ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA MODERNA FLORIANÓPOLIS
editora ufsc
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ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA ARQUITETURA MODERNA MODERNA ITINERÁRIOS DA
FLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Reitor Luis Carlos Cancellier de Olivo Vice-Reitora Alacoque Lorenzine Erdmann EDITORA DA UFSC Diretora Executiva Gleisy R. B. Fachin Conselho Editorial Gleisy R. B. Fachin (Presidente) Ana Lice Brancher Andreia Guerini Clélia Maria Lima de Mello e Campigotto João Luiz Dornelles Bastos Kátia Maheirie Luiz Alberto Gómez Marilda Aparecida de Oliveira Effting
Esta publicação contou com o apoio da Superintendência Regional do IPHAN-SC e de diversos setores da Universidade Federal de Santa Catarina, em especial o dos professores Fábio Lopes e Ayrton Bueno, que possibilitaram a sua realização e divulgação. Equipe da pesquisa Itinerários da Arquitetura Moderna: Florianópolis Coordenação: Luiz Eduardo Fontoura Teixeira Gilberto Sarkis Yunes Bolsistas pesquisadores: Beatriz Menegon, Lucas Battisti de Souza, Marcos Sansão, Marianna Spindola Godoy, Rafaela Regina de Souza, Roger Icaro Krieger, Henrique Cavalcanti Serejo, Lucas de Mello Reitz, Luiza Helena Ferraro, Natália Bacin Morelatto e Diego Fagundes Produção do Núcleo de Pesquisa em Configuração e Morfologia na Arquitetura e no Urbanismo – Pesquisa&Projeto (NUCOMO) Editora da UFSC Campus Universitário – Trindade Caixa Postal 476 88010-970 – Florianópolis-SC Fones: (48) 3721-9408, 3721-9605 e 3721-9686 Fax: (48) 3721-9680 editora@editora.ufsc.br www.editora.ufsc.br
ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA MODERNA
FLORIANÓPOLIS
Luiz Eduardo Fontoura Teixeira Gilberto Sarkis Yunes
2016
© 2016 Luiz Eduardo Fontoura Teixeira e Gilberto Sarkis Yunes Coordenação editorial: Paulo Roberto da Silva Projeto gráfico e capa: Natália Morelatto Gilberto Sarkis Yunes Editoração: Paulo Roberto da Silva Revisão: Flavia Vicenzi Letícia Tambosi
Ficha Catalográfica (Catalogação na publicação pela Biblioteca Universitária da Universidade Federal de Santa Catarina) T266i Teixeira, Luiz Eduardo Fontoura Itinerários da arquitetura moderna : Florianópolis / Luiz Eduardo Fontoura Teixeira, Gilberto Sarkis Yunes. – Florianópolis : EdUFSC, 2016. 24 p. : il., mapas. 1. Arquitetura – Florianópolis – História. I. Yunes, Gilberto Sarkis. II. Título. CDU: 72(091)(816.4) ISBN 978-85-328-0762-5
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta obra poderá ser reproduzida, arquivada ou transmitida por qualquer meio ou forma sem prévia permissão por escrito da Editora da UFSC. Impresso no Brasil
SUMÁRIO
6 INTRODUÇÃO 14 SETOR
CENTRO JOSÉ MENDES AGRONÔMICA
19 SETOR
COQUEIROS ESTREITO
20 SETOR
LAGOA DA CONCEIÇÃO JURERÊ
21 SETOR
TRINDADE
22 SETOR
ITACORUBI PANTANAL SANTA MÔNICA
23 CRÉDITOS 23 BIBLIOGRAFIA
INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
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ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA MODERNA ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA MODERNAEM EMFLORIANÓPOLIS FLORIANÓPOLIS
INTRODUÇÃO
As arquiteturas da modernidade, nesta publicação, publicaç As arquiteturas da modernidade,abordadas abordadas nesta representam cada uma a seu modo, asastendências quedisputavam disputavam representam cada uma a seu modo, tendências que a ITINERÁRIOS DA ARQUITETURA MODERNA EM FLORIANÓPOLIS hegemonia do termo Moderno. Temos então Dé hegemonia do termo Moderno. Temos entãoasasmanifestações manifestações ArtArt Déco, arquiteturas da modernidade, abordadas nestamomento comAsa geometrização e alusões à máquina como primeiro mome com a geometrização e alusões à máquina como primeiro publicação, representam, cada uma a seu modo, as umau modernizador da linguagem arquitetônica, NeoColonial, Colonial, modernizador da linguagem arquitetônica,bem bemcomo como oo Neo tendências que disputavam a hegemonia do termo tentativatentativa de se de recriar a brasilidade Racionalis se recriar a brasilidadenonomoderno, moderno, ee oo Racionalismo Moderno. Temos então as manifestações Art Déco, com Clássico,Clássico, muitasmuitas vezes vezes oscilante entre o conservadorismo ruptura. oscilante entre o conservadorismo eeaaruptura. a geometrização e alusões à máquina como primeiro Quanto à arquitetura moderna strictu sensu, será denida aquicomo coma Quanto à arquitetura moderna strictu sensu, será denida aqui momento modernizador da linguagem arquitetônica, bem guardadora dos conhecidos Pontos defendidos pelosCongressos Congress dos conhecidos Cinco Pontos defendidos pelos comoguardadora o Neocolonial, umaCinco tentativa de recriar a brasilidade Internacionais de Arquitetura Moderna (CIAM). Esses pont Internacionais de Arquitetura Moderna (CIAM). Esses no moderno, e o Racionalismo Clássico, muitas vezes pontos, espacializados como pilotis, terraço-jardim, planta livre, estrutu espacializados como pilotis, terraço-jardim, planta livre, estrutura oscilante entre o conservadorismo e a ruptura. independente e aberturas em banda horizontal, encontrados independente e aberturas em banda horizontal,vão vão ser ser encontrados nosn Quanto à arquitetura moderna, será definida aqui como exemplares levantados em Florianópolis, em sua totalidade ou sofren exemplares levantados em Florianópolis, em sua totalidade ou sofrendo a guardadora dos conhecidos Cinco Pontos defendidos novas interpretações, congurando o que apropriadame novas interpretações, congurando o quesesereconhece reconhece apropriadamente pelos Congressos Internacionais de Arquitetura como jogo de formas híbridas. como jogo de formas híbridas. Moderna (CIAM). Esses pontos, espacializados Por como outroPorlado, aconteceu também em vários, ou quase quasetodos todos outrocomo lado,terraço-jardim, como aconteceu também emlivre, vários,estrutura ou os pilotis, planta essa arquitetura vai encontrar uma cidade tradicion lugares, arquitetura vai uma cidade vão tradicional, lugares, essa independente e aberturas em encontrar banda horizontal, consolidada, diferente do território-zero, aquele idealizado diferente do território-zero, aquele idealizado nosn ser consolidada, encontrados nos exemplares levantados em documentos e textoseem de batalha do Movimento documentos textos de batalha do Movimento Moderno. novas Florianópolis, sua totalidade ou Moderno. sofrendo interpretações, configurando o que se reconhece Assim vamos ter diferenças signicativas quanto às implantações implantações Assim vamos ter diferenças signicativas quanto dasd apropriadamente como jogo de formas híbridas. ora edicações, ora se ora opondo formalmente aoaopré-construído, oradialogando dialogan edicações, se opondo formalmente pré-construído, comPor a malha acolhendo-a sutilmente e galeri com aurbana, malha acolhendo-a sutilmenteem em marquises marquises e galerias. outro lado,urbana, como aconteceu também em vários ou De qualquer formaos estas inserções comosos ritm De todos qualquer forma estas inserções provocamuma uma ruptura com ritmos quase lugares, essaprovocam arquitetura vairuptura encontrar uma dacidade tradicional, consolidada, diferente do da cidade ecidade seu modo de construir. De De uma pacata, horizontal, e seu modo de construir. umacidade cidade pacata, horizontal, de território zero,tradicionais, aquele idealizado nos documentos eurbana, alvenarias tradicionais, se chegou a auma alvenarias se chegou umaoutra outra imagem imagem urbana, de textos de batalha do Movimento Moderno. crescimento acelerado, verticalizada e plasmada no concreto armado. crescimento acelerado, verticalizada e plasmada no concreto armado. Em Assim paralelo ao queao ocorria em outras cidades brasileiras, implanta-se Em paralelo que em outras cidades brasileiras,quanto implanta-se aquia vamos ter ocorria diferenças significativas às implantações das edificações, ora opondo a síntese de uma cultura própria, adoção integração aidentitária síntese identitária de uma cultura própria,com comaase adoção eeintegração de formalmente ao pré-construído, ora dialogando com a murais, obras deobras arte denas novas edicações, utilizando-se de pinturas pinturas mura arte nas novas edicações, utilizando-se de malha urbana, acolhendo-a sutilmente empor marquises e ou ou esculturas, painéispainéis e relevos de fachada, artistas locais esculturas, e relevos de fachada,feitos feitos por artistas locais de galerias. De qualquer forma, essas inserções provocam expressão nacional, congurando a feição exemplar destaarquitetura arquitet expressão nacional, congurando a feição exemplar desta uma moderna ruptura com ritmos da cidade e seu modo moderna como suporte eosregistro para intervenções artísticas cará como suporte e registro para intervenções artísticas dede caráter de construir. De uma cidade pacata, horizontal, de público. público. alvenarias tradicionais, se chegou a outra imagem 1
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9 O hibridismo da nova nova arquitetura, arquitetura, sua sua peculiar peculiar inserçãourbana urbanae eo o inserção empregourbana, obras de de arte ajudariam assim assim caracterizar umafeição feição e de obras ajudariam aacaracterizar uma dearte crescimento acelerado, verticalizada própria da arquiteturano moderna emFlorianópolis, Florianópolis, cujodesvendamento desvendamentoé é arquitetura moderna em plasmada concreto armado. cujo objeto nal pesquisa queao subsidiou esta publicação tenta revelaresse esse subsidiou publicação eetenta revelar Emda pesquisa paraleloque queesta ocorria em outras cidades lado particular, identitário, dos resultados compositivos e de uso do solouma identitário, dos resultados compositivos e de uso do solo brasileiras, implanta-se aqui a síntese identitária de urbano em Florianópolis. Florianópolis. cultura própria, com a adoção e a integração de obras Os exemplares aqui selecionados como representativos representativos dosdiferentes diferentes como dos de arteaqui nasselecionados novas edificações, utilizando-se de pinturas ciclos desta modernidade buscam evidenciar evidenciareeeregistrar registrar colagem das murais, esculturas, painéis relevos de fachada, modernidade buscam aacolagem das por artistas locais ou de expressão nacional, épocas feitos suas espacialidades na conguração conguração paisagem em suas espacialidades na dada paisagem dede configurando feição exemplar dessaem Florianópolis. Expostos em emasetores setores denidos pelosbairros bairros emarquitetura quesese Expostos denidos pelos que moderna como e registro para intervenções situam, distribuem-se distribuem-se entre aasuporte áreacontinental, continental, Estreito Coqueiros, entre área Estreito eeCoqueiros, e ea a artísticas de caráter público. Ilha de Santa Catarina. Catarina. O hibridismo da Agronômica nova arquitetura, a sua peculiar inserção SETOR Centro, JoséMendes, Mendes, Agronômica José emprego de conhecida obras decomo artepenínsula ajudariam assim a Na ilha, éurbana regiãoedo doocentro centro fundador, conhecida como penínsulacentral, central, a região fundador, caracterizar uma feição própria da arquitetura moderna que abriga a grande grande concentração concentração ee convivência convivênciadedeexemplares exemplaresdesta desta em Florianópolis, cujo desvendamento é o objeto modernidade. Essa centralidade centralidade primeira detentoradedeícones ícones urbanosfinal Essa primeira éédetentora urbanos da pesquisa que XX, subsidiou esta publicação e quedodo tenta das décadas iniciaisdo doséculo século XX,como comoaaPonte Ponte Hercílio LuzeeaaAvenida Avenida iniciais Hercílio Luz revelar esse lado particular, identitário, dos resultados Saneamento, atual atual Avenida AvenidaHercílio HercílioLuz. Luz. Congurada Conguradaentre entreasasduas duasbaías baías compositivos e de uso do solo urbano. e o maciço do Morro Morro da da Cruz, Cruz, vai vai por porsua suacondição condiçãoespacial, espacial,receber receberasas Os exemplares aqui selecionados representativos arquiteturas uma modernidade modernidade inicialque queocupa ocupacomo estrutura fundiária de uma inicial aaestrutura fundiária dos diferentes ciclos dessa modernidade buscam tradicional, rompendo rompendo com com aavolumetria volumetriapredominantemente predominantementehorizontal horizontal ee evidenciar e registrar a colagem das épocas em as propostas estilísticas estilísticas anteriores, anteriores,notadamente notadamenteooEcletismo. Ecletismo.ObservaObserva-suas espacialidades na configuração da paisagem de se que já por ocasião ocasião da da inauguração inauguraçãoda daPonte PontededeFerro, Ferro,oosistema sistemaviário viário Florianópolis. Expostos em setores definidos pelos deste centro fundador, fundador, limitado limitadoao aodesenho desenhomorfológico morfológicopré-existente, pré-existente,foifoi bairros em que se situam, distribuem-se entre a área se expandindo lentamente emdireção direção ao interioreeaoaoSul Sul Ilha. lentamente em interior continental, Estreito eao Coqueiros, edada aIlha. Ilha de Santa Com a introdução introdução de uma infraestrutura básica na pequena cidadeque quesese de uma infraestrutura básica na pequena cidade Catarina. queria armar como como capital, capital, aa modernização modernização também também propiciou propicioua a eletricação abastecimento deágua água tratadada daárea áreaurbana urbanadedeentão. então. e o abastecimento de tratada SETOR: Centro, José Mendes, Agronômica Neste percurso a capital capital recebe recebeno noâmbito âmbitoda daPraça PraçaXV, XV,lugar lugarfundador fundadore e centro daNavida política social, instalação prédioconhecida dosCorreios Correioscomo ilha, é a região doaa centro fundador, política ee social, instalação dodoprédio dos ee península central, que abriga a grande concentração edicação especial especial em em Art Art Déco Déco geometrizado. geometrizado.AApresença presença e Telégrafos, edicação convivência de exemplares dessa modernidade. modernizante do governo governo Vargas Vargas naquele naquelemomento momentopromove promovetambém tambémaEssa a centralidade primeira é detentora de ícones urbanos construção de equipamentos equipamentos de de saúde saúdeexplicitados explicitadosnonoDepartamento Departamento dede das décadas iniciais do século XX, como a de Ponte Saúde Pública, de arquitetura arquitetura neocolonial, prédio IPASE, de de neocolonial, ee nono prédio dodoIPASE, Hercílio Luz e a Avenida do Saneamento, atual Avenida linguagem moderna. moderna. Entre Entreos osanos anosde de1950 1950ee1970, 1970,observa-se observa-seaaadoção adoção Hercílio Luz. Configurada entre as com duas e o maciço dos princípios da Arquitetura Arquitetura ModernaBrasileira, Brasileira, comaabaías espacialização da Moderna espacialização do Morro da Cruz, vai, por sua condição espacial, regional dos modelos modelos que que vinham vinhamaaser serintroduzidos introduzidosnos nosgrandes grandescentros centros urbanos. 3
