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A Alegria de Ofertar - Edição 1.174
A ALEGRIA DE OFERTAR
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Pr. Paulo César Diniz - 1 Corintios 16
O apóstolo Paulo conclui a carta aos Coríntios com instruções sobre ofertas para os cristãos em Jerusalém e sobre a sua futura visita a eles. Pois, ele queria ver a prática daquela igreja “Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é mister socorrer os necessitados e recordar as palavras do próprio Senhor Jesus: Mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35).
Nós conhecemos que uma igreja é madura quando ela busca servir uns aos outros e principalmente aos necessitados. Neste contexto, os crentes da igreja em Jerusalém estavam passando por necessidades básicas, tendo em vista a perseguição e a saída de Jerusalém, deixando para trás suas casas, trabalho e outras coisas mais. Paulo defende que era um privilégio dos coríntios ajudá-los. O apóstolo dá as diretrizes de como deveria ser realizada as ofertas que a igreja de Corinto estava levantando e que servem de princípios para nós hoje.
𝟏. 𝐎 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐨́𝐬𝐢𝐭𝐨: 𝐩𝐨𝐫 𝐪𝐮𝐞 𝐞𝐬𝐭𝐚́ 𝐬𝐞𝐧𝐝𝐨 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐧𝐭𝐚𝐝𝐚 (𝟏 𝐂𝐨 𝟏𝟔.𝟏)? Por causa da necessidade dos crentes na cidade de Jerusalém. “Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia” (v.1) Assim como ele já falara em Romanos 15. 25-28;
𝟐. 𝐀 𝐫𝐞𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐝𝐨 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐧𝐭𝐚𝐫 (𝟏 𝐂𝐨 𝟏𝟔.𝟐𝐚)? No primeiro dia de cada semana. “No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (v.2a);
𝟑. 𝐀 𝐩𝐫𝐨𝐩𝐨𝐫𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 𝐪𝐮𝐞 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐢𝐚 𝐞́ 𝐞𝐬𝐩𝐞𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐜𝐚𝐝𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚 (𝟏 𝐂𝐨 𝟏𝟔.𝟐𝐛)? A quantia depende do salário de cada um. “…conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for” (v.2b);
𝟒. 𝐀 𝐫𝐞𝐬𝐩𝐨𝐧𝐬𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞: 𝐪𝐮𝐞𝐦 𝐥𝐞𝐯𝐚𝐫𝐚́ 𝐨 𝐝𝐢𝐧𝐡𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐚 𝐉𝐞𝐫𝐮𝐬𝐚𝐥𝐞́𝐦 (𝟏 𝐂𝐨 𝟏𝟔.𝟑-𝟒)? A igreja de Corinto escolherá essas pessoas. “E, quando tiver chegado, enviarei, com cartas, para levarem as vossas dádivas a Jerusalém, aqueles que aprovardes. Se convier que eu também vá, eles irão comigo” (vs. 3-4); Daí nos cabe algumas perguntas de aplicação da Palavra de Deus: como estamos nos importando com os necessitados? Vamos além dos tapinhas nas costas? Temos procurado ajudar os necessitados com ofertas com fins de glorificar a Deus e não a nós mesmos? Com que regularidade estamos fazendo isso? Em que proporção? E com que responsabilidade estamos assumindo está tarefa da igreja?
A nossa oração é que de fato olhemos com os olhos de misericórdia para os mais necessitados da igreja, seja nas nossas congregações ou Sede, os desempregados, os pais sem ter como colocar o pão de cada dia na mesa de suas famílias, os doentes sem recursos para comprar medicamentos. Que Palavras do próprio Senhor Jesus seja uma realidade nas nossas vidas e na vida da nossa igreja: “Mais bem-aventurado é dar que receber.” (At 20.35).
EDIFICAÇÃO
𝐐𝐮𝐚𝐥 𝐨 𝐬𝐞𝐮 𝐞𝐧𝐭𝐞𝐧𝐝𝐢𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐀𝐭𝐨𝐬 𝟐𝟎.𝟑𝟓?
𝐐𝐮𝐚𝐢𝐬 𝐚𝐬 𝐝𝐢𝐫𝐞𝐭𝐫𝐢𝐳𝐞𝐬 𝐪𝐮𝐞 𝐨 𝐚𝐩𝐨́𝐬𝐭𝐨𝐥𝐨 𝐏𝐚𝐮𝐥𝐨 𝐝𝐞𝐮 𝐚 𝐢𝐠𝐫𝐞𝐣𝐚 𝐝𝐞 𝐂𝐨𝐫𝐢𝐧𝐭𝐨 𝐪𝐮𝐚𝐧𝐭𝐨 𝐚𝐬 𝐨𝐟𝐞𝐫𝐭𝐚𝐬?
𝐇𝐨𝐣𝐞, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐞𝐬𝐬𝐞𝐬 𝐩𝐫𝐢𝐧𝐜𝐢́𝐩𝐢𝐨𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐚𝐥𝐚𝐯𝐫𝐚 𝐝𝐞 𝐃𝐞𝐮𝐬 𝐝𝐞𝐯𝐞𝐦 𝐬𝐞𝐫 𝐩𝐫𝐚𝐭𝐢𝐜𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐩𝐨𝐫 𝐧𝐨́𝐬 (𝐯𝐬. 𝟏-𝟒)?