Capitulo Iterei Midia

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Iterei na Midia

Capítulo Iterei Midia

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1996

REVISTA BOA FORMA| PÉ NA TRILHA

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PREFÁCIO Tenta-se aqui agrupar as várias reportagens, notas, artigos com foco em Iterei, desde suas belezas naturais , às atividades de ecoturismo, educação ambiental, ciência, arte e à luta pela preservação da integridade física, na salvagurada de sua

característica singular: a relação

entre a rede de

nascentes das montanhas Iterei, nas quotas mais altas desta micro-bacia, da Mata Atlântica no topo da Serra do Mar, que descai dos 750 m., em cachoerinhas e desagua impoluta 350 m. abaixo, no ribeirão do Caçador, nos vales de Iterei. Esta relação entre nascentes e foz, com os atributos mencionados é caracaterística inédita no século XXI, a 90 km da Praça da Sé, “São Paulo é a sexta cidade mais populosa do planeta e sua região metropolitana, com 19 223 897 habitantes, é a quarta maior aglomeração urbana do mundo Regiões muito próximas a São Paulo são também regiões metropolitanas do estado, como Campinas; Baixada Santista e Vale do Paraíba; outras cidades próximas compreendem aglomerações urbanas em processo de conurbação, como Sorocaba e Jundiai. A população total dessas áreas somada à da capital – o chamado Complexo Metropolitano Expandido– ultrapassa 29 milhões de habitantes, aproximadamente 75% da população do estado inteiro. As regiões metropolitanas de Campinas e de São Paulo já formam a primeira macrometrópole do hemisfério sul, unindo 65 municípios que juntos abrigam 12% da popoulação brasileira.1

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wikipedia

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AS NOTÍCIAS

B

2010

REDE TV|ENTREVISTACOM LÉA CORRÊA PINTO DIA 1 DA DUPLICAÇÃO

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III

1984.12.30

AGENCIA TURISMO| Prospecto|VOCE TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZA

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IV

1984.12.30

AGENCIA TURISMO| Prospecto|VOC~E TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZA

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II

1984

FOLHA DE S. PAULO|TURISMO

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VI

1987

ROTEIRO DE NAUTICA & PESCA- SÃO PAULO|JUQUITIBA DE BELOS REDUTOS ECOLÓGICOS

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V

1987

GUIA DO TURISMO ECOLÓGICO | CABANAS ECOLÓGICAS

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VII

1988

NATURISMO HOTELARIA ECOLÓGICA|REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA FAZENDA ITEREI/SP 99 9

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VIII

1990

AGENDA DA NATUREZA- KAIAPÓ BRASIL | CAPA| ITEREI FESTA JUNINA ECOLOGICA

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IX

1990

GUIA 4 RODAS|JUQUITIBA- SP - ITEREI

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X

1991

JORNAL DA TARDE|DIAS DE PAZ NESTE REFÚGIO

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XI

1991

AB ATUALIDADES| CONVÊNIOS E CURSOS| FAZENDA ITEREÍ

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XII

1992

FOLHA DE Sテグ PAULO|PROGRAME SEU FERIADO| ITEREI

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xiv

1993

GUIA ART CENTER|FAZENDA ITEREI

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XIII

1993

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|RADICAL LIVRE LEVA TURISTAS PARA ECOSSISTEMA DE ITEREI

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XV

1993

REVISTA CAMPING|JUQUITIBA – SP FAZENDA ITEREÍ

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XVI

1993

SHOPPING NEWS-CITY NEWS-JORNAL DA SEMANA- CORREIO DA MANHÃ| ARRUME AS MALAS O FERIADO CHEGOU – FAZENDA ITEREÍ

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XVIII

1994

O ESTADO DE SÃO PAULO| OUTROS PASSEIOS- FAZENDA ITEREÍ

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XVII

1994

REVISTA DESTINO| MATA MÍSTICA

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XIX

1994

FOLHA DE Sテグ PAULO - FOLHINHA|PASSEIOS ACANTONAMENTO

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XX

1995

O ESTADO DE Sテグ PAULO| CADERNO 2 ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

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XX I

1995

FOLHA DE Sテグ PAULO ILUSTRADA| ACONTECE ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

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XX II

1995

JORNAL BROOKLIN NEWS& TODOS BAIRROS| ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

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XX III

1995

JORNAL DA TARDE|PLAY GROUNDS, VALES E ÁGUAS FAZENDA ITEREÍ

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XX IV

1996

FOLHA DE Sテグ PAULO |INFORMATICA ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

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XXVI

1996

METRO NEWS| TURISMO CONVIVIO DE ARTE FAZENDA ITEREI PAULO PITOMBO

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XX V

1995

JORNAL DA USP |A MATA ATLANTICA RETRATADA POR NORBERTO GRUBERGER

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XXVII

1993

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|MAMAE NATUREZA

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XXVIII

1994

O ESTADO DE SAO PAULO | VIAGEM|FAZENDA OFERECE TRILHAS EM MATA ATLANTICA

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XX IX

1994

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM|ITEREI TEM TRILHAS COM ARVORES CENTENARIAS

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XX X

1994

MAGAZINE| A MATA ATLANTICA NO SEU TUR

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XXXI

1994

FOLHA DE SAO PAULO |REVISTA DA FOLHA| VIAGENS VERDES ECOFAZENDA

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XXXII

1994

SHOPPING NEWS|HOTEIS| SERRA DO MAR PARA TRILHAS

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XXXIII

1994

VIDA INTEGRAL|AGENA | REPOUSO: FAZENDA ITEREI

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XXXIV

1995

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|ITEREI É REFÚGIO ECOLOGICO PERTO DA CAPITAL

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XXXV

1996

REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI

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XXXVI

1996

REVISTA BOA FORMA| TRILHAS | FOTOS NA FAZENDA ITEREI

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XXXVII

1996

REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI

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XXXVII

1996

REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI

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XXXVIII

1996

REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI

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XL

1996

REVISTA BOA FORMA| JOGO RAPIDO| PRATICAR UM BOM TREKKING FAZENDA ITEREI

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XLI

1991

REVISTA CASA & JARDIM|MATA ATLANTICA NA INTERNET: ITEREI FLORA GRUBERGER

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XLII

1996

REVISTA CLAUDIA|ECOTURISMO NA MATA ATLANTICA

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XLIII

1996

REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS

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XLIV

1996

REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS

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XLV

1996

O ESTADO DE Sテグ PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS

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XLVI

1996

O ESTADO DE Sテグ PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS

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XLVII

1996

O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI

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XLVIII

1996

O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI |

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XLIX

1996

FOLHA DA TARDE| TRILHAS LEVAM TURISTAS A FLORESTA

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L

1996

FOLHA DA TARDE| VEGETAÇÃO NATIVA IMPRESSIONA

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LI

1996

FOLHA DA TARDE| TURISTAS EXPLORAM UMA DAS 18 TRILHAS DA FAZENDA ITEREÍ

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LII

1996

FOLHA DO ONIIBUS| JUQUITIBA REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA

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LIII

1996

FOLHA DA TARDE| FAZENDA É PARAISO ECOLOGICO PARA ESCAPAR DO BURBURINHO DAS

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LIV

1996

FOLHA DE SAO PAULO| FOLHINHA| VISISTANTE FAZ CAMINHADAS E ARTE COM ARGILA COLORIDA

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LV

1996

JORNAL DA USP|O REENCONTRO COM A NATUREZA

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LVI

1996

JORNAL DA USP| FAZENDA ITEREI MATA ATLANTICA

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LVII

1996

METRO NEWS| NATUREZA E LAZER

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LVIII

1996

REVISTA SAUDE BELEZA E FORMA FISICA| REFUGIO NATURAL

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LIX

1996

REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA

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LX

1996

REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA |

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LXI

1997

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| ITEREI EÉ REFUGIO EM PLENA MATA ATLANTICA

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LXII

1997

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| TRILHAS A ESCOLHA DO CLIENTE EM ITEREI

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LXIII

1997

FOLHA DO ONOIBUS| UM PARAISO ECOLOGICO PROXIMO DE Sテグ PAULO

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LXIV

1997

FOLHA DO ONIBUS|ITEREI A NATUREZA VIVA

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LXV

1997

JORNAL DA USP|RODOVIA AMEÇA REFUGIO DE FAUNA E FLORA

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LXVI

1997

JORNAL DA USP|RNESTE REFUGIO A USP BUSCA MATERIAL DE PESQUISA

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LXVII

1997

JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| FERIAS NA FLORESTA

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********************************************** WORLDWIDE FOREST/BIODIVERSITY CAMPAIGN NEWS

Protestors Block Brazil Road Project *********************************************** Forest Networking a Project of Ecological Enterprises Http://forests.org/ 4/20/97 OVERVIEW, SOURCE & COMMENTARY by EE Even reserves and last remnants of ecosystems are not safe from development threats in the Atlantic Forests of Brazil, as in much of the world. The Earth Times reports on environmental protest over plans to expand a road between Sao Paolo and Florianopolis. The point is made that protest has been and continues to be a source of conservation advancement. g.b. ******************************* RELAYED TEXT STARTS HERE: Protestors block Brazil road project The Earth Times By Jack Freeman 4/13/97 Copyright 1997 The Earth Times

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http://www.earthtimes.org/ RIO DE JANEIRO--Environmental groups in Brazil are campaigning to block a highway widening project that they charge threatens to destroy a significant portion of Brazil's rainforest-a project co-sponsored by the Inter-American Development Bank. The highway they are concerned about is BR-116, one of the country's major traffic routes, linking the cities of Sao Paolo and Florianopolis. According to the environmentalists, plans call for a seven-kilometer (4.3 mile) section of the road running through Serra do Cafezal to become a divided highway, with new lanes to be constructed parallel to the existing road, separated from it by a distance of 300 to 600 meters (1,000 to 2,000 feet). The problem, they say, is that this section of the road crosses the Atlantic rainforest at a very vulnerable point. The region is an officially designated Environmental Protection Area, they say, and includes a private wildlife reserve, Fazenda Iterei. The reserve, only 90 minutes from downtown Sao Paolo, is filled with tall tropical trees, orchids and bromeliads and many species of exotic birds. It also has streams and waterfalls and a variety of mountain trails, and has been promoted as a site for ecotourism. Critics of the new road say it will be an unsightly intrusion in the midst of a scenic wonderland--as well as an environmental disaster. The environmentalists argue that there are few human activities as destructive to the environment as a highway construction site, with mammoth machines moving vast amounts of soil, producing artificial dust storms and destroying all forms of native plant and animal life within their path. "The disaster will be compounded," they say, "by destruction of existing pure water resources, consisting of a network of sparkling mountain streams." They charge that the proposed route will bisect the wildlife reserve, destroying "an ecological continuum" and threatening the region's biodiversity.

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The groups are calling upon all concerned people to send messages to Brazil's Environment Minister asking that this section of the highway project be canceled and sent back to the drawing board. "It must be made clear," they say in a flyer, "that there is no opposition to the construction of the highway" itself, calling it "a very important project linked to the economic well-being of millions of Latin Americans." But, they add, "the rainforest must not be destroyed" by the roadbuilders. "The authorities must change the design of the proposed duplication" of the roadway, they say, "in order to avoid destruction of a priceless ecosystem. A well designed project will cause no harm to the environment; on the contrary, the unique nature of this beautiful landscape will be enhanced." They add that there are many examples, the world over, of environmentally insensitive building projects that have been reversed because of pressure brought by environmentalists and the general public. ###RELAYED TEXT ENDS### This document is a PHOTOCOPY for educational and personal use only. Recipients should seek permission from the source for reprinting. All efforts are made to provide accurate, timely pieces; though ultimate responsibility for verifying all information rests with the reader. Check out our Gaia Forest Conservation Archives at URL= http://forests.org/ Networked by Ecological Enterprises, gbarry@forests.org http://forests.org/archived_site/today/recent/1997/problkpr.htm CAPTURADO EM 26 SETEMBRO 2012 LXVIII

1997

THE EARTH TIMES| PROTESTORS BLOCK BRAZIL ROAD PROJECT

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1998

REVISTA CLAUDIA|É DIA DE VIAJAR POR PERTO DE SÃO PAULO

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LXXI

1998

O ESTADO DE SAO PAULO|TURISMO| FAZENDA OFERECE TRILHA PRA TODOS OS NIVEIS

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1998

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| VEJA OS ENCANTOS DE UMA RESERVA PARTICULAR

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LXXIII

1997

FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO| AMBIENTALISTAS BRIGAM PARA DUPLICAR A RÉGIS

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1997

FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO|OAB DENUNCIA DANOS AS NASCENTES

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1997

FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO|PROPRIETÁRIA DA FAZENDA TEME ALTERAÇÃO ECOSSISTEMA

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LXXVI

1997

FOLHA DO ONIBUS|RODOVIA PODE ACABAR COM PARAÍSO ECOLOGICO

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1997

O ESTADO DE Sテグ PAULO| INFORMAOTICA| SITE ECOLOGICO CARTA PARA O MINISTRO

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1998

FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA

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| FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA

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1998

METRO NEWS| OUTONO NA MATA ATLANTICA

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1998

JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA| IVAN VALENTE DEFENDE

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1998

BOLETIM REDE ONGS DA MATA ATLANTICA|GIRO NA MATA

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1998

JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| NA LUTA

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1998

REVISTA OUTDOOR|SERRA DO CAFEZAL FAZENDA ITEREI

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1999

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| CONHEÇA UMA FAZENDA COM 18 TRILHAS MAPEADAS

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1999

O ESTADO DE SAO PAULO| MATA ATLANTICA E ATRACAO NO INTERIOR

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1999

JORNAL CIDADES DA SERRRA|SALVAADORES DA SERRA EM LUTA

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1999

NOTICIAS DO VALE|ALTERNATIVA PARA SERRA DO CAFEZAL

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1999

NOTICIAS DO VALE|IBAMA VAI REVER PROJETO DA BR-116

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16/04/2001 Ciencia Estado de São Paulo

Discutem dupli

Audiências públicas discutem duplicação da BR-116 Ambientalistas contestam traçado proposto pelo DNER, que corta área de Mata Atlântica na Serra do Cafezal São Paulo - A duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), no trecho da Serra do Cafezal, será tema de duas audiências públicas, amanhã, em São Paulo, e em Miracatu, na quarta-feira. As audiências foram solicitadas pelo Ministério Público e mais de 70 entidades de classe e ambientalistas, que defendem a mudança no traçado proposto pelo Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), que corta um trecho de 5,3 quilômetros de Mata Atlântica contínua, no topo da Serra do Mar. No local, existe uma reserva particular (Fazenda Itereí), refúgio de animais em extinção, com várias cachoeiras e nascentes. Aprovado pelo Conselho Estadual do Meio Ambiente (Consema), em 1996, o traçado foi posteriormente contestado pelas entidades ambientalistas cadastradas no Conselho, que solicitaram que o licenciamento da obra fosse levado ao Ibama, por ser uma rodovia federal. Uma Ação Civil Pública obrigou o DNER a acatar o licenciamento federal, adiando o início da duplicação nesse trecho, único que ainda não teve as obras iniciadas no estado de São Paulo. “Quando a duplicação foi apresentada ao Consema, não havia ainda sido constatada a importância da Serra do Cafezal, com sua beleza, espécies raras e nascentes, o que aconteceu logo depois”, diz Roberto Saruê, do Movimento Defenda São Paulo, conselheiro do Consema na época. “Por isso houve a mobilização para impedir que a obra se consumasse. Não entendemos porque no DNER não aceita mudar o traçado”. A posição dos ambientalistas é reforçada por pareceres do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que defende a duplicação acompanhando o atual traçado da rodovia, e do ex-secretário dos Transportes e diretor do Instituto de Engenharia Horácio Ortiz, para quem o governo federal optou pelo projeto mais caro e de maior impacto ambiental. Também foi descartada a alternativa do Comitê Brasileiro de Túneis (CBT), que além dos aspectos ambientais, diminuiria curvas e reduziria o percurso em 2,7 quilômetros. As duas audiências públicas, que deverão subsidiar o Ibama no licenciamento da obra, acontecerão no Sindicato das Empresas de Transporte de Carga de São Paulo (rua da Gávea, 1390, São Paulo), dia 17, e na Câmara Municipal de Miracatu, dia 18, sempre a partir das 17 horas. Maura Campanili

/ciencia/noticias/2001/abr/15/26.htm/ciencia/noticias/2001/abr/15/26.htm índice de notícias /ciencia/noticias/2001/abr/16/157.htm/ciencia/noticias/2001/abr/16/157.htm LC

