Isabel Guerreiro Portfolio

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IsabelGuerreiro arquitectura isaguerreiro@gmail.com +351 969091893


CURRICULUM VITAE

INFORMAÇÃO PESSOAL Nome Morada Telemóvel e-mail Nascimento Carta de condução

Isabel Cristina Garrido de Oliveira Guerreiro Praceta Afonso Paiva, 4-8Esq., 2910-705 Setúbal 969091893 isaguerreiro@gmail.com 24.09.1984, Lisboa B, 12.05.2004 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 01.10.2007 - 01.10.2008 Arquitecta Estagiária no atelier Espaço a3 - arquitectura personalizada lda. 01.10.2008 - 01.08.2011 Arquitecta no atelier Espaço a3 - arquitectura personalizada lda. Av. Dr. Arlindo Vicente, 90 - 3ºEsq., Seixal http://www.espacoa3.pt . colaboração em diversos Projectos de Arquitectura, desde a sua fase de Estudo Prévio, passando pelo Licenciamento (2D e 3D) e Projecto de Execução (2D e 3D), até ao Acompanhamento e/ou Gestão de Obra. Iniciando-se na esfera espacial até ao pormenor da sua vivência (Design de Produto/Equipamento). . desenvolvimento de trabalhos em equipa, promovendo um ambiente criativo e de evolução técnica constante; . contacto com os Clientes durante todo o processo de crescimento de um projecto.

2005 - 2006 2007 - 2008 2010 - 2011 Explicadora de Geometria Descritiva . preparação para Exames Nacionais

EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO

Curso

2002 - 2007 Arquitectura de Interiores na Faculdade de Arquitectura - Universidade Técnica de Lisboa Média Final - 15 02.2007 - 03.2007 Workshop de Cenografia, “From Scenography to Architecture – Symbiosis of Cultures” na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica Checa Praga (República Checa) 01.2008 - 12.2008 OA nº 17997


Software Curso

2002 - 2007 Arquitectura de Interiores na Faculdade de Arquitectura - Universidade Técnica de Lisboa Média Final - 15 02.2007 - 03.2007 Workshop de Cenografia, “From Scenography to Architecture – Symbiosis of Cultures” na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica Checa Praga (República Checa) 01.2008 - 12.2008 OA nº 17997 Estatuto e Deontologia + Formação Complementar (OA) na Ordem dos Arquitectos - Secção Regional Sul - Lisboa

CURRICULUM VITAE OUTROS INTERESSES Fotografia

INFORMAÇÃO ADICIONAL Prémios

. Nomeação para Prémio “Portal dos Arquitectos 2010” . com “Clínica Prof. Luís Jardim” . by Portal dos Arquitectos . 2010 . Nomeação para Building of the Year 2010 . Categoria Design de Interiores . com “Clínica Prof. Luís Jardim” . by ARCHDAILY . 2010 . Menção Honrosa para Melhor Design de Interiores em Portugal . com “Clínica Prof. Luís Jardim” . by European Commercial Property Awards 2010 . Menção Honrosa no Concurso Nacional Design em Português 2009 – Fundação da Juventude e Revigres . 2009 . Menção Honrosa atribuída ao Curso de Arquitectura de Interiores da FA-UTL (3.Julho.2007) através do “Concurso Trienal Universidades” da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007

Exposições

. Exposição Concurso Internacional de Ideias para Ponte Pedonal e Ciclável "Pontes para um futuro mais positivo", Galp e EXD'09, Palácio Quintela, Rua do Alecrim 70, Lisboa. 17 Set. 2010 - 17 Out. 2010 . Exposição “Universidades – Lugares em Espera” da Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007 no Pavilhão de Portugal, Julho 2007 . Exposição de Fotografia “Olhares”, do Clube da Imagem da E.S.S.G., na Delegação Regional de Setúbal do Instituto Português da Juventude; de 3 a 14 de Setembro, 2002 . Exposição de Pintura “Ser na Arte” na Casa do Corpo Santo – Museu do Barroco de Setúbal; exposição de alunos finalistas da Escola Secundária de Sebastião da Gama (E.S.S.G.); organização do Museu de Setúbal e Convento de Jesus; de 12 de Junho a 20 Julho, 2002