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Os at ade, a partir do nal da Segunda Guerra10Mundial, ainda detinha a A cidade, a partir do da nalSegunda da Segunda Guerra Mundial, ainda detinha a A cidade, a partir do nal Guerra Mundial, ainda detinha a vão c ção de porto e uma vida urbana manifestada em prédios como o do receber as arquiteturas de uma modernidade inicial condição de porto e uma vida urbana manifestada em pré condição de porto uma vida Déco, urbanacom manifestada prédios como o doNa dé Lux (Edifício São Jorge, eme desenho motivos em náuticos) que ocupa a(Edifício estrutura fundiária tradicional, rompendo Hotel Lux São Jorge, em desenho Déco, com motivos náutico Hotel LuxSchmidt. (Edifício As Sãogradativas Jorge, em substituições desenho Déco,ecom motivos náuticos) aterr zado na rua Felipe ocupações com a volumetria predominantemente horizontal e localizado naFelipe ruaFelipe Schmidt. Asgradativas substituições eocupaçõ localizado na rua Schmidt. Aslotes gradativas substituições e ocupações radic terstíciosasurbanos, com amembramento de antigos, por novas e propostas estilísticas anteriores, de notadamente dosinterstícios urbanos, amembramento antigos, pornovas dos interstícios com com amembramento de loteslotes antigos, novas e e Ness sivas linguagens dessa urbanos, modernidade, sempre renovadora, vão se por da o Ecletismo. Observa-se que já por ocasião sucessivas linguagens dessa modernidade, sempre renovadora, vão se sucessivas linguagens dessa sempre viário renovadora, vão setorno r em novos programas arquitetônicos como oossistema cinemas, clubesdesse inauguração da Ponte demodernidade, Ferro, pautar em novos programas arquitetônicos como os cinemas, clube pautar em novos programas arquitetônicos como os cinemas, clubesestét s, edifícios de apartamentos elimitado em antigas ligadas ao précentro fundador, aofuncionalidades desenho morfológico sociais, edifícios deapartamentos eantigas emantigas funcionalidades ligadasao sociais, edifícios de apartamentos e em funcionalidades ligadas se expandindo lentamente em direção ao aoA Ba to estatalexistente, e do capitalfoi privado, agora modernizadas. aparato estatal e do capital privado, agora modernizadas. aparato e doda privado,Oagora modernizadas. tortuo interior eestatal ao sul a social se dava nos clubes ecapital emIlha. cinemas. Clube 12 de Agosto, na12deAgosto, Avida social se dava nosclubes ecinemas. emcinemas. OClube n A vida social se dava nos clubes e em O Clube 12 de Agosto, na cabe ercílio Luz, e o Clube do Penhasco, no bairro José Mendes, tornam-se ComAv.a Hercílio introdução de uma infraestrutura básica na Luz,Clube e oClube doPenhasco, nobairro José Mendes, tornamse Hercíliocidade Luz, dosePenhasco, noafirmar bairro José Mendes, tornam-se Velho que queria como capital, s locaispequena eAv.regionais eme osua arquitetura moderna, tanto pelas ícones locais e regionais em sua arquitetura moderna, tanto pela locaispelos e regionais em sua arquitetura moderna, tanto epelasdes a ícones modernização também propiciou eletrificação agens formais como experimentos das novasa tecnologias linguagens formais como pelos experimentos das novastecnolog linguagens formais como pelos experimentos das novas o abastecimento de água tratada da área urbana de O ba rutivas do concreto. Entre do osconcreto. exemplares dos cinemas, o Cine Sãotecnologias construtivas Entre os exemplares dos cinemas, o CineSã construtivas do concreto. Entre os exemplares dos cinemas, o Cine então. Nesse percurso, a capital recebe no âmbito da Sãosuas resiste, embora desgurado internamente, com seu magníco José, resiste, embora des gurado internamente, com seu José, resiste, embora desgurado internamente, compolítica seu magníco Praça XV, lugar fundador e centro da vida emagní Estad nho Art Déco gurativo. desenho Art Déco gurativo. desenhoa Art Déco gurativo. instalação do prédio dos Correios e Telégrafos, do d sicaçãosocial, do centro urbano em expansão, com a verticalização do A densiespecial cação docentro urbano emexpansão, a verticalização d edificação em Art geometrizado. A doimpu A densicação do centro urbano em Déco expansão, com com a verticalização o fundador ocorrida a partir dos anos 1960, particularmente na rua centro fundador ocorrida ado partir dosanos particularmente naru presença modernizante Vargas naquele centro fundador ocorrida a partir dosgoverno anos 1960,1960, particularmente na rua Hosp Schmidt e proximidades, fez surgir o programa do oedifício de dode Felipe Schmidt e proximidades, fez asurgir programa edifício d momento promove também Felipe Schmidt e proximidades, fez surgir o construção programa do edifício depouc amentos,equipamentos notadamente odeEdifício Zahia, oEdifício Edifício Cidade de apartamentos, notadamente o Zahia, o Edifício Cidade de saúde explicitados no Departamento apartamentos, notadamente o Edifício Zahia, o Edifício Cidade deEsse nópolis edeo Edifício Mussi, demolido, e entãodemolido, situado enaentão rua esituado Saúde Pública, de arquitetura neocolonial, no Florianópolis eeste o Edifício Mussi, na ru Florianópolis e o Edifício Mussi, este este demolido, e então situado na rua quan Ramos.prédio do IPASE, de linguagem moderna. Entre os anos Nereu Ramos. Nereu Ramos. 1970 cesso dede verticalização sedeintensica com construção e 1970, observa-se aaadoção princípios O processo verticalização se intensi ca com aprédios construção deprédi O 1950 processo de verticalização se intensica comdos a de construção de da prédios estrit Moderna Brasileira, com a espacialização ucionais,Arquitetura na esfera nacional e estadual, em arquitetura moderna a institucionais, na esfera nacional e estadual, em arquitetura moderna institucionais, na esfera nacional e estadual, em arquitetura moderna a edifíc regional dos modelos que doseriam introduzidos nosexemp das referências consagradas no centro exemplos das referências consagradas noComo centro dopaís. partirpartir das referências consagradas nopaís. centro do país. ComoComo exemplos grandes urbanos. das Secretarias, construído em construído viés em viés modernidade, o centros Edifício o Edifício Secretarias, emcoleti viés modernidade, das das Secretarias, construído destadesta modernidade, o Edifício Espaa ARacionalista cidade, a partir do final da Segunda Guerra Mundial, nalista na Praça XV de Novembro, evidencia uma ruptura com a Racionalista na Praça de Novembro, evidencia ruptura na Praça XV deXVNovembro, evidencia uma uma ruptura com com a insta ainda detinha aUm condição e uma vida urbana ão fundiária etradição construtiva. melhor e de maisporto completo de fundiária e construtiva. Um melhor eexemplo, mais completo exemplo tradição fundiária e construtiva. Um melhor e mais completo exemplo, de d manifestada em prédios como o do Hotel Lux (Edifício bairro etura moderna, tributário da vertente carioca, a docarioca, Edifício arquitetura moderna, tributário daseria vertente doEdifício arquitetura moderna, tributário da vertente carioca, seriaseria adas do aEdifício das da Jorge, em desenho Déco, com motivos náuticos), SETO rias, naSão rua Tenente Silveira. Outro edifício representativo da Diretorias, na rua Tenente Silveira. O utro edifício representativo Diretorias, nanaruaRua Tenente Silveira. Outro edifício representativo da da localizado Felipe Schmidt. As gradativas O lad gem é a sede corporativa FIESC, hojedaabrigando a FATMA, ema que linguagem é adasede corporativa daFIESC, hoje abrigando a FATMA em qu linguagem é a sede FIESC, abrigando FATMA, em ,que substituições e corporativa ocupações dos hoje interstícios urbanos, estes serva a integração com as artes em um painel de mosaicos colocado se observa a integração com as artes em um painel de mosaicos coloca se observa a integração comde as artes emantigos, um painel depor mosaicos com remembramento lotes novascolocado e cidad egicamente em um recuo do edifício que cria a ampliação do uso estrategicamente em um recuo do edifício que cria a ampliação dous estrategicamente em um recuo do edifício que cria a ampliação do uso sucessivas linguagens dessa modernidade, sempre anex co da calçada. público da calçada. público da calçada. renovadora, vão se pautar em novos programas impre
rafos
ro, 242 o: 1934 o: 1945 nto dos égrafos
arquitetônicos como os cinemas, clubes sociais, edifícios de apartamentos e em antigas funcionalidades
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terramentos da orla central insular, realizados 11 a partir dos anos 1940, criar sucessivos espaços acrescentados entre a cidade antiga e o mar. ligadas ao aparato estatal e do capital privado, agora écada de 1970, essa área é recongurada radicalmente pelos novos modernizadas. ramentos feitos, desenhando um novo sistema viário e afastando dava calmenteAo vida centrosocial antigose da orla danos baía.clubes e em cinemas. O Clube Doze de Agosto, na Avenida e o Clube ses aterros, particularmente no setor leste,Hercílio vão serLuz, instalados em do Penhasco, no bairro José Mendes, tornam-se ícones o da Praça da Bandeira (hoje Tancredo Neves) os novos edifícios, em locais e regionais em sua arquitetura moderna, tanto tica brutalista, ligados aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. pelas linguagens formais como pelos experimentos aía Sul, aterrada, veio a abrigar também nessa época, ao longo de das novas tecnologias construtivas do concreto. Entre oso processo político, o Terminal Rodoviário Rita São Maria,José juntoresiste, à os exemplares dos cinemas, o Cine eceira insular da nova Ponte Colombo Sales, e um parque urbano (Dias embora desfigurado internamente, com seu magnífico o), com desenho desenho doArt paisagista Roberto Burle Marx, hoje totalmente Déco figurativo. gurado por ocupações improvisadas e afastado da vida urbana. A densificação do centro urbano em expansão, com airro da Agronômica, mais distante do centro, na direção Norte, por a verticalização do centro fundador ocorrida a partir s características as instalações da Penitenciária dos anosrurais 1960,recebeu particularmente na Rua Felipe Schmidt dual na década de 1930, a qual foi se ampliando ao longo do do tempo e de e proximidades, fez surgir o programa edifício decorrer apartamentos, da sucessiva urbanização da área. Uma urbanização notadamente o Edifício Zahia, o Edifício ulsionadaCidade também por programas como Abrigo de Menores, de outros Florianópolis e o oEdifício Mussi, este pital Nereu Ramos e o conjunto de habitações da Marinha, foi aos demolido e então situado na Rua Nereu Ramos. cos trazendo a cidade parade esseverticalização meio antes rural. se intensifica com a O processo movimento urbano, em ao interior da Ilha veio se consolidar construção dedireção prédios institucionais, naaesfera nacional e ndo da inauguração da Avenida Beiramoderna Mar Norte,a no início dosreferências anos estadual, em arquitetura partir das 0, por aterramento da no Praia de Fora. A avenida, desenhodessa consagradas centro do país. Como com exemplos tamentemodernidade, rodoviarista, possibilitou a ocupação da lateral construído urbana por em o Edifício das Secretarias, cios em viés altura,Racionalista destinados quase que exclusivamente a habitações na Praça XV de Novembro, evidencia uma ruptura com a tradição fundiária e construtiva. ivas de alto padrão e criando um novo bairro, derivado da Chácara de e mais completo de arquitetura anha. ElaUm veiomelhor a se tornar também importanteexemplo vetor urbano para a moderna, tributário da vertente carioca, seria o Edifício alação e consolidação do campus da UFSC (fundada em 1960) no das Diretorias, na Rua Tenente Silveira. Outro edifício o da Trindade, então em lenta formação. representativo OR Coqueiros e Estreito da linguagem é a sede corporativa da FIESC, hoje abrigando a FATMA, observa do continental da capital estadual, incorporado a elaem emque 1943,se abriga a integração com as artes em um painel de mosaicos s dois bairros importantes na funcionalidade econômica e vivencial da estrategicamente um recuo em do 1926, edifício de. Comcolocado a construção da ponte de ferro em e inauguração a que cria a ampliação do uso público da calçada. xação desta área de acesso como município da capital foi Os aterramentos da orla central insular, realizados a escindível. partir dos anos 1940, vão criar sucessivos espaços acrescentados entre a cidade antiga e o mar. Na década 8