2001

O ESTADO DE SAO PAULO|“ AMBIENTLIASTAS CONTESTAM TRAÇADO PROPOSTO QUE CORTA ÁREA DE MATA ATLÂNTICA

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LCI

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REVISTA INTEGRAÇÃO|FAZENDA ECOLÓGICA ITEREI

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Refúgio particular é alternativa no carnaval Localizada a 94 quilômetros de São Paulo, em um dos trechos mais conservados da Mata Atlântica, a Fazenda Ecológica Itereí oferece comodidade e sossego para quem quer fugir da agitação do carnaval. Reservas pelo telefone, (11) 3667.6357.(O Estado de S. Paulo, Viagem, 13/02/01, pág. V24, [1X7,5]) XCII

2001

ECO AGENCIA DE NOTICIAS| REFÚGIO PARTICULAR É ALTERNATIVA NO CARNAVAL

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C 1 C A P T U R A D O E M 1 1 E M A O D E 2 0 0 CA AP PT TU UR RA AD DO OE EM M1 11 1E EM MA AIIIO OD DE E2 20 00 01

2001

2001

JORNAL DA TARDE| VITE DESTINOS PARA FUGIR DO CARNAVAL

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XCV

2001

O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS PUBLICAS

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JORNAL DA TARDE |AGORA|ECOTURISMO: FICAR NO MATO É OPÇÃO PARA FERIADO

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REVISTA ABRIL| DICAS DE VIAGEM FAZENDA ITEREI

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REVISTA TURISMO PAULISTA| FAZENDA ITEREI ECOTURISMO|

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São Paulo, domingo, 30 de dezembro de 2001

ESTRADAS Local é o mais crítico de acidentes e mortes; por falta de licença ambiental, obras na serra do Cafezal não saíram do papel

Duplicação da Régis emperra no pior trecho ALENCAR IZIDORO DA REPORTAGEM LOCAL Promessa do primeiro mandato do governo Fernando Henrique Cardoso, a duplicação da Régis Bittencourt em São Paulo permanece emperrada no trecho mais crítico de acidentes e mortes das estradas federais paulistas. Os 30 km da serra do Cafezal, região nativa de mata atlântica entre os municípios de Juquitiba (78 km de SP) e Miracatu (180 km de SP), estão sem autorização ambiental e integram a única região dos 300 km da rodovia no Estado sem ter as obras concluídas ou encaminhadas até agora. Esse trecho faz a Régis, principal ligação de São Paulo à região Sul, ser conhecida como a "rodovia da morte". Em 1999 e 2000, 57 pessoas morreram na serra do Cafezal, que também registrou 917 acidentes -mais de um por dia. A quantidade de mortes é, proporcionalmente à sua extensão, 46% superior à do restante da estrada. Também supera em 48% a registrada na Presidente Dutra, que liga a capital paulista ao Rio. Desentendimentos

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O impasse que já dura quase sete anos se deve a desentendimentos entre órgãos ambientais, Ministério Público Federal e DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem). Eles divergem sobre os traçados da duplicação e os estudos técnicos, ambientais e arqueológicos já feitos. O DNER, após análises do IME (Instituto Militar de Engenharia), chegou a obter uma licença ambiental prévia do Consema (Conselho Estadual do Meio Ambiente) para a obra em 1996. A autorização foi contestada pelo Ministério Público sob a alegação de que a estrada, por ser federal, deveria ter aval do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). O órgão aguarda um parecer do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), pedido pelos procuradores, para decidir sobre a concessão da nova licença. "Eu acho que não está demorando. Há uma série de instituições atuando simultaneamente. É uma engenharia política. Precisamos chegar a uma solução consensual. Temos que tapar todas as brechas, senão alguém entra na Justiça e barra depois", afirma Wilson Almeida Lima, gerente-executivo do Ibama.

Segundo a Folha apurou, um diretor do instituto cobrou do Ministério Público esse parecer no último dia 20. O prazo para a execução se esgotou em novembro. Os técnicos do DNER defendem que, para a duplicação da Régis na serra do Cafezal, seja construída uma pista distanciada da atual. Os ambientalistas querem um traçado diferente: apenas a ampliação paralela da pista existente. Deslizamentos "Eles exigem que a estrada fique colada na de hoje. Mas os morros são altos e qualquer deslizamento de terra cobriria as pistas. A operação da rodovia ficaria fragilizada. Não dá para imaginar a possibilidade de deixar parte do corredor do Mercosul interrompida", afirma Deuzedir Martins, diretor do DNER no Estado, em referência ao nome dado pelo governo federal ao projeto de duplicar toda a extensão da Régis, nas regiões Sul e Sudeste, para reduzir os custos do transporte de carga. Segundo ele, dos 30 km envolvidos na duplicação da serra, os questionamentos se concentram em uma área de 2 km da fazenda Itereí, utilizada para passeios e viagens turísticas.

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"Há outros trechos em que a nossa proposta também entra na mata, mas só esse é questionado", afirma o diretor do DNER. "O DNER não quer fazer um estudo profundo da outra alternativa de duplicação. A sociedade tem direito de conhecer as duas propostas. Qualquer alternativa vai degradar, não há área boa ambientalmente, mas tudo precisa ser bem estudado", diz a procuradora do Ministério Público Federal Inês Virgínia Soares. Ela afirma que, mesmo com a licença do Ibama, a obra não poderá começar por falta de estudos arqueológicos da região. O DNER afirma que eles foram feitos pelo órgão estadual do patrimônio histórico na primeira fase do projeto, antes de 1997, e que novas análises estão sendo concluídas pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Riscos de acidentes A procuradora Inês nega que os atrasos da obra sejam culpa do Ministério Público Federal e diz que os riscos pelos acidentes são de responsabilidade do DNER. "As mortes são gravíssimas. Podemos até propor uma ação por improbidade administrativa." O diretor do órgão alega que, desde 1996, época das primeiras contestações ambientais, já foram atendidos "todos os pedidos de modificações possíveis". "O projeto já foi bastante alterado", afirma Martins, citando uma redução de 190 mil m2 para 57 mil m2 na área de desmatamento e de 2.330 metros para 1.500 metros na de túneis.

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O ESTADO DE Sテグ PAULO | IMBROGLIO AMBIENTAL

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Imbróglio ambiental atrasa duplicação da Régis

A duplicação da Rodovia Régis Bittencourt na Serra do Cafezal (km 337 ao 367) tornou-se uma novela que opõe, desde 1999, o Ministério Público Federal a dois órgãos: o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), responsável pela concessão da licença ambiental prévia para o início das obras, e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT). "Escolhemos o traçado depois de um amplo processo de análise de alternativas, com grande cuidado em atender todas as exigências legais pertinentes", diz o diretor do DNIT em São Paulo, Deuzedir Martins. O traçado a que Martins se refere - que fica fora do leito atual da estrada, passando pelas terras da Fazenda Ecológica Itereí - obteve licença prévia da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo em setembro de 1996. Acionado por um expressivo coletivo de entidades ambientalistas - entre as quais a Terrae, presidida por Lea Correa Pinto, dona da Fazenda Itereí -, o Ministério Público Federal obteve, na Justiça, a declaração de invalidade da licença prévia, por alegada insuficiência de estudos ambientais. Passou a ser do Ibama, por lei federal, a responsabilidade pela emissão da licença prévia. Desde então, o Ministério Público Federal vem exigindo mais estudos para autorizar o Ibama a conceder a licença prévia. No dia 24, a procuradora da República em São Paulo Inês Virgínia Prado Soares emitiu parecer final, com exigências como: estudo muito mais aprofundado do traçado proposto pelo DNIT; estudos sobre outros traçados, entre eles o proposto pelos ambientalistas, para quem a pista dupla deveria correr paralela ao leito atual; a manifestação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre a existência de sítios arqueológicos na região. A procuradora também quer que o Ibama responda a questionamentos específicos sobre os impactos dos traçados possíveis na vegetação e na fauna da região preliminares que, no seu entendimento, estão longe do que seria minimamente obrigatório. "São exigências desnecessárias", contesta Martins, defendendo o traçado que corta a Itereí. Martins atribui à dona da fazenda, Lea Correa Pinto, parte da pressão contra o projeto que transformaria em canteiro de obras áreas da propriedade. A entrada da fazenda fica bem ao lado da pista única, no km 350 do sentido São Paulo-Paraná, uma mão na roda para os turistas ecológicos brasileiros e estrangeiros que contratam passeios e visitas na Itereí. Pelos

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anúncios que Lea tem publicado em revistas e sites, a diária de casal custa R$ 40,00. "Não tenho mais idade para defender interesses pessoais", diz Lea, de 56 anos. "Meu interesse é coletivo, ecológico e social, porque o traçado que eles querem fazer vai estraçalhar a Bacia do Rio Caçador." Ramificações dessa bacia hidrográfica passam dentro da fazenda. Caminhando pela mata, Lea mostra pequenos rios, uma cachoeira, árvores centenárias. "É um paraíso", diz. Em parte dele, foram construídas instalações para os turistas: chalés, banheiros, piscina. Ela também recebe pesquisadores de diversas instituições. Concessão - Duas dezenas de entidades ecológicas unem-se a Lea na resistência ao traçado que cortaria a Itereí, entre elas a respeitada Fundação SOS Mata Atlântica, em princípio favorável ao traçado paralelo ao leito atual, na encosta da serra. Para Martins, do DNIT, a alternativa é inviável. Ele argumenta que o canteiro de obras tornaria o tráfego um caos, com eventuais bloqueios da pista única. Também acha que o traçado paralelo, junto da encosta, estaria sujeito a quedas de barreira, com risco de obstrução total da rodovia. Rica de argumentos técnicos, de ambos os lados, a pendência sobre o trecho da Serra do Cafezal só será resolvida, muito provavelmente pela via judicial, quando a Régis, a exemplo de outras rodovias federais, estiver sob a administração da concessionária que vencer o leilão de privatização. A licitação da concessão, coordenada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), está em andamento. "Infelizmente, não será na nossa gestão", lamenta Deuzedir Martins. Ele promete, até o fim do ano, a liberação do tráfego nos 19 quilômetros até agora inúteis e o começo das obras de pavimentação nos 18 que a erosão está comendo. (Luiz Maklouf Carvalho, especial para o Estado)

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JORNAL NOTÍCIAS| DIA MEIO AMBIENTE |FOTO CACHOEIRA ITEREI

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Duplicação entre Juquitiba e Miracatu é criticada por causa de área verde tombada

Uma das principais obras em rodovias federais com pendência ambiental está na BR-116 (Rodovia Régis Bittencourt). O problema, que se arrasta há nove anos, é a duplicação no trecho de transposição da Serra do Cafezal, entre os municípios paulistas de Juquitiba e Miracatu. A área de mata atlântica é tombada pelo Estado e decretada Reserva da Biosfera pela Unesco. "Não se levou em conta o impacto em uma área de mananciais, flora e fauna preservados", diz a presidente da ONG Terrae, Léa Corrêa Pinto. Ela é proprietária da fazenda Itereí, que será cortada pela estrada. O governo pressiona pela execução da obra porque o trecho é um dos mais perigosos da também chamada Rodovia da Morte. A concessão da licença prévia pelo Ibama é contestada pelo Ministério Público Federal (MPF), pela Ordem dos Advogados do Brasil e por organizações nãogovernamentais. O processo é bem mais antigo: a primeira licença foi emitida em 1997 pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente. "Como se trata de área da Reserva da Biosfera, precisava de licença do Ibama. Sem contar irregularidades no EIA-Rima", diz a procuradora da República Rosane Cima Campiotto. O Ibama reavaliou o caso e emitiu a licença de novo. O MPF não aceitou e recorreu. Em novembro do ano passado, a Justiça expediu carta para o instituto para que se manifestasse. Seis meses depois, o caso ainda está em estudo. "Não somos contra a obra, mas, sim, contra a forma como vem sendo realizada", diz Rosane.

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Segundo a procuradora Inês Virgínia Prado Soares, a licença ambiental prévia é nula porque o empreendedor, o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), não detalhou os estudos em relação a outra hipótese, a que aproveita o eixo já existente da rodovia. "Além disso, não houve avaliação dos impactos que cada uma das alternativas de traçado causa nem a manifestação do Iphan acerca do impacto arqueológico." O MPF consultou vários especialistas, que apontaram alternativas. De acordo com o DNIT, as obras fazem parte do edital de concessões para a exploração da rodovia, cuja licitação foi suspensa pelo Ministério dos Transportes no início do ano. Retomada - Em outro lote da BR-116, na região de Juquitiba, entre o km 319,3 e o km 336,7, foi fechado acordo que permitiu o licenciamento ambiental. A retomada das obras está nos planos do Ministério dos Transportes, que planeja concluir a duplicação até o fim do ano. (Marisa Folgato)

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O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA

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Debate sobre a BR-116 se arrasta há 9 anos

Dnit limita peso na ponte da Régis Bittencourt

31/05/2005 O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit) decidiu limitar a 45 toneladas o peso bruto total dos veículos de cargas na travessia da ponte sobre a represa CapivariCachoeira, no km 42,6 da rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em Campina Grande do Sul (PR). O objetivo, segundo o órgão, é evitar um possível comprometimento da estrutura, cujo aterro foi abalado pelo deslizamento que causou, na terça-feira, o desabamento parcial de outra ponte no local. A proibição, em vigor desde ontem, será fiscalizada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). "é uma medida de precaução, pois todo o tráfego está, agora, concentrado nessa ponte", explicou o coordenador do Dnit no Paraná, Rosalvo De Bueno Grizzi. O limite é válido para veículos pesados, isolados ou em comboios. O peso a ser considerado não é apenas o da carga, mas o peso total, ou seja, a carga mais a tara - peso do veículo descarregado. A restrição deve atingir uma parcela pequena da frota, segundo Grizzi. "São os veículos que já dependem de autorização especial dos órgãos de trânsito para circulação." O Dnit comunicou a decisão à direção geral e às Delegacias da Polícia Rodoviária Federal. Sindicatos nacionais e federações de transportes de cargas também receberam comunicados. Os órgãos estaduais de trânsito foram contatados para não expedirem autorizações de deslocamento de cargas acima do limite pela BR-116.

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Na segunda-feira, serão colocadas placas informando sobre a proibição em pontos estratégicos da rodovia, como a saída do Rodoanel, em São Paulo, a divisa entre os dois Estados e as proximidades da ponte. Segundo Grizzi, em razão da ausência de balanças para fiscalização das cargas no trecho, a PRF foi orientada para fazer a aferição através das notas fiscais. "Os policiais têm a configuração dos caminhões pelas suas características, como o número de eixos. Esses veículos serão parados e inspecionados." Ele recomenda "não entrar na rodovia" com carga acima do limite, pois "a fiscalização será rigorosa". Ontem, funcionários do órgão estenderam mantas plásticas no aterro que sustenta a cabeceira a ponte para a infiltração da chuva. Segundo Grizzi, amanhã ou, no máximo, segunda-feira, será iniciada a contenção do aterro com uma cordoalha de aço. O objetivo é evitar novos desbarrancamentos como o que causou a queda da outra ponte. O projeto do reforço da cabeceira será concluído na próxima semana. Apesar da queda da ponte, o tráfego na BR-116, entre São Paulo e Curitiba, continuava com a mesma intensidade ontem. De acordo com a PRF, houve uma diminuição de cerca de 25% apenas no número de automóveis. Policiais comentaram que os caminhoneiros preferem enfrentar eventuais percalços na Régis a aumentar o percurso em 200 quilômetros para utilizar a rota alternativa que passa por Itararé, no sudoeste paulista. Segundo a concessionária SP Vias, que administra parte do trecho paulista, o movimento de veículos entre Itararé e a rodovia Castelo Branco, em Tatuí, aumentou quase 100% apenas na quarta-feira, com a interdição total da Régis. Depois, voltou ao normal.

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O ESTADO DE SÃO PAULO| DEBATE SOBRE DUPLICAÇAO SE ARRASTA A 9 ANOS

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O ESTADO DE SÃO PAULO| DUPLICAÇÃO ESTÁ PARADA A 10 ANOS

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O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM MAIS 9 PONTES AMEAÇADAS

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O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM 400 KM ABANDONADOS

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Projeto de duplicação parado há 10 anos Um projeto federal para a duplicação do trecho mais perigoso da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), na Serra do Cafezal, em São Paulo, está parado há quase dez anos por uma disputa com ambientalistas sobre o melhor traçado para a nova pista.

