Folha de Portugal | Edição nº 694

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RESULTADOS DA FÉ A jovem chegava a magoar-se por não suportar mais aquela situação Pág 4

“SENTIA VONTADE DE

SEMPRE AO SEU LADO! Edição nº 694

Ano 14

ARRANCAR O PRÓPRIO

centrodeajuda.pt

9 a 15 abr 2017 Edição Nacional e Ilhas

ROSTO”

Jornal de distribuição gratuita

71.000 exemplares

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JULIETA LUPAMBO,

A ESTILISTA QUE UNIU O CONTINENTE AFRICANO AO OCIDENTE, REIVENTANDO O SENTIDO DA MODA

“O MEU

SUCESSO

FOI UMA QUESTÃO DE

justiça

Não existe área da vida humana onde sejam sentidas as maiores injustiças do que na vida profissional ou financeira. MAS, COMO SUPERÁ-LAS? É necessário procurar a Suprema Justiça, pois, só assim a vida da pessoa deixará de ser a mesma Págs 6/7

DEPRESSÃO 800 MIL MORREM

POR SUICÍDIO

NO PLANETA ANUALMENTE

88 EM CADA MIL PORTUGUESES TOMAM ANTIDEPRESSIVOS

Sociedade

“TENTEI O SUÍCIDIO 3 VEZES”

Daniela perdeu 5 anos da sua vida para a depressão e colocou a sua vida em risco, afastando todos de si Pág 9

Em Destaque

INJUSTIÇA “AS DORES

IMPEDIAM-ME DE TRABALHAR” Pág 10


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Reflexão Edir Macedo

Bispo

DOIS SENHORES “Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há-de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom” (Mateus 6.24 e Lucas 16.13).

N

inguém pode servir a dois senhores, este é o princípio da Fé “atrevida”. A Fé que não vê, não toca e não sente. É a Fé inteligente, fundamentada só na Palavra de Deus que determina seguir e servir ao Único SENHOR Deus Todo-Poderoso. O ensino do SENHOR JESUS aponta dois e somente dois senhores neste mundo: o SENHOR do Bem e o senhor do Mal. O Senhor do Bem morreu para nos salvar. Quem O seguir e servir será salvo. O senhor do Mal, Mamom, representa Satanás, que veio para roubar, matar e destruir. O Senhor da Fé deixa claro que não há como evitar servir ao SENHOR do Bem ou ao senhor do Mal; deixa claro que ou há-de odiar a um e amar o outro, ou há-de-se chegar a um e desprezar o outro; deixa claro também que é impossível ficar neutro entre servir um senhor ou outro. Quer dizer, não há como o ser humano se esquivar, ficar de fora. Não há coluna do meio. Ou o Bem, ou o Mal. Seja a sua decisão: SIM, SIM; NÃO, NÃO. NÃO HÁ UMA OUTRA OPÇÃO! É provável que neste mundo haja uma ponte entre o Bem e o Mal. Há os que estão a lutar para sair do lado do senhor do Mal para o lado do Senhor do Bem, assim como há os que vão no sentido contrário, estão a deixar o Senhor do Bem e a seguir para o senhor do Mal. Porém, enquanto não chegarem ao lado do Senhor do Bem, ainda estarão do lado do Mal. E se morrerem no caminho, o que será das suas almas? Portanto, quem tem ouvidos ouça o que o Espírito do Senhor do Bem diz: DEFINA-SE HOJE, AGORA! Não deixe para depois o que tem de fazer AGORA. Se deixar para decidir depois, pode ser tarde demais… Quem serve ao SENHOR JESUS não tem como servir ao diabo; e quem NÃO SERVE ao SENHOR JESUS, com certeza, já é empregado de Satanás.

“UM JOGO COMANDAVA A MINHA VIDA” Quando o vício começa com um simples passatempo Miguel Albon, CdA Setúbal (Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos)

“D

esde muito novo usava muito computadores e jogos. Tanto jogava sozinho como com amigos. Mas, quando entrei para a universidade, esta situação complicou-se mais, pois foi nesta fase que comecei a jogar um jogo chamado “World of Warcraft”. Já nem saía de casa e fiquei dependente durante sete anos. Por causa do vício, deitava-me de madrugada e às vezes nem dormia. Jogava de uma forma contínua, situação que contribuiu para me atrasar na conclusão do curso. Estava a tirar o curso de arquitetura, que era para durar cinco anos e durou 10, pois passei por fases em que não tinha vontade de ir à faculdade. Comecei a sentir-me mal nas aulas, ficava maldisposto... até que cheguei ao ponto de não sair mais de casa. Este jogo estava a consumir a minha vida e, o pior de tudo é que eu não conseguia perceber isto, pois só me sentia bem a jogar. Às vezes questionava-me sobre o porquê de estar assim,

mas não percebia que era do jogo. Esta situação chegou a causar maiores problemas na minha família, pois comecei a desobedecer aos meus pais, ao ponto de gritar muito com a minha mãe, ficando deprimido e perdido. Quando comecei a trabalhar deixei este jogo, mas passei para outros jogos, os chamados vídeojogos, e posso dizer que gastei muito dinheiro, chegando ao ponto de comprar jogos que nem jogava, só pelo prazer de os ter. Foi desta forma que cheguei à Igreja Universal.”

"Só me sentia bem a jogar"

O LIVRAMENTO. “Nesse momento descobri a raiz do problema que estava a viver, que era um vício, o outro passo foi querer livrar-me dele. Comecei a receber ensinamentos na Igreja, entreguei a minha vida a Deus, que começou a mudá-la e a livrar-me desta dependência. Hoje, estou completamente livre, não tenho qualquer desejo de jogar nada, quer seja jogos de computador, videojogos ou um simples jogo de telemóvel. Hoje, sou um jovem feliz porque sei que vale a pena viver!”

