Requalificação da AEIC de Santo Antônio da Patrulha

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REQUALIFICAÇÃO DA AEIC DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO_2017/2 acad.: ISADORA SCOPEL SIMON professor orientador: MÁRCIA AZEVEDO DE LIMA arquitetura e urbanismo UNISINOS fotografia: WAGNER L MALTA


SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA _CONTEXTO


LOCALIZAÇÃO Santo Antônio da Patrulha : foi um dos quatro municípios iniciais do Rio Grande do Sul. Início do povoamento da sede: 1725 Vila e sede de município: Provisão de 7 de outubro de 1809 Instalação do município: 3 de abril de 1811 Cidade: Decreto nº 7.199, de 31 de março de 1938 Nomes anteriores: Registro da Guarda Velha, Santo Antônio da Guarda Velha, Santo Antônio da Patrulha e Santo Antônio. Fonte: DE PROVÍNCIA DE SÃO PEDRO A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - CENSOS DO RS: 1803-1950: FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA

CARACTERÍSTICAS ATUAIS População atual: 42160 habitantes (Estimativa do IBGE/2016) População 2010: 39.685 habitantes Densidade demográfica 2010 (hab/km²): 37,80 Área territorial: 1 049,807 km² Distância até a capital: 73 km Compõe a região metropolitana de Porto Alegre PIB per capita 2014: R$ 25.507,00 Fonte: Fundação de Economia e Estatística e Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Em 2015 o IBGE divulgou diversas mudanças conceituais e metodológicas sem cálculo do PIB dos municípios, tendo como referência o ano de 2010.

Renda per capita 2010: R$ 696,41 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil.

IDH: 0,717 O município está situado na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). Entre 2000 e 2010, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,120), seguida por Longevidade e por Renda. Entre 1991 e 2000, a dimensão que mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,193), seguida por Longevidade e por Renda. (Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013).

Municípios limítrofes: Rolante, Riozinho, Viamão, Capivari do Sul, Osório, Caraá, Taquara e Glorinha. Divisão administrativa: 1º distrito corresponde a sua sede municipal com sua área urbana ao redor de 13 km²; 2º distrito com sede em Miraguaia; 3º distrito com sede em Catanduva Grande; 4º distrito com sede em Pinheirinhos; 5° distrito com sede em Evaristo; 6º distrito com sede em Chicolomã.

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ASPECTOS NATURAIS A cidade possui importância ambiental dado sua inserção territorial em três bacias hidrográficas no Rio Grande do Sul: • bacia Sinos • Gravataí • Litoral Médio Na área plana do município, setor sudoeste, situada na grande planície lacustre, inserida no litoral do Rio Grande do Sul, encontra-se a Bacia do Rio Gravataí. No trecho superior dessa bacia, encontram-se áreas de banhados, arroios e várzeas. Localizam-se ,nessa parte, as nascentes que desaguam no centro e sudoeste da bacia, formando um complexo de banhados genericamente chamado Banhado Grande (IPH,2000). A área de drenagem do Banhado Grande constitui, desde 1998, Área de Proteção Ambiental - APA (Decreto nº 38971/1998). O Banhado do Chicolomã, integrante do complexo Banhado Grande, situa-se em Santo Antônio da Patrulha e é alimentado por arroios que cruzam a área urbana do município, integra a APA do Banhado Grande.

Fonte: Fraga, Josélia Maria Lorence, Características da Ocupação na Área de Preservação Permanente- APP do Arroio Pitangueiras no município de Santo Antônio da Patrulha - Porto Alegre: IGEO/UFRGS, 2009.

BIOMA: PAMPA E MATA ATLÂNTICA Fonte: IBGE

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ASPECTOS NATURAIS

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Disponibilizado por 3C ARQUITETURA E URBANISMO


ASPECTOS NATURAIS TOPOGRAFIA

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PERÍMETRO URBANO

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LINHA DO TEMPO

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EVOLUÇÃO POPULACIONAL

Evolução Populacional 160000 140000 120000 100000 80000 60000 40000 20000 0

População Rural

População Urbana

*até 1858 registros da população encontrados apenas de pessoas livres. Fonte: IBGE

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População Total


EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA URBANA

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Fonte: Fraga, Josélia Maria Lorence, Características da Ocupação na Área de Preservação Permanente- APP do Arroio Pitangueiras no município de Santo Antônio da Patrulha - Porto Alegre: IGEO/UFRGS, 2009.


