Revista Amamos Violetta Ed:1

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Entrevista Exclusiva •

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Terra – Em Violetta, você vive uma personagem que canta e dança. Por qual arte você se interessou primeiro? Martina Stoessel - Foi uma mescla, mas o que mais me atraiu foi o canto. Frequentei um conservatório por quatro anos desde que era criança e também estudei dança. Mas o que mais gosto é de cantar. Foto: Divulgação Terra – Como você chegou à Disney? Martina - Meu pai é produtor e foi apresentar um projeto no Disney Channel, em que eu aparecia cantando. Quando escutaram, perguntaram quem era a garota que estava cantando. Meu pai não queria que eu me dedicasse a isso desde tão nova, eu tinha 13 ou 14 anos nessa época, mas ele disse que era sua filha e a Disney falou que estava procurando uma protagonista para um programa que viria a ser o Violetta. Então, perguntaram se eu poderia ir fazer um teste. Terra – Você era bem nova nessa época. Como tomou a decisão de iniciar a carreira artística? Martina - Meu pai perguntou se eu queria, nós conversamos bastante e eu disse que queria. Nunca pensei que eu iria passar no teste, porque era a minha primeira experiência, era a minha primeira vez em tudo. Passou um mês e não aconteceu nada, até que um dia eu estava com a minha professora de canto e meu pai disse que precisava me dizer uma coisa. Ele, então, me contou que eu havia passado para ser a protagonista de Violetta. Eu acho que tive muita sorte no teste e também acho que essas coisas acontecem porque vêm no momento certo. Isso sempre foi o meu sonho e estou muito contente que se tornou realidade. Terra – O que mudou na sua vida depois de Violetta? Martina - Mudaram muitas coisas! Primeiro tive que mudar o colégio para meio período, para poder gravar à tarde. Depois, apareceram muitas coisas, como a fama, que não é fácil de lidar, e as responsabilidades que uma garota de 15 anos não tem e que é um fardo muito pesado. Mas acho que o mais importante é ter o apoio da família, dos amigos. Mais do que tudo, do pai e da mãe, que sempre vão te apoiar, que sempre vão até o céu por você, mas que mantêm seus pés na terra, que é o mais importante. Mudou muito a minha vida sair na rua e as pessoas te reconhecerem, as crianças gostarem tanto de você. E também se acostumar que nem todo mundo vai gostar de você, que tem gente que gosta do que você faz e gente que não gosta. Isso também é difícil, mas são coisas que passam.




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