Escola Parque Arquitetura e educação uma nova maneira de pensar

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ESCOLA PARQUE Arquitetura e educação uma nova maneira de pensar



TGI II – Trabalho de Conclusão Interdisciplinar II

ESCOLA PARQUE NA CIDADE DE SÃO CARLOS Arquitetura e Educação uma nova maneira de pensar

UNICEP Centro Universitário Paulista

Orientação: Prof. Renato Locilento

São Carlos 2018

JAQUELINE MOREIRA



Agradecimentos Dedico primeiramente ao meu pai pelos ensinamentos que permanecem, a minha mãe querida, meu marido e minha filha Rayssa pela atenção e paciência.Aos professores pela dedicação de nos orientar.



Apresentação Tema Justicativa Objetivos Leituras Grácas Mapas Topograa Sistema Construtivo Projeto

ÍNDICE

01 07 11 19 23 41 57 61 67



1 APRESENTAÇÃO


1.1 ESCOLAPARQUE

A proposta da Escola-Parque, é fornecer um educação integral para as crianças e adolescentes, num mesmo espaço ou próximo das escolas, como educadora há 17 anos acredito que a educação integral se faz necessária , porém o espaço físico e tão importante quanto. Para compreendermos melhor o conceito da Escola – Parque é necessário sabermos um pouco sobre a arquitetura escolar no Brasil, menciona Kowaltowski: “No Brasil, enquanto a questão da quantidade atropelava a qualidade das constru- ções escolares, Anísio Teixeira, Secretário de Educação da Bahia, inspirados pelas escolas comunitárias norteamericanas com o programa da escola –parque, propôs um sistema em que a educação da sala de aula fosse complementada por um educação dirigida. Nessa escola, funcionavam as atividades complementares de educação física, sociais, artísticas e industriais , em sistema composto de “escola- classe...no entorno das escolasparque...,num sistema alternados de turno.” (2011,p.88)

UM POUCO DE HISTÓRIA “Em 1947, na cidade de Salvador, o arquiteto Diógenes Rebouças projetou a es- cola-parque Centro Educacional Carneiro Ribeiro ,com a ideia de um espaço completo de formação, num período em que mesclava princípios modernos na arquitetura e idealista social nos programas arquitetônicos.”(KOWALTOWSKI,2011,p.89) Segundo o artigo de Bastos(2009) a escola como centro integrados ressurgiu em outros momentos históricos do Brasil “a escola-parque de Anísio Teixeira serviu de inspiração ao Centro Integrados de Educação Pùblica (CIEPs), na década de 80, na gestão de Leonel Brizola e Darcy Ribeiro como secretário do Rio de Janeiro, e pelo arquiteto Oscar Niemeyer, responsável pelo projeto. Assim como a construção de Centros Educacionais Unificados (CEUs), em São Paulo, na gestão Marta Su- plicy (2001-2004), onde o projeto foi elaborado por Alexandre Delijaicov, André TakiYa e Wanderley Ariza , arquitetos da divisão de projetos de São Paulo.

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A escola-parque tem os princípios na arquitetura A proposta da Escola-Parque, é fornecer um moderna e conceito da escola como convívio da educação integral para as crianças e adolescentes, estado de das São escolas, Paulo, acomo arquitetura numcomunidade...No mesmo espaço ou próximo modernahá passou ser empregadas nas escolas educadora 17 anosa acredito que a educação públicas a partir do Convênio (1949-1954), era integral se faz necessária , porém Escolar o espaço físico e coordenada pelo arquiteto Hélio Duarte , com auxílio de tão importante quanto. Para compreendermos Anísio Teixeirada (apud Lima, 2005), éarquitetonicamente, melhor o conceito Escola – Parque necessário o projeto da “Escola-Carioca (apud, Bastos,2009) sabermos um pouco sobre a arquitetura escolar no apresenta m Kowaltowski: divisão funcional das necessidades em Brasil, menciona diferentes volumes. “No Brasil, enquanto a questão da quantidade atropelava a qualidade das constru- ções escolares, Anísio Teixeira, Secretário de Educação da Bahia, inspirados pelas escolas comunitárias norteamericanas com o programa da escola –parque, proOs problemas recorrentes nas edificações escolares pôs brasileiras um sistema em que a educação da sala de aula ainda persistem, como menciona fosse complementada por um educação dirigida. Kowaltowski, “ainda temos muitas escolas públicas Nessa funcionavam as atividades caindoescola, aos pedaços, malcuidada, com goteiras, complementares de educação sociais, torneiras e banheiros quebrados,física, ou seja, escolas que artísticas e industriais , em sistema composto de para o não garantem o mínimo de higiene e condições “escolaclasse...no entorno das de escolasestudo... Quando há necessidades atender um parque...,num sistema alternados de que tur- vão no.” pensar número grande de crianças, é obvio (2011,p.88) primeiro no mínimo, que é garantir vagas para esses alunos. Em geral , quando isso ocorre , ficam faltando coisas que gostaríamos de ver em escolas, como bibliotecas, laboratórios..”, ambientes que são essenciais para uma educação de qualidade.

REFLEXÃO

A partir da reflexão e pesquisa de projetos que trabalham com a educação integral, com a questão de espaço propomos a implantação da Escola – Parque, para melhoria e qualidade de ensino na cidade de São Carlos, um programa de necessidades que implica em atender a comunidades e alunos da CEMEI, Estado e Município, que fazem parte do entorno no Parque Estância Suíça. Embora as escolas do município de São Carlos trabalhem com a Educação Inte- gral, não têm na rede pública ou estadual um espaço especifico para desenvolver essas atividades extracurriculares, os espaços são compartilhados dentro da própria unidade escolar. A ideia é criar espaços no entorno das escolas já existentes nos quais as crianças, adolescentes e comunidades possam frequentar no período oposto das disciplinas “ditas obrigatórias”, já que a educação integral está prevista em lei:

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“O Programa Mais Educação instituído pela Portaria Interministerial nº 17/ 2007 e pelo Decreto nº 7.083, de 23 de janeiro de 2010, integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral....O que qualifica a Educação Integral e o reconhecimento da necessidade de ampliar e qualificar o tempo escolar. A ampliação da jornada escolar requer o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educa- ção e de outras áreas, as famílias e os diferentes atores sociais.”( PORTAL DA EDUCAÇÃO,S/D). O Mais Educação no Município de São Carlos, teve início no governo Oswaldo Barba (2019 -2012) que “começou com subsidio do Governo Federal em duas escolas (Arthur Natalino Deriggi e Janete Lia). No segundo semestre de 2011, o programa ampliou se número de vagas para duzentas, sendo cem na EMEB Dalilla Gali e cem no Centro Comunitário de Água Vermelha...” ( PORTAL DA EDUCAÇÃO, SÃO CARLOS). Atualmente as escolas do município não possuem o Programa Mais Educação, pois foi encerrado em dezembro de 2016. As escolas do estado ainda possuem o programa com o objetivo de oferecer ao jovem uma jornada ampliada de estudos. As Escolas de Tempo Integral (ETI),oferecem, no contra turno das aulas regulares, atividades esportivas e culturais, de acordo com o projeto de cada escola.

