PORTFÓLIO
JUL 2015
POÉTICAS VISUAIS | FOTOGRAFIA| ILUSTRAÇÃO | DESIGN GRÁFICO
ARTE&DESIGN
ISAAC ARRAIS
2015 ISAAC ARRAIS isaac_arrais@msn.com
EDITORIAL
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EDITORIAL “Somente o amor e a arte tornam a existência humana tolerável.” William Sommerset Este portfólio contempla uma série de trabalhos artísticos realizados no período que se estende de 2008 à 2015. Durante este percurso, dediquei-me ao ofício de explorar as possibilidades estéticas de criar beleza com a linguagem, o que gerou uma produção poética diversificada no que diz respeito às técnicas, estilos e conceitos. Sem embargo, o principal desafio desta Edição fora o de selecionar e congregar os trabalhos mais representativos do conjunto, sem com isto prejudicar a compreensão do todo. Em virtude 1
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desta limitação inicial, pretendi mostrar neste curto espaço, apenas um recorte da coleção, havendo entre eles ilustrações, fotografias, gravuras, aquarelas e artes gráficas. Finalmente, destoando do modelo tradicional de um Portfólio de Arte & Design, tomei a liberdade de expor alguns projetos poéticos em formato de artigos, tendo como objetivo aproximar o leitor do raciocínio artístico que motivou a criação e guiou-me nas decisões estéticas que doravante passarei a apresentar.
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ÍNDICE
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POÉTICAS VISUAIS A Seiva dos Dias Pág. 06 Reminiscência Poética Pág. 10 Corpo, Amor e Identidade Pág. 14
FOTOGRAFIA São Paulo 2012 Pág. 20 2014 Pág. 28 Rio Grande do Sul 2012 Pág. 38 2013 Pág. 40 Montevideo 2014 Pág. 44
ILUSTRAÇÃO Lápis Grafite Pág. 60 Lápis Pastel Pág. 63 Aquarela Pág. 67 Gravura Pág. 68 Caneta BIC Pág. 69
DESIGN GRÁFICO Publicações Pág. 72 Jornal Pág. 74 Posters Pág. 75
CURRICULUM VITAE
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Apresentação Pág. 78
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“Devaneios Selvagens” reúne fragmentos de cartas, desenhos e fotografias que no seu conjunto narram a história de um viajante solitário. Inspirado pelo imaginário do romantismo, ele vai em busca de uma vida autêntica e plena no meio da natureza, onde espera sugar a seiva dos seus dias.
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A ficção se desenvolve a partir da figura do editor que já no prólogo anuncia:
A Seiva dos dias
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“Trago ao vosso conhecimento, querido leitor, algumas das elucubrações mais contundentes já reunidas do nosso estimado Taiguara Caapuá. A ti, que nos acompanhará nestes devaneios e afecções, cabe informar que os textos foram reunidos, organizados e traduzidos pelo Editor que vos fala, cuja responsabilidade e interesse consiste unicamente em conservá-los em essência, tal como o original. Que o sabor dessas palavras possa despertar-lhe alguma admiração, e quem sabe até mesmo inspirar vosso afeto de amizade para com este jovem de que pouco sabemos, além do que fora descoberto em sua cabana abandonada”.
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O gênero epistolar da escrita, como foi demonstrado, cria em relação ao leitor uma proximidade de confidência, o que endossa o grau de lirismo pretendido pelo estilo. Em consequência desta deliberação estética, a obra é marcada pela fragmentação temporal e dessincronia da temática, levada até a contradição em certos momentos. As reflexões filosóficas e literárias são constantes, o que dá indício das principais influências em que se sustentaram a criação deste trabalho artístico. As personalidades que fizeram história, são trazidas para dentro do texto como personagens de carne, osso e palavra, mantendo um diálogo com a figura principal do conto. Nesta transposição abole-se a citação fria
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em detrimento de frases proferidas no afã das emoções circunstanciais. A materialização desses encontros serviu ao autor para corporificar as teorias e dialogar com suas referências. Isto se torna evidente ao compararmos Kerouac e seu espírito aventureiro; posteriormente Goethe, de quem herdou o estilo; Thoreau, no modo de se relacionar com a natureza; Rousseau na sua crítica social e aspiração de retorno a pureza original, sobretudo pela adoção de um
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nome indígena; nos valores da ética estoica; e finalmente em Nietzsche e Schopenhauer no gosto pela solidão libertária.
“Abole-se a citação fria em detrimento das frases proferidas no afã das emoções circunstânciais”
PÁGINAS 10 & 12
Assim a história se desenvolve: reflexivamente, narrando a vida bruta na selva, e com espaços de sensibilidade e contemplação movidos pela prática artística do desenho naturalista, e pela fotografia. É o que se detém deste texto bucólico e romântico, que em verdade são mero devaneios, o relato de uma névoa que surgiu numa manhã qualquer e se dissipou no minuto seguinte, sem que dele houvesse notícia. PÁGINAS 17 & 18
PÁGINAS 19 & 20
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3 meses, 7 dias e 5 horas foi o tempo em média que vivi ao longo de 4 anos em 15 casas diferentes.