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das no centro do país. Como exemplos 1970, essa área é reconfigurada radicalmente pelos dasdenovos Secretarias, construído aterramentos feitos, desenhando um novo em sistemaviés viário e afastando o centro antigo da orla da baía. vembro, umanoruptura a Nesses evidencia aterros, particularmente setor leste, com vão ser instalados em torno da Praça da Bandeira (hoje Tancredo Neves) os novos edifícios, exemplo, em estética de Um melhor e mais completo brutalista, ligados aos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. a vertente carioca, seria a do Edifício das A Baía Sul, aterrada, abrigou também nessa época, longo de tortuoso processo político, o Terminal eira.aoRodoviário Outro representativo Ritaedifício Maria, junto à cabeceira insular da nova da Ponte Colombo Salles, e um parque urbano (Dias Velho), com desenho do paisagista Roberto Burle Marx,em hoje que a FIESC, hoje abrigando a FATMA, totalmente desfigurado por ocupações improvisadas e da vida urbana.de mosaicos colocado rtes afastado em um painel O bairro da Agronômica, mais distante do centro, na direção norte, por suas características rurais, recebeu as do edifício que cria a ampliação do uso instalações da Penitenciária Estadual na década de 1930, 12
a qual foi se ampliando ao longo do tempo e do decorrer da sucessiva urbanização da área. Uma urbanização impulsionada também por outros programas como o Abrigo de Menores, o Hospital Nereu Ramos e o conjunto de habitações da Marinha, que aos poucos trouxeram a cidade para esse meio antes rural. Esse movimento urbano em direção ao interior da Ilha consolidou-se quando da inauguração da Avenida Beira-Mar Norte, no início dos anos 1970, por aterramento da Praia de Fora. A avenida, com desenho estritamente rodoviarista, possibilitou a ocupação da lateral urbana por edifícios em altura, destinados quase que exclusivamente a habitações coletivas de alto padrão, criando um novo bairro, derivado da Chácara de Espanha. Ela tornou-se também importante vetor urbano para a instalação e consolidação do campus da UFSC (fundada em 1960) no bairro da Trindade, então em lenta formação.
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em altura, destinado sna Ilha seguiu, emedifícios seu desenho urbano, o ideário moderno das SETOR: Coqueiros e Estreito coletivas de altoentrepadrão e crian sul de Brasília. A alternância ruas e alamedas ssuperquadras conferiuO aoslado lotescontinental assim projetados um caráter particular, exemplicando da capital estadual, incorporado a uma ocupação compatível e harmoniosa da borda marítima. Espanha. Ela veio a se tornar ela em 1943, abriga esses dois bairros importantes na aSETOR Trindade, Pantanaleconômica e Itacorubi e vivencial da cidade. Com a funcionalidade Em Coqueiros, balneárioe mui Outro vetor de expansão urbanadeseFerro dirigiu àconsolidação Freguesia daem Trindade da Ponte e inauguração 1926, do instalação e possibilidade de atividades tu eFazendaconstrução Brasil (Trindade, Pantanal e Itacorubi) lugar central dada Ilha aAssis anexação dessa área de acesso como município Cassino Hotel Normandie, constr foi imprescindível. que, comcapital a implantação do Campus da UFSCmar, na década de função 1960, em eresidenc da le hoje com bairro damuito Trindade, então ssede da Eletrosul, anos 1970, cria novas centralidades. Em Coqueiros, balneário frequentado os pilotis anos é cons marcada poraté seus A ocupação da antiga Fazenda AssisdeBrasil noRoberto interiorturísticas Ilha, através da re 1970, a possibilidade atividades Veronese, elevou exemplar SETOR Coqueiros eda Estreito sulado Brasil. ao empreendimento Cassino Normandie, amplantação do Campus da UFSC, do a partir dosmodernista anosHotel 1960,no veio gerar um A construção, nos 1970, da construído nos A anos 1960 em posição frente aoanos mar, novo bairro, o da Trindade. linearidade da urbanização, congurada pela O lado continental da capital e Colombo Salles, veio reforçar hoje com função residencial. Formulado em arquitetura Lauro Linhares, foi se capilarizando e criando uma nova centralidade. a eOruaCampus adensamento, principalmente ha moderna marcada por seu pilotis, éacessado considerado uma em si, hoje uma Cidade Universitária, também pela destacam-se ainda duase obras d das mais importantes obras de Roberto Veronese estes dois bairros importantes Avenida Beira Mar Norte, tem arquiteturas expressivas do moderno de Estreito. A Revenda Ford, e o(Reitoria,exemplar remanescente representativo da linguagem Centro de Comunicação e Expressãoutilizada e Biblioteca) bem como a como padrão semelhant modernista no sul do Brasil. a construção dapo Praça da Cidadania, cidade. essa desenhadaCom por Roberto Burle Marx. Municipal, de 1988, projetada oPartícipeA doconstrução, nos anos 1970, da ponte em nossegunda moldes uma arquitetura mesmo processo de urbanização, ditada de pela ação de concreto armado, a Colombo Salles, reforçou a ligação arquit representação nserção de edifíciosanexação corporativos estatais,desta a importante sede da Eletrosul, no início área de a viária com a Ilha, permitindo um adensamento, principalnacional. dos anos 1970, veio a incentivar a ocupação dafabricação região vizinha ao Campus, mente habitacional, desses bairros. SETORNesse Lagoa dacontexto, Conceição e Jure o bairro do Pantanal.imprescindível. destacam-se ainda duas obras Ode períodos distintos avanço da cidade para o interi Neste contexto, uma ocupação gradativa continuou em processo, 13
construídas no bairro de Estreito. acervos A Revenda Ford, edifi- nacion de representação
atingindocação a região Itacorubi, onde,de entre asprogramas décadas e concebidos 1980, a po de1970 lazer Artdo Déco da década 1950, utilizadade como modelo construção de outras edicações corporativas do estado marcaram Internacional de Turismo/Lagoa l também em outros locais, e a Biblioteca Municipal, de a em ajudando a desenha paisagem urbana em formação. Estas passam aJurerê, introduzir arquiteturas 1988, projetada por João Filgueiras Lima (Lelé), desenhada ligadas turismo e balneabilidad nos em moldes de uma arquitetura concebida como seriada, concebidas concreto armado aparente, onde aaoestética brutalista A Lagoa da Conceição, situada a exemplar de da importante arquitetônica no raduziria, no pensar época, a representação modernidade última, em expressão 1970, um local de pescadores ed panorama moderno da pré-fabricação nacional. monumental e tecnologia de ponta. São exemplos a sede do CREA, da grupo de empreendedores de con CELESC e da antiga TELESC, no bairro Itacorubi, onde a seplasticidade lá situado, concretizoudo em part SETOR: Lagoa da Conceição e Jurerê consolidação da de concreto aparente sugere uma nova oportunidade LIC, para cujo adesenho original inguagem moderna. marquise as curvas característic O avanço da cidade para o interior da Ilha se manifestou implantação edicaçãooprinci Esta produção sediada na capital do Estado representa da enacional apresenta em importantes acervos de representação e Lagoa. dealismo e competência de escritórios e prossionais formados por internacional materializados aqui nos programas de Outrae edicações marca do imbuídos mestre mode arquitetos, engenheiros e técnicos em construção lazer concebidos por riscos de Oscar Niemeyer para o do Lo realizada, foi a implantação em estabelecer parâmetros e Jurerê, melhores condições sociais Centro novos Internacional detécnicos Turismo – Lagoa Iate Clube nos anos 1960. e Um dos p de vivência que se desenvolvia e adaptava às expectativas paranaocidade Loteamento Praia do Forte, em Jurerê, ajudandodo século XX.
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na Ilha seguiu, em seu desenho urbano, o ideário moderno das a desenhar a capital um início de ligadas superquadras sul para de Brasília. A alternância entreatividades ruas e alamedas ao turismo e à balneabilidade. conferiu aos lotes assim projetados um caráter particular, exemplicando A Lagoacompatível da Conceição, situada caminho da costa uma ocupação e harmoniosa da bordaamarítima. leste, foi, até os anos 1970, um local de pescadores SETOR Trindade, Pantanal e Itacorubi e de passagem rumo às praias. A ideia de um Outro vetor de expansão urbana se dirigiu à Freguesia da Trindade e grupo de empreendedores de conceber um Centro Fazenda Assis Brasil (Trindade, Pantanalláe Itacorubi) central da Ilha Internacional de Turismo situado lugar se concretizou, que, em com parte, a implantação Campus da UFSC na década 1960,(LIC), e da com ado construção do Lagoa Iatede Clube sede cujo da Eletrosul, anos 1970, cria novas centralidades. desenho original de Oscar Niemeyer apresenta, A ocupação da antigamarquise, Fazenda AssisasBrasil no interior da Ilha, através da na grande curvas características de implantação do Campus da UFSC, a partir dos anosa1960, veio a gerar um suas concepções, privilegiando implantação da novo edificação bairro, o da Trindade. A linearidade da urbanização, congurada pelaà principal e seus equipamentos junto beira da Lagoa. rua Lauro Linhares, foi se capilarizando e criando uma nova centralidade. O Campus si, hoje do umamestre Cidade Universitária, acessado também pela Outraemmarca modernista, embora também Avenida Beira Mar Norte, tem arquiteturas expressivas do moderno parcialmente realizada, foi a implantação do Loteamento Praia do Forte, no balneário de Jurerê, nos anos 1960. (Reitoria, Centro de Comunicação e Expressão e Biblioteca) bem como a dos primeiros loteamentos destinados PraçaUm da Cidadania, essa desenhada por Roberto Burle Marx. ao lazer na Ilha seguiu, seu desenho urbano, ditada o ideário Partícipe do mesmoemprocesso de urbanização, pela moderno ação de das superquadras sul de Brasília. A alternância entre inserção de edifícios corporativos estatais, a sede da Eletrosul, no início ruas e alamedas conferiu aos lotes assim projetados dos anos 1970, veio a incentivar a ocupação da região vizinha ao Campus, um caráter particular, exemplificando uma ocupação o bairro do Pantanal. compatível e harmoniosa da borda marítima. Neste contexto, uma ocupação gradativa continuou em processo, atingindo a região do Itacorubi, onde, entre as décadas de 1970 e 1980, a SETOR: Trindade, Pantanal, Itacorubi e Santa Mônica construção de outras edicações corporativas do estado marcaram a paisagem urbana Estas passam introduzir arquiteturas Outro vetorem deformação. expansão urbana se adirigiu à Freguesia da concebidas em econcreto armadoAssis aparente, a estéticaPantanal brutalistae Trindade à Fazenda Brasilonde (Trindade, Itacorubi), lugar Ilha que, com implantação traduziria, no pensar da central época, ada modernidade última,a em expressão do campus da UFSC na década de 1960 daCREA, sededa da monumental e tecnologia de ponta. São exemplos a sedee do Eletrosul anos 1970,nocria novas centralidades. CELESC e da antiga TELESC, bairro Itacorubi, onde a plasticidade do A ocupação da antiga Assis no interior aparente sugere uma novaFazenda oportunidade paraBrasil a consolidação da concreto da Ilha, através da implantação do campus da UFSC linguagem moderna. partir sediada dos anos 1960,dogerou novo ebairro, o da Esta aprodução na capital Estado um representa apresenta o Trindade. A linearidade da urbanização, configurada idealismo e competência de escritórios e prossionais formados pela por Rua Lauro Linhares, foi em se construção capilarizando e criando uma arquitetos, engenheiros e técnicos e edicações imbuídos em estabelecer novos parâmetros técnicos e melhores condições sociais de vivência na cidade que se desenvolvia e adaptava às expectativas do século XX. 14
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nova centralidade. O campus em si, hoje uma Cidade Universitária, acessado também pela Avenida BeiraMar Norte, tem arquiteturas expressivas do moderno, os prédios da Reitoria, do Centro de Comunicação e Expressão e da Biblioteca são exemplos, bem como a Praça da Cidadania, desenhada por Roberto Burle Marx. Partícipe do mesmo processo de urbanização, ditado pela ação de inserção de edifícios corporativos estatais, a sede da Eletrosul, no início dos anos 1970, trouxe incentivo à ocupação da região vizinha ao campus, o bairro do Pantanal. Nesse contexto, uma ocupação gradativa continuou em processo, atingindo a região do Itacorubi, onde, entre as décadas de 1970 e 1980, a construção de outras edificações corporativas do estado marcaram a paisagem urbana em formação. Estas passam a introduzir arquiteturas concebidas em concreto armado aparente, em que a estética brutalista traduziria, no pensar da época, a modernidade última, em expressão monumental e tecnologia de ponta. São exemplos a sede do CREA, da CELESC e da antiga TELESC, no bairro Itacorubi, em que a plasticidade do concreto aparente sugere uma nova oportunidade para a consolidação da linguagem moderna. Essa produção sediada na capital do estado representa e apresenta o idealismo e a competência de escritórios e profissionais formados por arquitetos, engenheiros e técnicos em construção e edificações imbuídos em estabelecer novos parâmetros técnicos e melhores condições sociais de vivência na cidade, que se desenvolvia e se adaptava às expectativas do século XX.