ZONEAMENTO

Lei complementar nº 044, de 10 de outubro de 2006 - Plano Diretor Participativo de desenvolvimento urbano do município de Santo Antônio da Patrulha

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ACESSOS


HIERARQUIA VIÁRIA DADOS SOBRE MOBILIDADE

FROTA MUNICIPAL DE VEÍCULOS

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Lei complementar nº 044, de 10 de outubro de 2006 - Plano Diretor Participativo de desenvolvimento urbano do município de Santo Antônio da Patrulha


CONCEITUAÇÃO DO TEMA

O TRABALHO CONTEMPLA PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DA ÁREA ESPECIAL DE INTERESSE CULTURAL DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA, AEIC, ONDE INCIOU-SE A OCUPAÇÃO URBANA DA CIDADE,LOCALIZADA NO BAIRRO CIDADE ALTA DO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA.

A REQUALIFICAÇÃO DA AEIC COMPREENDE TRATAMENTO DOS ESPAÇOS ABERTOS, ESPECIALMENTE DO SISTEMA VIÁRIO, BEM COMO A CONEXÃO DA AEIC COM O CENTRO DA CIDADE-EIXO ARTICULADOR E DE ACESSO E DESTACANDO O PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL. ASSIM PRETENDE-SE RESGATAR A MEMÓRIA URBANA DO LUGAR, TRAZER VITALIDADE E DIVERSIDADE DE USOS, MOSTRAR A IMPORTÂNCIA DO LOCAL CULTURALMENTE E HISTORICAMENTE, PARA QUE A POPULAÇÃO SE EMPODERE DESTE LOCAL, EXPLORANDO SUAS POTENCIALIDADES COMO ESPAÇO ABERTO E RECUPERANDO A IMPORTÂNCIA QUE TINHA EM TEMPOS PASSADOS NA COMUNIDADE PATRULHENSE.

SAP_Bairro Cidade Alta_Av. Borges de Medeiros fotografia: WAGNER L MALTA


IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PRIMEIRA OCUPAÇÃO_TRAÇADO A PARTIR DE 1819

Rua Direita em 1905, atual Av. Borges de Medeiros

Rua Direita em 1922, atual Av. Borges de Medeiros

Rua do Vinagre, esquina com Rua Direita por volta de 1905, atual Av. Borges de Medeiros esquina com Rua Mal. Floriano Peixoto


IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA

SAP_Bairro Cidade Alta_AEIC


IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA

O BAIRRO CIDADE ALTA ESTÁ CARACTERIZADO COMO SENDO O PONTO INICIAL DA OCUPAÇÃO URBANA DA CIDADE, ONDE FORAM TRAÇADAS AS DUAS PRIMEIRAS RUAS, HOJE CONHECIDAS COMO, AVENIDA BORGES DE MEDEIROS E RUA MARECHAL FLORIANO PEIXOTO, ALI ESTÃO INÚMERAS EDIFICAÇÕES QUE CONTAM A HISTÓRIA DA CIDADE, ESTAS CONFORME A LEI 5.120/2006, SÃO RECONHECIDAS PELO MUNICÍPIO COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA.

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_CONEXÃO: AEIC_CENTRO

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_TOPOGRAFIA

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_DADOS LEGAIS LEI COMPLEMENTAR Nº 044, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006

Art. 34 - XXIII – AEIC – Área Especial de Interesse Cultural, correspondendo ao núcleo histórico da cidade e seu entorno.

