DSEIS - IVHAUS - O FIM

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O FIM.






Bem que se quis que o fim, para cada um de nós, se baseasse coisas

Temos uma proposta de trabalho inspirada em explorar o fim público – tão jovem e munido de um particular universo – q outro ou o

Usamos um híbrido de Shigeo Fukuda e ‘OSGEMEOS’, talvez p desafiado é encarar o fim do mundo num espelho sem reflexo me en No mais, nos chamamos DSEIS. Estudamos produção de

E o seu fim do mundo, c


e em nossos anseios, pensamentos, inconformidades e outras s mais.

m do mundo do ser humano e além: leva-lo também ao nosso que esse caos interno ou externo pode ter como referência o eu mesmo.

pelas cores, quiçá pelo conceito. Mas além disso, o desafio: Ser o. E aliás, estamos exatamente dentro do espelho, se é que você ntende. moda, envoltos numa inspiração de constante mudança.

com ou sem cores, como é?

Lorrany Farias.


O FIM DO

Soube, por fonte segu pr贸x

Bebeu, fumou, cheir comeu, fod

At茅 hoje proce


O MUNDO

ura, que o fim estava ximo.

rou, chorou, trepou, deu e deu.

essa o profeta. JosĂŠ Rezende Jr.


BRIEF

CLIE Jéssica

GRU DSE

DESCRIÇÃO DO Editorial de moda composto por fotos, textos autorais e um video com

DESCRIÇÃO DO Jovens e adultos, considerados da Geração X e Y, de 18 à 30 anos, que vivem nos gran seu modo de vida em corpos de pessoas comuns, desconectadas de padrões

FONTE DE IN O trabalho dos artistas Shig

EIXO CONCEI Micro-conto do escritor José Rezen

CONCEITO DO “O fim pode ser o começo, o retorno, o logo e o anterior. O diário, o momentân


FING

ENTE Naara.

UPO EIS.

O(S) PRODUTO(S) m o making off do projeto, com duração de 3 minutos e 45 segundos.

PÚBLICO-ALV0 ndes centros urbanos, e que trazem em sua essência uma forma plural de expressar s estéticos vigentes impostos pela moda, e que pensam de forma não-linear.

NSPIRAÇÃO geo Fukuda e “Os Gêmeos”.

ITUAL (TEMA) nde Jr chamado “O Fim do Mundo”.

O GRUPO DSEIS neo, o compulsivo e o obsessivo. Se tudo tem o seu fim, o retorno será nosso.’’


FASES DE P A etapa de pré-produção iniciou-se a partir do momento em que a professora Jessica Naara nos apresentou micro contos do escritor José Rezende Jr. O grupo trabalhou em cima da escolha de um dos micro contos, decidido a partir de votação entre os membros, e que permearia todo o desenvolvimento do projeto. O FIM DO MUNDO foi o micro conto escolhido para a presente proposta de catálogo. Para dar início às etapas do editorial, os membros acreditaram que conseguiriam melhor expressar o potencial criativo do grupo através da criação de uma marca, de onde surgiu a ideia de criar o DSEIS, nome originado com referência à quantidade de membros da equipe, que inicialmente possuía 06 componentes. Os grupos da sala trabalhariam no projeto através de etapas, o que tornaria um trabalho tão extenso em algo mais simples e fácil: A primeira etapa consistiu na escolha de dois designers que seriam usados como fonte de inspiração para criação do produto que seria desenvolvido pelo grupo. O DSEIS escolheu os artistas Shigeo Fukuda e OSGEMEOS. A segunda etapa consistiu na elaboração do Briefing, onde foram expostos detalhes sobre o público-alvo, cliente, conceito, entre outros detalhes. Essa mesma etapa serviu para designar que o produto criado e escolhido pelo DSEIS seria uma série de T-Shirts, com desenhos autorais que misturavam a inspiração dos dois artistas previamente escolhidos. A terceira etapa consistiu em designar papéis aos membros do grupo, onde foram apresentados painéis de inspiração que serviriam de mote para a elaboração do editorial como um todo. Foram, portanto, criados:


PRODUÇÃO A) PAINEL DE INSPIRAÇÃO DO PÚBLICO-ALVO


FASES DE P B) PAINEL DE INSPIRAÇÃO DOS DESIGNERS ESCOLHIDOS


PRODUÇÃO C) PAINEL DE INSPIRAÇÃO DE BELEZA (HAIR, MAKE UP)


FASES DE P D) PAINEL DE INSPIRAÇÃO DE LOCAÇÃO


PRODUÇÃO

A quarta etapa foi a confecção das T-shirts, item principal do editorial. Alguns componentes do grupo se propuseram a fazer as estampas, que são originais e exclusivas. A sexta etapa foi a fase de produção, onde foi realizado a sessão fotográfica. O grupo DSEIS atuou não só produzindo, mas também modelando para a realização das fotos. Além disso, houve também captação de imagem para a criação de um vídeo, contendo um pequeno making-off do photoshoot, que ficou a cargo dos fotógrafos Vinicius Freitas e Nilson Pereira.