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CENTRO CENTRO CENTRO CENTRO JOSÉ MENDES SETOR: JOSÉ JOSÉ MENDES JOSÉ MENDES MENDES CENTRO AGRONÔMICA AGRONÔMICA AGRONÔMICA AGRONÔMICA
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JOSÉ MENDES AGRONÔMICA
Correios ee Telégrafos Correios Correios e Telégrafos Correios ee Telégrafos Telégrafos Correios Telégrafos Praça XV de Novembro, 242
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Praça XV Novembro, 242 Praça XV de de Novembro, 242 Praça de Novembro, 242 Projeto:1934 1934 Praça XV XV de Novembro, 242 Ano do Projeto: Ano do do Projeto: Projeto: 1934 1934 Ano Inauguração: 1945 Ano do Projeto: 1934 Inauguração: 1945 Inauguração: 1945 1945 Autor: Escritório deInauguração: Planejamento dos Inauguração: 1945 Autor: Escritório de Planejamento dos Autor: Escritório de Planejamento dos Autor: Escritório de Planejamento dos Correios e Telégrafos Autor: Escritório de Planejamento dos Correios e Telégrafos Correios e Telégrafos Correios Correios ee Telégrafos Telégrafos
Departamento de Saúde Pública Departamento de Saúde Pública Departamento de Saúde Pública Departamento de Departamento de Saúde Saúde Pública Rua Felipe Schmidt esq. Av.Pública Rio Branco Rua Felipe Av. Rio Branco Projeto: 1937 Rua Felipe Schmidt Schmidt esq. esq. Av. Rio Branco Rua esq. Av. Rio Branco Rua Felipe Felipe Schmidt SchmidtAno esq. Av. Rio Branco do Projeto: 1937 Inauguração: 1940 Ano do Projeto: 1937 Ano do 1937 Ano do Projeto: Projeto: 1937 e Inauguração: 1940 Autor: Paulo Motta Inauguração: 1940 Inauguração: 1940 Inauguração: 1940 Autor: Arq. Paulo Motta ee direção da Paulo obra Tom Wildi Autor: Arq. Motta Autor: Arq. Paulo Motta ee Autor: Arq. Paulo Motta direção da obra Arq. Tom Wildi direção da obra Arq. Tom Wildi direção da obra Arq. Tom Wildi direção da obra Arq. Tom Wildi
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Hospital Nereu Ramos Hospital Nereu Ramos
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Nereu Ramos Hospital Nereu Ramos RuaHospital Rui Barbosa, 800, Agronômica Hospital Nereu Ramos Projeto: 1938 Rua Rui Barbosa, 800, Agronômica Inauguração: 1943 Rua Rui Barbosa, 800, Agronômica Rua 800, Agronômica Rua Rui Rui Barbosa, Barbosa, 800, Agronômica Ano do Projeto: 1938 Autor: Paulo Motta Ano do Projeto: 1938 Ano do 1938 Ano do Projeto: Projeto: 1943 1938 Inauguração: Inauguração: 1943 Inauguração: 1943 Inauguração: 1943 Autor: Arq. Paulo Motta Autor: Arq. Paulo Motta Autor: Autor: Arq. Arq. Paulo Paulo Motta Motta
Instituto de Previdência ee Instituto de Previdência Assistência de Servidores do Estado Instituto de Previdência ee Instituto de Previdência Assistência de Servidores do Estado Praça do Pereira Oliveira Assistência de Servidores Estado Assistência de Servidores do Estado Assistência de Servidores do Estado
Projeto: 1943 Praça Pereira Oliveira Praça Pereira Oliveira Praça Pereira Oliveira Inauguração: 1948 Ano do Projeto:1943 Praça Pereira Oliveira Ano do do Projeto:1943 Projeto:1943 Autor:Ano Raul Cardoso Inauguração:1948 Ano do Pinto Projeto:1943 Inauguração:1948 Inauguração:1948 Autor: Arq. Raul Pinto Cardoso Construção: Caluy Ramps Inauguração:1948 Autor: Arq. Raul Pinto Cardoso Autor: Pinto Cardoso Construção: Eng. Caluy Ramps Autor: Arq. Arq. Raul Raul Pinto Cardoso Construção: Eng. Caluy Ramps Construção: Construção: Eng. Eng. Caluy Caluy Ramps Ramps
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17 Santo Antônio Edifício Edifício Santo Antônio Edifício Santo Antônio Edifício Santo Antônio Edifício Santo Antônio Edifício Santo Antônio Edifício Santo Antônio Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Coelho Edifício Santo Antônio Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Coelho RuaFelipe FelipeSchmidt Schmidtesq. esq. Jerônimo Coelho Rua Rua Jerônimo Coelho Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Coelho Ano do Projeto: década de 1940 Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Ano do Projeto: década de 1940 Ano do Projeto: década de1940 1940 Coelho Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Coelho Projeto: década de 1940 Ano do Projeto: década 1940 Rua Felipe Schmidt esq. Jerônimo Coelho Inauguração: década dede Ano do Projeto: década de 1940 Inauguração: década de 1940 Inauguração: década 1940 Ano do Projeto: década de 1940 Inauguração: década de 1940 Inauguração: década de 1940 Ano do Projeto: década de 1940 Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: década de 1940 Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Autor: Wolfgang Ludwig Rau Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: década de 1940 Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: década de 1940 Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Autor: Arquiteto Wolfgang Ludwig Rau Rau
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Edifício Edifício São Jorge/Lux Hotel Edifício São São Jorge/Lux Jorge/Lux Hotel Hotel Rua Felipe Schmidt esq. Rua Trajano Edifício São Jorge/Lux Hotel Rua Felipe Schmidt esq. Rua Trajano Rua Schmidt Rua Trajano Trajano RuaFelipe Felipe Schmidt esq. esq. Ano da construção: 1952Rua Edifício São Jorge/Lux Hotel Edifício São Jorge/Lux Edifício São Jorge/Lux Hotel Rua Felipe Schmidt esq. RuaHotel Trajano Edifício São Jorge/Lux Hotel
Rua Felipe Schmidt esq. Rua Trajano Ano da construção: 1952 Ano construção: 1952 Rua Felipe Schmidt Rua Trajano Construção: 1952 esq. Ano da construção: 1952 Rua da Felipe Schmidt esq. RuaRau Trajano Autor: Arq. Wolfgang Ludwig ee do Arq. Tom Wildi. Ano da construção: 1952 Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau Arq. Tom Wildi. Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau ee do do Arq. Tom Wildi. Ano da construção: 1952 Autor: Wolfgang Ludwig Rau e Tom Wildi. Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau do Arq. Tom Wildi. Ano da construção: 1952 Construtora Surugi & Colle de Curitiba Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau e do Arq. Tom Wildi. Construtora Surugi & Colle de Curitiba Construtora Surugi Colle Curitiba Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau ee do Arq. Tom Wildi. Construção: Surugi & Colle de de Curitiba Construtora Surugi & Colle de Curitiba Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau do Arq. Tom Wildi. Construtora Surugi & Colle de Curitiba Construtora Surugi & Colle de Curitiba Construtora Surugi & Colle de Curitiba 24
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Cinema Cinema São São José José Rua Padre Miguelinho Cinema São Rua Padre Rua Padre Miguelinho Cinema São José José Rua PadreMiguelinho Miguelinho Cinema São José Cinema São José Cinema São José Cinema São José
Rua Padre Miguelinho Ano da Inauguração: Rua Padre Miguelinho Inauguração: 1954 1954 Ano da Inauguração: 1954 Ano da Inauguração: 1954 Rua Padre Miguelinho Ano da Inauguração: 1954 Rua Padre Miguelinho Autor: Arq. Wolfgang Rau e obras do Autor: Wolfgang Rau Ano da Inauguração: 1954 Autor: Arq. Wolfgang Rau Autor: Arq. Wolfgang Rau eee obras obras do do Ano da Inauguração: 1954 Autor: Arq. Wolfgang Rau do Ano da Inauguração: 1954 Eng. José da Costa Moellmann, Obras: José da Costa Moellmann Autor: Arq. Wolfgang Rau ee obras obras do Eng. José José daWolfgang Costa Moellmann, Moellmann, Eng. da Costa Autor: Arq. Rau obras do Eng. José da Costa Moellmann, Autor: Arq. Wolfgang Rau e obras Construtora Moellmann & Rau Construção: Moellmann & Rau Rau do Eng. José da Costa Moellmann, Construtora Moellmann & Construtora Moellmann & Rau Eng. José da Costa Moellmann, Construtora & Rau Eng. José daMoellmann Costa Moellmann, Construtora Moellmann & Rau Construtora & Construtora Moellmann & Rau Rau Clube doMoellmann Penhasco
Clube Penhasco Clube Penhasco Clubedodo do Penhasco Clube do Penhasco
Clube Penhasco Encosta dodo Morro do Saco dos Limões Clube do Penhasco Clube do Penhasco Encosta do Morro dos Limões Projeto: 1954 Encosta do do Morro Morro Saco Saco dos Limões Encosta Saco dos Limões Encosta do Morro Saco dos Limões Ano do Projeto: 1954 Autor: Walmy Bittencourt Encosta do Morro Saco dos Limões Ano do Projeto: 1954 Ano do Projeto: 1954 Encosta do Morro Saco dos Limões Ano do Projeto: 1954 Encosta do Morro Saco dos Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Colaboração: Renato RibeiroLimões Cardoso Ano do Projeto: 1954 Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Ano do Projeto: 1954 Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Ano do Projeto: 1954 Renato Ribeiro Cardoso Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Renato Arq. Ribeiro Cardoso Renato Ribeiro Cardoso Autor: Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Renato Ribeiro Cardoso Autor: Arq. Walmy Bittencourt, colaboração do Eng. Renato Ribeiro Cardoso Renato Ribeiro Cardoso Renato Ribeiro Cardoso Edifício Secretarias Edifício Secretarias Edifício das Secretarias Edifíciodasdas das Secretarias
Edifício das Praça XV esq. RuaSecretarias Tenente Silveira Edifício das Secretarias Edifício das Secretarias Praça XV esq. Tenente Silveira Edifício das Secretarias Inauguração: 1955 Praça XV esq. Tenente Silveira Praça XV esq. Tenente Silveira Praça XV esq. Tenente Silveira Inauguração: 1955 Praça XV esq. Tenente Silveira Autor: José da Costa Moellmann e Inauguração: 1955 Inauguração: 1955 Praça XV esq. Tenente Silveira Inauguração: 1955 Praça XV esq. Tenente Silveira Autor: Eng. José da Costa Moellmann Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: 1955 Autor: Eng. Eng. José José da Costa Costa Moellmann eee Autor: da Moellmann Inauguração: 1955 Autor: Eng. José da Costa Moellmann ee Inauguração: 1955 Arq. Wolfgang Ludwig Rau Autor: Eng. José da Costa Moellmann Arq. Wolfgang Ludwig Rau Arq. Wolfgang Ludwig Rau Autor: Eng. José da Costa Moellmann ee Arq. Wolfgang Ludwig Rau Autor: Eng. José da Costa Moellmann Arq. Wolfgang Ludwig Rau Arq. Wolfgang Ludwig Rau Arq. Wolfgang Ludwig Rau Clube de de Agosto ClubeDoze Doze Agosto
Clube Doze de Agosto
de Agosto Av.Clube HercílioDoze Luz, 626 Clube Doze de Agosto Clube Doze de Agosto Clube Doze de Agosto Projeto: 1956 Clube Doze de Agosto Av. Hercílio Luz, 626 Av. Hercílio Luz, 626 Autor: José Rui Soares Cabral Av. Hercílio Luz, 626 Av. Hercílio Luz, 626 Ano do Projeto: 1956 Av. Hercílio Luz, 626 Ano do Projeto: 1956 Ano do Projeto: 1956 Av. Hercílio Luz,1956 626Soares Cabral Ano do Projeto: Av. Hercílio Luz, 626 Autor: Eng. José Rui Ano do Projeto: 1956 Autor: Eng. José Rui Soares Cabral Autor: Eng. José Rui Soares Cabral Ano do Projeto: 1956 Autor: Eng. José Rui Soares Cabral Ano do Projeto: 1956 Autor: Eng. José Rui Soares Cabral Autor: Eng. José Rui Soares Autor: Eng. José Rui Soares Cabral Cabral