Plano Diretor Participativo de Desenvolvimento Urbano do Município de Santo Antônio da Patrulha

Sub-seção I DAS ÁREAS ESPECIAIS Art.12 - As AEIC são áreas, identificadas e localizadas na presente Lei, e que se destinam ao estabelecimento de áreas culturais e de lazer, na área urbana. DAS ZONAS

SEÇÃO VII Art. 67 - Na AEIC, as edificações: I – devem ser, obrigatoriamente, construídas no alinhamento predial; II – estão isentos de afastamento lateral quando não houver abertura voltada para as divisas laterais; III – devem ter um afastamento mínimo de 1,50m (um metro e cinqüenta centímetros) das laterais quando houver aberturas voltadas para essas divisas; IV – devem obedecer a um afastamento mínimo de 4 (quatro metros) de divisa de fundos, a contar do segundo pavimento.

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PRAÇAS E MASSAS VEGETAIS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PONTOS NODAIS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_USOS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_USOS

1

_Prefeitura Municipal

2

_Câmara de Vereadores

3

_Clube recreativo patrulhense

4

_Colégio Sta Terezinha

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_ALTURAS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

1

_Fonte Imperial

2

_Rua Sete de Setembro

3

_Rua Quinze de Novembro

4

_Biblioteca Júlio Costa

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL

5

_Pira da Pátria

6

_Museu Antropológico Caldas Júnior

7

_Igreja Matriz

8

_Praça da Matriz

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL:PRAÇAS 1.FONTE IMPERIAL

1a

1b

1c

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PATRIMÔNIO HISTÓRICO CULTURAL:PRAÇAS 8.PRAÇA DA MATRIZ

8a

8c

8b

8d

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_ROTAS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_GABARITOS

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_GABARITOS

11

1

13

2 3 4 5 6

8 9 10

1

12

14

7

15 16

17

18

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_HIERARQUIA ANALISADA

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PAVIMENTAÇÃO EXISTENTE

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PAISAGEM URBANA_PERCURSO

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PAISAGEM URBANA_GORDON CULLEN VISÃO SERIAL PERCURSO DE UM EXTREMO AO OUTRO DA PLANTA A PASSO UNIFORME QUE REVELA UMA SUCESSÃO DE PONTOS DE VISTA. Fonte: CULLEN , Gordon. Paisagem Urbana. São Paulo, Martins Fontes, 1971

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PAISAGEM URBANA_VISÃO SERIAL

1

2

3

4

5

6

7

8

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PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR

PRIVILÉGIO Devido a qualidade de visuais e edificações, o local se torna privilegiado, reforçando-o como ponto nodal e amarrando o eixo da AEIC.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR PERSPECTIVA DELIMITADA O local convida-nos ao edifício, a escada nos leva até ele (o desnível), essa é a possiVISCOSIDADE bilidade de explorá-lo como assento secundário. DESNÍVEL

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR TRUNCAGEM INICIATIVA LOCAL

A simplicidade e a ruptura visual, faz a amarração e qualifica mais um ponto nodal.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR AQUI E ALÉM Aqui conhecido e além conhecido, onde chegamos na área, que contém aspectos que o classificam como um conjunto, o início do eixo, reforçando o ponto nodal ali estabelecido.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR PONTUAÇÃO

Aqui destaca-se a pira, a pontuação, local onde iniciou-se a cidade e a importância dele.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR ESTREITAMENTO EXPECTATIVA

As ruas originais, estreitas e com passeio estreito, características que serão mantidas.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


PAISAGEM URBANA_ASPECTOS DO LUGAR PONTO FOCAL A rua larga direciona a visual da igreja.

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IMAGENS WAGNER L MALTA


IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_SÍNTESE DO DIAGNÓSTICO

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IDENTIFICAÇÃO DA ÁREA_PROBLEMAS E POTENCIALIDADES Problemas

Potencialidades

• Descontinuidade nos gabaritos das ruas Av. Borges de Medeiros com a Rua Maurício Cardoso;

• Área dinâmica, diversidade de usos nos eixos principais identificados na AEIC;

•Passeios estreitos e com pouca vegetação em toda AEIC; •Prioridade no espaço para veículos ao invés dos pedestres;

•Presença de elementos estruturadores na AEIC, marcos visuais que identificam-se como referência no espaço; •Escala do pedestre; •Baixa velocidade nas vias da AEIC e Área Analisada; •Ruas com caráter de bairro;

• Espaços abertos da AEIC pouco usados pela população; •Maior fluxo de pedestres é resultado dos usos institucionais localizados na AEIC; •Cruzamento entre Av. Borges de

Medeiros e R. Marechal Floriano, mal resolvida.