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2 TEMA E ÁREA


2.1 INTRODUÇÃO O tema a ser escolhido justifica-se pela necessidade que a cidade de São Carlos tem em oferecer um espaço como esse, desta forma estabeleceu-se alguns “critérios de implantação e locação desse equipamento”, já que o projeto arquitetônico escolar deve ser repensado de acordo com as necessidades das escolas e comunidades, valorizando o bairro e a região.

“ Aumentar a capacidade do poder público de intervir sobre o uso, ocupação e a rentabilidade das terras urbanas, fazendo-se cumprir a função social da cidade e da propriedade; induzir a ocupação de áreas já dotadas de infraestrutura; pressionar proprietários que mantém áreas vazias e ociosas a disponibilizá-las para realização de projetos de interesse social...” (ROLINK,2010,p.19).

A escolha da área escolhida foi influenciada pelo Plano Diretor da cidade, como menciona ROLINK (2010) “ é principalmente através do Plano Diretor de cada cidade que é possível inserir um instrumentos urbanísticos que permite ampliar acesso á terra bem localizada...”

Pensando desta forma é possível implantar esse Projeto arquitetônico em qual- quer região de São Carlos, que tenham escolas municipais e estaduais de forma a atender esses educandos e comunidade do entorno. O mapa é um grande indicador para essa implementação.

JUSTIFICA QUE COM O ACESSO A TERRA BEM LOCALIZADA PODEMOS:

A Escola-Parque implantada na cidade de São Carlos teria implicações no funcionamento da cidade e da região, “manteríamos uma cidade equilibrada (educação e lazer), aproveitamento e infraestrutura existente, localização adequada para todas as classes sociais, principalmente para a população de baixa renda e minimizar a capacidade de deslocamento...”.

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3 JUSTIFICATIVA


3.1 JUSTIFICATIVA Desta forma a Escola-parque, que “é na realidade, um complexo educacional, chamado de Centro educacional Regional, construído em Salvador, no estado da Bahia em 1950, foi planejado para se tornar um modelo no território nacional, tanto no seu perfil pedagógico, quanto em sua viabilização física.” (PEDRÃO, Angela West). Incentivou a criação de um espaço na cidade de São Carlos, especificamente no bairro do Parque Estância Suíça, onde serão atendidas crianças de diversas faixas etárias e comunidades, porém não se restringem somente nesse local podendo ser expandido em diferentes regiões do município. É um tema na qual tenho afinidade com assunto e instiga por ser um projeto com “finalidade social”. Além de ter uma junção entre o “método pedagógico criado por Anísio Teixeira e um conjunto de princípios arquitetônicos modernistas desenvolvidos pelos arquitetos Diógenes Rebouças e Hélio Duarte.” "A característica primordial, arquitetônica, de um grupo escolar deve estar subordinada em primeiro lugar à criança. É para a criança que se faz um grupo e não para os professores (.)." Duarte argumenta ainda que "a criação de 'ambientes' é sumamente desejável": "Sempre que possível a natureza deve penetrar nas salas e nas diversas peças que constituem um grupo". (BASTOS,2009). 12


A proposta da Escola-parque é fornecer uma educação integral para as crianças e adolescentes, num mesmo espaço, “Anísio Teixeira, um dos mentores intelectuais do Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova, propunha uma educação integral que se caracteriza pela ideia de uma formação mais completa possível, para o ser humano” (MEC,SECAD,2009).” É importante refletirmos sobre a importância da educação Integral no contexto brasileiro, já que essa construção, no Brasil, é contemporânea aos esforços do Estado para ofertar políticas redistributivas de combate à pobreza. Nessa perspectiva, faz-se necessário um quadro conceitual mais amplo para que a pactuarão de uma agenda pela qualidade da educação considere o valor das diferenças, segundo o pertencimento étnico, a consciência de gênero, a orientação sexual, as idades e as origens geográficas.” (MEC,2009,p.10).

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JUSTIFICATIVA PÚBLICO ALVO

“A escolha do público alvo e a área do terreno foram escolhidas de acordo com a necessidade do entorno. A proposta inicial do Projeto Arquitetônico é oferecer uma educação integral para as escolas que estão envolvidas no entorno do bairro Parque Estância Suíça. Abaixo segue a relação das escolas que serão atendidas com esse equipamento, totalizando um total de 1.108 alunos a alunas que serão distribuídos em turnos diferentes. *

Escola Estadual Esterina Placco Ensino Fundamental II,

*

Escola Estadual Andrelino Vieira Ensino Fundamental Inicial,

*

CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) Helena Dornfeld.

Através do mapa ao lado e possível visualizar a área de intervenção com as escolas a serem atendidas no programa.

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E.E.ESTERINA PLACCO

E.E.ANDRELINO VIEIRA

CEMEI.HELENA DORNFELD

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ÁREA DE INTERVENÇÃO

A intenção e atender as demandas das três escolas que estão localizadas próximas do terreno que será construído a Escola-parque. A escolha feita levou as seguintes considerações: “dimensionamento da área do terreno, do porte de edificação e dos raios de abrangência; potencial da edificação e dos raios de abrangência; potencial de criação de espaços urbanos mais sustentáveis; necessidades de articular com entorno; necessidade de planejamento de circulação.” (NEVES, 2015). A área a ser construída a Escola- Parque encontra-se no Norte da cidade, em- bora fique num bairro da cidade de São Carlos, é um local que possui vários comércios: farmácia, açougue, lojas de roupas, matérias de construções, padaria, hotel, ótica, cosméticos, enfim vários estabelecimentos locais. A ideia é fazer com que os espaços das escolas ao redor se interliguem com a Escola – Parque. A medida da área é de aproximadamente 20.258.30 m², incluído as construções existentes.

Fonte: GOOGLE. Google Earth, 2018. Área de Intervenção Bairro Parque Estância Suíça Disponível em: https://earth.google.com/web/.Acesso,2018.


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4 OBJETIVOS


4.1 OBJETIVOS Incentivar os órgãos municipais e estaduais a investirem em educação de qualidade, pois trata-se de um equipamento público que pode ser construído em qualquer região da cidade de São Carlos, próximos das escolas existentes no município; Cumprir a função social; Promover uma urbanização compacta; Utilizar toda a infraestrutura urbana existente; Promover utilização adequada dos espaços da cidade de acordo com suas demandas, desta forma, evitaremos locais com lixões, becos ou terrenos baldios inseguros; Proporcionar atividades aos alunos e comunidades no qual podemos oferecer um ambiente cultural, esportivo e educacional; Expor tudo o que for produzido nas oficinas e na região; Oferecer para comunidade o acesso a informação e recreação através do lazer e convivência nos espaços.

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5 LEITURAS GRÁFICAS


5.1 CENTRO EDUCACIONAL UNIFICADO (CEU)

Pimentas, Guarulhos - SP Arquitetos Associados - Biselli Katchaborian Ano: 2010

Pimentas é um dos bairros de Guarulhos um local caren- te de equipamentos comunitários voltados ao ensino, lazer e esporte. Foi votada nas plenárias do Orçamento Participativo, é um equipamento segundo os moradores que aproxima mais a comunidade.

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A ideia foi criar uma praça longitudinal, seguindo a topografia plana do formato do terreno, geometria linear, com a distribuição dos programas de necessidades em blocos.