A briga concentra-se sobre um trecho de 6 quilômetros, no qual a rodovia deverá passar por um pequeno enclave de mata atlântica na bacia do Ribeirão do Caçador, entre os km 348 e 354, no município de Miracatu.

Ambientalistas querem que a duplicação seja feita adjacente à pista atual, de forma a reduzir o impacto ao ambiente. Por causa disso, todos os 30 quilômetros da serra permanecem sem duplicação. Nesse meio tempo, centenas de pessoas morreram ou ficaram feridas em acidentes nesse trecho da estrada.

A campanha ambientalista é liderada por Léa Corrêa Pinto, dona da Fazenda Itereí, uma estância ecológica de 193 hectares que beira a rodovia por mais de 2 quilômetros, na altura do km 350. Pelo projeto de duplicação, a nova pista passaria dentro da propriedade, a cerca de 400 metros da pista atual.

A fazenda é reconhecida desde 1978 como Refúgio Particular de Animais Nativos equivalente, nos termos atuais, a uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). "Todo mundo quer a duplicação da rodovia, inclusive nós. Mas esse projeto é uma catástrofe", diz Léa, de 60 anos. "Tudo que tem aqui é patrimônio da humanidade." Os ambientalistas defendem que a duplicação seja feita paralela à pista atual ou através de um túnel.

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Técnicos do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), entretanto, garantem que o traçado proposto é o menos impactante possível. A estrada nesse trecho é margeada pela microbacia do Caçador, à direita, e por um paredão de serra, à esquerda (sentido São Paulo-Curitiba).

Para que a duplicação fosse feita adjacente à pista atual, seriam necessários cortes de até 60 metros na encosta esquerda, o que exigiria a retirada de quantidades imensas de terra e deixaria a rodovia sob constante risco de deslizamentos, segundo o engenheiro Degliê Braz Koller, da Prodec Consultoria, empresa que gerencia o projeto de duplicação da BR-116 para o Dnit.

A obra resultaria ainda na derrubada de vegetação primária no alto do morro, às margens do Parque Estadual da Serra do Mar - considerada mais importante do que a vegetação que seria derrubada na fazenda, de origem secundária. "é uma idéia inconcebível tanto do ponto de vista ambiental quando de engenharia. Mesmo que não desmatasse nada, não faríamos", observa Koller.

Rodovia poderá ser privatizada este ano

Apesar de já ter obtido licença prévia do Ibama e da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SMA) para a duplicação da BR-116, o Dnit nunca entrou com o pedido de licença de instalação, que permitiria o início das obras. A determinação do Ministério dos Transportes - ao qual o Dnit está subordinado - é de que o projeto, orçado em US$ 130 milhões, seja repassado à iniciativa privada no processo de concessão da rodovia, previsto para acontecer neste ano.

O licenciamento, por enquanto, está parado no Ibama. A história começa em 1991, com a aprovação pela SMA do estudo e relatório de impacto ambiental (EIA-Rima) para todo o segmento paulista da rodovia. Desde então, o relatório já exigia um detalhamento especial para o trecho da serra, de 30 quilômetros, fazendo com que a licença prévia para esse segmento só fosse concedida em 1996.

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Em 1997, entretanto, por se tratar de uma rodovia federal, o licenciamento teve de ser assumido pelo Ibama, que acabou exigindo mais detalhamentos e reavaliando todo o projeto. No fim, chegou à mesma conclusão que a secretaria do Estado: a duplicação deveria ser feita por uma pista separada, passando pela fazenda Itereí e pelo resto da bacia do Caçador. Uma nova licença prévia, aprovando a viabilidade da obra de dupilcação, foi emitida em agosto de 2002.

Naquele mesmo ano, o Ministério Público Federal (MPF) entrou com uma ação civil pública e obteve liminar exigindo a revogação da licença e o detalhamento de outras opções de traçado, menos impactantes ao ambiente.

O Ibama, por sua vez, recorreu e conseguiu derrubar a liminar, segundo o diretor de Licenciamento do órgão, Nilvo Silva. A licença prévia, portanto, está valendo, pelo menos por enquanto. "Do ponto de vista técnico está tudo resolvido", disse Silva. "A obra tem viabilidade aprovada desde 2002, mas o início da obra (licença de instalação) nunca foi solicitado." Procurada pela reportagem, a Procuradoria da Justiça Federal Cível em São Paulo disse não ter conhecimento da queda da liminar.

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O ESTADO DE SÃO PAULO|PROJETO DE DUPLICAÇÃO PARADO HÁ 10 ANOS

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Por onde passa o asfalto

Por Aline Ribeiro- Viernes 03 de Marzo de 2006 08:34

O governo federal retomou, no final de fevereiro, o processo de privatização de sete rodovias federais, entre elas a Régis Bittencourt (BR-116), que liga São Paulo a Curitiba. O modelo de concessão adotado é em quase tudo semelhante àquele usado pelo governo Fernando Henrique Cardoso para tirar do abandono estradas como a Via Dutra e a Rio—Juiz de Fora. O vencedor do leilão se compromete a terminar obras em curso e modernizar a rodovia para em seguida assumir a sua manutenção. No caso da Régis Bittencourt, a empresa terá um trabalho extra. Há sete anos, 30 quilômetros da estrada estão no meio de uma pendenga jurídico-ambiental que ainda não se resolveu. O trecho vai do km 337 ao km 367, na Serra do Cafezal, entre as cidades Miracatu e Juquitiba (SP). E é responsável pelo terrível apelido de “estrada da morte” que acompanha a rodovia. Só em 2004, houve 3.185 acidentes na BR-116, com 153 mortes. Existe um consenso de que a duplicação amenizaria o problema. Mas as opiniões sobre como fazer isso são divergentes. De um lado, o Ministério Público Federal e dezenas de entidades ambientalistas defendem a construção de uma pista paralela à já existente, o

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que causaria menos impacto à área, um dos últimos remanescentes de Mata Atlântica do estado. Mas o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), apoiado pelo Ibama, sugere que a melhor saída seja uma pista alternativa, afastada do leito atual. “ A pista variante é completamente desnecessária. Na época, achei que o DNER [antigo DNIT] estava fazendo uma besteira e resolvi intervir. Fiz um anteprojeto para provar que é possível alargar a pista do lado direito, em vez de fazer uma outra passando por fora”, lembra o engenheiro civil Horácio Ortiz, funcionário aposentado do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). O custo do projeto do DNIT, pelos seus cálculos, seria cerca de três vezes maior do que o necessário. “Eles, safadamente, não querem aceitar o traçado que fiz porque sairiam perdendo”, alega. Em 1999, o Ministério Público comprou a briga e entrou com ação civil pública defendendo o traçado paralelo à pista atual.

Desmatamento

Ortiz também estimou os danos ambientais do projeto do DNIT. Segundo ele, a construção de uma nova pista fora do eixo original desmataria 500 mil m² de floresta, numa Área de Proteção Ambiental (APA). “Isso criaria uma ilha de Mata Atlântica no topo da Serra do Mar”, afirma. Além disso, a construção bloquearia, no mínimo, 17 nascentes virgens da sub-bacia do Caçador/São Lourencinho, cabeceira de drenagem do Ribeira do Iguape. A estrada ainda cortaria ao meio o corredor florestal que existe entre os parques estaduais Jurupará e da Serra do Mar, o que impediria o fluxo de animais e as trocas genéticas que garantem sua reprodução saudável.

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A construção de uma pista ao lado da rodovia também evita a desapropriação de terras como a da Fazenda Ecológica Itereí. A estrada alternativa proposta pelo DNIT cortaria essa propriedade, rica em biodiversidade e ponto turístico para brasileiros e estrangeiros que apreciam a natureza. A dona da fazenda, Lea Correa Pinto, preside a entidade ambientalista Terrae, uma das muitas que apóiam a ação do Ministério Público Federal. “Existem soluções tecnológicas para fazer uma rodovia sem degradar tanto. Poderiam duplicar a Régis nos moldes da Imigrantes, com bastante túneis. Não defendo a conservação só por causa da minha propriedade, mas pela biodiversidade da região, por sua importância histórica e natural”, diz Lea.

Outro lado

Coordenador de Avaliação de Impactos e Riscos do Ibama, Jorge Luiz Britto defende a viabilidade do projeto do DNIT e afirma que a proposta apoiada pelo Ministério Público também causaria impactos. “A construção de túneis requer grande quantidade de material retirado da natureza. Uma pista paralela também não é a solução adequada, porque aumenta o risco de acidentes. Do ponto de vista ambiental, a duplicação vai causar o assoreamento do ribeirão Caçador”, argumenta, lembrando que, por ter sido projetada muito perto da encosta, a estrada também poderá sofrer interdições por causa de deslizamentos de terra. O traçado sugerido pelo DNIT, que propõe a construção de uma alternativa fora do leito atual, obteve licença prévia da Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo em setembro de 1996. Impulsionado por entidades ambientalistas, o Ministério Público Federal conseguiu declarar inválida essa licença prévia, alegando insuficiência de estudos ambientais. Desde então, o MP entrou com mais duas ações civis públicas, exigindo novos estudos ao Ibama – que ficou

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responsável por conceder a licença prévia. “Quando assumimos o licenciamento, em 2000, pedimos toda a documentação necessária ao DNIT”, contesta Britto. A licença prévia foi renovada pelo Ibama e tem validade até agosto de 2007. O DNIT deve obedecer algumas condições discriminadas no documento, como a apresentação de um cronograma físico e financeiro do empreendimento, incluindo as atividades de implantação dos programas ambientais. Por meio de sua assessoria de imprensa, o DNIT informou que o projeto a ser utilizado como base para o leilão das rodovias seguirá o texto do Programa de Exploração Rodoviária (PER) – um calhamaço técnico que serve de modelo para a construção de todas as estradas federais. Não quis responder, porém, o básico: se contemplará a pista paralela ou aquela fora do eixo atual. Em todo caso, a pendência só será resolvida por vias judiciais. E quem terá que encará-las é a empresa que vencer a licitação.

Caso não haja imprevistos, até maio será conhecida a concessionária responsável por administrar os 401,6 km de estrada. E por descascar esse abacaxi.

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O ECO|POR ONDE PASSA O ASFALTO

Rodovia Régis Bittencourt será duplicada até 2012. Capítulo Iterei Midia

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Polícia Rodoviária culpa trecho em pista única e migração de carros

BRASIL / Jornal A Tarde on line 12/10/2007 (16:37)

José Maria Tomazela - O Estadao de S.Paulo

Os motoristas vão sofrer com "apagões" na Rodovia Régis Bittencourt (BR-116), principal ligação entre São Paulo e Curitiba, até o início de 2012. É o prazo previsto no contrato de licitação para a duplicação dos 30,5 quilômetros da Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, o principal gargalo da estrada. Ontem, os motoristas perderam até 2 horas para percorrer o trecho. O congestionamento chegou a 21 quilômetros, às 13 horas. A fila de carros, no sentido São Paulo-Curitiba, ia do km 315 ao km 336. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a rodovia recebeu a migração dos turistas que seguiam para as praias de Mongaguá, Itanhaém e Peruíbe, no litoral sul. O grande congestionamento no Sistema Anchieta-Imigrantes levou muitos motoristas a optarem pela Régis - num trajeto bem mais longo. "Pela BR (Régis), levei cinco horas para chegar a Cananéia. Se fosse pela Imigrantes, levaria oito, além de pagar pedágio", disse o bancário Gilberto Arlindo Torres, de Osasco. Ele viajou na quinta-feira à noite e pegou o momento mais crítico, com lentidão de 29 quilômetros. A PRF já prevê congestionamentos no retorno para São Paulo, amanhã. O afunilamento vai ocorrer no km 365, na subida da serra, a partir das 14 horas. Novos "apagões" devem ocorrer nos feriados de 2 e 15 de novembro e nas festas de fim de ano. Até o carnaval, a

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rodovia receberá um fluxo maior de veículos, além dos 32 mil que circulam por ali diariamente. O prefeito de Miracatu, Miyoji Kaio (PSDB), acredita que só a duplicação do trecho de serra vai reduzir os congestionamentos. O prazo para a obra é de quatro anos após o início da concessão - que será custeada por pedágios. A concessionária OHL, vencedora da disputa realizada na terça-feira, instalará seis praças de pedágio ao longo dos 401,6 quilômetros de São Paulo a Curitiba. Cinco postos ficarão no trecho paulista. O primeiro será instalado no km 296, em São Lourenço da Serra. Os demais, nos km 366 (fim da Serra do Cafezal), 427 (próximo da ponte sobre o Rio Ribeira), 485 (Cajati) e 542 (Barra do Turvo). O pedágio paranaense será no km 56, próximo da Represa do Capivari. Os motoristas vão pagar R$ 1,364 em cada praça. O contrato admite revisão no valor, caso a nova pista seja construída fora do eixo da pista atual. Essa opção é recomendada pelos técnicos, mas esbarra em forte oposição dos ambientalistas. A serra é coberta pela Mata Atlântica e o afastamento do eixo criaria uma "ilha" entre as duas pistas, aumentando o impacto ambiental.

Rodovia Régis Bittencourt será duplicada até 2012. 47 minutos atrás ... O contrato admite revisão no valor, caso a nova pista seja construída fora do eixo ...br.noticias.yahoo.com/s/12102007/25/manchetes-rodovia-regis-bittencourt-seraduplicada-ate-2012.html - 4 horas atrás - Páginas Semelhantes CX

2007

JORNAL A TARDE ON LINE| RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT SERÁ DUPLICADA ATÉ 2012.

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Ecologistas reunem-se com a OHL na ANTT em prol da Serra do Cafezal/ Br116 [Terræ Informa 2008/03/06 ]-Reuniram-se aos 5 de Março de 2008 às 10 horas da manhã, na sede da ANTT, sito a Av. Paulista Nº 37/8º andar; a convite do Ouvidor da Corregedoria da ANTT, as ecologistas Pedagoga Yara Toledo da SOS MANANCIALassistente simples do Ministério Público Federal na Ação Civil Pública da Serra do Cafezal/Br116 ,e, a Pedagoga Léa Corrêa Pinto da TERRÆ e do CENTRO DE REFERÊNCIA DO MOVIMENTO DA CIDADANIA PELAS ÁGUAS FLORESTAS E MONTANHAS IGUASSU ITEREi- autora da representação 184/96 junto à Procuradoria

da

República

em

S.

Paulo, o

diretor-

superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Eneo Palazzi da

OBRASCON

HUARTE

LAIN

BRASIL

S.A.(OHL

BRASIL) , o coordenador de comunicação Claudio Luiz de Carvalho da OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. ( OHL BRASIL), o coordenador geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Unidade Regional de São Paulço ( URSP) Deuzedir Martins, o coordenador técnico da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Unidade Regional de São Paulo ( URSP) Elias Salhes Sobrinho e o ouvidor Nilo Moriconi Garcia - da Corregedoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Nesta ocasião, o Sr. Ouvidor , afirmou que veio de Brasília, para estar atendendo à causa da Serra do Cafezal dentro de um espírito conciliatório. O diretor-superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Eneo Palazzi da OBRASCON HUARTE LAIN BRASIL S.A. ( OHL BRASIL) informou que tem prazo contratual até final de 2011 para projetar e obter todas as licenças ambientais e entregar a Serra do Cafezal duplicada, que decorridos vários anos do projeto inicial existem condições de adequá-lo aos avanços da tecnologia e que a direção de projetos pode orientar seus projetistas para que

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viabilizem do ponto de vista técnico-econômico e ambiental , qualquer alternativa préselecionada. O diretor-superintendente da Autopista Régis Bittencourt, Eneo Palazzi informou também,

que está reunião objetiva possibilitar atender os pleitos da

comunidade ambientalista. Nesta ocasião, as ambientalistas protocolizaram a entrega da presente carta ( abaixo em anexo ) e comprometeram-se a enviar o Relatório ORTIZ 10, pelo engenheiro rodoviário Horácio Ortiz que preconiza uma alternativa de traçado mais racional , que pode ser executada mais rapidamente, inclusive na encosta geologicamente mais estável, oferecendo mais segurança aos usuários , contígua a atual pista, menos agressiva ao meio ambiente, com redução dos taludes de corte , assim como, em total conformidade com os padrões adotados ao longo da Autopista Régis Bittencourt. As ambientalistas encaminharão também à OHL- Brasil , a alternativa subterrânea oferecida pelo Comitê Brasileiro de Túneis (CBT), que também é mais racional , tecnicamente correta e ambientalmente adequada. Ambas alternativas propostas pelos ambientalistas pouparão de danos irreversíveis os recursos naturais locais e globais .