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Palavra amiga do BISPO

MACEDO GRANDE LISBOA Record FM 107.7 FM REGIÃO NORTE Placard 95.5 FM REGIÃO CENTRO Liz FM 91.8 FM e Pernes 95.5 FM REGIÃO SUL Antena Sul 95.5 FM e Algarve FM 91.8 FM AÇORES Rádio Popular FM 101.0 FM e Rádio Canal 91.0 FM (23H) MADEIRA TSF 100.0 FM (23H)

Diariamente: 6H/23H Segunda a Sexta: 12H

Folha de Portugal Rua Dr. José Espírito Santo, nº 34, 1700-007 - Lisboa Tel: 219 016 650 Correio do Leitor / Publicidade: geral@folhadeportugal.pt DIRETOR: João Filipe - jf.d@folhadeportugal.pt EDITOR: Iurd REDAÇÃO: Carla Vaz - cv.r@folhadeportugal.pt e Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt ASSISTENTE DE REDAÇÃO: Cláudia Pereira - cp.s@folhadeportugal.pt REVISÃO: Nilza Barros - nb.r@folhadeportugal.pt PAGINAÇÃO: Andreia Duque, Carlos Paredes e Diogo Almeida

Folha de Portugal Título registado no ERC com o nº 125046 Propriedade: IURD Sede administrativa: Praceta Professor Francisco Gentil, nº 3 - Póvoa de Santo Adrião - Lisboa NIPC: 513469524 Periodicidade: Semanal Impressão: Brandz Intelligence - Unipessoal Lda. - Av. Capitão Salgueiro Maia, nº 8 - 4A 1885 - 091 Moscavide Tiragem: 71.000 exemplares Depósito Legal: 322699/11 Distribuição: Gratuita Circulação: Portugal Continental e Ilhas. Todas as fotografias e imagens que não estão devidamente identificadas, reservam-se os direitos de autor. Todas as fotografias respeitantes aos Centros de Ajuda são da responsabilidade dos mesmos.

A SUA OPINIÃO

CONTA!

Tem uma opinião a dizer sobre o jornal ou tem um tema que gostaria de ver abordado? ENVIE PARA NÓS! Em Setúbal, pelo menos uma vez por mês saímos, durante a noite, pelas ruas da cidade para estender a mão àqueles que estão privados de uma casa por diversos motivos e encontram-se pelas casas e armazéns abandonados, praças, debaixo de viadutos, etc, com diversas necessidades. Nesse trabalho, chamado Anjos da Noite, levamos connosco uma sopa quentinha para as noites frias, uma sandes e outros bens que são necessários para o corpo, mas levamos também o jornal Folha de Portugal, uma palavra amiga e uma oração de fé, para que essas pessoas venham a sair da situação em que se encontram. Aqueles que nos recebem contam-nos as suas histórias e aprendem que é possível mudar as suas vidas." geral@folhadeportugal.pt ENVIE A SUA OPINIÃO: Folha de Portugal


DOMINGO 9H30

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ACONTECEU NO CDA IMPÉRIO... ALAMEDA D. AFONSO HENRIQUES, Nº 35

(re)Escrever histórias -MAISJVO SENTIA com um final feliz! Para muitos, o ano de 2017 começou da pior maneira possível... “será que ainda haverá a possibilidade de mudar a minha história”, perguntam tantos, sem saberem que a resposta está mais perto do que imaginam

C

om a morte de um filho, de um pai, de um amigo querido; com a perda do emprego, de todos os bens; com um acidente que o deixou incapacitado... para si, o pior tem vindo a acontecer a cada dia que passa, considerando a sua própria vida como um poço de injustiças sucessivas. Do seu ponto de vista, nada mais há a perder e o restante do ano já não é visto com esperança, muito pelo contrário, com receio da criação de mais más memórias. Porém, por mais difícil que seja, é

No CdA do Império, milhares encontram a possibilidade de reverter as injustiças fundamental seguir em frente e encarar o presente e o futuro. No Centro de Ajuda da Igreja Universal localizado no coração de Lisboa, o antigo Cinema Império, milhares de pessoas têm a oportunidade de reformular a sua história de vida… Jessica e António Carlos foram dois exemplos de que ainda é possível ser feliz, basta acreditar!

Noitadas e mulheres António Carlos, CdA Império, Alameda D. Afonso Henriques, 35

(em frente à estação da Alameda)

“Q

uando cheguei ao Centro de Ajuda do Império, estava a caminhar pelo lado errado da vida. Era uma pessoa que achava que estava sempre com toda a razão e não queria saber de nada, nem de ninguém. Recordo-me que só queria fazer as minhas vontades e

nada mais. Gostava de sair à noite e das discotecas, sem ter qualquer controlo com as mulheres. Tinha muitos amigos e nunca me faltavam convites para sair, mas dentro de mim sentia um vazio imenso. Quando fui convidado para vir ao CdA do Império, tudo começou a mudar na minha vida. Agora, tenho paz e alegria!”

“Tinha muitos amigos... mas dentro de mim sentia um vazio imenso”

“O meu pai expulsou-me de casa” Jessica, CdA Império Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

“Q

uando tinha 17 anos, era uma jovem como outra qualquer, aparentemente, não me faltava nada, mas eu sentia que sim. Sentia-me vazia, ficava triste por qualquer motivo, para além disso, era rancorosa e vingativa. Decidi conhecer a Deus, pois sabia que só Ele me poderia ajudar e foi assim que cheguei à Igreja Universal. Fui muito bem recebida e, desde a primeira reunião senti-me diferente. Nunca tinha falado com Deus daquela forma e com aquela sinceridade. Quando chegou o momento de assumir a minha Fé, a minha mãe revelou-se contra e dizia-me coisas

horríveis. Foi, então, que um inferno, literalmente, se levantou contra mim. O meu rendimento escolar baixou, comecei a ficar doente, tinha pesadelos, tudo para que eu desistisse da Fé. No entanto, comecei a participar nas correntes e fui curada e liberta, mas, depois, comecei a ser perseguida dentro de casa, a ponto de ser expulsa pelo meu pai, que tinha sido a pessoa que mais me apoiou quando assumi que era da Igreja Universal. Durante sete dias fiquei fora de casa, passei fome, frio... mas, mesmo fora de casa, continuei a frequentar as reuniões, até que, naquela mesma semana, fui batizada com o Espírito Santo. O meu pai pediu-me desculpas e voltei para casa. Hoje, sou formada, tenho saúde, os meus pais apoiam a minha escolha, têm orgulho em mim e o vazio desapareceu, assim como o rancor e a vingança. Hoje sou feliz!”