Mapa de Guarulhos. Disponível: h p://www.guarulhos.org/bairros.php.Acesso em 20/11/2017

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Sua forma arquitetônica permite uma ventilação e iluminação natural, o uso dos brises foi projetado e posicionado de acordo com a exposição solar, como a fachada da construção está para o norte sempre receberá sol durante todo o dia, por isso optou-se brise horizontal

Croqui. Disponível em: h p://www.bkweb.com.br/site/assets/files/1035/ceu-15.jpg. Acesso em : 27/11/2017.

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SISTEMA CONSTRUTIVO O sistema construtivo é materializado em uma grande cobertura metálica que abriga nas bordas de sua dimensão longitudinal os diversos usos, articulados por um vazio central: uma praça, um espaço de convivência e para uso de quadras. Os diversos usos se distribuem em blocos, ora em concreto pré-fabricado, ora em concreto moldado inloco.



Salas de Ginásticas Salas Multiuso

Distribuição dos elementos ao longo “ Do eixo – blocos

Ginásio Piscinas Administração Estacionamento Guarita Vestiários Biblioteca Auditórios

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Pontos de interesse para aplicação da leitura gráfica no projeto em desenvolvimento: ·

Geometria linear;

·

Distribuição ao longo do eixo ;

·

Ventilação cruzada;

·

Iluminação natural;


5.2 FDE - JARDIM MARIA HELENA

Barueri - SP + K ARQUITETOS - Keila Costa Ano: 2006 Jardim Maria Helena III é uma Escola Estadual, localizada na área rural de Barueri, cidade localizada na região metropolitana da Grande São Paulo. A escola fornece educação de ensino fundamental e médio, o lote de 2,41 hectares onde a escola de 3,391 metros quadrados está implantada é um terreno plano cercado por morros cobertos pela Mata Atlântica nativa.

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Planta do primeiro pavimento adaptada pela autora.DISPONÍVEL EM : ehttps:// www.archdaily.com.br/br/01-254/fde-jardim-maria-helena-mais-k-arquitetos. Acesso em

Considerando a natureza circundante e o terreno extremamente plano – o projeto é constituído por duas construções paralelas com dois andares cada uma, que se abrem para o paisagem, implantadas longitudinalmente ao longo do terreno, configurando um grande espaço vazio central entre elas. 34


Nas fachadas norte e sul, em vermelho, – em uma posição horizontal, como brise-soleil, explorando o vazio do bloco de concreto para possibilitar a ventilação, como por exemplo nas fachadas norte, sul, oeste e leste.


SISTEMA CONSTRUTIVO Os dois edifícios possuem a circulação superior em forma de varandas que se abrem para o exterior e que protegem a circulação inferior do sol e da chuva. A construção é composta por estrutura de concreto prémoldada e alvenaria de blocos de concreto. Os blocos de concreto são utilizados de duas formas: – de forma convencional, revestidos e pintados. Nas paredes internas, em amarelo.


A cobertura do Pátio e Quadra possui um lanternim central que proporciona ventilação e iluminação zenital.

O Pátio e a Quadra de Esporte Coberta estão localizados no espaço central com pé-direito duplo entre os edifícios. Uma das características mais marcantes deste projeto é a ponte em estrutura de concreto aparente que liga ambos os volumes nos andares superiores e que os interligam a escada e a rampa localizadas em lados opostos, ambas também em estrutura de concreto aparente, e que possibili- tam o acesso do piso térreo ao andar superior.


A justificativa da escolha Pontos de interesse para aplicação da leitura gráfica no projeto em desenvolvimento: ·

Ventilação e iluminação zenital;

·

Vazio central, pé direito duplo;

·

Vazio dos blocos de concreto, elemento vazado;

·

Cores predominantes


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6 MAPAS


6.1 SÃO CARLOS São Carlos é um município brasileiro localizado no interior do estado de São Paulo, na região Centro-Leste, a uma distância rodoviária de 230 quilômetros da capital paulista. Com uma população de aproximadamente 246.088 habitantes, distribuídos em uma área total de 1.137.332 km², é a 13ª maior cidade do interior do estado em número de residentes. No mapa é possível identificarmos a Rodovia Washington Luiz, acesso rápido a área de intervenção.


6.2 PARQUE ESTÂNCIA SUIÇA O local escolhido para o Projeto Escola- Parque fica no bairro Parque Estância Suíça na região Norte de São Carlos.

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6.3 ZONEAMENTO O Bairro Parque Estância Suíça segundo o Plano Diretor da cidade encontra-se no parte no Zoneamento de Ocupação Induzida (Zona 2) e Condicionada. A área na qual iremos construir a EscolaParque fica na Ocupação Condicionada (Zona 1). A Zona 1 é a região que corresponde área central da cidade, com urbanização consolidada e forte concen- tração de empregos, comércio e serviços. Apresenta alto coeficientes de ocupação nos lotes, porém com presença de edificações desocupadas ou subutiliza- das. Os Coeficientes Urbanísticos para a Zona 1 – Ocupação Consolidada são: I - CO = 70% II- CP = 15%

Fonte: GOOGLE. Google Earth, 2018. Município de São Carlos. Disponível em:https://earth.google.com/web/.Adapatda pela auto-

III-CA = 1,4 para uso residencial unifamiliar; IV - CAB = 2,0 V - CAM = 3,0 Legenda : CA— coeficiente de Aproveitamento CAB - coeficiente de aproveitamento básico CAM - Coeficiente de Aproveitamento Máximo CO— Coeficiente de Ocupação CP– Coeficiente Permeável

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6.4 OCUPAÇÃO CONSOLIDADA - ZONA 1 A imagem mostra um recorte do entorno da área ser utilizada, sendo uma zona condicionada nos permite promover a ocupação

dos

imóveis

subutilizados,

vazios

aproveitando

ou a

infraestrutura local promovendo a função social e da propriedade e ainda qualificar e utilizar infraestrutura existente.

Demarcação da área que será construído a Escola-Parque. As escolas e posto de saúde permaneceram no local, porém fazem parte do projeto arquitetônico. O Ginásio de esportes e o campo de futebol serão remanejados. Fonte: GOOGLE. Google Earth, 2018 Bairro Parque Estância Suíça imagem adaptada. Disponível em: https://www.google.ca/maps

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6.5 TRANSPORTE PÚBLICO Rota do transporte público da Av. São Carlos até Av. Araraquara ao lugar de destino, e a rota via Rodovia Washington Luiz, para podermos situar no município de São Carlos. Porém os alunos não vão fazer uso do transporte público pra deslocar da sua escola para a Escola-Parque.

Fonte: GOOGLE. Google Earth, 2018. Município de São Carlos, Rotas de ônibus. Disponível em:Google Earth Pro.

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6.6 SISTEMA VIÁRIO Hoje a Av. Araraquara é mão única até chegar ao cruzamento da Rua Estados Unidos. Proposta de mudança: Av. Araraquara será mão única vai subir em sentido a rodovia Washington Luís. A Rua Equador terá o sentido oposto, mão única virando à direita na Rua Presidente Vargas e a esquerda Rua Miguel Giometi chegando à Rua Antônio Blanco.

Sistema Viário – mão de direção do transito. Fonte: Google Earth. Imagem adaptada pela autora,2018.


6.7 USO DO SOLO Devido aos comércios , serviços e instituições existentes há um fluxo muito de grande de pessoas circulando nessa região, e que moram em outras regiões da cidade. Podendo desta forma, serem frequentadores da Escola Parque que será implantado nesse bairro.

