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SEMEAI Escola de Formação Teológica e Missiológica “Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a Palavra da verdade” 2Tm 2.15.


Manual do Aluno Professora: Iraíldes Silva Moreira Pierre.

Prezado aluno, esse curso tem o objetivo de atender o seu desejo de conhecer mais sobre as Escrituras Sagradas.

O curso Básico em Teologia e Missões, é formado por 24 disciplinas. Em cada aula o aluno terá uma pausa de dez minutos para Missões.


Aproveitamento do Seu Curso Prezado aluno, esse curso tem o objetivo de atender o seu desejo de conhecer mais sobre as Escrituras Sagradas. O Curso Básico em Teologia e Missões, é formado por 24 disciplinas. Em cada aula o aluno terá uma pausa de dez minutos para Missões. O objetivo principal do curso é abençoar sua vida cristã, logo sua frequência e participação em sala de aula acumulará pontos em sua avaliação final. Atitudes Espirituais Correta que o aluno deverá ter durante o curso: 1 – Orar para preparar o seu coração para receber não só as informações, mas principalmente os princípios que serão úteis na sua vida com Deus. 2 – Consultar diariamente a Bíblia. A leitura bíblica é primordial e insubstituível. 3 – Tenha sempre à mão um Dicionário da língua portuguesa; um Dicionário ou Enciclopédia Bíblica. Se possível uma Bíblia de Estudo. 4 – Procure ler outros livros que falem sobre o mesmo assunto. 5 – Tenha sempre uma atitude de humildade. Deus revela verdades importantes àqueles que mantêm essa atitude em seus corações. 6 – Seja um aluno dedicado, disciplinado e perseverante para a obtenção de êxito em todas as atividades. 7 – Conscientize-se da importância da manutenção desses princípios para o sucesso de sua aprendizagem. 8 – Concentre-se sempre no que estiver fazendo, pois a vida está no presente. O passado é a fonte das experiências; O futuro é um tempo que quando transformado em presente, possibilitará a colheita do que foi plantado, isto é, a obtenção dos resultados desejados.


9 – Horário: 19:00 – 19:20 –Devocional – 19:30 à 21:50 Aula. 10 – Dias à sua disposição para seu curso: Segunda-feira ou Quarta-feira. 11 – Valor do curso mensalmente R$ 50,00.

12 – Apostila de cada disciplina, valor R$ 10,00 13 – Camisa do curso, valor R$ 20,00.

Avaliação Exercícios para a verificação do conhecimento e fixação do conteúdo. Avaliação final de cada disciplina que serão extraídas dos exercícios.

Estou crendo que este curso de Teologia e Missões, será de grande valor para sua edificação espiritual e seu embasamento na formação ministerial. Anime-se. Nunca desista dos seus objetivos, porque Deus é contigo para te fazer um obreiro de valor! Professora: Iraíldes Silva Moreira Pierre.


SEMEAI-Escola de Formação Teológica e Missiológica. Fundado em 2014 – por : Iraíldes Silva Moreira Pierre Por está atenta às necessidades educacionais da Igreja de Cristo, é que Iraíldes Silva Moreira Pierre, graduada no Bacharel em Teologia, reconhecido pelo Mec., e estudante do Mestrado em Educação fundou o SEMEAI Escola de Formação Teológica e Missiológica, com o fim de desenvolver um projeto de ensino cristão para atender um público que deseja um maior conhecimento e preparo na Palavra de Deus. Na certeza de que o SEMEAI, será de grande valor para edificação espiritual e embasamento na formação ministerial na vida daqueles que se dispuserem a estudar. Segue as disciplinas que este curso oferece:

Oratória \ Homilética Teologia Sistemática Hermenêutica Introdução Bíblica Evangelismo Evidência Cristã Pentateuco Maneiras e Costumes Bíblicos Livros Históricos Livros Poéticos Profetas Maiores Profetas Menores Geografia Bíblica


Teologia Pastoral Missiologia Religião, Seitas e Heresias Escola Dominical Introdução ao Novo Testamento História da Igreja Evangelhos e Atos Epístolas Paulinas Hebreus e Epístolas Gerais Cristologia Escatologia


ORATÓRIA\ HOMILÉTICA. Introdução Sermonologia ou Homilética é a arte de pregar sermões. O termo sermonologia, resultado da junção do latino sermone, “conversa ou sermão” com o termo grego logia, “estudo” . Significa, literalmente, o estudo do sermão. Já o termo homilético é derivado do grego homilos que significa, multidão assembleia do povo, derivando assim outro termo, homilia ou pequeno discurso do verbo omileu “conversa”. Etikos, por sua vez, significa “arte”. Portanto, homilética pode ser definida como “a arte de pregar sermões”. A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio de pregação, que no século 17 passou a ser chamada de homilética. Definições que envolvem essa matéria: Discurso – Conjunto de frases ordenada faladas em público. Homilética – É a ciência ou a arte de elaborar expor o sermão. Orátória – Arte de falar ao público. Pregação – Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia. Retórica – Conjunto de regras relativas a eloquência; arte de falar bem. Sermão – Discurso cristão falado no púlpito. Capítulo 1 A ARTE DE FALAR EM PÚBLICO 1 – DAS POSSIBILIDADES DE SER UM ORADOR\ PREGADOR. 2 – DO APERFEIÇOAMENTO PESSOAL. 3 – QUALIDADES DE UM BOM PREGADOR: Caráter, satisfação, coragem, saúde, conhecimento de Jesus, da Bíblia e da Natureza humana. 4 - O QUE O PREGADOR NÃO DEVE FAZER. 5 - A ESTRUTURA E DIVISÃO DO SERMÃO: As três divisões de um sermão são: A – Introdução ou Exórdio;


