portfólio de arquitetura J Ú L I O C É S A R A R RU DA 2020 2
3
formação e experiência
Júlio César Arruda
formação G r a d u a ç ã o e m A rq u it e t u ra e U rb a n is m o U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o - FA U U S P 2014 - 2020
experiência profissional e s t á g i o d e a rq u it e t u ra e u rb a n is m o S e c r e t a r i a M u n i ci p a l d e C u l tu r a d e S ã o P a u l o NEA - SMC ago 2019 - jun 2020
atividades extracurriculares p a r t i c i p a ç ã o n o c o n c u rs o 0 2 3 - M u s e u d a C ria t iv id a d e p r o j e t a r. o r g 2016 m o n i t o r i a n o w o rk s h o p d e s k e t c h u p U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o - FA U U S P 2016 p a r t i c i p a ç ã o n o c o n c u rs o 0 3 1 - Im a g in e P a rq u e m in h o c ã o p r o j e t a r. o r g 2019 v e n c e d o r n o c o n c u rs o N o v o s o lh a re s , n o v a s e s c a la s - s e u d e s ig n p a ra c a s a s de cães P r e f e i t u r a d e S ã o P a u l o e o F a b L a b L i vr e S ã o P a u l o 2019 m o n i t o r i a n a d is c ip lin a d e p ro je t o 2 - in f ra e s t ru t u ra e e q u ip a m e n t o s p ú b lic o s U n i v e r s i d a d e d e S ã o P a u l o - FA U U S P 2019
produção acadêmica
brasileiro, 27 ANOS r u a s ã o j o a q u i m , N º1 6 0 , a p t . 5 3 liberdade - são paulo - SP
p e s q u i s a d e in ic ia ç ã o c ie n t íf ic a ( P U B ) : P ro je t o d e A rq u it e t u ra d e E q u ip a m e n-
(11)99715 4090 / j07.ar r uda@gmail.com
t o s P ú b l ic o s : “U n if e s p c a m p u s Z o n a L e s t e : A F a c h a d a M e t ro p o lit a n a ” O r i e n t a ç ã o d e A l e xa n d r e D e l i j a i co v - L a b P r o j - FA U U S P ago 2017 - ago 2018
qualificações
p a r t i c i p a ç ã o n a e t a p a in t e rn a c io n a l d o 2 7 º S IIC U S P
4
C e n t r o d e D i fu sã o In te r n a ci o n a l ( U S P ) 2020
softwares AU TOC A D
A DO B E I N DES I G N
S KE TC HU P
LU M I O N
VRAY
M I C RO S O F T EX C EL
A D OBE PHOTOS H O P
DI A LU X
RE VIT
ARCHICAD
A D OBE IL L U S TRATO R
idiomas INGL Ê S
avançado
E S PA NHOL
básico
5
04 ARQUITETURA
galerias da república
01 ARQUITETURA
sobre trilhos EQUIPAMENTOS URBANOS NO BAIRRO DA LUZ - SP PÁG. 8
HABITAÇÃO, COMÉRCIOS E SERVIÇOS NO BAIRRO DA REPÚBLICA - SP PÁG. 32
02 ARQUITETURA
produção de ar tistas
03 ARQUITETURA
unifesp zona leste EQUIPAMENTO PÚBLICO: SEGUNDO INSTITUTO DO CAMPUS DA UNIFESP NA ZONA LESTE PÁG. 24
EQUIPAMENTO PÚBLICO CAPILAR DE REDE: CASA DE CULTURA NESTOR PESTANA
índice dos projetos
PÁG. 16
6
7
01 ORIENTAÇÃO: ANTONIO CARLOS SANT’ANNA JUNIOR TRABALHO INDIVIDUAL
DEZEMBRO 2018
sobre trilhos EQUIPAMENTOS URBANOS NO BAIRRO DA LUZ - SP
0 8
9
600m
PARQUE DA LUZ E PINACOTECA DO ESTADO PARQUE DA LUZ E PINACOTECA DO ESTADO
O TAMA NDUAT EÍ PARQU E O TAM ANDUA TEÍ
PORTO DE PASSAGEIROS COM EQUIPAMENTO PÚBLICO DE SUPORTE AO TRANSPORTE PORTO DE PASSAGEIROS COM EQUIPAMENTO FLUVIAL DE PASSAGEIROS E CARGAS PÚBLICO DE SUPORTE AO TRANSPORTE FLUVIAL DE PASSAGEIROS E CARGAS
PARQUE LINEAR DO TAMANDUATEÍ
AGUIAR ANDRADE
735.98
VILA
DO
DO BRENNER
SAMUEL RUA
AVENIDA
AVENIDA
CANAL
BRENNER
SAMUEL
MAW
RUA
GUILHERME VILA
MAW
744.70
ZANDER
731.31
731.94
SÉ
VILA AGUIAR ANDRADE
736.28
SÉ 735
737.28
AGUIAR ANDRADE VILA
AGUIAR
ANDRADE VILA
DA
V
724.15
V
FÁBRICA V
724.15
724.29
V
FÉLIX
DO
DO
724.35
724.65
723.89 724.74
723.14 DE
MATOS
723.20
724.42
723.10
AVENIDA
BRÁS
724.26
721.77
725
723.18 CANTORES
RUA
DOS
CANAL
POSSIDÔNIO
EURICLES
723.72
723.18 RUA
723.47
724.36 DOS
RUA
723.44
CLÉRIGOS
724.63
DOUTOR
723.21 CLÁUDIO
723.17 DE
724.79
SOUSA
723.22
R. DR. CLÁUD IO DE SOUSA
RUA
RUA
723.43
724.63
.56
NA 717
723.65
BOM O RETIR
721.12
724.32
724.25
720.39
725
724.29
725
725
725.62
C.P.T.M.
725.89
726.13
726.01
727.41
728.07
728.39
728.49
730.20
727.53
MAUÁ
727.37
729.23
C.P.T.M.