Instituto de Aposentadoria e Instituto de Aposentadoria Instituto Aposentadoria Instituto de Aposentadoria Pensões Institutodosde deComerciários Aposentadoria
e Pensões dos Comerciários
Aposentadoria eInstituto Pensões dos Comerciários de Aposentadoria Praça Pereira de Oliveira eInstituto Pensões dos Comerciários de Aposentadoria eInstituto Pensões dos Comerciários eePraça Pensões dos Comerciários Pereira Oliveira Projeto: 1954 Praça Pereira Oliveira Pensões dos Comerciários Praça Pereira Oliveira e Pensões dos Praça Pereira Oliveira Ano do doPereira Projeto: 1954 Comerciários Inauguração: 1958 Praça Oliveira Ano Projeto: 1954 Ano do Projeto: 1954 Praça Pereira Oliveira Ano do Projeto: 1954 Inauguração: Praça Pereira Oliveira Autor: Hugo de1958 Oliveira Lopes, Carlos Ano do Projeto: 1954 Inauguração: 1958 Inauguração: 1958 Ano Projeto: 1954 Inauguração: 1958 Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Lopes, Eng. Ano do doArq. Projeto: 1954 Francisco Valente e Domingos Trindade Inauguração: 1958 Autor: Hugo de Oliveira Eng. Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Eng. Inauguração: 1958 Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Eng. Carlos Francisco Valente ee Domingos Trindade Inauguração: 1958 Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Eng. Carlos Francisco Valente Domingos Trindade Carlos Francisco Valente e Domingos Trindade Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Eng. Carlos Francisco Valente e Domingos Autor: Arq. Hugo de Oliveira Lopes, Eng. Carlos Francisco Valente e Domingos Trindade Trindade
Banco Nacional do Comércio 18 Banco Nacional do Comércio Banco Nacional do Comércio Banco Nacional do Comércio Edifício Meridional Banco Nacional do Comércio Edifício Meridional Banco Nacional do Comércio Banco Nacional do Comércio Edifício Meridional Banco Nacional doXV Comércio Praça de Novembro Edifício Praça XVMeridional deMeridional Novembro Edifício Meridional Edifício Ano do Projeto: 1954 Praça XV de Novembro Edifício Meridional Praça XV de Novembro Ano do Projeto: 1954 Edifício Meridional Praça XV de Novembro XV de Novembro Inauguração: 1959 Ano do Projeto: 1954
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Edifício EdifícioZahia Zahia
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Ano do 1954 Praça XV Projeto: de Novembro Inauguração: 1959 Ano do 1954 Projeto: 1954 Praça XV Projeto: de Novembro Autor: Brüggemann, Inauguração: 1959 Inauguração: 1959 Ano do Projeto: 1954 Autor: Eng. Eng. Theodoro Theodoro Brüggemann, Inauguração: 1959 Ano do Projeto: 1954 construtor Dario Fontes Autor: Eng. Theodoro Brüggemann, Inauguração: 1959 Autor: Eng. Theodoro Brüggemann, Inauguração: 1959 construtor Dario Fontes Autor:Autor: Eng. Theodoro Brüggemann, Inauguração: 1959 Dario Fontes Theodoro Brüggemann construtor Dario Fontes Autor: Eng. construtor Theodoro Brüggemann, Edifício construtor Dario Zahia Fontes Autor: Eng.Construção: Theodoro Brüggemann, Edifício Zahia Dario Fontes construtor Dario Zahia Fontes Edifício construtor Dario Zahia Fontes Edifício
Edifício Zahia Rua Felipe Schmidt Edifício Zahia Rua Felipe Rua FelipeSchmidt Schmidt Rua Felipe Schmidt Inauguração: 1959 Rua Felipe Schmidt Inauguração: 1959 Inauguração: 1959 Rua Felipe Schmidt Inauguração: 1959 Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau Rua Felipe Schmidt Inauguração: 1959 Autor: Arq. Wolfgang Wolfgang Ludwig Rau Autor: Ludwig Rau Rua Felipe Schmidt Inauguração: 1959 Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: 1959 Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau Inauguração: Autor: Arq. Wolfgang Ludwig1959 Rau Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau Autor: Arq. Wolfgang Ludwig Rau
Oscar Hotel Oscar Hotel Oscar Hotel Oscar Hotel Oscar Hotel Oscar Hotel Av. Hercílio Luz esq. Rua Anita Garibaldi Av. esq.Rua Rua AnitaGaribaldi Garibaldi Av.Hercílio Hercílio Luz esq. Anita Oscar Hotel Av. Rua Anita Garibaldi Hotel do Projeto: 1949 Av. Hercílio Hercílio Luz Luz esq. esq.Ano RuaOscar Garibaldi Projeto: 1949 Ano doAnita Projeto: 1949
Av. Hercílio Luz esq.Ano Rua Anita Garibaldi do Projeto: 1949 Inauguração: 1960 Av. Hercílio Luz esq.Ano Rua Anita Garibaldi do Projeto: 1949 Inauguração: 1960 Inauguração: 1960 Av. Hercílio Luz esq.Ano Rua Anita Garibaldi do Projeto: 1949 Inauguração: 1960 Autor: Eng. Calvy de Souza Tavares Valente Ano do Projeto: 1949ee e Inauguração: 1960 Autor: Calvy de Souza Tavares Valente Autor: Eng. Calvy de Souza Tavares Valente Ano do Projeto: 1949 Inauguração: 1960 Autor: Eng. Calvy de Souza Tavares Valente Domingos Trindade Inauguração: 1960ee Autor: Tavares Domingos Trindade Trindade Inauguração: 1960e Autor: Eng. Eng. Calvy Calvy de de Souza SouzaDomingos Tavares Valente Valente Domingos Trindade Autor: Eng. Calvy de SouzaDomingos Tavares Valente e Trindade Autor: Eng. Calvy de SouzaDomingos Tavares Valente e Trindade Hospital Governador Celso Ramos Domingos Trindade Hospital Governador Celso Ramos Domingos Trindade Hospital Governador Celso Ramos Hospital Governador Celso Ramos Hospital Governador Celso Ramos Hospital Governador Celso Ramos Rua Irmã Irmã Benwarda, 297 Benwarda, 297 Hospital Governador Celso Ramos Rua Irmã Benwarda, 297 Hospital Governador Celso Ramos Projeto: 1962 Rua Irmã Benwarda, 297 Ano do Projeto: 1962 Rua Irmã 297 doBenwarda, Projeto: 1962 RuadaAno Irmã 297 Inauguração: 1966 Ano doBenwarda, Projeto: 1966 1962 Ano Inauguração: RuadaAno Irmã Benwarda, 297 do Projeto: 1962 Ano Inauguração: 1966 Rua Irmã Benwarda, 297Liz Ano do Projeto: 1962 Autor: Valmy Bittencourt e Moysés Ano da Inauguração: 1966 Autor: Arq. Valmy Bittencourt e Moysés Liz Ano do Projeto: 1962 Ano da Inauguração: 1966 Autor: Arq. ValmyAno Bittencourt e Moysés Liz Ano do Projeto: 1962 da Inauguração: 1966 Autor: Arq. Valmy Bittencourt ee Moysés Liz Ano da Inauguração: 1966 Autor: Arq. Valmy Bittencourt Moysés Liz da Inauguração: 1966 Autor: Arq. ValmyAno Bittencourt e Moysés Liz Autor: Arq. Valmy Bittencourt e Moysés Liz Autor: Arq. Valmy Bittencourt e Moysés Liz Edifício Cidade Florianópolis
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Edifício Cidade Florianópolis Edifício Cidade Florianópolis Edifício Cidade Florianópolis RuaEdifício ArcipresteCidade Paiva esq.Florianópolis Rua Vidal Ramos Edifício Cidade Florianópolis Edifício Cidade 1957 Rua Arcipreste PaivaFlorianópolis esq.Projeto: Vidal Ramos Edifício Cidade Florianópolis
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Edifício Diretorias Edício das Diretorias Edício dasdas Diretorias
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Rua Arcipreste Paiva esq. Vidal Ramos Rua Arcipreste Paiva esq. Vidal Ramos Autor: Carlos Francisco Valente Ano do 1957 Rua Arcipreste Paiva Vidal Ramos Anoesq. do Projeto: Projeto: 1957 RuaAutor: Arcipreste Paiva esq. Vidal Valente Ramos AnoFrancisco do Projeto: Projeto: 1957 Eng. Carlos RuaAutor: Arcipreste Paiva esq. Vidal Ramos Ano do 1957 Eng. Carlos Francisco Valente RuaAutor: Arcipreste Paiva esq. Vidal Ramos Ano do Projeto: 1957 Eng. Carlos AnoFrancisco do Projeto:Valente 1957 Autor: Eng. Carlos Francisco Valente AnoFrancisco do Projeto:Valente 1957 Autor: Eng. Carlos Autor: Eng. Carlos Francisco Valente Autor: Eng. Carlos Francisco Valente
Edício das Rua Tenente Silveira esq.Diretorias Rua Deodoro Edício das Diretorias Edício das Diretorias Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Projeto: 1953 Edício das Diretorias Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Edício das Diretorias Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Ano do Projeto: 1953 Inauguração: 1961 Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Ano do Projeto: 1953 Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Ano do Projeto: 1953 Ano da Inauguração: 1961 Rua Tenente esq. Deodoro Autor: Domingos Trindade Ano do 1953 Ano daSilveira Inauguração: 1961 Rua Tenente Silveira esq. Deodoro Ano do Projeto: Projeto: 1953 Ano da Inauguração: 1961 Autor: Eng-Arq. Domingos Trindade Ano do Projeto: 1953 Ano da Inauguração: 1961 Autor: Eng-Arq. Domingos Trindade Ano do Projeto: 1953 Ano da Inauguração: 1961 Autor: Eng-Arq. Trindade Ano da Domingos Inauguração: 1961 Autor: Eng-Arq. Domingos Trindade Ano da Inauguração: 1961 Autor: Eng-Arq. Domingos Trindade Autor: Eng-Arq. Trindade Palácio daDomingos Indústria/FIESC Autor: Eng-Arq. Domingos Trindade Palácio da Indústria/FIESC
Palácio da Indústria/FIESC Edifício FATMA Palácio da Indústria/FIESC Palácio da Indústria/FIESC Edifício FATMA Palácio da Indústria/FIESC Rua Felipe Schmidt esq. Rua Sete de Edifício FATMA Palácio da Indústria/FIESC Edifício FATMA Palácio da Indústria/FIESC Edifício FATMA Setembro Rua Felipe Schmidt esq. Sete de Setembro Edifício FATMA Rua Felipe Schmidt esq. Sete Projeto: de FATMA Setembro Edifício 1957 Rua Felipe Schmidt esq. de FATMA Setembro AnoSete do Projeto: 1957 Edifício Rua esq. Sete de Ano do Projeto: 1957 Rua Felipe Felipe Schmidt Schmidt esq. Sete de Setembro Setembro Inauguração: 1963 Ano do Projeto: 1957 Ano da Inauguração: 1963 Rua Felipe Schmidt esq. Sete de Setembro Ano do Projeto: 1957 Ano da Inauguração: 1963 Rua Felipe Schmidt esq. Sete de Setembro Ano do Projeto: 1957 Autor: Calvy de Souza Tavares Ano da Inauguração: 1963 Autor: Calvy de Souza Tavares Ano Projeto: 1957 Ano da Inauguração: 1963 Autor: Eng. Eng. dedo Tavares doSouza Projeto: 1957 AnoCalvy daAno Inauguração: 1963 Autor: Eng. de Souza Tavares AnoCalvy da Inauguração: 1963 Autor: Eng. Calvy de Souza Tavares AnoCalvy da Inauguração: 1963 Autor: Eng. de Souza Tavares Autor: Eng. Calvy de Souza Tavares
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IPESC/Instituto de Previdência 19 IPESC/Instituto de Previdência IPESC/Instituto de Previdência IPESC/Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPESC/Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPESC/Instituto de Previdência do IPESC/Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina IPESC/Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina Rua Trajano esq. Conselheiro Mafra do Estado de Santa Catarina Estado de Santa Catarina Rua Trajano esq. Conselheiro Mafra do Estado de Santa Catarina Rua Trajano esq. Conselheiro Mafra Ano do Projeto: 1949 do Estado de Santa Catarina RuaTrajano Trajano esq. Conselheiro MafraMafra Rua esq. Rua Conselheiro Ano Projeto: Rua do Trajano esq.1949 Conselheiro Mafra