Publicações

. MID DIMENSÃO nº 88 - Trimestral de Design e Arquitectura - 1º trimestre 2011, com "Prémios nos "Europe and Africa Property Awards 2010" . MID DIMENSÃO nº87 - Trimestral de Design e Arquitectura - 4º trimestre 2010, com "Centro de Escritórios do Campo Grande" . IW Design & Detail - Vol.90 - Care Centre . com "Clínica Prof. Luís Jardim" . Agosto 2010 . MID DIMENSÃO nº 86 - Trimestral de Design e Arquitectura - 2º e 3º trimestre de 2010, com "Clínica Prof. Luís Jardim" . Vazios Urbanos Urban Voids, Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007, Caleidoscópio, p. 163.

02.2004 - 05.2004 Autocad 2D (42 horas) na FLAG, Lisboa 01.2007 - 05.2007 Archicad (32 horas) pela INFOR Sociedade Portuguesa de Estudos e Informática, Lda. 03.2009 - 04.2009 Workshop de Técnica Fotográfica no Instituto Português de Fotografia, Lisboa 10.2010 Workshop de Fotografia de Arquitectura pela Dreampictures | Formador - Fotógrafo João Morgado COMPETÊNCIAS TÉCNICAS Língua

Inglês Boa Compreensão Escrita e Oral

Língua

Espanhol Boa compreensão Escrita; Média compreensão Oral

Software

ArchiCAD 2D e 3D AutoCAD 2D Artlantis Photoshop Illustrator Office Windows / Mac OUTROS INTERESSES Fotografia INFORMAÇÃO ADICIONAL

ArchiCAD 2D e 3D AutoCAD 2D Artlantis Photoshop Illustrator Office Windows / Mac



equipamento habitação design fotografia



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NÚCLEO DE CIÊNCIA E ARTE Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007

. prof. Fernando Salvador . prof. João Pernão

O projecto proposto teve, como tema de fundo, a reflexão sobre a relação da(s) cidade(s) da área metropolitana da Grande Lisboa com o rio – o Estuário do Tejo – estabelecendo as suas ligações no tempo e no espaço. Inseriu-se no âmbito da Trienal Internacional de Arquitectura de Lisboa 2007 – Núcleo Universidades, e tem como título genérico: “LUGARES EM ESPERA”. A intervenção baseou-se no objectivo de unificar o Estuário do Tejo e o seu estudo e conhecimento. Deste modo, é essencial criar um ponto fixo em terra _Alburrica_ e um ponto móvel _ barco Eborense_ que desvenda todo o percurso ambiental de aves migratórias. C

B

A

A .Contacto com LX

B .Zona industrial . implantação

C Contacto com o Barreiro

MENÇÃO HONROSA


I. Laboratório Móvel Estuário do Tejo

01

02

03

04

planta . cota 1.00 m

08 05 01

06 02

07

07

03

04 05

06

corte aa’ 07 planta . cota 3.80 m

08

alçado lateral

0

3

15

planta . cota 5.80 m

01 Sala de Estar 02 Cafetaria 03 Anfiteatro 04 Área de Tripulação 05 Laboratório de Audio-Visuais 06 Laboratório Científico 07 Pontes Observatório 08 Observatório Principal


NÚCLEO DE CIÊNCIA E ARTE Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007

. prof. Fernando Salvador . prof. João Pernão

Depois de realizar uma análise às questões biológicas do estuário, o projecto encaminhou para a realização de dois pólos de estudo e investigação ao nível científico e artístico relacionados com as aves migratórias do estuário do Tejo. Com o desenvolvimento da formalização da área, foi surgindo a criação da imagem do edifício e do barco – a união entre uma linguagem contemporânea e uma expressão industrial historicamente característica da área de intervenção.

01 02 03 04 05 06 07 08 09

Os dois objectos surgiram como duas unidades que se completam. Deste modo, a vivência do barco implica sempre uma passagem pelo edifício em terra, e o habitar do edifício poderá ser completado pela vivência do barco.

