Demonstraçþes Financeiras Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
PARECER DO CONSELHO FISCAL No exercício de suas atribuições legais, conforme estabelece o art. 39, inciso II, do Estatuto Social da FAELBA – Fundação COELBA de Previdência Complementar, este Colegiado examinou os relatórios e as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014. Analisamos as Demonstrações Atuariais dos planos de benefícios previdenciários, emitidas em 20 de fevereiro de 2015 pela consultoria Jessé Montello Serviços Técnicos em Atuária e Economia Ltda., e as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício findo em 31 de dezembro de 2014, compostas por (I) Balanço Patrimonial Consolidado; (II) Demonstração da Mutação do Patrimônio Social – DMPS (consolidada); (III) Demonstração do Plano de Gestão Administrativa – DPGA (consolidada); (IV) Demonstração do Ativo Líquido – DAL por plano de benefício previdenciário; (V) Demonstração da Mutação do Ativo Líquido – DMAL; (VI) Demonstração das Provisões Técnicas do Plano de Benefícios – DPT por plano de benefício previdenciário; (VII) Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras consolidadas; e (VIII) Parecer dos Auditores Independentes emitido em 06 de março de 2015 pela KPMG Auditores Independentes. As Demonstrações acima referidas representam adequadamente em todos os aspectos as posições Patrimonial e Financeira da FAELBA. Recomendamos a aprovação das Demonstrações mencionadas, conforme estabelece o art. 20, inciso X, do Estatuto da Fundação. Salvador, 06 de março de 2015.
Carmelita Novais dos Santos Presidente
Leônidas Henriques Filho
Roque da Silveira
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FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeiras em31 de dezembro de 2014 e 2013
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FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras
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Balanços patrimoniais consolidados
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Demonstrações consolidadas das mutações do patrimônio social
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Demonstrações consolidadas do plano de gestão administrativa
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Demonstrações dos ativos líquidos por plano de benefícios - Benefício definido
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Demonstrações das mutações do ativo líquido por plano de benefícios - Benefício definido
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Demonstrações dos ativos líquidos por plano de benefícios - Contribuição definida
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Demonstrações das mutações do ativo líquido por plano de benefícios- Contribuição definida
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Demonstrações das provisões técnicas do plano de benefícios-Benefício definido
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Demonstrações das provisões técnicas do plano de benefícios -Contribuição definida
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Notas explicativas às demonstrações financeiras
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Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores da FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Salvador - BA Examinamos as demonstrações financeiras consolidadas da FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar, (“FAELBA” e ou “Entidade”), que compreendem o balanço patrimonial consolidado em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações consolidadas da mutação do patrimônio social e do plano de gestão administrativa, e as demonstrações individuais por plano de benefício que compreendem a demonstração do ativo líquido, da mutação do ativo líquido, e das provisões técnicas do plano para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração da Entidade é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC, fiscalizadas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelo auditor e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.
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Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Entidade para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não parafins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Entidade. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras, acima referidas, apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira consolidada da FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar e individual por plano de benefício em 31 de dezembro de 2014, o desempenho consolidado e por plano de benefício de suas operações para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC. Salvador, 6 de março de 2015 KPMG Auditores Independentes
CRC SP-014428/F-7 Cristiano Seabra Di Girolamo ContadorCRC BA-017826/O-4
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Tabela
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Notas explicativas às demonstrações financeiras (Em milhares de Reais)
1 - Contexto operacional A FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar (“FAELBA” e ou “Entidade”) é uma entidade fechada de previdência privada, sem fins lucrativos, localizada àAvenida Tancredo Neves, 450, sala 3.302, Caminho das Árvores, Salvador-Ba, constituída em 31 de outubro de 1974 sob a forma de fundação, por prazo indeterminado, com autonomia administrativa e financeira, autorizada a funcionar por meio da Portaria nº 1.681 de 6 de julho de 1979, publicada no DOU de 10 de julho de 1979, processo MPAS nº 301.855/79. A Entidade obedece às normas expedidas pelo Ministério da Previdência Social, por meio da Secretaria de Políticas de Previdência Complementar (SPPC), e às resoluções específicas do Conselho Monetário Nacional - CMN divulgadas pelo Banco Central do Brasil, tendo como órgão fiscalizador a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, estando disciplinada pela Lei Complementar nº 109/2001, e alterações posteriores. Na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, a Entidade tem como principal finalidadeadministrar planos de benefícios de naturezaprevidenciária, patrocinados e/ou instituídos, complementares ou assemelhados aos da Previdência Social e assegurar a seus participantes (ativos, autopatrocinados, assistidos e pensionistas) as prestações estabelecidas em seus planos de benefícios previdenciários mediante seus respectivos regulamentos. De acordo com art. 34 Lei Complementar nº 109/01 a FAELBA está qualificada da seguinte forma: I. Multiplano: de acordo como plano ou conjunto de planos de benefícios que administra para diversos grupos de participantes, com independência patrimonial. Atualmente a Entidade administra dois planos de benefícios previdenciários quais sejam:
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a. Plano de Benefício Definido - BD Denominado plano de benefícios previdenciários n 2, éum plano coletivo, de característica solidária, onde os participantes e o patrocinador contribuem para o plano. Nesse modelo de plano o valor do benefício a ser concedido ao participante encontra-se previamente definido no regulamento e corresponde à média dos salários reais de contribuição (SRC), devidamente corrigidos pelos índices de reajuste salarial do patrocinador. O plano BD está fechado à novas adesões desde 30 de setembro de 1998. Além dos assistidos, o plano ainda conta com participantes ativos remanescentes do processo de migração. b. Plano de Contribuição Definida - CD Denominado planomisto de benefícios previdenciários n 1 - FAELFLEX, o plano previdenciário é chamado de contribuição definida porque no momento da filiação do participante é definido o valor que ele e o patrocinador vão contribuir mensalmente. Essas contribuições, do participante e do patrocinador, acrescidas das rentabilidades mensais, formam a reserva matemática do participante no plano de benefício. Esse montante será o suporte para o pagamento dos benefícios, quando o participante reunir as condições para se aposentar. Este plano encontra-se aberto à novas adesões. Cristiano Seabra Di Girolamo ContadorCRC BA-017826/O-4
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II. Multipatrocinada:quando congregarem mais de um patrocinador ou instituidor, são eles: Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia - COELBA; FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar; e Tracol Serviços Elétricos Ltda. Os recursos de que a Entidade dispõe para cumprir seu principal objetivo são oriundos: Das contribuiçõesde suas patrocinadoras; Das contribuições de seus participantes; e Dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos em investimentos, que obedecem ao disposto na Resoluçãonº 3.792 de 24 de setembro de 2009, e suas alterações (Resoluções Bacen nº 4.275 de 31 de outubro de 2013 e nº 3.846 de 25 de março de 2010), estabelecidas pelo Conselho Monetário Nacional - CMN, divulgada pelo Banco Central do Brasil (BACEN). A Entidade aplica a totalidade de seus recursos dentro do país e mantém a escrituração de suas receitas e despesas em livros formais capazes de assegurar sua exatidão. As patrocinadoras são responsáveis pelo processamento da folha de pagamento dos participantes ativos, base para o recebimento das contribuições, e pela atualização do cadastro de participantes, que alimenta os cálculos atuariais para determinação das reservas matemáticas da Entidade.
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FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade possuía um total de 5.082 (4.921 em 2013)participantes, conforme composição a seguir:
Em 31 de dezembro de 2014, a Entidade possuía um total de 5.082 (4.921 em 2013)participantes, conforme composição a seguir:
Participantes ativos
Participantes assistidos
Pensionistas
Total
Plano
2014
2013
2014
2013
2014
2013
2014
2013
Benefício definido Contribuição definida
6 2.876 (*)
8 2.807 (*)
730 1.223
739 1.120
247 -
247 -
983 4.099
994 3.927
2.882
2.815
1.953
1.859
247
247
5.082
4.921
(*)
Este número contempla participantes em condições de vinculados, autopatrocinados e desligados.
Em dezembro de 2010 ocorreu a quitação do Plano BD e consequente suspensão definitiva das contribuições, em decorrência do superávit técnico apurado em 31 de dezembro de 2010, conforme parecer atuarial. No plano de contribuição definida, para o exercício findo em 2014, as patrocinadoras COELBA e FAELBA contribuíram com valor igual à contribuição do participante, mais 0,51% (0,51% em 2013) do salário real de contribuição dos participantes ativos para benefícios de risco(morte/invalidez), acrescida de 2,00% (2,00% em 2013) para cobertura das despesas administrativas. Para a patrocinadora Tracol ficou estabelecido o valor igual à contribuição do participante, mais 0,76% (0,76% em 2013) do salário real de contribuição dos participantes ativos para benefícios de risco (morte/invalidez), acrescida de 1,41% (1,41% em 2013) para cobertura das despesas administrativas. Os registros relativos às contribuições dos autopatrocinados vinculados ao plano de contribuição definida são efetuados com base no regime de caixa.
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Perfis de investimento A FAELBA implantou os perfis de investimento para o planomisto de benefícios previdenciários nº 1 - FAELFLEX, a partir de março de 2008 possibilitando aos participantes desse plano, optar por uma das duas modalidades de perfis. O perfil Básico, onde os recursos são aplicados 100% em renda fixa, imóveis, operações com participantes e estruturados e o perfil Diferenciado, onde o participante pode optar pela alocação de 10% a 50% da sua reserva matemática em renda variável. Em 2013 foi criada maisuma modalidade de perfil de investimento - o perfil Conservador, comobjetivo reduzir o risco dos investimentos, devido aos movimentos bruscos nos mercados,oferecendo assim, maior proteção aos participantes, especialmente aos assistidos que têm maior aversão ao risco, nesse cenário de volatilidade na renda fixa.O patrimônio resultante das opções por esse perfil é aplicado em ativos indexados ao CDI e/ou SELIC em um fundo de renda fixa condominial aberto. Sua rentabilidade éapurada mediante uma cota específica,cujo ciclo foi iniciadoemjaneiro de 2014.
Ostrêsperfis de investimento estão com as seguintes composiçõesacumulada das reservas em 31 de dezembro de 2014:
Perfil
Qtde de participantes
Volume de recursos
Rentabilidade (%)
547 2.743 809 4.099
703.357 158.117 62.645 924.119*
11,16 (2,78) 10,30
Básico Diferenciado Conservador Total *Não incluído o saldo relativo à valorização das cotas ainda não incorpo radas.
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Aprovação faixa de 100% de contribuição Em maio de 2014 a PREVIC aprovou a alteração do Regulamento do Plano de Contribuição Definida CD - FAELFLEX com a inclusão da nova faixa de contribuição de 100%. Com essa aprovação, a FAELBA passou a disponibilizar a todos os participantes do plano cinco faixas de contribuição: 50%, 70%, 80%, 90% e 100% para sua escolha, proporcionando maior possibilidade de acumulação da sua reserva matemática, através da contribuição básica mensal, de natureza paritária.