•Fachadas estreitas e com texturas variadas contribuindo para a vitalidade da área; •Praças tombadas que compõem a AEIC, proximidade entre elas; •Patrimônio histórico cultural localizado no eixo principal de intervenção, potencializan-

do a valorização deste espaço; •O Plano Diretor em relação a regulamento de volumetria para novas edificações res-

peita a escala da AEIC, relação de alturas e alinhamentos com a pré-existência. SAP_contexto


DIRETRIZES SAP_contexto


DIRETRIZES GERAIS •O eixo principal da AEIC identificado nas análises, terá tratamento diferenciando-o das ruas secundárias e em seus •A proposta priorizará a valorização do sítio histórico como pontos de amarração, destacando e identificando a hierar- espaço aberto, requalificando-o; quia entre elas, trazendo legibilidade e conectando com o •Os espaços abertos trabalhados na AEIC deverão oferecer restante da cidade; espaços democráticos, para o uso de toda a população de • Na Área de Análise e AEIC identificou-se a permeabilidade Santo Antônio da Patrulha, não só da classe média residente nas vias que não compõem o anel principal de conexão en- do bairro onde a AEIC está inserida; tre a AEIC e o Centro, portanto essa permeabilidade deverá ser mantida e no anel principal de conexão, buscará a per- •A velocidade na vias deverá ser baixa; •Explorar o caráter de meabilidade através de soluções na pavimentação das vias bairro •Explorar o caráter de bairro da AEIC; e passeios; •Passeios deverão ser alargados e acessíveis, dando priori- •Em relação a novas volumetrias no meio consolidado da AEIC, o Plano Diretor do município regulamenta as intervendade ao pedestre; ções de acordo com a pré existência respeitando-a, portanto •A vegetação ira compor os espaços e identificar a AEIC e não necessita de modificação. eixos de ligação, estes apresentarão mobiliário urbano para permanência e apreciação do espaço aberto assim como será explorado o uso de diferentes texturas, para que ao transitar pela AEIC ela se torne interativa para os pedestres. SAP_contexto


REFERÊNCIAS 1.Archipelago Courtyard terrain-nyc _Pavimentação _Solução de mobiliário _Espaço de interação

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REFERÊNCIAS 2.Constitution Avenue, Canberra Jane Irwin Landscape Architecture

_Uso de vegetação _Solução para estacionamento

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REFERÊNCIAS 3.Kensington Street

Turf Design Studio and Jeppe Aagaard Andersen

_Apropriação da rua _Conexão público/privado _Escala

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REFERÊNCIAS 4.Yongqing Fang Lab D+H _Pavimentação _Sinalização _Escala

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REFERÊNCIAS 5.Sopron Castle District Revitalization Geum Muterem Hetedik Muterem

_Pavimentação _Uso compartilhado

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CONCEITO


VITALIDADE FORÇA DE VIDA, ENERGIA CIDADE VIVA Banho no Museu da República, Brasília

Foto Sérgio Jatobá

“A CIDADE VIVA EMITE SINAIS AMISTOSOS E ACOLHEDORES COM A PROMESSA DE INTERAÇÃO SOCIAL. POR SI SÓ, A SIMPLES PRESENÇA DE OUTRAS PESSOAS SINALIZA QUAIS LUGARES VALEM A PENA... TENDO EM MENTE A MULTIDÃO FELIZ NOS DESENHOS DE ARQUITETURA, CABE ESCLARECER QUE A EXPERIÊNCIA DA VITALIDADE NA CIDADE NÃO SE LIMITA À QUANTIDADE...O QUE IMPORTA NÃO SÃO NÚMEROS, MULTIDÕES OU O TAMANHO DA CIDADE, E SIM A SENSAÇÃO DE QUE O ESPAÇO DA CIDADE É CONVIDATIVO E POPULAR; ISSO CRIA UM ESPAÇO COM SIGNIFICADO. A CIDADE VIVA TAMBÉM PRECISA DE UMA VIDA URBANA COMPLEXA, ONDE AS ATIVIDADES SOCIAIS E DE LAZER ESTEJAM COMBINADAS, DEIXANDO ESPAÇO PARA A NECESSÁRIA CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES E TRÁFEGO, BEM COMO OPORTUNIDADES PARA PARTICIPAÇÃO NA VIDA URBANA...” JAN GEHL_CIDADES PARA PESSOAS