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“Hoje, preparando minha volta definitiva, fiz esses desenhos cujas linhas se convergem para edificar a imagem arquitetônica de cada uma das casas que outrora me serviram de abrigo. E nessas casas deixo minha vida diluída no tempo, e em cada mobília uma história adormecida pelo esquecimento, para no futuro voltar e visitá-la pelo caminho das recordações. Assim como a ferrugem deteriorará a cadeira que hora me sustenta, e o mofo cobrirá estas paredes que me cercam, assim também o passar dos anos se encarregará de condenar-me ao esquecimento. Nada o impedirá. E nem a mim, de continuar resistindo pela via das recordações. Lamento não poder levar na bagagem o entusiasmo que me consumia como chama naqueles primeiros dias, onde o fino véu da novidade se estendia por todos os lugares, esperando calmamente para ser descortinado pela curiosidade inocente do primeiro olhar. Tudo isso ficará. Levarei na lembrança as janelas que em ti se abriram, as portas por onde te entraram, e os hospedes que em seu peito descansaram. O concreto, a carne e o passado se fundem neste corpo de papel vivificado com a memória.” 2015
Preparando meu retorno para São Paulo, depois de vagar pelo Rio Grande do Sul e Buenos Aires, decidi desenhar e escrever sobre cada uma das edificações que me abrigaram, e do material obtido publiquei um pequeno livro. Na introdução lia-se esta pequena carta:
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PÁGINA 06 DO LIVRO “3 MESES 7 DIAS 5 HORAS”
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Motivado pela fidelidade – que é o desejo de permanência –, iniciei esta batalha implacável contra a dissolução da matéria, tendo apenas a lembrança por escudo e o lápis como arma. Neste confronto entre a estética do tempo e a poética da memória, as ilustrações são o seu resultado. E neste interim, desdobra-se um dialética entre o ser da casa e o devir do corpo: enquanto um reside no campo da permanência e estagnação, o outro transcende todos os limites geográficos. Porém, há uma via pela qual os dois se encontram e se igualam, que é a ação do tempo sobre eles.
É este o tema da carta, onde a casa recebe uma dedicação afetiva do corpo que se despede, reivindicando ao mesmo tempo uma maneira de levá-la consigo. Assim, inicia-se um nebuloso processo de humanização da arquitetura. Convertem-se em um único ser: as fachadas se transformam em faces, paredes se revestem de pele, e as tubulações se somam as correntes sanguíneas. O concreto se faz carne, e a carne se faz concreto. Isto bem sabe o Sonhador do Dostoievski, que em Noites Brancas (1849) diz: 12
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Neste confronto entre a estética _ do tempo e a_ poética da memoria, as _ ilustrçoes sao o seu resultado. Tenho algumas preferidas, íntimas. Uma delas tem intenções de fazer uma cura, neste Verão, nas mãos de um arquiteto. Irei vê-la todos os dias, não vá ele matá-la; nunca se sabe. Deus a guarde! Não há, no final de uma jornada, nada mais apropriado do que refazer o seu percurso em pensamento. E a partir daí, revisitar com gratidão os abrigos, que um olhar sensível e humanizador contempla. 13
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“Para mim, também as casas são velhas amigas. Quando passeio, cada uma delas parece correr ao meu encontro na rua: olha-me com todas as suas janelas, dizendo-me algo como isso: “Bom dia! Como estás? Eu vou bem, graças a Deus, muito obrigada! Em Maio vão-me aumentar um andar.” Ou: “Como vais? Amanhã vou entrar em obras.” Ou: estive quase a arder e tive bastante medo.
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EDVARD MUNCH - O BEIJO, 1897
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Corpo, Amor e Identidade A ficção O Amor e a Gravidade, publicado em 2014, parte de uma reflexão filosófica sobre o tema da Identidade. Este artigo pretende introduzir o leitor para alguns conceitos que auxiliarão na compreensão ampla do texto.
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Desde Aristóteles o conceito de identidade está estritamente ligado ao corpo e a ideia biológica que dele se faz. Porém, com a finalidade de expandir a compreensão sobre a consciência humana, o filósofo Merleau-Ponty apresenta na Fenomenologia da Percepção (1945) um novo conceito, ao que se chamou de corporeidade. A diferenciação entre os dois termos foi necessária para evidenciar que a identidade do sujeito não se limita ao espaço da pele adentro, mas a todo lugar que este transfere a consciência do seu eu. Neste sentido, não apenas a carne, mas também a paternidade, os estudos, a bicicleta ou os livros podem servir de lugares onde o indivíduo exerce a sua existência. Percebe-se nesta leitura uma valorização da percepção fenomenológica do sujeito, em detrimento do realismo categórico aristotélico.
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ILUSTRAÇÕES RETIRADAS DO LIVRO “A SYNOPSIS OF BYZANTINE HISTORY, 811 - 1057” DE JOHN WORTLEY.
