ISSN: 2183-1181
Ano histórico
Mobilidade de estudantes bate recorde em 2013-2014
Esta publicação é distribuída como suplemento. A sua distribuição é gratuita, não podendo ser vendida separadamente.
O corrente ano letivo é histórico para a internacionalização do IPCA. A chegada de estudantes estrangeiros e a partida de alunos portugueses ao abrigo de programas de mobilidade bate recordes, ultrapassando largamente a centena. Os estrangeiros que já chegaram confessam-se encantados com Portugal e com a experiência que estão a viver no IPCA.
Investigadores da EST vencem Poliempreende nacional Projeto de equipa de investigadores do IPCA premiado em concurso que envolve um universo superior a 100 mil estudantes e sete mil docentes.
Projeto nascido no IPCA faz furor a nível mundial Mentor de projeto vencedor da Microsoft Imagine Cup explica como é possível uma ideia nascida numa licenciatura alcançar um sucesso planetário.
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sucesso
editorial
João Carvalho
Presidente do IPCA
Caro leitor, Tem em suas mãos o primeiro número do Jornal do IPCA, que visa divulgar, interna e externamente, os acontecimentos mais importantes desta que é a mais jovem instituição de ensino superior público em Portugal e que, embora com sede em Barcelos, tem na região do Cávado e do Ave a sua área de intervenção em formação de ensino superior, na investigação aplicada, de produção e divulgação do conhecimento e na prestação de serviços nas áreas da Gestão e das Tecnologias. A criação deste jornal reflete não só o crescimento que o IPCA tem registado nos mais diversos domínios, mas também um modelo de governação assente nos princípios da participação e da transparência. Esta publicação surge, assim, no âmbito do Plano Estratégico aprovado para o período de 2011-2015, pretendendo-se que seja um meio capaz de refletir a qualidade do muito que se faz no IPCA e, também, de promover uma crescente aproximação da instituição à região em que se insere. Nesta edição de estreia, é dado destaque ao número recorde de estudantes estrangeiros que chegam, este ano, para estudar no IPCA. E, também, à crescente quantidade de jovens alunos do IPCA que partem para viver experiências, certamente enriquecedoras e inesquecíveis, ao abrigo de programas de mobilidade e acordos de intercâmbio com instituições congéneres da União Europeia, do Brasil e de Macau. A internacionalização é, aliás, uma das apostas do Plano Estratégico até 2015, visando estimular e incentivar a mobilidade e promover a interculturalidade no meio académico. Por último, deixo uma palavra de agradecimento ao Gabinete de Comunicação e Imagem do IPCA, responsável pelo desenho gráfico e pela produção dos conteúdos deste jornal, apelando ao contributo de toda a comunidade académica para o sucesso deste projeto que se pretende que seja uma publicação bimestral.
Ele move montanhas Nasceu com uma paralisia cerebral que lhe provoca uma incapacidade motora grave, limitando-lhe os movimentos e a independência mas não os sonhos. José Pedro Gomes (o “Zé Pedro”, como todos o conhecem) terminou, este ano, a licenciatura em Informática - Ramo Gestão, no IPCA, com média final de 17 valores. Aos 22 anos, Zé Pedro concretizou assim um objetivo, mas diz que não vai ficar por aqui. “Não quero parar”, refere o jovem barcelense, residente na freguesia de Remelhe, que justifica as razões do seu sucesso académico com uma frase simples: “muito trabalho, boas ideias e pessoas excelentes que encontrei no caminho”. Luís Ferreira, docente da Escola Superior de Tecnologia do IPCA, confirma a explicação. “As limitações do Zé Pedro no seu dia-a-dia obrigaram-no a trabalhar muito mais do que qualquer outra pessoa para que fosse possível alcançar este sucesso”, diz. Essas limitações foram, precisamente, o mote para o projeto de curso apresentado por Zé Pedro e que lhe valeu um 19 como nota final, após uma surpreendente defesa, perante o júri, na qual utilizou um sintetizador de texto para voz, que ele próprio melhorou. “O Zé Pedro surpreendeu-nos a todos porque, naquela sessão, conseguiu ‘falar’
Zé Pedro
e expor da melhor forma as suas ideias”, recorda Luís Ferreira. Para este projeto, Zé Pedro partiu da sua própria experiência, tendo em vista a criação de uma solução tecnológica que permita a pessoas com deficiência motora interagirem com dispositivos móveis (um telemóvel, por exemplo) através dos olhos.