2 - Base de preparação a. Declaração de conformidade As demonstrações financeirasforam elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às Entidades autorizadas e reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC, sob a fiscalização e supervisão daSuperintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC e em atendimento às disposições legais dos órgãos normativos e reguladores das atividades das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, especificamente a ResoluçãoMPAS/CNPC nº 8de 31 de outubro de 2011e alterações e Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22 de janeiro de 2010, que aprova a NBC TE 11. Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da demonstração de resultado e fluxos de caixa. A estrutura da planificação contábil padrão das EFPC reflete o ciclo operacional de longo prazo da sua atividade, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões previdencial, administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com o item 63 da NBC T 19.27. Apresentação das demonstrações financeiras O Conselho Nacional de Previdência Complementar, por meio da Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, alterou o item IV do Anexo "B" da Resolução CNPC nº 8, de 31 de outubro de 2011, referente à Demonstração do Ativo Líquido por Plano de Benefícios (DAL). A alteração consiste basicamente na inclusão do valor de ajuste de precificação. Conforme a Instrução
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MPS/PREVIC/DC nº 19, de 4 de fevereiro de 2015, na primeira adoção das regras constantes na Resolução CNPC nº 16, de 19 de novembro de 2014, as EFPC ficam desobrigadas do preenchimento do campo "Exercício anterior", das "Informações complementares", do Demonstrativo do Ativo Líquido por Plano de Benefícios. Com relação ao preenchimento da Demonstração do Plano Administrativo (DPGA) consolidada para o exercício de 2014, a PREVIC, em Ofício Circular nº 001 recebido pela Entidade em 23 de janeiro de 2015, emitiu uma orientação quanto à classificação contábil adotada para o registro dos tributos no exercício de 2013 a qual deverá ser repetida para o registro dos valores contabilizados na conta “Tributos” para o exercício de 2014. Na demonstração de 2014, os valores de PIS/COFINS foram adicionados ao saldo da conta "Despesas gerais" e a Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - TAFIC e demais impostos adicionados ao saldo da conta "Outras despesas". A estruturação contábil e as demonstrações financeiras são apresentadas segregadas em 3 (três) sistemas de gestão distintos, formando um conjunto de informações que caracterizam as atividades destinadas à realização das funções da Entidade, em consonância Resolução MPS/CNPC nº 08, de 31 de outubro de 2011e suas alterações, as quais sejam: Gestão previdencial - Atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar nº 109, de 29 de maio de 2001, bem como do resultado do planode benefícios de natureza previdenciária. Gestão administrativa - Atividade de registro e de controle das receitas e despesas administrativas, do ativo permanente, bem como dos fatos inerentes à administração dos planos de benefícios. Os registros das operações administrativas são efetuados em um ambiente contábil denominadoplano de gestão administrativa - PGA, que possui patrimônio próprio chamado fundo administrativo, segregado por plano de benefícios. Fluxo dos investimentos -Atividade de registro e controle referentes à aplicação dos recursos da gestão previdencial e da gestão administativa. Tais registros são efetuados em contas específicas dentro de cada gestão.
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A Administração da Entidade autorizou a conclusão da preparação destas demonstrações financeiras em 5 de março de 2015. b. Base de mensuração As demonstrações financeiras consolidadas e por plano foram preparadas com base no custo histórico como base de valor, exceto certos ativos e passivos financeiros cuja base de mensuração está descrita nas práticas contábeis correspondentes a cada um deles ao longo dessas demonstrações financeiras. c. Moeda funcional e moeda de apresentação Essas demonstrações financeiras consolidadas e por planosão apresentadas em Real, que é a moeda funcional da Entidade. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. d. Uso de estimativas e julgamentos As estimativas atuariais e contábeis foram baseadas em fatores objetivos que refletem a posição em 31 de dezembro de 2014 e 2013, com base no julgamento da Administração para determinação dos valores adequados a serem registrados nas demonstrações financeiras. Os itens significativos sujeitos às referidas estimativas incluem as provisões matemáticas, calculadas atuarialmente por profissional externo, as contingências cujas probabilidades de êxito foram informadas pelos advogados que patrocinam as ações, a provisão para crédito de liquidação duvidosa, entre outros. A Administração da Entidade não identificou a existência de informações sobre julgamentos críticos referente às políticas contábeis adotadas que apresentem efeitos sobre os valores reconhecidos nas demonstrações financeiras. A Administração da Entidade revisa periodicamente as estimativas e premissas. Não obstante, a liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores diferentes dos estimados devido à subjetividade inerente ao processo de sua determinação.