B – Corpo ou Exposição; C – Conclusão ou Epílogo. A Introdução “Cícero definiu a introdução como sendo a oração que prepara o ânimo do ouvinte para bem receber o restante do discurso. É o cartão de visita do orador. Apresenta-o ao público, dizendo da sua competência e pretensões”. Na introdução o pregador prepara e desperta a mente dos ouvintes paraa o assunto a ser abordado e introduz o assunto. Tipos de Introdução: a) Direta ; b) Indireta; c) Improviso. Evitar na Introdução: a) Desculpas; b) Sensacionalismo; c) Excesso de Humor; d) Excesso de Humildade; e) Expressões Rotineiras. Tipos de Sermões: Os três tipos de sermões são: a) Sermão Temático; b) Sermão Textual; c) Sermão Expositivo. 6 – PREPARO E APREPARAÇÃO DO SERMÃO – Sermão só é sermão, quando sai do coração e vai para a mente do pregador e dela para a mente do ouvinte e depois para o seu coração.... A Escolha do Assunto; 7 – O PREPARO DO SERMÃO 8 – A APRESENTAÇÃO DO SERMÃO: O pregador Diante do Auditório. Capítulo II

COMO PREPARAR SERMÕES BÍBLICOS 1 – O QUE VOCÊ PRECISA SABER: A ) Sobre o Preparo do Sermão; B) Sobre o Preparo pessoal; C) Sobre os Ouvintes. 2 – A ESTRUTURA DO SERMÃO: A) Introdução; B) Desenvolvimento do Assunto (divisão do tema)


C) Aplicação; D) Conclusão (Apelo) E) O que é: Título do Sermão? F) E Propósito do Sermão? G) Ilustração?.

3 – PRINCIPAIS TIPOS DE SERMÃO: A) Tématico e Exemplo; B) Textual e Exemplo; C) Expositivo e Exemplo.

4 – PREPARANDO O ESBOÇO A) Escolher a passagem bíblica; B) Estudar o Assunto; C) Descobrir o Ponto principal da Mensagem; D) Construir o Esboço; E) Preencher o Esboço; F) Preparar a Conclusão, Introdução e Título.

5 – CUIDADOS A TOMAR: A)

Não Usar Títulos Impróprios.

B)

Não Usar Textos fora do Contexto.

C)

Não Preparar Sermões Longos.

D)

Não Fugir do Assunto.

E)

Não Usar Passagens Bíblicas em Excesso.


F)

Não Usar Termos Impróprios para o Púlpito ( o púlpito não é um lugar para contar anedotas).

Capítulo III PRÍNCIPIOS BÁSICOS PARA MELHORAR SUA PREGAÇÃO. Dicas: Movimentos das mãos; Naturalidade; Avaliação; Estilo; Preparo; Diversas Informações Importantes. Capítulo IV COMO PREGAR SERMÕES CAPAZES DE TRANSFORMAR VIDAS. O sermão não deve ser pregado apenas para informar, mas também para mudar. Mudança é o início do crescimento em todos os níveis (Tg 1.22). DUAS PERGUNTAS QUANTO AO CONTEÚDO DO SERMÃO: A) A Quem Vamos Pregar? B) O Que a Bíblia diz Sobre Suas Necessidades? O Propósito da vida é

transformar o caráter, não ensinar doutrinas.

SEIS PERGUNTAS ANTES DE APRESENTAR O SERMÃO: A) Qual a maneira mais prática de apresentá-lo? B) Qual a maneira mais positiva de apresenta-lo? C) Qual a maneira mais encorajadora de apresenta-lo? D) Qual a maneira mais simples de apresenta-lo? E) Como se faz isto? F) Qual a maneira mais pessoal de apresenta-lo?

Capítulo V COMO PREPARAR BONS SERMÕES A) Junte Dados;


B) Faça Uma Breve, mais inteligente analise do texto; C) Faça Em Esboço procurando responder as seguintes perguntas: Que lições

estão contidas no texto? Qual a palavra chave? Sobre o que o autor está dizendo? Qual era o contexto histórico? Em que este sermão ajudará meus membros? D) Ore pedindo ao Espírito Santo iluminação para entender a passagem

escolhida.

Título ou Tema – deve ser breve. A brevidade tem a capacidade de prender a atenção. A Introdução – deve preparar a congregação para ouvir a Palavra do Senhor e deixar claro a importância desta mensagem. ESBOÇOS PARA IDÉIAS DE SERMOÕES: 1) Esboço 1 2) Esboço 2 3)

Esboço 3

4) Esboço 4 5) Esboço 5 6) Conclusão.

Capítulo VI A METODOLOGIA NA PREGAÇÃO.