A VITALIDADE URBANA É ENTENDIDA COMO A PRESENÇA SIGNIFICATIVA DE PESSOAS NAS RUAS DE FORMA A NÃO CAUSAR DESCONFORTO NO CAMINHAR OU NA PERMANÊNCIA, CONSTITUINDO AMBIÊNCIAS AGRADÁVEIS. TAL VITALIDADE TEM SIDO MENCIONADA COMO UM DOS FATORES PRIMORDIAIS PARA EVITAR A DEGRADAÇÃO DE UM BAIRRO E ATÉ MESMO DE UMA CIDADE, COM CONSEQUÊNCIAS DIRETAS PARA A SEGURANÇA DAS ÁREAS URBANAS (JACOBS, 2009).


SETORIZAÇÃO_EIXO PRINCIPAL DA AEIC


EIXO DA AEIC_

DIRETRIZES GERAIS DE INTERVENÇÃO E JUSTIFICATIVAS_ ÁREA A SER DETALHADA


EIXO DA AEIC_DIRETRIZES GERAIS DE INTERVENÇÃO E JUSTIFICATIVAS_ÁREA A SER DETALHADA


EIXO DA AEIC_DIRETRIZES GERAIS DE INTERVENÇÃO_ÁREA A SER DETALHADA VEGETAÇÃO

•Uso de maciços heterogêneos, diversos formatos de copa e alturas distintas. •Uso de vegetação nativa. •Diversidade de espécies vegetais, mistura de árvores perenes e caducifólias, o espaço moldado se altera durante as estações.

VEGETAÇÃO ESPÉCIES CADUCIFÓLIAS ESPÉCIE

PORTE

IPÊ-AMARELO Tabebuia chrysotricha até 10m de altura até 30m de altura Tabebuia Alba

IPÊ-ROXO Tabebuia avellanedae até 20 a 35m de altura

CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO

•Árvores isoladas para proporcionar um microclima agradável deixando o espaço permeável ao transitar. •Árvores agrupadas, com a intensão de definir o espaço, criando sombreamento para o passeio e estacionamento. •A vegetação usa como critério distâncias recomendadas para o desenvolvimento das espécies quanto ao seu porte.

VEGETAÇÃO QUANTO AO PORTE

FLORAÇÃO agosto a setembro agosto a setembro

julho a agosto

PERENEFÓLIAS ESPÉCIE INGÁ-FEIJÃO Ingá Marginata

ALELUYA Senna Multijuga

PORTE

FLORAÇÃO

até 5 a 15mde altura

outubro a fevereiro

até 6 a 15m de altura

janeira a fevereiro

Fonte: MASCARÓ, Lúcia,Vegetação Urbana. Porto Alegre, L. Mascaró, J. Mascaró, 2005