724.83
RUA
723.28
724.65
MAUÁ
724.47
725
725 V
V V
725.27
725.40
AES LO PAU ELETRO
727.09
731.89
VILA
735.98
VILA
CEAAP
724.30
734.67
BUENO
V
ÉRIO PRO SER MINIST DO DA EN ESA EMPR DA FAZ
V
CLARA
VL.C. BUENO
VL. STA.CLARA
724.06
R2
DO
SETO
724.15
.62
NA 717 724.83
725.38
730.62 727.63
724.15
725.16
724.84
724.12
ENTO CEAAPSTECIMS ABA UTO AL DE PROD CENTR AGRO DA
724.15
724.29
730.63
DA
SANTA
724.22
724.11
724.24
725.17
724.97
AVENIDA MAIA
MAIA
736.93
734.31
CUNHA
724.20
ÃO TAÇ SUBES PAULO ELETRO
725.77
V
735.67
724.30
725.11
V
737.65
724.10
724.19
724.18
DO
PRESTES
735.69
SANTA
736.54 VILA
725
720.38
722.26
726.21
724.41
731.14
734.26
MARIA
200 m
200 m
11
IZADOR A ECONOM
ENGENHEIRO VIADUTO
ROMERO
BECO
ENTO CEAAPSTECIMS ABA UTO AL DE PROD RO CENTR DA AG
724.12
ESTADO
RUA
VILA 734.45
MAIA
738.79
736.30
RUA
GUILHERME VILA
AGUIAR
ANDRADE VILA
ESTADO
S MAGALHÃE DE COUTO
DO
V
V
V
TAMANDUA TEÍ
S
MAIA 739.63
RUA
723.70
723.74
728.82
730.93
738.91
RUA
V
IZADOR A
VIADUTO
ROMERO
ECONOM
ENGENHEIRO
ZANDER
723.16
GENERAL
MAGALHÃE S DE
VIADUTO ÇA
723.22
ESTADO
732.97
MAUÁ
739.42
AVENIDA
LÍBERO
V
V V V V V
723.16
724.64
737.36
DE
LÍBERO
V
V
724.15
724.84
CANTAREIRA
NO
RUA
PRESTES
740.48
O
R2
PRAÇA ALFREDO ISSA
PLÍNIO
A
AREL
PASS
A BRIGADEIRO
V
COUT
V V
SETO
.62
AVENIDA
RUA
724.70
725.05
RAMOS
734.41
735.85
FÉLI
10
10
25
25
50m
50m
RUA
CANTOR ES
DOUTOR
CLÁUDIO
DE SOUSA
R. DR. DE CLÁUDIO SOUSA
724.06
NA 717
V
732.27
730
TOBIAS
S LHÃE MAGA
S ÕE
724.30
V
V
V
C.P.T.M.
4
100
S
P
CEAA
V
725 737.14
RUA
739.77
739.42
737.4
50
EURICLE
V
725.16
732.23
732.09
739.41
RUA
0
RUA V
V
724.83
724.34
SÃO 724.90
732.15
RUA ANTÔNIO PAIS
739.26
U ABRE
S
200 m
100
RUA
V
V
V
DE
O
100
50
V
V
DOS
NA 717
LINO
728.87
LO
731.51
ÊNCIO FLOR
GU SM
ELETRO
732.68
C
740.26
0
724.24
RUA
.56
DOM
CINCO
E
730
732.55
728.65
729.46
JANEIRO
732.34
732.48
D
50
200 m
FÁBRICA
DA
DA 725.43 RUA
R
RUA
A
10
0
100
V
BECO
724.22
724.11
R
NOIVAS
V
PAU
parque linear do Tamanduateí 50
DAS
V
0
0
V
RUA
RUA
0
O parque linear do rio Tamanduateí é uma premissa do projeto, uma vez que se justifica na ausência de áreas verdes públicas para lazer na região. O parque também exerce uma função importante8 na diminuição das ilhas de calor do centro velho de São Paulo, 8 caracterizado pela presença de indústrias e impermeabilização do solo. A proposta se dá tendo em vista à complementação do sistema de transporte por rios na cidade e a integração de diferentes modais de transporte de massa, com a ligação entre
V
724.18
RUA
PAIS
MAUÁ
739.45
740.23
V V
V
730.63
RUA
735.71
C.P.T.M.
732.74
740.84
BLIC
REPÚ
740.89
724.30
V
V
C
PASSARELA
V
725.38
727.63
VL. STA.CLARA
AGUIAR
739.52
739.56
740.50
V
R. DR. DE CLÁUDIO SOUSA
V
V
V
V V V V V
V
V
723.81
737.52
V
741.09
V
MATOS
ES
SOUSA
PRAÇA ALFREDO ISSA
V
724.88
ZAND
740.87
FÉLIX
CANTOR
DE
V
724.20
V
733.70 ANDRADE
RUA
740.04
740.26
EURICLE S
DOS
DOUTOR
V
730.62
VL.C. BUENO
BUENO
AES
739.89
V
RUA
RUA
RUA
CLÁUDIO
V
V
734.52
ER 740.06
724.10
724.19
ÃO TAÇ SUBES PAULO ELETRO
V
732.84
V
741.23
V
725.17
ÉRIO PRO SER MINIST DO A ESA END EMPR DA FAZ
RUA
JANEIRO
.08 734.60 733
735.36
ROMERO
735
MAUÁ
740.69
741.19
V V V
V
733.95
741.18
completada, e um comprometimento das gestões para implementação de políticas públicas nesse sentido.
V
725.77
V
V
CLARA
734.10
736.54
ZANDER
O ENGENHEIR 739.48
VIADUTO
VIADUTO
733.34
734.12
MAUÁ
725.40
V
V
V
ELE
V
RUA
IVA
741.18
V
V
AES LO PAU TRO
V
LUZ
V
V
729.79
735
740 740.79
V
V
720.38
RUA
AVENIDA
VINTE
DAS
MAUÁ
PRA
725.27 724.41
E
738.94
738.96
741.21
.
C.P.T.M
741.38
LUZ
733.36
735
740.86
722.26 LARGO GENERAL OSÓRIO
V V
740.24
AÇÃO
EST
734.09
RUA
V
V
V
727.09
735.34 CINCO
737.66
735
734.11
DOUTOR
V
725
VILA
734.31
VINTE 733.88
738.90 738.96
734.06
740.84
740.94
COUTO
V
V V
PRESTES
JÚLIO
724.77
AVENIDA 738.94
735.41
735.35
COUTO
734.13
DE
734.11
741.49
741.05
MAGALHÃES
GENERAL
734.15 734.52
DA
PRESTES
JÚLIO
726.21
LUZ
PARQUE
GENERAL
V
725 V
V
731.96
739.06
ÇÃO ESTA Z DA LU
734.43
DA
V
V
732.45
738.97
738.80
739.06
739.12
LUZ
724.65
MAUÁ
724.47
725 V
731.89
734.67
SANTA
V
739.68
739.73
734.74
PRA ÇA
723.28
ANTÔNIO
739.14
LUZ
DA
RUA
C.P.T.M.
V
V
RUA
734.26
CUNHA
735.67
VILA
738.42
AVENIDA
739.11
739.38
V
V
725
.
DA
PARQUE
725
RUA RUA
RUA 723.81
RUA
725.11
DE
739.12
739.42
725.89
V
R
NOIVAS
.M
PARQUE
DAS
V
738.18
738.18
738.22 739.25
V C
LUÍS RUA
AGUIAR ANDRADE
735
727.37
729.23
ESTADO
MAUÁ
PARQUE
TAMANDUATEÍ
VILA PRESTES
MAIA
MAIA
RUA
COUT RUA
RUA
738.20
O
739.24
726.13 PASSARELA
DE
U
reforçou a importância do poder público na construção de cidade, incitando, também, discussões sobre densidade urbana e distribuição de equipamentos urbanos de diferentes naturezas no local.
