IPO do Porto Francisco Gentil, E.P.E.
IPO Porto Francisco Gentil, E.P.E.
Plano EstratĂŠgico 2013/ 2015
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Plano Estratégico 2014/ 2015
1. Enquadramento O Triénio 2013-2015 será um período de continuação do desenvolvimento da visão do IPO-PORTO, de afirmação da centralidade do doente, da valorização das melhores práticas e da procura de excelência a todos os níveis. Porém, será igualmente um período de grandes desafios dadas as restrições orçamentais que têm vindo a ser impostas, em particular no financiamento do SNS e consequentemente dos hospitais. A estratégia a desenvolver terá estas restrições em consideração. O Plano Estratégico é isto que pretende refletir: fazer mais e melhor, com o sentido de responsabilidade que pauta o IPO-Porto.
Orientação Estratégica
A estratégia do IPO Porto está direcionada para três vetores estratégicos:
Afirmar a centralidade do Doente;
Crescer e evoluir em qualidade;
Ambicionar ser líder em inovação e em I&D em cancro.
Inovação em Oncologia
EPOP – Escola Portuguesa Consórcio Oncologia do Porto Porto Cancer Platform
Menos burocracia/ Kioskes
O doente no centro Clínicas Patologia
IPO Porto Unidade Ensaios Clínicos
(Comphreensive Cancer Center)
Assistência|Ensino|Investigação
Maior prestador em Maior Serviço RT Internamento e da Península Acesso Ibérica Ambulatório Rápido/fácil (8 Linac) > 10.000 novos doentes/ano Centro de Oncologia de maior dimensão
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Processo Clínico Eletrónico Mural
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O IPO Porto sendo uma instituição de referência nacional e internacional no domínio do tratamento, ensino e investigação em oncologia, tem toda a sua atividade, assim como a sua organização funcional, centrada no doente. Desde as clínicas de patologia, passando pela informatização e pela desburocratização da instituição, tudo foi e é projetado com vista ao tratamento integral do doente e não somente da doença, com a máxima qualidade e humanismo.
Por outro lado, para além da atividade assistencial, o IPO-Porto reconhece a importância da inovação na área da oncologia, como fator determinante na luta contra o cancro, pelo que conta com uma Unidade de Ensaios Clínicos, com a Escola Portuguesa de Oncologia do Porto e integra o consórcio Porto Cancer Platform.
Por fim, o IPO-Porto, como Centro de Oncologia, deve garantir o acesso rápido e fácil aos cuidados de saúde, o que, dado o aumento da incidência e da prevalência do cancro na população portuguesa, não é tarefa fácil. A instituição trata mais de 10.000 novos doentes por ano na instituição, o que só é possível sendo um dos maiores prestadores de cuidados em internamento e ambulatório e em tratamentos altamente diferenciados em radioterapia.
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Plano Estratégico 2014/ 2015
2. Posicionamento Estratégico
Missão O IPO Porto tem como missão a prestação de cuidados de saúde, em tempo útil, centrada no doente, bem como, a prevenção, a investigação, a formação e o ensino no domínio da oncologia, garantindo elevados níveis de qualidade, humanismo e eficiência.
Visão A comunidade verá o doente oncológico como um doente crónico sem estigmas e com qualidade de vida, com tempos de tratamento mínimos e taxas de cura máximos. A tecnologia ao serviço do doente.
Valores Os nossos valores representam um compromisso de que as decisões que tomamos são no melhor dos interesses das pessoas que servimos e empregamos. Assim a nossa estrutura de valores tem cinco items:
Qualidade - como um hospital do SNS a nossa prioridade é assegurar
serviços de alta qualidade e segurança clínica para as pessoas locais. Isto inclui melhorar a segurança do utente e prover para que tenha um ambiente confortável. Aprendemos com as pessoas que fazem uso dos nossos serviços, com os nossos recursos humanos e com as melhores práticas do SNS e para além dele. Garantimos a qualidade pelo desenvolvimento e suporte da nossa força de trabalho, fortalecendo-a por forma que possa prover cuidados centrados no paciente de alta qualidade, segurança, efetividade.