EIXO DA AEIC_SENTIDO DAS VIAS E CICLOFAIXA_ÁREA A SER DETALHADA

CICLOFAIXA_PROJEÇÃO DO PROLONGAMENTO

DA CICLOFAIXA NA CIDADE


EIXO DA AEIC_

IMPLANTAÇÃO_ÁREA A SER DETALHADA Portanto os pontos nodais são compostos para que possam ser identificados. Na área de CHEGADA e APRECIAÇÃO foram criados canteiros elevados que servem como assentos secundários, a vegetação é composta para se tornar um maciço de vegetação, um pequeno bosque e área de respiro. Na Av. Borges de Medeiros a rua propõem um movimento, remetendo a vitalidade, esse movimento no desenho bem sutil, mas no tratamento das áreas destaca-se. Por isso o passeio sempre varia em suas medidas, além de diminuir a velocidade dos veículos ao transitarem na área. Na Av. Borges de Medeiros, na área de SOCIALIZAÇÃO/CONVIVÊNCIA E PERMANÊNCIA, também no ponto de conexão é tratado como pequeno bosque, com canteiro que pode ser usado como assento secundário. O passeio ampliado para atender os usos comerciais do local, proporcionar a permanência de bares e restaurantes também, este lado do passeio com medidas mais generosas, no lado contrário temos a ciclofaixa passando, a decisão de coloca-la neste lado foi para aproveitar mais o espaço para os restaurantes e bares. Na área PATRIMÔNIO EM DESTAQUE, o espaço foi composto para que o ponto inicial da cidade pudesse ser visto. Também com um pequeno bosque e canteiro no nível da calçada, o espaço apresenta mobiliário distribuído ordenadamente, e que possa apreciar o espaço ao redor. A vegetação em toda a área trabalhada na Av. Borges de Medeiros, é distribuída pontualmente com grelhas metálicas para permitir a permeabilidade aos passantes e os canteiros compostos como maciços para criar um espaço de sombreamento e dar apoio à permanência dos usuários.


EIXO DA AEIC_

EXISTENTE

IMPLANTAÇÃO_ÁREA A SER DETALHADA

PROPOSTA


EIXO DA AEIC_TRATAMENTO DA PAVIMENTAÇÃO_ÁREA A SER DETALHADA SÃO DETALHADOS DOIS SETORES DA AV. BORGES DE MEDEIROS. O TRATAMENTO DE TODA A ÁREA TRABALHADA NA AVENIDA FOI PENSADO DA SEGUINTE FORMA: 1.ÁREA DE TRANSIÇÃO: onde se acessa a edificação e acontece a ligação entre a área de circulação de pedestres, bem como apresenta iluminação para destaque da edificação. 2.ÁREA DE PASSAGEM: é a área de circulação de pedestres, livre de obstáculos e acessível. 3.ÁREA DE PERMANÊNCIA: área em que o pavimento apresenta uma textura interativa, onde está o mobiliário que convida o usuário a parar e contemplar o espaço.

1 2

3

A

CIC

X FAI LO


EIXO DA AEIC_SETOR DE PLANTA BAIXA 01_DETALHE

SETOR DE PLANTA BAIXA 01

Grelha metálica para árvores 160x160cm. Luminária embutida de solo, em alumínio e vidro temperado.

DETALHE 03

Pavimentação em pedra basalto, placas 40x40cm. Piso tátil direcional 20x20cm. Pavimentação em concreto, com juntas de dilatação, comprimento 400cm com variação de largura. Pavimentação em pedra gres 20x20cm. Ciclofaixa em concreto pigmentado vermelho. Pavimentação rua em paralelepípedo regular de granito


EIXO DA AEIC_SETOR DE PLANTA BAIXA 01_CORTE

CORTE AA

CORTE BB

ASSENTO SECUNDÁRIO O CANTEIRO E MURETA SERVEM COMO APOIO AO PEDESTRE COMO ASSENTO SECUNDÁRIO, NELE FOI COMPOSTO UM CONJUNTO DE ESPÉCIES VEGETAIS QUE O CARACTERIZAM COMO PEQUENO BOSQUE PARA DESCANSO E MARCAÇÃO DO PONTO NODAL IDENTIFICADO NAS ANÁLISES. DET. 01

DET. 02


EIXO DA AEIC_SETOR DE PLANTA BAIXA 01_ILUMINAÇÃO PLANTA ILUMINAÇÃO FOI FEITO ESTUDO DE ILUMINAÇÃO EM TODA A ÁREA DO EIXO DA AEIC E RUAS SECUNDÁRIAS, AQUI TEMOS O SETOR DETALHADO, MOSTRANDO A PLANTA DE ILUMINAÇÃO NO SETOR DE PLANTA BAIXA 01. ILUMINAÇÃO DE PISO