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6.8 INTERVENÇÃO

área 1 área 2 área 3 Intervenção área 4


ÁREA 1 Foto: Acervo pessoal. Na área 1 está localizado o Posto de Saúde da Vila São José e na segunda foto do lado direito e a Escola Estadual Andrelino Vieira, está praça é mantida por um grupo de professores da UFSCar, que mantém um jardineiro para fazer a manutenção.


ÁREA 2 Foto: acervo pessoal .Área 2- Está bem abandonado , embora seja, um local que faz a manutenção das UBS acúmulo de lixo atrás, a estrutura é bem precária.


ÁREA 3 Foto: acervo pessoal. Área 3 – campo de futebol, possui muitas árvores internas e nas calçadas externa, a maioria serão mantidas.

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ÁREA 4 Foto: acervo pessoal. Área 4 – Na primeira foto a fachada da quadra poliesportiva e na segunda foto do lado esquerdo o muro da Escola Estadual Esterina Placco, antigamente não tinha esse muro era aberta. Com o projeto Escola-Parque nessas áreas a comunidade e os alunos das escolas do entorno também frequentaram o espaço, além do programa de necessidades oferecerá várias opções. Hoje o local é frequentado esporadicamente, com o projeto implantado o funcionamento será diário.

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7 TOPOGRAFIA


7.1 ANÁLISE TOPOGRÁFICA

A TOPOGRAFIA DO TERRENO SERÁ LEVADO EM CONTA NO PROJETO ESCOLA PARQUE, E A PRESERVAÇÃO DE ALGUMAS ÁRVORES SERÃO MANTIDAS

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SISTEMA CONSTRUTIVO


O escolha do sistema construtivo adotado, visa agilizar o tempo da obra e resulte menores custos de manutenção, desta forma optou-se inicialmente pela estrutura em aço como base do projeto. Desta forma, buscamos referencias que viessem ao encontro das nossas intenções. Tendo como referência o Centro de Pesquisas em Materiais Avançado da UFs-car, dos arquitetos Vigliecca & Associados, serão utilizados os seguintes matérias construtivos: ·

Cobertura em telhas zipadas em aço galvanizados, já que aceita isolamento térmico acústico como lã de pet, poliuretano (PUR) ou poliestireno expandido (EPS), baixas inclinações e vencem grandes distâncias;

·

Brises de lâmina de policarbonato;

·

Pilares e vigas metálicas;

·

Treliças metálicas;

·

Forro em chapa de gesso acartonado;

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Foto do Laboratรณrio Ufscar. Acervo Pessoal


Uma outra referência foi o Sesc de Brasília Arquitetura Sérgio Parada e Associados que ficaram em 2º lugar no concurso. Esse projeto serviu de referência para as fachadas do projeto em andamento : ·

Aço corten

·

Marquises estrutura metálica.

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9 PROJETO


Foto:Arquivo pessoal,2018. Ă rea interna.


MEMORIAL DESCRITIVO A ideia do projeto Escola Parque é manter o terreno natural, nivelando apenas onde julgarmos necessário, garantir a arborização existente, principalmente da área interna foi prioridade. Um espaço privilegiado em relação à arborização, algumas espécies são mais antigas, outras foram plantadas recentemente, algumas precisam ser retiradas, por estarem atrapalhando a passagem ou quebrando as calçadas. Com a retirada do muro da Escola Estadual Esterina Placco, a comunidade e os alunos terão contato direto com a área verde existente. A intenção é deixar que todos e todas possam ter acesso e a circulação aconteça nesses espaços. As instituições serão mantidas e a quadra poliesportiva existente será substituída por outra recebendo um novo espaço. Sabemos que a o ginásio Estádio Municipal Luiz Stevan de Siqueira Neto, conhecido como Zuzão e referencia na cidade de São Carlos, inaugurado em 1980. Justificasse a sua retirada, pois não é um ginásio adequado para o público que recebe, é um espaço que não tem arquibancadas adequadas, não temos uma área de fôlego, o acesso é restrito. Portanto, uma reforma apenas não justificaria, mesmo porque não temos espaço para ser ampliado. Partimos do principio que com o equipamento público desse porte, todos e todas poderão usufruir de cada espaço idosos/as, crianças e jovens, um lugar em que a comunidade e entorno sinta o prazer em frequentá-lo.

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CONCEITO


O projeto apresenta uma proposta arquitetônica que tem a iniciativa de oferecer um equipamento público voltado á educação ,cultura e lazer. A cidade de São Carlos é carente de equipamento como esse, que a atenda as crianças das escolas do entorno com atividades extra curriculares, ou seja, período do contraturno e a comunidade. A proposta e atuar na escassez de equipamentos que possibilitam uma ligação entre educação e cultua, gerando uma finalidade social. A Escola Parque possibilita espaços que visa, a integração de crianças, jovens e idosos com a criação de áreas que geram interações, convivência e sociabilidade. Desta

forma

funcionamento (educação

e

essa da lazer)

proposta cidade, .

arquitetônica

manteríamos

Aproveitaríamos

teria

uma a

implicações

cidade

infraestrutura

no

equilibrada existente

,conseguiríamos uma localização adequada para todas as classes sociais,

principalmente

para

a

população

de

baixa

renda

e

minimizaríamos a capacidade de deslocamento, sendo assim ,buscou-se um local próximo as escolas existentes, um espaço considerado privilegiado em relação a arborização.

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PRIMEIRAS INVESTIGAÇÕES



PARTIDO ARQUITETÔNICO A proposta tem com partido arquitetônico manter a topografia natural do terreno, traçando eixo de circulação principal longitudinal, seguindo a linearidade do terreno e um eixo paralelo. Avançara-se dois volumes, porém mantendo o mesmo conceito, a distribuição dos programas de necessidades foram divididos em blocos

Com intenção de romper a liberalidade, avançou outros volumes, ambos criando uma nova linearidade

Com intuito de manter a naturalidade do terreno as curvas de nível foram modificadas de acordo com a linearidade dos volumes.

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PROGRAMA DE NECESSIDADES

Como argumenta Seschi (2003 apud Schafer,2012 ) “os espaços de uso público são entendidos como lugar de experiência social, no qual os equipamentos comunitários funcionam como locais de socialização.” Pensando nos aspectos qualitativos dos equipamentos tentamos centralizar ambientes que favoreçam a socialização, esporte e cultura. Baseado nas discussões em sala de aula, na visita ao equipamento público, entrevista realizada, referências arquitetônicas e em pesquisa bibliográfica apresentada foi possível levantar o programa de necessidades do Equipamento público que será projetado na cidade de São Carlos, com o objetivo de atender as necessidades e demandas do entorno.

A acessibilidade ao equipamento urbano corresponde ao grau de proximidade em termos de localização, de que esse equipamento está da nossa demanda e usuário, isso foi essencial na escolha do terreno, o que possibilitará ao usuário a acessibilidade rápida,, podendo se deslocar de suas escolas diretamente para Escola-Parque. Estaremos dentro de uma malha urbana, na qual a comunidade terá acesso a equipamento de saúde, lazer e educação. A visita ao local do terreno, junto com a observação feita in loco e conversa com moradores, foi essencial para refletir e analisar sobre a organização desses ambientes. Manter algumas vegetações existente vai ser prioridade desse Equipamento Público, pois favorecerá a disposição do Programa de Necessidades, sendo o paisagismo parte integrante da Escola-Parque.