Integridade - tratamos os utentes com dignidade e respeito, promovendo a
equidade, dando valor à diversidade e oferecendo altos padrões de cuidados de saúde. As nossas decisões são honestas e responsáveis, no melhor interesse da comunidade que servimos. Suportamos a nossa força de trabalho a agir de forma aberta e integra. Procuramos, constantemente, formas de construirmos os nossos serviços em torno das necessidades dos nossos utentes, ao mesmo tempo que vamos ao encontro das necessidades e expetativas dos nossos colaboradores.
Pessoas - as pessoas estão no centro de todos os serviços do SNS: as
pessoas a quem servimos, as pessoas que empregamos, as pessoas que tornam o sistema passível de financiamento e as pessoas que tornam todo o sistema integrado. Os profissionais são os recursos mais valiosos no hospital, pelo que desenvolvemos a nossa força de trabalho e estamos a seu lado para que
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possamos usar esta estrutura de valores como um contrato individual com cada paciente, utente, colega, e parceiro.
Excelência - nós queremos que as pessoas, das mais diversas áreas
geográficas ou profissionais sintam confiança nos nossos serviços. Olhamos para o futuro, planeando os nossos serviços com base nas necessidades em mudança da comunidade local, esperando melhorias contínuas nos resultados dos tratamentos e cuidados que provemos. Usamos a melhor evidência disponível na prestação de serviços efetivos, tanto em termos de resultados clínicos, bem como, no uso dos recursos financeiros e outros.
Comunidade - Reconhecemos que somos mais do que um prestador de
cuidados hospitalares. Somos um grande empregador, pelo que somos um parceiro significante na economia local. Refletimos as nossas responsabilidades comunitárias nas decisões que tomamos, trabalhando em parceria com a comunidade, os voluntários e com outras organizações de forma a termos o contributo coletivo máximo nas vidas das pessoas locais e a minimizarmos o impacto no ambiente.
Análise do ambiente interno e externo (SWOT) Pontos Fortes
Pontos Fracos
Capital humano qualificado;
Congelamento da gestão de Recursos Humanos;
Qualidade clínica da prestação de serviços;
Limitações administrativas e legais à contratação de
Componente de investigação forte e consolidada; Organização dos cuidados por Clínicas de Patologia; Reconhecimento público do prestígio do IPO-Porto; Parceiras com IPATIMUP, Thomas Jefferson University, IBMC, INEB; Sistemas de informação renovados; Acreditação pelo HQS, actualmente designado Caspe Healthcare Knowledge Systems (CHKS); Acreditação como Comprehensive Cancer Centre pela OECI (Centro Abrangente de Oncologia); Certificação ISO 9001:2000; Certificação ISO 9001:2008 para todas as atividades; Certificação pela JACIE; Cultura Institucional; Marca IPO Porto
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bens e serviços; Devedor SNS muito expressivo;
Plano Estratégico 2014/ 2015
Oportunidades
Ameaças
Horizonte 2020;
Restrições orçamentais transversais a todas os sectores;
Directiva 2011/24/UE Cuidados de saúde
Sistema de financiamento da produção com preços
transfronteiriços; Venda de serviços extracomunitários;
de pagamento abaixo dos custos unitário na
Contabilidade de custos ao doente para lançar a
generalidade das linhas de produção; Tecnologias mais onerosas;
fatura pedagógica para o doente;
Concorrência do sector privado e desnatação dos
Rede de Oncologia Regional; Rede Colaborativa de Oncologia a nível Regional;
EPE em linhas de produção em que o IPO apresenta resultados positivos.