(1) Propósito Homilético (2) Mensagem Bíblica (3) Mensagem Cristocêntrica (4) Nutrição Equilibrada


(5) Tinta e sangue (6) Excelência no Espírito.

Capítulo VII COMO PREGAR A PALAVRA A Palavra e o Pregador. Prioridades. Meu Estudo. O Dever de Estudar. Capítulo VIII O PREPARO DO PREGADOR Uso do Tempo. Estudo da Bíblia. Prática da Oração. Coração Aquecido. Auto Avaliação. Cuidado do Corpo. Capítulo IX O EQUILÍBRIO NA PREGAÇÃO Eficiência ou Grandeza. Interpretação e Aplicação. Pensando nas Pessoas. Contextualização da Mensagem. PROBLEMAS BÁSICOS A) Solidão; B) Problemas Financeiros;


C) Problemas familiares; D) Medo do Futuro; E) Culpa.

Capítulo X FALANDO EM PÚBLICO SEM TRAUMAS. Defina objetivos; Ponha – no lugar do público; Não decore, não leia; Fale com uma pessoa de cada vez; Tente não pensar em suas mãos e expressões faciais; Vá com calma; Fale de modo habitual; Procure conselhos e críticas. Conclusão: Dez dicas para falar com precisão; 1 – Mantenha sua credibilidade; 2 – Defina sua meta de comunicação; 3 – Fale com convicção; 4 – Fale sobre eles, não sobre você; 5 – Coloque-se no lugar deles; 6- Envolva seus ouvintes; 7 – Use dados hard ou soft, conforme o necessário; 8 – Proveja e supere as oposições; 9 – Prepare-se para objeções inesperadas; 10 – Vá direto à questão.


Bibliografias Consultadas BRAGA, James. Como Preparar Mensagens Bíblicas. Ed. Vida. CRANE, James D. O Sermão Eficaz. JUERP. ORATÒRIA, Sermologia. Apostila. Elaborado por: Iraíldes Silva Moreira Pierre. Em 26\01\2015.

SEMEAI – Escola de Formação Teológica e Missológica. 1

TEOLOGIA SISTEMÁTICA Introdução Teologia Sistemática é a parte da Teologia que trata das doutrinas bíblicas fundamentais. O estudo desta matéria nos livra de cair nas teias das falsas doutrinas. Esta parte da teologia procura reunir tudo que os livros da Bíblia falam sobre certos tópicos essenciais . Proporciona que o obreiro tenha uma diretriz bem fundamentada ao manejar as Sagradas Escrituras., e evita desvios doutrinários e interpretações exóticas . 1


O que é Teologia? É a ciência de Deus e das coisas divinas. É o estudo sobre Deus. A palavra teologia se origina de duas palavras gregas: theos, “Deus” , e logos, “Palavra” , e quando composto significa o estudo ou ciência de Deus, de sua natureza, existência, planos e ações reveladas, como lidar com o mundo e com o homem. J.O Buswel a define de forma simples e clara como “ o estudo que trata diretamente de Deus e de sua revelação com o mundo e com o homem”. A Teologia inclui muitos departamentos: 1 – A teologia Exegética- procura descobrir o verdadeiro significado das Escrituras. 2 – A teologia Histórica – traça a história do desenvolvimento da interpretação doutrinária , e envolve o estudo da história da igreja. 3 – A teologia Dogmática – é o estudo das verdades fundamentais da fé como se nos apresenta nos credos da igreja. 4 – A teologia Bíblica – traça o progresso da verdade através dos diversos livros da Bíblia, e descreve a maneira de cada escritor em apresentar as doutrinas importantes. 5 – A teologia Sistemática – neste ramos de estudo os ensino bíblicos concernentes a Deus e ao homem são agrupados em tópicos . Quais as doutrinas que trata a Teologia Sistemática? 1 - A doutrina das Escrituras; 2 – A doutrina de Deus; 3 – A doutrina dos Anjos; 4 – A doutrina do homem; 5 – A doutrina do pecado; 6 – A doutrina de Cristo; 7 – A doutrina da expiação; 8 – A doutrina da salvação; 9 – A doutrina do Espírito Santo; 10 – A doutrina da Igreja; 11- A doutrina da Últimas Coisas.


Unidade I A Doutrina de Deus e dos Anjos Capítulo I A Existência de Deus Estudar o Ser que é Deus é algo que está além da capacidade humana, devido à própria natureza do objeto estudado. O que faremos, com muita reverência e humildade, é estudar a revelação de Deus até onde Ele se permitiu revelar ao homem. 1 – O mistério de sua existência; 2 – O mistério de sua identidade; 3 – O mistério de sua origem; 4 – O mistério de sua pessoa; 5 – O mistério de sua localização; 6 – As provas das Escrituras acerca da Existência de Deus; Os argumentos filosóficos que provam a existência de Deus A) Argumento Cosmológico B) Argumento Teológico C) Argumento Antropológico D) Argumento Histórico E) Argumento da Crença universal.

