NOVA LUZ CENTRO DE CONVIVÊNCIA E CUIDADOS AO IDOSO

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UMC- Universidade de Mogi Das Cruzes

Nova Luz Centro de ConvivĂŞncia & Cuidados ao Idoso

Isabele Caroline Casanova



ISABELE CAROLINE CASANOVA Trabalho Aprovado em Mogi das Cruzes.

BANCA EXAMINADORA:

_____________________________________ Celso Ledo Martins Orientador

_____________________________________ Arquiteto Convidado

_____________________________________ Professor Convidado

Mogi das Cruzes 2020

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Bacharel


UMC- UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ISABELE CAROLINE CASANOVA

NOVA LUZ: Centro de Convivência e Cuidados ao Idoso

Prof° Orientador: Celso Ledo Martins

Mogi Das Cruzes - 2020

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes, como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de Bacharel.


Dedicatória

Dedico esse trabalho a minha querida amiga dona Maria Clarice, pois através do trabalho social prestado por ela a anos ao Lar de Idosos Luz Divina tive inspiração para o desenvolvimento deste projeto.


Agradecimentos

Quero agradecer primeiramente a Deus, por me manter firme até o final para o desenvolvimento desse projeto. Agradeço aos meus pais Selma e Leandro, a minha irmã Laura por todo apoio, incentivo e compreensão e por viver este sonho comigo. A minha amada vó Clarice por todo cuidado comigo a minha vida todo principalmente nessa etapa. Ao meu companheiro Matheus, por toda ajuda, paciência e carinho comigo.


“Eu sei o preço do Sucesso: dedicação, trabalho duro e uma incessante devoção às coisas que você quer ver acontecer.” (Frank Lloyd Wright)


Resumo

Abstract

O presente trabalho tem como assunto um centro de conivência e cuidados ao idoso, o estudo analisará e constatará os direitos de uma pessoa idosa e sua inserção na sociedade além de, espaços existentes que se destinam a cuidar e oferecer lazer e convivência. A partir disso o projeto arquitetônico terá como foco principal proporcionar um envelhecimento saudável e fazer com que os idosos possam ter qualidade de vida bem-estar lazer e cuidados.

The presente work has a its subject a center of connivance and care for the elderly, the stdy will analyze and verify the rights of elderly person and their insertion in Society in addition to existingn spaces that are intended to care for and offer leisure and coexistence. From this, the architectural Project will have as main focus to provide a healthy aging and that can have quality of life, well-being, leisure and care.

Palavras chave: Bem-estar. Convivência. Cuidados.

Keywords: Well-being. Coexistence. Care


Lista de Figuras Figura 1- Gráfico de Faixa Etária no Município de Ribeirão Pires .................................14 Figura 2 -Casa Dos Inválidos ......................................................................................... 17 Figura 3- Asilo dos Inválidos ...........................................................................................17 Figura 4- Asilo São Luiz ..................................................................................................17 Figura 5- Associação Recanto dos Idosos Luz Divina Suzano -SP .............................18 Figura 6- CAP Cibeles ....................................................................................................18 Figura 7- Implantação do Edifício Residencial Para Idosos ..........................................20 Figura 8- Fachada do Edifício Residencial Para Idosos ................................................20 Figura 9- Sala de Refeição ..............................................................................................21 Figura 10- Sala de Atividades .........................................................................................21 Figura 11- Piscina Coberta ..............................................................................................21 Figura 12- Subsolo 1........................................................................................................22 Figura 13- Subsolo 2 .......................................................................................................22 Figura 14- Sala de Convivência ......................................................................................22 Figura 15- Pavimento Térreo...........................................................................................23 Figura 16- Primeiro Pavimento........................................................................................23 Figura 17- Sala de Estar .................................................................................................24 Figura 18-Acesso Subsolo ..............................................................................................24 Figura 19- Acessos do Subsolo 2....................................................................................24 Figura 20- Acessos ao Pavimento Térreo ......................................................................24 Figura 21- Acessos do Primeiro Pavimento ...................................................................25 Figura 22- Implantação do Lar de Idosos em Perafita ...................................................26 Figura 23-Fachada do Lar de Idosos em Perafita...........................................................26 Figura 24- Ligação dos Edifícios .....................................................................................26 Figura 25- Cores do Edifício ............................................................................................27 Figura 26- Cores do Edifício ............................................................................................27 Figura 27- Pavimento Térreo do Lar de Idosos em Perafita ..........................................27 Figura 28- Corredor Extenso ...........................................................................................28 Figura 29- Dormitório Duplo ............................................................................................28 Figura 30- Primeiro Pavimento Lar de Idosos em Perafita ............................................28 Figura 31- Implantação Vila Dos Idosos..........................................................................29 Figura 32- Estudo volumétrico da Vila dos Idosos .........................................................29 Figura 33- Separação do Conjunto Habitacional e Biblioteca Pública ..........................30 Figura 34- Externo Vila Dos Idosos- Espelho D’Agua ...................................................30 Figura 35-Externo Vila Dos Idosos - Academia Pública.................................................30 Figura 36- Apartamento Com 30 m² ...............................................................................31 Figura 37- Apartamento Com 42 m² ...............................................................................31 Figura 38- Pavimento Tipo Vila Dos Idosos ...................................................................32 Figura 39- Lar de Idosos .................................................................................................32 Figura 40-Portão de Entrada ...........................................................................................33 Figura 41-Fachada ...........................................................................................................33 Figura 42- Imagem Externa .............................................................................................33 Figura 43- Imagem Externa .............................................................................................33 Figura 44-Fonte de agua próximo a entrada ..................................................................34 Figura 45- Hall de Entrada...............................................................................................34 Figura 46-Recepção ........................................................................................................34 Figura 47-Sanitário Dos Visitantes...................................................................................35 Figura 48- Identificação Dos Idosos................................................................................35 Figura 49-Corredor de Acesso a Administração.............................................................35 Figura 50- Armário de Medicamentos ..........................................................................36 Figura 51- Assistência Social.............................. ...........................................................36

Figura 52-Acessos as Salas de Saúde.................................................................36 Figura 53-Sala de Enfermagem.. ..........................................................................37 Figura 54-Sala de Enfermagem.. .........................................................................37 Figura 55- Sala de Enfermagem............................................................................37 Figura 56-Sala de Aplicação de Medicamentos....................................................37 Figura 57-Sala de Aplicação de Medicamentos....................................................38 Figura 58-Cozinha..................................................................................................38 Figura 59-Refeitório ...............................................................................................38 Figura 60-Roupeiro.................................................................................................38 Figura 61-Área de Uso Comum ...........................................................................39 Figura 62-Lavandeiria.............................................................................................39 Figura 63-Lavanderia ............................................................................................39 Figura 64- Sala de Fisioterapia e Atividades.........................................................40 Figura 65- Deposito de Materiais de Higiene........................................................40 Figura 66- Horta......................................................................................................40 Figura 67- Vestiário dos Funcionários...................................................................40 Figura 68- Área Externa.........................................................................................41 Figura 69- Identificação Dos Idosos nos Dormitórios............................................41 Figura 70- Dormitório..............................................................................................41 Figura 71- Dormitório..............................................................................................41 Figura 72- Sanitário Adaptado ..............................................................................42 Figura 73- Sanitário Adaptado...............................................................................42 Figura 74- croqui do local.......................................................................................42 Figura 75- Portão De Entrada................................................................................43 Figura 76- Rampa De Acesso a Casa de Repouso..............................................43 Figura 77- Área Administrativa...............................................................................43 Figura 78- Galpão Multiuso e Casa de Repouso..................................................44 Figura 79- Galpão Multiuso....................................................................................44 Figura 80- Sanitário Externo .................................................................................44 Figura 81- Área Externa ........................................................................................44 Figura 82- Área Externa ........................................................................................45 Figura 83- Recepção .............................................................................................45 Figura 84- Identificação Dos Dormitório Feminino................................................45 Figura 85- Dormitório Feminino..............................................................................45 Figura 86- Rampa de Acesso ao Dormitório Masculino........................................46 Figura 87- Dormitório Masculino............................................................................46 Figura 88- Sanitário Feminino ...............................................................................46 Figura 89- Sanitário.................................................................................................46 Figura 90- Sanitário.................................................................................................47 Figura 91- Cozinha ................................................................................................47 Figura 92 Refeitório.................................................................................................47 Figura 93- Corredor de Acesso ao Roupeiro.........................................................47 Figura 94- Roupeiro Feminino e Masculino...........................................................48 Figura 95- croqui de localização.............................................................................48 Figura 96- Mapa do Estado de São Paulo.............................................................50 Figura 97- Mapa Com Demarcação do Município................................................50 Figura 98- Instituições de Cuidados e Repouso no Município de Ribeirão Pires........................................................................................................................50 Figura 99- Foto Área com Demarcação do Lote ..................................................51 Figura 100-Índices Urbanísticos.............................................................................52 Figura 101- ÍAnalise Macro Ambiental...................................................................52


Figura 102- Análise dos Equipamentos Urbanos Voltados Para Saúde.........................53 Figura 103-Análise Micro Ambiental..................................................................................53 Figura 104-Cheios e Vazios...............................................................................................54 Figura 105- Gabarito de Altura...........................................................................................54 Figura 106-Hierarquia do Sistema Viário...........................................................................55 Figura 107- Portão de Acesso ao Terreno.........................................................................55 Figura 108- Portão de Acesso ao Terreno.........................................................................55 Figura 109- Terreno............................................................................................................56 Figura 110-Terreno..............................................................................................................56 Figura 111- Vista Interna do Terreno..................................................................................56 Figura 112- Vista Interna do Terreno.................................................................................56 Figura 113- Edifício a ser demolido....................................................................................57 Figura 114- Postes Implantados na Calçada do Terreno..................................................57 Figura 115- Canal................................................................................................................57 Figura 116- Corredor Verde................................................................................................57 Figura 117-Monumentos implantados no Corredor...........................................................58 Figura 118-Monumentos implantados no Corredor...........................................................58 Figura 119- Monumentos implantados no Corredor..........................................................58 Figura 120- Academia Pública............................................................................................58 Figura 121- Conexão Das Vias...........................................................................................59 Figura 122- Entorno do Terreno.........................................................................................59 Figura 123- Comércio no Entorno do Terreno...................................................................59 Figura 124- Entorno do Terreno.........................................................................................60 Figura 125- Entorno do Terreno.........................................................................................60 Figura 126- Mapa de Unidades Filantrópicas no Brasil.....................................................61 Figura 127-Mapa de Unidades Filantrópica no Município de São Paulo..........................61 Figura 128-Mapa de Unidades Filantrópica no Município de Ribeirão Pires...................61 Figura 129- Modelo Estacionamento PNE.........................................................................63 Figura 130-Chuva Mensal..................................................................................................64 Figura 131-Horas Luz Solar ...............................................................................................64 Figura 132-Niveis de Controle de Umidade.......................................................................64 Figura 133-Insolação Solar no Terreno..............................................................................65 Figura 134-Estudo de Insolação Solar no terreno.............................................................65 Figura 135-Tabela de Insolação.........................................................................................65 Figura 136- Exemplo de Brise a ser aplicado....................................................................82 Figura 137- Exemplo de Pergolado...................................................................................83 Figura 138- Exemplo de Pergolado...................................................................................83 Figura 139- Influencia das cores........................................................................................83 Figura 140- Praça Cidades das Flores .............................................................................84 Figura 141- Porcelanato Portobello...................................................................................86 Figura 142- Porcelanato Delta...........................................................................................86 Figura 143- Porcelanato Delta..........................................................................................86 Figura 143- Cerâmica Ceral..............................................................................................86 Figura 144- Cerâmica Ceral..............................................................................................87 Figura 145- Revestimento Portobello...............................................................................87 Figura 146-Revestimento Delta Porcelanato...................................................................87 Figura 147-Revestimento Delta Porcelanato...................................................................88 Figura 148- Cerâmica Ceral.............................................................................................88 Figura 149- Ceral Revestimento .....................................................................................88 Figura 150- Argamassa AC1 Quartzolit ..........................................................................89 Figura 151- Argamassa Quartzolit...................................................................................89 Figura 152- Rejunte Acrílico.............................................................................................89 Figura 153- Massa Corrida...............................................................................................90 Figura 154- Tinta Irajá.......................................................................................................90 Figura 155- Tinta Suvinil...................................................................................................90 Figura 156- Tinta Suvinil...................................................................................................90 Figura 157- Alvenaria Convencional................................................................................91 Figura 158- Laje Treliçada H-12.......................................................................................91 Figura 159- Laje Nervurada..............................................................................................91 Figura 160- Corte Laje Nervurada....................................................................................91

Figura 161- Horta Urbana Noocity....................................................................................93 Figura 162- Horta Urbana Inteligente................................................................................93 Figura 163- Jardineira Horizontal.......................................................................................93 Figura 164- Esquemas de Horta Urbana...........................................................................93 Figura 165- Madeira Plástica..............................................................................................94 Figura 166- Madeira Ecológica em Fachadas...................................................................94 Figura 167- Madeira Ecológica em Fachadas...................................................................94


Lista de Tabelas

Programa de Necessidades .......................................75 Programa de Necessidades ......................................76 Programa de Necessidades ......................................77 Programa de Necessidades ......................................78 Programa de Necessidades ......................................78 Programa de Necessidades ......................................79 Programa de Necessidades ......................................80


Sumário 1.Introdução ..............................................................................................13 2.Tema & Aspectos Históricos ...................................................15 2.1 Definição do Tema...................................................16 2.1.2 Aspectos Históricos............................................17 3. Referências Projetual....................................................................19 3.1.1 Edifico Residencial Para Idosos Torre Sênior.........................................................................................................20 3.1.2 Lar de Idosos em Perafita......................................................................................................26 3.1.3 Vila Dos Idosos São Paulo.......................................................................................................... 29 3.1.4 Associação Beneficiente Abrigo Fraternal...................................................................................................33 3.1.5 Casa de Repouso Paraiso de Viver...........................................................................................................43 4. Área de Intervenção.....................................................................49 4.1 Localização............................................................50 4.1.2 Histórico do Município ...............................51 4.1.3 Local....................................................................51 4.14 Legislação Municipal...................................52 4.15 Analise Macro Ambiental...........................52 4.1.6 Analise Micro Ambiental...........................53 4.1.7 Cheios e Vazios............................................54 4.1.8 Gabarito de Altura......................................54 4.1.9 Hierarquia do Sistema Viário................54 5. Levantamento Fotográfico........................................................55 6.Impactos Físicos e Ambientais.................................................61 7.Diretrizes e Premissas.................................................................62 7.1 Zoneamento........................................................62 7.1.2 Ambientes.........................................................63 7.1.3 Condicionantes Ambientais....................64 8. Perfil do Usuário.............................................................................66 8.1 Usuários................................................................67 8.1.2 Funcionários e Colaboradores.............68 .

9. Esquemas Estruturantes .............................................69 9.1 Organograma.....................................70 9.1.2 Fluxograma Geral.........................71 9.1.3 Fluxograma Bloco 1......................72 9.1.4 Fluxograma Bloco 2..................73 9.1.5 Fluxograma Bloco 3................74 9.2 Programa de Necessidades......................................75 ............................................................................................................76 ...........................................................................................................77 ............................................................................................................78 ............................................................................................................79 ...........................................................................................................80 10.Conceito Partido Arquitetônico Partido Urbanístico .............................................................................................................81 10.1 Conceito Arquitetônico..............82 10.2 Partido Arquitetônico................83 ........................................................................83 10.3 Partido Urbanístico......................84 11.Materiais e Acabamentos.....................................................85 12. Elementos Sustentáveis...................................................92 Conclusão.....................................................................................96 Referencias Bibliográficas....................................................98 ............................................................................................................99 ............................................................................................................100 13.Projeto Arquitetônico........................................................101 14. Maquete Eletrônica.........................................................135


1. INTRODUÇÃO


Com o passar dos anos, devido aos avanços da medicina a expectativa de vida da população idosa vem aumentando cada vez mais, isso faz com que estados e cidades de todo o mundo se adaptem para atender os cuidados que essas pessoas necessitam, o que impõe novos desafios para a sociedade. O projeto Nova Luz centro de convivência e cuidados ao idoso tem como objetivo acolher os idosos afim de promover lazer, cuidados e encorajamento e acima de tudo qualidade de vida aos idosos no município de Ribeirão Pires cidade de São Paulo. O IBGE, apresenta dados referente a faixa etária no município de Ribeirão Pires conforme a (figura 1) conclui-se que a mais mulheres do que homens idosos de 60 a 84 anos sendo 2.473 idosos do sexo masculino e 2.901 idosos do sexo feminino. Figura 1- Gráfico de Faixa Etária no Município de Ribeirão Pires

pessoas em locais que sabem que terão todo o cuidado necessário e receberá as medicações de forma correta. Decorrente ao crescimento da população idosa, com idade superior a 60 anos e seus gêneros diferentes de doenças torna-se necessário amplificar os equipamentos que oferecem assistência a eles, a fim de aumentar a parcela de vida. O ministério da saúde constatou que em 2016, o Brasil tinha a quinta maior população idosa e Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), o número de pessoas com idade superior a 60 anos chegará a 2 bilhões até 2050. Infelizmente, uma parte da sociedade não se adaptou a essas mudanças, e muitos idosos acabam morando em locais precários, impedindo um envelhecimento saudável. Diante do crescimento da população idosa os direitos sociais têm se mostrado necessário e de extrema importância, entretanto, os espaços de convivência, lazer e cuidados, ainda são raros nas cidades. Os locais existentes em muitas das vezes não se preocupa com a correta acessibilidade, segurança e necessidade específica de cada indivíduo. Muitos centros de cuidados ao idosos são casas ou galpões já construídos que são adaptados para que o trabalho seja realizado. Segundo a Diretora Geral da OMS (Organização Mundial da Saúde) “O envelhecimento saudável é mais que apenas a ausência de doença. Para a maioria dos adultos maiores, a manutenção da habilidade funcional é mais importante [...] O enfoque social recomendado para abordar o envelhecimento da população, que inclui a meta de construir um mundo favorável aos adultos maiores, requer uma transformação dos sistemas de saúde que substitua os modelos curativos baseados na doença pela prestação de atenção integrada e centrada nas necessidades dos adultos maiores [...]”

(Dra. Margaret Chan, 2015).