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3 - Resumo das principais práticas contábeis As políticas contábeis descritas a seguir têm sido aplicadas de maneira consistente na preparação das demonstrações financeiras para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013. a. Registro das adições, deduções, receitas, despesas, rendas/variações positivas e deduções/variações negativas As adições e deduções da gestão previdencial, receitas e despesas da gestão administrativa, as rendas/variações positivas e deduções/variações negativas do fluxo de investimento, são escrituradas pelo regime de competência. b. Reservas matemáticas e fundos da gestão previdencial São apurados com base em cálculos atuariais, procedidos por atuário externo. Representam os compromissos acumulados no encerramento do exercício, quanto aos benefícios concedidos e a conceder aos participantes, assistidos e pensionistas. c. Provisões Uma provisão é reconhecida, em função de um evento passado, se a Entidade tem uma obrigação legal ou construtiva que possa ser estimada de maneira confiável, e é provável que um recurso econômico seja exigido para liquidar a obrigação. As provisões são apuradas através do desconto dos fluxos de caixa futuros esperados a uma taxa antes de impostos que refletem as avaliações atuais de mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e riscos específicos para o passivo. (i) Provisão de créditos de liquidação duvidosa - PCLD A provisão para créditos de liquidação duvidosa é constituída com base no valor vencido, conforme o número de dias de atraso, atendendo ao disposto no item 11, anexo “A” da Instrução SPC nº 34, de 24 de setembro de 2009 e alterações. Na constituição da provisão referente aos créditos de liquidação duvidosa devem ser adotados os seguintes percentuais sobre os valores dos créditos vencidos e vincendos: 25% (vinte e cinco por cento) para atrasos entre 61 (sessenta e um) e 120 (cento e vinte) dias; 50% (cinquenta por cento) para atrasos entre 121 (cento e vinte e um) e 240 (duzentos e quarenta) dias; 75% (setenta e cinco por cento) para atrasos entre 241 (duzentos e quarenta e um) e 360(trezentos e sessenta) dias; e 100% (cem por cento) para atrasos superiores a 360 (trezentos e sessenta) dias.
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A constituição da provisão para créditos de liquidação duvidosa decorrentes de contribuições previdenciais em atraso deve incidir somente sobre o valor das parcelas vencidas. (ii) Provisão de férias e 13º salário e respectivos encargos Registra as férias vencidas e proporcionais, inclusive o adicional de um terço e o retorno de férias, 13º salários que são provisionados no PGA segundo o regime de competência, acrescidos dos encargos sociais. (iii) Provisão para contingências Registra o montante das provisões em decorrência de ações judiciais passivas mantidas contra a Entidade. É atualizado através das informações jurídicas sobre o curso dessas ações, de acordo com a possibilidade de êxito determinada pelos advogados patrocinadores dos processos, efetivando o registro da provisão no passivo dos planos, em contrapartida da despesa que lhe deu origem. (iv) Provisões matemáticas As provisões matemáticas são determinadas em bases atuariais, por e sob a responsabilidade do atuário contratado pela Entidade, e correspondem aos compromissos acumulados no encerramento do exercício, segregados por planode benefício assegurado aos participantes ou aos seus beneficiários na forma prescrita no regulamento do plano de benefícios. Benefícios concedidos - Correspondem ao valor presente dos benefícios futuros a serem pagos aos participantes e beneficiários já em gozo de benefício. Benefícios a conceder - Registra o valor presente dos saldos dos benefícios a serem pagos aos participantes da geração atual que ainda não estejam em gozo de benefício, avaliado de acordo com a nota técnica atuarial. d. Ativo realizável - fluxo de investimentos Na gestão dos seus investimentos a Entidade utiliza a estrutura UNIFUNDO, onde os recursos financeiros são aplicados solidariamente entre os planos de benefícios e a estrutura MULTIFUNDO que tem por característica a gestão individualizada dos recursos financeiros por planos de benefícios. Os principais critérios de avaliação e de reconhecimento das rendas e deduções são os seguintes:
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(i) Créditos privados e depósitos/fundos de investimentos de renda fixa e multimercado Os investimentos estão registrados pelo custo, acrescido dos rendimentos auferidos de forma pro rata até a data de encerramento do balanço e deduzidos, quando aplicável, das provisões para perdas. As rendas/variações positivas e deduções/variações negativas da carteira são apropriadas em contas específicas diretamente vinculadas à modalidade de aplicação. De acordo com as novas regras, os administradores dos fundos de pensão podem marcar os títulos pré e pós-fixados e com vencimento superior a 365 dias pelo valor de aquisição, acrescidos da rentabilidade acumulada desde a data da aquisição (marcar pela “curva do papel”). As Resoluções CGPC nº 04/2002 e alterações e an° 15/2005, permite às entidades fechadas de previdência complementar a marcação “pela curva do papel” em alguns títulos e valores mobiliários integrantes de suas carteiras próprias e dos fundos de investimentos exclusivos, desde que tais papéis sejam classificados como “títulos mantidos até o vencimento”. Os títulos mantidos na carteira até o vencimento consideram a capacidade financeira da Entidade, atestada em parecer atuarial. O critério de avaliação contábil é o da marcação pela curva do rendimento de forma proporcional (pro rata) até o vencimento. Os montantes relativos aos fundos de investimento são representados pelo valor de suas cotas na data-base das demonstrações financeiras. Ativos relevantes alocados desses fundos vêm sendo avaliados a valor de mercado, conforme previsto na Resolução CGPC nº 04/2002e alterações, e na Instrução CVM nº 438/2006. (ii) Ações e fundos de investimentos de ações As ações adquiridas no mercado à vista são registradas pelo custo de aquisição, acrescido de despesas de corretagem e outras taxas, e avaliadas ao valor de mercado pela cotação de fechamento na data mais próxima à do balanço, na Bolsa de Valores em que a ação tenha alcançado maior liquidez. Os rendimentos como bonificações, dividendos e juros sobre o capital próprio são apurados pelo regime de competência.