738.20
738.70
R
Dessa forma é priorizado o percurso do pedestre e a consequente apreensão e vivência urbana. A ausência de áreas verdes significativas na região, que podem ser usadas para o uso público e como mitigadoras das ilhas de calor, presentes no centro da cidade foi critério importante a ser considerado no projeto. É possível identificar algumas porções de áreas verdes distribuídas de maneira desequilibrada e desproporcional, com destaque para o Parque da Luz, próximo à estação de metrô e trem. O projeto proporcionou a interligação dessas porções e reforçou o eixo verde, junto a programas de equipamentos urbanos, conectando o rio Tamanduateí à estação da Luz. Por fim, o projeto buscou estimular a discussão sobre a importância da terra
ADO
EST
738.81
739.24
PRAÇA DA LUZ
726.01
V
V
VILA 734.45
MAIA AVENIDA
LÍBERO
737.65
736.93
IN
739.76
V
V
V
V
738.03
UL
725
V
727.41
V V V
RUA A DO
OTEC
PINAC
738.30
739.38
PA
V
V
O
AVENIDA
739.63
738.21
737.89
725.62
V
C.P.T.M.
V
724.29
V
PARQUE DA LUZ
V
V
V
724.32
725
V V
V
V
V
724.25
720.39
LARGO GENERAL OSÓRIO
V V
728.07
V
737.50
738.06
739.79
V
V
721.12
PRESTES
724.63
V
LUZ
V
736.54
739.47
PRESTES
727.53
V
POR FIM O PROJETO BUSCOU ESTIMULAR A DISCUSSÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA TERRA URBANA, NUM CONPOR TEXTO FIM O PROJETO BUSCOU ESTIMULAR A DISCUSSÃO EM QUE A ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA É A PRINCISOBRE A IMPORTÂNCIA DA TERRA URBANA, NUM CONPAL RESPONSÁVEL PELA EXPANSÃO URBANA. TEXTO EM QUE ADE ESPECULAÇÃO IMOBILIÁRIA É A PRINCIUTILIZAR O TERRENO PÚBLICO DA LINHA aADODECISÃO estação da luz e oDO rioURBANA. Tamanduateí. PAL RESPONSÁVEL PELA EXPANSÃO TREM COMO TERRENO PROJETO REFORÇOU A A DECISÃO DE UTILIZAR O TERRENO PÚBLICO DApara LINHAum IMPORTÂNCIA DOporém, PODER PÚBLICO NA CONSTRUÇÃO esse cenário, é pensado DO TREM COMOINCITANDO, TERRENO DO PROJETO REFORÇOUSOBRE A DE CIDADE, TAMBÉM, DISCUSSÕES longo prazo, visto que essa medida de IMPORTÂNCIA DO PODER NA CONSTRUÇÃO DENSIDADE URBANA EPÚBLICO DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CIDADE, INCITANDO, TAMBÉM, DISCUSSÕES SOBRE URBANOS DE DIFERENTES NATUREZAS NO LOCAL. despoluição e adequação do rio para tal DENSIDADE URBANA E DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS uso levaria aindaNATUREZAS um certo URBANOS DE DIFERENTES NOtempo LOCAL. para ser
.56
LUZ
NA 717 DA
JÚLIO JÚLIO
V
DA PARQUE
.T C.P
conexão CONEXÃO CONEXÃO
737.13
737.41
725
728.39
728.49
724.83
740.26
TAMBÉM NOTA-SE NO LOCAL DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO A AUSÊNCIA DE ÁREAS VERDES SIGNIFICATIVAS, TAMBÉM NOUSADAS LOCAL DE IMPLANTAÇÃO DO E COMO QUENOTA-SE PODEM SER PARA O USO PÚBLICO PROJETO A AUSÊNCIA DEILHAS ÁREASDE VERDES SIGNIFICATIVAS, MITIGADORAS DAS CALOR, PRESENTES NO QUE CENTRO PODEM SER O USOIDENTIFICAR PÚBLICO E COMO DA USADAS CIDADE.PARA É POSSÍVEL ALGUMAS MITIGADORAS DAS ILHAS DE CALOR, PRESENTES NO PORÇÕES DE ÁREAS VERDES DISTRIBUÍDAS DE MANEIRA DA CIDADE. É, POSSÍVEL IDENTIFICAR LUGAR DO PROJETO SE CARACTERIZA PELA CONVER- CENTRO DESEQUILIBRADA COM DESTAQUE PARA ALGUMAS O PARQUE DA urbana, no contexto em que a MANEIRA especulação OO lugar do projeto se caracteriza pela DE ÁREAS VERDES DISTRIBUÍDAS GÊNCIA DE DISTINTOS MODAIS DE TRANSPORTE PÚBLICO PORÇÕES LUZ, PRÓXIMO À ESTAÇÃO DE METRÔDE E TREM. O LUGAR DO PROJETO SE CARACTERIZA PELA CONVERDESEQUILIBRADA , COM DESTAQUE PARA O PARQUE DA E A POSIBILIDADE DA INTERLIGAÇÃO DOS MESMOS, A O PROJETO PROPORCINOU A INTERLIGAÇÃO DESSAS imobiliária é a principal responsável pela exconvergência de distintos modais de GÊNCIA DISTINTOS MODAIS DE TRANSPORTE LUZ, PORÇÕES PRÓXIMO EÀREFORÇOU ESTAÇÃO DE E TREM. FIM DE ESTIMULAR A MOBILIDADE A NÍVEL DEPÚBLICO VIVÊNCIA O METRÔ EIXO VERDE, JUNTO A PROGRApansão urbana. AURBANOS, público eO PERCURSO a possibilidade E Atransporte POSIBILIDADE DA INTERLIGAÇÃO DOS MESMOS, A da E A O PROJETO INTERLIGAÇÃO DESSAS O RIO URBANA, PRIORIZANDO DO PEDESTRE MAS DEPROPORCINOU EQUIPAMENTOS CONECTANDO FIMinterligação DE ESTIMULAR Ados MOBILIDADE A NÍVEL DE VIVÊNCIA PORÇÕES E REFORÇOU O EIXO VERDE, JUNTO A PROGRA- da CONSEQUENTE APREENSÃO URBANA. TAMANDUATEÍ À ESTAÇÃO DA LUZ mesmos, a fim de estimu- MASADEdecisão de utilizar o terreno público URBANA, PRIORIZANDO O PERCURSO DO PEDESTRE E A EQUIPAMENTOS URBANOS, CONECTANDO O RIO linha do Àtrem como terreno do projeto lar a mobilidade a nível de vivência urbana. TAMANDUATEÍ CONSEQUENTE APREENSÃO URBANA. ESTAÇÃO DA LUZ
723.65
BOM O RETIR 728.82
731.14
V
RUA
LÍBERO
S
DE
723.43
730.20
737.36
V
V
V
V
R. DR. CLÁUD IO DE SOUSA
VIADUTO
731.31
731.94
SÉ
U
PRESTES
MAGA
BRIGADEIRO
MARIA
735.69
SANTA
736.54 VILA
ABRE
O
740.23
V
V
724.79
V
V
723.22
V
D 740.89
736.28
SÉ
737.28
MAIA
S LHÃE
S ÕE SM
736.30
4
GU
737.4
RE
RUA
738.91
740.48
V
PARQUE
SOUSA
DE
A
V
723.17 DE
723.21 CLÁUDIO
DO
TOBIAS
744.70
739.42
IC PÚBL
V
724.88
ER ZAND NO
RUA
738.79
739.45
741.09
RUA
AVENIDA
AVENIDA
O ENGENHEIR
ZANDER
S
IVA
A
AREL
PASS
ÊNCIO
741.23
730
732.97
MAUÁ
739.41
FLOR
V
DOUTOR
CANTAREIRA
734.41
735.85
RUA
A
V
V
DE
737.14
739.89
740.50
724.63
V
V
740.26
PRAÇA DA LUZ
V
RUA
C.P.T.M.
