TFC- Restaurante Popular e Centro de Aprendizado Profissionalizante

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Restaurante Popular

e Centro de aprendizado Profissionalizante

Isadora de Oliveira 2017



CENTRO UNIVERSITÁRIO MOURA LACERDA ARQUITETURA E URBANISMO

ISADORA DE OLIVEIRA

RESTAURANTE POPULAR E CENTRO DE APRENDIZADO PROFISSIONALIZANTE

Trabalho final de curso apresentado como requisito para aprovação e conclusão no curso de Arquitetura e Urbanismo no Centro Universitário Moura Lacerda, com a orientação ministrada pelo Prof. Ms. André Luís Avezum.

RIBEIRÃO PRETO 2017


AGRADECIMENTOS


Gostaria de agradecer primeiramente aos meus pais pela oportunidade que me deram de cursar a faculdade de Arquitetura e Urbanismo e por todo o apoio dado ao longo desses 5 anos, sem vocês nada disso estaria se concretizando. Ao meu orientador Prof. Ms. André Luís Avezum, por ter me auxiliado e passado seus conhecimentos durante todos esses meses, com muita dedicação e confiança. Ao meu namorado, pelo companheirismo, incentivo e paciência sempre. E aos meus amigos que compartilharam comigo muitos momentos e fizeram parte de toda essa trajetória. Muito Obrigada!


O presente trabalho trata-se de um equipamento público para população em situação de insegurança alimentar na cidade de Sertãozinho/SP. Com base em todo estudo feito, o projeto do Restaurante Popular e Centro de Aprendizagem Profissionalizante será implantado na Zona Central da cidade. Sendo assim, o objetivo é um equipamento que irá oferecer alimentação saudável para essa população, e cursos que iram possibilitar a inserção das mesmas no mercado de trabalho. O projeto conta com uma ampla horta que além de fornecer hortaliças orgânicas para o Restaurante, que será capaz de atender todo o público, irá também ser comercializadas em um espaço projetado para acontecer uma feira.

RESUMO


ABSTRACT

The present study is about a public equipment for the population in the city of Sertãozinho, specifically for those who suffer from food insecurity. Based on all the study made, the project Popular Restaurant along with the Vocational Training Center will be implanted in the central zone of the city. That being said the equipment’s main objective will provide a healthy food for these population, and courses that will enable the insertion of the same in the labor market. The project has a large vegetable garden that besides providing organic vegetables to the restaurant, which will be able to serve the entire public, will also be commercialized in a space especially designed to host a fair.


SUMÁRIO


INTRODUÇÃO 8 1. REFERENCIAL TEÓRICO 10 2. PROGRAMA DE NECESSIDADE 14 2.1 Organograma, 15 2.2 Fluxograma, 16

3. LEITURA DA ÁREA 18 3.1 Localização, 19 3.2 Analise da Área, 19 3.3 Legislação da Zona de inserção do projeto, 20 3.4 Mapa de Equipamentos, 21 3.5 Mapa- Uso do Solo, 22 3.6 Mapa Ocupação do Solo- Figura Fundo, 22 3.7 Mapa Uso do Solo- Gabarito, 22 3.8 Mapa Hierarquia Viária- Física, 23 3.9 Mapa Hierarquia Viária- Funcional, 23

4. ESTUDO DE CASO 24 5. LEITURAS PROJETUAIS 28 6. PROJETO 34 6.1 Conceito, 35 6.2 Partido, 35 6.3 Programa de Necessidades, 35 6.4 Desenhos Tecnicos, 46 6.5 Acessos e Fluxos, 56 6.6 Memorial Justificativo , 57 6.7 Memorial Descritivo, 57 6.8 Maquete Eletronica, 60 LISTA DE IMAGENS 78 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 82


INTRODUÇÃO


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Imagem 1- Pessoa em insegurança alimentar. Fomte: www.flickr.com

O Restaurante Popular é um programa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à fome, subsidiado e gerido pelo setor público municipal/estadual. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de um Restaurante Popular e Centro de Aprendizado Profissionalizante para a cidade de Sertãozinho-SP. O município conta com cerca de 110 mil habitantes, e um grande número de trabalhadores, nota-se a necessidade de um equipamento neste seguimento na área central da cidade. Será então projetado um equipamento na zona central de Sertãozinho, área de grande fluxo de pessoas, o equipamento ira servir idosos, estudantes, população de baixa renda e principalmente os trabalhadores, uma alimentação de qualidade a baixo custo e alto valor nutricional. Além de distribuir refeições de segunda a sábado, o restaurante ira utilizar hortaliças 100% orgânicas e sustentáveis, que serão produzidas no próprio equipamento e contara também com uma estrutura que oferecera atividades como cursos profissionalizantes na área da alimentação, com finalidade de incluir as famílias de baixa renda no campo de trabalho, para que possam ter melhores oportunidade e qualidade de vida. Deste modo o Restaurante Popular favorecera o combate à fome, promovendo segurança alimentar desta população.


1.REFERENCIAL TEÓRICO


Segundo Silva Filho (1996), os primeiros estabelecimentos que trabalhavam com produção e distribuição de alimentação coletiva surgiu entre 1939 e 1945 na GrãBretanha, devido a escassez de alimentos por ação da 2º Guerra Mundial. Seguindo esta ideia, algumas fabricas e outros instituições reivindicaram este beneficio, onde mais tarde foi ampliado para grandes organizações e entidades escolares. Segundo SILVA FILHO (1996) apud SOMAVILLA, LOPES (2013) os primeiros equipamentos destinados à alimentação coletiva desenvolveram-se na Grã-Bretanha no início da 2º Guerra Mundial (1939-1945), por ação do governo para o racionamento dos alimentos devido à sua escassez. Entre 1940 e 1943, este mesmo benefício foi reivindicado pelas fábricas e outras instituições, onde então o serviço foi gradativamente ampliado para organizações com mais de 250 funcionários, sendo mais adiante, com a sanção da Lei da Educação, de 1944, oferecido a todos os alunos de estabelecimentos de educação .