Os Argumentos Filosófico que negam a existência de Deus A) O Ateísmo B) O Materialismo C) O Agnosticismo D) O Politeísmo E) O Panteísmo


F) O Deísmo

Capítulo II A Auto- Revelação de Deus. O homem nunca poderia conhecer a Deus se Ele não tivesse se revelado. O que é auto-revelação? É o ato de Deus, pelo qual Ele se mostra, tornando manifesto às suas criaturas aquilo que não pode ser conhecido de nenhuma outra maneira. A auto-revelação pode ocorrer através de um ato único, instantâneo ou pode ser percebida pela mente humana em vários graus de plenitude. Vamos verificar como se deu a auto-revelação Pessoal, Geral e Específica de Deus. 1 – A revelação pessoal de Deus; 2 – A revelação teofãnica de Deus; 3 – A revelação antropomórfica; 4 – A revelação antropopática; 5 – A revelação geral de Deus; 7 – A revelação natural; 8 – A revelação na consciência; 9 – A revelação na história; 10 – A revelação específica de Deus; 11- A revelação nas escrituras; 12- A revelação por meio de Jesus Cristo; 13- A experiência pessoal; A revelação da natureza de Deus: a – Os atributos essenciais ou naturais. b- Deus é cognoscível.


c- Deus é infinito. d – Deus é auto-existente. e- Deus é onipotente. f- Deus é onipresente. g- Deus é onisciente. Os atributos relacionais ou de compartilhamento a- Deus é espírito. b- Deus é sábio. c- Deus é bom. d- Deus é amor. e- Deus é santo. f- Deus é glorioso. g- Deus é perfeito.

Capítulo III O Deus Triúno A Trindade na sua totalidade ainda se constitui um mistério para a mente humana, mas a revelação de Deus em Trindade aconteceu de forma progressiva de maneira que o homem pudesse compreender toda a revelação. 1 – A revelação da trindade; 2- A revelação de Deus-Pai; 3- A revelação de Deus-Filho; 4- A revelação de Deus Espírito Santo; As doutrinas Errôneas Acerca da Trindade 1- Arianismo. 2- Gnosticismo. 3- Monarquianismo modalista.


4-Unitaristas. 5- Os triteístas. A defesa da Doutrina da Trindade 1-Evidências Bíblicas para a doutrina da trindade no Antigo Testamento. 2-Evidências Bíblicas para a doutrina da trindade no Novo Testamento. 3-A atividade da trindade. 4-A criação. 5-A sustentação do universo. 6-A redenção da humanidade. 7-A analogia da trindade. 8-A trindade na vida devocional.

Capítulo IV OS ANJOS LUMINOSOS O estudo dos anjos tem atraído a curiosidade de muita gente nestes últimos dias. Não há, porém, uma compreensão correta de quem são esses seres e que tipo de relacionamento o homem deve ter com eles. Por toda parte, encontramos pessoas cultuando-os, outros procurando uma maneira de se comunicar com eles e até mesmo aqueles que os têm introduzido nos seu cotidiano. Vamos investigar que tipos de seres são os anjos, como foram criados, sua natureza, sua quantidade e sua organização. 1 – A Categoria dos anjos. 2 – A Criação dos anjos. 3 – A Natureza dos anjos. 4 – A quantidade dos anjos. A Hierarquia Angélica 1 – Os anjos. 2 – Os arcanjos.


3 – Os querubins. 4 – Os serafins. 5 – Principados. 6 – Potestades. 7 – Tronos.

Capítulo 5 Anjos Tenebrosos. Os anjos tenebrosos constituem um grupo de Anjos que, liderados por um Querubim chamado Lúcifer, rebelaram-se contra Deus. Vamos conhecer como ocorreu a rebelião, a queda, o caráter de Lúcifer após a queda, a atividade dos demônios e o destino final desses seres tenebrosos. 1 – A rebelião e a queda dos anjos. 2 – Um anjo diferente. 3 – A corrupção de Lúcifer. 4 – A rebelião dos anjos. 5 – Uma queda controvertida. O Caso do Universo e a Queda 1 – O lugar de Lúcifer e de seus Demônios. 2 – Os Demônios e os anjos rebeldes. 3 – A possibilidade de retorno de Lúcifer ao céu depois de expulso. 4 – O caráter pós-queda de Lúcifer. 5 – A natureza e a atividade dos Demônios. 6 – O destino final dos anjos tenebrosos.

Unidade II Doutrina do Espírito Santo.


Uma das doutrinas teológicas mais difíceis de se compreender, e afeitas a muitas heresias, é a Doutrina do Espírito Santo. A sua personalidade por vários teólogos a partir do segundo século. Mesmo hoje nos círculos cristãos mais conservadores, a contemporaneidade dos dons e milagres, obra do Espírito Santo, divide muitas opiniões. Por isso precisamos de um estudo sério e profundo que facilita a compreensão do cristão em relação a esse ensino e o capacite a defender essa bendita doutrina. Nesta unidade, portanto, vamos esclarecer as questões mais difíceis em relação a essa doutrina, provar a divindade e personalidade do Espírito Santo, alistar os diversos símbolos e nomes relacionados à sua operação e caráter e à sua atuação no Antigo e Novo Testamento.