“desde a primeira reunião senti-me diferente”


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Resultados da Fé

“Não conseguia sequer tocar na MINHA CARA” Tudo começou de repente... primeiro, com umas pequenas borbulhas no rosto, mas que rapidamente evoluíram para lesões dolorosas e angustiantes que davam vontade de arrancar a própria pele Joana Freitas, CdA Funchal (Rua Doutor Brito Câmara, nº 32)

Q

uando um problema de saúde se inicia, regra geral, nunca sabemos identificar se se trata de algo preocupante ou se apenas é um sintoma natural do corpo. Para Joana, tudo começou pelo aparecimento de várias borbulhas no seu rosto, mas que, a dada altura, criaram lesões crostosas. “Essas lesões levavam-me a nem sequer conseguir tocar na minha face, ficando dias sem conseguir dormir devido a tantas dores. Não conseguia chorar porque doía, não conseguia sorrir, porque doía, nem falar, porque doía... todo o meu rosto doía!” ASSUSTADOR. “As lesões foram aumentando de dia para dia e só depois tive co-

nhecimento que tinha duas bactéricas gravíssimas no rosto, a ponto de ficar internada durante um mês. Todavia, os médicos não viam solução para mim. Usavam diariamente medicação diferente para solucionar este problema, só que não faziam efeito, ao ponto de pensarem que deveria ir para fora, para me tornar análise de estudo, pois não estavam a conseguir resolver o problema. Quando me ministravam um remédio e havia uma aparente melhoria, no dia seguinte, o problema voltava com muito mais força. Fiquei nesta situação cerca de

“Lembro-me de ficar dias a fio a chorar, devido à imagem que tinha...”

dois meses. Foi muito doloroso, pois lembro-me de ficar dias a fio a chorar, devido à imagem que tinha. Fiquei muito abalada emocionalmente. Chegava a dizer à minha mãe que me apetecia arrancar o rosto e cheguei até mesmo a tentar magoar-me, mas só piorava a situação.” A CURA. “Quando entrei no CdA, comecei a usar a minha fé, a realizar os propósitos, semana a semana, e usei a Água do Tratamento. Lavava o rosto diariamente e fui aplicando a minha fé. Acreditei que como aquilo apareceu do nada, também teria que desaparecer do nada! Estava determinada a isso e, à medida que fui usando a água, foi limpando. Gradualmente, a dores foram desaparecendo, assim como as feridas e até a própria pele começou a criar outra nova por cima. Hoje, a minha saúde está impecável!”

“AS DORES NA COLUNA TIRAVAM-ME O SONO” Virgínia chegou a tomar morfina para acalmar as dores excruciantes que sentia na coluna, mas nem isso produziu efeito

Virgínia Ferreira, CdA Gaia (Rua do Agueiro, nº 151 - Mafamude)

“E

stava rodeada de graves problemas em praticamente todas as áreas da minha vida, mas o maior de todos era na saúde, mais propriamente na coluna. Era isso que me tirava o sono e a qualidade de vida. Procurei durante anos a solução em hospitais, urgên-

cias, vários médicos e tomava morfina para as dores... na verdade, tomava tudo o que era medicamento e nada me tirava as dores. Nada resolvia o meu problema, ao ponto de ter uma pessoa para me vestir, pois não aguentava, sendo que nem sequer podia andar.” NOVA REALIDADE. “Cheguei ao Centro de Ajuda da Igreja Universal agarrada às pare-

des por causa das dores, ao ponto de pensar cometer suicídio. Mas, hoje em dia, não há palavras para expressar a minha realidade! Trabalho, ando bastante a pé, ou seja, estou totalmente transformada! Após participar nas correntes de oração da Igreja, através da minha fé, fui curada e não tenho mais problemas de saúde.”

“Não há palavras para expressar a minha realidade”


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Resultados da Fé

50 MILHÕES SOFREM DE EPILEPSIA É

caracterizada por uma descarga anormal de alguns ou de todos os neurónios cerebrais, revelando-se através de crises epiléticas recorrentes, repentinas, imprevisíveis, incontroláveis e com duração variável. A epilepsia representa a disfunção do sistema nervoso mais comum, atingindo cerca de 50 milhões de pessoas no mundo e entre 40 a 70 mil portugueses.

É mais comum entre pessoas muito novas ou muito velhas

O QUE FAZER

Mantenha-se calmo Previna traumatismos, retirando os objetos que estejam próximos Deite a pessoa para o lado esquerdo Desaperte a roupa que esteja em volta do pescoço Coloque algo macio debaixo da cabeça da pessoa Não coloque nada na boca da pessoa Levar ao hospital apenas se for a 1ª crise epilética, esta durar mais do que 5 minutos ou a pessoa não acordar Após a crise se a pessoa ficar sonolenta e confusa não a perturbe e fique a vigiá-la até que recupere totalmente. Fonte: neuropediatria.pt

Psoríase atinge 300 mil Afetando entre 2 a 4 por cento da população mundial, a Psoríase é uma doença inflamatória complexa sem cura que afeta, sobretudo, a pele. Em Portugal, é uma doença que atinge tanto crianças como adultos.

600 mil com 5 doenças crónicas

Patologias mortais

As doenças mais frequentes em quem acumula cinco ou mais patologias são a hipertensão, que afeta 80% destes doentes. Mas há outras muito comuns, como a doença reumática (77%), depressão (52,6%), osteoporose (48%), diabetes (37%) ou as pedras nos rins (37,9%).

Mais de 80% das mortes no país são resultantes de doenças crónicas não transmissíveis, com as doenças cardiovasculares a aparecerem como as principais responsáveis, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde.

Fonte: Diário de Notícias

Fonte: atlasdasaúde.pt

Fonte: ionline

“O MEU CORAÇÃO CHEGOU A PARAR” PARAR” Cátia Souza, CdA Rio Tinto (Rua Fernão Magalhães, nº 306)

“A

ntes de chegar ao Centro de Ajuda da Igreja Universal, era uma jovem muito ansiosa e tinha ataques epiléticos. Para piorar ainda mais a minha situação, frequentava bares, boates e bebia muito. Recordo-me que ia praticamente todos os dias parar ao hospital e houve um momento em que os meus pais pensavam que eu ia morrer durante um ataque, pois o meu coração chegou a parar.