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Segundo SILVA FILHO (1996) apud SOMAVILLA, LOPES (2013) no Brasil, foi somente em meados do século XX, a partir das alterações decorrentes da mudança da estrutura econômica brasileira, que o setor começa a se desenvolver, pois, até então, a economia brasileira esteve voltada basicamente para as atividades extrativistas agrícolas. A industrialização ocasionou uma ocupação diferente dos espaços geográficos, com a mudança das populações do meio rural para o meio urbano. Segundo IBGE (2011) apud SOMAVILLA, LOPES (2013) no Brasil, em 1940, a população urbana representava 30%, sendo 70% da população localizada no meio rural. Já em 2010, a inversão é demonstrada com a população urbana representando 84% do total e a população rural com os restantes 16% (IBGE, 2011). Segundo PROENÇA (1996) apud SOMAVILLA, LOPES (2013) essa nova ocupação espacial, que significou o crescimento das aglomerações populacionais, apresentou, como consequência, o desenvolvimento de todos os serviços de apoio às mesmas. Entre estes serviços, encontramse aqueles relacionados com a alimentação decoletividades. Cada vez mais a crescente demanda do mercado de alimentação, aliada as maiores exigências técnicas e do público consumidor, tem solicitado empreendimentos cada vez mais profissionais, com cozinhas industriais cada vez mais equipadas e complexas .

Fome criou o programa Restaurante Popular com o objetivo oferecer refeições prontas e saudáveis para a população, em especial a de baixa renda. Restaurantes Populares são Unidades de Alimentação e Nutrição que têm como princípios fundamentais a produção e a distribuição de refeições saudáveis, com alto valor nutricional, a preços acessíveis, para pessoas em situação de insegurança alimentar. Os Restaurantes Populares são equipamentos de alta complexidade que, além da atividade de produção e distribuição de refeições, devem desenvolver outras atividades de desenvolvimento social e geração de emprego e renda, caracterizando-se como uma estrutura multifuncional dentro da perspectiva do Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional. A gestão dos Restaurantes Populares é responsabilidade do poder público local, e a produção mínima estimada para um equipamento desta natureza é de mil refeições diárias, no horário do almoço, por, no mínimo, cinco dias por semana. (Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome, 2007; Restaurantes Popular Roteiro de Implantação; p.07) .

No Brasil o surgimento destes equipamentos foi mais Devido ao crescimento das cidades e a inserção das mulheres tardio, tendo início somente no século XX, consequência no mercado de trabalho o número de pessoas que realizam das alterações de sua estrutura economica, esta atividade suas refeições fora de casa tem aumentado gradativamente. começa a se desenvolver. Pois a insdustrialização trouxe Em função das restrições orçamentais, muitas vezes um para o meio urbano uma população que antes ocupava os almoço adequado é substituído por lanches rápidos e sem espaços rurais, mostrando assim a necessidade de mais O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a valor nutricional necessário, prejudicando assim a saúde mercados de alimentação.


das pessoas. Segundo LEAL (2010) apud BENTO (2016) “o Brasil tem sido palco de mudanças nos modos de vida das populações nas médias e grandes cidades, especialmente no padrão de consumo alimentar, acompanhando uma tendência mundial” Os benefícios gerados pelos restaurantes populares não atingem apenas seus usuários diretos, pois, eles podem atuar também como reguladores de preços dos estabelecimentos localizados em seu redor. O restaurante popular deve desenvolver atividades que auxiliam a educação alimentar, contribuindo para a solução de problemas relacionados à alimentação inadequada, como a desnutrição, obesidade, diabetes, hipertensão e outros. Mundialmente tem-se observado o crescimento do número de pessoas que realizam suas refeições fora do domicílio, comprometendo a qualidade nutricional da principal refeição diária, ao substitui-la por alimentos ultraprocessados e de consumo rápido e/ou ricos em carboidratos, açúcares, gorduras, sódio, e praticamente isentos de fibras alimentares, conferindo-lhes alta densidade energética. (BENTO, Isabel Cristina, et al., 2016 s/p) .

alimentar, oficinas que combata desperdícios, dentro do Programa Restaurante Popular, 2004). outros. Com as mudanças profissionais, hábitos culturais e Os Restaurantes Populares são equipamentos de alta complexidade que, além da atividade econômicos, temos como consequência a quantidade e de produção e distribuição de refeições, variedade na oferta de serviços de alimentação. E com devem desenvolver outras atividades de grande frequência, os estabelecimentos não possuem desenvolvimento social e geração de emprego conhecimento profissional para oferecer a qualidade e renda, caracterizando-se como uma estrutura multifuncional dentro da perspectiva do sanitária e nutricional. Avaliando tais consequências a Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional. administração dos restaurantes populares podem propor (Roteiro de Implantação Restaurantes parceria com organizações sem fins lucrativos, onde é Populares et al.,2007) . possível o monitoramento da qualidade dos alimentos produzidos, e contribui ainda para a geração de renda e O programa conta também com objetivos específicos trabalho. sendo eles: Artigo 3º. A segurança alimentar e nutricional consiste na realização do direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis”. (Artigo 3º da Lei de Segurança Alimentar e Nutricional, Lei Nº 11.346, de 15 de setembro de 2006) .

Segundo o Roteiro de Implantação do Restaurante Popular, O desenvolvimento de tais atividades só será possível se “o Programa Restaurante Popular é um dos programas o poder público, que é o administrador, desenvolver neste integrados à rede de ações e programas do Fome Zero, espaço praticas, que contribuam com a promoção da saúde política de inclusão social estabelecida em 2003” (Manual

Elevar a qualidade da alimentação fora do domicílio, garantindo a variedade dos cardápios com equilíbrio entre os nutrientes (proteínas, carboidratos, sais minerais, vitaminas, fibras e água) na mesma refeição, possibilitando ao máximo o aproveitamento pelo organismo; Promover ações de educação alimentar voltadas à segurança nutricional, preservação e resgate da cultura gastronômica, combate ao desperdício e promoção da saúde; gerar novas práticas e hábitos alimentares saudáveis, incentivando a utilização de alimentos regionais;promover o fortalecimento da cidadania por meio da oferta de refeições em ambientes limpos, confortáveis e em conformidade com as orientações dos órgãos de vigilância sanitária, favorecendo a dignidade e a convivência entre os usuários;estimular os

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tratamentos biológicos dos resíduos orgânicos e a criação de hortas;disponibilizar o espaço do Restaurante Popular para realização de atividades de interesse da sociedade (reuniões, comemorações, cursos de culinária saudável e outros eventos). (Manual do Programa Restaurante Popular, 2004) .