ILU

NA ÁREA DE TRANSIÇÃO, ONDE SE ACESSA A EDIFICAÇÃO E ACONTECE A LIGAÇÃO ENTRE A ÁREA DE CIRCULAÇÃO DE PEDESTRES, ENCONTRA-SE A ILUMINAÇÃO NO PISO, QUE TEM A FUNÇÃO DE DESTACAR AS EDIFICAÇÕES DA AV. BORGES DE MEDEIROS, ESTAS INVENTARIADAS E TOMBADAS PELO MUNICÍPIO. OP ÇÃ A N MI

ISO


EIXO DA AEIC_SETOR DE PLANTA BAIXA 02_DETALHE

Grelha metálica para árvores 160x160cm.

Luminária embutida de solo, em alumínio e vidro temperado. Pavimentação em pedra basalto 40x40cm. Pavimentação em concreto, com juntas de dilatação, comprimento 400cm com variação de largura. Ciclofaixa em concreto pigmentado vermelho. Área permeável com grama. Piso tátil direcional 20x20cm.

DETALHE 01

Pavimentação em pedra gres 20x20cm.

SETOR DE PLANTA BAIXA 02


EIXO DA AEIC_SETOR DE PLANTA BAIXA 02_CORTE E ILUMINAÇÃO

CORTE CC

CORTE DD

PLANTA ILUMINAÇÃO SETOR 02


EIXO DA AEIC_MOBILIÁRIO DIRETRIZES MOBILIÁRIO

•Presença de ordem na disposição do mobiliário, para não gerar interferências visuais negativas. •Correspondência entre mobiliário e as edificações do meio. “O projeto do mobiliário urbano implantado em um ambiente histórico precisa estar fundamentado por estudos sobre os aspectos culturais e históricos, respeitando os elementos tombados” (MOURTHÉ,1998) •Buscar transparência nos materiais e pouco contraste com o meio em que está inserido. •O mobiliário deve ser visível e ao mesmo tempo discreto. •Trazer no mobiliário a referência de períodos importantes, relacionados aos significados do lugar, considerando aspectos formais, históricos e culturais da cidade, deve-se considerar também que se trata de um mobiliário contemporâneo e não uma reprodução das características de um mobiliário do passado. •Em relação aos assentos primários, devem apresentar conforto, com encosto e braços, bem como materiais confortáveis. Devem estar localizados próximo aos espaços de transição e recantos. •Na área de socialização/convivência e permanência predomina o uso de mesas e cadeiras móveis, onde localizam-se restaurantes, bares e cafés,que oferecem uma boa visão dos passantes e a apreciação da vida na calçada.


EIXO DA AEIC_MOBILIÁRIO BALIZADOR ILUMINADO SEE100

3,00 2,70

0,15

0,60

0,15

Fornecedor: mmcité

Estrutura em aço galvanizado 0,10X0,06cm

0,10

Vista Frontal 1:50

ESC 1:50

Madeira maciça de reflorestamento, peças de 10x300x10cm

0,35

0,45

1,00

Vista Superior 1:50 Iluminação LED

Base em concreto pré-moldado

Vista Lateral 1:50

Banco projetado sem encosto para que o usuário possa optar por sentar-se nos dois lados e assim apreciar o local onde o mobiliário está inserido.