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A avaliação dos ativos de renda variável deve ser feita utilizando-se a última cotação diária de fechamento do mercado em que o ativo apresentar maior liquidez, desde que tenha sido negociado pelo menos uma vez nos últimos 90 (noventa) dias. Na hipótese de ativos sem negociação nos últimos 90 (noventa) dias, o valor do título deverá ser avaliado pelo menor entre os seguintes valores: custo de aquisição; última cotação disponível; último valor patrimonial do título divulgado à CVM; ou valor líquido provável de realização obtido mediante adoção de técnica ou modelo de precificação. Os montantes relativos aos fundos de investimento são representados pelo valor de suas cotas na data-base das demonstrações financeiras. Ativos relevantes alocados nesses fundos vêm sendo avaliados a valor de mercado, conforme previsto na Resolução CGPC nº 04/2002 e alterações, e na Instrução CVM nº 438/2006. (iii) Investimentos imobiliários Estão demonstrados ao custo de aquisição, ajustados ao valor decorrente das reavaliações realizadas. As depreciações das construções são calculadas pelo método linear a taxa de 2% ao ano, considerando o tempo de vida útil remanescente estipulada no laudo de avaliação e sua contrapartida é lançada como despesa nos investimentos. As receitas provenientes dos aluguéis são registradas no resultado, na rubrica Investimentos imobiliários na Gestão de investimentos. (iv) Operações com participantes Estão registradas pelo valor atualizado dos débitos dos participantes oriundos de empréstimos concedidos pela Entidade deduzidos, quando aplicável, de provisão para perdas na realização destes créditos. Entende-se por valor atualizado, o valor do principal acrescido dos rendimentos auferidos até a adata do balanço, deduzidos das amortizações mensais. Entraram em vigor em Janeiro de 2014 as novas taxas de juros dos empréstimos financeiros oferecidos pela FAELBA, em alinhamento com as políticas de investimentos dos planos de Benefício Definido (BD) e de Contribuição Definida (CD), aprovadas pelo Conselho Deliberativo. Em todas as modalidades, as taxas de juros diminuíram.
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Os empréstimos a participantes são remunerados de acordo com os critérios abaixo: Modalidade
Prazo
Participantes
Empréstimo Pré-fixado
De 1 a 12 meses De 13 a 24 meses De 25 a 36 meses
Empréstimo Pós-fixado Empréstimo Emergencial
Taxa de juros 2014
Taxa de juros 2013
Plano BD e CD
11,93% a.a 12,53% a.a 13,12% a.a
12,98% a.a 13,63% a.a 14,28% a.a
De 1 a 60 meses 1 a 72 meses
Plano BD Plano CD
INPC + 4,60% a.a
INPC + 5,10% a.a
Até 12 meses
Plano BD e CD
INPC + 4,60% a.a
INPC + 5,10% a.a
Taxa de risco Taxa cobrada mensalmente sobre as parcelas dos empréstimos concedidos a participantes do Plano CD e no ato da concessão a empréstimos concedidos a participantes do Plano BD para constituição de fundos com a finalidade específica de liquidar o saldo devedor do participante em caso de falecimento.
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Plano CD Modalidade Pré-fixado Pós-fixado Emergencial
Taxa de risco 0,03% a.m 0,03% a.m 0% a.m
Plano BD Taxa de risco Faixa etária na concessão Até 60 anos De 61 a 65 anos De 66 a 70 anos De 71 a 75 anos Acima de 75 anos
Sem aval Com aval* 0,33% 0,62% 0,68% 0,78% Sim
Prazo máximo de amortização Pré fixado 36 meses 36 meses 36 meses 36 meses 12 meses
Pós fixado 60 meses 60 meses 48 meses 36 meses 12 meses
Emergencial 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses 12 meses
(*) Avalista com garantias reais
A concessão de empréstimos a participantes, assistidos e pensionistas do Plano BD com idade acima de 75 anos e autopatrocinados, independentemente de sua idade, deve ser realizada mediante emissão de Nota Promissória por um avalista com garantias reais e com renda devidamente comprovada e compatível com o valor da operação.
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
e. Ativo permanente Imobilizado Estão registrados ao custo de aquisição e direito do uso de Software, deduzidos de depreciação e amortização calculada pelo método linear estabelecido em função do tempo de vida útil dos bens às seguintes taxas anuais: 10% para instalações, móveis, utensílios, máquinas e equipamentos; 20% para computadores e periféricos. f. Operações administrativas O patrimônio do PGA é constituído pelas receitas (previdencial, investimentos e diretas), deduzidas das despesas comuns e específicas da administração previdencial e dos investimentos, sendo as sobras ou insuficiências administrativas alocadas ou revertidas ao fundo administrativo. O saldo do fundo administrativo é segregado por plano de benefício previdencial, não caracterizando obrigações ou direitos aos patrocinadores, participantes e assistidos dos planos. O critério para determinação do saldo do fundo administrativo está descrito na nota explicativa n° 11b. As fontes de custeio da gestão administrativa obedecem às determinações contidas no Regulamento do PGA, aprovado pelo Conselho Deliberativo da Entidade, e está em conformidade com a Resolução CGPC nº 29, datada de 31 de agosto de
2009.