“ O meu sucesso deveu-se a muito trabalho, boas ideias e pessoas excelentes” Um ano de trabalho árduo culminou numa excelente nota final e na aprovação de uma candidatura ao programa “Passaporte para o Empreendedorismo” que, entre outras ajudas, presta assistência técnica ao desenvolvimento do plano de negócios e compreende a atribuição de uma bolsa para auxiliar à concretização do projeto empresarial. Para esta candidatura, Zé Pedro contou com o apoio do Gabinete para o Emprego, Empreendedorismo e Ligação às Empresas (G3E) do IPCA, bem como de uma parceria com o Instituto Politécnico da Guarda. Mas não se pense que ele parte
sozinho para este sonho. A ideia foi apresentada em conjunto com o “grande amigo” Pedro Magalhães, também ele estudante no IPCA e que irá, inclusive, dar continuidade à mesma no seu próprio projeto final de curso. Zé Pedro não esquece, aliás, o papel da família, dos amigos e do próprio IPCA neste seu percurso. E recua até aos tempos em que estudava na Escola Secundária Alcaides Faria, em Barcelos. Ali frequentou o curso profissional na área da Informática que lhe despertou ainda mais um interesse que vinha de trás, fazendo-o decidir-se por candidatar-se ao Ensino Superior. Desses tempos, recorda “o apoio educativo da professora Alexandrina, que estava sempre disponível para tudo o que precisava”. Já nessa altura Zé Pedro era fiel à nota 17 e tinha o “hábito” de ser o melhor do seu curso... Chegado ao IPCA, “o início não foi fácil”. Recorda, por exemplo, as dificuldades que tinha para almoçar ou ir à casa-de-banho, pois não havia ninguém para o ajudar. Foi então que a camaradagem dos colegas de curso se revelou fundamental, contribuindo para a sua integração e auxiliando-o nas diversas atividades do seu dia-a-dia. Quanto ao futuro de Zé Pedro, o docente Luís Ferreira diz que o IPCA tudo fará para que ele não pare. “Estamos a tentar a todo o custo que ele não se desligue de nós, de forma a não perder esta dinâmica”, conclui. O objetivo é que continue a sonhar e a demonstrar que a sua força de vontade é, mesmo, capaz de mover montanhas.
Diretor: João Carvalho | Editor: Pedro Bessa | Conteúdos: Ana Reis, Pedro Bessa | Grafismo e paginação: Pedro Rito | Impressão: Empresa Diário do Minho, Lda. | Propriedade: Instituto Politécnico do Cávado e do Ave | Serviços Centrais: Av. Dr. Sidónio Pais, 222, 4750-333 Barcelos | Telefone: 253 802 190 | www.ipca.pt www.facebook.com/IPCA.Instituto.Politecnico | www.twiiter.com/ipca | ISSN: 2183-1181 Tiragem: 14.000 exemplares | Publicação de distribuição gratuita.
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Equipa de investigadores do IPCA vence 10º Poliempreende EndoRobot pretende ajudar em cirurgias laparoscópicas A equipa representante do IPCA venceu pela primeira vez, no passado mês de setembro, a final da 10ª edição do concurso nacional Poliempreende com o projeto “EndoRobot – Handheld Robot for MIS”. A equipa é liderada por Ricardo Pereira, diplomado na Escola Superior de Tecnologia do IPCA, e integra ainda os docentes Nuno Rodrigues, António Moreira e João Vilaça. O projeto apresentado ao Poliempreende diz respeito à criação de uma empresa direcionada para o desenvolvimento e comercialização de produtos para a área da saúde que combinem competências avançadas na área da informática, eletrónica e robótica. O primeiro serviço/produto é o EndoRobot, um instrumento robotizado portátil destinado à utilização em cirurgias laparoscópicas (cirurgias minimamente invasivas). O objetivo da equipa de investigação foi o desenvolvimento de um instrumento cirúrgico que permitisse automatizar os processos manuais existentes, tornando as cirurgias mais seguras, precisas, menos invasivas, com menor custo para o paciente e para o sistema de saúde, permitindo, também, melhorar a postura do cirurgião durante a cirurgia.
prémio A equipa do IPCA foi até à Guarda disputar e vencer a final nacional do Poliempreende.
Após um estudo comparativo acerca dos produtos já existentes no mercado, a equipa identificou como vantagens do EndoRobot a alimentação do equipamento com uma bateria, a utilização do mesmo equipamento como simulador cirúrgico e a possibilidade de armazenamento e execução de movimentos pré-estabelecidos que facilitam a operação do cirurgião. A final desta 10ª edição teve lugar no Politécnico da Guarda. A próxima edição estará a cargo do Instituto Politécnico do Porto e arrancará ainda este ano com a realização dos concursos regionais.
Concurso à escala nacional O Poliempreende é um concurso de ideias e planos de negócios que avalia e premeia projetos desenvolvidos por alunos, diplomados ou docentes dos politécnicos portugueses. A coordenação nacional é rotativa, compreendendo mais de 100 mil estudantes e sete mil docentes. No IPCA, o Poliempreende é coordenado pelo docente Carlos Plácido, da Escola Superior de Gestão, com a colaboração do Gabinete para o Emprego, Empreendedorismo e Ligação às Empresas (G3E).
Ricardo Pereira, líder do projeto EndoRobot - Handheld Robot for MIS
“Um enorme orgulho” Como é que nasceu a ideia do EndoRobot e em que contexto foi possível avançar com o seu desenvolvimento? O EndoRobot surgiu no âmbito do projeto de final de curso da licenciatura em Engenharia Eletrotécnica e Computadores. A maioria das cirurgias laparoscópicas continua a ser realizada de forma totalmente manual, com um conjunto de instrumentos cirúrgicos que, apesar de oferecerem ferramentas sofisticadas com diferentes graus de liberdade, não permitem uma fácil interface com o utilizador (cirurgião). A motivação para a realização deste projeto partiu desta dificuldade, tendo como objetivo o desenvolvimento de uma nova interface para controlo e atuação dos diferentes graus de liberdade oferecidos pelos instrumentos laparoscópicos manuais, visando um manuseamento mais simples e intuitivo. O projeto foi desenvolvido, em parceria com o Hospital de Braga e o Hospital de S. João (Porto), com o objetivo de colmatar os problemas identificados pelos cirurgiões parceiros durante as cirurgias laparoscópicas. No Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde (ICVS) da Universidade do Minho foram efetuadas simulações e exercícios de validação com médicos-cirurgiões desta instituição, por forma a fazer evoluir o dispositivo de encontro às necessidades identificadas.