A sétima e última etapa foi a fase de pós-produção, onde as fotos foram editadas por Nilson Pereira, e onde foi também criada a arte para o catálogo-online, onde todo o projeto seria divulgado, bem como a criação do vídeo teaser do ensaio fotográfico, ambos idealizados e criados por Isac Venancio, que desenvolve seus projetos através de seu próprio selo, a I.V. Haus. A ideia final se transformou não apenas num projeto fotográfico, mas também num exercício de escrita e literatura, uma vez que cada modelo apresentado no trabalho se apossou de uma espécie de personagem, criado com o objetivo de relatar ao expectador como seria a sua ideia de fim do mundo, tanto pela foto quanto pela escrita.


CARTELA


A DE CORES


ESTAM


MPAS


LOOK


KBOOK


>> Na maioria das vezes a p

Mas o que é abandono?

Exemplo clássico de dor a orfanato, ou en

O abandono tem que se antiga pele. Abandonar... seria mais fácil aba

Prender o abandono é ab que vai perder

Perder. Tá aí uma palavra q me era bom,

Mas, e o abandono do que agradava de você? Coitad

Sempre teremos novas pe


Elisa

palavra abandono se torna sinônimo de medo. Algo que jamais deve acontecer, e se assim acontece, é algo que temos que esquecer e superar. Na forma normal, real, a que todos conhecemos, abandono é quando alguém nos deixa, despreza, desampara, nos renuncia.

alheia é quando nos contam que uma criança foi abandonada por seus pais em um ntão, uma linda moça foi abandonada no altar por um cafajeste qualquer.

er lidado como uma cobra. Para elas continuarem a viver, tem que se abandonar a Deixar ir o que te prende, é mais dolorido do que o que te prende de deixar ir. Não andonar a pele antes mesmo dela querer ir? O sofrimento talvez fosse menor.

bandonar-se. Esperar que um dia o abandono não te abandonasse. Mesmo sabendo a pele, a cobra continua com a dor. Na perda, ela vive o começo do novo.

que com receio pronunciamos. Nem sempre perder é algo ruim. Deixar ir o que não é uma perda boa. Abandonar a pele antiga nos faz crer no futuro bom.

e nos faz bem? Com dor e pesar, deixamos ir a pele que nos agradava. Mas a pele se da da pele que precisava deixar a cobra. Ela necessitava do recomeço. Com dor ou não, o abandono é da pele e da cobra.

eles, e vários abandonos ao longo da vida. Basta saber se irá deixar o abandono ou se será o abandono que irá te deixar.

Julia Martins


Ramona >> Eu volto há tanto tempo, e parece que a cada vez, o meu tempo não passou. Eu não encontro nada que me dê motivo, outra vez, para procurar o que sobrou. Eu vivo condenada e sem saída, de um passado que parece não ter fim. Você não sabe nada de mim.

Maria Lorrany.


Qual o seu fim?


>> Entre primeira vez p ver ĂĄrv “Pobre pro

De repente tranquilizou, re

Para r


Laídes

e prantos, gritos desesperados e dor intensa, sentiu-se pela perdida dentro de seu próprio habitat.Tremia desesperada, ao vore por árvore sendo derrubada sem dó nem piedade. otetora! Dedicou-se uma vida inteira protegendo, e agora está acabando dessa maneira...”

e, tanto desespero passou como se o tempo parasse. Ela se espirou e começou a observar tudo o que acontecia, sem fazer um só movimento e, por um instante, pensou:

‘’ Terra Mãe! Agora eu entendo e movo junto! renovar e voltar a resplandecer, é necessário que haja o fim do mundo’‘. Camila Rodrigues



Allen >> Um dia quis se libertar, quis se desprender de tudo que o sufocava, de tudo que lhe causava infelicidade e por isso resolveu se expandir em seu universo. Ele, que era um conjunto de ações influenciadas de certa forma pelos outros, passou a ser dono de seu próprio nariz, se abusando de tamanha obsessão por liberdade, por aquilo que era inexplicável, por aquilo que o fizesse tornar mais que uma alma perdida no Universo, pelo o que o dirigia em uma direção que o deixasse tão deslumbrado... Uma liberdade que fosse tão grande e turbulenta quanto o oceano. Em busca dessa liberdade, no entanto, encontrou um ponto de colisão com aquilo que o traria a realidade que o aterrorizava, que o faria pensar que sua vida era sem sentido, com medo de tornar-se tudo aquilo que temia. Como ele sabia que não poderia sair deste mundo, preferiu conviver seus últimos minutos com essa vontade de ser tão livre, como um pássaro que voa sem destino, até que o encontrem. Nilson Pereira