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
4 - Realizável da gestão previdencial A gestão previdencial em 31 de dezembro de 2014 e 2013 está composta conforme discriminado a seguir:
Contribuições normais do mês Autopatrocinados Contribuições sobre 13º salário Autopratrocinados Outros recursos a receber Outros recursos a receber Depósitos judiciais / recursais Depósitos judiciais
2014
2013
11
2
-
3
1
-
2.236
1.093
2.248
1.098
5 - Realizável da gestão administrativa (PGA) A composição dos realizáveis da gestão administrativa em 31 de dezembro de 2014e 2013 é a seguinte:
Contas a receber Contribuições para custeio Responsabilidade de empregados Responsabilidade de terceiros
2
2014
2013
78 -
66 2
78
68
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
6 - Realizável dos investimentos (Planos previdenciais e PGA) É composto pelos seguintes grupos de contas, cujos saldos consolidados em 31 de dezembro de 2014 e 2013 são apresentados a seguir: 2014
2013
Títulos públicos Títulos públicos federais
-
452 452
Fundos de investimento
1.427.482
1.365.688
653.421 148.218 613.529 12.314
475.792 161.760 715.966 12.170
Investimentos imobiliários Aluguéis e renda Uso próprio Locadas a terceiros Rendas de participações
22.839
22.005
1.579 5.745 15.515
1.444 5.152 15.409
Empréstimos e financiamentos Empréstimos
41.366 41.366
40.900 40.900
1.491.687
1.429.045
Renda fixa Ações Multimercado Participações
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
No segundo semestre de 2013 a FAELBA fez aporte em ações da GTD Participações no Fundo de Investimentos em Participações denominado BNY MELLON GTD FIP que foi criado com o intuito de viabilizar o fechamento de capital e posterior extinção da GTD Participações. A Entidade realizou também em 2013 umaalocação de R$ 2 milhões no Fundo Lacan Florestal, também um Fundo de Investimentos em Partipações, onde já foram integralizados R$ 910, sendo R$ 370 em 2014 (R$ 540 em 2013). Os títulos públicos alocados na carteira da FAELBA são todos emitidos pelo Tesouro Nacional e foram adquiridos em 18 de fevereiro de 1999. Em fevereiro de 2014 a carteira própria de títulos públicos foi encerrada, poisas Letras Financeiras do Tesouro – Série A, que faziam parte da carteira,chegaram em seu vencimento.Os valores recebidos durante o ano de 2014 totalizaram R$ 455 (R$ 2.594 em 2013). Investimentos no exterior Considerando a necessidade de diversificaçãodas estratégias, em maio de 2014 a FAELBA adquiriu cotas de fundos de investimentos no exterior. No decorrer do ano foram realizadas duas aplicações totalizando R$ 4.000 no segmento no plano CD, distribuídos da seguinte forma: Recurso aplicado
Fundo
2.000
HSBC FI Multi Global Developed Markets IE
2.000
BB MM Blackrock Investimentos no Exterior FI
Estratégia
Voltada a mercados desenvolvidos (EUA, Reino Unido, Japão, Canadá, dentre outros) Voltada à atuação global (companhias domiciliadas ou com atividades em países desenvolvidos e com alto crescimento em dividendos)
A carteira de fundos de investimento dos planos de benefício e do plano de gestão administrativa posicionada em 31 de dezembro de 2014 está assim demonstrada :
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
BD
CD
PGA
Total
467.302
157.546
28.573
653.421
-
613.529
-
613.529
-
143.397
-
143.397
-
4.821
-
4.821
3.680
8.634
-
12.314
470.982
927.927
28.573
1.427.482
Fundos de investimento Renda fixa Multimercados Renda variável Fundos de investimento Ações Investimentos no exterior Fundos de investimento Ações Investimentos estruturados Fundos de investimento Participações
Em atendimento a Resolução CGPC n° 4 de 30 de janeiro de 2002 e alterações e CGPC nº 15 de 23 de agosto de 2005, respectivamente, a composição dos títulos e valores mobiliários são classificados nas seguintes categorias:
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
(i) Títulos para negociação Títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados independentemente do prazo a decorrer da data de aquisição, devendo ser precificados a valor de mercado. (ii) Títulos mantidos até o vencimento Títulos e valores mobiliários, exceto ações não resgatáveis, para as quais haja intenção e capacidade financeira da entidade de mantêlos em carteira até o vencimento, estão avaliados pelo custo de aquisição, acrescidos dos rendimentos.
2
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
A composição dos títulos está assim demonstrada em 31 de dezembro de 2014 e 2013: a.