Nesta ocasião, foi destacado pelo Sr. Ouvidor,

que nesta nova etapa seria o momento, para haver maior aceitabilidade aos pleitos dos ambientalistas pela ANTT . O Sr. coordenador geral da ANTT-URSP não soube informar se existe hoje LP validada para o empreendimento. Etapas importantes foram vencidas. Os ambientalistas esperam que toda mobilização dos empreendedores viabilize uma nova alternativa que concilie conflitos e atenda a todos , a bem desta e das futuras gerações . Esta é a carta que foi protocolizada nesta reunião pelas ambientalistas. Fotos de autoria da ambientalista pedagoga Léa Corrêa Pinto e do coordenador técnico da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Unid ade Regional de São Paulo ( URSP) Elias Salhes Sobrinho. Fonte: www.sosmanancial.org.br/reuniao.html CXI

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SITE SOS MANANCIAL|ECOLOGISTAS REUNEM-SE COM A OHL NA ANTT EM PROL DA SERRA DO CAFEZAL/ BR116

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MIDIA INDEPENDENTE

1796 - [redeglobaldasociedadecivil] Aliança BECE-RECOS 21/04/2010 às 01:52

Os ambientalistas são a solução do problema e devem ser ouvidos, de fato são favoráveis a duplicação em benefício do bem comum, a curto e em longo prazo.

CXII

2010

UMA DAS MUITAS NASCENTES DO CAÇADOR/ ITEREI - RETRATA 7 M. DOS 7000 METROS QUE SE PRETENDE RASGAR COM PISTAS DIVIDIDAS. FOTO DE LÉA CORRÊA PINTO - OCASIÃO MATÉRIA EXPEDIÇÃO DIA MUNDIAL DA AGUA 2010

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Br 116 - Serra do Cafezal - Ambientalistas são favoraveis a duplicação com pista contigua e oferecem soluções. Ministra diz há necessidade de se retomar a discussão sobre o traçado da segunda pista. Segue noticia de 19/04/10 às 16:12 | Agência Estado e Considerações Complementares de Léa Corrêa Pinto:

Os ambientalistas são favoráveis a duplicação. Nesta ultima década as entidades ambientais em conjunto com a sociedade civil tem apontado e registrado junto aos órgãos competentes e ao MPF os gravames da rodovia, causadores de acidentes, o que pressionou a intervenção do Ministério Publico Federal para a recuperação da rodovia. Agora a concessionária, melhorou a recuperação da via, contudo os ambientalistas estão alertos e sempre oferecendo voluntariamente suas observações e recomendações , sempre em caráter público . A duplicação não saiu antes, por que não havia verbas, ou porque o projeto de duplicação e, num segundo tempo o processo de licitação da concessão estavam no TCU. Os ambientalistas contribuíram para acelerar o processo de concessão e tem desde o primeiro instante encaminhado suas recomendações a OHL. O movimento pela duplicação sustentável da serra, tem colaborado no processo de duplicação com pareceres técnicos e soluções. Os ambientalistas são favoráveis a duplicação contígua ao leito atual, que não secciona as cabeceiras do manancial do Caçador formando uma ilha de mata atlântica. A duplicação contígua é mais segura do ponto de vista geológico e geotécnico, segundo

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dados do IPT, é de construção mais rápida, econômica e evita maiores custos com desapropriação, e segundo dados atuais da OHL traz menor índice de acidentes do que duplicação em pistas divididas. A alternativa contígua é viável e perfeitamente exeqüível segundo o engenheiro rodoviário Horácio Ortiz. Por sua vez, os ambientalistas propuseram, para a duplicação da Serra, ineditamente e antes dos IMIGRANTES, a duplicação com alternativa subterrânea de forma racional, apresentando várias configurações - inclusive intercaladas por viadutos - e evitando impactos, conforme concepção oferecida voluntariamente pelo CBT. A propositura permitiria grandes vantagens, foi amparada por toda a sociedade, sindicatos, entidade de classe, inclusive pelos prefeitos locais. Em 1999 a alternativa com túneis longos e viadutos era inédita e supra moderna. Dentre as muitas vantagens a alternativa trazida ao lume pela intervenção propositiva dos ambientalistas é evitar a neblina, reduzir, as curvas, reduzir as distancias e, portanto os tempos e custos de viagem. Segundo os especialistas do CBT a alternativa subterrânea proposta é adequada e perfeitamente exeqüível, o túnel na Serra do Cafezal, transporia pela montanha do Cafezal ? apropriada e propicia -, após o restaurante do Japonês até o pé da serra, segundo Léa Correa Pinto, evitaria dividir a atual pista que se encontra na montanha Cafezal levando-a até a face atlântica das montanhas da Serra São Lourencinho - topo da Serra do Mar - onde estão as cabeceiras da Bacia do Caçador, cortando estas cabeceiras do manancial transversalmente por aproximadamente 7- Setekm., num trecho - com matas e muitas nascentes - ainda não impactado. Os ambientalistas são a solução do problema e devem ser ouvidos, de fato são favoráveis a duplicação em benefício do bem comum, a curto e em longo prazo.

Duplicação da BR-116 pode demorar mais que previsto 19/04/10 às 16:12 | Agência Estado

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Rodovia não ter data para ser duplicada no meio da Serra do Cafezal, em São Paulo 19/04/10 às 16:12 | Agência Estado Leia mais: 05/04/10 Concessionária realiza obras na BR-116 na Grande Curitiba 03/04/10 Acidente bloqueia pistas da BR-116 no sentido Curitiba 30/03/10 BR-116 será interditada em Santa Catarina Os motoristas que usam a rodovia Régis Bittencourt (BR116), principal ligação de São Paulo com os Estados do Sul, podem ter de enfrentar os congestionamentos no trecho de pista simples na Serra do Cafezal, entre Juquitiba (SP) e Miracatu (SP), por um tempo maior que o previsto. Apesar de a concessionária OHL ter previsto a duplicação dos 30,5 quilômetros até 2013, os 18 quilômetros que correspondem ao meio da Serra não têm prazo para serem iniciados e concluídos. Foi o que disse a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante a entrega da licença ambiental para dois trechos menores da duplicação, hoje, em Registro (SP). "Não é possível falar em prazo. Quem estabelece o prazo é o Ibama (Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), mas depende de estudos complexos." Segundo ela, há necessidade de se retomar a discussão sobre o traçado da segunda pista, se ela será no mesmo eixo atual, ou se a nova pista será construída num eixo mais afastado para reduzir o impacto ambiental. Os estudos podem ser prejudicados pela greve dos servidores públicos do setor. "Temos de levar em conta que estamos interferindo num ecossistema extremamente sensível. As obras precisam ser feitas e esperamos fazer esse licenciamento com rapidez." Ela pediu à superintendência do Ibama em São Paulo que passe a atuar no processo, hoje delegado a Brasília, interagindo com os prefeitos da região. A ministra também anunciou a Licença de Instalação (LI), documento que possibilita o início das obras para dois trechos, o primeiro entre o km 363 e o km 367, região de Juquitiba, e o outro do km 336 ao km 344, região de Miracatu. Eles estão situados nas duas extremidades da serra. A concessionária prevê o início das obras em dois meses, mas isso também depende do cumprimento de algumas condicionantes, como estudo de fauna, coleta de sementes e de amostras de água. A ministra deixou claro que as máquinas só entram na pista depois de cumpridas as

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exigências. Ela pediu aos prefeitos que fiscalizem o cumprimento. Também recomendou à concessionária que mantenha no site informações atualizadas sobre o processo. A empresa pretende iniciar as obras pelo bairro Barnabés, em Juquitiba, onde termina a pista dupla. Na outra ponta, no km 367 está prevista a construção de uma ponte sobre o rio São Lourencinho. A OHL assinou o contrato de concessão para os 402,1 quilômetros da Régis, de São Paulo a Curitiba, em fevereiro de 2008. O prazo é de 25 anos. A empresa já cobra pedágio em seis praças - cinco ficam no lado paulista. A tarifa é de R$ 1,50 por automóvel ou por eixo nos veículos de carga. A rodovia recebe cerca de 110 mil veículos por dia.

Comentários Duplicação 116 -João Henrique 25/04/2010 20:31

johendom@hotmail

A duplicação trará alguns prejuizos para a mata atlântica, é evidente, porém se os engarrafamentos e a reducão de acidentes diminuirem, melhor se acabarem, e por consequência uma quantidade enorme de combustivel deixará de ser queimada inutilmente e assim deixando de poluir a serra e o meio ambiente o impacto da obra seja após algum tempo um grande benefício a natureza! IMPACTOS PERMANENTES e IRREVERSIVES Adriano M. Peluso 16/06/2010 10:00

amp@hotmail.com

O Diretor Palazzi da OHL S/A informou em reunião pública na ALESP em 2009 : o maior índice de acidentes em SP na Br-116 SP/PR , conforme as estatísticas levantadas pela Autopista Régis Bittencourt S.A. não ocorre na Serra do Cafezal, e , sim sucede, nas serras já duplicadas em diretriz independente. Os impactos previstos conforme a duplicação projetada com desvio rasgando os 7 km das montanhas mais altas da Serra do Mar, cobertas por florestas inclusive primárias, aonde nascem as águas serão PERMANENTES e IRREVERSÍVEIS. É para duplicar e com um bom projeto. A.M.Peluso

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A Serra do Cafezal - Neri Xavier 18/09/2010 11:39

hsx@zipmail.com.br

Por muitos anos tenho acompanhado o desenrolar polêmico da duplicacão do trecho da Serra do Cafezal, na Regis Bitencourt. Ainda bem que existem os ambientalistas para por freios (controle) nos que desejam o progresso a qualquer custo. Sem medir as consequências. Ainda bem que existem pessoas conscientes como o Senhor Peluso. Parabéns

pela

sua

visão.

Estou

falando

do

seu

comentário:"IMPACTOS

PERMANENTES e IRREVERSIVES - Adriano M. Peluso 16/06/2010 10:00". O comentário é obvio e lógico. Só os indescentes que não querem ver. A grande maioria dos acidentes ocorrem em pistas duplicadas e trechos bem conservados. Dizer que a sinuosidade, a inclinacão e a originalidade do trecho da Serra do Cafezal é o único causador de acidentes, isso é uma bandeira partidária. Todo profissionla do volante sabe que isso não é verdade. Não queremos dizer que a pista não deva ser duplicada, mas isso não deve ser feito a qualquer preco. Abrirá o gargalo, mas nada tem a ver com os acidentes. Em nossa região existem muitos trechos de serra e não serra; pistas duplicadas e não duplicadas; sinuosas e retas e, comprovadamente, a grande quantidade e os os piores aidentes estão nos melhores e amplos trechos das rodovias. O que as autoridades não querem enchergar (fingem não ver - é mais vantajoso), é a falta de fiscalizacão de velocidade, de peso de cargas, de condicões de dirigibilidade, dos motoristas e dos veículos, e outros mais que não estão relacionados somente com as condicões da pista propriamente. Parabéns aos ambientalistas. A natureza agradece. Neri - Lages SC

CXIII

2010

MIDIA INDEPENDENTE| ALIANÇA RECOS| BR 116 - SERRA DO CAFEZAL - AMBIENTALISTAS SÃO FAVORAVEIS A DUPLICAÇÃO COM PISTA CONTIGUA E OFERECEM SOLUÇÕES. MINISTRA DIZ HÁ NECESSIDADE DE SE RETOMAR A DISCUSSÃO SOBRE O TRAÇADO DA SEGUNDA PISTA.

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Serra do Cafezal ApresentaçãoRODO 2010

Br-116 km 349

http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf CXIV

2010

AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010

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Localização

http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf

CXV

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AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| PALESTRA RODO 2010

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A rodovia e a politica ambiental

Fonte: http://itpack31.itarget.com.br/uploads/via/arquivos/Apresentacao_Rodo2010Regis_1_palestra.pdf

CXVI

2010

AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| PALESTRA RODO 2010

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Duplicação Rodovia Regis Bittencourt Br-116 Serra do Cafezal S. Paulo 1948- [redeglobaldasociedadecivil] Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras

” …A manchete da CBN “Ibama barra Licença Prévia para a Duplicação da Régis Bittencourt” pode explicar a razão desta autarquia ter expedido aos 22/02/2011 a Autorização de Abertura de Picada n°504/2011, entre os km 344 e o 363 vinculada à Licença de Operação n° 712/2008 e não à Licença Prévia n° 132/2002. Por outro lado, o Alerta Geral Br 116/SP – OHL Brasil produzido pelo CEAC – SP aponta que esta autorização publicada pelo Ibama uma década após o início do licenciamento federal, desconhecia do meio físico no mínimo 44 (quarenta e quatro) cursos d´água referentes apenas à amostragem parcial realizada pela expedição civil, ao longo somente, da extensão relativa à terça parte da Bacia Hidrográfica do Caçador. ..”

Serra do Cafezal Br116/SP – Papagaio come milho e o meio ambiente leva a culpa Por Léa Corrêa Pinto Até hoje a população sabe quase nada sobre o projeto e os lotes da duplicação da Serra do Cafezal. Razão pela que qual a sociedade civil engajada em garantir os princípios da participação, da prevenção e da precaução, igualmente, o princípio da eficiência tão necessários na manutenção e na duplicação da Br116/SP, ofereceu alternativas de traçado e tecnológicas e requereu no início de 2010 nos termos da lei a realização de Audiência Pública, visto que a Duplicação da Br116- Serra do Cafezal fora fracionada em três etapas, pelos empreendedores. Além disso, em 2008 o Relatório à OHL, da

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sociedade civil, agente participativo das soluções de interesse difuso e coletivo em prol da integridade da Bacia Hidrográfica do Caçador no topo da Serra do Mar apontava que o projeto apresentado pelo poder concedente às empresas licitantes à concessão da Régis Bittencourt diferenciava-se daquele apresentado à comunidade e licenciado pelo Ibama, em 2002. A duplicação da extremidade da Serra do Cafezal mais próxima a S. Paulo poderia ter sido ampliada a onze km e chegado praticamente após o Restaurante do 90 ou do Restaurante Chapadão, referências bem conhecidas dos motoristas, no caso da ocorrência desta Audiência Pública pedida, superando os sete km hoje em obras (entre o km 336+700 e o km 344+000) ao longo do Distrito dos Barnabés e Bairros do Engano e do Julio, segundo o encaminhamento civil à Procuradoria, pelo acompanhamento paripassu do licenciamento, em 2010 Infere-se que as 3 etapas da duplicação da Serra do Cafezal não tem comprimento igual porquanto a Agência Estado noticiou aos 27/05/2011 que a Licença de Instalação (que permite o início das obras) foi solicitada pela concessionária para um trecho de quatro quilômetros, após o Bairro do Engano até um pouco antes do Restaurante do Japonês, do km 344 ao km 348. Além disso, as obras de duplicação serão realizadas fora da pista existente, informou a Autopista Régis Bittencourt S/A aos 24/02/2011, prevendo a formação de mais ilhas (bolsões) na Serra. A duplicação não contígua à pista existente conforme o Contrato de Concessão possibilita o aumento do valor do pedágio. Multiplica também, o número de cursos d´água a serem fragmentados, nesta Serra em sua grande parte nascentes ainda florestadas. A manchete da CBN “Ibama barra Licença Prévia para a Duplicação da Régis Bittencourt” pode explicar a razão desta autarquia ter expedido aos 22/02/2011 a Autorização de Abertura de Picada n°504/2011, entre os km 344 e o 363 vinculada à

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Licença de Operação n° 712/2008 e não à Licença Prévia n° 132/2002. Por outro lado, o Alerta Geral Br 116/SP – OHL Brasil produzido pelo CEAC – SP aponta que esta autorização publicada pelo Ibama uma década após o início do licenciamento federal, desconhecia do meio físico no mínimo 44 (quarenta e quatro) cursos d´água referentes apenas à amostragem parcial realizada pela expedição civil, ao longo somente, da extensão relativa à terça parte da Bacia Hidrográfica do Caçador. É melhor prevenir do que remediar, daí reiterarmos nossos pleitos como stakeholders civis à OHL e à ANTT no sentido de viabilizarem a correção dos degraus acentuados na borda externa dos acostamentos ao longo da Serra do Cafezal, que conforme o ACÓRDÃO 746/2010 TCU, colocam em risco a segurança dos usuários da rodovia, acresça-se na Serra do Cafezal Br 116/SP os gravames advindos pelos tombamentos dos veículos de cargas de mercadorias bem como os de cargas tóxicas e perigosas, que ocasionam as costumeiras interrupções do fluxo de veículos. Neste sentido, estendemos recomendação às empresas rodoviárias de frotas de carga que realizem o levantamento quilométrico destes degraus acentuados, principalmente aqui na Serra, de forma a pontuar o alerta em seus rotogramas. Todos os setores da sociedade estão mobilizados para que seja finalizado o processo de duplicação tão necessário. Em concordância com as entidades ambientalistas faz-se mister que as obras projetadas da duplicação assegurem à Rodovia Régis Bittencourt, na transposição da Serra do Cafezal transformar-se em paradigma de Rodovia da Vida, trazendo a almejada segurança dos usuários, da população lindeira e da população a jusante, em razão de que a intervenção inadequada e/ou danosa, no caso da região serrana poderá gerar grandes prejuízos econômicos, ceifar a vida de muitas pessoas, bem como onerar significativamente o patrimônio natural, o público e o social. Hoje em dia, não se admite mais superficialidade.