730.93
731.51
RUA
739.77
V
RU
724.26
721.77
V
741.18
741.19
BRÁS V
PARQUE DA LUZ
V
739.42
739.26
723.10
V
723.44
CLÉRIGOS
724.97
MAUÁ
723.18 CANTORES
V
RAMOS
739.52
739.56
V
DOS
PLÍNIO
RUA
740.04
732.09
730
740.06
MAUÁ
V
V
732.68
732.48
V
V
723.47
724.36 DOS
RUA
725.05
732.15
732.34
RUA ANTÔNIO PAIS
740.79
740.86
RUA
C.P.T.M.
732.74
740.84
724.74
V
723.20
V
R C
MATOS
V
724.64
733.95
740.87
739.48
733.36
735
740.69
735.71
735
DAS 741.18
723.18 RUA
740.24
741.21
.
723.74
PAIS
733.34
737.52
V
723.14 DE
724.42
732.27
732.84
740
740.84
740.94
LUZ
LO
PAU
TRO
ELE
734.52
AGUIAR
VIADUTO
AÇÃO
EST
AES
.08 734.60 733
735.36
ROMERO
734.11
734.12
734.10
736.54
733.70 ANDRADE
741.49
VINTE
724.35
724.65
723.89 V
FÉLIX
723.72
V
738.94
735
735
724.70
V
V
V
EURICLES
723.70
732.23
E
RUA
738.90 738.96
738.96
734.06
734.09
COUTO
734.13
724.90 728.87
729.79
735.34 CINCO
737.66
739.06
735.41
735.35
DE
734.11
C.P.T.M
MAUÁ
738.94
738.97
738.80
739.06
739.12
LUZ
ÇÃO ESTA Z DA LU
MAGALHÃES
GENERAL
734.52 734.43
MAUÁ
739.14
LUZ
DA
739.68
734.15
741.38
739.38
PARQUE
739.73
741.05
739.11
DA
739.12
739.42
CINCO
E
732.45
VIADUTO
PARQUE
RUA
JANEIRO
732.55
RUA
AVENIDA
733.88
VINTE
728.65
729.46
V
723.22 RUA
724.34
DE
O
739.25
CONEXÃO
DE
V
IN
739.24
JANEIRO
.56
V
LINO
POSSIDÔNIO
736.54
NA 717
V
DOM
SÃO
V
738.42
738.03
UL
725.43 RUA
. .M
739.38
PA
734.74
731.96
V
738.22
CONEXÃO
724.77
738.18
738.18
738.81
738.06
739.79
RUA 738.20
ANTÔNIO
RUA
RUA
738.20
737.50
739.24
ESTAÇÃO DA LUZ
ADO
EST
738.70
739.76
ESTAÇÃO DA LUZ
A DO
OTEC
PINAC
738.30
737.89
739.47
V
738.21
.T
PARQU E
737.13
737.41
C.P
O PARQUE LINEAR DO RIO TAMANDUATEÍ É UMA PREMISSA DO PROJETO, UMA VEZ QUE JUSTIFICA-SE NA AUSÊNCIA DE ÁREAS VERDES PÚBLICAS PARA LAZER NA REGIÃO. O MESMO TAMBÉM EXERCE UMA FUNÇÃO IMPORTANTE NA DIMINUIÇÃO DAS ILHAS DE CALOR DO CENTRO VELHO DE SÃO PAULO, CARACTERIZADO PELA PRESENÇA DE INDÚSTRIAS E SOLO IMPERMEABILIZADO. ESSE PARQUE SERIA IMPORTANTE PARA A LIGAÇÃO NORTE SUL DE SÃO PAULO,VISTO QUE SE DESENVOLVERIA LINDEIRO AO RIO, DA REGIÃO SUL, ATÉ O RIO TIETÊ. ESSE CENÁRIO SERIA PENSADO PARA UM LONGO PRAZO, VISTO QUE ESSA MEDIDA DE DESPOLUIÇÃO E ADEQUAÇÃO DO RIO PARA TAL USO LEVARIA AINDA UM CERTO TEMPO PARA SER COMPLETADA.
ESCALA : 1-1500
ESCALA : 1-1500
PINAC CA D OTE
97 738.
34 733. 36 733.
O TAD O ES
42 738.
739.52 MAUÁ
20 738.
94 738.
96 738.
739.48
739.26
20 738.
EIRO
ZANDER
PAS
18 738.
ELA SAR
94 738.
42 739.
84 740.
41 739.
96 738.
ENGENH
740.87
VIADUTO ROMERO
RUA
18 738.
DAS
IVA
NO
90 738.
S
24 740.
VAS
V
V
RUA
RUA
.70 74 732.
739.77
66 737.
52 737.
54 736.
732.48
RUA
NO TOPO DO EDIFÍCIO A COBERTURA PERMITE O USO DO TERRAÇO COM UMA VISTA PRIVILEGIADA PARA O NORTE E O SUL DA CIDADE.
VINTE
54 736.
14 737.
ÁREAS VERDES LIGAM AS EXTREMIDADES DO EIXO DO PROJETO V
V
E
09 732.
34 735. CINCO
C.P.T.M.
85 735.
71 735. C
DE
36 735.
C
O PROGRAMA SE DESENVOLVE AO LONGO DO EIXO, SOBRE A LINHA FÉRREA. OS AMBIENTES E PROGRAMAS CONSTITUINTES DO MESMO MESCLAM A CAPACITAÇÃO, PRODUÇÃO E VENDA, RELATIVAS À INDÚSTRIA DA TECELAGEM, IMPORTANTE MATRIZ ECONÔMICA DA REGIÃO
41 734. R
52 734.
R
88 733.
10 734.
O JANEIR
3.08 734.60 73
95 733.
MAUÁ
RUA
68 732.
VINTE
732.84
97 732.
GUIAR
55 732.
731.51
E
AES
V
V
ROPA
ELET
RUA
O PISO TÉRREO DO PROJETO DEDICA-SE A INTERLIGAR A ESTAÇÃO DA LUZ COM O PARQUE DO TAMANDUATEÍ, DE FORMA GRADATIVA, CONSTRUÍDA POR UM EIXO VERDE POR CIMA DA LINHA FÉRREA
V
731.
CINCO
ULO
96
731. 94
V
DE
732.45
34
732.
730.
JANEIRO
31
731.
A ANTÔNIO AIS
93
O PROGRAMA DE NECESSIDADES BUSCA CONCILIAR AMBIENTES DE LAZER, TRABALHO, PRODUÇÃO, EXPOSIÇÃO E VENDA DE PRODUTOS RELCIONADOS AO ARTESANATO E TECELAGEM, CARACTERÍSTICOS DO BAIRRO DA LUZ. 729.