Títulos para negociação
Em 31 de dezembro de 2014 PGA Valor de Custo
Quant
Títulos para negociação
15
Valor Contábil
BD Valor de Custo
Quant
Valor Contábil
CD Valor de Custo
Quant
Valor Contábil
TOTAL Valor de Custo
Quant
VENCIMENTO Valor Contábil
21.964
28.573
783
8.906
13.024
9.366.708
874.184
927.920
9.367.506
905.054
-
-
-
-
(1)
-
-
(7)
-
-
(8)
-
-
-
-
-
(1) (1)
-
-
(7) (7)
-
-
(8) (8)
15
21.964
28.573
783
8.906
13.025
9.366.708
874.184
927.927
9.367.506
905.054
969.525
15 15 2 13 0 -
21.964 21.964 12.568 9.115 282 -
28.573 28.573 13.696 9.742 291 4.861 (17)
783 -
8.906 -
9.345 -
-
-
-
798 15 2 13 0 -
30.870 21.964 12.568 9.115 282 -
37.918 28.573 13.696 9.742 291 4.861 (17)
-
-
-
783 781 1 -
8.906 3.710 5.196 -
9.345 3.710 5.653 (18)
-
-
-
783 781 -
8.906 3.710 -
9.345 3.710 5.653 (18)
Ações FEF FT CD Fia Ações Cotas de Fundo Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
68.184 3.420 3.379 41 -
301.106 66.590 64.627 1.963 -
316.605 65.588 63.076 1.963 548
68.184 3.420 3.379 41 -
301.106 66.590 64.627 1.963 -
316.605 65.588 63.076 1.963 548
Cotas de Fundos Abertos GAVEA ACOES FIC FIA BRAD REF DI FEDERAL BBM VALUATION II FIA BNY ARX EXTRA FIF HSBC DEVL MKT FIM IEP ARX FIA PLURAL EHGE30 FICFIM POLLUX AÇOES INST I JGP EXPLORER INS FIA GUEPARDO INST 60 FIA BB MM BLACKROCK IE BBM SMID FIC DE FIA GUEPARDO INST.FICFIA PACTUAL DIVID II FIA KONDOR LX FIQ FIM SULAMERICA EXPERTISE SULAM EXPERTISE II VICTOIRESMALL CAPFIA SAFRA GALILEO FI MM FIASULAMTARPONGOVERI
-
-
-
-
-
-
64.764 33 21.092 7.541 207 1.623 407 2.931 4.071 33 1.557 1.809 2.429 1.775 16.275 1.503 230 526 701 14 5
234.516 6.427 142.999 6.500 1.000 2.000 13.030 3.500 6.427 4.854 2.000 2.000 6.850 3.739 13.523 2.000 2.190 5.000 1.500 3.500 5.475
251.018 6.562 157.546 9.747 1.161 2.487 4.662 3.765 6.117 4.803 1.770 2.334 8.464 3.757 17.992 2.225 2.748 3.235 1.063 3.691 6.889
64.764 33 21.092 7.541 207 1.623 407 2.931 4.071 33 1.557 1.809 2.429 1.775 16.275 1.503 230 526 701 14 5
234.516 6.427 142.999 6.500 1.000 2.000 13.030 3.500 6.427 4.854 2.000 2.000 6.850 3.739 13.523 2.000 2.190 5.000 1.500 3.500 5.475
251.018 6.562 157.546 9.747 1.161 2.487 4.662 3.765 6.117 4.803 1.770 2.334 8.464 3.757 17.992 2.225 2.748 3.235 1.063 3.691 6.889
-
-
-
-
-
-
8.412 83 0 0 2 10 1 0 70
573.078 99.698 744 7.375 16.147 25.386 1.123 1.200 47.723
602.687 102.061 261 8.131 17.115 26.343 1.152 1.302 47.744
8.412 83 0 0 2 10 1 0 70
573.078 99.698 744 7.375 16.147 25.386 1.123 1.200 47.723
602.687 102.061 261 8.131 17.115 26.343 1.152 1.302 47.744
Títulos públicos Títulos Públicos Federais Tesouraria-Contas a Pagar/Receber Fundos de Investimentos Renda Fixa FEF PGA FI RF LFT LTN NTN-B Op Compromissadas LTN-O Tesouraria-Contas a Pagar/Receber FEF FI RF ATUARIAL BD HSBC Cotas de Fundo - HSBC FI REF CASH DI DEBENTURES Tesouraria -Contas a Pagar/Receber
Multimercado FEF FIM SANTANDER DEBENTURES LF LFT NTN-B NTN-F LFS Op Compromissadas LTN-O
2
969.517
2016 2015 a 2017 2015 a 2050 2016
2015 2015 a 2016 2015 a 2019 2015 a 2050 2022 2018
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013 PGA Valor de Custo
Em 31 de dezembro de 2014 Quant
Valor Contábil
BD Valor de Custo
Quant
Valor Contábil
CD Valor de Custo
Quant
Valor Contábil
TOTAL Valor de Custo
Quant
VENCIMENTO Valor Contábil
Tesouraria -Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
13
-
-
13
FEF ITAU CD FIM LF LFT LTN NTN -B NTN -F Tesouraria -Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
29 0 17 12 -
150.696 16.800 102.669 31.227 -
158.930 17.077 110.173 31.686 (7)
29 0 17 12 -
150.696 16.800 102.669 31.227 -
158.930 17.077 110.173 31.686 (7)
FEF BAHIA CD FIM DEBENTURES LF LFT LTN NTN -B NTN -F LFS Op Compromissadas LTN-O Tesouraria -Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
150 0 0 5 89 9 0 46 -
166.196 2.375 5.000 32.178 61.361 22.984 4.500 37.797 -
175.984 2.214 5.535 34.975 65.605 23.959 6.024 37.781 (109)
150 0 0 5 89 9 0 46 -
166.196 2.375 5.000 32.178 61.361 22.984 4.500 37.797 -