04 07

05 06

03

02

01

Entrada Galeria Cafetaria Área Científica Área de Audio-Visuais Residência Restaurante Biblioteca Temática Administração


II. Centro de Investigação e Divulgação Alburrica . Barreiro

09 06

08

02


ESPAÇO FRUTA

Comércio . localização residencial

. 2007 . prof. Margarida Louro

Este projecto consistiu na concepção de uma unidade comercial - Frutaria - localizada idealmente numa zona residencial. Aliando o comércio tradicional a uma expressão contemporânea, a sua forma interior surge de um gesto de acolher os clientes. Um plano curvo prolonga-se até à rua, convidando a entrar num espaço criado para que a Fruta seja o protagonista principal. Este Plano curvo assume a estruturação da Loja, dividindo-a em Área Pública e Área Privada. Para além disso, houve o desenvolvimento de toda a imagem gráfica, muito ligada ao espaço arquitectónico. O desenvolvimento deste projecto, desenvolveu-se desde o seu Estudo Prévio até ao Projecto de Execução, passando ainda pela Imagem Gráfica.

g

h

f

e

d'

d

área de preparação

câmara frigorífica

P1

c

c'

P4, P5, P6, P7

P8

P3

P2

vestiário área de exposição

P17

b

P13 P14

balcão

P10, P11

P16

P12

P15

i.s.

b'

planta . 1.100 a

g'

h'

P9

f'

e'

a'


[ "C "]

corte aa’. 1.100

P10

P11

P11

P11

corte bb’. 1.100

P6

corte cc’. 1.100


CANTINHO DO ZÉ

Restaurante . Príncipe Real . Lisboa A ideia nasce da tentativa de aliar a tradição – tasca portuguesa – a uma arquitectura mais contemporânea. Com o “Cantinho do Zé” como ponto de partida, os objectivos passaram por melhorar a percepção do espaço e as suas condições de luminosidade, bem como as suas condições. A organização formal do espaço alterou-se, tal como a sua apresentação. A Zona Pública é caracterizada agora por cores neutras, sendo a fonte de cor os cachecóis e espírito futebolístico que preenchem uma parede do espaço. Assim, é mantido o ambiente popular pré-existente no espaço.

planta amarelos.vermelhos . 1.200

. 2007 . prof. Alberto Caetano


01 Caixa de luz (exterior) e prateleira de arrumos (interior) 02 Zona de cachecóis futebolísticos 01

03 Balcão em vidro translúcido e revestimento a pedra lioz 04 Prateleiras de arrumos

04

02

05 Bancada de cozinha

03

05

corte A . 1.100

corte B . 1.100

7

A

cozinha

balcão A

i.s.

área de refeições

B B planta geral . 1.100


SALA DE FUMO Rato . Lisboa

. 2007-2008 . ESAF | Espírito Santo Activos Financeiros Após a actualização das exigências relativas à criação de espaços para fumadores, surge o desenvolvimento deste projecto numa empresa no centro de Lisboa - criação de uma Sala de Fumo.

50

1,01

30

70

60

5,00

15

2,50

15

Enquadrada num conjunto de intervenções programadas para o edifício da ESAF - criação de Ginásio, alteração de copas, terraços e Foyer -, a Sala de Fumo nasce de um conceito provocatório revelado no grafismo aplicado, e da valorização do seu conforto.

85

1,10

corte . 1.50

2,40

50

90

3,10

2,94

1,25

1,50

planta . 1.50



CENTRO DE ESCRITÓRIOS Lisboa

DO CAMPO GRANDE

. 2008-2010 . Dinarica, Lda.

No nº 1 da Avenida do Brasil, em Lisboa, existe o Centro de Escritórios do Campo Grande, onde foi desenvolvido um projecto de renovação de espaços e imagem, predominando espaços amplos, onde se respira design, requinte e funcionalidade. A apresentação dos espaços iniciou-se no último piso, onde se concentram a recepção, os serviços da Direcção, as principais salas de reuniões e o bar, com uma vista privilegiada sobre a cidade. O restante edifício é ainda constituído por 8 pisos de Escritórios com uma Recepção geral e Espaços de Formação e Reuniões comuns. Todos estes espaços estão agora disponíveis ao público com um novo ambiente mais claro, organizado, confortável e contemporâneo. Completando este ambiente, todo o mobiliário foi definido em conjunto com os clientes, tendo sido feita uma aposta de grande qualidade e design, e ainda o desenvolvimento de elementos com a assinatura do atelier, desde o mobiliário à sinalética.