Para a obtenção de dados, foram utilizadas as seguintes metodologias:pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo, estudo de casos, estatísticas, e levantamento de dados. Fonte: IBGE, 2020.

Com base em estudos, foi constatou-se que as organizações no município de Ribeirão Pires voltadas para cuidados de idosos são somente de longa permanência, sendo de modalidade asilar e instituições privadas algumas em regiões centrais outras em locais mais afastados. Vale ressaltar também, que muitos desses locais, não atendem a normativa de acessibilidade que são indispensáveis em projetos desta tipologia. A maioria das instituições não possuem convivência familiar e comunitária conforme estabelece em Disposições Preliminares do Estatuto do Idoso Lei Nº 10.741 de 01 de outubro de 2003. Além de ser uma unidade filantrópica o centro de convivência e cuidados ao idoso tem como função integrar o munícipe da terceira idade com o projeto que demonstrará o quão importante é ter um envelhecimento saudável para a inserção dele na sociedade, sendo assim será de longa permanência e aberto ao público ou seja semiprivado. Grande parte da população idosa, são deixados por seus familiares em casas de repouso por diversas razões, uma delas é por não conseguirem oferecer todo o cuidado e acessibilidade necessária para com o idoso. Sempre devemos levar em consideração que a velhice traz consigo, diversos problemas de saúde, e isso acaba afetando diretamente os cuidadores desses idosos, e muitos deles preferem manter essas

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2. TEMA & ASPECTOS HISTÓRICOS


2.1 DEFINIÇÃO DO TEMA: O envelhecimento é o processo que ocorre com todos seres vivos, a medida com que as pessoas envelhecem vão perdendo suas capacidades desenvolvendo problemas físicos e mentais gerando dependência de terceiros. De acordo com (FÁBIO NARSI 2008), o processo de envelhecimento resulta a partir da fecundidade e não mortalidade. Em diferentes países ocorre de forma gradativa a transição demográfica, no período da revolução industrial a Europa teve uma queda de fecundidade a partir disso o processo de aumento de vida ocorreu de forma lenta apresentando melhoria devido ao crescimento das condições sociais, saneamento e uso de antibióticos e vacinas. Segundo (FÁBIO NARSI 2008), entre os anos 1940 e 1960 o Brasil manteve o nível de fecundidade alto o que gerou uma população mais jovem estável e com rápido crescimento, a partir de 1970 a 1990 começou a perder em crescimento populacional crianças de cinco anos representavam 11% seguindo para o ano 2000 continuavam a declinar com 9% da população total. Em contrapartida conforme dados do IBGE o grupo etário de pessoas acima de 65 anos cresceu de 3,5 em 1970 para 5,5% em 2000. Em 2050 estima-se que esse grupo etário represente 19% da população Brasileira. O envelhecimento saudável surgiu com a constatação da ONU (Organização das Nações Unidas) referente as diversas dificuldades que os edifícios tem em atender os idosos, para oferecer mais qualidade de vida. A Política Nacional do Idoso (Lei n°8.842 de 4 De janeiro de 1994) e Estatuto do Idoso (Lei n°10.741 de 1 de outubro de 2003), tem como objetivo assegurar os direitos sociais do mesmo, criando devidas condições para promover sua independência, inclusão e participação adequada na sociedade. Para Birren e Schroots (1996), a definição do envelhecimento pode ser compreendida a partir de três subdivisões: Envelhecimento primário; Envelhecimento secundário; e Envelhecimento terciário O envelhecimento primário é o envelhecimento ativo e irreversível que atinge todos os humanos pós-reprodutivos, pois esta é uma característica genética típica da espécie que causa vulnerabilidade do organismo às agressões externas e internas conhecido também como envelhecimento biológico. O envelhecimento secundário conhecido como o patológico de doenças e não são como o processo normal do envelhecimento, são sintomas clínicos conforme (NETTO, 2002) o envelhecimento secundário tem como característica o fato de decorrer de fatores culturais, geográficos e cronológicos. E por fim o envelhecimento terciário, é o envelhecimento terminal segundo para Birren e Schroots (1996), o período caracterizado por profundas perdas físicas e cognitivas, ocasionadas pelo acumular dos efeitos do envelhecimento, como também por patologias dependentes da idade. As tipologias de equipamentos que prestam serviços ao idoso variam de acordo com a necessidade de cada indivíduo, e possui diferentes modalidades entre si, pois existe o idoso que é dependente de cuidados como de enfermeiros e cuidadores, e o idoso ativo que é participante na sociedade. Esses equipamentos são: Os idosos são classificados da seguinte forma, quanto aos seus temperamentos sendo eles eufóricos ou ativos, indiferentes, deprimidos e assustados podendo ser classificado também por sua capacidade física sendo os atletas, ativos, fisicamente independentes, fisicamente frágil fisicamente independentes e incapazes.

Os centros de cuidados ao idosos, tem como função, a proteção social de média complexidade, determinando espaços para atender idosos que possui algum tipo de limitação ou deficiência física, ao realizar atividades como a alimentação, locomoção ou até mesmo em questões de higiene pessoal, de acordo com o Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS). Os centros de convivência e cuidados ao idoso tem como finalidade o desenvolvimento de atividades e especialidades medicas que possam contribuir no processo de envelhecimento ativo, trazendo bem-estar físico, mental e social. • Repúblicas As repúblicas são destinadas a idosos que estão em estado de fraqueza social, porém possuem autonomia de desenvolver suas atividades diárias mesmo que precisem de equipamentos de auxílio. Na cidade de Santos-SP a Secretaria de Habitação da Prefeitura Municipal criou a primeira república de idosos que são aplicados em imóveis danificados onde os respectivos proprietários doavam o mesmo. Atualmente possui três unidades no município cada morador paga uma taxa mensal de aproximadamente 100$ para custo de suas despesas • Casa Lar Os atendimentos nessas instituições são voltados a idosos que são semi-independtes ou independentes que não possuem convívio com seus familiares e não tem condições financeiras para arcar com seus custos para sobrevivência. Algumas são mantidas por órgãos governamentais e outras são instituições particulares e os idosos ali instalados são monitorados por médicos e enfermeiros e recebem todo cuidado necessário. • Centro de Longa Permanência Instituições particulares mantidas por familiares dos idosos ou pelo próprio idoso sendo paga com sua aposentadoria, podendo ser mantidas por órgãos governamentais, tratase de um caráter residencial de regime integral para que os idosos recebem cuidados médicos e apoio social. • Centro de Convivência São espaços destinados não só para idosos e sim para seus familiares reforçando assim o convívio do idoso com a família e sociedade tendo como principal objetivo desenvolver atividades que possam contribuir no envelhecimento saudável, independência e inclusão social. São para pessoas acima de 60 anos que se encontram aptas para convivência grupal. • Centro Dia Está previsto na Política Nacional do Idoso que essa instituição deverá prestar serviços para idosos acima de 60 anos que requer cuidados durante o dia e a noite retornam para seus lares ou seja trata-se de uma modalidade não-asilar.

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Figura 3- Asilo dos Inválidos

2.1.2 ASPECTOS HISTÓRICOS: De acordo com Ferrign, Barros e Abgail, os primeiros centros de convivência surgiram na Europa, com a finalidade de trazer novas possibilidades aos idosos, em estabelecer vínculos de amizades, compartilhando suas expectativas, histórias, alegrias e descobertas. No Brasil, essas instituições estão presentes a muito tempo, e cada vez mais vêm crescendo o número de centros que prestam serviços de cuidados aos idosos. As primeiras organizações no Brasil, eram somente para idosos desabrigados. No ano de 1794 no Brasil, foi criado a primeira Instituição com a função de atender os mais velhos denominada Casa dos Inválidos localizada no Rio de Janeiro. A Casa dos Inválidos foi criada pelo vice-rei Conde Resende tendo objetivo de acolher os idosos, e funcionou até 1808. Figura 2 – Casa Dos Inválidos

Fonte: Doc Player, 2020.

Em 1890, Visconde Luiz Augusto Ferreira D’ Almeida constituiu o Asilo São Luiz para idosos desamparados, foi a primeira instituição a trazer cuidados ao idoso. O objetivo desse asilo era acolher os idosos que eram funcionários de tecidos São Lazaro, porém com o passar do tempo ganhou apoio de uma instituição religiosa Sagrado Coração de Jesus e assim acabou recebendo idosos de toda a comunidade, sendo referência até hoje de residenciais para a terceira idade. Figura 4- Asilo São Luiz

Fonte: Antônio Cabral Filho, 2014.

Fonte: Casa São Luiz, 2020.

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Já no ano de 1909 foi inaugurado um pavilhão para cuidados ao idosos e os que quisessem viver lá seria mediante a pagamento de uma mensalidade. Um pouco mais adiante em 1974 as legislações sobre os direitos dos idosos começam aparecer, foi instituído o Amparo Previdenciário para indivíduos maiores de 60 anos (Lei Nº6.179 de 11 de dezembro de 1974) e desde então todos os direitos de idosos passam a ser defendidos pela legislação.

Figura 6- CAP Cibeles

De acordo com Roberta C. Seriacopi Neumann (Psicóloga), “Em 2005 passa a vigorar a Resolução da Diretoria Colegiada, RDC nº 283. A mesma estabelece normas para o funcionamento das instituições. Define quais são os graus de dependência e as condições gerais de organização institucional baseada nos direitos dos idosos, incluindo recursos humanos, infraestrutura, processos operacionais, notificação compulsória, monitoramento e avaliação. Essas normas auxiliam os indivíduos para que sigam diretrizes em busca da homogeneização da qualidade ao invés de seguirem padrões de caridade e assistencialismo[...]” (Roberta C. Seriacopi Neumann, 2005)

Em 1996, no município de Suzano SP foi fundada por Sr. David de Souza Lopes, e sua esposa Irene de Siqueira Lopes em uma casa adaptada a associação Recanto dos idosos Luz divina a mais de 20 anos a unidade filantrópica abriga e cuida de 60 idosos e conta a ajuda por meio de doações e trabalhos voluntários. Figura 5- Associação Recanto dos Idosos Luz Divina Suzano -SP Fonte: Jordi Surroca, 2010.

Fonte: Recanto Dos Idosos, 2012

No ano de 2010, foi inaugurado o CAP Cibeles (Centro de Assistência Primaria) Centro Geriátrico Habitação Coletiva em Barcelona Espanha. O CAP está situado dentro de um edifício existente que inclui três usos diferenciados sendo eles, moradias assistidas para idosos, CAP e estacionamento para 44 veículos. O CAP ocupa os três primeiros pavimentos do edifício e o primeiro subsolo.

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3. REFERÊNCIA PROJETUAL


3.1 EDIFÍCIO RESIDENCIAL PARA IDOSOS TORRE SENIOR Ficha Técnica Arquiteto: Atelier d'Arquitectura J. A. Lopes da Costa Inicio do Projeto: 2007 Conclusão: 2013 Área Construída : Superior a 10.000m² Área do Terreno: Superior a 35.000m² Localização: Santo Tirso, Portugal

o centro geriátrico de habitação coletiva é localizado em Santo Tirso em Portugal, projetado pelo Atelier d'Arquitectura J. A. Lopes da Costa pelos arquitetos José Antônio Lopes da Costa e Thiago Meireles com a colaboração de Rita Gonçalves e Felipe Ribeiro. A unidade está implantada próximo as margens do Rio Ave e o terreno possui mais de 35.000 m², a área do edifício ultrapassa 10.000m². O projeto foi construído a partir do formato irregular do terreno como visto na figura 1 preservando seu perfil natural, o edifício foi construído em uma espécie e “T” para ser conservado as condicionantes ambientais. A fachada é toda envidraçada proporcionando iluminação natural dos ambientes, o paisagismo externo deveria ser mais explorado. O projeto é composto por 60 dormitórios diferenciados por três tipologias, sendo elas suíte individual, suíte dupla e dormitório com suporte de cuidadores. Além de habitação possui suporte a saúde, bem estar, salas de hidroterapias, fisioterapia, consultório de clinico geral, serviços de enfermagens e etc. Figura 8- Fachada do Edifício Residencial Para Idosos

Análise do Projeto Figura 7- Implantação do Edifício Residencial Para Idosos

Fonte: Miguel Aguiar, 2013.

Na estrutura longitudinal (ao sul) localiza-se as áreas comuns, como recepção, refeitório, salas de atividades, administração, salas de estar e oratório, a (figura 9 e de 10) mostra a sala de refeições e a sala de atividades.

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

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Figura 9- Sala de Refeição

A estrutura localizada ao norte encontra-se as salas de apoio médico, enfermagem, fisioterapia, academia piscina coberta para hidroterapia (figura 11), jacuzzi, balneários, dispensa, depósito, lavanderia, salão de beleza, cozinha e as áreas destinadas para os funcionários, como refeitórios e banheiros Figura 11- Piscina Coberta

Fonte: Miguel Aguiar, 2013

Figura 10- Sala de Atividades

Fonte: Miguel Aguiar, 2013.

O subsolo 1 é composto pelo estacionamento que é coberto com vinte vagas, área técnica dormitórios de duas tipologias para idosos semi-deficientes e idosos independentes todos os dormitórios possuem seu próprio sanitário, salas de lazer e convivência. Vale ressaltar que o estacionamento não tem entrada direta ao dormitório do subsolo

Fonte: Miguel Aguiar, 2013

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Figura 12- Subsolo 1

Figura 14- Sala de Convivência

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020. Fonte: Miguel Aguiar, 2013.

No subsolo 2, possui uma área restrita de administração e área técnica e continuação dos dormitórios para idosos independentes além de salas para convivência. Alguns pontos desse subsolo não recebem iluminação e ventilação natural. Figura 13- Subsolo 2

O pavimento térreo e composto pela maior diversidade de ambientes como recepção, atividades de lazer e convívio além da área de refeitórios, carga e descarga tem-se a área da saúde com gabinete médico, enfermagem, fisioterapia, ginásio, piscina interior (para hidroterapia e lazer) e instalações de apoio.

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

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Figura 15- Pavimento Térreo

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

Figura 16- Primeiro Pavimento

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

O primeiro pavimento possui dormitórios com localização privilegiada sendo ao lado de Encontra-se ainda neste pavimento conforme (figura 17) sala de estar, salas de postos de enfermagem, alguns destes dormitórios contém camas articuladas na qual atividades e salas de banho assistido. oferece apoio para o idosos que tem dificuldade em mobilidade, possui ainda uma ala de internamento, com todos os equipamentos hospitalares.

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Figura 17- Sala de Estar

Figura 19- Acessos do Subsolo 2

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

Figura 20- Acessos ao Pavimento TĂŠrreo

Fonte: Miguel Aguiar, 2013.

As (figuras de 18,19,20 e 21) mostram os acessos ao empreeendimento atraves de cada pavimento. Figura 18-Acesso Subsolo 1

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

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Figura 21- Acessos do Primeiro Pavimento

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

Análise Critica Ao analisar o projeto, pode-se ver que, se os brises da fachada leste fossem no sentido vertical barrariam com maior eficiência os raios solares para o interior da edificação. Por conta das sacadas presentes nos dormitórios da fachada sul os raios solares não entram diretamente nos quartos, porém há entrada de ventilação e iluminação natural, por se tratar de um lar de idosos a área destinada a enfermagem deve estar em um ponto estratégico que possa atender mais de um idoso em alguma emergência, pode ser implantado também salas de conforto médico no pavimento tipo de apartamentos.

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Figura 23-Fachada do Lar de Idosos em Perafita

3.1.2 LAR DE IDOSOS EM PERAFITA Ficha Técnica Arquitetos: Grupo Iperforma Localização: Largo da Igreja, Portugal Área do Terreno: 3515.00m²

Análise do Projeto Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

Figura 22- Implantação do Lar de Idosos em Perafita

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

O lar de idosos possui capacidade para 60 idosos, é constituído por dois edifícios que são interligados através de um corpo metálico envidraçado através do piso superior, a área externa é usada como área de lazer e circulação pela população. Figura 24- Ligação dos Edifícios

Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

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O projeto trata-se de um centro de longa permanência o edifício foi pensado através da integração dos ambientes juntamente com acessibilidade trazendo maior conforto e sensações para os idosos a partir das cores conforme a (figura 25). Referente as cores do projeto entendem-se que

O pavimento térreo é composto pelos espaços socias, salas de convívio e lazer, cantina e cozinha, área administrativa junto a recepção, área da saúde com posto de serviço de enfermagem. Figura 27- Pavimento Térreo do Lar de Idosos em Perafita

“A seleção das cores recaiu numa distinção fundamental espaços de passagem ou de curta estadia e espaços de maior permanência, ou seja, corredores e sanitários versus quartos e salas. Assim, para os espaços de passagem criaram-se ambientes dinâmicos, ritmados por cores, com marcação de volumes e grafismos angulares nos pavimentos, tetos e iluminação. Para os espaços de maior permanência foi dada preponderância à ortogonalidade e cores neutras, com apontamentos cromáticos que estabelecem uma continuidade entre os dois tipos de ambientes. (ArchiDaily 2015)”

Figura 25- Cores do Edifício

Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

Figura 26- Cores do Edifício

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

A circulação do primeiro pavimento ocorre nas extremidades de apenas um bloco, consequentemente quem precisa ir para o segundo bloco tem que percorrer por um corredor extenso (figura 28), a área de enfermagem é considerada pequena para o espaço proposto não atende as acessibilidades necessárias para um projeto funcional de cuidados ao idosos. Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

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Figura 28- Corredor Extenso

Figura 30-Primeiro Pavimento Lar de Idosos em Perafita

Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

No pavimento superior de ambos os edifícios estão localizados os dormitórios duplos (figura 29) e individuais para a hospedagem além de saladas de banho assistidos copa e rouparia. Figura 29- Dormitório Duplo

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

Análise Crítica Ao analisar o projeto é notável a ausência de vegetações não foi identificado paisagismo para que o empreendimento ficasse mais harmonioso, caso algum idoso precise de atendimento em alguma possível de emergência não foi identificado sala de primeiros socorros ou alguma sala de conforto médico. O uso de cores no interno do edifício o tornou mais alegre e leve com isso os corredores como por exemplo ficam mais dinâmicos, todos os banheiros são adaptados para portadores de necessidades especiais não só os banheiros, mais o projeto sim está adaptado. Possui uma abertura a malha urbana conforme vista na implantação. Fonte: Luis Ferreira Alves, 2015.