Ano Projeto: 1949 Inauguração: 1962 Rua do Trajano esq. Conselheiro Mafra Ano Projeto: 1949 Projeto: 1949 Inauguração: 1962 Rua do Trajano esq. Conselheiro Mafra Ano do Projeto: 1949 Inauguração: 1962 Autor: sem informação Ano do Projeto: 1949 Inauguração: 1962 Inauguração: 1962 Autor: sem informação Ano do Projeto: 1949 Inauguração: 1962 Autor: sem sem informação informação Inauguração: 1962 Autor: Autor: sem Inauguração: 1962 Autor: seminformação informação Instituto Estadual de Educação Autor: sem informação Instituto Estadual de Educação Autor: sem informação Instituto Estadual de Educação Instituto Estadual de Educação Av. Mauro Ramos, 275 Instituto Estadual de Instituto Estadual de Educação Av. Mauro Ramos, Ramos, 275 de Educação Instituto Estadual Educação Av. Mauro 275 Instituto Estadual de Educação Ano do Projeto: 1958 Av. Mauro Ramos, 275 Av.Ano Ramos, 275 do Projeto: 1958 Av.Mauro Mauro Ramos, 275 Ano do Projeto: 1958 Av. Mauro Ramos, 275 Inauguração: 1963 Ano do Projeto: 1958 Projeto: 1958 Inauguração: 1963 Av. Mauro Ramos, 275 Ano do Projeto: 1958 Inauguração: 1963 Ano doArq. Projeto: 1958 Autor: Alfredo D’Aquino Inauguração: 1963 Inauguração: 1963 Autor: Arq. Alfredo D’Aquino Ano do Projeto: 1958 Inauguração: 1963 Autor: Arq. Alfredo D’Aquino Inauguração: 1963 eAutor: Olavo Redig de Campos Arq. Alfredo D’Aquino Autor: Alfredo D’Aquino e eInauguração: Olavo Redig de Campos 1963 Autor: Arq. Alfredo D’Aquino e Olavo Redig de Campos Arq. Alfredo D’Aquino eAutor: Olavo Redig de Campos Olavo Redig de Campos Alfredo D’Aquino eAutor: OlavoArq. Redig de Campos eParque Olavo Redig de Campos Dias Velho Municipal eParque Olavo Redig de Campos Dias Velho Municipal
Parque Municipal Dias Velho Parque Municipal Dias Velho Parque Municipal Velho Aterro da Baía Sul/Av.Dias Paulo Fontes Parque Municipal Dias Velho
Aterro Baía Sul/Av. Paulo Fontes Parque Municipal Dias Velho Aterro dada Baía Sul/Av. Paulo Fontes Aterro da Baía Sul/Av. Paulo Fontes Parque Municipal Dias Velho Ano do Projeto: década de 1970 Aterro da Baía Sul/Av. Paulo Fontes Ano do Projeto: década de 1970 Aterro da Baía Sul/Av. Paulo Fontes Projeto: década de 1970 Ano do Projeto: década de 1970 Aterro da Baía Sul/Av. Paulo Fontes Inauguração: 1979 Ano do Projeto: década de 1970 Inauguração: 1979 Aterro Baía Sul/Av. Fontes Ano doda Projeto: décadaPaulo de 1970 Inauguração: 1979 Inauguração: 1979 Ano do Escritório Projeto: década de 1970 Roberto Autor: de paisagismo Burle Inauguração: Autor: Escritório de paisagismo Roberto Burle Ano do Projeto:1979 década de 1970Roberto Inauguração: 1979 Autor: Escritório de paisagismo Autor: Escritório de paisagismo Roberto Burle Inauguração: 1979 Marx/José Tabacow/Haruyoshi Ono Autor: Escritório de paisagismo Roberto Burle Marx/José Tabacow/Haruyoshi Ono Inauguração: 1979 Autor: Escritório de paisagismo Roberto Burle Burle Marx/José Tabacow/Haruyoshi Ono Marx/José Tabacow/Haruyoshi Ono Autor: Escritório de paisagismoOno Roberto Burle Marx/José Tabacow/Haruyoshi Autor: Escritório de paisagismoOno Roberto Burle Marx/José Tabacow/Haruyoshi Marx/José Tabacow/Haruyoshi Ono Assembléia Legislativa do Marx/José Tabacow/Haruyoshi Assembléia Legislativa do de Assembleia Legislativa doOno Estado
Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina Assembléia Legislativa do
Estado de Santa Catarina Assembléia Legislativa do Santa Catarina Estado de Santa Catarina Assembléia Legislativa do Palácio Barriga Verde Estado de Santa Catarina Assembléia Legislativa do Palácio Barriga Verde Estado de Santa Catarina Palácio Barriga Verde Palácio Barriga Verde Estado de Santa Catarina
Palácio Barriga Verde Rua Jorge Luz Fontes, 310 Estado de Santa Catarina Rua Dr.Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Palácio Barriga Verde Rua Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Palácio Barriga Verde Rua Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Projeto: 1964 Rua Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Palácio Barriga Verde Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Rua do Dr.Arq. Jorge Luz1964 Fontes,Inauguração: 310 Ano Projeto: 1970 Autor: Paulo Mendes da Rocha, Pedro Inauguração: 1970 Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Rua Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Autor: Arq. Paulo Mendes da Rocha, Pedro Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Rua Dr. Jorge Luz Fontes, 310 Autor: Arq. Paulo Mendes da Rocha, Pedro Paulo de Melo Saraiva e Alfredo Paesani Autor: Pedro Paulo de Melo Saraiva, Paulo Autor: Arq. Paulo Mendes da Rocha, Pedro Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Paulo de Melo Saraiva e Alfredo Paesani Autor: Arq. Paulo Mendes da Rocha, Pedro Ano do Projeto: 1964 Inauguração: 1970 Paulo de Melo Saraiva e Alfredo Paesani Mendes da Rocha e Alfredo Paesani Paulo de Melo Saraiva e Alfredo Paesani Autor: Arq. Paulo Mendes da Rocha, Pedro Paulo Saraiva e Alfredo Paesani Autor: de Arq.Melo Paulo Mendes da Rocha, Pedro Edifício Dias Velho Paulo de Melo Saraiva e Alfredo Paesani Edifício Dias Velho Paulo deDias Melo Saraiva e Alfredo Paesani Edifício Velho Edifício Dias Velho Edifício Dias Velho Edifício Dias Velho Rua Felipe Schmidt, 303 Rua Felipe Schmidt, 303 Edifício Dias Velho Rua Felipe Schmidt, 303 Edifício Dias Velho Rua Felipe Schmidt, 303 Projeto: década de 1960 Ano Projeto: década Rua Felipe Schmidt, 303de Ano do do Projeto: década de 1960 1960 Rua Felipe Schmidt, 303de Ano do Projeto: década Inauguração: 1969 Inauguração: 1969 Rua Felipe Schmidt, 303de 1960 Ano do Projeto: década 1960 Inauguração: 1969 Rua Felipe Schmidt, 303 Ano do Projeto: década de 1960 Inauguração: 1969 Autor: Projeto de Wolfgang Ludwig Autor: Wolfgang Ludwig Rau Ano do Projeto: década de 1960 Inauguração: 1969 Autor: Projeto dedécada Wolfgang Ludwig Rau Rau Ano doProjeto Projeto: de 1960 Inauguração: 1969 Autor: de Wolfgang Ludwig Execução de Georges Wildi Construção: Georges Wildi Inauguração: 1969 Autor: Projeto de Wolfgang Ludwig Rau Rau Execução de Georges Wildi Inauguração: 1969 Autor: Projeto de Wolfgang Ludwig Rau Execução de Georges Wildi Autor: Projeto de Wolfgang Ludwig Rau Execução de Georges Wildi Autor: Projeto de Wolfgang Execução de Georges Wildi Ludwig Rau Execução deEstadual Georges Wildi Secretaria Estadual de Educação Secretaria de Educação Execução de Georges Wildi Secretaria Estadual de Educação Secretaria Estadual de Educação Rua Antônio Luz, 111 Secretaria Estadual de Educação Secretaria Estadual de Educação Secretaria Estadual de Educação Projeto: 1972 Rua Antônio Luz, 111 Secretaria Estadual de Educação Rua Antônio Luz, 111 Rua Antônio Luz, 111 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro e Ano do Projeto: 1972 Rua Antônio Luz, 111 Ano do Projeto: 1972 Rua do Antônio Luz,1972 111 Ano Projeto: Ademar Cassol Rua Antônio Luz, 111 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro Ano do Projeto: 1972 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro Rua Antônio Luz, 111 Ano do Projeto: 1972 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro Ano do Projeto: 1972 eAutor: Ademar Cassol Moysés Liz, Odilon Monteiro eAnoAdemar Ademar Cassol doMoysés Projeto: 1972 Liz, Odilon Monteiro eAutor: Cassol Moysés Liz, Odilon Monteiro eAutor: Ademar Cassol Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro e Ademar Cassol e Ademar Cassol Ceisa Center eCEISA Ademar Cassol Center Av.CEISA PrefeitoCenter Osmar Cunha, 183 CEISA Center CEISA Center Projeto: 1975 CEISA Center Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 CEISA Center Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 CEISA Center Inauguração: 1978 Av. Prefeito Osmar Cunha, Ano do projeto: 1975 Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 183 Ano do projeto: 1975 Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 Ano do projeto: 1975 Autor: Escritório Liz Cassol Monteiro Inauguração: 1978 Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 Ano do projeto: 1975 Inauguração: 1978 Av. Prefeito Osmar Cunha, 183 Ano do projeto: 1975 Inauguração: 1978 Associados Autor: de Ano doEscritório projeto:1978 1975 Inauguração: Autor: Escritório de engenharia engenharia eee arquitetura arquitetura Ano doEscritório projeto:1978 1975 Inauguração: Autor: de Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1978 Autor: Escritório de engenharia engenharia e arquitetura arquitetura Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1978 Autor: Escritório de engenharia e arquitetura Liz Cassol Monteiro Associados Autor: Escritório de engenharia e arquitetura Liz Cassol Monteiro Associados Autor: Escritório de engenharia Liz Cassol Monteiro Associadose arquitetura Liz Cassol Monteiro Associados Liz Cassol Monteiro Associados
Palácio da Justiça Ministro Luiz Galotti 20 Palácio da Justiça Ministro Luiz Galotti Palácio da da Justiça Justiça Ministro Ministro Luiz Luiz Galotti Galotti Palácio Tribunal de Justiça do Estado de SC Palácio da Justiça Ministro Luiz Galotti Tribunal de Justiça do Estado de SC Palácio da Justiça Ministro Luiz Galotti Palácio Justiça Ministro Luiz Tribunal dedaJustiça Justiça do Estado deGalotti SC Palácio da Justiça Ministro Luiz Galotti Tribunal de do Estado de SC Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Tribunal de Justiça do Estado de SC Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Tribunal de Justiça do Estado de SC Tribunal de Justiça do Estado de SC Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves AnoEstado do Projeto: 1968 AterrodaBaía Praça do Cívica Tancredo Tribunal de Justiça deNeves SC Ano do Projeto: 1968 Aterro BaíaSul, Sul/Praça Cívica Tancredo Neves Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves
Ano do Projeto:Neves 1968 Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Inauguração: 1975 Ano do Projeto: 1968 Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Projeto:Neves 1968 Inauguração: 1975 Ano do Projeto: 1968 Inauguração: 1975 Ano do Projeto: 1968 Autor: Pedro Paulo de Melo Saraiva, Inauguração: 1975 Inauguração: 1975 Ano do Melo Projeto: 1968 Autor: Pedro Pedro Paulo Paulo de Melo Saraiva, Inauguração: 1975 Autor: de Saraiva, Inauguração: 1975 Francisco e Melo Sami Bussad Autor: PedroPetracco Paulo de Autor: Pedro Paulo de MeloSaraiva, Saraiva, Inauguração: 1975 Francisco Petracco Sami Bussad Autor: PedroPetracco Paulo de Melo Saraiva, Francisco ee Melo Sami Bussad Autor: Pedro Paulo de Saraiva, Terminal Rodoviário Rita Maria Francisco Petracco e Sami Bussad Francisco Petracco e Sami Bussad Autor: PedroPetracco Paulo deRita Melo Saraiva, Terminal Rodoviário Maria Francisco e Sami Bussad Terminal Rodoviário Rita Maria Francisco Petracco Rita e SamiMaria Bussad Terminal Rodoviário Francisco Petracco e Sami Bussad Terminal Rodoviário Rita Maria Terminal Rodoviário Rita Maria Aterro da Baía Sul, Centro