O meu pai, revoltado com a situação, decidiu colocar a sua fé em prática e, através da sua entrega no altar, fui curada durante a Campanha de Israel. Mais tarde, participei no Jejum de Daniel e conquistei o novo nascimento, abandonando as noitadas, as festas e passando a ter uma nova vida. Hoje, estou livre dos ataques epiléticos e sinto-me completamente feliz e realizada”.

“Ia todos os dias parar ao hospital”

INFEÇÃO RECORRENTE Carla Matos, CdA Sines (Rua Marquês de Pombal, nº 4Beco do Poço, nº 2)

“E

ra uma pessoa saudável até que, de um dia para o outro, deparei-me com um problema grave de de saúde, uma infeção urinária que se repetia semana após semana. Tendo presenciado o sofrimento da minha mãe du-

rante 20 anos, recorri logo aos médicos e automediquei-me, mas não vi nenhuma melhoria. Apesar de não obter qualquer resposta, mantive a minha fé e, durante uma campanha que estava a decorrer no Centro de Ajuda da Igreja Universal, em que decidi participar, a cura aconteceu. Hoje, graças à minha fé, tenho uma maior qualidade de vida, estou bem no meu trabalho, no meu casamento e comigo mesma.”

5


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Tema Capa

A ESTILISTA

QUE UNIU ÁFRICA AO OCIDENTE

Julieta Lupambo nasceu em Angola, porém, foi em Portugal, onde vive há 23 anos, que a sua “veia” artística, enquanto estilista, aflorou

O

seu interesse pela moda surgiu ainda na infância, como reflexo do seu dia a dia entre costuras, devido à influência da sua mãe. Na sua adolescência nasce o fascínio pelos tecidos africanos, pelas cores alegres e vibrantes. Devido à sua necessidade pessoal, decide começar a fazer as suas próprias peças em tecido africano, e assim une o seu sentido de moda ocidental ao print africano, criando, assim, um conceito estilo muito próprio, onde às cores vivas do tecido africano envolve o corte ocidental mais street, tornando as suas peças únicas. É nesta fase que começa a criar e a fazer roupas para as pessoas mais chegadas, tais como fami-

liares e amigos, criando, assim, o seu primeiro contacto com a criação de estilos. CRESCIMENTO INCONTESTÁVEL. Em 2015 dá-se a conhecer ao público em geral, muito através das redes sociais, tendo uma resposta muito positiva, principalmente por parte do público mais jovem. Surgem, então, vários convites, entre os quais, para ser estilista de algumas personalidades, tais como a blogger e apresentadora de televisão Paula Varela. É também convidada pelo programa "Benvindos" da RTP África, para falar sobre a sua carreira. No final de 2015 lança

a sua primeira coleção, "urban", na qual está refletida a sua história de vida, pois os tecidos africanos com cores e padrões vivos, fundem-se com o streetstyle, patente nas ruas das mais modernas cidades ocidentais. As criações de Julieta Lupambo são peças que refle-

tem a fusão do ocidente e de África, tanto na escolha dos padrões, bem como do corte e da qualidade do material, tornando-as únicas. Este é, pois, o seu grande projeto de vida, sonhado e projetado a cada dia, no qual o trabalho árduo e a paixão crescem de mãos dadas.


Tema Capa

“NÃO ACREDITAVA

EM MIM MESMA!” Julieta Lupambo, CdA Império (Alameda D. Afonso Henriques, nº 35, Lisboa) inanceiramente, era uma pessoa que não acreditava em mim mesma, pois, devido a traumas do passado (maus-tratos psicológicos e físicos) achava-me a última das pessoas, não acreditava que podia construir algo, não investia em mim como pessoa. Como fruto deste tipo de pensamentos, tinha uma vida financeira fracassada, sujeitava-me a qualquer emprego que aparecesse, não me valorizava como profissional e aceitava qualquer salário. Como consequência, ganhava mal, trabalhava muitas horas e não tinha qual-

F

consegui libertar-me do medo e receio de errar, de não conseguir, de fracassar e ser motivo de chacota e baixa autoestima, inseguranças que me paralisavam profissionalmente. Comecei por investir na minha formação como forma de evoluir a nível profissional. Ingressei na Faculdade de Direito de Lisboa, na licenciatura de Direito (atualmente estou no 3º ano). Colocando em prática os ensinamentos apreendidos no Congresso, de que cada ser humano nasce com talento, decidi procurar o meu e investir nele como forma de obter a independência e estabilidade financeira que eu tanto ansiava.

“Jamais Jamais me imaginaria a fazer desfiles a nível internacional ou a apresentar o meu trabalho em canais de televisão!” quer perspetiva de mudança. Tinha o sonho de crescer e de ser independente profissionalmente, de alcançar a estabilidade financeira, contudo, via-me como uma pessoa sem qualquer capacidade, sem talento algum, dizia para mim mesma que não sabia fazer nada e que por isso tinha que me sujeitar às ofertas que a vida/sociedade, no geral, me apresentava. Claro que profissionalmente era uma pessoa frustrada, pois via-me sem possibilidades de mudar, crescer ou evoluir.” “Quando comecei a frequentar o Centro de Ajuda da Igreja Universal e a palestra do ‘Congresso para o Sucesso’, tudo mudou. A primeira mudança foi que entendi que se queria mudanças eu tinha que as proporcionar. Passei a crer em mim mesma, a ver-me capaz de mudar a minha vida financeira,

