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João Sum de Oliveira (Bagé
ANIVERSARIANTES DO MÊS DE AGOSTO
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Salmo 90.12
01 - Angélica Baumann Cardoso (Bagé) 01 - Victor Eduardo de Castro Campos (Sapucaia do Sul) 02 - João Sum de Oliveira (Bagé) 05 - Ana Paula Camilo dos Santos 05 - Kellen Rodrigues (São Gabriel) 06 - André Duarte Elesbão 08 - Angélica Pacheco Resende (Bagé) 09 - Deise Leite 09 - Joice Machado (Sapucaia do Sul) 09 - Cleber Dorneles Coelho (Sapucaia do Sul) 10 - Jorge Davi Machado (Sapucaia do Sul) 11 - Diác. Jean Carlos Costa Pereira 12 - Ranier Pereira dos Santos (Bagé) 12 - Rosana Clara Schmidt 13 - Rodrigo Munhoz (São Gabriel) 14 - Idalina Soares Ribeiro da Silva (Sapucaia do Sul) 14 - Nilda Petró 15 - Josué Ribeiro (São Gabriel) 16 - Manuella Rocha 17 - Silvia Mônica Cotrin de Lima 18 - Heitor Wienandts Vieira (Lajeado) 19 - Diác. João Antônio Lemos Greco Júnior 20 - Elias da Silva Gianichini (Sapucaia do Sul) 21 - Sophia Cruz de Mello Isidorio 22 - Ana Gabriela Bier Trindade (Gravataí) 22 - Presb. Erasmo Rodrigues Lima 23 - Diác.Edmilson Dôglas da Silva 25 - Cynthia da Silva Rios Costa 26 - Silvia Faleiro Martins Serafim (Sapucaia do Sul) 27 - Tiago Krause 30 - Presb. Marcelo André Mittelstädt
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UMA IGREJA QUE ADORA A DEUS NUM RITO BÍBLICO
Palavra do pastor da Igreja
Dentre os valores que a IPC professa em seu PE-IPC –Planejamento Estratégico da IPC 2014-2024, temos a declaração de que queremos viver para o propósito maior da nossa existência, que é honrar a Deus, “cultuando ao Deus Vivo“. Isso significa que fomos “congregado para adorar”. Para alcançar isso, o 4º objetivo do nosso PE-IPC é: “Ser uma Igreja que adora a Deus num rito
bíblico que revela um equilíbrio entre o antigo (tradição
reformada) e o novo (comunicação contextualizada)”. Num tempo marcado por tantos modelos de culto diferentes, que vão desde liturgias ultra tradicionais até cultos sem nenhuma ordem litúrgica definida, somos chamados a olhar para as Escrituras na busca de um modelo bíblico que possa ser aplicado aos nossos dias sem comprometer o conteúdo, nem desprezar nossa herança reformada. A nossa confissão de fé estabeleceu aquilo que chamamos de princípio regulador do culto que significa que “o modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por ele mesmo e tão limitado pela sua vontade revelada, que não deve ser adorado segundo as imaginações e invenções dos homens ou sugestões de Satanás nem sob qualquer representação visível ou de qualquer outro modo não prescrito nas Santas Escrituras” (CFW XXI.I). Baseado nesta valiosa premissa, entendemos que aquilo que Deus não ordenou para o culto está proibido, e aquilo que está previsto deve ser encorajado. Como podemos prestar um culto bíblico a Deus conforme o que Ele orienta, sem deixar de lado a importância de uma comunicação contextualizada a nossa realidade do século XXI? Para evitar os extremos e encontrarmos um ponto de equilíbrio bíblico saudável que mescle o antigo e novo, precisamos considera pelo menos 3 princípios: 1. Não podemos desprezar nossa herança reformada. Muitos líderes de igrejas, tem deixado de lado importantes elementos do culto reformado para dar lugar a inovações hodiernas. Devemos redescobrir a nossa herança presente na hinódia reformada, valorizando os elementos que sempre fizeram parte de um culto bíblico: oração, leitura, pregação, cânticos e hinos congregacionais, sacramentos, profissões e declarações de fé, devolução de dízimos e ofertas, ... não apenas tendo os elementos bíblicos, mas também a motivação bíblica para a adoração: “Deus deve ser temido, amado, louvado, invocado, crido e servido de todo o coração, de toda a alma e de toda a força”; …e adorado com “inteligência, reverência, humildade, fervor, fé, amor e perseverança” (CFW XXI.I e III). Além disso se espera que toda adoração seja cristocêntrica. Neste sentido, ao longo da nossa história, Deus capacitou homens piedosos para escrever canções cristocêntricas, inventar melodias e ritmos maravilhosos que marcaram a musicalidade da Igreja. Portanto, não podemos desprezar nossa herança; 2. Não devemos sufocar os novos talentos. Deus em sua multiforme graça, tem agido no coração de seu povo para que este crie novas músicas, novos ritmos, novas melodias, construa novos templos, invente novos instrumentos e use novos aparelhos para auxiliar na condução da adoração (equipamentos modernos de áudio e vídeo). Há muita coisa boa sendo produzida pelo povo de Deus (de fato, parece que tem mais coisa ruim), e que transmite para as gerações atuais, de uma forma mais contextualizada, as mesmas verdades bíblicas de outrora. Portanto, devemos julgar todas as coisas e reter o que é bom. Examinar o que tem de melhor na produção de canções, pregações, estilos musicais, instrumentos, e aproveitar para que nosso povo não seja sufocado por causa de um zelo desmedido. Isso não implica em beber tudo que está sendo produzido hoje, implica em analisar tudo à luz da Bíblia e reter o que é bom e bíblico que consiga transmitir de forma fidedigna a mensagem do evangelho; 3. O velho e o novo podem ser arranjados juntos. Velhos hinos consagrados podem receber uma nova roupagem com estilos musicais mais recentes. Hinos contemporâneos podem ser cantados com melodias consagradas no passado. A grande preocupação porém, deve ser no bom conteúdo teológico das canções, associado a suavidade musical. E se possível, uma melodia marcante. No culto solene ao Senhor o velho e o novo podem ser sobrepostos, mas sem abuso de ritmos e melodias que seriam mais apropriadas para outros momentos. Nosso desafio é unir na adoração adultos e crianças, gerações novas e velhas com um padrão litúrgico bíblico e de boa qualidade, bem pensado e organizado, bem dirigido e bem marcante para que todos os presentes no culto testemunhem que de fato Deus está presente no meio de nós (1Co 14.24-25). Adorar a Deus é a razão da nossa vida! Devemos fazer isso com alegria e de acordo com os padrões bíblicos, fugindo dos extremos e se identificando com as pessoas da nossa época, a fim de transmitirmos uma mensagem de fé e esperança, com equilíbrio, bom conteúdo teológico e bem contextualizada.
Rev. Daniel Alves da Costa Pastor Efetivo da IPC
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A todos que aflitos, buscam a paz; a todos que em lágrimas, buscam consolo; a todos que trabalhando, buscam servir; a todos que cansados buscam refrigério; a todos que enganados buscam a verdade; a todos que em pecado, buscam perdão; a todos que solitários, buscam comunhão; a todos que buscam um sentido para a vida, esta igreja abre suas portas e os acolhe em nome do Senhor Jesus Cristo. QUERIDO VISITANTE, SEJA BEM-VINDO!
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