Comentário posterior da Autora- A presente matéria foi publicada no ínicio de junho de 2011. – O PAPAGAIO DO PEIXTO ROXO INEXISTE, não habita no cimo

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da Serra do Mar, na Bacia no Caçador , não faz parte da fauna local como a espécie única ai vivente que merece ser protegida, dentre um conjunto faunístico e florístico mui rico e expressivo que compõe a biota da Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Caçador. Contudo, o traçado que divide esta área e ilha o ribeirão Caçador por mais de 5 km é considerado ambientalmente inadequado, pois, foram

também

identificadas aí, 18 especies de aves em extinção e várias endêmicas . Quanto à fauna em geral habitam e procriam na Bacia do Caçador várias espécies do topo da cadeia alimentar, algumas delas em extinção e outras endêmicas da Mata Atlântica, possivelmente estudos mais aprofundados descrevam novas espécies. * Pedagoga Léa Corrêa Pinto (s.lourencinho@uol.com.br) Fund. de ITEREI - RPAN, Portaria IBDF 163/78 –Membro Planet Society (UNESCO) Coord. do CENTRO DE REFERÊNCIA MCPA MF I Iguassu Pres. TERRÆ Organização da Sociedade Civil http://logisticatotal.com.br/files/articles/69fce3ff70f19242fad00b69b1128190.pdf publicado em 2011 capturado em 2012 setembro

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LOGISTICA TOTAL|PAPAGAIO COME MILHO MEIO AMBIENTE LEVA A CULPA

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http://registro-sp-online.blogspot.com.br/2011/05/leia-nota-imprensa-daconcessionaria.html terça-feira, 31 de maio de 2011

Leia a Nota à Imprensa da Concessionária Autopista Régis Conforme já afirmamos em notas anteriores e publicadas, não existe nada que comprove que a licença ambiental da Rodovia Régis Bittencourt tenha sido cassada ou suspensa. O que existe é um processo de negociação e de licenciamento em andamento. Leia abaixo a Nota á imprensa da Concessionária Autopista Regis Bittencourt

NOTA À IMPRENSA Sobre a duplicação da BR-116 SP/PR no trecho que passa pela Serra do Cafezal (entre Juquitiba-SP e Miracatu-SP), a Autopista Régis Bittencourt informa: . Havia uma LP (Licença Prévia) emitida em 2002 e liberada pela justiça no final de 2009. Para obter a LI (Licença de Instalação), a Concessionária optou por dividir a Serra em segmentos, com a disposição em agilizar a liberação das licenças e, consequentemente, as obras. Em abril de 2010, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA emitiu a Licença de Instalação para as obras de duplicação das extremidades da Serra: sete quilômetros entre o km 336,6 e o km 344; e quatro quilômetros entre o km 363 e o km 367. Nestas duas extremidades, as obras já começaram e estão em pleno andamento. . Também já foi solicitada a LI para o trecho de 4 quilômetros, do km 344 ao 348, que está em análise pelo IBAMA.

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. O projeto para o trecho central da Serra do Cafezal, que vai do km 348 ao km 363, num total de 15 quilômetros, foi submetido à análise ambiental junto ao IBAMA e atenderá todos os apectos técnicos e ambientais requeridos para obra deste porte. . A Autopista Régis Bittencourt considera que as obras de duplicação são fundamentais e urgentes para a segurança da rodovia e que seu projeto para a duplicação do trecho central da Serra do Cafezal prevê o mínimo impacto ambiental possível. Assessoria de Comunicação - Autopista Réis Bittencourt Postado por Ronaldo Ribeiro às 16:01

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BLOG REGISTRO ON LINE EASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT| NOTA A IMPRENSA

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Jornal Regional Posted 6th June 2011 by JORNAL REGIONAL régis bittencourt |Licença prévia para duplicação da Serra do Cafezal continua valendo http://regionaljornal.blogspot.com.br/2011/06/regis-bittencourt-licenca-previa-para.html

Ibama recusou o pedido de licença de instalação para um trecho de 4 km solicitado pela OHL Mônica Bockor Registro Matéria publicada pelo Jornal “O Estado de São Paulo” na sexta-feira, 27/05, gerou nova onda de protestos contra a possibilidade de mais atraso nas obras de duplicação da Serra do Cafezal, na Rodovia Régis Bittencourt. A reportagem – replicada por outros veículos - afirma que o Ibama cancelou a licença prévia dada em 2002 para a obra e que o processo de licenciamento para a duplicação teria que recomeçar do zero. O cancelamento da licença teria ocorrido porque o projeto original foi substancialmente modificado. Na semana passada, o Ibama emitiu nota afirmando que a Licença Prévia não foi cancelada e encontra-se válida. Em contato com a assessoria de imprensa do Ibama em Brasília, o Jornal Regional recebeu a informação de que a OHL – concessionária que administra a Rodovia e responsável pelas obras – solicitou a Licença de Instalação para um trecho de 4 quilômetros da Serra (km 344 ao 348). Segundo a Concessionária, esta subdivisão do trecho central foi feita como forma de agilizar o processo da liberação da Licença de Instalação e da continuidade das obras, já que o trecho entre o km 348 e km 363 é mais complexo. Mas o pedido feito no início de maio (para os 4km) foi recusado pelo Ibama

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por conter modificações substanciais em relação ao projeto original de 2002 – quando o Ibama emitiu a Licença Prévia que continua valendo. Além disso, de acordo com o Ibama, falta ainda a OHL apresentar o projeto executivo (de engenharia) das obras referentes ao trecho central da Serra do Cafezal para que se procedam as análises e, se aprovado, seja emitida a Licença de Instalação para o início das obras. A OHL informou ao Jornal Regional que, para o trecho central da Serra do Cafezal, mais específico entre o km 348 e o km 363, o cumprimento das condicionantes da LP (Licença Prévia) é muito mais complexo porque é um trecho que passa por uma Unidade Particular de Conservação e também pelo interior da área do Parque da Serra do Mar. “Em conta disso, a Concessionária apresentou ao Ibama um estudo com refinamento do traçado em que contorna esses dois trechos polêmicos”. Esse estudo foi apresentado informalmente ao Ibama, mas foi recusado pelo órgão – também por apresentar mudanças muito significativas em relação ao projeto original. “No momento, a OHL deve trabalhar em novos estudos para o pedido da Licença de Instalação, que deverá ser feito por parte da concessionária junto ao Ibama dentro de cerca de 120 dias”, informou a OHL. O Ibama já emitiu a Licença de Instalação para a duplicação das extremidades da serra (sete quilômetros entre o km 336,6 e o km 344; e quatro quilômetros entre o km 363 e o km 367), onde as obras estão em andamento. Histórico | Há uma Licença Prévia para a duplicação da Rodovia Régis Bittencourt emitida em favor do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) desde 2002. Para o trecho específico da Serra do Cafezal, o projeto de engenharia aprovado pelo Ibama com vistas à emissão da Licença de Instalação chama-se Projeto F Melhorado. Em 2007, a rodovia foi concedida à OHL Autopista Régis Bittencourt e entre suas obrigações junto à ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) estava a

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duplicação do trecho da Serra do Cafezal. Em 2009, com a nova decisão judicial que tornou sem efeito a liminar que suspendia a Licença Prévia (contestada pelo Ministério Público), a OHL buscou o Ibama no intuito de obter a Licença de Instalação para este trecho. Em 2010, foram concedidas duas Licenças de Instalação para os segmentos iniciais, em que o projeto de engenharia não apresentava mudanças significativas em relação à faixa de domínio da rodovia. Na ocasião, a OHL Autopista Régis Bittencourt manifestou interesse em otimizar o projeto do segmento central, implicando assim uma proposta de alteração significativa do projeto original aprovado pelo Ibama (o Projeto F Melhorado), e remetendo a elaboração de novos estudos ambientais. Segundo o Ibama, na primeira semana de maio deste ano, a empresa solicitou o licenciamento de um segmento de 4 km para obtenção da Licença de Instalação, informando ainda que não tinha concluído as adequações no projeto. “Apresentou ainda informações relativas aos estudos que estavam autorizados pelo Ibama relativos às sondagens e levantamentos topográficos, e que implicavam significativa alteração do projeto aprovado (F Melhorado)”. Desta forma, o Ibama informou à OHL que não seria possível aprovar o pedido de Licença de Instalação. Para aprovar o projeto com as modificações feitas, seria necessário – aí, sim - uma nova Licença Prévia. Como citado acima, a Concessionária deve trabalhar em novos estudos para o pedido da Licença de Instalação, que deverá ser feito junto ao Ibama dentro de cerca de quatro meses. A OHL afirma ainda que “o projeto atenderá todos os aspectos técnicos e ambientais requeridos para obra deste porte”.

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“Na foto avista-se a região das divisas do POENTE ITEREI” - Ainda falta a OHL apresentar o projeto executivo das obras referentes ao trecho central da Serra do Cafezal (Foto: Autopista Régis Bittencourt) CXIX

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JORNAL REGIONAL| IBAMA RECUSOU O PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA UM TRECHO DE 4 KM SOLICITADO PELA OHL

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23/09/2011

ANTT

multa

Autopista

Regis

Bittencourt

por

descumprimento contratual

Saiu publicado no Diario Oficial de hoje, multa da ANTT contra a Autopista Regis Bittencourt, que administra o trecho entre a capital paulista e Curitiba, por descumprimento contratual. A multa ser de R$ 1.250.000,00(um milhão e duzentos e setenta e cinco mil reais). Veja os termos da ANTT: DELIBERAÇÃO No 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011 A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres - ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DMR -072/11, de 8 de setembro de 2011; CONSIDERANDO as disposições contidas nos arts. 24, VIII, 26, VII, da Lei no 10.233, de 5 de junho de 2001; nos arts. 3o, IX e XXII, e 5o, VII, do anexo do Decreto no 4.130, de 13 de fevereiro de 2002; no artigo 14o, § 1o da Resolução no 2689, de 16 de maio de 2008; e as manifestações da área técnica procedidas nos autos do Processo no 50500.060913/2008-88, delibera: Art. 1o Julgar improcedentes os argumentos trazidos pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A no Recurso em Pro- cesso Administrativo Simplificado para apuração de penalidades por descumprimento contratual, devidamente fundamentado nos autos do processo em epígrafe. Art. 2o Aplicar a penalidade de multa de 750 (setecentos e cinqüenta) URT s, atualizando o valor para R$ 1.275.000,00 (um milhão e duzentos e setenta e cinco mil reais), em conformidade com os itens 19.8 e 19.12 do Contrato de Concessão no 001/2007 e Re- solução 3.622/2010.

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Art. 3o Autorizar a Superintendência de Exploração da In- fraestrutura - SUINF, em caso de não quitação da multa pelo des- cumprimento contratual, após o decurso do prazo regulamentar de 30 dias previsto na Resolução 2.689/2008, contados do recebimento da respectiva Guia de Recolhimento da União pela Concessionária, a providenciar o processo visando à execução da caução, como forma de Garantia de Execução, conforme prevê o item 5.6 "a" do Contrato de Concessão no 001/2007. Art.

4o

Esta

Deliberação

entra

em

vigor

na

data

de

sua

publicação.

BERNARDO FIGUEIREDO Diretor-Geral Fonte:

http://www.ovaledoribeira.com.br/2011/09/antt-multa-autopista-regis-

bittencourt.html#.UGXv-66a7KQ

CXX

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BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL

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http://www.jusbrasil.com.br/diarios/37047724/dou-secao-3-17-05-2012-pg-146

AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT S/A CNPJ/MF nº 09.336.431/0001-06

AVISO DE LICENÇA A Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A torna público que requereu ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, a Licença de Instalação para as obras de duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR116/SP), trecho entre o km 344+000 e km 363+000, da Serra do Cafezal, municípios de Juquitiba e Miracatu/SP. ENEO PALAZZI Diretor Superintendente

CXXI

2011

PG. 157. SEÇÃO 3. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO (DOU) DE 13/10/2011AVISO DE LICENCA

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DOU 17/11/2011 - Pág. 186 - Seção 3 - Diário Oficial da União www.jusbrasil.com.br/diarios/.../dou-secao-3-17-11-2011-pg-186

DIRETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

EDITAL

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em atendimento ao Art 18 da Instrução Normativa nº 184/2008, torna pública a devolução para readequação do Relatório de Solicitação de Licença de Instalação, referente à duplicação da BR-11/Serra do Cafezal, entre o Km 344+000 e o Km 363+000, sob responsabilidade da Concessionária Autopista Régis Bittencourt, em função das não conformidades identificadas na análise preliminar do documento protocolado no IBAMA, que subsidia o licenciamento ambiental do empreendimento (processo nº 02001003376/1998-04) O prazo de análise técnica será iniciado a partir do aceite da readequação do documento EUGÊNIO PIO COSTA Diretor Substituto CXII

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DOU 17/11/2011 - PÁG. 186 - SEÇÃO 3 - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO| DIRETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

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Estudo incompleto barra obra na Régis Duplicação foi negada pelo Ibama; empresa diz que vai providenciar dados adicionais

17 de dezembro de 2011 | 3h 03

JOSÉ MARIA TOMAZELA, SOROCABA - O Estado de S.Paulo As obras de duplicação da Rodovia Régis Bittencourt (BR-116) na Serra do Cafezal, entre Juquitiba e Miracatu, no interior paulista, vão atrasar ainda mais e correm o risco de não ficarem prontas até 2014. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) considerou "incompleto" o estudo da concessionária Autopista Régis, do Grupo OHL, para a licença que permitiria o início das obras. O trecho é o único de pista simples na Régis e recebe 24 mil veículos por dia. A rodovia é a principal ligação entre São Paulo e a Região Sul do País e, assim, com o Mercosul. No fim do ano, o tráfego aumenta pelo menos 20% segundo a Polícia Rodoviária Federal. A parte que ainda depende de licença ambiental para as obras tem 19 quilômetros de extensão e fica na encosta mais íngreme da serra. O projeto considerado incompleto havia sido protocolado no Ibama no dia 29 de setembro deste ano pela concessionária. O parecer contrário à concessão da licença de instalação já foi publicado no Diário Oficial da União.

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A OHL informou, em nota, que usou a metodologia adequada no estudo da licença ambiental, mas que o Ibama solicitou informações adicionais que serão providenciadas "com urgência". Área particular. Segundo informações obtidas pelo Estado, técnicos da empresa que fez o estudo de impacto ambiental não foram autorizados a entrar em uma área particular para completar o levantamento. A área integra a Fazenda Itereí, pertencente à ambientalista Léa Corrêa Pinto, que há 30 anos tenta evitar que a duplicação altere o maciço de Mata Atlântica declarado Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN). O projeto prevê a passagem da segunda pista nas terras da fazenda, na margem direita da pista atual. Presidente do instituto ambiental Terrae, Léa está em viagem e só deve retornar no início do ano. Seu marido, Norberto Gruberger, disse que os técnicos não foram impedidos de entrar na área. "Eles solicitaram a permissão, mas, antes de conceder, a Léa pediu mais informações sobre o caráter do estudo que eles fariam. Eles não responderam e não voltaram a solicitar." Segundo ele, Léa concorda com a duplicação. Ela apenas exige, como ambientalista, que o projeto tenha o menor impacto possível. "Houve o pedido e, em contrapartida, ela queria ter mais detalhes sobre a faixa a ser utilizada e eles forneceram apenas uma parte das informações." Autorizados. Em 2010, o Ibama concedeu duas licenças de instalação para os segmentos localizados nas extremidades do trecho da serra, que já estão em obras. Um deles, mais próximo de Juquitiba, na Região Metropolitana de São Paulo, tem 4 quilômetros de extensão; o outro, no município de Miracatu, tem 7 km. Segundo a concessionária, as obras estarão prontas no primeiro semestre de 2012. Falta apenas ser duplicado o trecho central, objeto do estudo recusado pelo Ibama.