O que significou para si, enquanto líder da equipa, a vitória no Poliempreende? Um enorme orgulho. A vitória no Poliempreende incutiu na equipa uma grande satisfação pelo reconhecimento do trabalho desenvolvido. Por outro lado, permitiu criar meios para o desenvolvimento da ideia de negócio, tendo como objetivo futuro a sua comercialização.
A ideia do EndoRobot surgiu no âmbito do projeto de final de curso. O que falta, ainda, para que este projeto e esta ideia de negócio se concretizem em termos de entrada no mercado/comercialização? Neste momento dispomos do primeiro protótipo funcional, que se encontra em fase de validação em modelo animal (porco), no Instituto de Investigação de Ciências da Vida e da Saúde da Universidade do Minho. O objetivo é concretizar a futura certificação. Concluídos os testes, serão efetuados os melhoramentos finais e iniciar-se-à a produção dos primeiros moldes para montagem do dispositivo final.
Breves
Docentes do IPCA lançam livro Quatro docentes e um ex-aluno do IPCA são coautores da 2ª edição, revista e aumentada, do livro “Sistemas Integrados de Gestão – Qualidade, Ambiente e Segurança”. Gilberto Santos, diretor do curso de Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão QAS (Qualidade, Ambiente e Segurança) do IPCA, foi o coordenador desta obra que disponibiliza, de forma estruturada e simplificada, um conjunto de conhecimentos, ferramentas e competências úteis para todos aqueles que, nas organizações, pretendem promover, conceber, implementar e melhorar continuamente verdadeiros sistemas de gestão, numa perspetiva de Qualidade Global e de Sustentabilidade. Além de Gilberto Santos, são autores desta 2ª edição as docentes do IPCA Delfina Ramos, Síria Barros e Martinha Pereira (diretora do curso de Licenciatura em gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança). O livro, com a chancela da Publindústria, inclui, ainda, textos de Luís Almeida, Pedro Lacerda Vale e Manuel Rebelo, ex-aluno do IPCA no curso de Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão QAS.
2ª CONFIA na Casa da Música O IPCA vai promover, a 29 e 30 de novembro, a segunda edição da CONFIA – Conferência Internacional de Ilustração e Animação, que decorrerá na Casa da Música, no Porto. Na edição deste ano, os palestrantes convidados são Martin Salisbury e Paul Wells, duas das maiores referências mundiais na vertente científica da animação e ilustração. A CONFIA é organizada pelo Departamento de Design da Escola Superior de Tecnologia. Todas as informações estão disponíveis em www.confia.ipca.pt.
Projeto de Mestrado dá em livro Manuela Rocha, estudante do Mestrado em Ilustração e Animação (MIA) do IPCA, lançou o livro “O pinguim Pingalim e o leão Tião”, desenvolvido no âmbito do seu projeto de curso. Trata-se de um livro infantil com ilustrações da própria Manuela Rocha, contando ainda com a participação de Lurdes Breda (texto) e João Conde (música e narração no CD que acompanha o livro). A obra é composta por 10 quadras em jeito de diálogo entre o pinguim e o leão e pretende chamar a atenção para a existência de diferentes culturas, promovendo a socialização e o conhecimento sobre os países.
Professor recebe prémio nos EUA Nuno Duarte Martins, docente de Design Gráfico da Escola Superior de Tecnologia, foi distinguido com o prémio Gold Award, atribuído pela editora norte-americana Graphis, pelo design do troféu da Taça da Liga (Liga Portuguesa de Futebol Profissional). A distinção foi feita na categoria Design Annual 2014. A Graphis - The International Journal of Visual Communication – é uma editora de referência na área do design, sediada em Nova Iorque, tendo sido criada para reconhecer e divulgar os melhores trabalhos de artistas e ilustradores de todo o mundo. Nuno Duarte Martins foi também o autor do novo troféu da Supertaça Cândido de Oliveira, apresentado em agosto pela Federação Portuguesa de Futebol.
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IPCA bate recorde de estudantes em regime de mobilidade
Só no primeiro semestre, o Instituto recebe mais de 70 jovens provenientes de 11 países da Europa e Brasil
O arranque do ano letivo 2013-2014 fica marcado por um número recorde de estudantes estrangeiros a frequentarem o IPCA ao abrigo de programas de mobilidade, sobretudo o Erasmus. Só no primeiro semestre são mais de 70 jovens provenientes de 11 países da Europa e do Brasil, sendo já certo que, no segundo semestre, o número total vai ultrapassar a centena. Estes estudantes vêm para aprender e acrescentar competências úteis à sua formação académica, mas também confessam uma grande vontade de conhecer Portugal e os portugueses. E, claro, divertirem-se... Neste primeiro semestre, são 63 os estudantes que vêm para o IPCA ao abrigo do programa Eramus. Polónia, Turquia, Grécia, Roménia, Espanha, França, Lituânia, Eslováquia, Alemanha, Bulgária e Eslovénia são os países de origem, aos quais se juntam 11 jovens provenientes de instituições de ensino superior do Brasil. Os primeiros começaram a chegar no início de setembro, aquando da realização, no IPCA, de um curso EILC, que proporcionou a cerca de 30 estudantes Erasmus formação intensiva em língua portuguesa e que foi alvo de uma reportagem da RTP emitida no dia 6 de setembro. Mas o IPCA não serve apenas como destino. Cerca de 50 dos nossos estudantes partirão, este ano letivo, no sentido inverso, ao abrigo dos programas de mobilidade Erasmus e Erasmus Estágios. Para além destes, está também prevista a ida de quatro estudantes do IPCA para o Brasil e um para Macau, no âmbito dos acordos de cooperação existentes. A mobilidade de estudantes e docentes é coordenada pelo Gabinete de Relações Internacionais do IPCA.