sala reuniões 02 área técnica

balcão

bar

sala de estar

planta piso 9 . 1.200

administ.

recepção

sala reuniões 01



CLÍNICA PROF. LUÍS JARDIM Entrecampos . Lisboa

. 2008-2009 . Ortognática | Ortopedia Dentofacia | Medicina Dentária, Lda

BB'

MENÇÃO HONROSA

área téc

gab 01 / escritório

gab 06 gab 05

zona técnica

gab 07

área téc

rx

gab 08

i.s. M

bar

i.s. F / def.

i.s. Func.

esterilização

recepção

gab 03

área téc

gab 09

AA'

gab 04

vest M gab 10 vest F

ENTRADA

sala de espera

gab 11 / escritório

planta . 1.200

BB'

Em Entrecampos, Lisboa, nasceu um projecto de uma Clínica Dentária com várias especialidades num edifício destinado a serviços e caracterizado formalmente por ser independente e de fachadas completas em vidro. Esta obra ocupa todo o piso, o que permite um contacto com o exterior em todo o redor e tornando a Luz no elemento protagonista na vivência deste espaço.

gab 02

AA'

A nível funcional, a Clínica foi organizada em 3 zonas distintas: . a zona de utentes, constituída pela área de recepção, sala de espera, corredores de circulação e instalações sanitárias; . a zona de atendimento médico, constituída pelos gabinetes dentários; . a zona técnica, constituída pela sala de funcionários e respectivos vestiários, área de esterilização, laboratório e instalações sanitárias de funcionários.

C


ORTE AA'

corte AA’ . 1.200

corte AA’ . 1.200


Ao entrarmos no espaço, encontramos um plano de luz que nos direcciona para a área de recepção e sala de espera. A área central, com a recepção, instalações sanitárias e toda a zona técnica, é abraçada por dois corredores de circulação que nos distribuem pela área de atendimento médico. Estes corredores caracterizam-se pelo jogo de planos de luz natural que provém dos gabinetes numa das laterais, e pelos planos opacos em vidro lacado branco na lateral que comporta a recepção, criando um ambiente de iluminação ténue, acolhedor e requintado. Assumem-se como eixos condutores que percorrem o espaço e nos conduzem aos gabinetes dentários.



CLÍNICA PROF. LUÍS JARDIM Entrecampos . Lisboa

. 2008-2009 . Ortognática | Ortopedia Dentofacia | Medicina Dentária, Lda



PONTE PEDONAL E CICLÁVEL 2ª Circular . Lisboa

. 2009 . Concurso GALP Energia

“It´s about time to be positive” O programa propõe a criação de um viaduto pedonal e ciclável para transpor a 2º circular: a nossa proposta consistiu num jardim suspenso que unifica as “manchas verdes” urbanas contíguas ao percurso viário. Num local marcado pela azáfama e velocidade frenética, somos surpreendidos com um momento de contraste - mais do que uma ponte, surge um jardim suspenso, como um prolongamento de duas margens verdes, que nos remete a um ambiente de tranquilidade e lazer. Foi criada uma ponte que se destina a ser percorrida de forma pedonal e ciclável – amarelo para o percurso pedonal e laranja para o ciclável. Os percursos, em aglomerado de borracha, são iluminados por estruturas verticais, que funcionam como MUPIS para aplicação de publicidade da Galp Energia.