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A prefeita de Registro, Sandra Kennedy (PT), disse que o "gargalo" na serra compromete o desenvolvimento do Vale do Ribeira. Ela entrou em contato com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na tentativa de resolver o impasse. "Se a proprietária da área não permite a entrada e a empresa não tem outro meio de terminar o estudo, não vamos sair do lugar." Segundo a prefeita, o governo federal pediu à Casa Civil da Presidência para acompanhar o processo. O Ibama informou que, além de ter apresentado estudo incompleto, a concessionária elaborou o projeto em desconformidade com as diretrizes discutidas previamente. Segundo o órgão, cabe ao empreendedor refazer e apresentar o projeto executivo e os estudos completos. Em nota, a concessionária informa que "a duplicação da Serra do Cafezal é obra de extrema importância para a segurança dos usuários da rodovia e está tratando o tema para que possa dar início à nova etapa de obras em março do próximo ano."

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O ESTADO DE SAO PAULO|ESTUDO INCOMPLETO BARRA OBRA NA RÉGIS

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MPF vai apurar atraso em duplicação na Régis Bittencourt

Prazo previsto para a duplicação de trecho da rodovia foi adiado de 2012 para 2013 e pode se estender ainda mais

AE | 17/01/2012 19:20:37

O Ministério Público Federal (MPF) vai apurar denúncia de que a concessionária Autopista Régis Bittencourt estaria atrasando deliberadamente os estudos ambientais para a duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), entre São Paulo e Curitiba. O trecho de 19 km, o único de pista simples, recebe 24 mil veículos por dia e é recordista em acidentes. Trata-se da obra mais cara da concessão, que prevê investimentos de R$ 3,8 bilhões em 25 anos. O prazo previsto para a duplicação foi prorrogado de 2012 para 2013, mas pode ser protelado ainda mais.

Aumento no pedágio: Pedágio da Régis sobe para R$ 1,80

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No mês passado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou licença de instalação para as obras no centro da serra alegando que os estudos apresentados pela concessionária estavam incompletos e em desconformidade com as diretrizes discutidas previamente. Na versão da empresa, o atraso ocorreu porque a proprietária de uma área a ser desapropriada, a ambientalista Léa Corrêa Pinto, não permitiu a entrada dos técnicos para completar o estudo ambiental. Em representação protocolada em dezembro no MPF de São Paulo, a ambientalista alega que a autorização, embora condicionada à apresentação de documentos pela concessionária, foi dada no mesmo mês da solicitação, em março de 2011. De acordo com Léa, vários contatos feitos com a empresa ficaram sem retorno e nem mesmo a autorização para a abertura de picadas, documento básico para permitir o acesso à área, não foi apresentado. "A sociedade brasileira agradecerá todos os esforços para que esta duplicação tão almejada ocorra em conformidade com a tecnologia adotada em outras rodovias do Brasil, compatível com a Serra do Mar e com segurança para as populações lindeiras", argumentou a ambientalista. Em nota, a Autopista informou que já faz obras de duplicação em 11 quilômetros da serra, cuja conclusão deverá ocorrer até a metade deste ano. "Para os 19 quilômetros faltantes, a concessionária realiza a complementação de estudos de projeto e apenas um proprietário (que detém 1,5 km do total) dificulta a conclusão dos estudos ao não autorizar o ingresso de funcionários para as medições topográficas necessárias, ao contrário dos demais que não apresentaram qualquer restrição para a realização de estudos." O nome do proprietário resistente não foi informado pela empresa.

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O ESTADO DE SAO PAULO| MPF VAI APURAR ATRASO EM DUPLICAÇÃO NA RÉGIS BITTENCOURT |

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Of. GPIBAMA 92/2012 10 Fev 2012

Ofício do Gabinete da Presidência do IBAMA, Ofício nº 92/2012 - GP/IBAMA de 10 Fevereiro

2012

IBAMA Indefere Duplicação dos Kms 344 ao 348 , que a Autopista Regis Bittencourt S/A, Grupo OHL pretendia- dar inicio a

esta

etapa de obras em março

de

2012*

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OF. GPIBAMA 92/2012| INDEFERE DUPLICAÇÃO DOS KMS 344 AO 348 QUE OHL

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Brasil - 28/02/2012

ANTT multa Autopista Regis por descumprir contrato

Foi publicado no Diário Oficial de hoje multa aplicada pela ANTT- Agência Nacional de Transportes Terrestres á Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A por descumprimento das obraigações contratuias da Concessão. O valor da multa é de R$ 1.350.000,00 (um milhão e trezentos e cinquenta mil reais). Na Deliberação publicada hoje não há detalhes de qual foi o motivo específico que gerou a multa. Veja a decisão publicada no Diário Oficial de hoje:

DELIBERAÇÃO No- 39, DE 15 DE FEVEREIRO DE 2012

A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres -ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DJB -029/12, de 13 de fevereiro de 2012; CONSIDERANDO as disposições contidas nos arts. 24, VIII, 26, VII, da Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001; nos arts. 3º, IX e XXII, e 5º, VII, do anexo do Decreto nº 4.130, de 13 de fevereiro de 2002; no artigo 14º, § 1º da Resolução nº 2689, de 16 de maio de 2008; e as manifestações da área técnica procedidas nos autos do Processo nº 50500.065032/2008-53, DELIBERA: Art. 1º Julgar improcedentes os argumentos trazidos pela Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A no Recurso em Processo Administrativo Simplificado para

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apuração de penalidades por descumprimento contratual, devidamente fundamentado nos autos do referido processo. Art. 2º Aplicar a penalidade de multa de 750 (setecentos e cinqüenta) URT s, atualizando o valor para R$ 1.350.000,00 (um milhão e trezentos e cinquenta mil reais), em conformidade com os itens 19.8 e 19.12 do Contrato de Concessão nº 001/2007 e Resolução 3.622/2010. Art. 3º Autorizar a Superintendência de Exploração da Infraestrutura - SUINF, em caso de não quitação da multa pelo descumprimento contratual, após o decurso do prazo regulamentar de 30 dias previsto na Resolução 2.689/2008, contados do recebimento da respectiva Guia de Recolhimento da União pela Concessionária, a providenciar o processo visando à execução da caução, como forma e Garantia de Execução, conforme prevê o item 5.6 "a" do Contrato de Concessão nº 001/2007. Art. 4º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação. BERNARDO FIGUEIREDO Diretor-Geral

http://www.estradas.com.br/new2/materia.asp?id=64551

CXXVI

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ESTRADAS| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS POR DESCUMPRIR CONTRATO

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29/02/2012 Audiência com ministra do MA, Prefeitura, OHL e Ibama trata da conclusão do licenciamento da Serra do Cafezal

Ontem em Brasília, (29/03), a prefeita de Registro, a Autopista Régis Bittencourt - Grupo OHL e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA) e o Deputado Federal (PT-SP), Paulo Teixeira participaram de audiência com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, cuja pauta foi a duplicação da Serra do Cafezal e de lá tiraram alguns encaminhamentos importantes para a conclusão do licenciamento. Participaram da reunião, solicitada pela prefeita Sandra Kennedy Viana, ao Deputado Paulo Teixeira, o superintendente da OHL, Eneo Palazzi, o presidente das Concessionárias Federais OHL Brasil, Luis Eusébio, o presidente do IBAMA, Curt

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Trennepohl, a assessora técnica do IBAMA, Marília Marreco e o assessor da ministra, Geraldo Siqueira. O encaminhamento solicitado pela ministra ao presidente do IBAMA, para a questão do licenciamento, é de que sejam resolvidos em curto prazo. De acordo com Izabella, as pendências deverão ser encaminhadas diretamente pele presidente do Instituto, o senhor Curti Trennepohl. Conforme definido na reunião, a continuidade do processo de licenciamento será feito em reunião que acontece em 6 de março, na próxima terça-feira, com o presidente do IBAMA, Curt Trennepohl e o superintendente da OHL, Eneo Palazzi. “Eu não quero que mais pessoas percam a vida naquela rodovia (se referindo à BR-116), por isso, eu solicito que este licenciamento seja finalizado com o encaminhamento de todas as demandas que envolvam este trabalho, entre as quais o decreto de utilidade pública da área”, disse a ministra, Izabella Teixeira. Na avaliação do Deputado Federal, Paulo Teixeira, a reunião obteve resultados positivos. “Destaco a liderança da prefeita Sandra que está lutando há bastante tempo para garantir a duplicação da Serra”, disse. Ele também frisou à ministra, a importância da duplicação a Serra do Cafezal, para o Brasil, MERCOSUL e região. “Quando a ministra Izabella Teixeira determinou ao presidente do IBAMA que cuidasse pessoalmente dos trâmites do licenciamento, vi que podemos vislumbrar, enfim, a finalização da duplicação já há algum tempo sonhada por nós”, declara a prefeita Sandra Kennedy. Por Assessoria de Comunicação | Prefeitura de Registro CXXVII

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DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO 28/02/2012| AUDIÊNCIA COM MINISTRA DO MA, PREFEITURA, OHL E IBAMA TRATA DA CONCLUSÃO DO LICENCIAMENTO DA SERRA DO CAFEZAL

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Audiência debaterá duplicação da Régis em SP 07 de março de 2012 | 20h 23 JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado O projeto de duplicação da Serra do Cafezal, na rodovia Régis Bittencourt (BR-116), em São Paulo, terá de ser submetido a uma audiência pública no Vale do Ribeira. A decisão foi tomada em reunião, ontem, de representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da concessionária Autopista Régis Bittencourt com o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo. O MPF investiga eventual atraso no processo de licenciamento. O trecho de 19 quilômetros é o único em pista simples da rodovia que liga São Paulo a Curitiba e recordista em acidentes. De acordo com o MPF, a audiência deverá ocorrer trinta dias depois que o Ibama aceitar os estudos complementares exigidos da concessionária para autorizar a obra. O diretor superintendente da Autopista, Ênio Palazzi, afirmou que os atrasos nas obras no trecho da serra ocorrem porque a proprietária da Fazenda Itereí, que será cortada pela estrada, somente este ano permitiu a entrada em sua propriedade para a realização dos estudos ambientais. O decreto de utilidade pública da área a ser desapropriada ainda não foi publicado. A empresa comprometeu-se a entregar os estudos complementares em abril. Assim que os estudos forem aceitos, o Ibama deve concluir a análise em 75 dias. Também será necessária a realização de levantamento arqueológico na área - representantes do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) participaram do encontro. Uma parte dos 19 quilômetros já está em obras. O trecho, entre Juquitiba e Miracatu, no Vale do Ribeira, foi subdividido para facilitar o licenciamento. CXXVIII

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O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIÊNCIA DEBATERÁ DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EM SP |

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2016-[redeglobaldasociedadecivil]

Aliança RECOs Redes de Cooperação Comunitária Sem Fronteiras

Endossso plenamente a declaração de Marcia Correa -PROESP presidente Associação Protetora da Diversidade das Espécies - PROESP - Campinas " que apoia incondicionalmente a companheira Lea Correa Pinto - Terræ que conjuntamente com centenas de entidades brasileiras luta em prol dos mais altos interesses públicos, pela viabilização de um novo traçado no trecho serrano da Regis Bittencourt. Pelas águas ! Pela biodiversidade! " Segue ofício da SOS MANANCIAL em prol a Bacia do Caçador e desta MULHER à Procuradora da República Adriana Fernandes com cópia a querida ambientalista

Profª Amyra El Khalili http://amyra.lachatre.com.br http://lattes.cnpq.br/4833702809090692 Movimento Mulheres pela P@Z!

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Ilustríssima Senhora Procuradora da República Adriana Fernandes

Ref.: BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1 34 001 001059/2011-32 A SOS MANANCIAL, vem à presença desta Procuradora da República em São Paulo pela presidenta signatária, enquanto entidade compromissada primordial e eticamente com a presente e as futuras gerações: Agradecer vossas imprescindíveis ações que resultaram na Audiência Pública que debaterá duplicação da Régis em SP, em decorrência dos encaminhamentos da SOS MANANCIAL “ uma vitória dos esforços da sociedade civil organizada brasileira, requerida com empenho por mais de 100 importantes entidades locais e nacionais , cumprindo exemplarmente seu papel de participação e controle social” [1]; Reiterar a importância da realização de Audiências Públicas na capital e na região, principalmente na própria Serra; Destacar que foi publicado no DOU de 28 Fevereiro 2012, multa aplicada pela ANTTAgência Nacional de Transportes Terrestres a Concessionária Autopista Régis Bittencourt S/A por descumprimento das obrigações contratuais da Concessão em decorrência da DELIBERAÇÃO No 177, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011;

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Trazer a luz a Nota Técnica da ANTT n.27/2011/GEINF/SUINF, referente ao processo 50500.084468/2011-47, muito esclarecedora e que demonstra também que nem todas as

medidas

de

segurança

para

os

usuários

inicialmente

contratadas

eventualmente estarão ocorrendo no prazo programado e o Parecer Técnico da ANTT n.55/2011/GEINF/SUINF referente as inexecuções do 3o ano da concessão processo 50500.034916/2011-61; Demonstrar preocupação com noticiário de prefeitura da região, com visível caráter eleitoreiro, quanto à reunião em Brasília de 29 Fevereiro 2012, e as declarações publicadas pelo Estado de São Paulo de 8 março 2012 , que, enquanto escudo do empreendedor junto à população e às autoridades, frente aos fatos analisados pela ANTT através da Nota Técnica n.27/2011/GEINF/SUINF e do Parecer Técnico n.55/2011/GEINF/SUINF que culminou com a publicação da multa em 28 Fevereiro 2012, causam danos a ambientalista, MULHER, Léa Corrêa Pinto e na prática, poderão já estar servindo ou vir a servir para consumir e acelerar etapas do procedimento da duplicação junto ao IBAMA, à Casa Civil, entre outros, e coibir a sociedade civil como agente de controle social e da democracia ambiental; Reiterar o manifesto do IBIOSFERA por Daniel Turi e desejar a viabilização de um novo traçado, com o apoio do poder público, do Ministério Público Federal e da concessionária para a transposição da Serra, conforme solicitações anteriores da sociedade civil , adotando-se técnicas construtivas atuais e evitando-se a fragmentação da Bacia Hidrográfica do Caçador em prol da população e do Vale do Ribeira, de hoje e de amanhã. Aproveita para anexar: Comunicado público do Dia Internacional das Mulheres, à sociedade civil, assinado por Léa Corrêa Pinto, reconhecida ambientalista com ações prévias a Rio 92 e também proprietária de Iterei, tradicional refúgio de animais nativos. Manifesto público, mesma data por Daniel Turi, Instituto Biosfera- IBIOSFERA, às redes sociais em prol da Mata Atlântica, da Serra do Cafezal e de SE CONSTRUIR

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UMA BR116 NO TRECHO SERRANO COM PADRÃO DE QUALIDADE INTERNACIONAL. Mensagem SOS MANANCIAL contra as recentes publicações que prejudicam a sociedade civil e a MULHER ambientalista alvo de promoção política eleitoreira e utilizada como escudo, "cortina de fumaça", encobrindo o que ocorre e principalmente o que não ocorre na Br116- SP/PR conforme os pareceres técnicos da ANTT. Resposta ao jornalista Tomazela copiada a SOS MANANCIAL e a OAB. Esclarece que as demais informações mencionadas podem ser obtidas junto ao Google. “2005-2015, Decênio Internacional para Ações pela Água – ONU” São Paulo, 12 de Março de 2012 YARA REZENDE A. DE TOLEDO From: SOS Manancial To: Procuradora da Republica Adriana da Silva Fernandes Cc: terrae@xxx; daniel.turi@xxx; mahcorrea@xxx; Alvaro Sent: Tuesday, March 13, 2012 7:31 AM Subject: BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1 34 001 001059/2011-32 "Audiência debaterá duplicação da Régis em SP " Fontes: http://br.groups.yahoo.com/group/becerecos/message/1434 http://www.grupos.com.br/group/fonasc.cbh/Messages.html?action=message&id=13321 04935361537&year=12&month=3&/%5B%5BFONASCCBH%5D%5D%20RES%3A%20%5Bforum_agenda21_abc%5D%20BR116%20Bacia%20do%20Ca%E7ador%20Serra%20do%20Cafezal%20PA%201%2034 %20001%20001059

CXXIX

2012

[Aliança RECOs] 2016 BR-116 Bacia do Caçador Serra do Cafezal PA 1 34 001 001059/2011-32