The beginning of the 2013-2014 school year was marked by the greatest number ever of foreign students attending IPCA under mobility programs, especially Erasmus. In the first semester more than 70 young people will arrive from 11 European countries and Brazil, so it is now certain that, in the second semester, the total number will exceed one hundred. These students come to learn useful skills and enhance their education, but also confess a great desire to know Portugal and the Portuguese people. And, of course, have some fun... In this first semester, 63 students are coming to IPCA under the Erasmus program. They come from Poland, Turkey, Greece, Romania, Spain, France, Lithuania, Slovakia, Germany, Bulgaria and Slovenia. Joining them there will be 11 young people from Brazilian institutions of higher education. The first 30 Erasmus students began arriving in early September to join an intensive training in Portuguese language. This EILC course was one of the topics of the news report in RTP, the portuguese national television, on September 6th. However, IPCA is not only a destination. About 50 of our students leave, this school year, in reverse way, under the Erasmus and Erasmus Mobility Program Internships. In addition to these, four IPCA’s students will go to Brazil and one to Macau under existing cooperation agreements. The mobility of students and teachers is coordinated by IPCA’s International Relations Office.
destaque
Proveniência e destinos dos programas de mobilidade do IPCA em 2013/2014.
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* Dados do 1º semestre.
** 20 dos participantes são estudantes ERASMUS noutras instituições.
ANGHEL ANDREI GEORGE Roménia, 26 anos
DIANA ALINA SCRIDON Roménia, 20 anos
RUXANDRA MARIA PROSSI Roménia, 20 anos
Escolhi o IPCA porque disseram-me que era uma instituição muito boa e, também, pelo clima. Em Portugal é tudo muito bonito. As pessoas são muito simpáticas e o ambiente no IPCA é excelente. A única crítica que faço é não haver aulas em inglês. Quero aprender as leis portuguesas, para perceber as diferenças em relação às do meu país, e assim vai ser difícil. De qualquer forma, os professores ajudam-nos fora das aulas.
Vim para o IPCA porque queria conhecer Portugal. A experiência tem sido excelente. Não esperava que fosse tão bom. Até na rua, as pessoas são todas muito boas para nós. Não me importava de ficar a trabalhar em Portugal, mas ainda é muito cedo para pensar nisso. A maior dificuldade é nas aulas. Consigo entender algumas palavras em Português, mas quando falam muito depressa torna-se difícil.
Fiz uma pesquisa na net e percebi que o IPCA tem bons professores e um campus que possui tudo o que os estudantes precisam. E, de facto, provou-se que é verdade. Vocês têm um oceano lindo, com praias lindíssimas. Toda a gente é muito simpática. O pior em Portugal são as ruas sempre a subir e a descer. Provocam-me muitas dores nos pés (risos). Mas estou a sentir-me tão bem que não sinto saudades de casa. Está tudo a ser perfeito.
I chose IPCA because someone told me it was a very good institution and also because of the climate. In Portugal everything is very beautiful. The people are very friendly and the environment in IPCA is excellent. The only criticism is that I do not have classes in English. I want to learn Portuguese laws, to understand the differences in relation to my country, and this way it will be difficult. Anyway, the teachers help us out of the classroom.
I came to IPCA because I wanted to know Portugal. The experience has been excellent. I did not expected it would be so good. Even on the street, people are all very nice for us. I would not mind staying and working in Portugal, but it is still too early to think about it. The greatest difficulty is in class. I can understand a few words in Portuguese, but when they speak very quickly it becomes difficult.
I did a search on the internet and realized that IPCA has good teachers and a campus that had everything students need. In fact, it proved to be true. You have a gorgeous ocean with beautiful beaches. Everyone is very friendly. The worst in Portugal are the streets that are always uphill and downhill. They cause me a lot of foot pain (laughs). I am feeling so good that I do not feel homesick. Everything is being perfect.
LUKAS LIBOSVÁR República Checa, 21 anos
SVETOSLAV STOYANOV Bulgária, 23 anos
LUÍSA RODRIGUES Brasil, 19 anos
Estudante de Solicitadoria na Universitatea Ecologica Din Bucuresti
Estudante de Políticas Pública na Vysoká Skola Sládkovicòvo (Eslováquia)
Escolhi o IPCA porque queria muito vir para cá. Aqui é, de facto, tudo muito diferente. Toda a gente é muito simpática. O que mais me surpreendeu é que as pessoas aqui têm muito tempo. Lá, quando vais a um serviço, precisas das coisas para o momento, é tudo para agora, e eles têm que nos dar resposta no imediato. Em Portugal é tudo muito mais lento (risos).