N


PONTE PEDONAL E CICLÁVEL 2ª Circular . Lisboa

. 2009 . Concurso GALP Energia

Estes percursos movem-se como fios condutores que nos transportam por vários cenários. Iniciamos esta EXPeriência com um ténue contacto com a vegetação, que se intensifica e nos envolve gradualmente ao longo do caminho. A zona central do percurso, sobreposta à zona de tráfego automóvel, é marcada pela maior densidade de vegetação, que nos protege e mantém alheios à intensa actividade rodoviária. O viaduto é suportado por uma estrutura de betão e na sua forma existem semi-esferas que funcionam com “vasos” para a vegetação de grande porte. O contacto do tabuleiro com o terreno é feito por pilares de secção circular e com uma implantação irregular. Nesta estrutura previmos a aplicação de um sistema de energia eólica, que em conjunto com os painéis fotovoltaicos, aplicados nas estruturas verticais que constituem as luminárias, geram energia suficiente para que o viaduto seja auto-suficiente. Existiu, também, a ideia de captar a água proveniente da chuva para utilização na rega do jardim.

corte longitudinal



PONTE PEDONAL E CICLÁVEL 2ª Circular . Lisboa

. 2009 . Concurso GALP Energia


Este “Jardim Suspenso” cria uma zona de percurso ou permanência que valoriza a relação entre as margens da via, a cidade e aqueles que a habitam.



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MORADIA AROEIRA Almada

área do lote área de implantação área de construção piso 0 piso1 total

. 2007-2011 . moradia unifamiliar

550,00 m2 146,73 m2 146,73 m2 51,26 m2 197,99 m2

. piso 0 hall de entrada, sala, cozinha, corredor dos quartos, quarto de visitas, i.s. social, quarto 1 + quarto 2 + i.s. . piso 1 escritório, quarto suite + i.s.

garagem quarto 01

cozinha

Este projecto surge em 2004 como um objectivo de um jovem casal.

sala comer

A planta do piso 0 está seccionada por um eixo de entrada, que divide a zona social - à esquerda - da zona privada - à direita.

hall quarto 02

O primeiro piso surge como uma segunda zona privada, na qual encontramos uma zona de trabalho com vista para a sala (no piso 0) e o quarto do casal.

sala estar

quarto visitas

Em alçado está bem demarcado o volume da zona privada e o volume da zona social. Em alçado também existe esta clareza de linguagem - o volume da zona privada prolonga-se do piso 0 para o piso 1 e é de materialidade distinta do volume da zona social.

pátio

planta piso 0 . 1.200


Na sala, destaca-se a sua relação com o espaço exterior a poente, bem como o pátio, a sul, que permite desfrutar de um espaço semi-coberto e murado, com as características de espaço exterior e interior, simultaneamente.

01

02 03 04

A zona de trabalho espreita a sala, ao mesmo tempo que se volta para o exterior através de um óculo. Estas características fortes reflectem a forma de viver daqueles que o vão habitar.

05 06

03 03

04

planta piso 1 . 1.200

A1

A1

A1

A1

A1

A1

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

A3

quarto casal

05 1.11

escritório

A1

desenhos de pormenor . 1.20


MORADIA AROEIRA Almada

. 2007-2011 . moradia unifamiliar

A evolução do projecto passou pelo desenvolvimento do Projecto de Execução pormenorizado de interior e exterior, contemplando desde a escolha criteriosa de materiais até ao desenho de pormenor de equipamento.


A Gestão de Obra permitiu-me acompanhar de perto o crescimento de um projecto que idealizamos no papel e que se torna uma lição de arquitectura a cada dia que passa, aprendendo com os erros e aperfeiçoando o trabalho de atelier.




MORADIA AROEIRA Almada

. 2007-2011 . moradia unifamiliar



MORADIA VERDIZELA . 2009-2011 . moradia unifamiliar

área do lote área de implantação área de construção piso 0 piso1 piso técnico total

1200,00 m2 250,52 m2 250,52 m2 174,42 m2 8,67 m2 433,61 m2

sala de estar

. piso 0 hall de entrada, sala de estar e de comer, cozinha, lavandaria, quarto de casal + i.s. + closet; lavabo . piso 1 quarto do Pedro + i.s. + closet; quarto da Beatriz + i.s. + closet; quarto de visitas + i.s.; escritório.

cozinha

9 8 7 6 5 4 3 2 1

16 15 14 13 12 11 10

Seixal

hall

sala de comer

lavabo

lavand.

Este Projecto nasce de duas propostas recusadas pelo Cliente, sendo elaborada esta 3ª com ruptura total com as anteriores apresentadas.

i.s.