729.79
732.15
MAUÁ
RUA
46
V
V
C.P.T.M.
23
729.
V
V
728.87
20
732.23
730. 27
728.
732.
65
724.90
64
724.
725.05
37
727.
RUA
SÃO 43
725. V
RUA
V
RUA
RUA
724.88
V V
DOM
36 DOS
724.
724.70
V
LINO
82
728.
724.83
723.81
724. 34
CLÉRIGOS
49
728.
723. 28
RA
POSSIDÔNIO
74
47
723.
723.
RUA
O PISO VERDE TAMBÉM É IMPORTANTE PARA O ISOLAMENTO ACÚSTICO DOS AMBIENTES. A LAJE ESPESSA, COM MATERIAIS ACÚSTICOS DE ABSORÇÃO E ISOLAMENTO MINIMIZAM O INCÔMODO GERADO PELO RUÍDO DO TREM.
44
723.
723.
43 723.
RUA
70
RUA
39
728.
DOUTOR 723.21 CLÁUDIO
65
723.
723.17 DE
EURICLES
DOS
FÉLIX
14 DE
723.
723.10
65
727.41
724.
R. DR. CLÁ UDI DE SOUSA O
18 723. CANTOR ES
723.22
MAUÁ
C.P.T.M.
SOUSA
18 RUA
723.22 RUA
723.
RUA
07
728.
47
724.
QUADRAS DE DIVERSOS USOS, E PISCINAS PÚBLICAS CONSTITUEM A PARTE ESPORTIVA E DE LAZER, CONJUNTAMENTE ÀS PRAÇAS VERDES. LOJAS DE ESPORTES, RESTAURANTES E BARES SERVEM DE SUPORTE A ESSES USOS.
MATOS
723.16
723. 20
721.12
62
NA 71
725.
77
724.
72
723.
Í
7.56
38
720.39
720.
NA 71
7.56
CANAL
DO
89
723.
77
721.
01
726.
724.19
724.25 65
724.
79
724.42
724.
13
726.
74
724.
63
724. 26
724.
.T
.
7
.M
89
725.
C.P.T.M.
C.P
724.32
724.10
10 12
11 13
12 14
15 13
02 ORIENTAÇÃO: ORESTE BORTOLLI JUNIOR TRABALHO INDIVIDUAL
DEZEMBRO 2016
PRO p rDoU dÇ u çÃãO o d DeE aAr RT t i s It S a TA s S EQUIPAMENTO PÚBLICO CAPILAR DE REDE: CASA DE CULTURA NESTOR PESTANA
0 16 14
17
600m
CTT UC DU OD O R R PP ALL NA N O O I I ATT CA UC DU D E E K SSK DEE OD O T T U AU NA AN YY A B B D D CEE UC U D D O RO PPR
ESSE TERRENO, NA RUA NESTOR PESTANA, PRÓXIMO operacionais e ambientes fundamentais para À capilar de rede está amparada por essa PRAÇA ROOSEVELT, ENTRE AS RUAS AUGUSTA E CONo funcionamento do prédio, como as casasCASAS demanda de produção, que leva à exposiSOLAÇÃO, POSSUI EM SUE ENTORNO DIVERSAS DE SHOWA, TEATROS, BARES... TODOS AMBIENTES COM ção e venda desses diversos “produtos” de máquina, por exemplo. VIDA NOTURNA INTENSA E COM VIDA CULTURAL MUITO no local. Por fim, ATIVA, o espaço vertical SENDOintermediário ASSIM, A IMPLANTAÇÃO DESSEéEQUIPAMENTO PÚBLICO CAPILAR DE REDE ESTARIA AMPARADA A proposta do exercício consistiu em se constituído por uma cozinha escola e miranPOR ESSA DEMANDA DE PRODUÇÃO, QUE ALIMENTA A te, buscando servir ao aprendizado e“PRODUTOS”. promopensar como o Equipamento Público proEXPOSIÇÃO E VENDA DESSES DIVERSOS ver a disseminação pública do conhecimento posto afetaria as dinâmicas do lugar, tendo em vista o local consolidado do centro de culinário e cultural da região. Esse terreno, na rua Nestor Pestana, próximo São Paulo. O mesmo seria fundamental A PROPOSTA DO EXERCÍCIO CONSISTIU EM UM PENSApara instigar iniciativas de artistas do cenà praça Roosevelt, entre as ruas Augusta e MENTO DE COMO O EQUIPAMENTO PÚBLICO PROPOStro ou periferias de São Paulo, com acesso Consolação, possuiASem seu entorno diversas TO AFETARIA DINÂMICAS DO LUGAR, TENDO EM O LOCAL CONSOLIDADO DO CENTRO DE SÃO por meio dos modais de transporte púcasas deVISTA show, teatros, bares, dentre outros PAULO. O MESMO SERIA FUNDAMENTAL PARA INSTIGAR usos caracterizados pela vida noturna ativi- DE blico que ligam a área de estudo às áreas INICIATIVAS DE ARTISTAS DO CENTRO OUePERIFERIAS SÃO PAULO, COM ACESSO POR MEIO DOS MODAIS DE periféricas da cidade. dade cultural intensa e ativa. Dessa maneira, TRANSPORTE PÚBLICO QUE LIGAM A ÁREA DE ESTUDO ÀS ÁREASdesse PEROFÉRICAS DA CIDADE. público a implantação equipamento
À ADMINISTRAÇÃO, TRABALHADORES OPERACIONAIS E AMBIENTES FUNDAMENTAIS PARA O FUNCIONAMENTO DO PRÉDIO, COMO AS CASAS DE MÁQUINA, POR EXEMPLO. POR FIM, O ESPAÇO INTERMEDIÁRIO VERTICAL É CONSTITUÍDO POR UMA COZINHA ESCOLA E MIRANTE, BUSCANDO SERVIR AO APRENDIZADO E DISSEMINAÇÃO PÚBLICA DO CONHECIMENTO CULINÁRIO E CULTURAL DA REGIÃO.