Oncologia Pediátrica; Forte crescimento dos ensaios clínicos
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3. Objetivos Estratégicos e Ações para o Triénio Considerando os temas estratégicos relevantes, a análise e avaliação da estratégia seguida nos últimos anos e tomando sempre como referência a Visão e a Missão assumidas pelo IPOP, a estratégia formulada está focada nos seguintes Eixos e respetivas ações a desenvolver no Triénio:
Eixo 1 - Reforma Hospitalar Acão I - Renovação de Clínicas de Patologia Acão II - Implementação de um Sistema de Classificação Internacional para a prática de Enfermagem Acão III - Conclusão do processo de informatização da Instituição e de renovação do hardware da Instituição Ação IV - Qualidade Ação V - Modelo de Governação Eixo 2 - Adequação da oferta de cuidados de saúde às necessidades das populações Acão I - Aumentar a capacidade de resposta do Serviço de Radioterapia Acão II - Renovação de Clínicas de Patologia Acão III - Substituição de equipamento TAC, do Serviço de Radiologia, em fim de vida Acão IV - Rede Regional colaborativa de Oncologia - CCCN Acão V – Dar continuidade ao investimento em IT, como meio para atingir eficiência operacional e para aprendizagem organizacional Eixo 3 - Clinical Governance Acão I - Implementação de um programa de Gestão da Doença Oncológica Acão II - Implementação de um processo de identificação e correção de acontecimentos adversos Acão III - Implementação da avaliação da qualidade de vida dos doentes Ação IV - Acreditação pela JACIE Eixo 4 - Sustentabilidade Económico-Financeira Acão I - Implementação de um módulo de informação de gestão Ação II - Desenvolvimento da plataforma eletrónica clínica Ação III - Captação de fundos para projetos de investigação Eixo 5 - Metodologia de Contratualização interna Acão I - Introdução da contratualização Interna no IPO Porto, com o desenvolvimento/ adaptação de metodologias Eixo 6 - Articulação com as redes de cuidados de saúde primários e cuidados continuados integrados Acão I - Acompanhamento da relação atual com a RNCCI e apresentação de propostas de melhorias Eixo 7 - Investigação Acão I - Associação a grupos de investigação Horizonte 2020 Acão II - Projetos internos para investigação e rastreio Acão III - Projetos internos para investigação de translação Ação IV - Incrementar os ensaios clínicos Ação V - Incrementar o Banco de Tumores
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Plano Estratégico 2014/ 2015
Eixo 8 - Ensino Acão I - Associação a programas doutorais nas Universidades Acão II - Expandir a oferta educativa de Oncologia no ensino pré-graduado
É de realçar a importância que as seguintes projetos assumem no trabalho que o IPO pretende desenvolver para o Triénio 2013-2015: A - Centralidade do Doente 1. Para adequar a oferta de cuidados de saúde prestados às reais necessidades dos doentes é necessário concluir o processo de organização do ambulatório numa lógica de Clínicas de Patologia através das quais se centra num único espaço os principais meios técnicos e humanos de apoio ao doente. 2. Neste objetivo integramos ainda o investimento a efetuar para aumentar a capacidade do serviço de Radioterapia, através da aquisição de dois novos aceleradores.
3. Tendo em conta os constrangimentos existentes nos últimos anos para a contratação de recursos humanos é premente o reforço do quadro atual de pessoal, nomeadamente na área médica e de enfermagem para a substituição de profissionais que saíram ou que se encontram ausentes por longos períodos por doença e parturientes. É ainda necessário aumentar o número de profissionais de alguns serviços que, devido ao aumento da atividade assistencial dos últimos anos, têm um quadro aquém das necessidades. B. Investigação, qualidade e segurança do doente 1. Estas três áreas têm vindo a assumir uma importância crescente no seio da Instituição. O IPO pretende assim, continuar a apostar nestas áreas através dos seguintes projetos:
Reforço dos protocolos de colaboração com entidades externas, em investigação e formação;
Aumentar o número de projetos internos de investigação e de rastreio e impulsionar a investigação de translação;
Captar novos fundos nacionais e internacionais para a área da investigação;
Fomento da atividade em ensaios clínicos, diversificando o tipo de ensaios em que participamos e aumentando o número de doentes incluídos
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Reacreditação do IPO pelo CHKS e Acreditação pela Jacie (ISCT-EBMT) programa de qualidade para a área de transplantação de progenitores hematopoiéticos;
Colaboração
em
projetos
internacionais
que
pretendem
efetuar
o
benchmarking do tratamento compreensivo do cancro.