Existia um gosto absoluto do Cliente pela arquitectura mais tradicional e de cobertura inclinada. Através das opções formais desta proposta, a presença tradicional sente-se em texturas e materiais que reflectem o conforto que o Cliente procurava.

quarto casal

planta piso 0 . 1.200

closet


A habitação é distribuída em 2 pisos: a área social é encontra-se no Piso 0 e a zona privada é distribuida pelos dois pisos.

i.s.

closet

i.s.

closet

quarto da Beatriz

planta piso 1 . 1.200

9 8 7 6 5 4 3 2 1

16 15 14 13 12 11 10

quarto do Pedro

A moradia é constuída por um volume branco que se apoia em planos de pedra que demarcam o espaço, subdividindo-o interior e exteriormente. Esta articulação com o espaço exterior é valorizada através de palas assentes nos planos de Pedra que prolongam o interior para o exterior. escritório

i.s.

quarto visitas

Estas áreas exteriores, tal como na área coberta de estacionamento no alçado principal, constituem áreas semi-permeáveis. A nível interior funcional, a área social é encontra-se no Piso 0 e a zona privada é distribuida pelos dois Pisos.


MORADIA VERDIZELA Seixal

. 2009-2011 . moradia unifamiliar



MORADIA BELVERDE Seixal

. 2009 . moradia unifamiliar

área do lote área de implantação área de construção piso 0 piso1 total

570,00 m2 133,46 m2 133,66 m2 113,99 m2 247,45 m2

. piso 0 hall de entrada, sala de estar, sala de leitura, sala de comer, cozinha, lavandaria, quarto de visitas, i.s. social . piso 1 quarto do Guilherme; quarto da Beatriz, i.s. comum, quarto de casal + i.s. + closet

cozinha

lavand.

quarto visitas

sala comer hall

Sem ideias pré-concebidas por parte dos Clientes, e com um lote ainda sem construções circundantes, surgem os primeiros traços condicionados pela exposição solar do terreno, bem como pela sua forma quadrada.

escritório

A moradia é distribuída em dois pisos. No piso de entrada distribui-se a zona social e um quarto de visitas. Toda a restante zona privada está situada no piso superior.

planta piso 0 . 1.200

sala estar


quarto Guilherme

quarto Beatriz

Existe um jogo de cotas de pavimento entre os quartos, o que dinamiza a vivência da casa, de ambientes sociais mais amplos e espaços privados mais íntimos. Estes espaços beneficiam ainda de um conjunto de varandas que enriquecem o interior da casa com uma presença constante de luz. A tradoz situa-se uma cobertura que possibilita varias utilizações, entre elas, o estacionamento para duas viaturas e sob o qual existe ainda um espaço de arrumo em cave. O Volume branco, em forma de “L”, apoia-se num embasamento com um revestimento em painéis de viroc que se prolonga pontualmente para o piso superior. Assim, é criado um jogo de texturas e cor que valorizam a plasticidade de objecto arquitectónico.

quarto Suite

planta piso 1 . 1.200


MORADIA BELVERDE Seixal

. 2009 . moradia unifamiliar



MORADIA LOURES Palhais . Loures

. 2009-2011 . alteração de moradia unifamiliar

área do lote aprox. 3 ha área de implantação inicial 486,90 m2 área de intervenção interior 318,83 m2 área de implantação final

513,60 m2

. a intervir hall de entrada, sala de comer, cozinha, corredor, quarto do Dinis + i.s. + closet, quarto suite + i.s. + closet

Este projecto surgiu numa Moradia pré-existente dividida em: . área social e de visitas - em fase final de remodelação; . área privada, cozinha, zona de comer - zona ainda caracterizada pela arquitectura tradicional, característica da construção original, que remonta aos anos 80. A moradia é distribuída em diferentes cotas que caracterízam o interior com vários degraus distribuídos ao londo dos espaços. Na área a intervir, existiu o desafio de eliminar essa diferença de cotas, fluindo o espaço num mesmo nível.


3.1

3.2 1

A área de projecto foi aumentando de acordo com os estímulos lançados por nós e sonhos do cliente, abrangendo três grandes áreas:

1. CASA 2. ANEXO DA PISCINA 3. EXTERIOR:

2

3.1 ARRANJOS EXTERIORES 3.2 CANIL E CASA DOS CASEIROS 3.3 ACESSOS À CASA

Este projecto, desenvolvido desde o Estudo Prévio até ao Projecto de Execução, permitiume acompanhar e gerir a obra, com contacto com os Clientes e adaptação dos seus desejos a um desenho arquitectónico contemporâneo que transformou por completo a pré-existência.