Percebi que realmente gostava muito de costurar, de moda, de roupas e mesmo sendo uma autodidata, fazia roupas para mim, para família e amigos e tinha uma reação muito positiva. Percebi, então, que este era o meu talento e era nato. Decidi tornar-me estilista. Comecei a fazer roupas para fora e a expor na loja de uma amiga. As pessoas gostaram tanto que esta minha amiga decidiu convidar-me para ser sua parceira numa loja de roupa. Após algum tempo, decidi trabalhar para mim mesma. Comecei a fazer roupas por encomendas e vendas online. Através

das redes sociais, o meu trabalho começou a ser mais conhecido e assim fui convidada para mostrá-lo em alguns programas de televisão (programa “Etnias” da SIC, programa “Benvindos” da (RTP Africa) bem como revistas (revista Mulher Africana) e passei a fazer desfiles com a minha roupa e a vestir algumas personalidades públicas.” SONHOS REAIS. “Atualmen“ te, estou a criar a minha própria marca e a internacionalizá-la (o último desfile foi feito em Roterdão-Holanda). Criei também em co-criação com uma blogger uma organização que ajuda mulheres como eu, a publicitar as suas marcas e serviços, o ‘Universo Feminino’. Pensava que não tinha talento e não valorizava o que de melhor sabia e sei fazer: Roupas, moda, costura! Achava-me uma pessoa sem valor algum, e enquanto me desvalorizava, não conseguia perceber que tinha um talento, qual era e que estava bem à minha frente. Não conseguia entender que o meu sonho de ser estilista poderia sim tornar-se real e que bastava apenas começar a lutar e a investir nele. Jamais me imaginaria a fazer desfiles internacionalmente ou a apresentar o meu trabalho em canais de televisão! O meu objetivo ainda não foi alcançado, sim, porque atualmente, passei a ter objetivos profissionais, contudo, estou a caminhar para tal. Vejo-me capaz de o alcançar, trabalhando e acreditando em mim e, principalmente, em Deus: É possível os nossos sonhos tornarem-se reais!!”

À PROCURA DA JUSTIÇA LABORAL “Cada caso é um caso...” e é desta forma que devemos entrar no domínio da realização pessoal e daquilo que estaremos dispostos a fazer para a obter na vida

Nilza Barros nb.r@folhadeportugal.pt

A

realidade é apenas uma... se contabilizarmos o número de pessoas que, de facto, está a viver os seus sonhos e se sente realizada com o que faz na vida a nível profissional, este é bastante ínfimo, em oposição aos que não o estão. De acordo com o relatório

do grupo de trabalho criado pelo PS, Bloco de Esquerda e Governo, Portugal está entre os países da Europa com mais trabalhadores precários, sendo os jovens os mais afetados por esta situação. Na prática, o que isto tem vindo a criar é um número cada vez mais crescente de pessoas profissionalmente frustradas e incapazes de projetar o sucesso na sua carreira sem que o mesmo passe pela emigração ou acumulação de cursos.

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ACREDITA QUE TEM SIDO INJUSTIÇADO PELA VIDA? Existem caraterísticas que as pessoas que estão a sofrer injustiças na sua vida apresentam.

Responda ao questionário abaixo de forma sincera e saberá a resposta para alterar a sua perspetiva e alcançar a justiça completa:

A sua crença padrão é de que a vida é feita de injustiças? As pessoas injustiçadas aprendem a aceitar a vida tal como ela é. Concentra-se nas injustiças sofridas, em vez de se focar no que deseja conquistar? Todas as pessoas têm problemas, todavia, é escolha sua manter a visão sobre o que mais deseja. Compara-se aos outros e inveja o que eles têm? As pessoas injustiçadas têm que acreditar que é possível reverter o estado em que a sua vida se encontra. Olha para o futuro com preocupação? Todas as pessoas sentem medo e preocupação, mas cabe-lhe a si rejeitá-los e abraçar a Justiça Divina. As suas conversas são cheias de reclamações? As pessoas injustiçadas não gostam da sua situação atual de vida, mas também desconhecem sobre o que fazer para mudar.

JUSTIÇA:

O QUE É NECESSÁRIO PARA A ALCANÇAR? Se grande parte das suas respostas foi afirmativa, é porque você tem-se vindo a entregar às injustiças vividas. Venha aprender a modificar essa situação!

CAMPANHA DA JUSTIÇA DOMINGO, 16 DE ABRIL 9H30 / 15H / 18H


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Sociedade

SINTOMAS MAIS COMUNS     

Tristeza, irritabilidade e choro Perda de interesse nas atividades do quotidiano Afastamento das atividades sociais Ausência de interesse sexual Sentimento de inutilidade ou culpa  Sensação de desamparo ou desesperança  Autocrítica  Diminuição da capacidade de concentração  Pensamentos associados à morte ou suicídio  Insatisfação com a vida  Alterações de peso e apetite  Insónia ou sonolência  Cansaço e perda de energia

COMO APOIAR UM FAMILIAR DEPRIMIDO Esforce-se por manter uma relação normal Reconheça o seu sofrimento Esteja muito atento a conversas sobre suicídio Ajude-o na tomada de decisão de se tratar e melhorar / Demonstre-lhe afeto, console-o e elogie-o / Mostre-lhe respeito e valorize-o / Ajude-o a manter-se ocupado / Não o critique, torture ou censure / Não diga ou faça nada que possa piorar a imagem negativa que este tem de si mesmo / Não espere melhorias repentinas / / / /

Fonte: ionline.sapo.pt e pfizer.com.br

FAMÍLIA “DEPRIMIDA” A depressão afeta não somente o doente, mas todos os que estão próximos dele, podendo abalar seriamente e até destruir a estrutura familiar Carla Vaz cv.r@folhadeportugal.pt

A

lguém que se encontre deprimido pode facilmente despertar sentimentos de frustração, culpa e até raiva nos seus familiares, os quais se podem mostrar ressentidos ou revelar dificuldade em entender tudo aquilo por que a pessoa deprimida está a passar. Contudo, estas reações negati-

vas por parte da família tendem a agravar ainda mais o estado depressivo do doente. COMPREENSÃO. Cabe à família aprender mais sobre a depressão, de forma a poder oferecer apoio à pessoa deprimida, seja através do incentivo à procura de ajuda especializada e à adesão ao tratamento prescrito, seja através da participação na terapia ou no aconselhamento familiar.

350 MILHÕES

A depressão tem um impacto significativo na vida familiar Para além disso, a associação a um grupo de apoio para pessoas com depressão e as suas famílias costuma ajudar de forma bastante positiva.

20%

SOFREM COM ESTE TRANSTORNO NO MUNDO

de aumento anual do uso de antidepressivos na Europa

MORREM POR SUICÍDIO NO PLANETA ANUALMENTE

da população portuguesa sofre deste problema

800 MIL

20%

UNIÃO. Lidar com um transtorno depressivo representa não só um dos maiores desafios que qualquer família pode enfrentar, mas também uma excelente oportunidade para que todos os seus membros possam conhecer melhor as suas forças e fraquezas. No momento em que uma família se une para auxiliar um dos seus membros a ultrapassar uma crise depressiva, o resultado pode muito bem ser o fortalecimento da unidade familiar.