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3.1.3 VILA DOS IDOSOS - SÃO PAULO

O edifício possui linhas retas e formato laminar, como já dito anteriormente está implantado ao redor da Biblioteca Pública, a biblioteca existe desde a década de 70 e foi ampliada onde recebeu o sistema de habitação para idosos áreas de lazer e convívio para a população como um todo. A (figura 32) identifica a área de habitação dos idosos que possui formato laminar e a biblioteca.

Ficha Técnica

Figura 32- Estudo volumétrico da Vila dos Idosos

Arquitetos: VIGLIECCA&ASSOC Hector Vigliecca, Luciene Quel, Ruben Otero, Ronald Werner Fiedler, Lilian Hun, Ana Carolina Penna, Mario Echigo, Fausto Chino, Indiana Marteli, Maíra Carrilho, Fábio de Bem, Paulo Serra, Luci Maie Localização: São Paulo Área de Intervenção: 7.270 m² Área Construída : 8.290 m² Data: 2003-2007

Análise do Projeto A vila de idosos está localizado no bairro pari, cidade de São Paulo, vizinho da Biblioteca Pública Adelpha Figueiredo, perto do centro da cidade, com excelente acesso às diversas linhas do transporte público e se trata de um programa chamado “morar no centro” foi iniciado pela companhia metropolitana de habitação COHAB, esse órgão é responsável pelas moradias sociais. De acordo com a (figura 31) foi feito uma setorização na implantação e nota-se que o projeto não possui muro pois tem como conceito integrar o projeto com a biblioteca e o urbano. Ou seja, não é de uso exclusivo dos idosos que ali residem a população local do bairro também tem acesso ao empreendimento Figura 31- Implantação Vila Dos Idosos Fonte: Hector Vigliecca & Associados, 2009.

O conjunto habitacional é separado da biblioteca através de uma barreira arquitetônica conforme a (figura 33).

Fonte: Adaptado pela autora de ArchDaily, 2020.

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Figura 33- - Separação do Conjunto Habitacional e Biblioteca Pública

Fonte: Felipe Anitelli, 2013.

Figura 34- Externo Vila Dos Idosos- Espelho D’Agua

Figura 35-Externo Vila Dos Idosos - Academia Pública

Fonte: Cohab, 2017.

Os idosos possuem um sistema de assistência medica desenvolvido pela Unidade Básica de Saúde (UBS) da região e acompanhamento semanal de assistentes sociais e psicólogos. O idosos que se interessar a fazer parte do programa passa por uma entrevista com a equipe da COHAB para ver se atende os requisitos necessários o serviço é oferecido para idosos que são de baixa renda aos que recebem cerca de três salários mínimos pagam de 10 a 15% de seus rendimentos além de uma taxa no valor 35$ para condomínio. O empreendimento consiste em 145 unidades com dois tipos de apartamento um de 30 m² e outro de 42m².

Fonte: Azul Serra, 2007.

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Figura 36- Apartamento Com 30 m²

Fonte: vigliecca, 2007.

Figura 37- Apartamento Com 42 m²

Fonte: vigliecca, 2007.

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Figura 38- Pavimento Tipo Vila Dos Idosos

O edifício é composto por quatro pavimentos que possuem sala de jogos, sala de TV a circulação é feita através de escadas e elevadores e corredores, o pavimento térreo foi projeto para os idosos que possuem limitações e dificuldades de locomoção. De acordo com o escritório de arquitetura Vigliecca & Associados, as condições econômicas dos moradores, e as limitações orçamentárias, entendeu-se que os materiais a utilizar deveriam ser padronizados, porem de alta durabilidade e escassa necessidade de manutenção. O projeto estabelece a simplificação dos acabamentos, com laje aparente (figura 39) eliminando os revestimentos das paredes e pisos. Figura 39- Lar de Idosos

Fonte: Hector Vigliecca & Associados, 2009.

Análise Crítica Fonte: Vigliecca, 2007 Adaptado pela Autora, 2020.

O projeto possui excelente conexão com a malha urbana , porém não foi identificado salas de conforto médico em especifico pois o acompanhamento médico é feito uma vez na semana por agentes de saúde da UBS (Unidade Básica de Saúde) local, uma oportunidade muito valida para o empreendimento seria melhoria no acabamento pois é muito simplificado o uso de cores tornaria o local mais harmônico para os usuários.

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3.1.4 ASSOCIAÇÃO BENEFICIENTE ABRIGO FRATERNAL

A parte externa possui uma vegetação que encontra-se em bom estado, os funcionários estacionam seus carros nessa area pois o local não possui estacionamento. Figura 42- Imagem Externa

Análise do Local A associação beneficente abrigo fraternal encontra-se na Rua Nove, 1284 Jardim do Lago Suzano-SP, trata-se de uma unidade filantrópica que vive de doações e não conta com auxílio de órgãos públicos municipais e estaduais pertence a ONG (organização não governamental) que é sem fins lucrativos. Antes de ser uma casa de repouso para idosos, era a creche municipal do bairro e para ser executado os serviços do abrigo a construção foi adaptada. Figura 40-Portão de Entrada

Fonte: Autoria Própria, 2020. Próximo ao portão de acesso encontra-se a guarita ao lado tem o deposito de lixo e uma espécie de quartinho onde é armazenado ferramentas e equipamentos, conforme (figura 44). Figura 43- Imagem Externa

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 41-Fachada

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 44- Fonte de agua próximo a entrada

Figura 46-Recepção

Fonte: Autoria Própria, 2020. Figura 45- Hall de Entrada Fonte: Autoria Própria, 2020.

Na separação dos edifícios, a um jardim que dá para ver da recepção conforme a (figura 46). Logo ao entrar tem se a recepção e é a partir dela que ocorre a setorização do local, ainda na recepção tem-se dois sanitários não adaptados (feminino e masculino) para os visitantes e voluntários (figura 47).

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 47-Sanitário Dos Visitantes

Figura 48- Identificação Dos Idosos

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Seguindo para o lado esquerdo a partir da recepção encontra-se a administração juntamente com assistência social, no mesmo local são armazenados os medicamentos que são de uso continuo e controlado. Figura 49- Corredor de Acesso a Administração Fonte: Autoria Própria, 2020.

Atualmente a associação abriga e cuida de 19 idosos a (figura 48) mostra a identificação dos idosos, alguns possuem deficiência mental, dificuldade de mobilidade ou são totalmente inválidos por outro lado tem idosos que ainda são considerados saudáveis. Para fazer parte da instituição as famílias são entrevistadas uma vez que o idoso é aceito a família tem a função de participar de estar presente caso passe 30 dias sem visitar a assistência social entra em contato pois o idoso corre o risco de perder a vaga. A imagem a baixo mostra os idosos que residem no abrigo fraternal.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 50- Armário de medicamentos de uso continuo e controlados

Do lado direito de quem da recepção olha, encontra-se a sala de enfermagem onde esta todos os prontuarios medicos, medicamentos, armarzenamtno de medicamentos que necessitam de freezer, fraldas e tambem a sala de aplicação de medicamento Figura 52 Acesso as Salas de Saúde

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 51- Assistência Social

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 53- Sala de Enfermagem

Figura 55- Sala de Enfermagem

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 54- Sala de Enfermagem

Ao lado da sala de enfermagem, situa-se a sala de aplicação de medicamentos com capacidade para atender um idoso por vez, conforme mostra a (figura 56 e 57). Figura 56- Sala de Aplicação de Medicamentos

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 57- Sala de Aplicação de Medicamentos

Fonte: Autoria Própria, 2020.

A cozinha e o refeitório estão no corredor a direita, como mostra. O refeitório também serve como sala de TV (figura 59), confrontando com a área externa o local possui diversas janelas proporcionando ventilação e iluminação natural para o local.

Figura 59- Refeitório

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Adiante fica os roupeiros, separados por feminino e masculino. Figura 60- Roupeiro

Figura 58 Cozinha

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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A área de uso comum está situada próximo ao final do corredor conforme mostra a (figura 61), os idosos ali recebem visitas e fazem algumas atividades.

Figura 62 Lavanderia

Figura 61- Área de Uso Comum

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 63- Lavanderia

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Ao final do corredor dá-se acesso a uma porta para a área externa onde está a lavanderia ao lado tem o vestiário de funcionários, deposito de matérias de higiene, sala de fisioterapia e atividades, mais adiante a horta onde os idosos fazem plantações de verduras e legumes para serem consumidos e plantas que em algumas vezes fazem parte das feiras beneficentes.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 64 Sala de Fisioterapia e Atividades

Figura 66- Horta

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 65- Deposito de Materiais de Higiene

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 67- Vestiário dos Funcionários

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Na lateral esquerda, próximo a lavanderia na área externa é usado para estender as roupas conforme a (figura 68) abaixo

Figura 70- Dormitório

Figura 68- Área Externa

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Os dormitórios são separados em ala masculina e feminina ficando dois idosos em cada um. Na porta de cada dormitório tem uma placa de identificação para cada idoso conforme a (figura 69).

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 71- Dormitório

Figura 69- Identificação Dos Idosos nos Dormitórios

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Cada dormitório possui um sanitário adaptado de uso exclusivo do idoso, conforme a (figura 72 e 73).

Figura 74- croqui do local

Figura 72- Sanitário Adaptado

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 73- Sanitário Adaptado

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Análise Crítica Ao visitar e avaliar o local, conclui-se que a arquitetura do local esta regular está em bom estado o local é limpo e conservado. Na área externa não tem acessibilidade adequada e não foi identificado estacionamento para funcionários e visitantes , A sala de aplicação de medicamentos funciona como sala de primeiros socorros ou seja sala de conforto médico e atende somente um idoso por vez, o que pode causar transtorno em uma possível emergência, a sala de fisioterapia e artesanato é pequena e não consegue receber muitos idosos ao mesmo tempo para as atividades, o local poderia também ter de salas de convívio e sala de jogos para entretenimento aos idosos.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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3.1.5 CASA DE REPOUSO PARAÍSO DE VIVER

Figura 76- Rampa De Acesso a Casa de Repouso

Análise do Local A casa de repouso paraíso de viver encontra-se na Estrada Vereadora Mercedes D’orto, Centro de Ouro Fino Paulista Ribeirão Pires-SP. A chácara foi adaptada para atender o serviço de repouso ao idoso e trata-se de uma unidade particular. Figura 75- Portão De Entrada

Fonte: Autoria Própria, 2020. A administração é separada do empreendimento, contendo uma sala de espera com sanitário e a sala administrativa. Figura 77- Área Administrativa

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Um pouco a frente tem-se a casa de repouso e um galpão onde os idosos ficam em conjunto e, é o único espaço para as atividades que o empreendimento oferece. Figura 78 Galpão Multiuso e Casa de Repouso

Próximo ao galpão tem apenas um sanitário de uso dos idosos enquanto estão na área externa. Figura 80- Sanitário Externo

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 79- Galpão Multiuso

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 81- Área Externa

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 82- Área Externa

Figura 84- Identificação Dos Dormitório Feminino

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

Ao entrar na casa de repouso, tem-se a recepção que também é a sala de visita conforme a (figura 83) é partir darecepção que se tem acesso aos dormitórios. Figura 83- Recepção

Os dormitórios são separados por ala feminina e masculina, a parte de baixo é da ala feminina e ficam três em cada dormitório conforme a (figura 84) e por uma rampa tem-se os dormitórios masculinos e em cada dormitório abriga três idosos (figura 85). Figura 85- Dormitório Feminino

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 86- Rampa de Acesso ao Dormitório Masculino

A casa de repouso cuida de um idoso que é totalmente invalido que fica em um dormitório isolado e não tive acesso. Todos os dormitórios possuem sanitários que não tem a adequada acessibilidade e proteção para os idosos. Figura 88- Sanitário Feminino

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

O dormitório masculino conforme (figura 87) não recebe adequada iluminação e ventilação natural, possuindo apenas uma janela.

Figura 89- Sanitário

Figura 87- Dormitório Masculino

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Ao lado da cozinha, está localizado o refeitório que não recebe ventilação natural adequada. Figura 90- Sanitário

Fonte: Autoria Própria, 2020.

A cozinha e refeitório tem acesso através de uma rampa que está ligado ao corredor do dormitório masculino. Não foi possível ter acesso ao interno da cozinha pois estava em uso. Figura 91 Cozinha

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 92- Refeitório

Fonte: Autoria Própria, 2020.

No mesmo corredor em que esta situada a cozinha tem-se o roupeiro conforme, as roupas são guardadas juntas a lavagem e feito dentro do roupeiro a somente uma maquina de lavar no local vê-se na (figura 94). Figura 93- Corredor de Acesso ao Roupeiro

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 94- Roupeiro Feminino e Masculino

Análise Crítica Ao visitar e avaliar o local, conclui-se que a arquitetura do local é irregular o mesmo ainda estava sujo e com odores. Não possui sala de enfermagem ou conforto médico todo armazenamento dos medicamentos e itens de higiene pessoal ficam na parte administrativa. Os sanitários não são adaptados corretamente algumas paredes dos dormitórios possuem infiltrações o que pode ocasionar doenças nos idosos. Uma possível sala de atividade e convívio seria uma ótima opção de entretenimento aos idosos, além de salas de fisioterapia, artesanato e posto de enfermagem para eventuais emergências médicas.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 95- croqui de localização

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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4. ÁREA DE INTERVENÇÃO


Figura 97- Mapa Com Demarcação do Município

4.1 LOCALIZAÇÃO Situado na área Sudeste do Brasil e do Estado de São Paulo, o município de Ribeirão Pires participa da região do Grande ABC com área territorial de 99.175 km². Figura 96- Mapa do Estado de São Paulo

Fonte: Google Earth/ Prefeitura Municipal Da Estância Turística de Ribeirão Pires, 2020.

Conforme estudos realizados através do Google Earth e levantamento de cadastro municipal fornecido pela Prefeitura Municipal da Estancia Turística de Ribeirão Pires, existe dezenove instituições cadastrada regularmente no município com a finalidade de cuidados e repousos ao idoso. Figura 98 Instituições de Cuidados e Repouso no Município de Ribeirão Pires

Fonte: GEO Seade, 2020.

Fonte: Google Earth, 2020.

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4.1.3 LOCAL:

4.1.2 HISTÓRICO DO MUNICÍPIO: A cidade de Ribeirão Pires surge a partir do século XVII, quando a região do ABC começou a se desenvolver. Antes disso, essa região servia apenas como passagem para aqueles que iam da Vila Mogi para Santos ou São Paulo. Nesse período, Ribeirão Pires pertencia ao município de Santo André e tinha o nome de Caguaçú, que, na língua tupi, quer dizer "mata virgem” ou “mata grande". O município teve seu nome por conta da Família Pires, Antônio Pires de Ávila chegou no município com sua família entre 1700 e 1716. O mestre de campo Antônio Pires de Ávila, o militar morou muito brevemente em um sítio chamado Cassaquera, na beira de um rio cujo denominação era Ribeirão Pires. Distrito criado com a denominação de Ribeirão Pires, pela lei estadual nº 401, de 22-061836, no município de São Bernardo. No ano de 1889, Ribeirão Pires passou a integra-se ao Município de São Bernardo. No mesmo ano foi elevado a Distrito policial, e em 1925, foi elevado a Distrito. Em 1953, foi realizado o plebiscito que emancipou a cidade de Ribeirão Pires e no mesmo foi criado o novo Município. Conforme a Lei Municipal N° 2.246/1983, aprovada pela Câmara Municipal, determinou-se o dia 25 de março de 1714 como data oficial da fundação de Ribeirão, porém é comemorado o aniversário da cidade dia 19 de março em homenagem a São José o padroeiro da cidade. Ribeirão Pires é um dos 29 municípios paulistas que são considerados estâncias turísticas pelo estado de São Paulo. Segundo (MARCILIO DUARTE, 2017) a conquista do título de Estância Turística veio a partir de 1988 encadeamento de esforços, na esfera da legislação estadual e dos investimentos infraestruturas no município, foi preponderante para a sua realização.

O terreno está inserido na Avenida Prefeito Valdirio Nº1365, loteamento Sub Divisão Regina S. Bertoldo, Bairro Centro, na Cidade e Comarca de Ribeirão Pires SP. O terreno escolhido está demarcado na (figura 101), a Avenida para qual o terreno faz parte é uma das mais importante do município pois a conecta com grande parte da cidade e com a Rodovia Índio Tibiriçá que leva até a região da Zona Leste de São Paulo. Figura 99- Foto Área com Demarcação do Lote

“[...] Após alcançar o título de Município de Interesse Turístico (MIT), em 1986, foi somente em dezembro de 1998, após oito proposituras, que a cidade constituiu como Estância Turística, evento este oficializado pela Lei Estadual 10.130, sancionada pelo governador Mário Covas a partir do Projeto de Lei 770/96, do deputado estadual Luiz Carlos da Silva. Com a Lei Complementar n.º 1.261/2015, a Prefeitura anunciou em 30 de agosto de 2017, o início da elaboração do Plano Diretor de Turismo, realizado sob supervisão técnica do SENAC (Serviço Nacional do Comércio), com entrega prevista para março de 2018. O Plano Diretor de Turismo é uma exigência prevista no art. 2º, item VI, da mencionada lei complementar.”. (Marcilio Duarte, 2017).

Fonte: Google Earth, Adaptado pela autora 2020.

O terreno foi escolhido a partir de sua localização, pois projeto se trata de um centro de convivência e cuidados ao idoso e a importância de empreendimentos que prestam serviços a saúde são de extrema importância neste caso, o acesso ao local pode ser feito através de transporte público, carro e/ou a pé. Além de estar inserido em um bairro parcialmente calmo foi levado em consideração o tamanho do terreno, a parte de convivência será aberta ao público onde serão realizadas atividades ao ar livre, ao redor do canal presente à frente do terreno a PMETRP (Prefeitura Municipal Da Estancia Turística de Ribeirão Pires) realizou obras onde foi realizado a revitalização do corredor linear que de um lado cujo a via tem denominação de Avenida Brasil foi implantado ciclovias e do outro lado que faz frente para o terreno foi colocado academia públicas, bancos de madeira e etc. A vegetação recebeu manutenção de ambos os lados.