Capítulo I O Nó Teológico da Doutrina do Espírito Santo. Entender a doutrina do Espírito Santos não é uma tarefa tão difícil, mas, devido à falta de um conhecimento bíblico teológico, muitos cristãos acabam formando o seu próprio conceito da pessoa e da ação do Espírito Santo, é o que chamamos de teologia popular ou particular. Dessa maneira, antes de explicarmos a doutrina, precisamos esclarecer alguns “nós”. Vamos analisar os conceitos do Espírito Santo ao longo da história até os dias atuais. Depois avançaremos para conhecer como se deu a revelação progressiva do Espírito Santo, a visão dispensacionalista da doutrina, a questão em torno do assunto Espírito Santo dado por medida, a linguagem usada no Antigo Testamento acerca da operação do Espírito Santo e a importância da doutrina no contexto da teologia. 1 – Definindo melhor a doutrina. A Pneumagiologia é nomeada como Doutrina do Espírito Santo, mas encontramos outros termos associados a essa doutrina que merece uma análise mais demorada. 2 – A doutrina do Espírito Santo na história. 3 – O conceito do Espírito Santo no Antigo Testamento. 4 – O conceito do Espírito Santo no Novo Testamento. 5 – O conceito do Espírito Santo nos primeiros séculos da Igreja. 6 – O conceito do Espírito Santo nos dias atuais. 7 – A doutrina da revelação progressiva do Espírito Santo. 8 – A visão dispensacionalista da doutrina do Espírito Santo.


9 – O Espírito Santo dado por medida no Antigo Testamento. 10 – A linguagem vétero-testamentária acerca do Espírito Santo. 11 – A importância da doutrina do Espírito Santo.

Capítulo II A Pré-Existência do Espírito Santo. É comum estudarmos qualquer ser a partir de sua origem, o Espírito Santo, porém, é diferente, pois não tem uma origem, visto que é uma deidade. Nesse caso, conhecer sua maneira de existir antes da existência do homem e sua consequente queda é importante para entendermos melhor a pessoa da santíssima trindade que atua para o bem-estar espiritual de todo ser humano. Vamos investigar a origem do Espírito Santo, sua igualdade na trindade e sua distinção do Pai e do Filho. 1 – A origem do Espírito Santo. 2 – A igualdade do Espírito Santo na trindade. 3 – O Espírito Santo distinto do Pai e do Filho.

Capítulo III A Identidade do Espírito Santo. Quem é ou que é o Espírito Santo? Encontramos entre os cristão uma visão distorcida do Espírito Santo e muitas delas baseadas em experiências e fanatismo. Vamos esclarecer devidamente essas questões para que possamos ter uma visão correta da identidade do Espírito Santo. Vamos provar que o Espírito Santo é um ser essencialmente espiritual, uma divindade como Deus-Pai e Deus-Filho, e que tem personalidade sendo, portanto, uma pessoa. 1 – O Espírito Santo é essencialmente espírito. 2 – O Espírito Santo é uma pessoa. 3 – O Espírito Santo é uma divindade.

Capítulo IV


Os Símbolos e os Nomes do Espírito Santo. Os símbolos relacionados ao Espírito Santo se constituem num estudo importante para entendermos a profundidade e a riqueza que se encontram por trás deles. Eles falam das manifestações e operações do Espírito Santo. Uma vez, Jesus chamou a atenção de um mestre religioso chamado Nicodemos para as coisas espirituais usando uma linguagem simbólica, mas ele não entendeu (Jo 3.4). Assim, por meio desse nosso estudo, objetivamos facilitar o entendimento dessa linguagem. Neste capítulo, vamos estudar ainda os nomes do Espírito Santo que identificam o seu caráter e sua natureza. 1 – Os símbolos do Espírito Santo. 2 – O vento. 3 – A água. 4 – O fogo. 5 – O óleo. 6 – A pomba. 7 – O vinho. 8 – O selo. 9- O penhor. 10 – Dom. Os nomes do Espírito Santo 1 – Espírito de Yaweh – Ss.11.2; I Co 3.16. 2 – Espírito de Cristo – Rom.8.9. 3 – Parácletos – Jo 14.16. 4 – O Espírito Santo. 5 – Espírito da verdade. 6 – Espírito da Promessa. 7 – Espírito da graça. 8 – Espírito da vida.


9 – Espírito de adoção. 10 – Espírito da glória.

Capítulo V A Ação Panorâmica do Espírito Santo no Antigo e Novo Testamento. A obra do Espírito Santo no antigo testamento é sempre associada à obra de DeusPai e Sua atuação é constante, mas discreta. Nesse período, Ele é mencionado nas Escrituras oitenta e oito vezes. No Novo Testamento, mais da metade desse número é mencionado somente no livro de Atos. Em todo Novo Testamento, Ele é mencionado mais de três vezes para cada referência que lhe é feita no Antigo Testamento. Ele ocupa todo cenário histórico, dinamizando a igreja, aplicando nos homens a obra do calvário e preparando-os para o arrebatamento. 1 – A ação panorâmica do espírito santo no Antigo e Novo Testamento. 2 – A criação e a manutenção do universo. 3 – A atuação no período pré-diluviano. 4 – A atuação no período patriarcal. 5 – A atuação no período mosaico. 6 – A atuação no período dos juízes. 7 – A atuação no período monárquico. 8 – A atuação no período profético. 9 – O Espírito Santo no período interbíblico. 10 – A ação panorâmica do Espírito Santo no Novo Testamento. 11 – A atuação no ministério de Jesus. 12 – A atuação no ministério dos apóstolos. 13 – O ministério de Pedro.