Segundo o roteiro dos Restaurantes populares, o poder publico da cidade, é responsavel pela produção de cerca de mil refeições diarias, que classifica-se como a quantidade minima para um equipamento desta natureza. Com o intuito de atender pessoas de baixa renda, os restaurantes populares devem localizar-se em regiões onde há grande concentração de pessoas em estado de insegurança alimentar, tais como, cidadão em estado de vulnerabilidade social, idosos e estudantes. É impressindivel que a região onde está localizado, permita a locomoção de seus usuarios sem a utilização de transporte. Enfim, o intuito do restaurante popular é garantir a popoulação em situação vulneravel uma alimentação de qualidade com um preço acessivel, contribuindo de forma indireta para o desenvolvimento do ser humano.

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Imagem 2- Pessoa em insegurança alimentar. Fomte: /www.flickr.com

“Este programa é inserido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome” (Manual do Programa Restaurante Popular, 2004)


2. PROGRAMA DE NECESSIDADE


Foram utilizadas como base do Roteiro de Implantação, as etapas do funcionamento ideal para um Restaurante Popular, sendo abordado questões, como: programa de necessidade, fluxograma, relação com as atividades e o espaço, e o dimensionamento de ambientes Questões nas quais foram usadas de parâmetro para o projeto proposto a ser implantado na área de intervenção. Contudo o Restaurante Popular e Centro de Aprendizado Profissionalizante, contara com uma Horta, um Restaurante e uma área Profissionalizante.

2.1 Organograma

SETOR HORTA

SETOR PREPARO DOS ALIMENTOS

SETOR ADIMINISTRATIVO

SETOR FUNCIONARIOS

SETOR PEDAGÓGICO

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SETOR DISTRIBUIÇÃO DOS ALIMENTOS


2.1 Fluxograma Setor Funcionarios

Setor Administrativo

Setor Preparo dos Alimentos

- Sanitários / Vestiários

- Recepção

- Carga e Descarga da matéria prima e gêneros

- Sala de descanso

- Sanitários

- Recepção e controle de inspeção da matéria prima

- Copa

- Sala de Arquivos

- Pré-Higienização da matéria prima

- Sala do Gerente

- Despensa seca

- Sala do Administrador financeiro

- Câmara fria com antecâmara

- Deposito de limpeza - Saladedomateriais nutricionista

- Deposito de materiais de limpeza

- Sala de Reuniões

- Pré-preparo de carnes - Pré-preparo de vegetais - Pré-preparo de cereais e massas - Pré-preparo de sucos e sobremesas - Área de Cocção - Área de Higienização dos utensílhos da cozinha e do refeitório - Deposito dos utensílhos - Câmara Fria Lixo

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Setor Distribuição das Refeições

Setor Pedagógico

- Sala de Espera

- Recepção

- Salão refeitorio

- Café

- Área de armazenamento do produto final

- Sanitários

- Área de distribuição do Alimento

- Deposito de materiais de limpeza

- Sanitários

- Secretaria - Deposito - Saladedos materiais professores de limpeza - Salas de aula teórica - Sala de aula pratica - Câmara fria com antecâmara - Despensa Seca

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Setor Horta


3. LEITURA DA ÁREA


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Imagem 4- Quadra da área de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal.

3.2 Analise da Área

O terreno de intervenção está localizado nas ruas Sebastião Sampaio, Candinha Del Grande, Elpídio Gomes e Soldado Reginaldo, na Zona Central da cidade de SertãozinhoSP, uma área com infraestrutura urbana que atende toda a necessidade da população. A escolha do terreno foi feita com base em análises e estudos locais, foi levado em conta a Zona onde está localizado, a infraestrutura, a topografia plana, o fácil acesso ao local e a mobilidade, essa área conta com um fluxo constante de transporte público e as ruas planas facilita o deslocamento dos pedestres, ciclistas e portadores de necessidades físicas. Fotos da área de intervenção:

Imagem 5- Foto Interna do terreno de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 7- Foto Interna do terreno de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 6- Foto Interna do terreno de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 3 Mapa de Sertãozinho. Fonte: Arquivo pessoal.

A imagem ilustrada representa o mapa da cidade de Sertãozinho-SP, e a localização da Zona e da quadra onde está o terreno de intervenção.

Imagem 8- Foto Interna do terreno de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal.

3.1 Localização


O terreno está localizado na Zona Central (ZC) como demarcado acima. Através da tabela abaixo podemos então estabelecer os coeficientes para a implantação do projeto. A legislação do município possui parâmetros préestabelecidos para cada Zona, sobre taxa de ocupação, coeficiente de aproveitamento e gabarito máximo. COEFICIENTES- MACROZONA URBANA (ZC) C. Ocupação máximo 80% C. Aproveitamento máximo 1,50 C. Aproveitamento mínimo 5,00 C. Permeabilidade mínimo 2% C. Cobertura vegetal máximo COEFICIENTES- LOTE, TESTADA E GABARITO (ZC) Lote mínimo 160,00m² testada mínima 8,00m² Gabarito Máximo 8 (*4) COEFICIENTES- AFASTAMENTO MÍNIMOS (ZC) AM. Frente (até 2 pav.) (*2) AM. Frente (de 2 até 4 pav.) 4,00m AM.Frente (acima de 4 pav.) 5,00m AM. Fundo (até 2 pav.) 0,00m AM. Fundo (de 2 até 4 pav.) 2,00m AM. Fundo (acima de 4 pav.) 3,00m AM. Lateral- mín. 1 lado (até 2 pav.) (*6) AM. Lateral- 2 lados (de 2 a 4 pav.) 1,5m AM. Lateral- 2 lados (de 2 a 4 pav.) 1,5m

AM. Lateral- 2 lados (acima de 4 pav.) 2,00m AM. Lateral – divisa rua (até 2 pav.) (*3) AM. Lateral – divisa rua (de 2 a 4 pav.) 2,00m AM. Lateral – divisa rua (acima de 4 pav.) 2,00m (*2) A construções poderão ter recuo zero ou 3,00 metros, não permitindo recuo entre zero e 3,00 metros. (3*) No coeficiente de afastamento mínimo de esquina (divisão com a rua), as construções poderão ter recuo de 2,00 metros ou zero, não permitindo afastamento entre zero e 2,00 metros. (*4) Em edifícios com gabaritos acima do máximo permitido, deverão adicionados 0,20 por pavimento acrescido, inclusive o térreo e excetuando-se as garagens do subsolo. (*6) O afastamento lateral mínimo de ambos os lados poderá ser 0. Imagem 9- Mapa da Macrozona Urbana de Sertãozinho. Fonte: Prefeitura Municipal de Sertãozinho.