Estudante de Economia do Turismo e Serviços na Universitatea Dimitire Cantemir
Estudante de Turismo na Universidade de Económicas de Varna
O meu curso é Turismo, gosto de viajar, e por isso escolhi Portugal. Em termos gerais está a corresponder às expectativas. Houve coisas que me surpreenderam, como a feira de Barcelos. Na Bulgária já não há este tipo de feiras. Mas a maior dificuldade é fazer compras nas lojas. Sempre que queres comprar algo, as pessoas são tão simpáticas que querem mostrar-nos tudo o que têm, às vezes até se torna desconfortável. Depois de veres oito ou I chose IPCA because I wanted to come here. This is, in nove artigos já nem sabes o que escolher (risos). fact, all very different. Everyone is very friendly. What surprised me most is that people here have a lot of time. My course is tourism, I like to travel, and so I chose PorIn Czech Republic, when you go to a service, you need tugal. In general terms, my expectations are confirmed. things for the moment, that is all for now, and they have There were things that surprised me, like the marto give us the answer immediately. In Portugal, it is all ket-place of Barcelos. In Bulgaria there are no longer much slower (laughs). such market-places. The greatest difficulty is to shop in stores. Whenever you want to buy something, the people are so nice that they want to show us everything they have, sometimes it even becomes uncomfortable. After seeing eight or nine articles you really do not know what to choose (laughs).
Estudante de Solicitadoria na Universitatea Ecologica Din Bucuresti
Estudante de Contabilidade na Universidade de Brasília
Está a ser uma experiência totalmente nova, é tudo muito diferente até pelo facto de Barcelos ser uma cidade muito mais pequena do que a minha. Mas estou a gostar muito, o IPCA tem muito para oferecer, disciplinas interessantes que me vão permitir aprofundar conhecimentos na minha área. A grande diferença que sinto é na qualidade das infraestruturas e dos professores. Aqui é tudo mais moderno e os docentes têm maior comprometimento com os alunos. It’s being a totally new experience. It’s all very different due to the fact that Barcelos is a much smaller city than mine. I’m really enjoying what IPCA has to offer, interesting subjects that will allow me to deepen my knowledge. The big difference is that I feel the quality of infrastructure and teachers. Here everything is modern and the teachers have greater commitment to students.
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Vítor Carvalho
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Docente da Escola Superior de Tecnologia do IPCA
“Os nossos alunos podem destacar-se a nível nacional e internacional” Vitória de Ana Ferraz na Imagine Cup 2013 é um exemplo motivador Em Julho passado, um projeto nascido no IPCA conquistou na Rússia um 1º prémio na final mundial da Microsoft Imagine Cup. A ideia começou a ser desenvolvida, há cerca de oito anos, por Ana Ferraz, então estudante da licenciatura em Informática para a Saúde. No momento de receber o prémio, Ana Ferraz tinha a seu lado Vítor Carvalho, docente do IPCA, que
IPCA – Desde a primeira hora que acompanha o projeto da Ana Ferraz. O que significou para si, enquanto mentor, este prémio na Imagine Cup? VÍTOR CARVALHO – Mais do que o significado que teve para mim, penso que se tratou, indiscutivelmente, de um facto histórico para Portugal. Também permitiu verificar que um projeto que nasce de uma licenciatura de Bolonha pode tornar-se numa realidade com potencial de cariz mundial quer em termos académicos, quer industriais. IPCA – Como é que nasceu este projeto? V.C. – Há cerca de oito anos, a Ana Ferraz era aluna da licenciatura em Informática para a Saúde. No seu 2º ano, ela veio ter comigo e apresentou-me um esboço que tinha elaborado de uma máquina cujo objetivo era classificar o tipo sanguíneo e que ela propunha que fosse o seu projeto final de licenciatura. Na altura, era apenas um sistema que a Ana tinha idealizado para misturar reagentes com sangue. Depois desse contacto, fiz alguma investigação e verifiquei que, efetivamente, era possível usar certas técnicas, nomeadamente de processamento de imagem, ou de análise óptica, para obter o tipo sanguíneo de um ser humano. IPCA – Iniciaram então o desenvolvimento da ideia? V.C. – Sim. Formalmente, iniciamos o projeto no 3º ano e ele chegou, desde logo, a muito bom porto. Aliás, não é muito frequente termos projetos de licenciatura que permitem publicações científicas em conferências internacionais. Mas este conseguiu-o. IPCA – E depois nunca mais desistiram da concretização da ideia... V.C. – Depois desse “feedback” positivo, a Ana Ferraz fez um mestrado na área da Bioinformática, onde prosseguiu com esse mesmo projeto, desenvolvendo técnicas de processamento de imagem que tinham sido inicialmente testadas. Depois avançou para doutoramento, tendo construído o protótipo que
a acompanhou enquanto mentor do projeto e orientador da tese de doutoramento na Universidade do Minho. Ao Jornal do IPCA, o docente da Escola Superior de Tecnologia recorda todo o processo e desafia os novos estudantes recém-chegados a apresentarem as suas ideias. Precisamente como fez Ana Ferraz.