RRU UA A PPRRA AÇ ÇA A FFRRA AN NKKLLIIN N RRO OO OSSEEVVEE LLTT
PRODUÇÃO
O projeto da casa de cultura está inserido no contexto da Arquitetura Pública pensada em rede, ou seja, esse programa e a suaOforma de construção se distribui pela PROJETO DA CASA DE CULTURA É COLOCADO NO CONTEXTO ARQUITETURA PÚBLICA PENSADA cidade comoDAum todo, se adapta a dife- EM REDE, OU SEJA, ESSE PROGRAMA E A SUA FORMA DE rentes lugares SE e DISTRIBUI atua como do CONSTRUÇÃO PELA incubadora, CIDADE COMO UM TODO, SE ADAPTA A DIFERENTES LUGARES E ATUA COMO ponto de vista da produção cultural. ENCUABADORA, DO PONTO DE VISTA DA PRODUÇÃO O programa CULTURAL. do edifício é constituído primordialmente por salões, salas e saletas, que são unidas pelos ambientes servidores (banheiros, escadas e elevadores) e espaços de transição varandas e O PROGRAMA DO EDIFÍCIO (halls, É CONSTITUÍDO, BASICAMENTE POR SALÕES, SALAS E SALETAS, QUE SÃO UNIDAS vestíbulos). PELOS AMBIENTES SERVIDORES (BANHEIROS, ESCADAS E Também estãoE ESPAÇOS presentes os espaços desELEVADORES) DE TRANSIÇÃO (HALLS, VARANDAS). tinados à administração, aos trabalhadores TAMBÉM ESTÃO PRESENTES OS ESPAÇOS DESTINADOS
R R
RUA
A AN EST P R STO NE
A UST UG A RUA T DUC PRO AL ION CAT EDU ESK TOD AU AN BY ED DUC PRO
produção
UC ED
CTT UC DU OD RO PPR ALL NA ON IIO ATT CA UC DU D K EE SSK DEE OD O UTT AU NA AN A BYY DB D CEE UC DU OD RO PPR
K ES OD T U NA YA B ED UC D O PR
Elevação praça Roosevelt 18 16
17 19
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PROGRAMA
ÁREA TÉCNICA E TERRAÇO R
SERVIÇOS
SALÕES -
SALÕES -
LEITURA E OFICINAS
LEITURA E OFICINAS
P R A Ç A A LTA
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
COZINHA DOS COLETIVOS
E X P O S I Ç Õ E S E A P R E S E N TA Ç Õ E S
S E T O R A D M I N I S T R AT I V O
PRAÇA BAIXA
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SALÕES -
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
E X P O S I Ç Õ E S E A P R E S E N TA Ç Õ E S
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
SALÕES -
Corte transversal do edifício
Corte transversalPraça PraçaRoosevelt Roosevelt Corte transversal A ELEVAÇÃO SUDESTEsudeste EVIDENCIA O DIÁLOGO DO A elevação evidencia o diálogo EDIFÍCIO DA CASA DE CULTURA COM O TEATRO do edifício da casa de cultura com o CULTURA ARTÍSTICA, NA RUA NESTOR PESTANA. ALÉM teatro Cultura Artística, na rua Nestor DE PROVER A CONTINUIDADE DA MARQUISE, NESSA RUA, O EDIFÍCIO SUGERE CONTINUIDADE DO Pestana. AlémUMA de prover a continuidaPAINEL DO TEATRO, NOS PISOS SUPERIORES, BUSCANde da marquise, nessa rua, o edifício DO, DE MANEIRA SUTIL, ENFATIZAR ESSA OBRA. sugere TAMBÉM uma continuidade do Apainel do NESSE DIÁLOGO FOI NECESSÁRIA CONSIDERAÇÃO DO GABARITO DEsuperiores, ALTURA, QUEbuscando, NÃO SE teatro, nos pisos COLOCA MUITO ACIMA DO TEATRO.
de maneira sutil, enfatizar essa obra. Nesse diálogo também foi necessária a consideração do gabarito de altura, que não se coloca muito acima do teatro.
O edifício da Casa de Cultura foi pensado de modo a possibilitar a livre fruição do espaço público complementar à praça Roosevelt. OsEDIFÍCIO espaços são O DAque CASA DE formados CULTURA FOI PENSADO DE MODO A POSSIBILITAReA subtração LIVRE FRUIÇÃO pela sobreposição de DO ESPAÇO PÚBLICO COMPLEMENTAR À PRAÇA ROOSEVELT. OS formas puras, juntamente com o ESPAÇOS QUE SAO FORMADOS PELA SOBREPOSIÇÃO deDE necessidades espaEprograma SUBTRAÇÃO FORMAS PURAS, JUNTAMENTE COM O PROGRAMA DE NECESSIDADES ESPACIALIZADO, cializado, promovem adequadas PROMOVEM ADEQUADAS CONDIÇÕES DE SALUBRIcondições de salubridade e perDADE E PERMITE A PERMEABILIDADE DO OLHAR, A mite a permeabilidade do olhar, MEDIDA QUE OS ESPAÇOS SÃO COMPLEMENTARES E POSSUEM PARA O OUTRO. à medidaVISTAS que DE os UM espaços são complementares e possuem vistas de um para o outro. Corte transversal 19 21
SUBSOLO TÉCNICO
18 20 PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
plantas
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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Sétimo e Oitavo Pavimentos - Salões para Leitura e Oficinas Escala 1:200
22
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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Sexto Pavimento - Mirante/ Piso comum Escala 1:200
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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Quinto Pavimento - cozinha dos coletivos Escala 1:200
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
Terceiro e Quarto Pavimentos - Salões para exposições e apresentações Escala 1:200
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT Segundo Pavimento - Administração Escala 1:200
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Pavimento térreo Escala 1:200
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Décimo Pavimento - Cobertura Escala 1:200
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
5m
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
0
Nono Pavimento - Serviços Escala 1:200
23
03
ORIENTAÇÃO: ALEXANDRE DELIJAICOV TRABALHO TRABALHO INDIVIDUAL INDIVIDUAL
JANEIRO 2018
U NuI n F iEf e S sPp ZzO o nNaAl eLsEt S eTE EQUIPAMENTO PÚBLICO: SEGUNDO INSTITUTO DO CAMPUS DA UNIFESP NA ZONA LESTE
0 22 24
25
600m
fase 1
democratização O trabalho foi realizado no laboratório de projeto da faculdade de arquitetura e urbanismo da USP, por meio de um constante diálogo com a Pró-Reitoria de Planejamento da Universidade Federal de São Paulo. Foi parte integrante do convênio estabelecido entre a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de São Paulo. O mesmo tem como objetivo o desenvolvimento e expansão do campus para
curtíssimo prazo (2 anos) meia gestão pública
o talude da avenida Jacu Pêssego. Para isso, como método de projeto é considerado o faseamento do projeto e obra públicos. Foram feitos dois projetos, como teste de arranjos e combinações distintos, mas complementares. O primeiro considera reformas e reutilizações de edifícios existentes no campus, e o segundo e considera a construção no talude da avenida, como forma de construir a “ Fachada Metropolitana desse campus. O instituto foi implantado na parte do terre-
no lindeira à avenida jacu pêssego, com a intenção de tornar a interface do campus com a cidade mais urbana, priorizando a dinâmica do pedestre, em detrimento ao caráter rodoviarista, existente no local. Essa proposta resultou em um corte no terreno, que proporcionou a conformação da calçada coberta, a a variação do nível do térreo e a consequente criação de uma praça nesse nível, conforme observado nos desenhos.