Refletindo sobre a questão de equipamentos urbanos e sustentabilidade priorizou-se uma EscolaParque acessível adotando espaços urbanos de certa autonomia, diminuindo deslocamento e incentivando interações “socioespaciais”.

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A escolha do público alvo e a área do terreno foram escolhidas de acordo com a necessidade do entorno. Atendendo as necessidades das escolas e das comunidades, totalizando um total de 1.108 alunos a alunas que serão distribuí- dos em turnos diferentes. *

Escola Estadual Esterina Placco que atende alunos e alunas do Fundamental II, com 210 alunos/as do 9º ao 3º ano 9 (faixa etária dos 14 aos 17 anos), período da manhã 6º ao 8º ano, período da tarde 212 alu- nos/as ( 11 a 13 anos de idade);

*

Escola Estadual Andrelino Vieira Ensino Fundamental Inicial, 1º ao 5º ano , manhã com 212 alunos e a tarde 220;

*

CEMEI (Centro Municipal de Educação Infantil) Helena Dornfeld com 149 alunos de manhã – 49 apenas de manhã e 106 a tarde; período da tarde 122 crianças- 17 apenas a tarde e 105 integral. (de 3 a 5 anos). 77


Os alunos serão divididos por turma e no período contrário das suas aulas das unidades escolares de acordo com as atividades oferecidas na Escolaparque. A ideia é organizar a distribuição em blocos, e proporcionar a interação entre eles. Ressalta-se que o programa atenderá as escolas já existentes no entorno. A proposta inicial do Projeto Arquitetônico é oferecer uma educação integral para as escolas que estão envolvidas no entorno do bairro, Parque Estância Suíça e a comunidade. Para compreendermos melhor as atividades desenvolvidas serão divididos por turnos de acordo com os números de alunos. Os horários de atendimentos à comunidade e aos sábados serão feitos de acor- do com as necessidades desta. Porém, as entradas e saídas serão controladas assim como as atividades desenvolvidas no local.

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Blocos

Ambientes

Bloco 1

1.Quadra poliespor va 2- Ves ário masculino 3-Ves ário feminino 4-Sanitàrio masculino 5. Sanitário feminino 6- Sala dos professores 7- Almoxarifados e apoio para quadra 8-Sanitário PCR/PMR feminino 9- Sanitário PCR/PMR masculino Salas adolescentes/idosos 9- Sala mul uso/Teatro 10- Sala mul uso/ Dança 11- Sala de oficinas manuais 12- Sala de artes

Bloco 2

Biblioteca 13- Sala de estudo individual 14- Sala de leitura de bebês 15- Acervo 16- Sala de estudo cole vo 17- Sala de processamento técnico 18- Sala dos bibliotecários 19- Espaço de interação/leitura 20- Sala de jogos 21- Sala de informá ca Infan l 22 –Trocador 23 – Sala de alimentação 24- Brinquedoteca 25 – Sala de oficinas

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Blocos

Ambientes

Bloco 3

Bloco 4

26- Lavagem/Preparação 27- Lavagem de utensílios mesa 28- Lavagem de utensílios de cozinha 29- Despensa fria 30- Despensa 31- Área de lixo 32- Carga e descarga 33- Refeitório 34- Sanitário PCR/PMR masculino 35 – Sanitário PCR/PMR feminino 36 – Sanitário feminino 37- Sanitário masculino HALL DE ENTRADA 38- Área de convivência/exposição 39- Foyer 40 – Área de convivência/café 41 - Auditório 42 - Hall de entrada de funcionários 43 - Copa 44 - Secretaria 45- Arquivo 46 - Almoxarifado 47 - Diretoria 48- Sala de reuniões 49 – Sanitário feminino /PCR/PMR 50 - Sanitário masculino/PCR/PMR 51- Sanitário masculino 52- Sanitário feminino

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QUADRO DE ÁREAS Bloco 1 1.Quadra poliespor va 2- Ves ário masculino 3-Ves ário feminino 4-Sanitàrio masculino 5. Sanitário feminino 6- Sala dos professores 7- Almoxarifados e apoio para quadra 8-Sanitário PCR/PMR feminino 9- Sanitário PCR/PMR masculino

1782,24 m² 28,95 m² 28,95 m² 20,47 m² 20,47 m² 38,45 m² 38,45 m² 9,14 m² 9,14 m²

Bloco 2 Salas adolescentes/idosos 9- Sala mul uso/Teatro 10- Sala mul uso/ Dança 11- Sala de oficinas manuais 12- Sala de artes

Biblioteca 13- Sala de estudo individual 14- Sala de leitura de bêbes 15- Acervo 16- Sala de estudo cole vo 17- Sala de processamento técnico 18- Sala dos bibliotecários 19- Espaço de interação/leitura 20- Sala de jogos 21- Sala de informá ca

27,82 m² 27,82 m² 98,44 m2 49,50 m² 18,17 m² 24,37 m² 43,57 m² 151,96 m² 151,96 m²

Infan l 22 –Trocador 23 – Sala de amamentação 24- Brinquedoteca 25 – Sala de oficinas

15,28 m² 14,84 m² 153,30 m² 153,30 m²

91,51 m² 91,51 m² 90,25 m² 90,25 m²

82


Bloco 3 26- Lavagem/Preparação 27- Lavagem de utensílios mesa 28- Lavagem de utensílios de cozinha 29- Despensa fria 30- Despensa 31- Área de lixo 32- Carga e descarga 33- Refeitório 34- Sanitário PCR/PMR masculino 35 – Sanitário PCR/PMR feminino 36 – Sanitário feminino 37- Sanitário masculino HALL DE ENTRADA 38- Área de convivência/exposição

Bloco 4 21,50 m2 20,00 m² 18,40 m² 18,40 m² 13,32 m² 9,03 m² 193,64 m² 279,90 m² 3,79 m² 3,79 m² 6,51 m² 6,51 m² 387,69 m²

39- Foyer 40 – Área de convivência/café 41 – Auditório 42 - Hall de entrada de funcionários 43 – Copa 44 – Secretaria 45- Arquivo 46 – Almoxarifado 47 – Diretoria 48- Sala de reuniões 49 – Sanitário feminino /PCR/PMR 50 - Sanitário masculino/PCR/PMR 51- Sanitário masculino 52- Sanitário feminino Corredor principal Jardins internos

119,23 m² 85,95 m² 247,53 m² 56,76 m² 9,13 m² 47,42 m² 9,96 m² 7,35 m² 32,37 m² 33,09 m² 3,80 m² 3,80 m² 4,65 m² 4,65 m2 2,639,80 m² 761,11 m2

Total : 7,558,08 m² coeficiente de ocupação adequado=70% Total: 761,11 m2 coeficiente permeável acima das porcentagens prevista= 15% Área do terreno: 15.481,70 m2

83


ACESSO E CIRCULAÇÃO

No bloco 1 : Ficou disposto a quadra poliesportiva, vestiários,

Acessos e circulação na área da edificação Eixo principal de circulação—horizontal e vertical Circulação interno

banheiros, salas e almoxarifados; bloco 2 :sala de oficinas e brinquedoteca (infantil) , oficinas para jovens /adultos e biblioteca ;

Acesso externo

Na área de intervenção

bloco 3 : refeitório/espaço de convivência ; bloco 4 : auditório e administrativo, onde através do eixo principal você tem acessos a essas atividades esportivas, culturais e

Acesso e circulação

educacionais 6. escola existente (CEMEI)

84


85


PAISAGISMO Um espaço privilegiado em relação a arborização, algumas espécies foram mantidas na área interna e externa terreno,

outras

foram

plantadas

de

acordo

com

do a

necessidade do projeto.