Valentin >> Entro no elevador e sei o que todos pensam sobre mim. Suspiro fundo, olho para o relógio e o tempo não para... Sumir na existência seria mais fácil do que viver na dúvida do que os outros pensam de mim. Amar o homem é pecado? O pecado é o homem? E o meu homem? Thiago Pereira




Isaac >> Olhei última vez para o horizonte enquanto a explosão crescia queimando tudo. Acho que deve ser minha a pior decadência: irônica e debochada, a desgraçada riu de mim poucos dias depois do sucesso. Então correr pra quê? Eu ia esperar queimar tudo, vai ver acontece rápido e eu nem sinto... Vou mesmo é aproveitar para programar a próxima vida. Um bônus, pensei. Uma luz no meio das trevas. A Bíblia corria com suas páginas ao relento. Arranquei fora suas tripas, joguei as folhas pro alto, Não era blasfemia. Era o Fim mesmo! Eu só quero filmar o efeito, sabe? Colocar no Instagram. Na verdade, eu faria isso, não fosse o fato do Fim. Perdão... Por um momento eu me esqueci, imaginei que era só um detalhe. Foda-se, eu não estava levando tão a sério mesmo. Pelo menos eu ia morrer com maquiagem, perfume, uma grife e um orgasmo no corpo. Os versículos que citavam meu nome estavam definhando nos meus dedos. Ele é o filho da promessa, e eu sou quem? Eu sou o ídolo que não tiveram tempo de aplaudir. Eu sou caos e luz. Sou escravo do tangível e amigo do invisível. Sou pecador. Sou sagrado. Eu sou a bruxa, o sexo e o profano. Sou, quem sabe, tão filho da promessa quanto ele, páginas católicas que giravam em espiral na ventania do candomblé de Iansã. Mãezinha, me leva suave. Quando o fogo bater, sopra teu vento para que a dor não se junte à festa. Por hora, é meu único pedido. Isac Venancio




El Pancho >> Para mim o fim do mundo é quando estou rodeado de pessoas que me insultam e me destratam,. Dessa forma me sinto obrigado a vestir uma máscara, criando um personagem que é capaz de se defender de tudo e de todos. El ‘Pancho é um herói que não leva desaforo para casa,. Quando provocado não se cala, por que sofrer um silêncio é mais doloroso que um tapa na cara, mas já chega! No fim, tudo vai se resumir em quem será mais forte. Vou me esforçar o máximo que eu puder, vou retirar minha máscara e me impor a todos que me fizerem mal. Falsos sorrisos, falsos abraços, falsos amigos, falsos interesses. Falsas promessas, falsos elogios, falsa família, falsa ideologia. Pessoas dizendo ser o que não são, falando o que não fazem. Julgando a falsidade alheia e esquecendo-se de podar a sua. Criando personagens para a vida real, mentindo, inventando histórias. Elogiando pela frente e apunhalando pelas costas. Fazendo pessoas de marionetes. O meu fim do mundo é a falsidade. Guilherme Henrique




Valentina >> Do vômito o espelho, da roupa ao zelo. Dos meus quarenta vejo o triplo e do umbigo o universo. Comer para quê? Tenho muita gordura. Não como tem três dias. Vivo com chicletes e água, estou ótima! O fim é o bacon, e o começo é o alface. Katharinne Victoriano


Bianca >> A insegurança surgiu devido a pressão que a sociedade impõe em cima das pessoas e dos padrões que elas devem supostamente seguir. Uma forma banal de estragar com a nossa personalidade. É normal que todos nós somos insegros sobre alguma coisa em algum ponto de nossas vidas. Sentimento de vazio, sem prazer para nada... Um lixo dentro de mim. Mikaella Mendes



OF

Isac Venâncio - Modelo, Dir Katharinne Victoriano Júlia Martins - M Nilson Pereira - Modelo, Edição de Im Jéssika Nascimento Luíza Moreno - P Luana Isidro - Model Mikaella Mendes Maria Lorrany - Modelo, Pr Maxwell Sousa - Modelo Ellen Tolentin Camila Rodrigues - Model Guilherme Henr Thiago Perei Amanda Mend Jocimara Correia - Make Up, De

Colabor Yuri Turate, Ana Claudia, Val

Agradecimen

* Ao trabalho dado pelas profe * A fotografia e captação de


FIM

retor de Arte e Videomaker o - Modelo, HairStyle Modelo, Produção magem, Produção, Designer, Fotografia Make Up , Fotografia Produção, Modelo lo, Diretora de Estilo Modelo , HairStyle rodução, Diretora de Estilo o, Assistente de Produção no - Make Up lo, Assistente de Produção rique - Modelo ira- Modelo des - Designer esigner, Assistente de Produção

radores: léria Souza, Thaizi Carvalho

ntos especiais:

essoras Jéssica Naara e Rosilda ; imagens de Vinicius Freitas.




O

FIM


O

M.




http://www.youtube.com/watch?v=DvN4m3ekg-U


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