11,7 em cada 100 MIL

PORTUGUESES cometem suicídio

88 em cada MIL PORTUGUESES TOMAM ANTIDEPRESSIVOS

Fonte: ionline.sapo.pt, nacoesunidas.org, saude.terra.com.br e rtp.pt


Sociedade

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“TENTEI O SUICÍDIO

POR TRÊS VEZES” Daniela perdeu cinco anos da sua vida para a depressão e colocou a sua vida em risco, afastando todos de si, inclusive a filha ainda pequena

Daniela Duarte, CdA S. J. da Madeira (Rua Norton de Matos, nº 201) ofria com uma depressão há mais de cinco anos e, segundo os médicos, teria de tomar medicação para o resto da

“S

“Ouvia uma voz que me dizia para me matar”

vida. Tentei o suicídio por três vezes e, como não tinha paz interior, gritava com as pessoas e comportava-me como uma louca. Acabei por afastar toda a gente, inclusive a minha própria filha, que ainda era criança. Refugiava-me no quarto às escuras e, na minha mente, ouvia uma voz que me dizia para me matar porque, assim, o meu sofrimento acabava. Para além disso, fumava cerca de 20 cigarros por dia, vício que durou 24 anos. Tive um casamento que acabou, devido a uma traição, e fiquei sozinha com uma filha para sustentar. Acumulei dívidas, cheguei a viver numa barraca e a não ter os bens essenciais para dar à minha filha.” MUDANÇA. “Depois de conhecer o Centro de Ajuda da Igreja Universal e de colocar a minha fé em prática, fui curada da de-

pressão, deixei de tomar medicamentos e de fumar. Agora, sinto-me bem comigo mesma,

"Fumava cerca de 20 cigarros por dia, vício que durou 24 anos" já não preciso de me refugiar no quarto e sinto prazer em conviver com a minha família. Atualmente, vivo num apartamento de qualidade, não tenho mais dívidas e sou empresária. Hoje, posso afirmar que não me falta nada a mim, nem à minha filha! A nível sentimental, depois de começar a frequentar a Terapia do Amor, superei os traumas e, agora, estou casada e muito feliz.”

Ester Bezerra

DEPRESSÃO “Quando estiveres em angústia, e todas estas coisas te sobrevierem nos últimos dias, e te voltares para o SENHOR, teu Deus, e Lhe atenderes a voz…” (Deuteronómio 4.30).

Já se vivem dias angustiosos e conturbados se não se atende à Voz de Deus, ficando mais difícil viver. É por isso que muitos crêem em Deus, mas vivem com medo e depressão.

“AUTOMUTILAVA-ME

E PLANEAVA A MINHA MORTE MORTE” Desde jovem que Fátima sofria crises depressivas, alimentava pensamentos suicidas e magoava-se a si própria, tendo os médicos chegado a desistir de a ajudar Fátima Soares, CdA Ponta Delgada (Rua da Boa Nova, nº 5 - Calheta)

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or volta dos 15 anos, tive uma relação que durou sete anos, mas fui traída e abandonada. Situação que aconteceu na mesma altura em que o meu pai faleceu, o que me levou à minha primeira depressão. Passado um ano e meio, conheci o meu atual esposo e, dois

anos depois de casarmos, tivemos uma filha. Um ano depois do seu nascimento, tive uma nova crise depressiva. A dada altura, comecei a notar ciúmes, inveja e fofocas, tanto na família como no trabalho, mas não lhes dei importância. No trabalho, dava o meu tudo e era um exemplo, tendo a entidade patronal começado a aproveitar-se de mim. Comecei a ficar cada vez mais nervosa e ansiosa, até que entrei em pânico no trabalho e fui levada de urgência para o médico de família. Fiquei de baixa com uma nova depressão, tomando muitos medicamentos. Entretanto, fui encaminhada para a psiquiatra, que me prescreveu novos tratamentos. Foi, então, que comecei a ter pensamentos negativos de tomar comprimidos para morrer e, inclusive, cheguei a apertar o cachecol no pescoço no consultório da psiquiatra, que me disse que não sabia mais o que fazer comigo e aconselhou-me a

procurar outro psiquiatra, isto depois de estar a ser seguida por ela há três anos. Entre 2008 e 2015, a minha vida foi um autêntico inferno! A minha família não compreendia a minha situação e afastou-se. Apesar de todos estes problemas, o meu esposo fez de tudo para me ajudar. Procurámos ajuda em diversos sítios, recorremos até a quatro entidades espirituais, mas a situação agravou-se ainda mais. O meu esposo, que era o único a trabalhar, gastou o que não tínhamos para me tentar ajudar, mas fomos contraindo dividas atrás de dívidas. Fui consultada por mais duas psiquiatras e dois psicólogos, tomava entre 9 a 10 comprimidos por dia, mas nada adiantava. Não saía de casa, não queria ver, nem falar com ninguém, só queria es-

“Tomava entre 9 a 10 comprimidos por dia”

tar sozinha no quarto, às escuras. O meu desespero era tal que fiquei muito revoltada, começando a partir coisas em casa, a automutilar-me e a planear a minha morte. De noite era assombrada por pesadelos com pessoas que já tinham morrido, sentia presenças perto de mim e a vida para mim já não tinha sentido. Para piorar ainda mais a minha já debilitada situação, o meu esposo foi atropelado, tendo sido levado para o hospital com um traumatismo craniano. Apesar de ter acabado por ficar bom, tornou-se uma pessoa nervosa. Para além disso, a minha filha começou a sofrer de ansiedade e a ter ataques de pânico.” CURA. “Um dia, quando fui fazer uma ecografia, uma senhora que frequentava o Centro de Ajuda da Igreja Universal, ao ver-me com os braços ligados, fruto da automutilação que eu praticava, veio falar comigo e aconselhou-me a ir lá procurar ajuda. O meu desespero era tanto que não pen-

DIAGNÓSTICO. Fátima sofria de um transtorno ansioso-depressivo crónico sei duas vezes e, nesse mesmo dia, o pastor atendeu-me e fez uma oração por mim. A partir daí, passei a frequentar a Igreja e fui-me libertando. Hoje, sou uma nova mulher, já não sofro mais de depressão, que a psiquiatra dizia ser crónica, e não tenho desejos suicidas. O ambiente em casa transformou-se por completo, as dívidas estão a ser pagas e o meu esposo e a minha filha estão bem, na presença de Deus. Agora, somos uma família unida e grata pela oportunidade que Deus nos deu!”