86


87


Nome científico

Nome popular

Características

Zoysia japônica Steud

Grama Esmeralda

Caracteriza-se por ter folhas estreitas de cor verde forte, levemente azulado que forma um gramado denso e bonito.

Plinia trunciflora (Myrtaceae).

Jabuticaba

Floresce e frutifica em épocas variadas, às vezes duas vezes ao ano, sempre entre Agosto e Novembro.Árvore perenifólia, de porte médio, com até 15 m de altura e 40 cm de diâmetro. Casca lisa e descamante, de cor cinzento-castanha. Suas folhas são simples, opostas, lanceoladas, de coloração verde-escura e até 7 cm de comprimento. As flores são brancas e medem cerca de 1 cm e, os frutos, são bagas globosas e suculentas de até 3 cm de diametro.

Morus nigra ( Moraceae ) MORUS CELTIDIFOLIA

Amora

Imagem

Local Jardins externos internos

Área de convivência

Floresce em Setembro a novembro Seu porte é médio, alcançando de 4 a 5 metros de altura. As folhas são simples, ovadas a cordiformes, cartáceas, de margens serrilhadas ou dentadas e recobertas por uma pilosidade que as torna ásperas ao toque. Os frutos são pequenos aquênios, carnosos e negros quando maduros, reunidos em infrutêscências.

88


Nome científico

Nome popular

Características

Psidium guajava

Goiaba comum

Floresce em Novembro. Frutos maduros em Fevereiro.Trata-se de uma espécie bastante comum. Pequeno a médio porte, 4 a 8 metros de altura. Fruto redondo a oblongado, 10 a 12 cm, casca externa verde claro, polpa vermelha ou branca macia, com muitas sementes pequenas. Além de consumida pela fauna e pelas pessoas, serve para sucos e doces.

Myrtaceae (família)

Imagem

Local

Área de convivência Averrhoa carambola

Carambola, Camerunga,

Ela pode alcançar até 8 metros, é muito longeva e precoce, frutificando em quatro a cinco anos após o plantio. A frutificação da caramboleira ocorre na primavera e verão. Há muitos cultivares disponíveis, de portes diferentes e frutas mais doces ou mais ácidas.

Caesalpinia leiostachya

Pau de ferro

Esta árvore de grande porte pode atingir até 30 metros de altura, com copa arredondada e ampla que pode chegar a 12 metros de diâmetro proporcionando boa sombra,não possui raízes agressivas, sendo adequado para plantio em áreas urbanas onde possa desenvolver sua grande copa, principalmente grandes áreas abertas e longe de fiação

Árvore existente

elétrica. A copa é arredondada e ampla, com cerca

Área externa

de 6 a 12 metros de diâmetro

89


Nome científico

Nome popular

Características

Caesalpinia

Sibipiruna

Esta árvore nativa da mata atlântica também é de grande porte, podendo atingir facilmente aos 20 metros de altura. Quando bem cultivada, pode chegar aos 100 anos, devido à suas características longevas. De caráter ornamental, não possui raízes agressivas, e apresenta intensa floração na cor amarela ouro em copa arredondada e ampla que proporciona boa sombra. A copa é arredondada, ampla, com cerca de 15 m de diâmetro

Senna spectabilis

Cana stula

Também conhecida como Acássia, é uma árvore decídua brasileira nativa do nordeste, mas se adapta bem aos diversos climas brasileiros. Possui florescimento ornamental intenso na cor amarela. De pequeno porte, sua copa frondosa e arredondada pode chegar a 9 m de altura. Altura,suas folhas são compostas pinadas e suas flores amarelas,dispostas em inflorescências terminais. ela floresce durante os meses de dezembro a abril. Já o seu fruto é do tipo legume cilíndrico indeiscente e amadurecem nos meses de agosto até setembro.

| Tibouchina granulosa

Quaresmeira

Está é uma espécie nativa da Mata Atlântica brasileira, considerada de pequeno porte, também já é muito utilizada na arborização urbana. Possui floração de caráter ornamental intensa e marcante, nas cores roxas ou rosadas. Altura média é de 7 a 12 metros, com uma copa arredondada bem distribuída.

peltophoroides

Imagem

Local

Árvore existente Área externa

Área externa Calçadas

90



CRITÉRIOS ESTRUTURAIS O escolha do sistema construtivo adotado, visa agilizar o tempo da obra e resultar em menores custos de manutenção, desta forma optou-se pela estrutura metálica. Com a necessidade de vencer grandes vãos como o da quadra poliesportiva, que tem 41 m por 50 m, optou-se por pilares de perfil laminado em I, na medida de 15cmx12mm x60 cm; foram utilizadas 5 vigas principais, 4 sheds e 5 vigas secundárias. As terças foram posicionadas de 1,60 cada uma perfil em U enrijecidos 150x60x20x3mm, foi necessário o contraventamento dos pilares nas extremidades Para o fechamento de vãos para ventilação e fechamento dos sheds, optamos por venezianas comoventes,permitindo uma ventilação natural e circulação de ar no ambiente, significa uma redução no consumo de energia. Para melhor conforto térmico e acústico utilizamos as telhas termoacústicas, telha “sanduiche”. E a altura da quadra de 12 m respeitou as normas sugeridas, já que cada modalidade exige um pé direito especifico, arquibancadas foram projetadas diretamente nos degraus das arquibancadas, visando dar uma melhor visibilidade, o acesso principal e acessos laterais foram pensadas em função do números de pessoas. Outras diretrizes foram respeitadas nesse projeto, como padrões construtivos como altura mínima utilizada de 3m o pé direito, isolamento térmico da cobertura, execução de abertura para entrada e saída de ar, em alturas adequadas ,que proporcione renovação e movimentos do ar nos ambientes.

91


O

uso de blocos cerâmico na vedação, com juntas de amarração, ou seja, o sistema de

assentamento dos componentes de alvenaria no qual a juntas verticais são descontínuas foram utilizados em todos os blocos do edifício, treliças metálicas para cobertura de duas águas, platibanda, tesouras metálicas e pilares perfil “I” W 200 nos demais blocos. Nos jardins foram utilizados brises de alumínio e telhas translúcidas, na passagem de uma ambiente para outro. A esquadrias foram dimensionadas levando em consideração os requisitos mínimos de iluminação e ventilação natural em ambientes, os posicionamento das janelas viabiliza uma ventilação cruzada nas salas, amenizando assim o calor. Nas fachadas uso de vidro, criou-se uma pele de aço corten com o mesmo desenho utilizado nos espaços dos jardins, por ser extremamente resistentes, alta resistência a corrosão,rápida instalação.