O primeiro rudimento de reflexão que poderíamos citar para sustentar a tese de que é no amor, e não no corpo, que encontramos o fundamento legítimo para localizar alguém, é no discurso de Agatón, proferido no Banquete (428 a.C.) de Platão. O argumento do celebrado dramaturgo, tenta mostrar que o desejo é absolutamente revelador da nossa identidade. Pois o virtuoso ama-
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Esta movimentação da psique humana revela-nos que nem sempre estamos limitados ao território do corpo, mas em constante locomoção em direção aos nossos vizinhos sensoriais. Esta dinâmica da corporeidade é, por sua vez, agenciada pelo amor, pois como escreveu Descartes, o amor “é a emoção que resulta de a alma perceber em si uma incitação a unir-se ou manter-se unida a algo”. Entendemos este afeto como uma força gravitacional que transcende a materialidade e projeta-nos para fora do território biológico. Deste modo, vivemos nas coisas e nos seres que amamos, e também o somos, pois nelas depositamos nosso conceito profundo de eu, ao ponto de não haver mais nenhuma barreira entre eles.
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Desse modo, vivemos nas coisas e nos seres que amamos, e também o somos, pois neles depositamos nosso conceito profundo de eu rá e perseverar pelos bons hábitos, ao passo que o vicioso desejará mais que tudo a devassidão e a ostentação dos seus vícios. Outro a discursar no Banquete é Aristófanes. Este por sua vez narra o mito de tempos passados, pintando
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CRIANÇAS
MONSTRUOSAS,
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o cenário de um paraíso grego onde a espécie humana possuía o dobro de cabeças braços e pernas, o que fazia deles superiores em força e sabedoria. Assim, eles também não conheciam a dor da solidão, pois se entretinham com a companhia um do outro. Mas um dia, tocados pelo orgulho e temeridade, escalaram ao alto céu para enfrentar os deuses do Olimpo, que ultrajados impuseram-lhes o maior dos castigos, amputando-os pela metade com uma espada. Desde então, nós humanos, estamos condenados a vagar pela terra a procura da nossa metade faltante. Esta é, para Aristófanes, a origem do amor. O que nos cabe compreender deste mito é que o homem, uma vez condenado a amar, seguirá amputado, insatisfeito, insuficiente, e principalmente não-pleno da sua identidade, procurando seu “eu” ausente nas coisas e nos seres. Esta verdade bem sabem os apaixonados, que procuram arrebatadoramente sentir, o quanto mais próximo possível, o ser amado, como dizia Stendhal. E Itamar Assunção completa: “Quando estou longe quero estar perto, e quando estou perto quero estar dentro”. Finalmente, este parece ser o desejo de todo amante: fundir-se ao objeto do seu amor, tarefa que lhe restituirá a identidade original. Todo esse conhecimento filosófico prévio, não é imprescindível, mas serve de introdução para leitura do conto “O amor e a Gravidade”, que se aprofunda na perspectiva deixada pelos pensadores e converte com originalidade as suas abstrações em um fenômenos físicos. Ao menos na literatura, é possível prever um universo fantástico, em que os afetos amorosos agenciam uniões por uma espécie de osmose, fazendo dos desejos algo físico e apreendido pela visão.
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Título: Devaneios Selvagens Autor: Isaac Arrais Formato: 14,8 x 21 cm Páginas: 25 Gênero: Conto Data: 2014
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Título: Lugares, Luzes e Olhares Autor: Virgílio Madrigal Formato: 14,8 x 21 cm Páginas: 132 Gênero: Poesias Data: 2014
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Projeto: Jornal da Zona Leste Autoria: Isaac Arrais Formato: 56 x 32 cm Data: 2015
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Título: O Amor e a Gravidade Autor: Isaac Arrais Formato: 29,7 x 42,0 cm Gênero: Ficção Data: 2014
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AUTORIA
CURR AR I CT UE L & U MD EVSI TI G AN E
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Isaac Arrais é bacharel em Artes Visuais pela Universidade Federal
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de Pelotas (UFPel) e atualmente trabalha na área do design & criação.
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ARTISTA & DESIGNER
T RVAIÇT Ã C U R R I CIUL LUUS M AO E
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FORMAÇÃO ACADÊMICA GRADUAÇÃO 2010 - 2014 Universidade Federal de Pelotas - UFPel Artes Visuais - Bacharelado
ESTAGIO ACADÊMICO 2010 - 2014 Programa de Educação Tutorial - PET-AV Ensino, Pesquisa e Extensão
MEDIAÇÃO ARTÍSTICA 2012 Patafísica, Mediadores do Imaginário Coordenação: Profª. Me. Carolina Rocheford
INTERCÂMBIO CULTURAL 2011 Buenos Aires, Argentina Período: Fevereiro à Agosto 2011
PÓS-GRADUAÇÃO 2015 Instituto Interseção
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Filosofia Clínica