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Em Destaque PUBLICIDADE

“ESTAVA PRESTES A PERDER A MINHA FAMÍLIA!” “Não é justo o que estou a viver...”, dizem aqueles cuja realidade de vida não se coaduna com o seu caráter. Este era o caso de Maria Paulo, que apenas queria ser feliz, mas não conseguia...

“Não havia diálogo e brigávamos por tudo e por nada”

Maria Paulo, CdA Sesimbra (Rua da Almoinha, nº 4 A, Santana)

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aria casou para ser feliz, mas o seu desejo, desde cedo se revelou avesso à realidade vivida. “Tinha problemas familiares e no casamento havia conflitos com o meu esposo. Ele era muito nervoso e tinha um feitio difícil e isso dificultava o nosso entendimento. Chegámos a falar em separação, já que não havia diálogo e brigávamos por tudo e por nada. Tudo isto acabava por afetar os meus filhos, pois eles entristeciam-se com a situação. Inclusivamente, o meu filho mais

novo, já na altura manifestava uma natureza revoltada. Acreditava que não havia mais jeito e que a minha família, mais cedo ou mais tarde, iria acabar por se destruir.” JUSTIÇA FAMILIAR. “Todavia, ao chegar ao Centro de Ajuda da Igreja Universal, comecei a frequentar as reuniões, procurei a orientação devida e comecei a

usar a minha fé. Também comecei a praticar os ensinamentos que recebi, obtendo o resultado na minha vida. Hoje, o meu marido é um novo homem, damo-nos bem e comunicamos mais. O nosso casamento foi restaurado, partilhamos da mesma fé e o meu filho, que era revoltado, também está mudado! Tenho filhos felizes e um lar transformado.”

“AS DORES

IMPEDIAM-ME DE TRABALHAR” Enfrentar uma vida de sofrimento é uma INJUSTIÇA, pois todos merecem ter uma existência saudável e feliz

Ana Maria, CdA Quarteira (Rua Diogo Cão, nº 21, r/c)

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ofria com uma tristeza e amargura profundas. Não conseguia dormir, devido à insónia e aos pesadelos, e era afetada por muitas perturbações. Tinhas muitas dores na coluna e no joelho, que me impediam de trabalhar, pois caía com frequência. Fiz muitos tratamen-

tos, desde levar injeções a tomar comprimidos de seis em seis horas, mas nada me tirava as dores que sentia. A única saída que o médico me sugeriu foi a cirurgia, que eu não queria fazer. Tudo isto causou-me muitos problemas financeiros, uma vez que gastava muito dinheiro com

“A única saída que o médico me sugeriu foi a cirurgia”

os medicamentos e com as inúmeras idas ao hospital.” JUSTIÇA. “Cheguei ao Centro de Ajuda da Igreja Universal depois de assistir aos programas de televisão, durante um ano. Assim que comecei a frequentar a Igreja e a aprender a usar a minha fé, passei a dormir bem. Depois, Deus foi fazendo Justiça na minha vida, pois fui curada das dores, não precisei de ser operada ao joelho, fiquei livre dos pesadelos e das insónias. Hoje, posso dizer que sou feliz e tenho paz dentro de mim.”


Em Destaque

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“A CHEFE DO TERREIRO

usou o meu SANGUE”

Fernando

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om apenas 17 anos conheci uma mulher, posso dizer que foi a pessoa que mais amei, por este facto decidimos casar e construir uma vida. Mas, passado algum tempo, comecei a trabalhar num lugar, onde conheci outra mulher com quem acabei por me envolver. Fiquei completamente de cabeça virada e, passado algum tempo, já só pensava nela. Mais tarde descobri que a avó dela era chefe de um terreiro e que tinha feito um ritual do mal contra mim. Por causa desta situação acabei por tomar a pior decisão da minha vida, deixei a minha mulher e filha. Nesta fase, envolvi-me com a

bebida, participei em festas e passei a conviver com várias mulheres, no entanto, sentia-me deprimido e comecei a pensar em suicídio. O ritual do mal feito pela chefe do terreiro foi feito com o meu sangue e o sangue da mulher com quem estive envolvido, mas acabei por não ficar nem com ela e nem com a minha esposa, pois ela disse-me que se não fosse dela não seria de mais ninguém. Cheguei a tentar o suicídio, tomando muitos remédios, depois, comecei a andar com uma arma,

“O ritual do mal feito... com o meu sangue e o sangue da mulher com quem estive envolvido”

porque sentia-me perseguido, não conseguia dormir, parecia um ‘zombie’.” QUEBRA. “Quando cheguei ao Centro de Ajuda da Igreja Universal, estava completamente destruído, com depressão e desejo de suicídio. Comecei a participar nas correntes de libertação e sentia-me mal nas orações fortes. No entanto, comecei a usar a minha fé e, desta forma, o ritual do mal foi desfeito. Deixei de ter vontade de ficar com a mulher por quem tinha deixado a minha família e passei a ter vontade de reconstruir a minha vida com a minha esposa. Para além disso, o desejo de cometer suicídio cessou. A minha família hoje está reconstruída e estamos abençoados. Hoje, vivo pela fé e faço tudo diferente! Por ter sido desfeito o ritual do mal tenho paz e uma vida feliz em todas as áreas.”