For a better world
entrevista Ana Ferraz e Vítor Carvalho (direita) recebem o prémio do ministro russo Nicolai Nikiforov.
lhe permitiu concorrer ao Imagine V.C. – Definitivamente. Casos como este funcionam como elemenCup. tos motivadores para os estudantes atuais e futuros. Recordo, por exemplo, a participação do curso de Engenharia em Desenvolvimento de Jogos Digitais na final mundial da Imagine Cup de Nova Iorque, em 2011. Este tipo de ações tem motivado o incremento da participação em IPCA – Um exemplo de sucesso novos eventos e mostras, o que me leva a crer que vamos ter, no futuro, pleno, portanto... V.C. – Sem dúvida. Este pro- cada vez mais alunos com projetos cesso demonstra que os estudantes capazes de se distinguirem em terdevem explorar as suas ideias e mos nacionais e internacionais. IPCA – O exemplo da Ana Ferraz apresentá-las aos docentes. O corpo docente do IPCA, apesar de também significa que o facto de um jovem, apresenta uma credibilidade estudante estar ainda a completar científica de relevo. No Departa- a sua licenciatura não o impede de mento de Tecnologias, por exem- pensar em iniciar um projeto desta plo, existe um elevado número de dimensão. V.C. – Correto. Acima de tudo, é doutorados associados a centros de investigação com um índice de pro- importante que o estudante tenha dutividade científica muito eleva- boas ideias, mesmo que não reúna do, revelando o seu potencial para grandes conhecimentos acerca das avaliarem as ideias dos seus es- técnicas necessárias para as desentudantes, acompanhá-los e dar-lhes volver e implementar. Para isso eso seguimento adequado que pode tamos cá nós, os docentes. IPCA – Não é preciso, então, resultar em casos como o da Ana aguardar pelos últimos meses do Ferraz. IPCA – Mesmo tratando-se de um curso? V.C. – Claro que não. Esse é um projeto que está agora a ser desenvolvido no âmbito de um douto- apelo que faço. Os novos alunos deramento noutra instituição, acha vem sentir liberdade para contacque esta vitória na Imagine Cup tarem com os docentes e não terem também acaba por ser positiva para que aguardar pelo final do curso para desenvolverem o seu projeto. o IPCA?
“Estudantes devem explorar e apresentar as suas ideias”
O projeto desenvolvido por Ana Ferraz pode salvar vidas no futuro. Trata-se de um dispositivo portátil que permite determinar o grupo sanguíneo de um ser humano em menos de cinco minutos através do recurso a técnicas de processamento de imagem. O baixo custo e a facilidade de transporte deste equipamento podem torná-lo num instrumento de grande utilidade em situações de emergência médica. Este projeto é o tema da tese de doutoramento de Ana Ferraz, que tem como orientadores Vítor Carvalho (IPCA/Centro Algoritmi) e Filomena Soares (Universidade do Minho).
Imagine Cup O Imagine Cup é um concurso internacional, promovido anualmente pela Microsoft, com o objetivo de estimular os jovens de todo o mundo a refletirem sobre possíveis formas de a tecnologia ajudar a dar resposta a problemas concretos da humanidade, desde a saúde à educação e ao ambiente. Todos os anos, esta competição mobiliza cerca de 350 mil jovens de todo o mundo e envolve mais de 100 países. A vitória alcançada por Ana Ferraz foi uma estreia para Portugal, que em 2012 tinha já registado um terceiro lugar.
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academia
Provedor do estudante
André Araújo
Faz balanço de meio ano como Presidente da AEIPCA
Irene Portela
Provedor do estudante provedor@ipca.pt
“Abertura do Bar Académico é a prioridade deste mandato” Eleito há seis meses, André Araújo, presidente da Associação de Estudantes do IPCA, aponta como prioridade deste mandato a abertura do Bar Académico. A previsão é de que esteja pronto em janeiro, mas, até lá, há ainda muito para fazer e, a meio do mandato, é tempo de refletir sobre esta jornada. “Os primeiros seis meses foram para arrumar a casa. A minha equipa era composta por gente nova e foi preciso tempo para que percebessem como funciona a Associação”, diz André Araújo, que afirma que seria benéfico alterar a data em que se realizam as eleições, para não coincidir com a preparação do grande evento de qualquer associação de estudantes, a Queima das Fitas. Ainda assim, o balanço que faz é muito positivo. A Queima correu bem e ainda se conseguiu fazer um workshop, mas é o que ainda está por vir que lhe dá mais que fazer. A certeza de que o Bar Académico vai mesmo existir é um desafio aliciante, mas, ao mesmo tempo, implica muito esforço. “Agora praticamente só trabalho para isso”, diz o presidente da AEIPCA. “O Bar vai funcionar no centro da cidade, no edifício onde atualmente estão localizados os Serviços Centrais do IPCA, e será um espaço lúdico que terá um bar-café, onde os estudantes se possam divertir, onde possam comer algo ligeiro. Terá também um espaço de lazer, com bilhar, mesa de matraquilhos, sofás e esplanada onde os estudantes possam estar e relaxar, mesmo durante o dia”. O bar estará aberto aos estudantes do IPCA e, também aos barcelences em geral. “A nossa ideia passa por dar a conhecer o IPCA à população, e, sobretudo, aos secundários, para
também, dessa forma, os cativar a ficarem a estudar cá no IPCA”. Relativamente ao ano letivo que agora começa, André Araújo encara-o com apreensão, designadamente no que respeita às condições financeiras dos estudantes podem até influenciar o espírito académico: “Os alunos agora não estão a ficar cá, preferem fazer 30 ou 40 quilómetros todos os dias e ir para casa. O facto de não termos Residência de Estudantes também dificulta”. O perfil do estudante do ensino superior, na sua opinião, está a mudar: “O aluno agora vem com a ideia de vir às aulas e ir logo embora e isso tem dificultado o nosso trabalho, porque há cada vez menos alunos a envolverem-se na vida académica”. E a AEIPCA de que forma está a contribuir para a integração dos estudantes neste início de ano letivo? “O que temos feito, em colaboração com a Comissão de Praxe, é integrar os alunos no espírito académico, nas tradições e grupos académicos, e temos tentado cativar os alunos para a prática desportiva. Neste momento, só temos a equipa de futsal, mas tentamos cativar para mais e estamos disponíveis para tudo o que precisem”. Em termos de projetos para o futuro, eles passam não só pelo bar académico, mas também pela promoção de uma alimentação saudável junto dos estudantes. André Araújo aponta para a criação de uma semana da comida saudável, explicando que “os alunos chegam cá e começam a comer “porcarias”, tipo massa e salsichas ou arroz e atum, e acaba por ser sempre a mesma alimentação. Gostávamos de ter, por exemplo, alguém a ensinar como cozinhar comidas mais saudáveis e de baixo custo”.