2. Para conseguirmos desenvolver os vários projetos a que nos propomos é necessário reforçar a equipa de profissionais destas áreas, criando uma equipa core que permita dar continuidade aos vários projetos desenvolvidos, nomeadamente nos ensaios clínicos e na epidemiologia.
C. Reforço da área de informação de gestão 1. Para o biénio pretende-se ainda continuar a desenvolver a área de informação de gestão, que tem assumido um importante papel no apoio à tomada de decisão. Em conclusão, os projetos que propomos garantem que o investimento em pessoas, em tecnologia, em instalações e em I&D não pare, sob pena de destruir o capital de vanguarda arduamente edificado, pelo que se assume um menor ritmo, mas não o zero absoluto, nesta matéria.
4. Plano de Investimentos O Plano de Investimentos previsto para os anos 2014 e 2015 inclui: Fonte de financiamento
Designação
Valor Total (€)
Organização do ambulatório em clínicas de patologia. Renovação das instalações de front office da área de ambulatório da Instituição (2014 e 2015)
100% Própria
5.000.000
Conclusão da implementação do sistema de informação integrado – hardware e software (2014 e 2015)
100% Própria
3.000.000
Aumento da capacidade Instalada do Serviço de Radioterapia 100% Própria (1 acelerador em 2014)
5.000.000
Aumento da capacidade Instalada do Serviço de Radioterapia 100% Própria (1 acelerador em 2015)
3.000.000
Substituição de equipamento TAC em fim de vida, em 2014
100% Própria
500.000
Mamógrafo, em 2014
100% Própria
250.000
Candidatura a Projetos Horizonte 2020 (em I&D e eficiência energética, entre outros), em 2015
30% Própria
Material gastro (endoscopia digestiva), em 2014
100% Própria
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3.000.000 150.000
Plano Estratégico 2014/ 2015
5. Quadro de Pessoal O quadro de pessoal previsto para o triénio 2013-2015, para dar resposta aos projetos propostos tem que ter, no mínimo, as seguintes evoluções dependentes de autorização superior:
1. Médicos: pressupõe o deferimento dos pedidos de contratação já requeridos (inclui um médico de cada uma das especialidades de Endocrinologia, Gastroenterologia, Infeciologia, Cirurgia Torácica) para 2014 e ainda para 2015 um profissional de cada uma das especialidades de Anatomia Patológica, Hematologia, Radiologia, Radioterapia, Cirurgia Geral, Genética, Oncologia Médica, Gastroenterologia, Neurocirurgia, Medicina Paliativa e dois médicos de Anestesiologia.
2. Técnicos Superiores de Saúde: dois para Física Médica (dosimetria).
3. Técnicos Superiores: 4 para epidemiologia (2 em 2014 e 2 em 2015), 2 para “data managers” de ensaios clínicos em 2015.
4. Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica: 2 para radioterapia em 2015.
5. Enfermeiros: substituição urgente de todas as ausências devido a doença prolongada, aposentações, parentalidade ou outros, envolvendo, contratos em 2014 e 2015, com 65 profissionais à data.
6. Impulso Jovem: impõe-se conseguir a prorrogação dos atuais 116 estágios em 2015 (no todo ou parte) quer para garantir a continuidade do projeto em curso quer para oferecer empregabilidade a jovens válidos, pelo que a ARS Norte e o IEFP se devem coordenar para obter esta autorização com urgência, antes de Outubro de 2014.