3.3 Legislação da Zona de inserção do projeto

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3.4 Mapa de Equipamentos

Legenda: 1- UBS Santa Casa 2- E.M.E.F. Prof. Anacleto Cruz 3- Prefeitura Municipal de Sertãozinho 4- S.M. de Saúde 5- Biblioteca Municipal 6- Teatro Municipal 7- UBS Central

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8- E. E. Winston Churcill 9- E. M. E. Stella Scatena Simioni 10- Terminal Rodoviário

Imagem 10- Mapa da Macrozona Urbana de Sertãozinho. Fonte: Prefeitura Municipal de Sertãozinho.

A Zona Central de Sertãozinho, onde o terreno de intervenção está inserido, possui uma ampla variedade e uma grande quantidade de equipamentos, que atendendo toda a cidade.


No entorno da quadra onde está localizado o terreno de intervenção, há uma predominância de lotes residenciais e alguns comércios e prestação de serviços como: salão de cabeleireiro, barbeiro, vidraçaria, lojas de tecido, lojas de materiais de construção, lojas de roupas, sapatos, docerias, bares posto de combustível, estamparia, escritório de advocacia entre outros. Em sentido a Praça 21 de Abril e Av. Antônio Paschoal a predominância de comércio e serviço se intensificam.

3.7 Mapa Uso do Solo- Gabarito

Através do mapa figura fundo consegue-se observar que as quadras do entorno são bastante adensadas, porem algumas construções por serem antigas não são bem aproveitadas, formando assim um número significativo de vazios nestes lotes.

Imagem 13- Mapa de Gabarito. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 12- Mapa de Figura Fundo. Fonte: Arquivo pessoal

3.6 Mapa Ocupação do Solo- Figura Fundo

Imagem 11- Mapa de Uso do Solo. Fonte: Arquivo pessoal.

3.5 Mapa- Uso do Solo

Ao redor da quadra prevalece edifícios térreos, algumas edificações de 2 a 3 pavimentos e apenas 1 edifício alto, com 12 pavimentos, localizado em um raio de aproximadamente 110 metros do terreno de intervenção, levando-se em consideração a distância deste edifício, ele não interfere na paisagem da área.

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Como analisado no mapa abaixo, as vias do entorno da área de intervenção constam com vias coletoras e vias locais. Tendo todas elas aproximadamente entre 8 a 10 metros de largura. As vias coletoras, Barão do Rio Branco, Sebastião Sampaio, Elpídio Gomes e Frederico Ozanam distribuem o trânsito da área central para os demais bairros, as locais, Fiorante Sicchieri, Candinha Del Grande, Soldado Reginaldo e a rua Antônio Malaquias Pedroso dão todo acesso a está área.

Imagem 15- Hierarquia Viária. Fonte: Arquivo pessoal.

3.9 Mapa Hierarquia Viária- Funcional

Imagem 14- Hierarquia Viária. Fonte: Arquivo pessoal.

3.8 Mapa Hierarquia Viária- Física

No levantamento da hierarquia viária funcional foi analisado que a Zona Central é uma área de grande fluxo por conta do grande número de comercio e serviço presentes nessa área, com elas as vias de maior fluxo, as coletoras, são: Barão do Rio Branco, Sebastião Sampaio, Elpídio Gomes e Frederico Ozanam, e as de médio fluxo, as locais, são: Fiorante Sicchieri, Candinha Del Grande, Soldado Reginaldo e a rua Antônio Malaquias Pedroso.


4. ESTUDO DE CASO


Segunda-feira

Terça-feira

Quarta-feira

Quinta-feira

Sexta-feira

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Imagem 16, 17, 18, 19 e 20- Gráfico de fluxo de pessoas. Fonte: http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br

Na visita realizada ao Bom Prato de Ribeirão Preto, rua: Saldanha Marinho, 765- Centro, Ribeirão Preto- SP, 14010060, foi possível obter alguns dados sobre o funcionamento do mesmo. O Bom Prato funciona de segunda a sexta das 7h30 à 13h00, o custo da refeição no café da manhã é de 0,50 (cinquenta centavos) e do almoço 1,00 (um real), crianças de até 6 anos e 11 meses não pagam pela refeição. É servido diariamente cerca de 300 cafés da manhã e cerca de 1600 à 1800 refeições no almoço. Os públicos alvos do Bom Prato de Ribeirão Preto são idosos, pessoas de baixa renda, estudantes e trabalhadores locais. Pode-se notar que o restaurante não possui uma estrutura suficiente para a demanda de pessoas que passam diariamente por lá, ele conta com um salão de capacidade para 300 pessoas, sendo que são servidas cerda de 1600 refeições diárias na hora do almoço. Além de não possuir um local adequado para que essas pessoas possam aguardar por uma vaga no salão, a fila da mesma invade não só a calçada do Bom Prato, como também as dos edifícios vizinhos, atrapalhando os pedestres que por lá circulam. Horários de Pico com base no fluxo de pessoas diários:


Imagem 21- Foto da Fachada Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 22- Foto Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 25- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 27- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 26- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 28- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 23- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

Imagem 24- Foto Interna Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal.

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Na imagem 21 é possível observar a fila de pessoas que avança sobre o passeio, por falta de infraestrutura interna. Imagem 22, parte externa do Restaurante Bom Prato, pequeno local coberto, sem infraestrutura e pouca capacidade, onde forma-se a fila de espera. A Imagem 23, mostra a área interna do restaurante, o salão de refeições, o local conta com 300 acentos, sendo insuficientes para uma demanda diária de cerca de 1600 pessoas. Imagem 24, local para higienização das mãos. Imagens 25 mostra a fila onde é feita a retirada das bandejas para ser direcionado a pista de alimentação. Imagem 26, sanitários do salão, feminino e masculino. Imagem 27, local onde é feito o descarte das sobras de alimento. Imagem 28, ambiente qual faz a limpeza e higienização das Bandejas.

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5. LEITURAS PROJETUAIS


Segundo GOLÇALVES, L. S. O Restaurante Sesc Pompeia possui uma infraestrutura necessária para atendimento de um grande número de usuários, assim como outros espaços da unidade, ele transmite o interesse no convívio e na coletividade .