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4.1.4 LEGISLAÇÃO MUNICIPAL Segundo o Plano Diretor municipal o macrozoneamento do município ocorre a partir das bacias hidrográficas da região. O terreno está na Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental da Bacia Billings - MZPRA-B, em Sub Área de Ocupação Urbana Controlada (SUC) sem incidência de APP (Área de Preservação Permanente tendo CCI de identificação 1024276 e inscrição municipal 343-64-92-0001-00-0000.

4.1.5 ÁNALISE MACRO AMBIENTAL E USO DO SOLO A análise macro ambiental foi feita a partir de um raio de influência de 500 metros a partir do imóvel mostrando que em sua maioria ao redor do lote, tem-se diversos bairros residências e por estar próximo ao centro da cidade cerca de 1 km do centro de Ribeirão Pires nota-se grande adensamento comercial de diversas modalidades. Figura 101- Análise Macro Ambiental

Figura 100- Índices Urbanísticos

Fonte: Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires, 2020.

Sobre o uso permitido, de acordo com especificações do Plano Diretor estabelece que deverá ser atendidos os seguintes índices de recuos:

Índices de Recuos: FRONTAL 5,00 metros, em casos especiais 3,00 metros LATERAIS 2,00 metros FUNDOS 2,00 metros

Fonte: Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires, 202 Adaptado pela autora. .

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

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Por se tratar de um projeto que prestará serviços de longa permanência para idosos, estar localizado próximos a hospitais é de extrema importância, por este motivo foi realizado uma outra análise a partir do terreno voltado para instituições de saúde mais próximas ao lote sendo elas públicas ou privadas. Lembrando que o Centro Nova Luz não oferecerá serviços de internação, e cuidados avançados atenderá somente especialidades e observação ao idoso e uma pequena sala de primeiros socorros para maior atendimentos hospitalares com procedimentos mais criteriosos será necessário o deslocamento para uma unidade médica hospitalar avançada. A (figura 105) mostra os equipamentos urbanos de saúde mais próximos ao imóvel. Figura 102- Análise dos Equipamentos Urbanos Voltados Para Saúde

4.1.6 ÁNALISE MICRO AMBIENTAL Através da análise micro ambiental, foi identificado que a largura das calçadas possui 2,50 m e a Avenida tem de 8,50m largura. Na calçada do imóvel tem-se oito postes de energia elétrica implantados de 15 em 15 metros e quatro deles encontram-se instalados na frente de da delimitação do lote. Não Possui faixa de pedestre e semáforos presentes no local. O canal implantado na qual faz frente para a Avenida Prefeito Valdirio Prisco na testada do imóvel foi revitalizado e gerou área de convivência para os munícipes, a Rua Maria Dianda é responsável por conectar a Avenida Prefeito Valdirio Prisco com a Avenida Brasil e Francisco Monteiro essas sãos as principais Avenidas do município. Figura 103 Análise Micro Ambiental

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

No Raio de 1,5km feito a partir da análise consta também a UBS (Unidade Básica de Saúde) Central e uma USF (Unidade de Saúde da Família), como o projeto terá uma Unidade Básica de Saúde o uso desses equipamentos não influência diretamente na escolha do terreno. Cerca de 2km do lote, tem-se a Estação Ferroviária da CPTM (Linha 10 Turquesa) e também o Terminal Rodoviário Municipal.

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

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Figura 105- Gabarito de Altura

4.1.7 CHEIOS E VAZIOS A análise de lotes cheios e vazios foi realizada em um raio de influência de 350 m a partir do terreno. A (figura 104) Identifica que há mais imóveis em uso ou seja, ocupados por comércios e/ou residências, do que lotes vazios. Figura 104- Cheios e Vazios

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

4.1.9HIERARQUIA DO SISTEMA VIÁRIO Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

4.1.8 GABARITO DE ALTURA

A testada do terreno está na Avenida Prefeito Valdirio Prisco uma das principais do município de Ribeirão Pires ela se conecta com outras avenidas de extrema importância, como por exemplo a Rodovia Índio Tibiriçá que além de ligar as Regiões do Grande ABC também se conecta a Zona Leste de São Paulo.

A análise de altura influencia diretamente na incidência solar no empreendimento. Foi identificado conforme a (figura 105) que ao redor do lote não possui muitos edifícios acimas de quatro pavimentos, a maioria são térreo o que não cria sombra direta no lote.

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Figura 106- Hierarquia do Sistema Viário

5. LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO O terreno é uma área remanescente de um desdobro anteriormente a área era um total de 45.750,87 m² resultando 12.669,73 m² para o uso deste projeto. Figura 107- Portão de Acesso ao Terreno

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 108- Portão de Acesso ao Terreno

Fonte: Elaborado pela Autora, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 109-Terreno

Fonte: Autoria Pr贸pria, 2020.

Figura 110- Terreno

Fonte: Autoria Pr贸pria, 2020.

Figura 111- Vista Interna do Terreno

Fonte: Autoria Pr贸pria, 2020.

Figura 112- Vista Interna do Terreno

Fonte: Autoria Pr贸pria, 2020.

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A (figura 113) mostra a construção que irá ser demolida, está situada no centro do lote e não possui uma estrutura para que possa ser aproveitado. Figura 113- Edifício a ser demolido

A (figura 115) mostra o canal à frente do terreno e logo após na (figura 116) o corredor verde que se estende por toda a Avenida Prefeito Valdirio Prisco e Avenida Brasil, posteriormente os novos equipamentos conforme (figura 117 a 120), que foram instalados como a academia pública, bancos ,monumentos feitos a partir de metal reciclado e entorno do imóvel que irá receber o projeto Figura 115- Canal

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 114-Postes Implantados na Calçada do Terreno

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 116- Corredor verde

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 117- Monumentos implantados no Corredor

Figura 119- Monumentos Instalados no Corredor

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 120- Academia Pública

Figura 118- Monumentos implantados no Corredor

Fonte: Autoria Própria, 2020. Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 122- Entorno do Terreno Uma das ruas que conecta a Avenida Prefeito Valdirio Prisco com as demais avenidas e ruas é a Rua Maria Dianda, por ela se tem acesso à Avenida Francisco Monteiro e Avenida Brasil as principais do município. Figura 121- Conexão Das Vias

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Figura 123- Comércio no Entorno do Terreno

Fonte: Autoria Própria, 2020.

Fonte: Autoria Própria, 2020.

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Figura 124- Entorno do Terreno

Fonte: Autoria Prรณpria, 2020.

Figura 125- Entorno do Terreno

Fonte: Autoria Prรณpria, 2020.

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6. IMPACTOS FÍSICOS E AMBIENTAIS

De acordo com o FONIF no Estado de São Paulo tem-se 3.828 unidades que prestam serviços à população através de ações sociais, Figura 127- Mapa das Unidades Filantrópica no Munícipio de São Paulo

De acordo com o CONAMA Nº 001 de 01 de janeiro de 1986, os impactos ambientais são qualquer alteração nas propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas. A construção civil é um dos setores que mais causam impactos ambientais através de seus resíduos, os impactos podem ser positivos ou negativos ocorrendo em muitas das vezes de forma negativa os impactos negativos no meio ambiente estão diretamente ligados ao aumento das áreas urbanas. As construções sustentáveis são fundamentais para a conservação do meio ambiente e através disso é possível evoluir em questões de melhoria sócio econômicas, bem estar e saúde da população. É possível gerar impactos coletivos para o município que sejam sem fins lucrativos, o edifício a ser implantados trata-se uma unidade filantrópica, ocorrerá como uma ação social tendo como fontes de renda uma taxa mínima de moradia dos idoso, artesanatos confeccionados pelos mesmos e vendas de hortaliças plantadas no local que funcionará como terapia ocupacional para os idosos. Uma ação social é todo evento realizado por uma organização, entidade, instituição, pessoa ou grupo de pessoas, que visa o bem-estar do próximo, sem fins lucrativos, sendo um trabalho voluntário. Conforme o site da FONIF no Brasil existe três tipologia de instituições filantrópicas sendo elas a assistência social, educação e saúde a (figura 130) mostra as unidades filantrópica no Brasil. Figura 126 Mapa de Unidades Filantrópica no Território Brasileiro

Fonte: FONIF, 2020.

No município de Ribeirão Pires, onde será implantado o empreendimento de acordo com o FONIF, existe dez instituições filantrópica. Figura 128- Unidades Filantrópicas no Município de Ribeirão Pires

Fonte: FONIF, 2016. Fonte: FONIF, 2020.

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• Consultório de Uso Indiferenciado: Ter área mínima de 7,5m² e dimensão mínima de 2,2m² com pia para higienização, necessitando de iluminação e ventilação natural conforme RDC Nº 50/2002 e SOMASUS vol. I.

7. DIRETRIZES E PREMISSAS Todas as diretrizes e condicionantes ambientais e demais premissas que serão aplicadas ao projeto tiveram como base a NBR 9050/2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, Plano Diretor Municipal Lei Nº 5907 de 23 de outubro de 2014, (Revisão da Lei Nº4.791 de 14 de setembro de 2004), NBR 9077/2001 Saídas de Emergências em Edifícios, Sistema de Apoio a Elaboração de Projetos de Investimentos em saúde Volume I (SOMASUS) Resolução 50/2002 ANVISA, 283 de 26 de Setembro de 2005 que estabelece os padrões de funcionamento de uma instituição de longa permanência para idosos, Código de Obras e Edificações COE, NBR 10339/2018 piscinas, projetos e execução, Decreto Nº 12.342 de 27 de Setembro de 1978. O projeto será classificado conforme Decreto Nº63.911 de 21 de dezembro de 2018 que Institui o Regulamento de Segurança Contra Incêndios das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo e dá providências correlatas, será considerada uma H2 edificação de média altura sendo até 23 de altura e carga de incêndio entre 300 e 1.200 m/Jm² atendendo a tabela 6H2 sobre grupos de serviços de saúde e institucional

7. 1 ZONEAMENTO O Plano Diretor Municipal de Ribeirão Pires, estabelece sobre diretrizes sobre normas para a proteção e recuperação das bacias hidrográficas dos mananciais de interesse regional do Estado de São Paulo. O terreno está localizado na (MZPRA-B) Macrozona de Proteção e Recuperação Ambiental da Bacia Billings que determina a Lei Estadual Nº 13.579 de 13 de julho de 2009, está norma é a revisão da Lei Nº 9.866 de 28 de novembro de 1997. Que trata sobre os parâmetros para ser construído sem danificar e preservar a bacia.

7. 1 .2 AMBIENTES SETOR SAÚDE: • Sala de Espera e Recepção: A dimensão das salas ocorre de acordo com o número de pacientes e demanda dos setores de tratamentos, de acordo com o Códigos de Obras e Edificações deve possuir área mínima de 5m² além de assentos P.O conforme NBR 9050.

• Posto de Enfermagem: Conforme o SOMASUS vol. I, possuir área mínima de 6m², ter uma unidade de posto a cada 30 leitos. • Sala de Inalação Coletiva: Segundo o SOMASUS vol. I, as salas de inalação coletiva devem possuir área mínima de 1,6m²por paciente e NBR 9050 contendo assentos P.O. • Sala de Aplicação de Medicamentos: Ter área mínima de 5,5m² conforme o SOMASUS vol. I. e NBR 9050 contendo assentos P.O. • Sala de Assistência Social: Possuir área mínima de 6,00 m² conforme SOMASUS vol. I com pia para higienização e NBR 9050 contendo assentos P.O. • Hidroginástica: Conforme a NBR 10339/2018 as piscinas poliesportivas devem ter largura mínima de 1,8 m com barras de apoio equipamentos salvas vidas e sinalização visual a NBR 9050/2004 estabelece o acesso a água para cadeirantes através de banco de transferência com altura mínima de 0,46 m e extensão de no mínimo 1,20 e profundidade de 0,45m.

SETOR ATIVIDADE GERAIS : • Sala de Artesanato e atividades: O Código de Obras e Edificações estabelece para salas de atividades área mínima de 15m², conter assentos P.O conforme NBR 9050 e RDC Nº 283/2005. • Terapia Ocupacional: Conforme o SOMASUS vol. I estabelece para consultório de uso indiferenciado, deve conter área mínima de 7,50 m², 1,2 m por usuário na Horta dependendo também da quantidade de espécies do local e RDC Nº 283/2005. • Sala Multiuso: Espaços 1,20 m por usuários com distância de 0,50m entre os assentos. As vagas exclusivas conforme a NBR 9050 é de acordo com a quantidade de usuários além de assentos para P.O, NBR 5413/1992 Iluminância de Interiores NBR 10152/2000 Nível de Ruído para Conforto Acústico.

SETOR APOIO: • Dormitórios: Conforme o Decreto Nº 12.342/1978, para Asilos não poderão ter área inferior a 5,00 m² por leito tendo como área mínima 8,00m² discorre também, sobre os compartimentos sanitários aqueles que contem bacia sanitária área para banho com chuveiro e lavatório deverão ter área mínima de 2,50m², ainda no mesmo decreto as instalações sanitárias serão na proporção mínima de uma bacia sanitária, um lavatório e um chuveiro para cada 10 leitos. Além de possuir barras de apoio acessórios de banheiro de acordo com a norma e piso antiderrapante conforme NBR 9050/2004. O RDC Nº283/2005 especifica que os dormitórios devem ser separados por sexos e ter no máximo quatro idosos por compartimentos.

• Consultórios Odontológicos: conforme RDC/Anvisa Nº 50/2002, para atendimento coletivo ter espaço mínimo de uma cadeira a outra de 2m para permitir a circulação dos profissionais e minimizar a contaminação, área mínima de 17,30 m² conforme SOMASUS vol. I.

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• Sala de Convívio: Será considerado as dimensões de uma sala de espera, que ocorre de acordo com o número de pacientes e demanda dos setores de tratamentos, de acordo com o Códigos de Obras e Edificações deve possuir área mínima de 5m².

SETOR ADMINISTRATIVO: • Recepção Geral: A dimensão da recepção ocorre de acordo com o número de pacientes e demanda dos setores de tratamentos, de acordo com o Códigos de Obras e Edificações deve possuir área mínima de 5m² e NBR 9050 contendo assentos P.O • Sala Administrativa: De acordo com o Códigos de Obras e Edificações e RDC 50/2002 ter área mínima de 7m². • Sala de Reunião: De acordo com o Código de Obras e Edificações deve conter por usuário sentado área mínima de 1m por usuário, conforme NBR 9050 os locais de reunião devem conter assentos para P.O. • Sala de Direção: Conforme Código de Obras e Edificações ter área mínima de 5m². • Sala de Arquivo Médicos e Arquivos Gerais: Segundo a RDC 50/2002 as salas de arquivos devem ter dimensão mínima de 6m².

• Refeitório: RDC ANVISA 216/2004 devendo ser mantidos organizados e em adequado estado de conservação. As portas externas devem ser dotadas de fechamento automático, conforme e pia para higienização das mãos, a RDC 50/2002 estabelece área mínima de 1,2m por usuário, assentos para P.O NBR 9050 • Lavandeira: Possuir área mínima de 2,50m² conforme Código de Obras e Edificações. • Abrigos e Cabines: Os abrigos simples para registros, medidores, gás e lixo, precisa ter um pé direito de no máximo 2,20m de altura e área mínima de 3m conforme Código de Obras e Edificações. • Portaria: Ter no mínimo pé direito de 2,60m, área máxima de 15m² contando com um compartimento sanitário.

ACESSIBILIDADE: • Estacionamento: As vagas deverão ter no mínimo 2,50m x 4,80m para automóvel, vagas de moto 1,20mx2,50m, vagas de bicicleta mínimo 0,70mx1,85m, para vagas exclusivas de pessoas com deficiência área mínima de 1,20m+2,50m x 5,00m conforme NBR 9050. Quanto a quantidade de vagas até 10 vagas não é prevista nenhuma vaga exclusiva, de 10 a 100 vagas deverá conter 1 vaga exclusiva. Figura 129- Modelo de Estacionamento PNE

SETOR DE SERVIÇOS GERAIS: • Vestiários dos Funcionários: Conforme o Código de Obras e Edificações conter área mínima de 1,2m para cada box e área mínima de 6m². • Sanitários: Conforme Código de Obras dimensão mínima de 1,50m, NBR 9050 estabelece que os sanitários adaptados devem conter barras de apoio na bacia sanitária e lavatórios com dimensões de 0,80m. • CME (Central de Material Esterilizado): Segundo a RDC/Nº 50/2002 deve possuir Sala Limpa, sala de preparo/esterilização/estocagem de material, com bancada para equipamentos de esterilização, armários para guarda de material e guichê para distribuição de material, com área mínima de 4,8m². Sala Suja sala de lavagem e descontaminação de materiais com bancada, pia e guichê para a área limpa (sala de esterilização de material). • DML Hospitalar: Segundo RDC/N° 50/2002 deve possuir área mínima de 2m² e dimensão mínima de 1m com tanque • Despensa de Alimentos e Despensa de Material de Higiene: O Código de Obras estabelece para depósitos em gerais área mínima de 2,5m².

Fonte: NBR 9050/2015, 2020.

• Cozinha e Copas: O Código de Obras estabelece para depósitos em gerais área mínima de 2,5m², e RDC ANVISA 216/2004, a Vigilância Sanitária determina para cozinhas uso de equipamento de proteção individual, tipo de piso (antiderrapante), teto e paredes, portas e janelas com proteção contra insetos e roedores, água quente para higienização das louças, talheres e utensílios, dispositivos de retenção de gordura em suspensão (exaustão), botijão de gás (em área externa), mobiliários de fácil limpeza.

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Figura 131- Horas de Luz Solar • Corredores: Conforme NBR 9050, os corredores devem ter área mínima de 1,2m de uso comum, para portadores de deficiências e grande fluxo de pessoas ter no mínimo área de 1,5m • Acessos e Saídas: Conforme a NBR 9077/2001 as larguras mínimas das saídas, devem ser de 0,8m a 1,10m, correspondendo a duas unidades da passagem e 0,55m, para as ocupações em geral 2,20m para permitir passagem de macas, camas e outros. • Rampas: De acordo com a NBR 9050, as rampas devem possuir largura mínima de 0,90m para permitir a passagem de uma cadeira de rodas, a NBR 9077/2001 determina para rampas a declividade máxima das rampas externas à edificação deve ser de 10%. sendo obrigatórios sempre que houver mudança de direção ou quando a altura a ser vencida ultrapassar 3,70 m, tendo piso antiderrapante e corrimão.