André Araújo considera ainda que a AEIPCA tem de estar atenta às dificuldades financeiras dos estudantes: “Pretendemos continuar a colaborar com os Serviços de Ação Social do IPCA, através do Fundo de Emergência, se possível com mais dinheiro. Caso contrário, estamos disponíveis para fazer campanhas de recolha de alimentos”. Recorde-se que a AEIPCA doou, este ano, uma verba para o Fundo de Emergência do IPCA.
Fundo de Emergência do IPCA O IPCA disponibiliza um Fundo de Emergência destinado a conceder apoios aos estudantes com grave carência económica, preferencialmente, suscetíveis de afetar o seu percurso escolar e até a sua subsistência. Estes apoios são a fundo perdido e vão desde a aquisição de refeições e pequenos-almoços, a títulos de transporte, serviços de impressão, reprografia e material escolar. Com esta medida, o IPCA, através dos Serviços de Ação Social, pretende combater o abandono escolar, designadamente por motivos económicos. A candidatura pode ser entregue em qualquer altura do ano. Basta ir a www.sas.ipca.pt e preencher o requerimento e o boletim, disponíveis no menu “Fundo de Emergência”, e enviar para sas@ipca.pt.
BEM-VINDOS AO IPCA O início do ano letivo é uma mudança para os Estudantes, quer para os novos, quer para os que já cá estão. Implica novas responsabilidades e novos conhecimentos (de pessoas e de conteúdos). A preparação para a mudança é variável, mas há fórmulas que podem ajudar a encontrar o caminho. O momento pode ser encarado de várias maneiras mas a questão é sempre a mesma: são necessários esforço e dedicação ao projeto de “estudo”. Pertencer ao IPCA significa, entre outras coisas, a aquisição de um estatuto novo: o de estudante e o de trabalhador-estudante. Ora, enquanto há estudantes que passam por aqui sem precisar de ajuda para resolver os problemas que vão surgindo no percurso, há outros que têm questões anteriores à inscrição no IPCA mas que se refletem agora, e há dificuldades que surgem com o abraço desta mudança. A resolução dos problemas implica sempre dois lados: o reconhecimento da situação e a informação disponível. Neste contexto, a esfera dos direitos e dos deveres do estudante surge inscrita num quadro com requisitos prévios. Por outro lado, as condições alteraram-se completamente e à vasta informação disponível corresponde a escassez de recursos, pelo que a perspetiva do sucesso é sobreavaliada. Sabendo que esta esfera será tanto mais real quanto maior for o sentido de responsabilidade do estudante, os meios de ajuda existentes são fundamentais. Neste jogo de relações interessadas conta toda a ajuda dos colegas mais velhos, dos funcionários, dos docentes e de todos os que estão cá, sem exceção. O provedor ouve e responde às dúvidas, queixas e reclamações dos estudantes, pode prevenir ou solucionar os problemas. Desejos de sucessos académicos!
// Horários de transporte 2013/2014 BRAGA - BARCELOS
BARCELOS - BRAGA
dias úteis
// Calendário Escolar ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Época de exames
27 JAN 2014 a 08 FEV 2014 23 JUN 2014 a 05 JUL 2014
27 JAN 2014 a 08 FEV 2014 16 a 28 JUN 2014
Época especial de exames
14 a 26 JUL 2014
7 a 23 JUL 2014
Pausa Pedagógica
21 DEZ 2013 a 04 JAN 2014 24 a 25 JAN 2014 10 a 15 FEV 2014 14 a 21 ABR 2014 20 a 21 JUN 2014 07 a 12 JUL 2014
21 DEZ 2013 a 04 JAN 2014 20 a 25 JAN 2014 14 a 21 ABR 2014 09 a 14 JUN 2014 30 JUN 2014 a 05 JUL 2014
13 a 22 JAN 2014 09 a 18 JUN 2014
Data limite para colocação de notas no SIGA
23 JAN 2014 13 FEV 2014 19 JUN 2014 10 JUL 2014
BRAGA
BRAGA
BARCELOS
BARCELOS
BRAGA
BRAGA
Central de Camionagem
E.LECLERC
Campus do IPCA
Campus do IPCA
E.LECLERC
Central de Camionagem
8h30
---
8h55
9h00
---
9h25
---
8h35
9h00
10h00
---
10h25