14 – O ministério de Paulo. 15 – A atuação no ministério da Igreja. O Espírito Santo é o Pecador 1 – O Espírito Santo e o Crente. 2 – O Espírito Santo e o arrebatamento.

Unidade III A Doutrina do Homem e do Pecado. O homem é um ser completamente diferente de toda criação feita por Deus. Ele é um ser inteligente, dotado de livre-arbítrio e de responsabilidade sobre seus atos, e é religioso por natureza, por mais que procure se afastar do seu criado. Para muitos cientistas, a origem do homem ainda está envolta em mistério, suscitando as perguntas filosóficas mais antigas do mundo feitas por todo ser humano: De onde vim? O que estou fazendo aqui? E para onde vou? Ao longo desta unidade, responderemos a alguns desses questionamentos esclarecendo a origem do homem, quem ele é, quanto tempo está na terra e do que é constituído. Discutiremos, ainda, a questão da corrupção da criação de Deus, as razões que O levaram a criar seres moralmente livres e responsáveis e o que levou essas criaturas a se voltarem contra seu Criador. Vamos também analisar o problema e seus desdobramento ao longo da história, e como o pecado se tornou um problema universal. Encerraremos investigando a responsabilidade do pecado e a natureza do seu castigo.

A Origem do Homem A origem do homem é uma das questões mais antigas que tem ocupado a mente de vários estudiosos. A Antropologia, ciência que estuda o homem, tem procurado elaborar respostas acerca dessa questão baseada na investigação científica. Por outro lado, teólogos, ao longo dos anos, procuram uma maneira de explicar a origem do homem com base nas Escrituras e, com isso, tem havido divergências de opiniões entre cientistas e teólogos em relação a esse assunto. Enquanto a ciência teima em afirmar que o homem se originou de uma evolução da natureza, os teólogos defendem que a origem do homem é resultado de uma criação divina. Quem estaria com razão? É o que vamos examinar ao longo deste capítulo, no qual discutiremos a origem do homem na ótica científica e a origem do homem na ótica teológica.


1 – A origem do homem na ótica científica. 2 – A teoria da evolução. 3 – A origem do homem na ótica teológica. A – O criacionismo - é uma doutrina teológica fundamentada nas escrituras que defende que o homem foi criado por Deus de forma sobrenatural. B – A evolução teísta – é uma tentativa de alguns teólogos conciliarem a ciência com a teologia. Eles defendem que essa seria uma maneira de acabar com o conflito entre a ciência e a teologia. 4 – A antiguidade do homem. 5 – A descendência do homem.

Capítulo II A Natureza do Homem. O homem não é constituído apenas de matéria, ele possui uma constituição espiritual que vai muito além da própria matéria. A cada dia, a ciência tem se interessado e feito experiências visando entender a vida após a morte, a esperança, a necessidade religiosa do homem, etc, tudo isso porque a diferença do homem sobre as demais criaturas se sobressai por ter sido criado à “imagem e semelhança de Deus” . Neste capítulo, vamos considerar a constituição do homem pelas óticas monista, dicotomista e tricotomista. As teorias da constituição do homem: 1 – A teoria monista – defende a tese de que o homem é constituído de corpo\alma, como entidades inseparáveis. Eles alegam que o corpo e a vida estão interligados e que se morrer um morre o outro. 2 – A teoria dicotomista – ensina que o homem é constituído de corpo e alma ou corpo e espírito, sendo alma (heb. Nephesh e gr. Psychê) e espírito (heb. Ruach e gr. Pneuma) expressões que no original têm o significado de “vida” , “fôlego de vida”, “força vital” , termos sinônimos usados para indicar o mesmo elemento. 3 – A teoria tricotomista – afirma que o homem é constituído de três elementos distintos: corpo, alma e espírito. O corpo é a parte material de nossa constituição, alma é o principal de nossa vida animal e o espírito é o princípio da vida espiritual. A Origem da Alma do Homem


1 – A teoria da pré-existência. 2 – A teoria criacionista. 3 – A teoria traducianista.

Capítulo III A Imagem de Deus no Homem. O homem é uma criatura feita com distinção por Deus. Nenhuma outra criatura teve o privilégio de ser “formada” , “imolada” pelas mãos de Deus segundo a sua “imagem e semelhança” . O homem foi criado para refletir a glória do próprio Deus e representa-lo na terra. Estudaremos natureza da imagem de Deus no homem, a imagem após a queda, a restauração da imagem no homem e os aspectos da imagem de Deus no homem. 1 – A natureza da imagem de Deus no homem. 2 – A imagem de Deus no homem após a queda. 3 – A restauração da imagem de Deus no homem. 4 – Os aspectos da imagem de Deus no homem.