7. 1 .3 CONDICIONANTES AMBIENTAIS

Fonte: Weather Spark,2020.

Sobre o nível de conforto de umidade a cidade apresenta uma variável sensação de umidade, o período mais abafado acontece de outubro até maio, esse tipo de análise é indispensável para se projetar pois com essas estatísticas podem ser tomadas medidas para conforto como por exemplo, pé direito de ambientes mais altos e locais mais extensos para assim ter o melhor uso de ventilação natural.

As características ambientais do terreno são de extrema importância em razão delas tem-se as direções de ventos predominantes e solares o que em muitas das vezes influi no projeto A cidade de Ribeirão Pires de acordo com Weather Spark possui um verão curto, morno e abafado, o inverno é moderado e de céu quase sem nuvens. No decorrer do ano, a temperatura encontra-se de 13 °C a 27 °C e dificilmente é inferior a 10 º C ou superior a 31 ºC. O período de chuvas de Ribeirão Pires ocorre no mês de janeiro onde segundo Weather Spark acumula 225 milímetros e retorna no mês de agosto acumulando assim 42 milímetros. A (figura 130) mostra a chuva mensal em gráfico no município.

Figura 132- Níveis de Controle de Umidade

Figura 130- Chuva Mensal

Fonte: Weather Spark,2020. Fonte: Weather Spark,2020.

Relacionado ao sol, a duração varia de acordo com o ano, dados apresentados pelo Weather Spark em 2020, o dia mais curto é 20 de julho com 10 horas e 40 minutos de luz solar. O dia mais longo é 21 de dezembro, com 13 horas e 36 minutos de luz solar. A (figura 131) representa a horas de luz solar.

A partir dessas informações foi elaborado a análise de insolação sendo mais especifica de acordo com as faces do terreno. Segundo Weather Spark, a direção dos ventos costuma-se variar durante o ano, o vento mais frequente no terreno vem da face Norte. O sol nasce na face leste e se põe na face oeste do terreno. A (figura 145) mostra o estudo de insolação com indicação de ventos predominantes e insolação.

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Figura 133- Estudo de Insolação do Terreno

Figura 134- Estudo de Insolação Solar do Terreno

Fonte: Elaborado Pela Autora, 2020.

A imagem a seguir mostra o estudo de insoloção feiito a partit das faces do terreno. Fonte: Google Earth, Elaborado Pela Autora, 2020.

Figura 135-Tabela de Insolação

Foi realizado no terreno de acordo com a numeração proposta para cada fase o estudo de insolação a partir da posição do norte, com auxílio da carta solar.

Fonte: Elaborado Pela Autora, 2020.

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8. PERFIL DO USUÁRIO


8.1 USUÁRIOS O Estatuto do Idoso, declara que um indivíduo é considerado idoso perante a sociedade quando completa 60 (sessenta) anos de idade. O perfil dos usuários da ala de longa permanência serão classificados quanto sua capacidade física a classificação será considerada como fisicamente incapazes, fisicamente dependentes e fisicamente frágeis tendo como faixa etária estimada acima de 60 (sessenta) anos, em muitos casos acaba ocorrendo a incapacidade/incompetência do idoso por doenças físicas ou mentais o que dificulta os cuidados pelos familiares pelo fatos de tomarem medicamentos controlados e necessitarem de cuidados e atenção médica. O público principal será os idosos do município • Fisicamente Frágeis: É o grupo de idosos que realizam atividades com moderação e cuidado são capazes de realizar atividades do dia a dia e não possuem tanta limitação de locomoção, necessitando de fisioterapia que seja trabalhado força muscular e postura.

8.1 .2 FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES Os funcionários de uma instituição filantrópica segundo o parágrafo primeiro do artigo 2º da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) expressamente equipara a entidade sem fins lucrativos a uma empresa com finalidades lucrativa o que garante direitos aos funcionários e colaboradores. Os prestadores de serviços deste grupo de trabalho deverão ser obrigatoriamente maiores de 18 anos, exceto os que prestaram serviços voluntários tais como crianças e adolescentes para os menores de idade que prestaram serviço voluntario deverão obrigatoriamente acompanhados por um adulto, além de estagiários. • Recepcionista / Atendimento ao público: O posto de trabalho será as recepções sendo a geral e as especificas do empreendimento. Funcionários da área da saúde: Grupo de pessoas que prestam atendimento especializado quanto á saúde dos idosos, tais como:

• Fisicamente Dependentes: É o grupo de idosos que ainda conseguem realizar atividades como tomar banho, se vestir e se alimentar, porém, necessitam ainda de auxílio de um terceiro para que não haja alteração em sua capacidade física. Devendo ser trabalhado em fisioterapia para que suas articulações sejam mantidas.

• Dentistas: Efetuaram atendimento a cada quinze dias.

• Fisicamente incapazes: É o grupo de idosos que depende cem por cento de terceiros não conseguido realizar nenhuma atividade, deverá ser será aplicado atividades de fisioterapia trabalhando a força muscular como braços, troncos, pernas, quadris e etc. Os cuidados dependerão da necessidade que individualmente requerer o idoso.

• Enfermeiros e Técnicos de Enfermagem: Cerca de cinco por plantão, trabalhando em escalas a ser combinada, terá também vagas para estagiários auxiliares de enfermagem que serão sem remuneração

O empreendimento atenderá idosos que passaram somente o dia, ou seja, convivem com suas famílias e participam somente das atividades do centro de convivência diária, como as atividades de hidroginástica, educação física, terapia ocupacional e fisioterapia. São considerados idosos independentes, tendo como faixa etária estimada para idosos acima de 60 anos. • Fisicamente Independentes: É o grupo de idosos que é capaz de realizar que exijam menos esforços que requer pouca energia deles são considerados ainda fisicamente ativos deverá ser trabalhado condições para manter a força e resistência muscular. • Público Variante/Visitante: Grupo de pessoas que prestam serviços voluntários ao empreendimento com intuito de contribuir para a cultura dos idosos assegurando sempre direitos e valorização e inclusão na sociedade, realizaram também atividades como a confecção de peças artesanais. Este tipo de trabalho é regido pela Lei Federal n.º 9.608/98, que define o serviço voluntário como a atividade não remunerada, prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive mutualidade. Podendo ser desde crianças a adultos faixa etária será variada pois se trata de um evento aberto ao público. Os visitantes são geralmente familiares dos idosos.

• Clínico Geral/ Geriatra: Um médico por período diurno trabalhando de uma a duas vezes na podendo ser diferentes profissionais.

• Assistente Social: Ficará três dias da semana para cuidar das visitas, e documentos gerais referente aos idosos de longa permanência e centro dia/convivência. • Nutricionista: Um dos colaboradores que trabalhará todos os dias da semana pois regra a alimentação e dieta de cada idoso em específico. • Fisioterapeuta: Prestara serviços duas vezes na semana. • Educador Físico: Uma vez na semana, responsável pelas atividades de hidroginástica que atenderá não só os idosos de longa permanência como também os idosos do município. • Funcionários da área de apoio: Serão considerados como áreas da limpeza, lavanderia, irão todos os dias da semana pois são serviços indispensáveis. • Funcionários Eventuais: Trabalharão somente em possíveis ocorrerão no empreendimento.

eventos e feiras que

• Cozinheiros (a): Trabalharam todos os dias, inclusive sábado e domingo pois os serviços deste grupo são constantes e indispensáveis. • Segurança: Ter obrigatoriamente idade superior a 18 anos, e especialização em segurança trabalhará em eventos e noturno.

• Público Eventual: Aqueles que participaram somente de eventos que o empreendimento realizará para a arrecadação de fundos como feiras, bingos e bazares não terá uma faixa etária especifica logo será aberto para todo o público municipal e regional.

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• Funcionários de Manutenção: Grupo de funcionários que não possuem uma frequência diária no local, atenderão somente manutenções especificas e necessárias e/ou semanalmente para manutenção do jardim dentre outros, podendo ser realizado por voluntários e não necessita ser maior de 18 anos. Os funcionários responsáveis pela administração do local trabalharam todos os dias no período diurno pois os serviços são constantes e diários considerado também coordenação geral do empreendimento obrigatoriamente maiores de 18 anos, sendo eles: • Diretor Geral: Aquele cuidará da administração em massa do empreendimento, podendo ser um ou dois funcionários para este cargo. • Administradores e Técnicos Administrativos: Cuidarão das burocracias internas e financeiras do empreendimento, bem como arquivos médicos e gerais.

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9. ESQUEMAS ESTRUTURANTES


9.1 ORGANOGRAMA

SETOR ADMINISTRATIVO

SETOR SAÚDE

SETOR DE ATIVIDADES

SETOR DE SERVIÇOS GERAIS

SETOR APOIO

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9.1.2 FLUXOGRAMA GERAL

71


9.1.3 FLUXOGRAMA BLOCO 1 (SAÚDE E ADMINISTRATIVO)

72


9.1.4 FLUXOGRAMA BLOCO 2 (SERVIÇOS E APOIO)

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9.1.5 FLUXOGRAMA BLOCO 3 (TERAPIA)

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9.2 PROGRAMA DE NECESSIDADES O programa de necessidades, está diagramado em cores de acordo com o organograma para melhor entendimento.

SETOR ADMINISTRATIVO: AMBIENTE

FUNÇÃO

QUANTIDADE

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m² ,conter iluminação e ventilação natural e artificial, piso anti-deslizante com sinalização.

5,00 M²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004.

Recepção Administrativo e Sala de Espera.

Recepcionar usuários e funcionários. Aguardar.

Sala Administrativa

Administração geral do empreendimento

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m² , conter iluminação e ventilação natural e artificial.

7,00 M².

Códigos de Obras e Edificações de SP, RDC Nº50/2002.

Arquivo Geral

Guarda dos documentos do empreedimento e prontuarios

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m² , conter iluminação e ventilação natural e artificial.

6,00 m²

RDC 50/2002

Sala de Reunião

Reuniões de negócios do empreendimento, treinamentos.

1

Ter pé direito de no minimo 3,00 m² , conter iluminação e ventilação natural e artificial

1 m² por usuário

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004

Sala de Direção

Responsável pelos assuntos gerais empreendimento como um todo

1

Ter pé direito de no minimo 3,00 m² , conter iluminação e ventilação natural e artificial

5,00 M².

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004.

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SETOR SAÚDE: AMBIENTE Recepção e Sala de Espera

Consultório Odontológico

Posto de Enfermagem

FUNÇÃO Recepcionar os idos de ala de longa permanência e usuários do centro de convivência. Aguardar os atendimentos

Cuidar da saúde bucal dos idosos

Prescrição médica

Triagem

Triagem antes dos atendimentos de especialidades.

Cliníco Geral

Atendimento para controle da saúde dos idosos , tanto quanto os de longa permanência e usuários municipais.

QUANTIDADE

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m² , conter iluminação e ventilação natural e artificial, piso anti-deslizante com sinalização

1

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m², piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

1

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m², piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

1

2

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m², piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho. Ter pé direito de mínimo de 3,00 m², piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

5,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004

17,30 m²

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1

6,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1.

8,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1.

8,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1.

76


AMBIENTE

FUNÇÃO

Consultório de Nutrição

Controle da alimentação e consultas voltadas ao bem estar dos idosos

Assistência Social

Responsável a cuidar das visitas, e documentos gerais referente aos idosos de longa permanência e centro dia/convivência.

Fisioterapia

Estimular os músculos e evitar o seu enfraquecimento. Além disso treina e aprimora a coordenação motora de pessoas idosas.

Hidroginástica

Sala de Inalação Coletiva

Sala de Aplicação de Medicamento

Sanitário

Atividade físicas, ajudando a fortalecer os músculos melhorando a flexibilidade e força.

Aplicação dos medicamentos e tratamentos

Aplicar medicamentos, vacinas e etc

Necessidades fisiológicas e higienização.

QUANTIDADE

1

CONDICIONANTES AMBIENTAIS Ter pé direito de mínimo de 3,00 m², piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

2

1

1

1

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho. As piscinas cobertas, serão dotadas de equipamentos e instalações de climatização renovação e aquecimento do ar estabelecidas e dimensionadas com a potência e disposições adequadas para a satisfação dos requisitos de eficiência energética indicados no Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

1

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede ser liso (sem frestas), de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial especial no campo de trabalho.

1 para cada sexo e PNE

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação artificial

ÁREA MÍNIMA

6,00 m²

6,00 m²

7,00 m²

LEGISLAÇÃO Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1. Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1. Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1, NBR 9050/2004.

1,2 m por usuário

NBR 10339/2018 , NBR 9050/2004.

1,6 m por usuários

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1, NBR 9050/2004.

5,50 m²

Código de Obras e Edificações de SP, RDC/Anvisa Nº 50/2002, SOMASUS vol 1, NBR 9050/2004.

2,50 m²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004

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SETOR APOIO: AMBIENTE

Dormitório

FUNÇÃO

Dormir, descansar, repousar.

Banheiro inserido no dormitório.

Necessidades fisiológicas e higienização.

Sala de Convívio

Local destinado a convivência dos idoso, funcionará também como sala de visitas

QUANTIDADE Tipo 1: 14 Unidades (Abriga dois idosos por unidade) Tipo 2: 4 Unidades (Abriga um idosos por unidade)

CONDICIONANTES AMBIENTAIS Ter pé direito mínimo de 3,00 m possuir iluminação e ventilação natural e também artificial, piso ser anti-deslizante de fácil higienização.

ÁREA MÍNIMA

8,00 m²

LEGISLAÇÃO Decreto Nº 12.342/1978, NBR 9050/2004, RDC Nº283/2005 e Código de Obras e Edificações de SP.

1 por dormitório

Ter pé direito mínimo de 3,00 m possuir iluminação e ventilação natural e também artificial, piso ser anti-deslizante de fácil higienização.

2,50 m²

Uma geral, uma por pavimento total: 3 salas de convívio

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação e ventilação natural e artificial.

5,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004.

QUANTIDADE

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

1

Após a preparação do solo, definição de canteiros contendo vasos

7,50 m² sendo 1,20 m por usuário.

RDC Nº 283/2005.

15,00 m²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004, RDC Nº 283/2005.

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004.

SETOR ATIVIDADES GERAIS (LIGADOS A SAÚDE): AMBIENTE

Terapia Ocupacional

Sala de Artesanato e Atividades

FUNÇÃO A horta irá atuar na área de prevenção e reabilitação dos idosos promovendo convivência com os idosos do município trazendo para eles um momento de lazer e tranquilidade. Confeccionar produtos artesanais o que irá funcionar para os idosos como uma terapia ocupacional.

1

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação e ventilação natural e artificial.

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AMBIENTE

Sala Multisuo

FUNÇÃO

Palestras e atividades de lazer para os idoso

QUANTIDADE

1

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação e ventilação natural e artificial.

1,20 m por usuário

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004, RDC Nº 283/2005.

SETOR DE SERVIÇOS GERAIS: AMBIENTE

Vestiário

Sanitário Feminino e Masculino

Depósito de Lixo Gera

CME- CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

FUNÇÃO Higienização e necessidades fisiológicas além de descanso e guarda de objetos pessoais

Necessidades Fisiológicas e higienização

Armazenar os resíduos até o dia da coleta.

Higienização dos equipamentos médicos.

QUANTIDADE

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

Um para os funcionários Um para a área da piscina

Pé direito mínimo de 3,00 piso antieslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção possuir iluminação e ventilação natural e também artificial

6,00 m² , 1,2 m² por box

Código de Obras e Edificações de SP.

Ter pé direito de mínimo de 3,00 m, piso e parede anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação e desinfecção. Necessita de iluminação, ventilação natural e artificial.

1,5 m² e para PNE 2,5m²

Código de Obras e Edificações de SP, NBR 9050/2004.

2 para cada sexo e PNE.

1

Possuir iluminação e ventilação natural.

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, piso e parede anti-deslizante que seja de fácil higienização e resistente aos processos de limpeza, descontaminação, janela alta e telada possuir iluminação artificial.

3,00m²

Código de Obras e Edificações de SP

4,80m²

RDC Nº 50/2002

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AMBIENTE

FUNÇÃO

QUANTIDADE

CONDICIONANTES AMBIENTAIS

ÁREA MÍNIMA

LEGISLAÇÃO

2,5 m²

Código de Obras e Edificações de SP.

Despensa de Mateiral de Higiene

Armazenar materiais de higiene pessoal dos idosos.

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, possuir iluminação, ventilação natural e artificial.

Despensa de Mateiral de Limpza

Armazenar materiais de limpeza para manutenção e cuidados do empreendimento

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, possuir iluminação, ventilação natural e artificial.

2,5 m²

Depósito de Gás ( Área Externa)

Área destinada a conter os recipientes de armazenamentos do GPL.

1

Ter capacidade máxima para 4 unidades, paredes resistente ao fogo, abertura para ventilação natural .

1 m²

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, piso e parede em revestidos em cerâmica na branca com junta seja de fácil limpeza e que seja anti-derrapante.

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, possuir iluminação, ventilação natural e artificial. Prateleiras acima de 1 m do piso.

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, piso e parede em revestidos em cerâmica na branca com junta seca de fácil limpeza e que seja anti-derrapante.

Cozinha

Preparo de alimentos

Despensa de Alimentos

Armanezar os alimentos.

Área de alimentação

Local destinado a consumir os alimentos desde pequenas a grandes refeições.

Lavanderia

Portaria/Guarita

Higienização das roupas dos idosos além de cama, mesa e banho.

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m, piso e parede em revestidos em cerâmica na branca com junta seca de fácil limpeza e que seja anti-derrapante.

Recepcionar os visitantes e funcionários, além de passar informações como um todo, controle de entrada e saída

1

Ter pé direito de no mínimo 3,00 m possuir iluminação e ventilação natural e artificial

2,5 m²

Código de Obras e Edificações de SP.

NBR 13523/2008

Código de Obras e Edificações de SP, RDC ANVISA 216/2004, Vigilância Sanitária.

2,5 m²

Código de Obras e Edificações de SP.

1,2 m² por usuário

RDC ANVISA 216/2004, RDC 50/2002, NBR 9050/2004.

2,5 m²

Código de Obras e Edificações de SP.

2,5 m²

Código de Obras e Edificações de SP.