CENTRO DE AJUDA IMPÉRIO:

Alameda D. Afonso Henriques, 35 (em frente à estação da Alameda)

CENÁCULO DO ESPÍRITO SANTO Rua Dr. José Espírito Santo, 36 - Marvila (próximo da estação do metro) PÓVOA DE STO. ADRIÃO Rua General Alves Roçadas, nº 4 PONTINHA Estrada Militar, s/n (próximo do supermercado Europa) AMADORA Praceta da Carranca, 5 (próximo dos Bombeiros da Amadora, Antigo Custódio) BENFICA Avenida Gomes Pereira, nº 39 A MERCÊS Rua Dr. João de Barros, nº 14 CACÉM Praceta da Fraternidade Universal, nº 28 A RIO DE MOURO Calçada da Rinchoa, lote 1

SÃO JOÃO DO ESTORIL Rua Sacadura Cabral, nº 102 C

COIMBRA Rua do Sota, nº 20

TORRES VEDRAS Edifício Choupal, bloco D, r/c

FIGUEIRA DA FOZ Rua Vasco da Gama, nº 47 r/c

CALDAS DA RAINHA Rua da Alegria, nº 3

LEIRIA Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, nº 105

SANTARÉM Largo Comendador Paulino Cunha e Silva, nº 1

AVEIRO Avenida D. Lourenço Peixinho, nº 181

ALVERCA Rua António de Souza, Galerias Choupal, 1º piso

VISEU Av. Dr. António José de Almeida - S/N - (ao lado da central de camionagem)

ALMADA Avenida 23 de julho, nº 14/16/18 - Cova da Piedade

CASTELO BRANCO Rua Prior Vasconcelos, nº 14

CRUZ DE PAU Rua da Cordoaria, Qta. das Cordas, nº 42, Vale dos Gatos-Amora

CENÁCULO DO PORTO Rua Egas Moniz, nº 485

BAIXA DA BANHEIRA Estrada Nacional 11, nº 243 MONTIJO Rua da Indústria Corticeira, lote 16E SETÚBAL Avenida do Alentejo, nº 30, 4 Caminhos ÉVORA Avenida São Sebastião, s/n

FAMALICÃO Rua Amélia Rey Colaço, nº 300 CENÁCULO VILA NOVA DE GAIA Rua do Agueiro, nº 151, Mafamude RIO TINTO Rua Fernão Magalhães, nº 306 SÃO JOÃO DA MADEIRA Rua Norton de Matos, nº 201 PORTIMÃO Largo Gil Eanes, lote A FARO Largo de São Sebastião, nº 10 LOULÉ Rua Padre António Vieira, nº 141

MATOSINHOS Avenida Villagarcia de Arosa, 1034

CENÁCULO DO FUNCHAL Rua Dr. Brito Câmara, nº 32

BRAGA Avenida Imaculada Conceição, 567

RIBEIRA BRAVA Edifício D. Pedro, letra A, sítio da Murteira

PAREDES Avenida Comendador Abílio Seabra, C.C. Vale do Sousa, loja 116

PONTA DELGADA Rua da Boa Nova, nº 5 Calheta

ENCONTRE MAIS MORADAS DE OUTROS CENTROS DE AJUDA NO NOSSO SITE: CENTRODEAJUDA.PT

CENTRODEAJUDA.PT

PARA MAIS INFORMAÇÕES:

2ªFEIRA*

CONGRESSO PARA O SUCESSO * 10H - 15H - 19h30

3ªFEIRA* SAÚDE RESTAURADA

TODAS AS QUINTAS-FEIRAS, 19h30 CENTRO DE AJUDA IMPÉRIO

ivemos o que ensinamos e sacrificamos pe o que son amos

4ªFEIRA* NOITE DO NOIVO

terapiadoamor.pt

5ªFEIRA*

6ªFEIRA* LIMPEZA ESPIRITUAL

CASOS PERDIDOS - 8H

TERAPIA DO AMOR - 19h30

HORA NONA - 21H

FORÇA JOVEM - 16h30

CORRENTE DA FAMÍLIA

SÁBADO


SEXTA-FEIRA

DA PAIXÃO DE CRISTO • 9 HORAS DA MANHÃ “Verdadeiramente, Ele tomou sobre Si as nossas dores...” (Is 53.4)

GRANDE

DISTRIBUIÇÃO DA

ROSA VERMELHA

14 DE ABRIL

“O MEU MARIDO DEIXOU DE BEBER”

“O meu marido era viciado em álcool, chegando ao ponto de cair na rua e de os vizinhos o irem levar a casa, o que era uma humilhação para mim e para os meus fi lhos. Para além disso, havia confusão e falta de diálogo entre nós, não existindo qualquer tipo de convívio familiar. Mas, depois de ter usado a Rosa, o meu marido deixou de beber e hoje é o esposo que sempre pedi a Deus. Na nossa casa, agora já existe diálogo entre a família. Também usei a Rosa na minha saúde, pois tinha uma dor no peito, e fui curada.” Maria Cruz

SETE ANOS VICIADO

“Fumei durante sete anos, mas, no momento em que peguei na Rosa, que me foi trazida do Centro de Ajuda da Igreja Universal pela minha mãe, e de seguida peguei num cigarro, não tive forças, nem vontade para fumar. Desde então, deixei completamente de lado o tabaco!”Hugo

VENDA FINALIZADA

“Decidi fazer uso da Rosa na casa da minha filha, pois, apesar de ela estar a passar por problemas na vida sentimental, não aceitava muito bem a palavra que eu lhe transmitia. Passadas duas ou três semanas de lhe levar a Rosa, ela ficou mais calma, a carga negativa que estava sobre a vida dela desapareceu e passou até a pedir-me conselhos. Também na minha vida financeira alcancei resultados ao usar a Rosa. Tinha pendente o processo de venda de um apartamento há bastante tempo, mas, ao fazer uso da pétala da Rosa, o negócio foi finalmente fechado.” Maria Teresa Gonçalves

Centro de Ajuda Império: Alameda D.

Afonso Henriques, 35

(em frente à estação da Alameda)

Ou no Centro de Ajuda mais próximo!

O FIM DE 15 ANOS DE VÍCIO

“O meu filho mais novo fumava muito, chegando ao ponto de se levantar da cama à noite para ir comprar tabaco. Inclusive, a minha nora dizia que ele ficava muito irritado quando não tinha cigarros para fumar. Um dia, fui a casa deles depois de sair da reunião de domingo e, ao levar a Rosa, determinei que o vício do meu filho tinha de acabar. Ele fumou durante 15 anos e deixou o tabaco há cerca de um ano.” Livina

Dê um passo rumo à felicidade plena!


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