9h30
9h35
10h00
13h00
13h25
13h30
10h30
10h35
11h00
14h00
14h25
14h30
13h30
(13h25)*
13h55
16h00
16h25
16h30
14h30
14h35
15h00
17h20
17h45
17h50
17h30
17h35
18h00
18h00
18h25
18h30
17h50
18h00
18h20
18h20
18h40
18h45
18h45
(18h40)*
19h10
21h00
21h20
21h25
21h25
(21h20)*
21h45
22h40
23h00
23h05
23h05
(23h00)*
23h30
23h30
23h50
23h55
sábados
ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO
Período para reposições e avaliação contínua
dias úteis
13 a 18 JAN 2014 02 a 07 JUN 2014
23 JAN 2014 13 FEV 2014 12 JUN 2014 29 JUL 2014
sábados
BRAGA
BRAGA
BARCELOS
BARCELOS
BRAGA
BRAGA
Central de Camionagem
E.LECLERC
Campus do IPCA
Campus do IPCA
E.LECLERC
Central de Camionagem
8h35
8h40
9h00
13h00
13h20
13h25
* Os passageiros embarcam para o autocarro na viagem Barcelos -Braga
ESTAÇÃO CP (Barcelos) - CAMPUS DO IPCA ESTAÇÃO DA CP
CAMPUS DO IPCA - ESTAÇÃO CP (Barcelos)
CENTRO DE SAÚDE* CAMPUS DO IPCA
CAMPUS DO IPCA CENTRO DE SAÚDE*
ESTAÇÃO DA CP
8h30
8h40
8h45
8h45
8h50
9h00
9h30
9h40
9h45
13h50
13h55
14h05
11h10
11h20
11h25
16h40
16h45
16h55
13h35
13h45
13h50
18h10
18h15
18h25
17h10
17h20
17h25
* CENTRO DE SAÚDE: Av. de São José, no cruzamento em frente à loja de mobiliário “Mesa Mãe”. NOTA: O trasporte ESTAÇÃO CP - CAMPUS DO IPCA é GRATUITO para a comunidade escolar. Horários sujeitos a alterações que melhorem o serviço aos estudantes.
// Serviços - horários e contactos // Telefones úteis de Barcelos
SERVIÇO / GABINETE
HORÁRIO
CONTACTOS
Segunda a Sexta: 09h30 – 20h30 Sábado: 09h30 – 15h00
biblioteca@ipca.pt www.biblioteca.ipca.pt
Almoço: 12h30h às 14h30 Jantar:: 19h30h às 21h30
-----
CENTRO DE INFORMÁTICA
Segunda a Sexta: 09h00 – 21h00 Sábado: 09h00 – 15h00
ci@ipca.pt www.ci.ipca.pt
G3E - Gabinete para o Emprego, Empreendedorismo e ligação às Empresas
Segunda a Sexta: 09h30 às 13h00 – 14h00 – 18h30
g3e@ipca.pt www.g3e.ipca.pt
GRI - Gabinete de Relações Internacionais
Segunda a Sexta: 10h00 às 13h00 – 14h30 – 18h00
gri@ipca.pt www.gri.ipca.pt
PROVEDOR DO ESTUDANTE
Terças e Quintas: 14h00 às 21h00
provedor@ipca.pt www.provedor.ipca.pt 96 18 25 024
TELEFONE
BIBLIOTECA
Central de Camionagem
253 824 594
CANTINA
CP - Caminhos de Ferro
253 811 243
Central de Táxis
253 811 299
Unidade de Saúde Familiar de Santo António
253 802 910
Hospital de Santa Maria Maior
253 809 200
Centro de Saúde de Barcelos
253 808 300
Clínica Particular de Barcelos
253 839 250
Centro Médico e de Enfermagem de Barcelos
253 815 215
Bombeiros Voluntários de Barcelos
253 802 050/1
PSP
253 802 570
GNR
253 830 180
CTT
253 802 540
Segurança Social
808 266 266
Repartição das Finanças de Barcelos
253 801 200
Câmara Municipal de Barcelos
253 809 600
Águas de Barcelos
253 802 980
Centro de Emprego
253 809 550
Pavilhão Municipal de Barcelos
253 812 310
Piscinas e Courts de Ténis Municipais de Barcelos
253 826 870
Cinemas Avenida
253 826 571
Casa da Juventude
253 814 309
Galeria Municipal de Arte
253 808 290
Biblioteca Municipal de Barcelos
253 809 641
Museu de Olaria
253 824 741
GABINETE DE PSICOLOGIA
DIURNO Terça: 14h às 16h Quinta: 15h às 17h
PÓS-LABORAL Terça:18h-20h Quinta:19h-21h
ON-LINE Terça: 16h-18h Quinta: 17h-19h
gab.psicologia@ipca.pt
SERVIÇOS ACADÉMICOS
PRESENCIAL Segunda, Quarta e Quinta 15h00 às 21h00 Terça e Sexta 10h às 13h - 15h às 18h
TELEFONE Segunda a Sexta 14h00 às 17h00
sa@ipca.pt www.sa.ipca.pt 253 802 504
SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL
PRESENCIAL Segunda, Quarta e Sexta 16h00 às 20h30 Terça e Quinta 10h às 12h - 15h às 17h
TELEFONE Segunda a Sexta 14h00 às 17h00
sas@ipca.pt www.sas.ipca.pt 253 802 503
TESOURARIA
Segunda e Sexta: 11h00 às 13h00 - 14h30 às 19h00 Terça e Quinta: 10h30 às 13h00 - 14h30 às 18h30 Quarta: 14h30 às 21h00
tesouraria@ipca.pt 253 80 22 03