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DA
na própria pessoa, quando esta se predispõe a perdoar.
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TRAUMAS E DOENÇAS.
Não foi muito tempo depois que a mãe de Linda, que comprava a revista Maria, conheceu os testemunhos que aconteciam na Universal. “Convidou-me para ir com ela e fomos fazendo as correntes. A minha mãe foi curada de cancro da mama e eu liberta de todos os traumas. Perdoei à minha mãe e passámos a ser muito unidas. Passado alguns anos, casei e descobri que era estéril. A médica não pediu exames, apenas deu-me como um caso perdido. Porém, através da minha fé em Jesus, fui agraciada e hoje tenho duas lhas. Esta é a minha família abençoada!”, conclui.
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NÃO SE PERMITA MAIS
SOFRER E TOME UMA
ATITUDE: Perdoar não é um sentimento e sim uma decisão!
NÃO ESPERE PELO OU-
TRO: O arrependimento do outro não pode e nem deve ser uma condição para si!
PARE DE FALAR A RES-
PEITO: Você nunca irá esquecer, mas também não precisa de alimentar a sua dor.
REFLITA SOBRE A SUA
PARTE NO OCORRIDO: Isso não justifica o erro do outro, mas far-lhe-á perceber que todos erram e falham.
CONVERSE PARA
RESOLVER: Se houver necessidade de expor os seus sentimentos, mas a decisão de perdoar não deve depender disso.
SE VOCÊ TAMBÉM ERROU, SEJA HUMILDE: Reconhecendo o seu erro, não hesite em pedir perdão.
PERDOE-SE A SI MESMO: Perdoar-se a si mesmo é um ato de amor, o fim da culpa e do sofrimento que a mesma acarreta.
RESTAURE A CONFIAN-
ÇA: Quando se trata de uma traição, por exemplo, permita-se afastar física e emocionalmente da pessoa, até que esteja recuperado.
DESENVOLVA UM
‘CORAÇÃO’ QUE PERDOA: Perdoar não torna a outra pessoa correta, torna-nos livres!
DÊ UMA SEGUNDA OPORTUNIDADE: Isso não significa aceitar o erro, mas perdoar. Seja bom para os outros, mas ainda melhor para si mesmo!