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6. Performance assistencial e económico-financeira O IPO-Porto tem desenvolvido a sua atividade conjugando duas variáveis do contexto sócio-económico em que nos encontramos atualmente: responder às necessidades de saúde da população de forma economicamente sustentável. A atividade assistencial projetada para o triénio procura espelhar as nossas expectativas de procura por parte da população que servimos, continuando a apostar na acessibilidade dos doentes aos serviços por nós prestados. Por seu lado, a projeção económico-financeira reflete o nosso empenho em manter níveis razoáveis de custos, mas que necessitam acompanhar os nossos padrões de desempenho assistencial.
Orçamento Económico Descrição
2013
Custos e Perdas Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos
2014 E
2015 P
117.618.242 122.837.346 126.004.544 42.870.673
46.343.222
49.666.423
12.911.901
13.691.319
13.670.852
52.448.709
53.045.763
54.670.071
7.589.102
7.026.021
7.266.700
90.633
62.431
62.431
Perdas por reduções de justo valor
0
0
0
Provisões do Exercício
0
0
0
1.707.224
2.668.590
668.067
0
0
0
Gastos com o pessoal Gastos de depreciação e de amortização Perdas por imparidade
Outros Gastos e Perdas Gastos e perdas de financiamento Proveitos e Ganhos
122.003.045 127.760.776 120.395.767
Vendas
4.236
Prestações de serviços
4.236
3.678
109.812.420 111.471.965 113.261.052
Variação nos inventários da produção
0
0
0
Trabalhos para a própria entidade
0
0
0
2.463.125
2.468.216
1.266.623
423.000
300.000
300.000
0
0
0
9.245.073
13.480.336
5.528.391
55.191
36.024
36.024
7.450.442
6.106.975
1.657.923
Subsídios à Exploração Reversões Ganhos por aumento do justo valor Outros Rendimentos e Ganhos Juros, dividendos e outros rendimentos similares EBITDA
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Plano Estratégico 2014/ 2015
Produção Linha de Produção
2013
2014
2015P
Produção Produção Total SNS
Produção Produção Total SNS
Produção Produção Total SNS
Consultas Externas Primeiras Consultas
79.923
75.937
87.188
78.340
84.804
79.835
187.645
184.859
189.248
182.024
181.511
176.333
GDH Médicos
5.398
5.318
5.755
5.596
5.560
5.445
GDH Cirúrgicos
6.087
5.536
5.755
4.769
6.088
5.479
16.299
15.593
16.212
14.623
17.124
15.975
73
72
109
92
100
99
2.285
2.231
2.260
2.199
2.120
2.078
17.943
17.344
12.567
12.367
11.420
10.463
1.713
1.713
1.600
1.586
1.740
1.734
31.865
31.019
41.053
38.108
39.678
38.088
4.105
4.061
4.180
4.079
4.105
3.965
Tratamentos Simples
28.297
27.369
20.558
17.737
28.297
26.448
Tratamentos Complexos
52.553
51.379
58.697
53.703
52.553
50.509
Consultas Subsequentes Internamento - Doentes Saídos
Lar de Doentes (IPO) Dias de Estadia Hospital de Dia Hematologia Imuno-hemoterapia Base Serviços Domiciliários Total de Domicílios GDH Ambulatório GDH Médicos GDH Cirúrgicos Sessões de Radioterapia
Programas de Saúde – Patologia Oncológica (EAC’s) Cancro da Mama - 1º ano
161
Cancro da Mama - 2º ano Cancro do Colo do Útero - 1º ano
18
Cancro do Colo do Útero - 2º ano Cancro do Cólon e Reto - 1º ano
106
Cancro do Cólon e Reto - 2º ano Medicamentos Disp. Gratuita em Ambul. c/ suporte legal e da responsabilidade financeira do Hospital
431.935
431.935
12
417.207
332
234
154
154
47
32
14
17
242
170
94
99
417.207
419.866
419.866