Capítulo IV A Origem do Pecado. Ao terminar de criar todas as coisas, inclusive os anjos e os homens, Deus disse que tudo que fizera era bom. Se não havia maldade na criação original de Deus, de onde veio o pecado que separou os anjos e os homens de Deus? Vamos investigar de onde surgiu o mal, como o pecado passou a fazer parte da natureza humana e por que Deus permitiu os desdobramento do pecado após a queda. 1 – A diferença entre mal e pecado. 2 – Os diversos conceitos de mal. 3 – O mal como oposto do bem. 4 – O mal como complemento do bem. 5 – O mal como influência moral.


O Mal Natural 1 – O mal moral. 2 – A origem do mal moral. 3 – A impossibilidade do mal. 4 – A criação como um ato soberano e amoroso. 5 – A criação de seres morais livres e responsáveis. 6 – O uso incorreto do livre-arbítrio. 7 – A condenação eterna dos anjos rebeldes. 8 – A justificação eterna dos anjos eleitos. 9 – A divina permissão do pecado. 10- A queda e o livre-arbítrio. 11 – A queda e a responsabilidade moral. 12 – A liberdade de Satanás e o propósito divino. 13 – Os desdobramentos do pecado e a soberania de Deus. A Origem do Pecado no Homem A – A lei da consciência. B – A universalidade do pecado. C – A depravação da natureza humana.

Capítulo V O Pecado e Suas Consequências. A existência do pecado na natureza humana é um fato inegável, mesmo que as ciências humanas procurem dar outros nomes como ignorância, falha de caráter, repressões primitivas, etc. O que elas não conseguem entender é como mesmo depois de aplicados todos os meios educativos, o indivíduo continua errando, desconhecendo a natureza do pecado e também suas consequências. Vamos conhecer do que se constitui a doutrina de pecado, a quem é atribuída a sua culpa e quais as consequências advindas do pecado.


1 – A doutrina do pecado. 2 – Teorias da imputação do pecado. 3 – Teoria pelagiana. 4 – Teoria arminiana. 6 – A teoria agostiniana. 7 – O castigo pelo pecado. 8 – O caráter do castigo. 9 – Morte física – separação entre a alma e o corpo. 10 – Morte Espiritual – separação entre a alma e Deus. 11 – Morte Eterna – separação eterna entre a alma e Deus.

Unidade IV A Doutrina da Salvação. O termo Soteriologia está alicerçado sobre a palavra grega soterá, que significa livremente, salvação. Foi um termo criado no século XIX para referir-se à teologia da salvação. A Doutrina da Salvação é uma das doutrinas mais importantes dentro da Teologia Sistemática. A reflexão teológica acerca do plano divino da salvação e da aplicação prática dela na vida do homem nos leva a entender e a valorizar ainda mais essa experiência subjetiva, transcendental e eterna. Vamos analisar como Deus planejou a salvação do homem antes da fundação do mundo, a questão da eleição do homem para a salvação, a discussão teológica acerca da predestinação e do livre-arbítrio, a aplicação da salvação no homem e o processo prático da salvação.

Capítulo I A Salvação Planejada por Deus. 1 – A história da salvação planejada por antecipação. A – A previsão da queda dos seres criados antes da fundação do mundo. B – A previsão da redenção do homem antes da fundação do mundo.


C – A previsão da eleição dos homens para a salvação antes da fundação do mundo. D – A previsão da predestinação do homem para a salvação antes da fundação do mundo. 2 – A salvação como expressão da graça de Deus. A – A salvação como manifestação da graça de Deus. B – A graça comum. C – Graça salvadora ou especial. D – A graça previniente. E – A graça eficaz. F – A graça irresistível. G – A graça suficiente.

Capítulo II A Doutrina da Eleição. A doutrina da eleição é uma das doutrinas bíblicas mais discutidas pelos teólogos ao longo da história. Teólogos como agostinho, Calvino e Jacó Armínio influenciaram profundamente a teologia com seus argumentos a respeito da eleição do homem para a salvação e até hoje vêm dividindo opiniões sobre um tema tal importante presente nas Escrituras Sagradas. A questão que se levanta em relação à escolha do homem para salvação é para saber se Deus escolheu apenas algumas pessoas para serem salvas ou se todas as pessoas foram escolhidas para a salvação ou se Ele decidiu escolher homens para a salvação antes ou depois da queda no jardim do Éden. 1 – A base da doutrina da eleição. A – tipos de eleição. B – A eleição incondicional. C – A eleição condicional. 2 – Supralapsarismo – A eleição ocorrida antes da queda. A – Inflapsarismo – A eleição ocorrida depois da queda.


Capítulo III Predestinação e Livre-Arbítrio. Uma outra questão doutrinária que tem gerado muita discussão entre os teólogos quando se trata da doutrina da salvação é a questão da predestinação e do livrearbítrio. Essa é uma questão que vem sendo discuta há mais de quinhentos anos por vários teólogos e ainda não se chegou a uma conclusão. Vamos definir o que é predestinação e as diversas aplicações destinadas a essa doutrina. Abordaremos a questão do livre-arbítrio, definindo e analisando a sua abrangência dentro da teologia. 1 – A doutrina da predestinação. A – Definição de predestinação – Predestinação é o ato pelo qual Deus, mediante sua soberania, planejou a salvação eterna do homem antes da fundação do mundo e, baseado nessa doutrina, escolheu e predestinou para a salvação em Cristo Jesus todos aqueles que fossem alcançados pela sua graça (rom 8.29,30; Ef 1.11)... B – Predestinação baseada na soberania de Deus (Rom 8.29; 9.20-22). C – Predestinação baseada na presciência de Deus. D – predestinação de atos (rom 8.28,29). E – Predestinação de pessoas (Rom 9.17; Jr 1.5; Is 44.26,45;Gn 1.15). F – Dupla predestinação. G – Predestinação e fatalismo. H – A doutrina do livre-arbítrio: A – Os cinco pontos da teologia arminianista da salvação. B – O livre-arbítrio do homem. C – A eleição condicional. D – A expiação ilimitada. E – A graça resistível. F – A perda da salvação. g – Os cinco pontos da teologia calvinista da salvação.