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10. CONCEITO E PARTIDO ARQUITETÔNICO PARTIDO URBANÍSTICO


10.1 CONCEITO ARQUITETÔNICO A convivência na vida do ser humano independente de sua idade se faz de extrema importância, e quando atingido a terceira idade é indispensável o envelhecimento saudável para que haja inserção do idoso de forma participativa na sociedade. Muitas das vezes os empreendimentos voltados ao de cuidados ao idoso não possuem uma área que proporcione lazer e atividades sendo apenas de longa permanência. Sendo assim, o conceito chave do projeto é proporcionar moradia, integração, lazer, convivência e cuidados para idosos. A principal ideia do projeto é permitir que os idosos tenham momentos felizes fazendo com que os idosos se sintam acolhidos e protegidos, transmitindo a sensação de leveza, clareza e visibilidade, acolhimento proporcionando assim um bem-estar maior e envelhecimento com saúde. A maior parte de área de convivência será a externa.

10.2 PARTIDO ARQUITETÔNICO O partido arquitetônico deste projeto dá-se a partir do conceito aplicado e dos impactos causados pelo projeto. Foi pensado primeiramente na conexão do projeto com o urbano, e será feita através do espaço de convivência onde a área livre possibilitará o trânsito de pedestre e por este passeio terá visão para o empreendimento. A transparência do vidro estará presente como elemento integrador atendendo o conceito de clareza, para controlar o excesso de radiação solar para o interior do edifício será aplicado em algumas fachadas o brise de madeira a (figura 135) mostra o modelo de brise que será aplicado. Além de proteger um ambiente de fortes raios solares, o brise também garante que quem está do lado de dentro de uma edificação consiga ter uma boa visão do lado de fora. Outro papel importante desse elemento é ajudar no conforto térmico. Figura 136- Exemplo de Brise a ser aplicado

Fonte: Viva Decora

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A integração será realizada através de pergolados que também conectará os blocos uns com os outros onde resultará em áreas de lazer e descanso. A (figura 136 e 137) mostra o pergolado de madeira. Figura 137- Exemplo de pergolado a ser aplicado

Para que os idosos sintam-se felizes e acolhidos o interior do projeto será aplicado a psicologia das cores, que nada mais é que um estudo das cores que resulta no comportamento humano, dessa forma, essa área da psicologia analisa e define quais os efeitos que cada cor gera nas pessoas, como mudanças nas emoções, nos sentimento, a criação de desejos e muito mais. As cores escolhidas para o empreendimento vão ocorrer de acordo com cada um dos ambientes sendo elas, azul que representa, paz, tranquilidade, calma, estabilidade, harmonia, unidade, confiança. Branco que simboliza, proteção, amor, respeito, mesura, pureza, simplicidade, limpeza, paz, humildade laranja que simboliza energia, equilíbrio entusiasmos e vibração positiva. A (figura 139) mostra a influência das cores. Figura 139- Influencia das Cores

Fonte: ECO madeiras

Figura 138- Exemplo de pergolado a ser aplicado

Fonte: Rs Desing

Fonte: Galeria da Arquitetura

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10.2 PARTIDO URBANÍSTICO

A praça cidade das flores conhecida também pelos munícipes de Suzano como “praça da prefeitura” nome popular dado pelo fato dela estar ao lado do órgão publico municipal, está situada na esquina entre a Avenida Paulo Portela e Rua Baruel. Possibilita o transito de pedestres através das pistas de caminhadas, para o centro comercial da cidade, os espelhos d’agua bancos ao redor que proporciona a convivência além de ter uma academia publica e diversas vegetações, na primavera as arvores como Ipê Amarelo e Ipê roxo deixa uma paisagem urbana com um ótimo aspecto visual. Como base para o empreendimento aplica-se ao partido urbanístico o conceito de integração convivência onde.

A implantação do empreendimento pode causar impactos para o bairro e em muitas vezes para a cidade, como partido urbanístico primeiramente será feito o alargamento das calcadas, a testada do terreno faz frente para a Avenida Prefeito Valdirio Prisco, constata-se conforme dados cedidos pela Prefeitura Municipal da Estância Turística de Ribeirão Pires em base cartográfica feita a partir da planta de loteamento do bairro que a calçada mede 2,5 m de largura, em visita ao local constatou-se que a medida real é de 3,00 m de largura possuindo também postes de energia elétrica instalados na calçada conforme levantamento fotográfico apresentado no (capitulo 5, figura 114). A melhoria obtida através do alargamento das calçadas trará mais acessibilidade para cadeirantes e deficientes visuais. Será uma área livre externa aberta, ou seja, um espaço público para convivência possuindo academia pública e uma pequena praça, através de um estudo realizado na cidade de Suzano São Paulo sobre praças e parques foi identificado a Praça Cidade das Flores a figura abaixo mostra a praça. Figura 140- Praça Cidade das Flores

Fonte: Prefeitura de Suzano

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11. MATERIAIS E ACABAMENTOS


PISO : Figura 141- Porcelanato Portobello

Figura 142- Porcelanato Delta

Fonte: Portobello,2020.

Fonte: Delta Porcelanato, 2020.

Informações Técnicas: Porcelanato Portobello Alpine White Tamanho: 60x60 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 1,5mm Código do Produto: 25767E O fabricante recomenda o uso deste porcelanato para residências onde tem-se trafego leve de pessoas, comércios leves com trafego mediado de pessoas e fardes externas tais como

Informações Técnicas: Delta Porcelanato Barcelona Arena Polido Tamanho: 82x82 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 2 mm O Fabricante recomenda para uso interno o uso deste porcelanato.

Figura 143- Porcelanato Delta

Fonte: Delta Porcelanato, 2020.

Informações Técnicas: Delta Porcelanato Barcelona Plata Tamanho: 84x84 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 2 mm O Fabricante recomenda para uso interno o uso deste porcelanato.

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Figura 144- Porcelanato Delta

Figura 145- Cerâmica Ceral

Figura 146- Cerâmica Ceral

Fonte: Ceral Pisos, 2020.

Fonte: Ceral Pisos, 2020.

Fonte: Delta Porcelanato, 2020.

Informações Técnicas: Porcelanato Porcelanato Delta Elegance Toronto Cement Externo Tamanho: 50x110 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 2mm O Fabricante recomenda para uso externo este porcelanato.

Informações Técnicas: Cerâmica Ceral Linha Rústica Arizona Cinza Tamanho: 43x43 Junta de Assentamento: 1,5mm O piso possui efeito marmorizado, o fabricante indica pra uso interno e externo.

Informações Técnicas: Cerâmica Ceral Roock Cinza Tamanho: 20x20 HD Junta de Assentamento: 1,5mm O fabricante recomenda para uso interno, externo e fachada, podendo ter circulação mediana de pessoas possui baixa absorção de água.

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REVESTIMENTO: Figura 147- Revestimento Portobello

Fonte: Portobello,2020.

Figura 148-Revestimento Delta Porcelanato

Figura 149- Ceral Revestimento

Fonte: Delta Porcelanato, 2020. Fonte: Ceral Pisos, 2020.

Informações Técnicas: Revestimento Portobello Cetim Bianco Tamanho: 30x60 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 1mm Código do Produto: 26110E O fabricante recomenda o uso deste revestimento para uso interno, paredes internas, não sendo indicada a sua utilização em pisos.

Informações Técnicas: Delta Revestimento Bianco Brilhante Tamanho: 35x70 Borda: Retificado Junta de Assentamento: 2 mm O fabricante recomenda o uso deste revestimento para uso interno, paredes internas, não sendo indicada a sua utilização em pisos

Informações Técnicas: Ceral Revestimento Céu Azul Tamanho: 20x20 Junta de Assentamento: 2 mm O fabricante recomenda o uso desse revestimento para fachdas e piscinas.

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ASSENTAMENTO: Figura 150- Argamassa AC1 Quartzolit

Fonte: Quartzolit, 2020.

Informações Técnicas: Cimentcola com secagem rápida para assentamento de cerâmicas em áreas internas tipo ACI, conforme a NBR 14.081. Cerâmicas de até 80 x 80 cm; Pisos e paredes internas; Secagem rápida; Cerâmicas maiores;

Figura 151- Argamassa Quartzolit

Fonte: Quartzolit, 2020.

Informações Técnicas: Cimentcola com secagem rápida para assentamento de cerâmicas em cozinhas, lavanderias, banheiros e outras áreas molháveis. Cerâmicas de até 80 x 80 cm; Pisos e paredes internas; Resistente a umidade; Secagem rápida; Cerâmicas maiores; Mais forte e aderente;

Figura 152- Rejunte Acrílico

Fonte: Quartzolit, 2020.

Informações Técnicas: Pronto para uso, antimofo, impermeável, resistente a manchas e de acabamento liso perfeito. Total praticidade e disponível em 16 cores. Uso em pisos e paredes; Uso residencial e comercial, em ambientes como salas, dormitórios, banheiros, cozinhas, lojas e restaurantes; Revestimentos compatíveis: cerâmicas, porcelanatos grés, semigrés, retificados ou técnicos, mármores e granitos e pastilhas de vidro e de porcelana; Juntas de assentamento: de 1 a 4 mm;

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PAREDE:

Figura 154- Tinta Irajá

Figura 155- Tinta Suvinil

Figura 156- Tinta Suvinil

As paredes que não irão receber revestimento, terá acabamento em massa corrida. Figura 153- Massa Corrida

Fonte:Irajá,2020.

Fonte: Suvinil,2020. Fonte: Coral,2020.

Informações Técnicas:

Fonte: Suvinil,2020.

Informações Técnicas:

Tinta recomendada para uso interior onde tem rendimento de até 300 m² por demão dependendo das condições da parede e a diluição é de até 50% em água.

Tinta recomendada para uso interno e externo, podendo ser diluída 50% em água tendo rendimento de até 500 m² dependendo das condições da parede.

Cor: Algodão Egípcio

Cor: Dia de Chuva

Informações Técnicas: Tinta recomendada para uso interno e externo, anti-mancha o que a torna lavável e a diluição é feita em até 50% em água o rendimento varia das condições da parede.

Cor: Branco Memória

Informações Técnicas: Recomendada para uso interno, tendo rendimento de 84m² de acordo com as condições da parede.

Cor: Guarda Sol

Cor: Perfume de Jasmim

Cor: Corrente Oceânica

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SISTEMA ESTRUTURAL :

Figura 158-Laje Treliçada H-12

Descrição da Laje: • Inter eixo: Variável. • Altura da treliça: 12 cm. • Altura da capa(concreto): 5 cm. (aprox. 3 cm acima da treliça) • Altura do isopor(EPS): 15 cm. • Peso por m3: 13/15 kg.

o sistema estrutural adotado para o projeto é o de alvenaria convencional, onde toda a carga da estrutura é absorvida pelas lajes, vigas, pilares e fundação. As paredes não possuem nenhuma função estrutural e servem apenas como fechamento de vãos e separação de ambientes. Figura 157- Alvenaria Convencional Fonte:Jesuel Saint's,2020.

Figura 159 -Laje Nervurada

Descrição da Laje: Economia no orçamento por ser laje de maior resistência e com menor peso próprio, efeito que se propaga para os demais elementos estruturais da infra e supra estrutura; Considerando o modelo com EPS, propicia melhor efeito de isolamento térmico e acústico. A repetitividade e acabamento liso (desde que adequadamente adensada) agregam valor arquitetônico. Lajes nervuradas podem ser usadas para permitir flexibilidade em plantas arquitetônicas, colaborando para maiores customizações. Permite o uso de vão livres maiores.

Fonte:FK-Alvenaria,2020. Fonte:VivaDecora ,2020.

Figura 160- Corte Laje Nervurada

Fonte: Elaborado pela autora,2020.

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12. ELEMENTOS SUSTENTÁVEIS


A Floreira para Horta Caseira é um suporte desenvolvido com sistema de subirrigação integrado. Esta jardineira domiciliar é fácil de montar A sementeira pode ser instalada em qualquer tipo de superfície. Conforme (figura 168) o esquema mostra que as hortas urbanas permitem captação de água da chuva o que permite a auto irrigação por até 15 dias.

HORTA URBANA:

Figura 163-Jardineira Horizontal As hortas urbanas são aquelas cultivadas coletivos em determinado espaço podendo ser em áreas domésticas e urbanas, sendo considerada como uma horta comunitária. Trata-se de umas das atividades que englobam a agricultura urbana, que tem como principais objetivos facilitar a distribuição dos alimentos nas cidades, diminuir o consumo de agrotóxicos e contribuir com o meio ambiente, podendo ser criadas em praças, parques ou terrenos abandonados. A equipe Noocity, desenvolveu um sistema de horta urbana na qual cria espaços para que a cidade seja mais sustentável, trazendo mais qualidade de vida das pessoas através de soluções de agricultura urbana. No empreendimento está horta além de ser uma teria ocupacional trará economia na compra de vegetais e legumes trazendo também o consumo de alimentos livres de agrotóxicos Figura 161- Horta Urbana Noocity

Fonte: Lar Natural, 2020.

Informações Técnicas: Fonte: Noocity,2020.

Lona impermeabilizada, Estrutura de plástico, Tubo com tampa, Placas de acrílico e Manta geotêxtil Figura 162- Horta Urbana Inteligente As hortas urbanas noocity permite economia de cerca de 80% de água, permite um rendimento até 50% superior em suas hortas. Tras mais facilidade em seu cuidado, ou seja é de baixo custo para mantê-la e acima de tudo é possível ter uma horta completa onde será 100% orgânico e saudável o que para os idosos é de extrema importância.

125cm de largura x 125cm de comprimento x 35cm de altura 400 lts de substrato. 90 lts de água. 12 lts de argila expandida Figura 164- Esquema de Horta Urbana

Fonte: Ecycle, 2020. Fonte: Lar Natural, 2020.

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MADEIRA ECOLÓGICA: A madeira plástica é um produto 100% ecológico , sendo assim recebe o nome de madeira ecológica, seu processo de fabricação agrega matérias-primas recicláveis, como por exemplo resíduos plásticos industriais dos mais variados. Esses resíduos são misturados para que sejam transformados em peças semelhantes à madeira natural. Figura 165- Madeira Plástica

Madeira Ecológica em Fachadas: A madeira ecológica não exige manutenção, Se levar em conta o tempo de utilização com a baixa manutenção que o material exige, se torna o melhor custo benefício para fachadas, além é claro, de deixar um aspecto de sofisticação .A Madeira Plástica também se destaca pelo brilho em seu acabamento, de cor vibrante, dá vida ao ambiente em que está instalado. Possui uma camada de aditivos que garantem sua durabilidade mesmo exposto a sol, chuva e outras intempéries. Figura 166- Madeira Ecológica em Fachadas

Benefícios da Madeira Ecológica em Fachadas : Não racha; Não solta farpas; Não absorve umidade; É resistente a corrosão; Não necessita manutenção; Limpeza a base de água e sabão; Imune a pragas, roedores e insetos.

Figura 167- Madeira Ecológica em Fachadas Fonte: Ecopex, 2020.

A madeira plástica é um material recheado de benefícios. Ela une bem estar ao meio ambiente com as principais vantagens trazidas pela madeira em si e a um custo bem mais baixo.

Benefícios da Madeira Ecológica:

Para cada 700kg de madeira plástica utilizada, certamente 1 árvore adulta de grande porte estará sendo preservada; A madeira plástica permite que seja estimulado o descarte correto de plásticos e materiais recicláveis de todos os tipos; Diferentemente da madeira 100% natural, a madeira reciclada apresenta resistência de longo prazo à umidade, não está sujeita ao ataque de fungos, pragas e insetos e possui extrema durabilidade em relação à corrosões;

Fonte: Ecopex, 2020.

Informações Técnicas: Comprimento: Tamanhos sob medida (Até 6,0m); Largura: 136 mm; Espessura: 30 mm; Textura: Opcional (Com ou sem textura – 1 lado); Frisos Antiderrapantes: Sim (ambos os lados); Cores: Branco, Itaúba, Marfim ou Jatobá; O perfil 136×30 mm requer fixação através de parafusos, onde o cliente pode deixar aparente, fixa por baixo quando há essa possibilidade;

Fonte: Ecopex, 2020.

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CONCLUSÃO


Este trabalho foi elaborado com o tema de Centro de Convivência e Cuidados ao Idoso, teve como objetivo demonstrar que é possível oferecer convivência, lazer e cuidados em uma instituição de longa permanência para idosos demonstrando assim o valor do idoso e inclusão do mesmo na sociedade. Com o crescimento da população idosa surgem duas indispensáveis preocupações o abandono de idosos que precisam de apoio e cuidados familiares e a expectativas ligadas a qualidade de vida e envelhecimento saudável. A escolha do terreno, foi de extrema importância para o desenvolvimento da pesquisa e elaboração desse trabalho, através das análises urbanas foi possível diagnosticar que o lote está próximo a hospitais e clinicas publicas e privadas o que é essencial para uma instituição de idosos cujo irá abrigar idosos semi dependentes e totalmente dependentes de terceiros para qualquer atividade diária básica. O projeto irá contar com um espaço livre para integração da vizinhança o que de fato irá cooperar com a paisagem urbana. Deste irá atender do idoso ativo ao dependente, atendendo além do público regional como de outros municípios integrando assim o empreendimento com o local.

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS


BROTTO, Thaiana F.. A depressão em idosos: 5 dicas de como cuidar. Disponível em: https://www.psicologoeterapia.com.br/blog/a-depressao-em-idosos-dicas-de-comocuidar/. Acesso em: 27 set. 2020

REIS, Geyssica Caetano. História da Criação dos Asilos. 2011. Disponível em: http://asilososdeguarapuava.blogspot.com/2011/11/historia-da-criacao-dos-asilos.html. Acesso em: 27 fev. 2020 MENDONÇA, Wanda Engel Aduan Álvaro Machado Noemi Quintana Estácio Jurilza Maria B. de. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL GERÊNCIA DE ATENÇÃO À PESSOA IDOSA. Disponível em: https://sbgg.org.br/wp-content/uploads/2014/10/servicos--deatencao-ao-idoso.pdf. Acesso em: 25 fev. 2020

FONSECA, Antonio Manuel. Desenvolvimento Humano e Envelhecimento. 2005. Disponível em: https://repositorio.ucp.pt/bitstream/10400.14/11719/3/Capa%20e%20%c3%adndic e.PDF. Acesso em: 10 fev. 2020 FECHINE, Rommel Almeida. O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: AS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES QUE ACONTECEM COM O IDOSO COM O PASSAR DOS ANOS. 2012. Disponível em: http://www.interscienceplace.org/isp/index.php/isp/article/view/196. Acesso em: 10 fev. 2020. SAÚDE, OMS - Organização Mundial da. RELATÓRIO MUNDIAL DE ENVELHECIMENTO E SAÚDE. 2015. Disponível em: https://sbgg.org.br/wpcontent/uploads/2015/10/OMS-ENVELHECIMENTO-2015-port.pdf. Acesso em: 10 fev. 2020.