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Possui uma capacidade de atender 1600 pessoas, o ambiente se constrói dentro de um grande galpão, que é favorecido pela ampla iluminação natural proveniente das esquadrias superiores e pé direito elevado. Ele é composto por cozinha industrial, salão, sanitários e caixa. -Mobiliário que compõe o espaço é de autoria de Lina Bo Bardi. -Ao chegar no restaurante o cliente é direcionado a área de convívio da unidade sesc pompeia, onde permanece a fila para pegar o cartão. -Com o cartão em mãos, o usuário é direcionado a mesa de utensílios, onde pega a bandeja com o prato e talheres (circulação 1). -Passa então pela pista de alimentação, pegando no final do processo sua bebida (circulação 2) -Ao se direcionar ao salão, o usuário passa pela balança, onde é registrado no cartão o valor da refeição (circulação 3). -Quando termina a refeição, o usuário leva a bandeja á esteira depois de jogar fora o alimento restante (circulação

5). -Com o cartão em mãos, o usuário se dirige ao caixa, para efetuar o pagamento (circulação 6). Com o cartão em mãos, o usuário é direcionado a mesa de utensílios, onde pega a bandeja com o prato e talheres (circulação 1) (GOLÇALVES, L. S et al., 2013)

Imagem 29, 30, 31 Fonte: GONÇALVES, J. P. 2013 Trabalho de Conclusão de Curso Restaurante Popular Itinerante.

Projeto Restaurante Sesc Pompeia


Segundo GOLÇALVES, L. S “o Restaurante Universitário da UFU possui o acessorestrito ao público acadêmico, sendo necessária a apresentação da identificação na portaria” . O RU, oferece serviços de café da manhã (somente para bolsistas) das 06h45 às 08h00, almoço das 10h30 às 13h30 e jantar 17h45 às 19h15.

A cozinha possui uma metragem quadrada de aproximadamente 600m2 e o salão aproximadamente 400m2. O salão possui grande luminosidade, proporcionada pelas janelas existentes em toda sua extensão, é composto por piso tipo vinilico na cor cinza, que apesar de possuir boa aderência e durabilidade, não é agradável esteticamente. O mobiliário é constituído por mesas e cadeiras de plástico branco, que são dispostas em fileiras por todo o salão. A fragilidade do material, aliada a falta de espaço da estrutura, que provoca a aproximação excessiva, impossibilita o desejo de permanência no espaço. A cozinha industrial, com revestimento cerâmico branco, possui pé direito elevado e a maior parte da luminosidade se dá pelas janelas superiores. Ela funciona com a setorização de funções como: recebimento e entrega de alimentos, higienização, armazenamento, cocção e preparo. O estudo de setorização da cozinha foi fundamental para entender o fluxo de trabalho da mesma. A partir dela, foi

possível distinguir as necessidades de proximidade entre um setor e outro. Ao comprar a ficha no caixa, o usuário se dirige para uma das portarias e permanece na fila para apresentação da ficha e da identificação acadêmica 2. Com isso, é direcionado aos lavatórios para higienização das mãos 3. Após deixar os pertences nas prateleiras, o usuário se dirige para o início da pista 4, onde monta sua bandeja, composta normalmente por arroz, feijão, carne ou massa, uma guarnição, salada e sobremesa 5. Ao terminar de montar a sua refeição, pega o suco 6 e se dirige ao seu assento 7. Com o termino da refeição o usuário joga o alimento restante e deposita bandeja e talheres nos lugares específicos para serem higienizados 8. Ao sair do RU, o usuário tem a opção de higienização sua caneca no lavatório externo existente 9. (GOLÇALVES, L. S et al., 2013). A setorização da cozinha industrial é dada por uma organização linear, onde o alimento chega na recepção 10, recebe uma pré-higienização 11 e distribuído para o estoque 12, para a dispensa de frutas 13, câmara fria 14. O alimento que é utilizado na refeição do dia é direcionado a dispensa diária 15 onde permanecera até receberem a higienização 16 e ir para área de preparo e cocção dos alimentos 17 ao lado, para no final ser distribuído o alimento 18, junto ao salão. As bandejas passam pela higienização 19 e depois armazenadas em uma sala 20 o lixo é direcionado a câmara fria de lixo 21 onde é retirado através de uma porta que leva para área externa do restaurante.

Imagem 32, 33 e 34 Fonte: GONÇALVES, J. P. 2013 Trabalho de Conclusão de Curso Restaurante Popular Itinerante.

Projeto Restaurante Universitário- UFU

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de obra local. A circulação de um pavimento ao outro é feita através de escada. Sua materialidade é o metal na cor preta, dando Arquitetos: Natura Futura Arquitectura assim um design diferenciado ao ambiente. Localização: Babahoyo, Equador Autores da Intervenção: Jose Fernando Gomez/Felipe Com base na análise feita do projeto, a ideia mais relevante para levar como referência é o trabalho na abertura, os Bustamante Alarcon painéis móveis na fachada, possibilita uma integração do Área: 450.0 m² interno com o externo do projeto. A mistura do concreto Ano do Projeto: 2014 branco, para a estrutura e os pallets de madeira dão harmonia ao ambiente. Um lugar de integração que tem como objetivo principal recuperar e apropriar a paisagem local, enlaçando a arquitetura vernácula com a atemporalidade da arquitetura contemporânea, através da repotencialização e valorização da identidade base que tem a cidade como imagem em sua materialidade construtiva. É nítido o uso empregado dos pallets na parte interna do edifício, que funciona como difusores de ventilação e luz artificial eficiente. Os materiais empregados na fachada da uma leveza ao edifício. A tecnologia dos painéis de bambu usada nas aberturas da fachada possibilita uma abertura de acordo com a necessidade do ambiente. Sua tectônica é baseada no uso do bambu, metal, madeira, materiais comuns que por suas propriedades sustentáveis geram e transformam entornos ativos, painéis orgânicos móveis na fachada. Os materiais atuam como agentes geradores de novas atmosferas, tudo é parte de uma busca experimental constante, implicando o uso da técnica e mão

Imagem 35, 36, 37 e 38- Fachada do edifício. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Churrascaria Popular Rico Pollo


Imagem 41- Exposição Isométrica Fonte: http://www.archdaily.com.br Imagem 42- Corte AA Fonte: http://www.archdaily.com.br Imagem 43- Corte BB Fonte: http://www.archdaily.com.br