Terminal Rita Aterro da Baía Sul, Maria Centro Terminal Rodoviário Rodoviário Rita Maria Aterro dada Baía Sul, Centro Ano Projeto: 1976 Aterro Baía Sul, Centro Aterro dado Baía Sul, Centro
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Ano do Projeto: 1976 Aterro da Baía Sul, Centro Ano do Projeto: 1976 Inauguração: 1981 Projeto: 1976 Aterro da Baía Sul, Centro Ano do Projeto: 1976 Inauguração: 1981 Aterro da Baía Sul,Nadotti Centro Ano do Projeto: 1976 Inauguração: 1981 Autor: Arq. Enrique Hugo Brena Inauguração: 1981 Ano do Projeto: 1976 Inauguração: 1981 Autor: Arq. EnriqueAno Hugo Nadotti doBrena Projeto: 1976 Inauguração: 1981 Autor: Arq. EnriqueeHugo Brena Nadotti Yamandu Carlevaro Inauguração: 1981 e Autor: Arq. Enrique Brena Nadotti Autor: EnriqueHugo Hugo Brena Nadotti Yamandu Carlevaro Inauguração: 1981 Autor: Arq. Enriquee Hugo Brena Nadotti e Yamandu Carlevaro Autor: Arq. EnriqueeHugo Brena Nadotti Yamandu Carlevaro Yamandu Carlevaro Autor: Arq. EnriqueeHugo Brena Nadotti Yamandu Carlevaro e Yamandu Carlevaro e Yamandu Carlevaro
Palácio de Santa Catarina Palácio de Santa Catarina Palácio de Santa Santa Catarina Palácio de Santa Catarina Palácio de Catarina Fórum Desembargador Eduardo Luz Palácio de Santa Catarina Fórum Desembargador Eduardo Luz Palácio de Santa Catarina Fórum Desembargador Eduardo Luz Fórum Desembargador Eduardo Luz Palácio de Santa Catarina Fórum Desembargador Eduardo Luz Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Fórum Desembargador Eduardo Luz Aterro da Baía Sul/Praça Cívica Tancredo Neves Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Fórum Desembargador Luz Aterro Baía Sul, Sul, Praça Praça Cívica Cívica Tancredo Neves AnoEduardo do Projeto: 1967 Fórum Desembargador Luz Aterro Baía Tancredo Projeto:Neves 1967 AnoEduardo do Projeto: 1967 Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Ano do Projeto:Neves 1967 Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Inauguração: 1970 Ano do Projeto: 1967 Inauguração: 1970 Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Inauguração: 1970 Ano do Projeto: 1967 Inauguração: 1970 Ano do Projeto: 1967 Autor: Arq. Hans Broos Inauguração: 1970 Autor: HansBroos Broos Ano do Projeto: 1967 Autor: Arq. Hans Inauguração: 1970 Autor: Arq. Hans Hans Broos Broos Inauguração: 1970 Autor: Arq. Inauguração: 1970 Autor: Arq. Hans Broos Tribunal de Contas Autor: Arq. Hans Broos Tribunal de Contas Tribunal de Contas Autor: Arq. Hans Broos Tribunal de Contas Tribunal Contas Aterro da Baía Sul/Praça Cívica de Tancredo Neves Tribunal de Contas Tribunal de Contas Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Projeto: 1973 Tribunal de Contas Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Aterro Baía Baía Sul, Sul, Praça Praça Cívica Cívica Tancredo Neves AnoInauguração: do Projeto:Neves 1973 Aterro Tancredo 1976 Ano do Projeto: 1973 Aterro Sul, Praça Tancredo Ano do Projeto:Neves 1973 Aterro Baía Baía Sul,Odilon Praça Cívica Cívica Tancredo Neves Inauguração: 1976 Ano do Projeto: 1973 Autor: Monteiro e Moysés Liz Aterro Baía Sul, Praça Cívica Tancredo Neves Inauguração: 1976 Ano do Projeto: 1973 Inauguração: 1976 Ano do Projeto: 1973 Autor: Odilon Monteiro e Moysés Liz Inauguração: 1976 Ano do Projeto: 1973 Autor: Odilon Monteiro e Moysés Liz Inauguração: 1976 Autor: Odilon Odilon Monteiro Monteiro Moysés Liz Inauguração: 1976 Autor: ee Moysés Liz Inauguração: 1976 Autor: Odilon Monteiro e Moysés Autor: Odilon Monteiro e Moysés Liz Liz Autor:Sede Odilon Monteiro e Moysés Liz do Banco Safra Sede do Banco Safra
Sede do Banco Safra Sede do Banco Banco Safra Sede do Safra Casa da Cultura Catarinense Casa da Cultura Catarinense Sede do Banco Safra Casa da Cultura Catarinense do Banco Casa da daSede Cultura Catarinense Praça PereiraSafra Oliveira Sede do Banco Casa Cultura Catarinense Praça Pereira Safra Oliveira Casa da Cultura Catarinense Projeto: 1973 Praça Pereira Oliveira Casa da Cultura Catarinense Praça Pereira Oliveira Projeto:Oliveira 1973 Casa da Cultura Catarinense Praça Pereira Inauguração: 1974 Projeto:Oliveira 1973 Praça Pereira
Projeto:Oliveira 1973 Pereira Inauguração: 1974 Projeto: 1973 Autor: EscritórioPraça Liz Cassol Monteiro Praça Pereira Oliveira Inauguração: 1974 Projeto: 1973 Inauguração: 1974 Projeto: 1973 Autor: Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1974 Associados Projeto: 1973 Autor: Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1974 Autor: Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1974 Autor: Liz Cassol Monteiro Associados Inauguração: 1974 Autor: Liz Cassol Monteiro Associados Sede Portobello Portobello Autor: Liz CassolSede Monteiro Associados Sede Portobello Autor: Liz Rua Cassol Monteiro Associados Sede Portobello Antônio Dib Mussi, 366 Sede Portobello Sede Portobello Rua Antônio Dib Mussi, 1982 366 Projeto: Sede Portobello Rua Antônio Dib Mussi, 366 Sede Portobello Rua Antônio Antônio Dib Mussi,1982 366 Ano doDib Projeto: Inauguração: 1984 Rua Mussi, 366 Ano do Projeto: 1982 Rua Antônio Dib Mussi, 366 Ano do Projeto: 1982 Rua Antônio Dib Mussi, 366 Inauguração: 1984 Autor: Moysés Liz e Odilon Monteiro Ano do Projeto: 1982 Rua Antônio Dib Mussi,1984 366 Inauguração: Ano do Projeto: 1982 Inauguração: 1984 do Projeto: 1982 Autor: Moysés Ano Liz e Odilon Monteiro Inauguração: 1984 Ano do Projeto: 1982 Autor: Moysés Liz e Odilon Monteiro Inauguração: 1984 Autor: Moysés Moysés Liz LizInauguração: Odilon Monteiro Monteiro 1984 Autor: ee Odilon Inauguração: 1984 Autor: Moysés Liz ee Odilon Monteiro Autor: Moysés Liz Odilon Monteiro Penitenciária de Florianópolis Autor: Moysés Liz e Odilon Monteiro Penitenciária de Florianópolis Rua Delminda da Silveira, Agronômica Penitenciária de Florianópolis Penitenciária de Florianópolis Penitenciária de Florianópolis Projeto Neocolonial/Inauguração: 1929/1930 Penitenciária de Florianópolis Rua Delminda da Silveira, Agronômica Penitenciária de Florianópolis Rua Delminda da Silveira, Agronômica Projeto Moderno/Inauguração: 1959/1965 Penitenciária de Florianópolis Rua Delminda da Silveira, Agronômica Projeto Neocolonial/ Inauguração: 1929/1930 Rua DelmindaInauguração: da Silveira, Agronômica Projeto Neocolonial/ 1929/1930 Rua Delminda da Agronômica Autor: Departamento Projeto Neocolonial/ Inauguração: 1929/1930de Rua Delminda da Silveira, Silveira,Autônomo Agronômica Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Projeto Neocolonial/ 1929/1930 Rua Delminda da Silveira, Agronômica Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Projeto Neocolonial/ 1929/1930 Edificações da Secretaria de Justiça do Estado Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Projeto Neocolonial/ 1929/1930 Autor: Departamento de Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Projeto Neocolonial/ Inauguração:Autônomo 1929/1930 Autor: Departamento Autônomo de Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Autor: Departamento Autônomo de Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Edicações da Secretaria de Justiça do Estado Autor: Departamento Autônomo de Projeto Moderno/ Inauguração: 1959/1965 Edicações da Secretaria de Justiça do Estado Autor: Departamento Autônomo de Edicações da Secretaria de Justiça do Estado Autor: Departamento Autônomo de Edicações Autor: da Secretaria de Justiça do Estado Departamento Autônomo de Edicações da Secretaria de Justiça do Estado Edicações da Secretaria de Justiça do Estado Edicações da Secretaria de Justiça do Estado
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COQUEIROS COQUEIROS ESTREITO SETOR: ESTREITO
COQUEIROS ESTREITO
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Edifício Normandie Edifício Normandie Edifício Normandie Edifício Normandie
Av. Engenheiro Max de Souza, 1798, Av.Engenheiro Max de Souza, 1798, Coqueiros Coqueiros Av.Engenheiro Max Souza, Av.Engenheiro Max de de1959 Souza, 1798, 1798, Coqueiros Coqueiros Inauguração: 1959 Ano da Inauguração: Ano da Inauguração: 1959 Ano da Inauguração: 1959 Autor: Roberto Veronese Autor: Arq. Roberto Veronese Autor: Autor: Arq. Arq. Roberto Roberto Veronese Veronese 51
Revenda Ford Revenda Ford Revenda Ford
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Biblioteca Pública Municipal Biblioteca Pública Municipal Biblioteca Pública Municipal Professor Barreiros Biblioteca PúblicaFilho Municipal
Revenda Ford888, Estreito Rua Fúlvio Aducci, Projeto/Inauguração: década de 1950 Rua Fúlvio Aducci, 888, Estreito Rua Fúlvio Aducci, Rua do Fúlvio Aducci, 888, 888, Estreito Estreito Autor: sem informação Ano Projeto/Inauguração: década de 1950 Ano Projeto/Inauguração: década Ano do dosem Projeto/Inauguração: década de de 1950 1950 Autor: informação Autor: sem informação Autor: sem informação
Professor Barreiros Filho Rua João Evengelista da Costa, 1160, Professor Barreiros Filho Professor Barreiros Filho Estreito João Evengelista da Costa, 1160, Estreito João Evengelista 1160, Inauguração: 1988da Joãodo Evengelista da Costa, Costa, 1160, Estreito Estreito Ano Inauguração: 1988 Ano do Inauguração: 1988 Autor: João Filgueiras1988 Lima (Lelé) Ano do Inauguração: Autor: João Filgueiras Lima (Lelé) Autor: Autor: João João Filgueiras Filgueiras Lima Lima (Lelé) (Lelé)
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LAGOA DA CONCEIÇÃO SETOR: LAGOA DA CONCEIÇÃO LAGOA LAGOA DA CONCEIÇÃO CONCEIÇÃO JURERÊ LAGOA DADADA CONCEIÇÃO LAGOA CONCEIÇÃO JURERÊ JURERÊ JURERÊ JURERÊ JURERÊ
Lagoa Iate Clube Lagoa Iate Clube Lagoa Iate Clube Lagoa Lagoa Iate Iate Clube Clube Rua Hipólito do Vale Pereira, 620, Lagoa Iate Clube Largo do Vale VallePereira, Pereira,620, 620, RuaHippólito Hipólito do