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99


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100


13. PROJETO


755,10 758 75 7

05

75

6

18.

75

755

8

86.05

4

9.3 3

46.0 11.8

75

5

755

2

AV

EN ID

75

2

AP

RE FE ITO 3 75 4

75

RI

10 6.7

O

55.23

VA LD I

1

PR

ISC

O

75

5

13.

15

19.2

7

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

755,25

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PLANTA TOPOGRÁFICA ORIGINAL DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/950

FOLHA:

02


01

03 04

05

06

07

08

09

10

11

12

13 15 17

18 21

39

22

75

23

38 35

34

33

RESERVATÓRIO

31

CONCRETO CAP.

6.000 LT BLOCO 2

27

26

4.000 LT BLOCO 3

6

75

29 28

25

8 75 7

755

RESERVATÓRIO

CONCRETO CAP.

30

CALHA i = 5%

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

5%=i CALHA

5%=i CALHA

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

5%=i CALHA

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

i= 10%

TELHA DE FIBROCIMENTO

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

i= 10%

TELHA DE FIBROCIMENTO

i= 10%

TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

ÁREA EM BALANÇO

LONA AGRÍCOLA CRISTAL

CALHA i = 5% PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

5 75

CAP. 6.000 LT

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

PR

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

EI

75 3 7 54

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

ÁREA EM BALANÇO

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO 5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

TO

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%

AC ES PE DE DE SO ST RE

=i

CA LH

A

TO

EF

VA

A DE i= FIBRO 10 % CIM EN

ID A

RESERVATÓRIO DE ÁGUA MANUTENÇÃO

TELH

TELH

75 2

5%=i CALHA

EN

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

AV

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

ENTRADA E SAÍDA VEÍCULOS

A DE

i= FIBRO 10 CIM %

EN TO

PR

OJ EÇ

ÃO

DA

CO NS 5% TRUÇ =i CA ÃO LH A

LD

A

IR I

AC E PE DE D SSO ST E RE

O S 1 ES C AO O C LO

B

B M

A

PR IS CO

A D A A TR ÍD CIA EN SA ÂN E UL

O

75 5

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

IMPLANTAÇÃO DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/750

FOLHA:

02


MEMORIAL BOTÂNICO - IMPLANTAÇÃO ESPÉCIE

NOME CIENTIFICO

OCUPAÇÃO DIRIGIDA: OCUPAÇÃO URBANA CONTROLADA(ÁREA

NOME POPULAR

LOTE MINIMO Morus

Archontophoenix cunninghamiana

Eugenia uniflora

Campomanesia phala

Buxus microphylla

Antigonon eptopus

Handroanthus albus

Zoysia Japônica

Nerium oleander

Amoreiro

250,00m²

COEF.DE APROV. 1

Palmeira Real

COEF.DE APROV. 3.635,64 m²

ARQUITETURA E URBANISMO

ÁREA FLORESTADA 10%

GABARITO ATÉ 20 METROS

ADOTADO PARA O PROJETO: ÁREA FLORESTADA TAXA PERMEAVEL 3.800,93 1.269,93

Pitanga

Cambuci Buxinho

Amor Agarradinho

Ipê Amarelo

Grama Esmeralda

Oleandro

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

TAXA PERMEAVEL 30%

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA MEMORIAL BOTÂNICO INDICES URBANÍSTICO ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

ESCALA:

FOLHA:

28/10/2020

S/ ESCALA

03


PROJEÇÃO DA COBERTURA

ACESSO AO BLOCO SAÚDE

5

8

0

1

4

7

*

10 11 12 13 14 15 16 17

9

#

6

2

5

8

0

1

4

7

*

Nome

Telefone

3

ÁREA PARA EMBARQUE E DESEMBAQUE DE AMBULÂNCIA

09 08 07 06 05 04 03 02 01

SOBE

3

6

9

#

2

Nome

Telefone

ENTRADA DE AMBULÂNCIA

CIRCULAÇÃO

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA LAYOUT PAVIMENTO TÉRREO BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

04


09 08 07 06 05 04 03 02 01

DESCE

10 11 12 13 14 15 16 17

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA LAYOUT PRIMEIRO PAVIMENTO BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

05


A

C

PROJEÇÃO DA COBERTURA ACESSO AO BLOCO SAÚDE

.15

.15

J2 .76

P4

P3

.80

1.85

5.50

1.20

P4

3.15

2.60

2 1 1 .50 .58

J2.15

J4 1.25

1.50

1.14

.85 .15

1.50

.75

1.20

3.66

1.20

P3

5.88 1.96

P3

.82

1.50

J4 .79

.64 .15

1.50

4.05

1 1 1 J4

1.28

CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 4.05

4.05

4.05

15,38 m²

1 1 1

.15

.80

1.50

3.98

3.95 .80

.47

2.06 1.87

1.24

SALA DE APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

22,03 m²

J4

P4

B

.45

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

1 1 1

J4

P4 1.82

12,50 m²

1 1 1

1 1 1

ACESSO AO ELEVADOR .15

P3

3.09 CONSULTÓRIO CLÍNICO GERAL 12,50 m²

1 1 1

1 1 1

WC PNE 2,60 m²

2.14

4.05

19,86 m²

.61

3.09 CONSULTÓRIO CLÍNICO GERAL 12,50 m²

SALA DE PRONTO ATENDIMENTO

.90

J4

12,50 m² SOBE

2.77

2.60

P2

09 08 07 06 05 04 03 02 01

.98

3.09 CONSULTÓRIO NUTRIÇÃO

1 1 1 3.39

1.50

J4 .15 .51

1.20

1.50

.79 .15

1.50

5,00 m²

24,47 m²

2 1 1

1 1 1

.80

J4 1.09

ESTERILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTO MÉDICOS

12,50 m²

P4

P4

1 1 1

J4 .50

.75

1.50

.15

2.03

AMARZENAMENTO DE MEDICAMENTOS 12,50 m²

1 1 1

P5

1.50

.80

GUARDA DE MATERIAIS MÉDICOS

J4 1.75

.80

4.11

.72

1.45

4.05

.80

1.50

2.73 CONSULTÓRIO SERVIÇO SOCIAL

2.46

3.07

.68

3.95

.50

2.15

.92 .90 1.70

P6

P3

1.20

1.04

10 11 12 13 14 15 16 17

CIRCULAÇÃO 62,92 m²

1.20

P6

.15

22,00 m²

1 1 1

P3

.15 3.15

J4

ARQUIVO MÉDICO

RECEPÇÃO

4.69

.78

.15 2.64

J4

1 1 1

.15 2.73

.15 1.01

4.00

.69

SALA DE ESPERA 19,40 m ²

15.70

1.52

2.99

1.10

1.04

B

.81

.52

P3

2 1 1

1 1 1

1 1 1

1.10

ÁREA PARA EMBARQUE E DESEMBAQUE DE AMBULÂNCIA

P6

2.00

8,57 m ²

1 1 1

P6

2.73

1.20

J4

2.13 POSTO DE ENFERMAGEM

4.00

4.46

J4 2.24 SERVIÇO P3 DE ENFERMAGEM 8,57 m ²

2 1 1

1.50

4.00

.83

P1 HALL DE ENTRADA 16,69 m²

WC MASCULINO PNE J2 4,00 m²

.89

.39

1.50

2.00

2.21

.90

.89

.47

.90

2.15 .50

ENTRADA DE AMBULÂNCIA

2.51

2.24 .79

.75

2.00

WC FEMININO PNE 4,00 m²

J4 .81

1.01

1.50

.58

.15

.15

A

34.69

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

C

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA EXECUTIVO PAV. TÉRREO BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

06


A

C

31.96

1.45

2.00

J3

1.50

1.53

J3

J3

P7

.50

.15 .80

J2 10 11 12 13 14 15 16 17

20,00 m²

3 2 2 P2

09 08 07 06 05 04 03 02 01

.50 .15

.73

1.01

J4

P4

.15

6.26 .15 .50 .10.52 .50

3.16

2.64

1.50

RECEPÇÃO E SALA DE ESPERA ADMINISTRATIVO

3 2 2

3 2 2 P7

1.42

J4

ALMOXARIFADO GERAL 32,27 m²

3.65

SALA DE REUNIÕES 32,27 m²

4.09

2.00

2.77

J3

1.06

3.65

.15

2.00

1.03

2.00

5.91 .15

.15 .51

J2

J2

PNE

J2

PNE

P9

P9 P6

P6

4.01

.42.15

.48

SANITÁRIO FEMININO 10,55 m²

SANITÁRIO MASCULINO 10,55 m²

2 1 1

2 1 1 P6

P6

3.15 1.20

1.47

.80

CIRCULAÇÃO 58,52 m²

4.19

1.70

ACESSO AO ELEVADOR

.93

.57

.93

1.70

J4

J4

P7

SALA ADMINISTRATIVA 29,00 m²

2.01

.80

1.87

5.65

ARQUIVO ADMINISTRATIVO 29,70 m²

1.15

SALA DE DESCANSO 10,55 m²

SALA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 13,50 m²

J4 .90

1.04

.15

.89

1.50

J4 1.38

1.50

J4 1.24

1.04

1.50

J4 1.65

1.50

.15

J4 .91

.75 .15

1.50

J4 .76

.55

1.50

2 2 1

J4 1.33

1.50

J4 .51

.72

1.50

J4 1.88

1.50

.15

.15

A

1.50

J4

COPA E REFEITÓRIO 10,55 m²

3 2 2

3 2 2

3 2 2

4.26

P7

3 2 2 3 2 2

1.20

1.47

P4

.14

5.67

.80

P4

B

4.66

15,50 m²

4.61

4.50

4.64

SALA DE DIREÇÃO

1.20

4.50

.15

1.19

P4

3 3 2

4.50

.15

2.20

.15

1.50

3.13

1.20

4.50

1.50

2.05

B

5.33 .15 .40

.15

5.13

DESCE

8.99

.38 .15

C

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA EXECUTIVO PRIMEIRO PAVI. BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

07


A

5%=i CALHA

C

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DAS CAIXAS D'ÁGUAS CAPACIDADE DE 1.500L CADA

SALA DE MÁQUINAS 5.92

i= 10 %

20,49m²

09 08 07 06 05 04 03 02 01

5.93

TELHA DE FIBROCIMENTO

10 11 12 13 14 15 16 17

DESCE

4.79

1 2 1

ÁREA DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA CIRCULAÇÃO 3,97 m²

1 2 1

B P4

.31

P4

.82

B

35,36 m²

1 2 1 5.96

3.15

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

5%=i CALHA

5%=i CALHA

A

5%=i CALHA

C

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA EXECUTIVO ÁREA TÉCNICA BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

08


A

5%=i CALHA

5%=i CALHA

C

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

TELHA DE FIBROCIMENTO

B

B

TELHA DE FIBROCIMENTO

i= 10%

ÁREA EM BALANÇO

i= 10%

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO 5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO 5%=i CALHA

A

5%=i CALHA

C

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA PLANTA COBERTURA BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

09


2.70

2.39

2.29

2.15

5.54

1.61

2.14

7.11

2.47

3.25

2.87

2.11

4.22

4.11

2.14

1.94

5.29

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL BLOCO 1 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

10


2.10

2.10

3.00

CIRCULAÇÃO

.30 1.50

SALA DE DESCANSO

CONSULTÓRIO CLÍNICO GERAL

SALA DE INALAÇÃO COLETIVA

SALA DE APLICAÇÃO DE MEDICAMENTOS

CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

GUARDA DE MATERIAIS MÉDICO

3.00

2.75

2.10

2.10

2.10

3.00

2.10

2.10

CONSULTÓRIO CLÍNICO GERAL

2.10

.25

COPA E REFEITÓRIO FUNCIONÁRIOS

.25 3.00

2.75

2.10

.90 2.10 SALA DE PRONTO ATENDIMENTO

1.20

2.10

3.00

2.10

2.10

3.00

SALA ASSISTÊNCIA SOCIAL

ARQUIVO ADMINISTRATIVO

SALA ADMINISTRATIVA

2.10

SALA DE DIREÇÃO

01

3.00

2.10

3.00

2.10

1.20

.30

CASA DE MÁQUINAS

ÁREA DE RESERVATÓRIO DE ÁGUA

AMARZENAMENTO DE MEDICAMENTOS

CORTE B.B ESCALA 1:125

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA CORTE BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

11


3.00

2.20

CAPACIDADE

.18

.70

CONSULTÓRIO SERVIÇO SOCIAL

1.10

1.50

.40

.65

1.83

2.10

.50

1.82

CIRCULAÇÃO

1.20

GUARDA DE MATERIAIS MÉDICOS

2.10

1.10

.28

CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

2.10

1.50

.90

SANITÁRIO

.65

CIRCULAÇÃO

COPA E REFEITÓRIO .40

.25 .68

2.10

2.10

1.10

RECEPÇÃO E SALA DE ESPERA ADMINISTRATIVO

3.00

1.10

1.00

1.50

0.80

.40

1500 LITROS D'ÁGUA

02

CORTE A.A

03

ESCALA 1:125

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² 1024476

ESCALA 1:125

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

CORTE C.C

N

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA CORTE BLOCO 1 ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

12


VISTA FRONTAL

VISTA POSTERIOR

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTA BLOCO 01 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

13


VISTA LATERAL DIREITA

VISTA LATERAL ESQUERDA

LEGENDA DE TEXTURAS: CORAL TINTA LATEX COR: MARFIM

SUVINIL TINTA COR:DIA DE CHUVA

SUVINIL TINTA LATEX COR: GUARDA - SOL

PAINEL RIPADO MADEIRA ECOLÓGICA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTA BLOCO 01 DATA:

FOLHA:

28/10/2020

14


ACESSO AO BLOCO 2

ACESSO ÁREA DE SERVIÇOS

PROJEÇÃO PAVIMENTO SUPERIOR

ACESSO RAMPA

SOBE i= 8,33%

CARGA E DESCARGA

ENTRADA CARGA E DESCARGA

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

LAYOUT PAV. TÉRREO BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

15


ACESSO RAMPA DESCE i= 8,33%

PROJEÇÃO PAV. INFERIOR

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

LAYOUT PAV. TIPO BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

16


E

ACESSO ÁREA DE SERVIÇOS 21.32

.15

3.39

.15 5.22

.15

1.69 1.50

1.04 4.94

1.50

.50 .15

.15 1.10 1.65

1.07 .77 .15 1.07 2.00

5.30

1.10 1.48

2 2 1

J3

J5

.90

5.66

3.85

1.00

J3

1 1 1

J4

1.50

1.51

1.50

P1

J5 .52 .45 .15

1.00

1.00

1.00

1.00

J3

J3

J3

3.11

5.54

2.50

1.18

.15

1.96

2.00

2.12

2.00

12.52

2.22

2.00

16.26

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

J3

1.00

5.13

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

EXECUTIVO PAV. TÉRREO BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

17

1.42

J4

.51

D

.15

.58

1.00 1.00

.15 1.04

E

ARQUITETURA E URBANISMO

2.81

LAVAGEM DE LOUÇA

P11

44.95

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

1.73

.98

1.85

.70

2 1 1

1.00 .95

J4

P10

1.06

P3

LAVANDERIA

1.21 .10

1.52

J4

2.96

DEPÓSITO DE LIXO 3,60 m²

3 2 3 1.20

P3

.70

P4

P12

P12

127,60 m²

2.36

11,57 m²

P9

COZINHA 46,68 m²

ÁREA DE ALIMENTAÇÃO

5.58

DML

1 1 1

P4

P14

9.30

1.66 1.20

3 2 3

P9

6,92 m²

2 1 1

9,16 m²

1 1 1

P4

CAMARA FRIA

1.11

6.19

1.93 1.20 4.95

.25 .80

1 1 1

.72 .85 .80

.50 .50

J2

ÁREA DE CONVÍVIO

P3

21,46 m²

.98

J2

ÁREA DE ABASTECIMENTO 16,11 m²

P8

9,16 m²

3.36

2 1 1

5.50

P7

6,92 m²

5.42

1 1 1

33,70 m²

.70

.50

P4 1.12

6.89

J2

5.58

CIRCULAÇÃO 5.73

VESTIÁRIO MASCULINO

DE ALIMENTOS DEPÓSITO4.07

2 1 1

P8

SALA DE DESCANSO

65,77 m²

5.50

.50

P4 .66

J2

1.65 .70

1.70

5.07

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

5.87 .80

.70

P4

P4

CARGA E DESCARGA

3.69

2.75

1.02 .80

P4

SOBE

ACESSO RAMPA

2 1 1

P3

2 1 1

1.50

D

1.59

CIRCULAÇÃO

.50

14.08

J2

35,22 m²

.50 1.22

J2

1.20

.70

P4

2.50

P1

J3

COPA 16,16 m²

P3

1.22

1 1 1 VESTIÁRIO FEMININO

.70

.50

J2

.91

7.06

.73

P4

2.00

J3

1.25

2.02 .50

1.65

J2

.83

ENTRADA CARGA E DESCARGA

P1

2.00

2.64

1.10

1.00

2.50

2.90

1.10

PROJEÇÃO PAVIMENTO SUPERIOR

.31

2.00

.15.46

.15 5.26

5.19

.78

5.60

1.70

1.10

6.47

4.57

3.42

23.74

1.42

2.00

.41 .15


E

23.74 .15

.15 .15

23.45

0.90

1.49

1 3 4

5.00

WC P.N.E 6,75 m²

DORMITÓRIO TIPO II 20,25 m²

2.90

HALL DE ENTRADA 42,87 m²

P6

29,59 m²

5 2 1

1 3 4

0.90

6.27

.90

4.42

5 2 4

P8

.44

P8

.15 .51

P8 P8

80,13m²

.90

GC

1.34

1.23 .15

1.17

1.09

GUARDA CORPO = 1.10H 7.70

.60

.99 .15

1.14 VARANDA 7,64 m²

2.20

1.30

1.03

8 2 4 GC

7.70

GC

2.20 VARANDA 7,64 m²

1.23 .15

.60

.60 1.02 VARANDA 7,64 m²

1.07

8 2 4

2 1 5

1.11

1.13 .15

2.20

1.26

1.33 VARANDA 7,64 m²

8 2 4

GUARDA CORPO = 1.10H

GC

GC

2.20

.15

.15

.60

1.34

P13

J6 1.00

1.00

8 2 4

.60

.56 1.15 VARANDA .15

5.70 .15

.15

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

.15

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

EXECUTIVO PAV.TIPO BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

.51

GUARDA CORPO = 1.10H GC

7.70

E

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

1.70

8 2 4 6,70 m²

GUARDA CORPO = 1.10H

7.70

7.70

2 1 5

J6 1.00

2.47

0.90 WC P.N.E 6,75 m²

0.90 WC P.N.E 6,75 m²

P13

1 3 4

P6

4.83

P6

1 3 4

P14

J6

GUARDA CORPO = 1.10H

.15

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

2 1 5

J6 1.22

1 3 4

.90 WC P.N.E 6,75 m²

0.90 WC P.N.E 6,75 m²

P14

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

ARQUITETURA E URBANISMO

.93

P6

44.95

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

D 2.00

4.75

P6

P6

2 1 5

GUARDA CORPO = 1.10H .15

.87

ESCALA:

1/125

FOLHA:

18

.15

.60

.90

P6

P6

1 3 4

P14

J6

8 2 4

1.20

.35

1 2 4

6.30

6.09

1.71

1.20

2.20 VARANDA 7,64 m²

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

1 3 4

2 1 5

J6

.15

.97

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

WC P.N.E .90 6,75 m²

2 1 5

0.90

1.20

DORMITÓRIO TIPO II 20,25 m²

2.47

2.47

WC P.N.E 0.90 6,75 m²

.92

P6

P6

1.20

4.85

P6

P14

.90

2.47

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

1 3 4

6.33

P6 2.40

P6

6.16

4.85

.92

2.06

CIRCULAÇÃO 34,20 m²

2.57

2.47

.90

2.47

.15

6.31

1.20

1.20

.15

1.51

1 2 4

1.50

16.47

5 3 4

J3

CIRCULAÇÃO E ÁREA DE CONVÍVIO

D

J3

SALA DE JOGOS 39,00 m²

18.70

.98

6.02

1.20

0.90

1.50

6.13

1.10

P6

.15

P6

5.00

ÁREA DE CONVIVÍO E LAVANDERIA PRIVATIVA 39,70 m²

SALA DE CONFORTO MÉDICO

0.90

1 3 4

P6

1.20

6.11

4.55

P8

2 1 5

1 3 4

3.37

.30

1.20

J6

P13

DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

P6 2.90

PROJEÇÃO PAV. INFERIOR .60

2.00

2.90 P6

.73

P14

2 1 5

.39

.90

1.43

VARANDA 6,70 m² 1.70 1.27

.15

WC P.N.E 6,75 m²

8 2 4

6.66

J6

8 2 4

.50

J6

2.20

GUARDA CORPO = 1.10H

2.00

2.15

9.00

1.51

.60

WC P.N.E 6,75 m²

2 1 5 DORMITÓRIO TIPO I 29,79 m²

1.12

1.20

6.50

1.11

9.00

DESCE i= 8,33%

6.50

2.47

.60

GC

ACESSO RAMPA

1.20

1.04

P14

4.86

VARANDA 7,64 m²

8 2 4

.15 1.38

GC

2.47

2.20

GUARDA CORPO = 1.10H

4.85

1.20

VARANDA 7,64 m² 1.08

.15

GUARDA CORPO = 1.10H

2.47

GC

5.70

3.20

.15 7.70

2.81

.15 7.70

8.42

.15

2.21

21.21


E

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

ÁREA EM BALANÇO

i= 10% TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

i= 10%

TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO

D

D

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

5%=i CALHA

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

E

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

5%=i CALHA

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PLANTA COBERTURA BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

19


3.57

1.64

3.27

12.92

5.47

6.39

2.69

4.21

2.98

5.93

6.79

7.10

3.42

1.63

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PRÉ LANÇAMENTO ESTRUTURAL BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

20


CIRCULAÇÃO

3.00

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

3.00

2.10

2.10

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO

VESTIÁRIO MASCULINO

04

CIRCULAÇÃO

3.00

3.00

1.00

ÁREA DE ALIMENTAÇÃO

ÁREA DE CONVÍVIO

LAVANDERIA

3.00

2.48

3.00

1.00

1.00

1.00 1.10

1.00

.90

CIRCULAÇÃO

2.10

2.10

2.10

2.10

0.90

CIRCULAÇÃO

2.10

2.10

2.10

2.10

2.10

2.10

CIRCULAÇÃO

COZINHA

CORTE D.D ESCALA 1:125

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

CORTE D.D DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

21


BANHO PNE

DORMITÓRIO

CIRCULAÇÃO

3.00

3.00

3.00

3.00

.90 2.10

DORMITÓRIO

SALA DE JOGOS

3.00

3.00

3.00

CIRCULAÇÃO

05

3.00

1.00 1.20

1.00 1.10

3.00

ÁREA DE ALIMENTAÇÃO

2.75

.25

SALA DE JOGOS

.90

2.10

1.10

.90

1.10

BANHO PNE

COZINHA

CORTE E.E ESCALA 1:125

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

CORTE BLOCO 2 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

22


VISTA FRONTAL

VISTA POSTERIOR UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTAS BLOCO 02 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

23


VISTA LATERAL ESQUERDA

VISTA LATERAL DIREITA

LEGENDA DE TEXTURAS: CORAL TINTA LATEX COR: MARFIM

SUVINIL TINTA COR:DIA DE CHUVA

SUVINIL TINTA LATEX COR: GUARDA - SOL

PAINEL RIPADO MADEIRA ECOLÓGICA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTAS BLOCO 02 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

24


0

# 9

7

*

5

4

2 1

Telefone

Nome

* 7

#

4

8 5

1

9

2

Nome

Telefone

6

ACESSO A HORTA

8

6 3

0

3

ACESSO RAMPA

DESCE i= 8,33

ACESSO A HORTA

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

LAYOUT BLOCO 3 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

25


E

13.50 5.78

1.18

1.00

1.00

J1

A

J1

1.00

1.00

J1

1.00

J1

2.38

P8

10.81 5.65

P4

.99

1.43

5.48

P4 .80

SANITÁRIO MASCULINO 41,73 m²

6 2 4

1.00

6 2 4

SANITÁRIO FEMININO 41,73 m²

1 1 1

9.25

J5

1 1 1 P4

P1

.15 1.24

2.23

J3

1.13

.63 .15

2.00

J3 .32 .67 .15

2.00

P4

J2

J2

J2

.50

.50

.50

2.15

P4

2.15

4.47

P4 P4

P4

J2

J2

J2

.50

.50

.50

ACESSO RAMPA

1 2 4

6.00

45,30 m²

6.00

SALA DE FISIOTERAPIA

25,68 m² 7.75

SALA DE ARTESANATO

J3

.88

J1

2.00

.65 .64 .15

1.34

.15

.15

.15

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

2.01

.15

1.84

.15

.15

.15

.99

.99

.15

J1

J1

J1

J1

J1

J1

.97

41.63

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

J1

J1

.15

E

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

J1

FOLHA:

EXECUTIVO BLOCO 3 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

26

20.45

1.00

1.20

P1 CIRCULAÇÃO 35,85 m²

1.00 1.00 1.00

1.20

P15

.80

2.23

ACESSO A HORTA

P15

1.40

.65

P15

P8

.65

1.00

1.64

1.00

1.07

6 2

DESCE i= 8,33

1.64

1.53

1.72

J5

1.00

P8

1 2 4 1.23

1.64

PISCINA 126,86 m ²

1.00

1.64

P15

1 2 4

1 2 4

.15

7.56

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO 25,57 m²

CIRCULAÇÃO 25,57 m²

6.11 1.03

P3

1.15

2.89

1.31

4.27

P3

1 3 2 1.20

1.00

1 2 2

P3

.86

1.00

SALA DE EXAME MÉDICO 34,78 m²

.80

2.17

J5

1.00

1 2 2 CIRCULAÇÃO 16,29 m²

1.20

1.00

J3

1.00

1 2 2

.42

2.23

ACESSO A HORTA

18.08

5.76

J3

7 2 5

.86

P4

2.44

P3

F

2.00

SALA DE ARQUIVO 8,47 m²

5.02

P1

.74

1.78

.15

J3

RECEPÇÃO 8,74 m²

1 2 4

2.00

J1

1.00

P4

J3

SALA MULTIUSO 44,46 m²

2 1 1

P4

2.52

J3

.15 .40 .53

2.00

P4

SANITÁRIO MASCULINO 10,68 m²

2 1 1

.15.56 2.00

J1

.60

P4

J3

.15 .64

J1

.15 .63

1.00

13.70

P4

SANITÁRIO FEMININO 10,68 m²

J2

1.50

J1

1.00

1.18

J2

2.00

J1

1.00

CIRCULAÇÃO 139,14 m ²

1.20

P4

J2

J2 P4

1.45

3.00

P4

J2

2.00

5.69

3.00

J2

.15 .65 .87

1.00

3.34

.50 .84

3.35

.50 .40 .50

.83 .15

1.00

J1

28.20

.15 .50 .53 .50 .66 .50

1.40

1.43

6.33

1.00

.15

F


E

5%=i CALHA

CALHA i = 5%

CALHA i = 5%

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO i= 10 %

i= 10 % TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10 %

F

F

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO 5%=i CALHA

5%=i CALHA

5%=i CALHA

PLANTA CHAVE : S/ ESCALA

E

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PLANTA EXECUTIVA BLOCO 3 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

27


.83

3.11

3.26

3.06

1.60

3.07

2.42

6.97

6.89

6.47

2.12

3.98

1.81

4.15

1.64

1.15

2.99

2.40

3.88

ALUNA:

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

PRÉ-LANÇAMENTO ESTRUTURAL BLOCO 3 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/950

FOLHA:

28


6.00

.25 2.10

RECEPÇÃO

SALA DE ARQUIVO

CIRCULAÇÃO

CIRCULAÇÃO 1.40

SALA MULTIUSO

2.75

.90 2.10

2.10

.90 2.10

CIRCULAÇÃO

CORTE F.F ESCALA 1:125

1.40

.80

6.00

05

06

CORTE E.E ESCALA 1:125

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

N

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

CORTES BLOCO 3 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

29


VISTA FRONTAL

LEGENDA DE TEXTURAS: CORAL TINTA LATEX COR: MARFIM

VISTA POSTERIOR SUVINIL TINTA COR:DIA DE CHUVA

SUVINIL TINTA LATEX COR: GUARDA - SOL PAINEL RIPADO MADEIRA ECOLÓGICA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTAS BLOCO 03 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

30


VISTA LATERAL ESQUERDA

LEGENDA DE TEXTURAS:

VISTA LATERAL DIREITA

CORAL TINTA LATEX COR: MARFIM

SUVINIL TINTA COR:DIA DE CHUVA

SUVINIL TINTA LATEX COR: GUARDA - SOL PAINEL RIPADO MADEIRA ECOLÓGICA

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

VISTAS BLOCO 03 DATA:

28/10/2020

ESCALA:

1/125

FOLHA:

31


ÁREA TOTAL DO TERRENO:

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

ALUNA:

FOLHA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA DETALHAMENTO SANITÁRIO P.N.E ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

ESCALA:

FOLHA:

28/10/2020

1/50

32

-

ESCADA


H

10.60

5%=i CALHA

2 1 1 1.60

2.00

G

SANITÁRIO ÁREA 3,00 m²

.80 .41 4.00

7.40

4.60

i= 10% TELHA DE FIBROCIMENTO

GUARITA ÁREA 13,45 m²

5%=i CALHA

G

1.13

TELHA DE FIBROCIMENTO i= 10%

5.70

.70

.80

2 1 1

PROJEÇÃO DA CONSTRUÇÃO

10.60

5%=i CALHA

5%=i CALHA

H

6.00

1.13 4.85

2,10

4.85

2.10

2.20

4.20

1.62

.81

1.44

6.00

4.20

1.62

1.70

1.70

SANITÁRIO

GUARITA

06

CORTE G.G

07

ESCALA 1:50

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

CORTE H.H ESCALA 1:50

ISABELE CAROLINE CASANOVA PLANTA + CORTE GUARITA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

DATA:

ESCALA:

FOLHA:

28/10/2020

1/50

33


QUADRO DE ESPECIFICAÇÃO PISO 1

2

DESCRIÇÃO

PAREDE

PORCELANATO PORTOBELLO ALPINE WHITE 60 x 60

PORCELANATO DELTA BARCELONA ARENA 84X84

TETO

DESCRIÇÃO TINTA ACRÍLICA LATEX IRAJÁ STANDARD COR: ALGODÃO EGIPÍCIO

1

2

REVESTIMENTO PORTOBELLO CETIM BIANCO 30 x 60

3

TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: BRANCO MEMÓRIA

4

PORCELANATO DELTA TORONTO CEMENT OUT 50 x 110

4

REVESTIMENTO DELTA BIANCO ACETINADO 35X70

5

PISO CERAL MOON 20X20

5

TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: PERFUME DE JASMIM

6

REVESTIMENTO CERAL AZUL PISCINA 20X20

7

TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: CORRENTE OCEÂNICA

3

5

PORCELANATO DELTA BARCELONA PLATA 84X84

PISO CERAL ARIZONA CINZA 45x45

-

-

1

2

QUADRO DE ESQUADRIAS - PORTAS CÓDIGO

VÃO

P1

2.50 x 3.00

2

P2

1.50 x 2.10

2

PORTA DE CORRER AUTOMÁTICA ACESSO AO ELEVADOR AÇO INOX

P3

1.20 x 2.10

1

PORTA DE CORRER MADEIRA BRANCA COM CHAPA DE AÇO INOX NA PARTE INFERIOR

P4

0.80 x 2.10

1

PORTA DE ABRIR MADEIRA

P5

0.80 x 2.10

1

P6

0.90 x 2.10

1

PORTA DE ABRIR MADEIRA

FORRO REBAIXADO DE GESSO TABICA, ACABAMENTO COM MASSA CORRIDA PVA SUVINIL E TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: BRANCO NEVE

-

TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: GUARDA-SOL

8

DESCRIÇÃO ACABAMENTO EM LAJE COM MASSA CORRIDA PVA SUVINIL E TINTA ACRÍLICA LATEX CORAL COR: BRANCO NEVE, ACABAMENTO COM CANTONEIRA EM GESSO COR: BRANCO.

-

-

-

-

-

Nº FOLHAS ESPECIFICAÇÃO

1.20 x 2.10

1

PORTA DE CORRER MADEIRA

P8

1.20 x 2.10

1

PORTA DE CORRER VIDRO TRANSPARENTE PORTA DE ABRIR MADEIRA

P9

0.70 x 2.10

1

P10

0.80 x 2.10

1

P11

0.90 x 2.10

1

1

PORTA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO PALHETA

P13

1.70 x 2.10

2

PORTA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO COM VIDRO FUME

VITRO BASCULANTE ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO

P14

0.90 x 2.10

1

VITRO DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO

P15

1.60 x 2.10

2

PORTA DE ABRIR FOLHA DUPLA MADEIRA

VITRO DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO

P14

2.20 x 2.10

2

PORTA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO COM VIDRO FUME

J1

1.00 x 190

1.20

1

VITRO PIVOTANTE ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO

J2

0.50 x 0.50

1.50

1

J3

2.00 x 1.00

1.10

2

J4

1.50 x 1.00

1.10

2

J5

1.00 x 5.00

0.10

J6

0.60 x 0.60

1.50

Nº FOLHAS ESPECIFICAÇÃO

PORTA DE ABRIR AÇO INOX PORTA FRIGORIFICA

VIDRO FIXO ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO VITRO MAXIM-AR ALUMÍNIO BRANCO VIDRO TEMPERADO

QUADRO DE ESPECIFICAÇÃO- GUARDA CORPO ITEM DIMENSÃO TIPO AMBIENTE 1,10 x 7,66 GC

1,10 x 5,65

FIXA

DESCRIÇÃO

GUARDA

GUARDA CORPO DA VARANDA

CORPO

COM TUBO DE AÇO 2" E VIDRO

VARANDA

ÁREA TOTAL DO TERRENO:

ARQUITETURA E URBANISMO

PORTA DE MADEIRA VAI E VEM COM CHAPA DE AÇO INOX NA PARTE INFERIOR

1.20 x 2.10

PEITORIL

UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

PORTA DE CORRER ALUMÍNIO BRANCO PALHETA

P12

VÃO

1

PORTA DE CORRER VIDRO TRANSPARENTE

P7

QUADRO DE ESQUADRIAS - JANELAS CÓDIGO

1

PORTA AUTOMÁTICA CORRER -VIDRO

NOVA LUZ: CENTRO DE CUIDADOS E CONVIVÊNCIA AO IDOSO

12.669,73 M² CCI DE INDENTIFICAÇÃO:

1024476

TEMPERADO.

DETALHAMENTO TUBO EM AÇO GALVANIZADO 2"

ALUNA:

ISABELE CAROLINE CASANOVA ORIENTADOR:

PROF CELSO LEDO MARTINS

FOLHA:

TABELAS E DETALHAMENTOS DATA:

ESCALA:

FOLHA:

28/10/2020

S/ ESCALA

34


14. MAQUETE ELETRÔNICA









DORMITÓRIO TIPO II

DORMITÓRIO TIPO I


SANITÁRIO DORMITÓRIOS

SALA DE ESPERA + RECEPÇÃO


SALA DE ARTESANATO

SALA DE ODONTOLOGIA


HIDROGINÁSTICA

SALA DE JOGOS


ÁREA DE CONVÍVIO

ÁREA DE ALIMENTAÇÃO



Isabele Caroline Casanova UMC- Universidade de Mogi das Cruzes Arquitetura & Urbanismo - 2020.


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