H – Depravação e perda do livre-arbítrio. I – A eleição incondicional. J – A expiação limitada. L – A graça irresistível. M – A perseverança dos santos.

Capítulo IV A Aplicação da Salvação no Homem. A salvação é uma experiência individual a que todo homem tem acesso no momento que entende o projeto elaborado por Deus desde a eternidade. Apesar das muitas discussões sobre o assunto, a verdade final está na experiência, na qual as verdade, como eleição, predestinação, livre-arbítrio e graça, tornar-se-ão aplicáveis à vida do pecado. Vamos analisar a questão da expiação dos pecados, a conversão e aos conceitos sinergistas e monergistas. 1 – A expiação da conversão: A – O arrependimento. B – A fé. C – A aplicação da expiação. D – A extensão da expiação. E – A expiação ilimitada. F – A expiação limitada. G – A expiação universal. H – O conceito sinergista. I – O conceito monergista. J – O conceito calvinista. L – O conceito arminianista.

Capítulo V


O Processo Prático da Salvação. A salvação não é uma experiência estanque, mas dinâmica. No original grego, quando se diz “estou salvo” na verdade essa expressão é conjugada em três tempos verbais: eu fui salvo, estou sendo salvo e serei salvo. A salvação é uma experiência instantânea e processual e envolve vários elementos práticos que se iniciam na justificação e terminam no ato da glorificação. Abordaremos a experiência da Justificação, adoção, regeneração, santificação e glorificação. 1 – A justificação é o ato pelo qual Deus declara justo o pecador que violou sua lei divina. Diante de Deus, o pecador é um réu condenado pelos seus delitos pecaminosos. A – Justo e justificador – somente Deus podia resolver o problema insolúvel do homem. B – a justificação mais que perdão. O perdão não isenta o homem do passado, apenas da penalidade. C – Obtenção e manifestação da justificação – a fé salvífica é o único meio do homem tornar-se justo e permanecer nesse estado. D – A Justificação pela fé ou pelas obras. E - Justificação pela fé. F – A regeneração é a obra sobrenatural e instantânea de Deus que concede nova vida ao pecador que aceita a Cristo como Salvador. A Necessidade da Regeneração 1 – O meio da regeneração. A – O milagre da regeneração. B – A luta entre a carne e o espírito. C – A evidência da regeneração – A regeneração é um milagre invisível. D – A adoção é o processo legal pelo qual o homem se torna filho de Deus. Predestinados Para Filhos de Adoção A – A condição do crente e de Jesus como filhos de Deus – Embora o crente seja um filho de Deus, esta posição é inteiramente diferente de Cristo, que é o filho de Deus. B – Resultado da adoção.


C – O crente como irmão de Jesus. D – A santificação – A santificação é o processo pelo qual o crente é transformado progressivamente e moralmente na imagem de Cristo, tornando-se cada vez mais parecido com Deus. E – Santificação progressiva – o pecador, uma vez que aceita a Cristo, é colocado na posição de santo. F – A glorificação – é o ato culminante da obra redentora de Deus no homem.

Conclusão A fé do cristão deve estar fundamentada em uma doutrina bíblica, profunda e sadia para que possa crescer a amadurecer diante de Deus. E saber responder a cada um que pergunte a razão de sua fé. Apresentamos neste curso a doutrina clara de um Deus amoroso que criou os anjos e os homens para desfrutarem de sua glória e de seu amor e que mesmo assim esses seres livremente, em um momento de sua existência, romperam a comunhão com seu criador, caindo em desgraça e miséria, perdendo todos os privilégios que possuíam. Deus em sua infinita graça, resolveu salvar o homem dos seus pecados. Por isso enviou o seu próprio Filho que se tornou o único meio de redimir o homem e reconduzi-lo à comunhão de Deus. Essa salvação foi efetivada pela terceira pessoa da Trindade, o Espírito Santo que veio para convencer o homem de pecado, da justiça e do juízo e coloca-lo de volta à posição mais alta e mais digna que o ser humano poderia alcançar, ou seja, ao lado de Deus. Bibliografias Consultadas BÍBLIA, Sagrada. Revista e Corrigida. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil,1995. PEARLMAN, Mayer. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. São Paulo: Ed. Vida, 1998. ISAÍAS, Rosa. Teologia Sistemática. São Paulo: IBAD, 2009. Elaborado por: Iraíldes Moreira Pierre.

SEMEAI – Escola de Formação Teológica e Missiológica




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