Imagem 39- Salão interno do segundo pavimento. Fonte: http://www.archdaily.com.br Imagem 40- Acesso do primeiro ao segundo pavimento, dado através de uma escada metálica. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Alo´s Restaurante Arquitetos: AToT- Arquitectos Todo Terreno Localização: San Isidro, Buenos Aires, Argentina Arquitetos Responsáveis: Agustin Moscato, Lucia Hollman Área: 130.0 m² Ano do Projeto: 2014 A obra está situada na rua comercial do bairro de La Horqueta sobre o que alguma vez foi uma casa com múltiplas ampliações. O projeto é gerado a partir de três intervenções, como no diagrama acima: A primeira consiste na aplicação de uma “vitrine” resolvida em chapas retorcidas que serve para atrair as pessoas, mas também atua como um filtro para resolver os gradientes de rendimento necessários em relação à rua. A segunda é uma operação de subtração onde setores existentes são demolidos da planta para gerar pátios que sirvam de iluminação e para conter programas específicos do processo de trabalho. Desta forma, um contém a churrasqueira para grelhados e a última funciona como uma horta para a produção de produtos orgânicos a serem utilizados na cozinha. Por fim, é feita uma limpeza dos elementos do salão existente, resgatando sua espacialidade original. Pátio externo leva a iluminação natural para dentro do edifício. Nele contem pequenas hortas e painéis verde que

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33 Imagem 48- Salão de mesas do restaurante integrado ao balcão da cozinha. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Imagem 45- Setorização do Restaurante. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Imagem 47- Pátio Externo. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Imagem 46- Fachada. Fonte: http://www.archdaily.com.br

Imagem 44- Exposição Isométrica Fonte: http://www.archdaily.com.br

refresca o ambiente. Com base no projeto analisado, leva-se como referência, a questão da horta para a produção de produtos orgânicos a serem utilizados na cozinha, feita na intervenção 2.


6. PROJETO


Conceito Equipamento público destinado a pessoas em insegurança alimentar.

Partido O projeto cria-se a partir de uma grande horta e 3 volumes de pé direito diferentes com um rasgo entre eles, que traz para dentro do edifício uma horta vertical. Os blocos foram divididos em cinco setores: horta, preparo dos alimentos, distribuição das refeições, funcionários, administrativo e pedagógico.

Programa de necessidades

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Foi desenvolvido com base nas leituras e analises dos projetos de referência, e do estudo de caso, visando atender a demanda de um equipamento neste porte. 01. Horta 02. Preparo dos Alimentos Carga e Descarga da matéria prima e gêneros. Recepção e controle de inspeção da matéria prima Pré-Higienização da matéria prima Despensa seca Câmara fria com antecâmara (carnes, hortifruti e congelados) Deposito de materiais de limpeza Pré-preparo de carnes Pré-preparo de vegetais

Pré-preparo de cereais e massas Pré-preparo de sucos e sobremesas Área de Cocção Área de Higienização dos utensílhos da cozinha e do refeitório Deposito dos utensílhos Câmara Fria Lixo 03. Distruição das Refeições Sala de espera Salão refeitorio Área de armazenamento do produto final e distribuição do alimento Sanitários 04. Funcionarios Sanitários/ Vestiários Sala de descanso Copa 05. Administrativo Recepção Sanitários Sala de arquivos Sala de gerente Sala do administrador financeiro Sala do nutricionista Sala de reuniões 06. Pedagógico Recepção Café Sanitários

Deposito de materiais de limpeza Secretaria Sala dos professores Salas de aula teórica Sala de aula pratica Câmara fria com antecâmara Despensa Seca

Área Total do Terreno- 6513,00 m² Área Toral Construída- 2283,50 m² Área Permeável- 3750,40 m² Afastamento Frontal- 10,50 m Afastamento Fundo- 7,50 m Afastamento Lateral Rua Soldado Reginaldo- 15,00 m Afastamento Lateral Rua Candinha Del Grande- 18,00 m


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LEGENDA Bloco A- Área: 675 m² Setor Distribuição das Refeições Bloco B- Área: 569 m² Setor Preparo dos Alimentos Setor Funcionários Setor Administrativo Bloco C- Área: 525 m² Setor Pedagógico Setor Horta- Área: 1143 m² Horta Vertical- Área: 140 m²

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Setorização dos Blocos

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LEGENDA Setor Distribuição das Refeições Setor Preparo dos Alimentos Setor Funcionários Setor Administrativo Setor Pedagógico

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Planta Bloco A ESCALA: 1:150

3

2

1

40


LEGENDA Setor Distribuição das Refeições 1- Sala de Espera Área: 35.00 m² 2- Salão refeitorio Área: 453.70 m² 3- Área de armazenamento do produto final e distribuição do alimento Área: 71.00 m²

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Planta Bloco B ESCALA: 1:150

4 5

6

18

7 9

18

17

20

27

22

22 21

8

10

11

12 14

13 15 16

19

26

24

25

23

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LEGENDA Setor Preparo dos Alimentos

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4- Carga e Descarga da matéria prima e gêneros. Área: 77.00 m² 5- Recepção e controle de inspeção da matéria prima Área: 38.50 m² 6 - Pré-Higienização da matéria prima Área: 16.50 m² 7- Despensa seca Área: 18.00 m² 8- Câmara fria com antecâmara (carnes, hortifruti e congelados) Área: 57.00 m² 9- Deposito de materiais de limpeza Área: 7.00 m² 10- Pré-preparo de carnes Área: 5.20 m² 11- Pré-preparo de vegetais Área: 5.20 m² 12- Pré-preparo de cereais e massas Área: 5.20 m² 13- Pré-preparo de sucos e sobremesas Área: 5.20 m² 14- Área de Cocção Área: 35.00 m² 15- Área de Higienização dos utensílhos da cozinha e do refeitório Área: 14.00 m²

16- Deposito dos utensílhos Área: 9.50 m² 17- Câmara Fria Lixo Área: 8.00 m²

Setor Funcionários 18- Sanitários / Vestiários Área: 46.50 m² 19- Sala de descanso Área: 22.35 m² 20- Copa Área: 14.50 m²

Setor Administrativo 21- Recepção Área: 38.00 m² 22- Sanitários Área: 28.50 m² 23- Sala de Arquivos Área: 10.00 m² 24- Sala do Gerente Área: 13.50 m² 25- Sala do Administrador financeiro Área: 10.50 m² 26- Sala do nutricionista Área: 11.40 m²

27- Sala de Reuniões Área: 18.00 m²


Planta Bloco C ESCALA: 1:150

37 38

31

30

30

CAFÉ

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33

35

29 34

28 34

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LEGENDA Setor Pedagógico 28- Recepção Área: 67.00 m² 29- Café Área: 6.30 m² 30- Sanitários Área: 68.00 m² 31- Deposito de materiais de limpeza Área: 6.60 m² 32- Secretaria Área: 14.20 m² 33- Sala dos professores Área: 16.50 m² 34- Salas de aula teórica Área: 61.00 m² 35- Sala de aula pratica Área: 675 m² 36- Câmara fria com antecâmara Área: 26.50 m² 37- Despensa Seca Área: 12.50 m²

Setor Distribuição das Refeições 37- Despensa Seca Área: 40.00 m²

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DESENHOS TéCNICOS


Implantação ESCALA: 1:500

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Planta baixa ESCALA: 1:500

Elev.