LIXEIRA TRIPLA CS350

GRELHA METÁLICA PARA ÁRVORES ART376

Fornecedor: mmcité

Fornecedor: mmcité

0,94 0,99

Corpo de aço, apagador de cigarros com cinzeiro 0,26

Elevações

0,64

1,60 Estrutura em aço galvanizado

0,64 Vista superior 1:50

Vista superior 1:50


EIXO DA AEIC_MOBILIÁRIO BICICLETÁRIO STE110

ABRIGO DE ÔNIBUS AE210

Fornecedor: mmcité

Fornecedor: mmcité 1,85

2,86

0,88

1,22

Estrutura de aço galvanizado com pintura eletrostática a pó, largura 50mm

Vista Superior 1:50

Fita de borracha que impede danos do quadro quadro da bicicleta

Paredes em vidro

1,85

Elevações

mín. 1,00m da parede mín. 0,77

Vista frontal 1:50 Estrutura em aço galvanzado e banco com ripas de madeira

0,15

0,89

Vista lateral 1:50

1,05 0,35

0,35

0,67

0,35

Telhado de policarbonato Vista superior 1:50


LUMINÁRIA LED 108

EIXO DA AEIC_MOBILIÁRIO

Fornecedor: Santa & Cole 1,56

LUMINÁRIA LENTIS Fornecedor: Santa & Cole

0,20

Estrutura em aço galvanizado

1,00

0,70

0,80

0,20

Estrutura em aço galvanizado

0,20

4,45

4,50

7,50

0,55

1,06

0,80

0,70

Elevação 1:50

Vista frontal 1:50

0,80

Vista lateral 1:50

Vista superior 1:50

1,15

1,00

Vista lateral 1:50 1,68

0,28

0,85

Polietileno translúcido cor natural

1,00

Vista frontal 1:50

Vista superior 1:50

Vista superior 1:50


EIXO DA AEIC_MOBILIÁRIO •NA ÁREA DE SOCIALIZAÇÃO/CONVIVÊNCIA E PERMANÊNCIA PREDOMINA O USO DE MESAS E CADEIRAS MÓVEIS, ONDE LOCALIZAM-SE RESTAURANTES, BARES E CAFÉS,QUE OFERECEM UMA BOA VISÃO DOS PASSANTES E A APRECIAÇÃO DA VIDA NA CALÇADA, O MOBILIÁRIO MÓVEL NÃO FAZ PARTE DO MOBILIÁRIO ESCOLHIDO PARA O PROJETO.


AEIC_

GABARITO RUAS

LEGENDA CANTEIRO FAIXA LIVRE FAIXA DE SERVIÇO PISTA DE ROLAMENTO CICLOFAIXA

1 R. CEL. JOSÉ NUNES

4 R. MAL. FLORIANO PEIXOTO

8 R. SETE DE SETEMBRO

2 R. AVELINO LUÍS DE OLIVEIRA

5 AV. BORGES DE MEDEIROS

9 R. PE. ISIDRO RESCHKE

3 R. PINHEIRO MACHADO

6 AV. BORGES DE MEDEIROS

10 R. CEL. JOSÉ MACIEL

7 R. QUINZE DE NOVEMBRO


EIXO DA AEIC_AV. BORGES DE MEDEIROS


EIXO DA AEIC_AV. BORGES DE MEDEIROS


REFERÊNCIAS DE PROVÍNCIA DE SÃO PEDRO A ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - CENSOS DO RS: 1803-1950: FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA E ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. EM 2015 O IBGE DIVULGOU DIVERSAS MUDANÇAS CONCEITUAIS E METODOLÓGICAS SEM CÁLCULO DO PIB DOS MUNICÍPIOS, TENDO COMO REFERÊNCIA O ANO DE 2010 ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL FRAGA, JOSÉLIA MARIA LORENCE, CARACTERÍSTICAS DA OCUPAÇÃO NA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE- APP DO ARROIO PITANGUEIRAS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA - PORTO ALEGRE: IGEO/UFRGS, 2009 IBGE LEI COMPLEMENTAR Nº 044, DE 10 DE OUTUBRO DE 2006 - PLANO DIRETOR PARTICIPATIVO DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA SANTO ANTÔNIO DA PATRULHA RE-CONHECENDO SUA HISTÓRIA - VERA LUCIA MACIEL BARROSO RAÍZES - VERA LUCIA MACIEL BARROSO CIDADES PARA PESSOAS/ JAN GEHL HTTP://WWW.SANTOANTONIODAPATRULHA.RS.GOV.BR/PMSAP/HISTORIA-DO-MUNICIPIO CULLEN, GORDON. PAISAGEM URBANA. SÃO PAULO, MARTINS FONTES, 1971 MASCARÓ, LÚCIA, VEGETAÇÃO URBANA.PORTO ALEGRE, LMASCARÓ, J. MASCARÓ, 2005

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