92


3

2

1

A B C

8%

D

P3

8%

P2

8%

P1

E F G

8%

H

I J

Viga treliçada principal

Viga treliçada principal

Viga treliçada principal

Viga treliçada principal

Viga treliçada principal

I J

A Viga treliçada secundária

P4

Viga treliçada secundária

8% H

Viga treliçada secundária

P5

G

Viga treliçada secundária

5 F

Viga treliçada secundária

E

Viga treliçada secundária

B D

Viga treliçada secundária

C

Viga treliçada secundária

4

B

Viga treliçada secundária

A

Viga treliçada secundária

Viga treliçada secundária

A K

P5

5

8%

B

P4

P1

K

4

8% P3

3

P2

2

8%

1

N PLANTA ESTRUTURAL Quadra Poesportiva

0 2.5 5 10


A

B

C

D

E

F

G

H

I

J

K Telha metálica trapezoidal

Rufo em chapa galvanizada

Viga treliçada secundária

Telha metálica trapezoidal R33 em aço galvanizado espessura = 0,65 mm inclinação 10%

Viga treliçada principal Pilar de apoio da viga principal perfil laminado "I" 60x15

Viga secundária treliçada em chapa dobrada em "U" 150x60x3 mm

Comovente em aluminio

CORTE AA 0

1

2

3

4

2.5

5

10

Viga principal treliçada em chapa dobrada em "U" 200x75x3 mm Terça em perfil "U" enrijecido em aço distanciados a cada 1,60 apoiadas em nós

5

Calha em chapa galvanizada

Detalhe 1 Viga treliçada principal Telha metálica trapezoidal

Tubo de captação de águas pluviais em PVCR

Viga treliçada secundária

CORTE BB 0

2.5

5

10

DETALHE 1 0

0.5

1

2


A

1

P1

B

Tesoura metálica

P2

1 B

A

B 2

Tesoura metálica

P3

B

P4

Telha metálica trapezoidal

2

Platibanda

8% 3

8%

Tesoura metálica

Tesoura metálica

P5

P6

3

Pilar perfil "I" W200 P2

P1

CORTE BB 4

5

P7

Tesoura metálica

P8

P9

Tesoura metálica

P10

0

4

5

PLANTA ESTRUTURAL Bloco 2 A

B

0

2.5

5

10

2.5

5

10


A

1

B

Tesoura metálica

P1

P2

1 A

B Telha metálica trapezoidal

2

Tesoura metálica

P3

P4

2 Platibanda

8% 3

8%

Tesoura metálica

Tesoura metálica

P5

P6

3

Pilar perfil "I" W200 P7

P8

CORTE AA 4

A

5

P7

Tesoura metálica

P8

P9

Tesoura metálica

P10

0

4

A

5

PLANTA ESTRUTURAL Bloco 2 e 3 A

B 0

2.5

5

10

2.5

5

10


A

1

2

B

P1

P2

P3

P5

P7

P6

S.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R. P.O.

P9

5

A

6

P.O.

P13

P12

P18

P15

P16

P19

P20 Tesoura metรกlica

P21

P22

3

8%

8%

Tesoura metรกlica

P17

2

P.O.

P11

8% P14

P8 Tesoura metรกlica

1

P.C.R.

P10

8% 4

P4 Tesoura metรกlica

S.

3

D

C

P23

Tesoura metรกlica

P24

4

5

6

A PLANTA ESTRUTURAL Bloco 4 0

A

B

C

D

2.5

5

10


A

B

D

C

Telha metรกlica trapezoidal

Platibanda Tesoura metรกlica Pilar perfil "I" W200 P17

P18

P19

P20

CORTE AA 0

2.5

5

10


IMPLANTAÇÃO

Com a implantação do principal eixo de circulação na longitudinal, seguindo a linearidade do terreno e um eixo paralelo. Avançara-se dois volumes, porém mantendo o mesmo conceito, desta forma a distribuição dos programas de necessidades foram divididos em blocos, em meio as jardins abertos de um bloco para outro, com áreas de convívios, oficinas, esportes e lazer. Uma requalificação da área verde interligando o entorno e a Escola Parque, sua forma permite uma ventilação e iluminação natural ,com uso de jardins paralelos ao blocos ,brises, telhas translúcidas e do aço corten perfurado, buscando uma relação com a paisagem externa e interna, , intuito de garantir a aproximação da comunidade. A mudança do sistema viário com mão única da AV. Araraquara no sentido a rodovia Washington Luís, contribui para um trânsito eficaz. Esse equipamento urbano vem contribuir com a qualidade de vida acessos a cultura e lazer, para comunidade, crianças, jovens e idosos.

99


C D

RUA JOAQUIM DA SILVA PENALVA

PISTA DE CAMINHADA

E

PISTA DE CAMINHADA

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

56

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

32

S

18

16

7

17

25

26

28

30

27

29

31

13 P.C.R.

36 15

P.C.R.

4 9

A

2

24

3,20

35 34

33

P.C.R.

P.C.R.

2,40

S

EIXO DE CIRCULAÇÃO

I=8,33%

S

I=8,33%

EIXO DE CIRCULAÇÃO

S

ENTRADA

EIXO DE CIRCULAÇÃO

S

0,00

-0,40

P.C.R.

8

A

0,80

P.C.R.

5

RUA ESTADOS UNIDOS

37

19 23

I=8,33%

1

PRAÇA

14

22

1.95

S

RUA ARGENTINA

21

9

3

44

42

41

39

11

-0,56 -0,72 -0,88 -1,04

43

S.

-1,20

1,60

S.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R. P.O.

P.O.

P.C.R.

P.O.

-1,20

46 45 47

B

.51 .50

-0,32

.50

12

-0,24 -0,16 -0,08

48

0,00

38

S

S.

6

B

40

20 10

SALA TÉCNICA

49 50 51 52

PISTA DE CAMINHADA

PISTA DE CORRIDA

ENTRADA

S

PRAÇA

S ponto de ônibus

AVENIDA ARARAQUARA

D

N

IMPLANTAÇÃO

E C

0

10

20

40


D

C PISTA DE CAMINHADA

E

PISTA DE CAMINHADA

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

56

ÁREA DE CONVIVÊNCIA

32

S

18

16

7

17

25

26

28

30

27

29

31

13

36

P.C.R.

4

P.C.R.

15

A

2

24

3,20

35 34

33

P.C.R.

P.C.R.

2,40

S

EIXO DE CIRCULAÇÃO

I=8,33%

S

I=8,33%

EIXO DE CIRCULAÇÃO

S

ENTRADA

EIXO DE CIRCULAÇÃO

S

0,00

0,80

P.C.R.

-0,40

P.C.R.

5

A

37

19 23

I=8,33%

1

PRAÇA

14

22

9

1.95

S

8

21

9 11

3

42

41

39

44

-0,56 -0,72 -0,88 -1,04

43

S.

-1,20

1,60

S.

P.C.R.

P.C.R.

P.C.R. P.O.

P.O.

P.C.R.

P.O.

-1,20

46 45 47

12

-0,24 -0,08

B

48

-0,16

0,00

38

S

S.