Elev.

4

3

Elev.

B Corte

A Corte

2

C Corte

A Corte

B Corte

C Corte

1

Elev.

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Corte AA ESCALA: 1:200

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Corte BB ESCALA: 1:200

50


Corte CC ESCALA: 1:200

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Elevação 1 ESCALA: 1:250

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Elevação 2 ESCALA: 1:250

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Elevação 3 ESCALA: 1:250

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Elevação 4 ESCALA: 1:250

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Acessos e fluxos SOL

RU

CAN

AS

EB

RUA

AS

TIÃ

OS

AM

PA IO

RUA

DAD

OR

EGI

NAL

DO

HA

DIN DEL NDE

GRA

Foi priorizado neste projeto o fluxo dos pedestres, criando largas calçadas com faixas paisagísticas e acessos ao redor de todo o edifício, gerando espaços de convívio e maior integração do público. Foi pensado também no estimulo ao uso do transporte coletivo e bicicletas, onde foi implantado mobiliários urbanos como bicicletários. O estacionamento foi acoplado ao projeto, contendo 25 vagas, sendo elas 9 para deficientes físicos, viabilizando o acesso de quem possui dificuldades de locomoção. O projeto possui diversos acessos por toda sua extensão, pensando na facilidade e a mobilidade dos usuários podendo ser acessado pelas ruas Sebastião Sampaio, Candinha Del Grande e Soldado Reginaldo. A fachada principal do restaurante foi projetada para a rua Sebastião Sampaio, via de maior fluxo. A entrada do setor pedagógico e do setor administrativo do restaurante está voltada para rua Soldado Reginaldo, já a área de carga e descarga da matéria prima e gêneros do programa e a entrada dos funcionários será acessado pela Rua Candinha Del Grande. A horta será disposta em quadrantes e estará localizada na esquina das Ruas Elpídio Gomes e Candinha Del Grande, ao lado do setor de preparo dos alimentos.

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Memorial Justificativo

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O terreno onde foi projetado o equipamento público foi escolhido de forma que atendesse as diretrizes para implantação de um restaurante popular, conforme o “Roteiro de Implantação”, ser implantado em regiões de grande movimentação diária de trabalhadores de baixa renda, como áreas centrais, topografia plana e infraestrutura urbana. Após estabelecido o programa de necessidades e análise do local e das diretrizes necessárias para o projeto, foi determinado assim o melhor aproveitamento do terreno. O setor de preparo dos alimentos foi disposto de modo que ficasse próximo a horta, onde será produzida todas hortaliças do restaurante, todos os ambientes foram projetados para que os fluxos dos alimentos seguissem uma linha de produção sendo uma área restrita, para não ocorrer contaminação das refeições. Ao lado está o setor dos funcionários, setorizado de modo que os funcionários cheguem e seu primeiro acesso ao edifício seja nos vestiários/sanitários antes de seguir para o setor onde é preparado o alimento. Foi feito uma entrada para o setor administrativo, não sendo necessário passar por outros setores para acessa-lo, porem ele possui acesso aos demais. Foi projetado duas extensões da laje do bloco B, para usos distintos, na laje voltada para rua Candinha Del grande irá acontecer feiras para venda das hortaliças ali produzidas e a laje voltada para rua Soldado Reginaldo será um espaço

de convívio do Centro de Aprendizado Profissionalizante, o qual foi projetado para oferecer atividades como cursos profissionalizantes na área da alimentação, contará com salas de aula teórica e salas práticas com toda infraestrutura necessária para o preparo dos alimentos, como câmara fria, despensa seca integradas a sala e bancadas equipadas com pias, fornos e fogões. O rasgo no meio dos blocos, leva uma horta vertical para dentro do edifício, conduzindo e integrando a horta externa com todo o programa, além de um pergolado que contribuirá para uma iluminação totalmente natural nos ambientes.

Memorial Descritivo O edifício é composto por uma grande horta externa, na qual seu fechamento foi resolvido através de ripas redondas de madeira, criando uma relação visual com os usuários e atribuindo identidade ao projeto, além de 3 blocos de volumetrias diferentes e um sistema construtivo misto. O bloco A possui um pé direito de 6 metros, no qual foi utilizado estrutura metálica espacial, para obter maiores vãos, possibilitando uma planta livre e um melhor aproveitamento do espaço interno. Em todo seu fechamento foram usados planos de vidro basculantes, permitindo assim o controle das aberturas. Do lado externo do bloco foram dispostos brises verticais suspensas em madeira sintética, impedindo a incidência solar direta no seu interior, sem criar uma barreira visual com o exterior, o resultado é uma

composição com os detalhes em madeira de todo o edifício. Os blocos B (pé direito de 3 metros) e C (pé direito de 4 metros) foram projetados em alvenaria convencional, compostas por pilares de 0,14cm x 0,40 cm e vigas embutidas nas lajes, lajes estas impermeabilizadas com isolação térmica, as quais permite uma construção mais linear. A laje impermeabilizada conta com 6 camadas, sendo elas, laje, regularização, impermeabilização, proteção térmica poliestireno extrudado, argamassa de assentamento e piso final. Vidros espelhados foi o material escolhido para compor as aberturas destes blocos B e C, possibilitando uma privacidade para as áreas internas e uma visão ampla do espaço externo. Em toda extensão da elevação 2 foi projetado uma pele de vidro, que permite uma faixa da fachada toda envidraçada, um bom efeito estético para o projeto. Para o acabamento interno de todo o edifício foi escolhido piso de concreto polido, sendo o mais indicado por ser um piso sem rejuntamento de fácil limpeza e impermeável. O Pergolado de madeira sintética com policarbonato projetado no rasgo feito no meio do edifício, contribui para iluminação totalmente natural dos ambientes. Em toda pavimentação externa foi instalado pisos drenantes, os quais possibilitam o escoamento da água para o solo, uma solução estética e sustentável, já para o acabamento das paredes externas foi utilizado o cimento queimado, dando leveza a todo o projeto.