Lagoa da Conceição RuaRua Hipólito Hipólito do do ValeVale Pereira, Pereira, 620, 620, Lagoa da Conceição Lagoa Conceição Ano Projeto: 1969 Rua Hipólito do Valedoda Pereira, 620, Lagoa Lagoa da da Conceição Conceição Projeto: 1969 do Projeto: Autor: Arq. OscarAno Niemeyer, Eng. 1969 Admar Lagoa da Conceição AnoAno do do Projeto: Projeto: 1969 1969 Autor: Niemeyer, Admar Autor: Arq.Gonzaga OscarOscar Niemeyer, Eng. Admar eAno Josédo Cipriano da1969 Silva Projeto: Autor: Autor: Arq. Arq. Oscar Oscar Niemeyer, Niemeyer, Eng. Eng. Admar Admar José Cipriano da Silva Gonzaga José Cipriano Silva Autor: Gonzaga Arq. OscareeNiemeyer, Eng.daAdmar Gonzaga Gonzaga e José e José Cipriano Cipriano da da Silva Silva Gonzaga e José Cipriano da Silva 53
Loteamento Praia do Forte Loteamento Praia Forte Loteamento Praia dodoForte Loteamento Loteamento Praia Praia do do Forte Forte Balneário Jurerê Balneário Jurerê Loteamento Praia do Forte Balneário Jurerê 1958 Ano do Projeto: Projeto: 1958 Balneário Balneário Jurerê AnoInauguração: do Projeto:Jurerê 1958 1960 Inauguração: 1960 Balneário Jurerê Ano Ano doOscar do Projeto: Projeto: 1958 1958 Inauguração: 1960 Autor: Niemeyer Autor: Niemeyer Ano do Oscar Projeto: 1958 Inauguração: Inauguração: 1960 1960 Autor: Oscar Niemeyer Inauguração: 1960 Autor: Autor: Oscar Oscar Niemeyer Niemeyer Autor: Oscar Niemeyer
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ITACORUBI SETOR: ITACORUBI TRINDADE ITACORUBI TRINDADE TRINDADE PANTANAL TRINDADE PANTANAL SANTA MÔNICA PANTANAL SANTA MÔNICA SANTA MÔNICA
Reitoria UFSC Reitoria UFSC
Rua Eng.da Agronômico Cristian Ferreira, Reitoria UFSC Andrei Reitoria UFSC Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira, s/n, Trindade Reitoria UFSC Rua Eng. Agrônomo Cristian Ferreira, s/n, Trindade Inauguração: 1959 Andrey Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Rua Eng. Andreid’Eça, Cristian Ferreira, Ferreira, Inauguração: 1959da Gama s/n, Trindade Autor: Arq.Agronômico Felipe s/n, Trindade s/n, Trindade Autor: Arq. Felipe daURGS, Gama Arq. d’Eça, Divisão de obras da Fernando Inauguração: 1959 Inauguração: 1959 Inauguração: 1959 Divisão deArq. obras URGS, Arq. Fernando Gonzales, Arida Mazzini Canarim, Autor:Felipe Arq. Felipe da Gama d’Eça, Autor: da Gama d’Eça, Autor: Arq. Felipe da Gama d’Eça, Gonzales, Mazzini Canarim, Arq. Carlos MaxAriMoreira Maia Divisão deArq. obras da URGS, Arq. Fernando Divisão de obras da URGS, Arq. Fernando Divisão de obras da URGS,Maia Fernando Gonzales, Arq. Carlos MaxAri Moreira Gonzales, Arq. Mazzini Canarim, Gonzales, Arq. Ari Mazzini Canarim, AriArq. Mazzini Canarim e Carlos Max Moreira Maia Carlos Max Moreira Maia Biblioteca Universitária UFSC Arq. Carlos MaxUniversitária Moreira Maia Biblioteca UFSC
Biblioteca Universitária da UFSC Biblioteca Universitária UFSC
Biblioteca Universitária UFSC Rua Andrey Ferreira, RuaEng. Eng.Agrônomo Agronômico AndreiCristian Cristian Ferreira Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade s/n, Trindade Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Projeto: 1959 Ano Projeto: 1959 Andrei Cristian Ferreira Rua do Eng. Agronômico s/n, Trindade Ano do Projeto: 1959 Autor: Felipe da Gama d’Eçad’Eça Autor: Arq. Felipe da Gama s/n, Trindade Ano doArq. Projeto: 1959 Autor: Felipe da Gama d’Eça Ano do Projeto: 1959 Autor: Arq. Felipe da Gama d’Eça Autor: Arq.de Felipe da Gama d’Eça e Centro Comunicação
Centro Comunicação e Expressão/ Centrodede Comunicação e Centro de Comunicação e Básicos Expressão/Centro de Estudos Centro de Estudos Básicos Centro de Comunicação e
Expressão/Centro de Estudos Básicos
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Rua Eng. Andrey Ferreira, Rua Eng.Agrônomo Agronômico Andrei Cristian Ferreira Expressão/Centro deCristian Estudos Básicos Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira Expressão/Centro de Estudos Básicos s/n, Trindade s/n, Trindade Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Ano do Projeto: 1957 Projeto: 1957 Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Ano Projeto: Autor: DOE/ Arq.1957 Paulo Macedo Autor: Paulo Macedo (DOE) e e s/n, do Trindade Ano do Projeto: 1957 Autor: DOE/ Arq. Paulo Macedo e Arq. Aldroaldo Pereira Aldroaldo Pereira (DOE) Ano do Projeto: 1957 Autor: DOE/ Arq. Paulo Macedo e Arq. Aldroaldo Pereira Autor: DOE/ Arq. Paulo Macedo e Arq. Aldroaldo Pereira Praça da Cidadania Praça da Cidadania Arq. Aldroaldo Pereira Praça da Cidadania Rua Eng. Agrônomo Andrey Cristian Ferreira, Praça da Cidadania Rua Eng. da Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Praça Cidadania Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Projeto: 1969/1970 Rua Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Ano Projeto: 1969/1970 Autor: Escritório do Paisagista Rua do Eng. Agronômico Andrei Cristian Ferreira s/n, Trindade Ano do Projeto: 1969/1970 Autor: Escritório do Paisagista Roberto Burle Marx s/n, do Trindade Ano Projeto: 1969/1970 Autor: do Roberto Burle Marx Ano doEscritório Projeto: 1969/1970 Autor: Escritório do Paisagista Paisagista Roberto Burle Marx
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SETOR: ITACORUBI PANTANAL SANTA MÔNICA
Telesc/Telecomunicações do
Telesc/Telecomunicações do Telesc/Telecomunicações do Estado Telesc/Telecomunicações do Telesc/Telecomunicações do Estado de Santa Catarina de Santa Catarina Estado de Santa Catarina
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Estado de Santa Catarina
de Santa Catarina Av.Estado Me.Benvenuta, Benvenuta, 2080, Santa Monica Av. Madre 2080,Santa Santa Mônica Av. Me. Benvenuta, 2080, Monica Av. 2080, Santa Monica Ano do Projeto: 1972 Projeto: 1972 Av. Me. Me. Benvenuta, Benvenuta,Ano 2080, Santa Monica do Projeto: 1972 do 1972 Ano da daAno Inauguração: 1976 Inauguração: 1976 Ano do Projeto: Projeto: 1976 1972 Ano Inauguração: Ano 1976 Autor: LizInauguração: OdilonMonteiro Monteiro Autor:Moysés Moyses Odilon Monteiro Ano da daLiz Inauguração: 1976 Autor: Moyses eeee Odilon Autor: Moyses Liz Odilon Monteiro Autor: Moyses Liz e Odilon Monteiro
CREA/SC/Conselho Regional dede CREA/SC/Conselho Regionalde CREA/SC/Conselho Regional CREA/SC/Conselho Regional de CREA/SC/Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Engenharia ee Arquitetura Arquitetura Engenharia Engenharia e Arquitetura Arquitetura Av. Admar Gonzaga, 2125, Itacorubi Engenharia e Avenida Admar Gonzaga, 2125, Itacorubi Itacorubi Avenida Admar Gonzaga, 2125, Projeto: 1973 Avenida Itacorubi Ano do do2125, Projeto: 1973 Avenida Admar Admar Gonzaga, Gonzaga, 2125, Itacorubi Ano Projeto: 1973 Inauguração: 1978 Ano do Projeto: 1973 Inauguração: 1978 doCassol Projeto: 1973 Inauguração: 1978 Autor: EscritórioAno Liz Monteiro Inauguração: 1978 Autor: Escritório Escritório Liz Liz Cassol Monteiro Monteiro Inauguração: 1978 Autor: Cassol Associados Autor: Autor: Escritório Escritório Liz Liz Cassol Cassol Monteiro Monteiro
Sede Eletrosul Sede Eletrosul Sede Eletrosul
Rua Deputado Antônio EduSede Vieira, Eletrosul 999, Pantanal Sede Eletrosul Rua Deputado Deputado Antônio Antônio Edu Edu Vieira, Vieira, 999, 999, Pantanal Projeto: 1975 Rua Pantanal Rua 999, Pantanal Ano do Projeto: 1975 Rua Deputado Deputado Antônio Antônio Edu Edu Vieira, Vieira, 999, Pantanal Inauguração: 1978 Ano do Projeto: 1975 Ano do 1975 Inauguração: 1978 e Ano do Projeto: Projeto: 1975 Autor: Luís Forte Netto Inauguração: 1978 Inauguração: 1978 Autor: Luís Forte Netto e Orlando Busarello Inauguração: 1978 OrlandoBusarello Busarello Autor: Luís Forte Netto e Orlando Autor: Autor: Luís Luís Forte Forte Netto Netto ee Orlando Orlando Busarello Busarello
Sede CELESC
Av. Itamarati, Itacorubi Sede160, CELESC Sede CELESC Projeto: 1986 Sede CELESC Sede CELESC Inauguração: 1988 Avenida Itamarati, 160, Itacorubi Avenida Itamarati, 160, Itacorubi Avenida Itamarati, Itacorubi Autor: Moysés Liz, Monteiro AnoOdilon do160, Projeto: 1986 e Avenida Itamarati, 160, Itacorubi Ano do Projeto: 1986 Ano do Projeto: 1986 Enrique Brena Inauguração: 1988 Ano do Projeto: 1988 1986 Inauguração: Inauguração: 1988 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro e Enrique Inauguração: 1988 Autor: Moysés Liz, Odilon Monteiro e Enrique Autor: Brena Autor: Moysés Moysés Liz, Liz, Odilon Odilon Monteiro Monteiro ee Enrique Enrique Brena Brena Brena
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CRÉDITOS Acervo Família Rau: Fotos 6 / 8 Acervo Família Salvi: Fotos 13 / 57 Acervo LIC: Fotos 12 / 38 / 53 Acervo pesquisa Itinerários: Fotos 16 / 17 Acervo TELESC: Foto 62 Acervo UFSC: Fotos 14 / 15 / 61 Casa da Memória FFC/PMF: Fotos Abertura / 1 / 2 / 3 / 7 Dario de Almeida Prado Jr.: Fotos 9 / 10 / 19 / 21 / 23 / 24 / 25 / 28 / 30 / 32 / 33 / 34 / 41 / 45 / 47 Diego Fagundes: Foto 44 Folheto publicitário s/d: Foto 11 Gilberto Sarkis Yunes: Fotos 5 / 7 / 27 / 31 / 48 / 51 / 53 / 64 Marianna Spíndola Godoy: Fotos 37 / 43 / 46 / 52 / 63 Natalia Bacin Morelatto: Fotos 18 / 20 / 22 / 26 / 29 / 35 / 36 / 40 / 42 / 49 / 54 / 55 / 56 / 58 / 59 / 60 Rafaela Regina de Souza: Fotos 39 / 65 Raíssa Balthazar: Foto 50 Revista O Construtor no 59 Jan.-Fev. 1944: Foto 4 Fotos da colagem (páginas finais): Acervo da pesquisa Itinerários da Arquitetura Moderna: Florianópolis. Identificação da montagem fotográfica: (66) Edifício Diretorias / (67) Ceisa Center / (68) Revenda Ford / (69) Ed. Meridional / (70) Ed. Portobello / (71) Ed. Cidade de Florianópolis / (72) Ed. São Jorge / (73) Ed. Sto. Antônio / (74) Sede IAPC / (75) Ceisa Center / (76) Terminal Rita Maria / (77) Correios e Telégrafos / (78) Ed. Secretarias / (79) Sede IPASE / (80) Ed. Zahia / (81) DSP / (82) Ed. Normandie / (83) Ed. Meridional / (84) Ceisa Center / (85) Sede Clube 12 / (86) Ed. Diretorias / (87) Ed. Zahia / (88) CCE UFSC / (89) Sede CREA / (90) Sede IPESC / (91) DSP / (92) Banco Safra.
BIBLIOGRAFIA CASTRO, Eloah Rocha Monteiro. Jogo de formas híbridas: arquitetura e modernidade em Florianópolis na década de 50. 143 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2002. MATTOS, Melissa Laus. Arquitetura institucional em concreto aparente e suas repercussões no espaço urbano de Florianópolis entre 1970 e 1985. 237 f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Urbanismo, História e Arquitetura da Cidade, Florianópolis, 2009. TEIXEIRA, Luiz Eduardo Fontoura. Arquitetura e cidade: a modernidade (possível) em Florianópolis, Santa Catarina – 1930-1960. 377 f. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, Escola de Engenharia, Programa de Pós-Graduação do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, 2009. YUNES, Gilberto Sarkis. Ícones modernos nos clubes sociais de Florianópolis. In: NOLL, J.; ODEBRECHT, S. (Org.). Modernidade em Arquitetura e Urbanismo de Santa Catarina. Blumenau: Edifurb, 2013.
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