6

.51 .50

10

-0,32

.50

B

40

20

49 50 51 52

SALA TÉCNICA

PISTA DE CAMINHADA

PISTA DE CORRIDA

ENTRADA

S

PRAÇA

S ponto de ônibus

D

C BLOCO 1 1 - QUADRA POLIESPORTIVA 2 - VESTIÁRIO MASCULINO 3 - VESTIÁRIO FEMININO 4 - SANITÁRIO MASCULINO 5 - SANITÁRIO FEMININO 6 - SALA DOS PROFESSORES 7 - ALMOXERIFADO E APOIO PARA QUADRA 8- BANHEIRO PCR/PMR FENININO 9- BANHEIRO PCR/PMR MASCULINO

BLOCO 2 9 - SALA MULTIUSO/TEATRO 10 - SALA MULTIUSO/ DANÇA 11 - SALA DE OFICINAS MANUAIS 12 - SALA DE ARTES BIBLIOTECA 13 - SALA DE ESTUDO INDIVIDUAL 14- SALA LEITURA PARA BÊBES 15 - ACERVO 16- SALA DE ESTUDO COLETIVO 17 - SALA DE PROCESSAMENTO TÉCNICO 18 - SALA DOS BIBLIOTECÁRIOS 19 -ESPAÇO DE INTERAÇÃO/LEITURA 20 - SALA DE JOGOS 21- SALA DE INFORMÁTICA

INFANTIL 22 - TROCADOR 23- SALA DE AMAMENTAÇÃO 24- BRINQUEDOTECA 25- SALA DE OFICINAS

BLOCO 3

BLOCO 4

26- LAVAGEM/PREPARAÇÃO 27 - LAVAGEM DE UTENSÍLIOS DE MESA 28 - LAVAGEM DE UTENSÍLIOS COZINHA 29 - DESPENSA FRIA 30 - DESPENSA 31 - ÁREA DE LIXO 32- CARGA E DESCARGA 33 - REFEITÓRIO 34 - SANITÁRIO MASCULINO/PNE/PCR 35 - SANITÁRIO FEMININO/PNE/PCR 36 - SANITÁRIO FEMININO 37- SANITÁRIO MASCULINO

39- FOYER 40 - ÁREA DE CONVIVÊNCIA/CAFÉ 41 - AUDITÓRIO 42 - HALL DE ENTRADA FUNCIONÁRIOS 43 - COPA 44 - SECRETÁRIA 45- ARQUIVO 46 - ALMOXERIFADO 47 - DIRETORIA 48- SALA DE REUNIÕES 49 - SANITÁRIO FEMININO/PCR/PMR 50 - SANITÁRIO MASCULINO/PCR/PMR 51- SANITÁRIO MASCULINO 52- SANITÁRIO FEMININO

HALL DE ENTRADA 38- ÁREA DE CONVIVÊNCIA/EXPOSIÇÃO

E UNIDADES EXISTENTES 53- ESCOLA ESTADUAL ANDRELINO VIEIRA 54- ESCOLA ESTADUAL ESTERINA PLACCO 55 - FATEC - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO CARLOS 56- CENTRO ESPORTIVO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL HELENA DORNFELD 57 - UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE SÃO JOSÉ

PLANTA BAIXA

N

0

10

20

40


C D

TELHAS TRANSLÚCIDAS BRISES Alumínio

TELHAS TERMOACÚSTICAS TIPO "SANDUÍCHE" COM POLIRUETANO

E

TELHAS TERMOACÚSTICAS TIPO "SANDUÍCHE" COM POLIRUETANO RUFO

RUFO

Cobertura com Telhas Translúcidas sobre Estrutura Metálica

CALHA

A

A CALHA

B

B CUMEEIRA CUMEEIRA CUMEEIRA

C

D

E

PLANTA DE COBERTURA 0

2.5

5

10


Quadra Poliesportiva

Cobertura estrutura Metálica Translúcida

0.00

Refeitório

Espaço de Interação/ Leitura

Sala de Oficina

3.20

1.60

CORTE AA 0

5

2.5

10

A

Telha metálica trapezoidal

A

Área de Convivência/Café Sala Multiuso/Dança

Viga treliçada principal

Placas de Aço Corten Perfurados Sala de Artes

3.20

2.40

Sala de Jogos

2,40

Área de Convivência/Exposição

Auditório

Diretoria

1,60

0.00

Hall de Entrada Funcionários

CORTE BB 0

B

2.5

5

10

B


Viga treliçada principal Telha metálica trapezoidal Viga treliçada principal

UBS - Unidade Básica de Saúde

Escola Existente

Pilar de apoio da viga principal 3.20

CORTE CC 0

Cobertura estrutura Metálica Translúcida

2.5

5

10

C

Refeitório Armazenamento de água

C

Área de Convivência/ Exposição

Cozinha

1.60

CORTE DD 0

2.5

5

10 D

Qualificação do Espaço Público

D

Auditório

Pista de Caminhada

Escola Existente

0.80

CORTE EE 0

2.5

5

10

E

E


ELEVAÇÃO SUL 0

2.5

5

ELEVAÇÃO NORTE

10

0

ES

EN

ES

EN

5

2.5

10

MARQUISE METÁLICA COBERTURA TRANSLÚCIDA

PLACAS DE AÇO CORTEN OPACAS E PERFURADAS

ELEVAÇÃO OESTE 0

EO

EO

2.5

5

10




10 PERSPECTIVAS


Perpectivas vista da Rua Argentina , Fonte: Elaborda pela autora

108



Perpectivas vista das fachadas da quadra poliesportiva e dos blocos Av.Araraquara Fonte: Elaborado pela autora

110



112


Perspectivas vista dos blocos e quadra da Rua Joaquim da Silva Penalva Fonte: Elaborado pela autora


Perspectivas vista da praรงa da UBS da Av.Araraquara Fonte: Elaborado pela autora



Perspectivas vista da Praรงa Av. Araraquara com a rua Argentina Fonte: Elaborado pela autora

116


Vista interna do lado direito refeitório e esquerdo HALL DE ENTRADA Área de convivência/exposição Fonte: Elaborado pela autora


Vista interna do eixo principal de circulação Fonte: Elaborda pela autora

118



Sala de artes Fonte: Elaborado pela autora

120


Sala de danรงa Fonte: Elaborado pela autora


Quadra Poliesportiva Fonte: Elaborado pela autora




125



11 BIBLIOGRAFIA


Associação de Brasileira de Normas técnicas. ABNT NBR 15270-2 Primeira edição 2005. Associação de Brasileira de Normas técnicas. ABNT NBR 15270-3 Primeira edição 2005. ALMEIDA, S.Escola-Parque: Paradigma Escolar (1947-1951). Tese faculdade de Educação –UFBa n.120. Código de Práticas nº 01:alvenaria de vedação em blocos cerâmicos/Ercio Thomaz...[et al.] São Paulo : IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo,2009. Cooperativa Educacional de São Carlos. Disponível em : http://www.educativa.com.br/. Acesso em: 01/11/2017. Corpo de Bombeiros instrução técnica nº 012/2010. Dimensionamento de Lotação e saídas de emergência em centros esportivos e de exibição.Disponível em: http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br/rev_it/IT12.pdf. Acesso em agos/2018. Educação integral : texto referência para o debate nacional. - Brasília : Mec, Secad, 2009. 52 p. : il. – (Série Mais Educação). FIGUEIRA, Jorge. Modern Redux. Àlvaro Siza. Ministério da Cultura. Cosacnaify. s/data. Fundo de Desenvolvimento da Escola, FNDE. Manual para adequação de prédios escolares. Disponível em :ftp://ftp.fnde.gov.br/web/fundescola/publicacoes_manuais_tecnicos/manual_adequaca o_predios_escolares.pdf. Acesso em Agos/2018.

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