programa
- readequação do edifício do antigo refeitório 17 CT1
CT2
CT3
CT4 820
815
810
805
ELEVAÇÃO LESTE ESCALA 1:1000 20
4
2
40m
CL1
CL1
CL2
CL2
RUA SHO YOSHIOK
A
0
ELEVÇÃO NORTE ESCALA 1:1000 0
20
4
40m
800
795
1
790
ESCALA 1:1000 0
20
4
40m
O
SSEG
U PÊ
A JAC
ID AVEN
ELEVAÇÃO SUL
785
AVENIDA JACU PÊSSEGO
escala: 1:1000
26
CT2
CT3
CT4
0
4
40m
20
N
CT1
3
escala: 1:500 0
2
20m
10
20
27 RU
A
M
AL
M
EQ
UE
R
DO
CA
M
PO
escala: 1:500
escala: 1:5000 0
26
20
100
200m
0
N
2
10
20m
escala: 1:500 0
2
10
20m
27
21
curto prazo (4 anos) uma gestão pública
fase 3 médio prazo (8 anos) duas gestões públicas
programa
programa
- expansão para a fachada leste do galpão maior
- expansão para o interior do galpão maior - teatro e estúdios
- contrução do novo edifício junto à rua do platô de baixo CT1
CT2
CT3
- expansão para o galpão médio - ginásio CT1
CT4
CT2
CT3
CT4 820
820
25
815
810
810
805
805
CL1
CL1
CL2
CL2
785
CL2
CL2
800
795
795
790
790
785
AVENIDA JACU PÊSSEGO
CT3
CT4
0
4
escala: 1:1000 20
36
40m
2
0 CT1
CT2
CT3
4
20
40m
CT4
escala: 1:500
escala: 1:500 0
AVENIDA JACU PÊSSEGO
N
CT2
CL1
N
CT1
CL1
800
escala: 1:1000
26
35
815
10
0
20m
2
10
20m
40
30
27
27 escala: 1:500 0
2
escala: 1:500 10
20m
escala: 1:500 0
2
10
20m
0
28
21
2
10
20m
10
20m
escala: 1:500 0
2
29
21
fase 4 longo prazo (16 anos) quatro gestões públicas
programa
1000_
- construção do edifício da avenida, na fachada metropolitana CT1 CT1
CT2 CT2
CT3 CT3
CT4 CT4
CT1
CT5 CT5
CT2
CT3
CT4
CT5
820
820 820
45
815 815
815
810
810 810
805
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20m
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parque da UNIFESP 800
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AVENIDA JACU PÊSSEGO
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CT2 CT2
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04 ORIENTAÇÃO: FRANCISCO SPADONI TRABALHO EM DUPLA
JANEIRO 2017
P O RT F O L I O PJO RT F O L I O Ú L I O C É S A R A R RU DA J Ú L I O C É S A R A R RU DA
G AgLaEl R e rI A i aSs R r eEpPúÚb B l iL c aI C A HABITAÇÃO, COMÉRCIO E SERVIÇOS NO BAIRRO DA REPÚBLICA-SP
014 - 2019
ARQUITETURA ARQUITETURA E 32
0 33
600m
flexibilidade Essa disciplina optativa tinha como objetivo repensar a cidade em que vivemos. essa forma de atuar passa, também, por repensar o modo de vida e de morar do sujeito que habita a cidade contemporânea. A possibilidade de morar perto do trabalho, priorizar a vivência urbana, em detrimento do isolamento, mesclar usos diversos no mesmo lugar, com a intenção de multiplicar o aproveitamento da cidade e o convívio dos indivíduos, de forma coletiva, foram os principais fatores que levaram ao desenvolvimento desse projeto. O programa consiste no projeto de galerias
urbanas (como as já existentes no centro de São Paulo), que se articulam com habitação, lojas, consultórios, escritórios, dentre outros usos que compõem a cidade, à medida que o prédio se desenvolve horizontal e verticalmente. Além dessas questões, o parâmetro básico é sempre a maior densidade possível, de acordo com parâmetros urbanísticos dados, buscando corroborar o viver e conviver na cidade. Do ponto de vista da construção, a flexibilidade os componentes e elementos construtivos é critério principal para o desenho de núcleos construídos capazes de se modificarem no tempo, juntamente com a transformação da cidade.
PRAÇA DA REPÚBLICA
EDIFÍCIO ITÁLIA
EDIFÍCIO COPAN PRAÇA ROOSEVELT
UMA MANEIRA DE PREMITIR O USO COLETIVO DO ESPAÇO DE FORMA FLEXÍVEL E DIVERSA SE DÁ NO PENSAMENTO MATERIAL E DA COISA CONSTRUÍDA. DESSE MODO, A ESTRUTURA TEM PAPEL IMPORTANTE NA ORGANIZAÇÃO DA PLANTA E CONSEQUENTE DEFINIÇÃO ESPACIAL DO PROJETO. OUTRO FATOR DETERMINANTE PARA O DESENHO DO PROJETO FOI A POSSIBILIDADE DE QUE, TANTO AS UNIDADES HABITACIONAIS QUANTO AS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS, PUDESSEM SER CONVERTIDAS EM OUTROS USOS, DE ACORDO COM O TEMPO E AS MUDANÇAS QUE O MESMO DEMANDA NO EDIFÍCIO URBANO.
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plantas PLANTAS
TÉRREO
PAVIMENTO 1
PAVIMENTO 2
PAVIMENTO 4
IO RC MÉ CO
IO RC MÉ CO
LL HA ÃO AÇ BIT HA
LL HA ÃO AÇ BIT HA
LL HA
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ÃO AÇ BIT HA
IO RC MÉ CO
HABITAÇÃO
ESGOTO
ÁGUA
AAflexibilidade almejada para o projeto FLEXIBILIDADE ALMEJADA PARA passa, diretamente pelaDIRETAMENTE organização da O PROJETO PASSA, plantaORGANIZAÇÃO das unidades habitacionais, que PELA DA PLANTA podem ser futuras HABITACIONAIS, lojas e escritórios. DAS UNIDADES Desse modo, a estrutura nas extremiQUE PODEM SER FUTURAS LOJAS dades, com o mioloDESSE livre do edifício, E ESCRITÓRIOS. MODO, A possibilita transformação do espaço ESTRUTURA NAS EXTREMIDADES, construído, comportando usos COM O MIOLO LIVRE novos DO EDIFÍe programas futuros. CIO, POSSIBILITAM TRANSFORMAÇÃO DO ESPAÇO CONSTRUÍDO, COMPORTANDO NOVOS USOS E PROGRAMAS FUTUROS.
As tubulações e toda a infraestrutura do edifício correm junto aos pilares do edifício, nas extremidades, liberando o interior para diferentes usos e programas decorrentes da transformação do AS TUBULAÇÕES E TODA A edifício ao longo do tempo. INFRAESTRUTURA DO EDIFÍCIO CORREM JUNTO AOS PILARES DO EDIFÍCIO, NAS EXTREMIDADES, LIBERANDO O INTERIOR PARA DIFERENTES USOS E TRANSFORMAÇÕES DO EDIFÍCIO
TIPOS DE UNIDADES HABITACIONAIS UNIDADES HABITACIONAIS
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ÃO AÇ BIT HA
IO RC MÉ CO
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A PARTIR DO QUARTO PAVIMENTO O USO DOS AMBIENTES PODE SER DE HABITAÇÃO (QUALQUER TIPO DE HABITAÇÃO) QUANTO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, COM LOJAS E ESCRITÓRIOS QUE NÃO SE RESTRINGEM AO TÉRREO OU EMBASAMENTO, MAS MESCLASE, VERTICALMENTE COM O USO RESIDENCIAL, POSSIBILITANDO
A PARTIR DO QUARTO PAVIMENTO O USO DOS AMBIENTES PODE SER DE HABITAÇÃO (QUALQUER TIPO DE HABITAÇÃO) QUANTO DE COMÉRCIO E SERVIÇOS, COM LOJAS E ESCRITÓRIOS QUE NÃO SE RESTRINGEM AO TÉRREO OU EMBASAMENTO, MAS MESCLA-SE, VERTICALMENTE COM O USO RESIDENCIAL, POSSIBILITANDO A MÁXIMA APROXIMAÇÃO ENTRE TRABALHO E MORADIA NA CIDADE.