Foi projetado um espelho d’agua que envolta todo o bloco A, afim de garantir conforto térmico e um ambiente agradável, reduzindo a temperatura interna do salão. Na área externa foi trabalhado um espaço público para uso comum, com jardins e mobiliários como bancos sombreados pelas arvores, um ambiente agradável de convívio ao ar livre, além de duas extensões de laje com detalhes em madeira, onde uma ocorrera a feira e na outra um espaço de convívio do setor pedagógico. O edifício conta com uma caixa d’agua tipo taça de 30.000 mil litros, que irá abastecer todos os blocos.

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MAQUETE ELETRONICA


Vista esquina da Rua SebastiĂŁo Sampaio com a Rua Candinha Del Grande.

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Vista de cima da Rua Sebastião Sampaio.

Vista da Rua Sebastião Sampaio.

62


Vista da Rua Candinha Del Grande.

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Vista da Rua Soldado Reginaldo.


Espelho d’água do bloco A.

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Extenção da laje onde ocorrerá a feira.


Vista do lado externo da horta.

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Extensão da laje, espaço de convívio do Setor Pedagógico.


Vista Externa.

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Vista Interna da Horta.


Vista Interna da Horta.

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Vista Interna do Bloco A, salĂŁo do restaurante.


Vista Interna do Bloco A, salĂŁo do restaurante.

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Vista Interna do Bloco A, salĂŁo do restaurante.


Pergolado e horta vertical interna.

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Vista Interna, recepção do Centro de Aprendizado Profissionalizante.


Recepção e Café do Centro de Aprendizado Profissionalizante.

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LISTA DE IMAGENS


Imagem 1- Pessoa em insegurança alimentar. Fonte: https://www.flickr.com/photos/marcusmaciel/4646056210/in/ photolist-85yfDq-5jKZZ4-WAqTi2-b8d8aR-6aqzXU-9unK4E7FtMvA-74NvAi-bakfAz-6uJ9WP-A2TYP-2avySS-aWw1Rr-7anN145znEhM-8RZEbf-Yrz1Fh-5kyKH6-9VQ5jd-7Cp7Fd-5JXJ9Q-8GaehbWmmm58-rLrcdp-7gMKU4-7ve8Hz-6dscJD-6nRbWE-8UpNiv-sr6hApDy77p-9dredX-TPA1eJ-aGu6ek-7dfMcR-bEjvT8-Zd8EbQ-JqkgHv6RpfiP-63qWKz-csFaS5-5nHzkY-amtGxD-gm7NTx-44opsw-xYCtL5rZsMk-8orPY5-amwrZS-5nDauH

Imagem 2- Pessoa em insegurança alimentar. Fonte: https://www.flickr.com/photos/brunonamorato/3606870523/in/ photolist-6uJ9WP-A2TYP-2avySS-aWw1Rr-7anN14-5znEhM-8RZEbfYrz1Fh-5kyKH6-9VQ5jd-7Cp7Fd-5JXJ9Q-8Gaehb-Wmmm58rLrcdp-7gMKU4-7ve8Hz-6dscJD-6nRbWE-8UpNiv-sr6hA-pDy77p9dredX-TPA1eJ-aGu6ek-7dfMcR-bEjvT8-Zd8EbQ-JqkgHv-6RpfiP63qWKz-csFaS5-5nHzkY-amtGxD-gm7NTx-44opsw-xYCtL-5rZsMk8orPY5-amwrZS-5nDauH-c465yf-25fPw8-pQaqFQ-A2TYR-srFxQd63vc95-Bc4TYD-5ZMP7o-qEe6Br

Imagem 3- Mapa de Sertãozinho. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 4- Quadra da área de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal. Imagens 5, 6, 7 e 8- Fotos Internas do terreno de intervenção. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 9 e 10- Mapas da Macrozona Urbana de Sertãozinho. Fonte: Prefeitura Municipal de Sertãozinho. Imagem 11- Mapa de Uso do Solo. Fonte: Arquivo pessoal.

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Imagem 12- Mapa de Figura Fundo. Fonte: Arquivo pessoal Imagem 13- Mapa de Gabarito. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 14 e 15- Hierarquia Viária. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 16, 17, 18, 19 e 20- Gráficos de fluxo de pessoas. Fonte: http://www.desenvolvimentosocial.sp.gov.br Imagem 21 e 22- Foto Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 23, 24, 25, 26,27 e 28- Fotos Internas Bom Prato Ribeirão Preto/SP. Fonte: Arquivo pessoal. Imagem 29, 30, 31, 32, 33 e 34. Fonte: https://issuu.com/tccrestaurante/docs/restaurante_monografia_2013.01

Imagem 35- Fachada do edifício. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d6de58ecee84d000342-portada_new_1jpg

Imagem 36, 37 e 38- Fachada do edifício. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura

Imagem 39- Salão interno do segundo pavimento. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d5ee58ecee84d000341-interior-02-jpg

Imagem 40- Exposição Isométrica Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d63e58ece86bb0001b2-isometrica

Imagem 41- Acesso do primeiro ao segundo pavimento, dado através de uma escada metálica. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d47e58ece08b4000331-interior_3-jpg

Imagem 42- Corte AA. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d3fe58ecee84d00033f-seccion

Imagem 43- Corte BB. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/764218/churrascaria-popular-rico-pollonatura-futura-arquitectura/54f99d48e58ece86bb0001b0-seccion

Imagem 44- Exposição Isométrica. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/760648/alos-restaurante-atot-arquitectostodo-terreno/54ac7704e58ece00ce00003b

Imagem 45- Setorização do Restaurante. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/760648/alos-restaurante-atot-arquitectostodo-terreno/54ac7723e58ece00ce00003c

Imagem 46- Fachada. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/760648/alos-restaurante-atot-arquitectostodo-terreno


Imagem 47- PĂĄtio externo Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/760648/alos-restaurante-atot-arquitectostodo-terreno/54ac774ce58ece00ce00003f

Imagem 48- SalĂŁo de mesas do restaurante integrado ao balcĂŁo da cozinha. Fonte: http://www.archdaily.com.br/br/760648/alos-restaurante-atot-arquitectostodo-terreno/54ac7725e58ece186f00004c

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA


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popular-rico-pollo-natura-futura-arquitectura

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