Capítulo Iterei Midia

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CXXX

2012

O ESTADO DE SAO PAULO| PUBLICAÇÃO DO DESCRETO DE DESAPROPRAIÇAÕ E ENTREGA DO PROJETO

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Um Oásis no caminho do mar O

primeiro

rodoporto/shopping

da

rodoporto/shopping

da

América Latina O

primeiro

América Latina foi inaugurado na Via Lagos, que liga o Rio de Janeiro ao município de Búzios, Região dos Lagos. É o início de uma nova concepção para pontos de parada rodoviários. Para viabilizar o projeto, o Grupo JCA, presidido pelo empresário Jelson da Costa Antunes, associou-se à rede Graal de postos e serviços, de São Paulo, e à Petrobras. Foram investidos R$ 6 milhões na primeira etapa do empreendimento, que prevê ainda a construção de uma extensão do shopping. Foram aplicados recursos exclusivamente dos empreendedores. A BR Distribuidora financiou 20% do total, com previsão de retorno em contrato de venda de combustíveis. Da terraplenagem à inauguração, foram 18 meses de obras. Oásis Graal é o nome do rodoporto/shopping. O rodoporto foi construído em um bolsão entre as duas pistas, atendendo os dois lados da estrada. Para isso, o traçado da Via Lagos foi alterado. O complexo está localizado na região da praça de pedágio da rodovia, bem na metade do caminho entre o Rio de janeiro e Búzios, e a cerca de 100 quilômetros da ponte Rio-Niterói. São 5 mil m2 de área construída, com um restaurante de grande porte. Por enquanto, estão funcionando oito lojas, de bomboniére a casas especializadas em

Capítulo Iterei Midia

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queijos e vinhos e em acessórios para churrasco. Amplos banheiros, com acesso gratuito, play-ground para as crianças e bar/cafeteria fazem parte da lista de comodidades. O empreendimento tem ainda um dos postos de abastecimento mais modernos da BR Distribuidora. São seis bombas com 36 bicos. Também estão disponíveis apoio em parte elétrica, de borracharia, e de mecânica, lavagem rápida e troca de óleos lubrificantes.O empresário Jelson da Costa Antunes, principal investidor do projeto, não esconde o entusiasmo pelo novo negócio. Diz que está apostando no futuro e prevê a duplicação da população flutuante da Região dos Lagos em cinco anos. Explica que o Oásis Graal foi planejado para ser auto-sustentável no prazo máximo de três anos, quando deverá estar gerando cerca de 500 empregos, transformando-se, assim, na maior empresa da região. O empreendimento está começando com 150 funcionários, mas a ampliação, prevista para março de 2003, quando outras 40 lojas serão inauguradas, deverá elevar o número de empregados para 300. "A população local vai se beneficiar disso", afirma. Além dos 150 empregos diretos, devem ser criados cerca de 600 indiretos. REFERÊNCIA O Grupo JCA tem planos para construir rodoportos em outros pontos do país, mas Jelson Antunes faz questão de dizer que a localizção do empreendimento inaugural na Região dos Lagos não ocorreu por acaso: "Sou filho do Estado do Rio e não nego o meu bairrismo". Também o presidente da rede Graal, Antônio Alves, está muito entusiasmado com a inauguração do rodoporto/shopping. Com a experiência de já ter 35 rodoportos espalhados pelo Brasil, com planos de chegar a 40 em 2003, ele concentrou todos os esforços nessa parceria. "Sempre acreditei no projeto e vi na proposta do Grupo JCA um grande negócio. Chegamos à conclusão de que, se era para investir, tinha que ser pesado. Ou o projeto já nascia grande, ou não acontecia." Segundo Alves, o objetivo do empreendimento é tornar-se uma referência para os viajantes. Daí o conceito de ilha em que se baseia o projeto. Ele acredita que uma

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


170

estrada com todos os serviços de que dispõe a Via Lagos, associada a um ponto de referência de alto nível no meio do caminho, tem todas as condições para alavancar fortemente o turismo na região. Além de facilitar o acesso dos veículos, os idealizadores do Oásis Graal procuraram criar um ambiente agradável e integrado à funcionalidade dos serviços oferecidos. Uma equipe de projetistas, envolvendo dezenas de profissionais, foi mobilizada para detalhar os mínimos pontos do empreendimento. O responsável pela obra, engenheiro civil Roberto Schmutzler, considera que o projeto foi arrojado desde o início, buscando sempre a solução racional das ações e propostas do rodoporto. Já que o conceito era criar um ponto de encontro dos usuários da Via Lagos, a proposta só seria viá-vel se fosse oferecido o máximo de conforto, a começar por banheiros de alto nível e pelo ar-condicionado nos ambientes. Também foi dada ênfase aos serviços de qualidade. Para fortalecer a idéia de ponto de encontro, foi criada uma cúpula no centro do shopping, com 20 metros de diâmetro, pintada na cor cobre, que ajuda as pessoas a se orientarem. "Com isso, não há como haver desencontros", diz Schmutzler. VEÍCULOS LEVES A escolha do ponto exato para a localização do rodoporto/shopping foi feita a partir da constatação do tempo médio da viagem entre o Rio e Búzios. Mais ou menos uma hora a partir de qualquer um dos dois municípios. "Nesse tempo, geralmente, é o momento em que o motorista quer fazer uma parada", acredita o engenheiro. Trata-se do primeiro rodoporto/shopping da América Latina com as características específicas de ser localizado em canteiro central, sem desnível, nem túnel. O projeto, com dezenas de baias, está voltado para veículos leves. Foi concebido para receber 95% de carros de passeio, e 5% de ônibus e caminhões, mas Roberto Schmutzler acha que pode haver uma inversão. "Os ônibus circulares que cortam toda a Região dos Lagos não estão programados para parar, mas o próprio passageiro vai acabar exigindo a parada. Além disso, vai estar disponível todo o atendimento necessário para os coletivos,

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


171

gerando mais uma garantia aos profissionais que trabalham nas linhas intermunicipais e interestaduais que passam por aqui", afirma o engenheiro. A proposta arquitetônica do Oásis Graal está focada no município de Búzios, para que o cliente já se sinta inserido no ambiente de mar. A arquiteta Mara Nogueira, responsável pela ambien-tação, explica que quis dar a cara da cidade ao local. "Procurei sugerir um ar de praia, utilizando muito bambu e madeira", diz. Ela pesquisou os ambientes típicos de Búzios e Paraty, no litoral sul-fluminense,

que

achou

"muito

parecidos

e

classicamente

praianos".

O

rodoporto/shopping é dotado de um sistema especial de iluminação, não só para caracterizar o local, como também indicar acessos e saídas, facilitando o deslocamento dos veículos. Pequenos fradinhos com luz amarela nas pontas indicam os trajetos a serem percorridos dentro do rodoporto durante a noite. Fonte: Revista Abrati - dezembro/2002 ano 7 nº31

No presente artigo, não há referência direta a ITEREI, contudo esta similaridade: entre os kms 349 e 351 da rodovia Regis Bittencourt, também será criada uma ilha , aonde se repete o mesmo conceito de ilha em que se baseia o projeto do rodoporto da Graal ... as características específicas de ser localizado em canteiro central, sem desnível, nem túnel e a distância ideal cerca de 100 quilometros de São Paulo

http://www.milbus.com.br/revista_portal/revista_cont.asp?163 CXXXI

2012

REVISTA ABRATI |POR SIMILARIDADE AÀ ILHA QUE SE FORMARÀ EM ITEREI: UM OÁSIS NO CAMINHO DO MAR|

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OPINIÃO * 24/5/2012 - 08:58:00

ITEREI – a montanha irá a RIO+20

Apresentação por Amyra El Khalili*

A saga de Léa Corrêa Pinto é exemplo para milhares de proprietários de terras que respeitaram a natureza e investiram anos de trabalho e cuidados para preservar e conservar áreas de matas nativas, serras e montanhas. Léa Corrêa Pinto é uma autêntica produtora de serviços ambientais a favor do interesse público, pela manutenção dos ecossistemas como nascentes de águas, águas subterrâneas, florestas, manutenção das encostas , fauna e flora entre outros bens comuns. É invejável sua luta para salvar a floresta com todos seus seres viventes e as montanhas ITEREI de onde verte uma rede de nascentes e riachos de águas puras e castas das montanhas, a favor de uma alternativa sustentável para a duplicação da Régis Bittencourt , que não gere um desastre ambiental na Serra, principalmente em ITEREI, aonde ocorrerão os fortes impactos da duplicação, que será realizada em diretriz independente com muitas derrubadas de florestas, cortes das montanhas e aterros, impacto permanente aos ribeirões e nascentes, fragmentação com perda dos habitats naturais e da biodiversidade, além da desfiguração da paisagem. Essa grande mulher pela Paz combateu e ainda combate forças inescrupulosas como a ganância sobre os recursos naturais, a mediocridade dos órgãos de fiscalização ambiental, a ineficiência do Ministério Público e a falta de articulação e mobilização de outros proprietários de terras que, como Léa, também preservam e conservam áreas ricas em recursos naturais que abastecem cidades inteiras com água, seqüestram carbono, equilibram o clima, alimentam animais , aves e peixes, promovendo a vida e o meio ambiente para o bem comum. Sem recursos governamentais, sem patrocínio e financiamentos internacionais de ONGs e de empresas, esses produtores de serviços ambientais vivem encurralados entre preservar o patrimônio natural com seus próprios recursos financeiros e entregar suas terras nas mãos das corporações com aval e conivência dos governos em nome de um pretenso “desenvolvimento econômico” que menospreza a trajetória destas famílias, as raízes de seu povo e seu modo de vida. Agora enfrentam também a falácia da “economia verde” que se apropria da necessidade de pagar pelos “serviços ambientais” para tomar suas propriedades com

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desapropriações. A ativista Léa Corrêa Pinto conta em uma série de e-books esta história em defesa das “Sete Mães Ambientais” (as matrizes: água, energia, biodiversidade, florestas-madeira, minério, reciclagem e redução de poluentes – água, solo e ar). É trabalho minucioso de documentação com ilustrações da biota da Mata Atlântica, fotos de montanhas, registro de eventos, prospectos, folders, cartoons, gravuras e desenhos realizados pelas autora. Trata-se de material histórico do “Sertão Paulista” de meados do século passado. Retrata fatos vivenciados e promovidos pela autora de 1955 a 2012. Registra para a memória as inúmeras atividades, pioneiras, ocorridas em ITEREI como ecoturismo, atividades artísticas, pesquisas cientificas, educação ambiental, entre outras em ações pró-ativismo a partir de 1978, com a criação de ITEREI- Refúgio Particular de Animais Nativos. O ”Capítulo ITEREI Memória" é o primeiro de 21 e-books. Será lançado em side event na Rio +20. O Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas – Iguassu ITEREI fundado pela autora, com a participação de entidades da sociedade civil , das comunidades local e acadêmica e representantes públicos, é uma das poucas entidades brasileiras que contribuiu com a Rio+20 no "Issues to Zero Draft" e " Shaping Zero Draft". ITEREI está recomendada pelas Nações Unidas. para participar do Major Groups do evento global Rio+20. Com esta obra, Léa Corrêa Pinto deixará este legado de para as presentes e futuras gerações pela CELEBRAÇÃO À VIDA que pulsa na memória de ITEREI (2012). Se Maomé não vai a montanha, a montanha irá á Rio+20! Acesse gratuitamente: http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 * Amyra El Khalili é Economista. Idealizadora e fundadora do Projeto BECE (sigla em inglês) – Bolsa Brasileira de Commodities Ambientais, da Aliança RECOs – Redes de Cooperação Comunitária sem Fronteiras e do Movimento Mulheres pela P@Z!. Professora de Pós-Graduação e MBA em várias universidades. Indicada para o “Prêmio 1000 Mulheres para o Nobel da Paz” e para o “Prêmio Bertha Lutz”. Autora do e-book Commodities ambientais em missão de paz: novo modelo econômico para América Latina e o Caribe. São Paulo: Nova Consciência, 2009. 271 p. Acesse gratuitamente http://amyra.lachatre.org.br - http://lattes.cnpq.br/4833702809090692 Autor: Amyra El Khalili Fonte: O NORTÃO CXXXII

2012

JORNAL O NORTÂO ON LINE | ITEREI – A MONTANHA IRÁ A RIO+20

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172


174

Mountains under review: Human alteration landscapes. Iterei - The Mountain Comes to Rio+20

of

Abstract: Presentation made by Léa Corrêa Pinto, Iterei Brazil is the country that probably hides in its own territory the largest extension of mountain range “Serra do Mar”, “Serra Mantiqueira , “Serra do Espinhaço“ In contrast to the Andes, which rose to elevations of nearly 7,000 metres (22,966 ft) in a relatively recent epoch and inverted the Amazon's direction of flow from westward to eastward, Brazil's geological formation is very old. Precambrian crystalline shields cover 36% of the territory, especially its central area. The principal mountain ranges average elevations just under 2,000 metres (6,562 ft). - ITEREI Proposals fonte: http://pavilion.mtnforum.org/en/node/65853 http://www.slideshare.net/InfoAndina/mountains-under-review-human-alteration-oflandscapes-iterei-the-mountain-comes-to-rio20 CXXXIII

2012

SITE PAVILLION MTN FORUM| MOUNTAINS UNDER REVIEW: HUMAN

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173


175

http://www.mtnforum.org/en/node/30332

Publicación “Capitulo Iterei Memoria” La publicación “Capitulo Iterei Memoria” fue presentada durante la Cumbre Río+20 en el Pabellón de Montañas. El lanzamiento contó con la presencia de organizaciones como CONDESAN, ICIMOD, ALIANZA PARA LAS MONTAÑAS, PNUMA, EURAC, FAO y MOUNTAIN

FORUM.

Este

libro

está

disponible en idioma portugués. “Capitulo Iterei Memoria” es el primer libro de una colección que relata las actividades hechas por ITEREI dede 1978. Comprende temas como ecoturismo, arte, ciencia, educación ambiental y activismo ciudadano. File itereimemoria.pdf(0) Author Lea Correa Pinto Year of publication 2012 Publication language (about uploaded file) Portuguese Publisher ITEREI Identifier (URL) n/a

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Brasil Global ITEREI Printer‐friendly version Send to friend

http://issuu.com/iterei/docs/itereimemoria1 CXXXIV

2012

MOUNTAIN FORUM| PUBLICACIÓN “CAPITULO ITEREI MEMORIA”

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto

17


176

INDICE FIGURAS E TEXTOS A

2010

CAPA FOTO ITEREI| RIBEIRÃO DO CAÇADOR

1.

1

1996

REVISTA BOA FORMA| PÉ NA TRILHA

2.

2012

PREFACIO

3.

B

2010

AS NOTICIAS| REDE TV|ENTREVISTA DIA 1 DA DUPLICAÇÃO

4.

1

1984

FOLHA DE S. PAULO|TURISMO

5.

III

1984

AGENCIA TURISMO| PROSPECTO|VOC~E TEM ENCONTRO MARCADO COM A NATUREZ

6.

V

1987

GUIA DO TURISMO ECOLÓGICO | CABANAS ECOLÓGICAS

7.

VII

1987

NATURISMO HOTELARIA ECOLÓGICA|REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA FAZENDA ITEREI/SP

8.

VIII

1990

AGENDA DA NATUREZA- KAIAPÓ BRASIL | CAPA| ITEREI FESTA JUNINA ECOLOGICA

9.

IX

1990

GUIA 4 RODAS|JUQUITIBA- SP - ITEREI

10.

X

1991

JORNAL DA TARDE|DIAS DE PAZ NESTE REFÚGIO

11.

XI

1991

AB ATUALIDADES| CONVÊNIOS E CURSOS| FAZENDA ITEREÍ

12.

XII

1992

FOLHA DE SÃO PAULO|PROGRAME SEU FERIADO| ITEREI

13.

XIII

1993

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|RADICAL LIVRE LEVA TURISTAS PARA ECOSSISTEMA DE ITEREI

14.

XIV

1993

GUIA ART CENTER|FAZENDA ITEREI

15.

XV

1993

REVISTA CAMPING|JUQUITIBA – SP FAZENDA ITEREÍ

16.

XVI

1993

SHOPPING NEWS-CITY NEWS-JORNAL DA SEMANA- CORREIO DA MANHÃ| ARRUME AS MALAS O FERIADO CHEGOU – FAZENDA ITEREÍ

17.

XVII

1994

REVISTA DESTINO| MATA MÍSTICA

18.

XVIII

1994

O ESTADO DE SÃO PAULO| OUTROS PASSEIOS- FAZENDA ITEREÍ

19.