3.3 planta geral . 1.500


MORADIA LOURES Palhais . Loures

. 2009-2011 . alteração de moradia unifamiliar

espaço do Dinis

5 1

i.s.

corredor

cozinha

2

i.s.

6 closet

sala de comer

3

escritório

7

planta piso 0 . 1.200

4

quarto do Dinis

i.s.

8

9

closet

quarto de casal


CASA .1

1

2

3

4

5

6

7

8

9


MORADIA LOURES Palhais . Loures

. 2009-2011 . alteração de moradia unifamiliar

área de implantação inicial 134,62 m2 área de intervenção 122,13 m2 área de implantação final 168,72 m2

Esta área completa a casa com a funcionalidade de Ginásio (com Vestiário e Sauna) e trás uma nova vivência à zona da Piscina, criando um apoio coberto ou interior.

cozinha

O óculo e todo o tratamento exterior afastam este volume da construção tradicional e integram-no na linguagem contemporânea que caracteriza a nova Casa.

sala

pátio

arrumo

sauna ginásio vest.

planta . 1.200


ANEXO DA PISCINA .2


MORADIA LOURES Palhais . Loures

3.1

. 2009-2011 . alteração de moradia unifamiliar

3.2


EXTERIOR .3

3.3



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COFFEETUBE Seixal

. 2008-2009 . coffeetube.blogspot.com

PREMIADO

“Mais do que uma peça é um conceito. Surge da experimentação de uma equipa de jovens arquitectos que encaram o design como um prolongamento da sua actividade criativa. A utilização de linhas rígidas confere ao objecto uma forte personalidade. A simplicidade das formas e a ausência de decorativismos são a essência. O café torna-se um aliado e um pretexto para conviver e partilhar... Um momento para uma pausa.” Esta peça permitiu-nos acompanhar toda a produção cerâmica, exigências e particularidades desta arte.

planta | alçado escala 1.1



COLECÇÕES DE AUTOR 2009/10 Série de Cerâmicos

. 2008 . Concurso Design REVIGRÉS

Percurso - acto de percorrer; espaço percorrido; trajecto; caminho; giro. O percurso foi o mote para a nossa colecção. Foi com objectivo de criar uma colecção descontraída, mais concretamente destinada a um público jovem, que surge ”PERCURSOS”. Os percursos surgem nas mais variadas direcções, com as mais variadas analogias. As composições poderão ser monocromáticos, com movimentos descendentes e ascendentes, prolongamentos de cor, dos pavimentos aos tectos, podendo estes fazer parte da composição cromática. Os “PERCURSOS” são compostos por 28 peças de 20x40, que permitem, a quem as compõe, criar espaços dinâmicos e criativos, personalizados e únicos.

ercurs

s


MENÇÃO HONROSA

Série PERCURSOS cerâmicos 20x40


COLECÇÕES DE AUTOR 2009/10 Série de Cerâmicos

. 2008 . Concurso Design REVIGRÉS

Vazios - do Lat. Vacivu, adj., que não contém nada ou só contém ar; esvaziado; (...) A ideia nasceu de volumes que descrevemos como caixas, mas que nada contêm, por sido apelidados de “VAZIOS”. Caracterizado pelo minimalismo presente na simplicidade das formas e no carácter monocromático, o conjunto de peças permite composições que conferem um novo dinamismo ao espaço onde se encontram. Podemos conjugar 27 peças 30x60 e obter diversas formas e de diferentes dimensões. Os “VAZIOS” foram uma série adaptada posteriormente ao mercado, sendo o número de peças reduzido, não perdendo, no entanto, o seu conceito criativo.


2º PRÉMIO

Série VAZIOS cerâmicos 30x60



equipamento habitação design fotografia


A fotografia sempre esteve ligada ao percurso profissional e pessoal, como complemento e como paixão. Aqui fica apenas um registo desta dedicação.












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