A MÁXIMA APROXIMAÇÃO ENTRE TRABALHO E MORADIA NA CIDADE.
O DESSENHO MOSTRA AS
PA V I M E N T O 4
DIVERSAS CONFIGURAÇÕES QUE O PROJETO PODE ASSUMIR, VARIANDO DE UM A QUATRO MÓDULOS.(CADA MÓDULO POSSUI 72 m², APROXIMADAMENTE)
O DESENHO MOSTRA AS DIVERSAS CONFIGURAÇÕES QUE O PROJETO PODE ASSUMIR, VARIANDO
PA V I M E N T O 4 +
DE UM A QUATRO MÓDULOS. (CADA MÓDULO POSSUI 72 m², APROXIMADAMENTE)
CORTE TRANSVERSAL
O TERCEIRO PAVIMENTO PODE SER UTILIZADO MAJORITARIAMENTE POR ESCRITÓRIOS E
O TERCEIRO PAVIMENTO PODE SER UTILIZADO MAJORITARIAMENTE POR ESCRITÓRIOS E COOWORKIGS, POR ESTAREM MAIS
COOWORKIGS, POR ESTAREM MAIS
ELEVADO, DISTANTES DA RUA, E
ELEVADO, DISTANTES DA RUA, E
RESTRITO DOS ESPAÇOS.
POSSIBILITAREM UM USO MAIS
POSSIBILITAREM UM USO MAIS RESTRITO DOS ESPAÇOS.
NOTA-SE, TAMBÉM, QUE O
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ESPAÇOEM CIMA DA S PONTES É UTILIZADO PELO PÚBLICO, TENDOSE UMA VISTA PRIVILEGIADA DA PAISAGEM URBANA.
NOTA-SE, TAMBÉM, QUE O ESPAÇOEM CIMA DA S PONTES É
PA V I M E N T O 3
UTILIZADO PELO PÚBLICO, TENDOSE UMA VISTA PRIVILEGIADA DA PAISAGEM URBANA.
NO SEGUNDO PAVIMENTO OCORRE A LIGAÇÃO DAS DUAS QUADRAS, POR MEIO DE UMA PONTE QUE DÁ CONTINUIDADE AO PASSEIO
NO SEGUNDO PAVIMENTO OCORRE A LIGAÇÃO DAS DUAS QUADRAS,
I M P L A N TA Ç Ã O escala 1:300
POR MEIO DE UMA PONTE QUE DÁ CONTINUIDADE AO PASSEIO PÚBLICO NAS “GALERIAS”, SENDO FINALIZADO NA PRAÇA ALTA, EM
N
CIMA DA CRECHE.
PÚBLICO NAS “GALERIAS”, SENDO FINALIZADO NA PRAÇA ALTA, EM TAMBÉM EVIDENCIA-SE,
CIMA DA CRECHE.
JUNTO À AVENIDA IPIRANGA A POSSIBILIDADE DE REALOCAÇÃO DE USOS EXISTENTES ANTERIORMENTE NO TERRENO,
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COMO A BOATE “LOVE STORY”, POR EXEMPLO.
TAMBÉM EVIDENCIA-SE, JUNTO À AVENIDA IPIRANGA A POSSIBILIDADE DE REALOCAÇÃO DE USOS EXISTENTES
PA V I M E N T O 2
ANTERIORMENTE NO TERRENO, COMO A BOATE “LOVE STORY”, POR EXEMPLO.
O PRIMEIRO PISO É MARCADO POR USOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS DIVERSOS, POSSIBILITADOS PELA COORDENAÇÃO MODULAR E A FLEXIBILIDADE DO PROJETO.
O PRIMEIRO PISO É MARCADO POR USOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS DIVERSOS, POSSIBILITADOS PELA COORDENAÇÃO MODULAR E A FLEXIBILIDADE DO PROJETO.
O PERCURSO DO PEDESTRE É FEITO PELAS RAMPAS QUE
O PERCURSO DO PEDESTRE É FEITO PELAS RAMPAS QUE
LEVAM DE UM NÍVEL A OUTRO DE
LEVAM DE UM NÍVEL A OUTRO DE
UMA MANEIRA SUTIL E FLUIDA.
NA QUADRA MENOR NOTA-SE O
PA V I M E N T O 1
UMA MANEIRA SUTIL E FLUIDA.
NA QUADRA MENOR NOTA-SE O
PRIMEIRO PISO DA CRECHE
PRIMEIRO PISO DA CRECHE PA V I M E N T O 1
O TÉRREO DO PROJETO FOI
OS ESPAÇOS DE ESTAR RETOMAM
PENSADO COMO LOCAL DE
A DINÂMICA DAS GALERIAS DO
TENDO EM VISTA QUE O MESMO
CENTRO DA CIDADE, COMO A METRÓPOLE, A GALERIA DO
PASSAGEM E DE ESPERA,
ESTÁ VOLTADO PARA UMA DAS PRINCIPAIS AVENIDAS DO CENTRO, A AVENIDA IPIRANGA.
ROCK, DENTRE OUTRAS, QUE POSSIBILITAM O PERCURSO.
OS ESPAÇOS DE ESTAR RETOMAM A DINÂMICA DAS GALERIAS DO
AS RAMPAS REITERAM ESTA
CENTRO DA CIDADE, COMO A
CARACTERÍSTICA DO PROJETO,
ROCK, DENTRE OUTRAS, QUE
E A DIVERSIDADE DE TIPOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS ALIMENTAM O CAMINHO DO TRANZEUNTE.
AS RAMPAS REITERAM ESTA CARACTERÍSTICA DO PROJETO, E A DIVERSIDADE DE TIPOS COMERCIAIS E DE SERVIÇOS ALIMENTAM O CAMINHO DO TRANZEUNTE.
NA QUADRA MENOR EVIDENCIA-SE A CRECHE , COM REFEFITÓRIO E
NA QUADRA MENOR EVIDENCIA-SE
ÁREA ABERTA, ALÉM DA PRAÇA
A CRECHE , COM REFEFITÓRIO E
EQUIPAMENTO E ÀS HABITAÇÕES
ÁREA ABERTA, ALÉM DA PRAÇA
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METRÓPOLE, A GALERIA DO
POSSIBILITAM O PERCURSO.
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TÉRREO
MENOR, DE ACESSO A ESSE
DA TORRE MÉDIA
CORTE TRANSVERSAL escala 1:500
MENOR, DE ACESSO A ESSE EQUIPAMENTO E ÀS HABITAÇÕES DA TORRE MÉDIA
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