XIX

1994

FOLHA DE SÃO PAULO - FOLHINHA|PASSEIOS ACANTONAMENTO

20.

XX

1995

O ESTADO DE SÃO PAULO| CADERNO 2 ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

21.

XX I

1995

FOLHA DE SÃO PAULO ILUSTRADA| ACONTECE ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

22.

XX II

1995

JORNAL BROOKLIN NEWS& TODOS BAIRROS| ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

23.

XX III

1995

JORNAL DA TARDE|PLAY GROUNDS, VALES E ÁGUAS FAZENDA ITEREÍ

24.

XX IV

1996

FOLHA DE SÃO PAULO |INFORMATICA ITEREI FLORA NORBERTO GRUBERGER

25.

XXV

1995

JORNAL DA USP |A MATA ATLANTICA RETRATADA POR NORBERTO GRUBERGER

26.

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


177

XXVI

1995

METRO NEWS| TURISMO CONVIVIO DE ARTE FAZENDA ITEREI PAULO PITOMBO

27.

XXVII

1993

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|MAMAE NATUREZA

28.

XXVIII

1994

O ESTADO DE SAO PAULO | VIAGEM|FAZENDA OFERECE TRILHAS EM MATA ATLANTICA

29.

XX IX

1994

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM|ITEREI TEM TRILHAS COM ARVORES CENTENARIAS

30.

XXX

1994

MAGAZINE| A MATA ATLANTICA NO SEU TUR

31.

XXXI

1994

FOLHA DE SAO PAULO |REVISTA DA FOLHA| VIAGENS VERDES ECOFAZENDA

32.

XXXII

1994

SHOPPING NEWS|HOTEIS| SERRA DO MAR PARA TRILHAS

33.

XXXIII

1994

VIDA INTEGRAL|AGENA | REPOUSO: FAZENDA ITEREI

34.

XXXIV

1995

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM|ITEREI É REFÚGIO ECOLOGICO PERTO DA CAPITAL

35.

XXXV

1996

REVISTA BOA FORMA|TREKKING|FOTOS TIRADAS EM ITEREI

36.

XXXVI

1996

CONTINUAÇÃO

37.

XXXVII

1996

CONTINUAÇÃO

38.

XXXVIII

1996

CONTINUAÇÃO

39.

XXXIX

1996

CONTINUAÇÃO

40.

XL

1996

REVISTA BOA FORMA| JOGO RAPIDO| PRATICAR UM BOM TREKKING FAZENDA ITEREI

41.

XLI

1996

REVISTA CASA & JARDIM|MATA ATLANTICA NA INTERNET: ITEREI FLORA GRUBERGER

42.

XLII

1996

REVISTA CLAUDIA|ECOTURISMO NA MATA ATLANTICA

43.

XLIII

1996

REVISTA DESCASADOS | TRILHAS: BOA OPÇÃO PARA PAIS E FILHOS

44.

XLIV

1996

CONTINUAÇÃO

45.

XLV

1996

O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS

46.

XLVI

1996

O ESTADO DE SÃO PAULO|AMANTES DE TRILHAS E CACHOEIRAS

47.

XLVII

1996

O ESTADO DE SAO PAULO| SUPLEMENTO FEMININO\ FAZENDA ITEREI

48.

XLVIII

1996

CONTINUAÇÃO

49.

XLIX

1996

FOLHA DA TARDE| TRILHAS LEVAM TURISTAS A FLORESTA

50.

L

1996

FOLHA DA TARDE| VEGETAÇÃO NATIVA IMPRESSIONA

51.

LI

1996

FOLHA DA TARDE| TURISTAS EXPLORAM UMA DAS 18 TRILHAS DA FAZENDA ITEREÍ

52.

LII

1996

FOLHA DO ONIIBUS| JUQUITIBA REFUGIO PARTICULAR DE FAUNA E FLORA

53.

LIII

1996

FOLHA DA TARDE| FAZENDA É PARAISO ECOLOGICO PARA ESCAPAR DO BURBURINHO

54.

LIV

1996

FOLHA DE SAO PAULO| FOLHINHA| VISISTANTE FAZ CAMINHADAS E ARTE COM ARGILA COLORIDA

55.

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


178

LV

1996

JORNAL DA USP|O REENCONTRO COM A NATUREZA

56.

LVI

1996

JORNAL DA USP| FAZENDA ITEREI MATA ATLANTICA

57.

LVII

1996

METRO NEWS| NATUREZA E LAZER

58.

LVIII

1996

REVISTA SAUDE BELEZA E FORMA FISICA| REFUGIO NATURAL

59.

LIX

1996

REVISTA VEJA|VEJA SAO PAULO|ROTAS DE FUGA

60.

LX

1996

CONTINUAÇÃO

61.

LXI

1997

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| ITEREI EÉREFUGIO EM PLENA MATA ATLANTICA

62.

LXII

1997

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| TRILHAS A ESCOLHA DO CLIENTE EM ITEREI

63.

LXIII

1997

FOLHA DO ONOIBUS| UM PARAISO ECOLOGICO PROXIMO DE SÃO PAULO

64.

LXIV

1997

FOLHA DO ONIBUS|ITEREI A NATUREZA VIVA

65.

LXV

1997

JORNAL DA USP|NESTE REFUGIO A USP BUSCA MATERIAL DE PESQUISA

66.

LXVI

1997

CONTINUAÇÃO

67.

LXVII

1997

JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| FERIAS NA FLORESTA

68.

LXVIII

1997

THE EARTH TIMES| PROTESTORS BLOCK BRAZIL ROAD PROJECT

69.

1997

CONTINUAÇÃO

70.

LXIX

1997

REVISTA CLAUDIA|É DIA DE VIAJAR POR PERTO DE SÃO PAULO

71.

LXX

1998

CONTINUAÇÃO

72.

LXXI

1998

O ESTADO DE SAO PAULO|TURISMO| FAZENDA OFERECE TRILHA PRA TODOS OS NIVEIS

73.

LXXII

1998

O ESTADO DE SAO PAULO| VIAGEM| VEJA OS ENCANTOS DE UMA RESERVA PARTICULAR

74.

LXXIII

1997

FOLHA DE SAO PAULO | COTIDIANO| AMBIENTALISTAS BRIGAM PARA DUPLICAR A RÉGIS

75.

LXXIV

1997

CONTINUAÇÃO

76.

LXXV

1997

CONTINUAÇÃO

77.

LXXVI

1998

FOLHA DO ONIBUS|RODOVIA PODE ACABAR COM PARAÍSO ECOLOGICO

78.

LXXVII

1998

O ESTADO DE SÃO PAULO| INFORMAOTICA| SITE ECOLOGICO CARTA PARA O MINISTRO

79.

LXXVIII

1998

FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA

80.

LXXIX

1998

FOLHA DO ONIBUS|OUTONO É A MELHOR E´POCA PARA ESTAR NA MATA ATLÂNTICA

81.

LXXX

1998

METRO NEWS| OUTONO NA MATA ATLANTICA

82.

LXXXI

1998

JORNAL DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA| IVAN VALENTE DEFENDE

83.

LXXXII

1998

BOLETIM REDE ONGS DA MATA ATLANTICA|GIRO NA MATA

84.

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


179

LXXXIII

1998

JORNAL DA SOS MATA ATLANTICA| NA LUTA

85.

LXXXIV

1998

REVISTA OUTDOOR|SERRA DO CAFEZAL FAZENDA ITEREI

86.

LXXXV

1998

O ESTADO DE SAO PAULO|VIAGEM| CONHEÇA UMA FAZENDA COM 18 TRILHAS MAPEADAS

87.

LXXXVI

1999

O ESTADO DE SAO PAULO| MATA ATLANTICA E ATRACAO NO INTERIOR

88.

LXXXVII

1999

JORNAL CIDADES DA SERRRA|SALVAADORES DA SERRA EM LUTA

89.

LXXXVIII

1999

NOTICIAS DO VALE|ALTERNATIVA PARA SERRA DO CAFEZAL

90.

LXXXIX

1999

NOTICIAS DO VALE|IBAMA VAI REVER PROJETO DA BR-116

91.

XCI

2001

O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS DISCUTEM DUPLICACAO DA BR

92.

XCI

2000

REVISTA INTEGRAÇÃO|FAZENDA ECOLÓGICA ITEREI

93.

XCII

2001

ECO AGENCIA DE NOTICIAS| REFÚGIO PARTICULAR É ALTERNATIVA NO CARNAVAL

94.

XCIII

2001

JORNAL DA TARDE| VITE DESTINOS PARA FUGIR DO CARNAVAL

95.

XCIV

2001

JORNAL DA TARDE |AGORA|ECOTURISMO: FICAR NO MATO É OPÇÃO PARA FERIADO

96.

XCV

2001

O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIENCIAS PUBLICAS

97.

XCVI

2001

REVISTA ABRIL| DICAS DE VIAGEM FAZENDA ITEREI

98.

XCVII

2001

REVISTA TURISMO PAULISTA| FAZENDA ITEREI ECOTURISMO|

99.

XCVIII

2001

FOLHA DE SAO PAULO| DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EMPERRA NO PIOR TRECHO

100.

CONTINUAÇÃO

101.

CONTINUAÇÃO

102.

O ESTADO DE SÃO PAULO | IMBROGLIO AMBIENTAL

103.

CONTINUAÇÃO

104.

CONTINUAÇÃO

105.

XCIX

2002

C

2002

JORNAL NOTÍCIAS| DIA MEIO AMBIENTE

106.

CI

2002

JORNAL NOTÍCIAS| RIO+20

107.

CII

2002

JORNAL NOTÍCIAS| MEIO AMBIENTE

108.

CIII

2003

O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA

109.

2003

O ESTADO DE S. PAULO| DUPLICAÇÃO ENTRE JUQUITIBA E MIRACATU É CRITICADA POR CAUSA DE ÁREA VERDE TOMBADA

110.

2005

O ESTADO DE SÃO PAULO| DEBATE SOBRE DUPLICAÇAO SE ARRASTA A 9 ANOS

111.

2005

CONTINUAÇÃO

112.

CIV

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


180

CV

2005

O ESTADO DE SÃO PAULO| DUPLICAÇÃO ESTÁ PARADA A 10 ANOS

113.

CVI

2005

O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM MAIS 9 PONTES AMEAÇADAS

114.

CVII

2005

O ESTADO DE SÃO PAULO| RÉGIS TEM 400 KM ABANDONADOS

115.

CVIII

2005

O ESTADO DE SÃO PAULO|PROJETO DE DUPLICAÇÃO PARADO HÁ 10 ANOS

116.

CONTINUAÇÃO

117.

CONTINUAÇÃO

118.

CONTINUAÇÃO

119.

O ECO|POR ONDE PASSA O ASFALTO

120.

CONTINUAÇÃO

121.

CONTINUAÇÃO

122.

CONTINUAÇÃO

123.

JORNAL A TARDE ON LINE| RODOVIA RÉGIS BITTENCOURT SERÁ DUPLICADA ATÉ 2012.

124.

CONTINUAÇÃO

125.

SITE SOS MANANCIAL|ECOLOGISTAS REUNEM-SE COM A OHL NA ANTT EM PROL DA SERRA DO CAFEZAL/ BR116

126.

CONTINUAÇÃO

127.

IV

CIX

CX

CXI

1984

2006

2006

2008

CXII

2010

UMA DAS MUITAS NASCENTES DO CAÇADOR/ ITEREI - RETRATA 7 M. DOS 7000 METROS QUE SE PRETENDE RASGAR COM PISTAS DIVIDIDAS. FOTO DE LÉA CORRÊA PINTO OCASIÃO MATÉRIA EXPEDIÇÃO DIA MUNDIAL DA AGUA 2010

128.

CXIII

2010

MIDIA INDEPENDENTE| ALIANÇA RECOS| AMBIENTALISTAS SÃO FAVORAVEIS A DUPLICAÇÃO COM PISTA CONTIGUA E OFERECEM SOLUÇÕES.

129.

2010

CONTINUAÇÃO

130.

2010

CONTINUAÇÃO

131.

2010

CONTINUAÇÃO

132.

2010

CONTINUAÇÃO

133.

CXIV

2011

AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010A

134.

CXV

2011

AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT| FOTOS PALESTRA RODO 2010B

135.

CXVI

2011

AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT|FOTOS PALESTRA RODO 2010C

136.

CXVII

2011

LOGISTICA TOTAL|PAPAGAIO COME MILHO MEIO AMBIENTE LEVA A CULPA

137.

CONTINUAÇÃO

138.

CONTINUAÇÃO

139.

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


181

CXVIII

CXIX

CXX

CONTINUAÇÃO

140.

BLOG REGISTRO ON LINE E ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO - AUTOPISTA RÉGIS BITTENCOURT| NOTA A IMPRENSA

141.

CONTINUAÇÃO

142.

JORNAL REGIONAL| IBAMA RECUSOU O PEDIDO DE LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA UM TRECHO DE 4 KM SOLICITADO PELA OHL

143.

CONTINUAÇÃO

144.

CONTINUAÇÃO

145.

CONTINUAÇÃO

146.

BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL

147.

BLOG O VALE DO RIBEIRA| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS BITTENCOURT POR DESCUMPRIMENTO CONTRATUAL

148.

CXXI

2011

O PG. 157. SEÇÃO 3. DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO (DOU) DE 13/10/2011AVISO DE LICENCA

149.

CXXII

2011

DOU 17/11/2011 - PÁG. 186 - SEÇÃO 3 - DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO| DIRETOR DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

150.

CXXIII

2011

O ESTADO DE SAO PAULO|ESTUDO INCOMPLETO BARRA OBRA NA RÉGIS

151.

CONTINUAÇÃO

152.

CONTINUAÇÃO

153.

O ESTADO DE SAO PAULO| MPF VAI APURAR ATRASO EM DUPLICAÇÃO NA RÉGIS BITTENCOURT

154.

CONTINUAÇÃO

155.

CXXIV

2012

CXXV

2012

OF. GPIBAMA 92/2012| INDEFERE DUPLICAÇÃO DOS KMS 344 AO 348 QUE OHL

156.

CXXVI

2012

ESTRADAS| ANTT MULTA AUTOPISTA REGIS POR DESCUMPRIR CONTRATO

157.

CONTINUAÇÃO

158.

2012

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO 28/02/2012| AUDIÊNCIA COM MINISTRA DO MA, PREFEITURA, OHL E IBAMA TRATA DA CONCLUSÃO DO LICENCIAMENTO DA SERRA DO CAFEZAL

159.

2012

CONTINUAÇÃO

160.

CXXVIII

2012

O ESTADO DE SAO PAULO| AUDIÊNCIA DEBATERÁ DUPLICAÇÃO DA RÉGIS EM SP |

161.

CXXIX

2012

[ALIANÇA RECOS] 2016 BR-116 BACIA DO CAÇADOR SERRA DO CAFEZAL PA 1 34 001 001059/2011-32

162.

CONTINUAÇÃO

163.

CONTINUAÇÃO

164.

CXXVII

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


182

CXXX

2012

O ESTADO DE SAO PAULO| PUBLICAÇÃO DO DECRETO DE DESAPROPRIAÇAÕ E ENTREGA DO PROJETO

165.

CXXXI

2002

REVISTA ABRATI |POR SIMILARIDADE AÀ ILHA QUE SE FORMARÀ EM ITEREI: UM OÁSIS NO CAMINHO DO MAR|

166.

CONTINUAÇÃO

167.

CONTINUAÇÃO

168.

CONTINUAÇÃO

169.

CONTINUAÇÃO

170.

JORNAL O NORTÂO ON LINE | ITEREI – A MONTANHA IRÁ A RIO+20

171.

CONTINUAÇÃO

172.

CXXXII

2012

CXXXIII

2012

SITE PAVILLION MTN FORUM| MOUNTAINS UNDER REVIEW: HUMAN

173.

CXXXIV

2012

MOUNTAIN FORUM| PUBLICACIÓN “CAPITULO ITEREI MEMORIA”

174.

CXXXV

2012

INDICE FIGURAS E TEXTOS

175.

CONTINUAÇÃO

176.

CONTINUAÇÃO

177.

CONTINUAÇÃO

178.

CONTINUAÇÃO

179.

CONTINUAÇÃO

180.

CONTINUAÇÃO

181.

CONTINUAÇÃO

182.

CREDITOS

183.

CXXVI

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


183

CRÉDITOS

É autorizada a reprodução parcial ou total desta obra, pra fins não comerciais por qualquer meio, desde que citada a fonte e os créditos completos aos textos e às imagens

Capítulo Iterei Midia

2012 Léa Corrêa Pinto


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