175.984 2.214 5.535 34.975 65.605 23.959 6.024 37.781 (109)
FEF HSBC CD FIM Cotas de Fundo - HSBC FI REF CASH DI DEBENTURES LF LFS LFT LTN NTN -B NTN -F Swap Tesouraria -Contas a Pagar/Receber SULAMÉRICA FAELBA INEMA FIM Cotas de Fundo de Investimentos - Total CHE 9 FIDC SEN QUEST YIELD FIC FIRF FIDC EXODUS 04 EMIS PLURAL CAPINSTFICFIM PLURAL INST 15 FIC SILVERADO 6 SER MAX SULAMERICAEXCELLENDI SULAM INFLATIE FIRFL Sul America Ind FIRF DEBENTURES LF LFS LFT NTN-B Op Compromissadas LTN-O Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
4.493 541 1 0 0 3 27 15 6 3.900 3.657 3.653 1 410 0 1.795 825 1 185 198 239 1 0 0 3 0 0 -
105.192 2.570 4.249 11.100 3.600 19.532 22.414 35.396 6.021 311 51.296 21.798 722 507 467 3.023 963 809 8.424 4.249 2.635 1.400 551 5.100 21.905 340 202 -
113.155 2.570 5.007 11.730 3.827 21.737 24.981 37.060 5.933 311 2 52.558 21.798 722 507 467 3.023 963 809 8.424 4.249 2.635 1.422 589 5.491 22.684 376 202 (5)
4.493 541 1 0 0 3 27 15 6 3.900 3.657 3.653 1 410 0 1.795 825 1 185 198 239 1 0 0 3 0 0 -
105.192 2.570 4.249 11.100 3.600 19.532 22.414 35.396 6.021 311 51.296 21.798 722 507 467 3.023 963 809 8.424 4.249 2.635 1.400 551 5.100 21.905 340 202 -
113.155 2.570 5.007 11.730 3.827 21.737 24.981 37.060 5.933 311 2 52.558 21.798 722 507 467 3.023 963 809 8.424 4.249 2.635 1.422 589 5.491 22.684 376 202 (5)
-
-
-
0 0 0 -
-
3.680 3.441 239 -
9.290.112 0 0 9.290.112
-
8.634 7.373 365 896
9.290.112 0 0 9.290.112
-
12.314 10.814 604 896
Participações Cotas de Fundos - Rio Bravo Energia I FIP Cotas de Fundos - BNY Mellon GTD FIP Cotas de Fundos - Lacam Florestal FIP
2
2016 a 2017 2015 2015 a 2050
2015 a 2018 2016 2016 a 2020 2016 a 2018 2015 a 2019 2020 2016
2018 a 2020 2016 2017 2015 a 2020 2016 2015 a 2050 2021 2016
2015 a 2020 2015 a 2016 2021 2015 a 2020 2050 2015
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
Em 31 de dezembro de 2014 PGA
Títulos para negociação Títulos públicos Títulos Públicos Federais LFT -Série A Tesouraria-Contas a Pagar/Receber Fundos de Investimentos Renda Fixa FEF PGA FI RF
BD
CD
TOTAL
VENCIMENTO
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
28
23.670
24.415
9.812
47.403
49.824
48.181
676.386
697.171
58.021
747.459
771.410
-
-
-
2
2.184
178
3
3.339
269
5
5.522
447
-
______-
______-
2
2.184
178
_______3
3.339
269
5
5.522
447
-
-
-
2
2.184
179
3
3.339
273
5
5.522
452
-
-
-
-
-
(1)
-
-
(4)
-
-
(5)
28
23.670
24.415
9.810
45.219
49.646
48.178
673.047
696.902
58.016
741.936
770.963
28
23.670
24.415
8.189
40.781
40.537
-
-
-
8.217
64.451
64.952
28
23.670
24.415
-
-
-
-
-
-
28
23.670
24.415
2014
LFT
1
1.745
1.769
-
-
-
-
-
-
1
1.745
1.769
2016
LTN
20
14.394
15.155
-
-
-
-
-
-
20
14.394
15.155
2015 a 2017
NTN-B
1
1.772
1.733
-
-
-
-
-
-
1
1.772
1.733
2015 a 2050
Op Compromissadas LTN-O
7
5.759
5.761
-
-
-
-
-
-
7
5.759
5.761
2016
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
(4)
-
-
-
-
-
-
-
-
(4)
-
-
-
8.189
40.781
40.537
-
-
-
8.189
40.781
40.537
-
-
-
8.188
35.075
35.075
-
-
-
8.188
35.075
35.075
-
-
-
1
5.705
5.467
-
-
-
1
5.705
5.467
-
-
-
-
-
(4)
-
-
-
-
-
(4)
-
-
-
1.621
4.439
5.359
34.838
156.040
160.510
36.459
160.479
165.869
FEF FI RF ATUARIAL BD HSBC Cotas de Fundo - HSBC FI REF CASH DI Debêntures Tesouraria- Contas a Pagar/Receber Ações FEF FT CD Fia
-
-
-
-
-
-
3.689
71.562
73.417
3.689
71.562
73.417
Ações
-
-
-
-
-
-
3.634
69.166
70.643
3.634
69.166
70.643
Cotas de Fundo
-
-
-
-
-
-
55
2.396
2.396
55
2.396
2.396
Tesouraria- Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
378
-
-
378
Cotas de Fundos Abertos
-
-
-
1.621
4.439
5.359
31.148
84.478
87.093
32.769
88.917
92.452
GAVEA ACOES FIC FIA
-
-
-
-
-
-
21
4.000
4.110
21
4.000
4.110
BBM VALUATION II FIA
-
-
-
-
-
-
5.431
6.500
6.615
5.431
6.500
6.615
BNY ARX EXTRA FIF
-
-
-
-
-
-
207
1.000
1.026
207
1.000
1.026
HSBC AÇOES SMALL CAP
-
-
-
-
-
-
1.763
3.833
2.718
1.763
3.833
2.718
ARX FIA
-
-
-
-
-
-
636
13.030
7.531
813
14.969
9.630
PLURAL EHGE30 FICFIM
-
-
-
-
-
-
916
1.000
1.039
916
1.000
1.039
POLLUX AÇOES INST I
-
-
-
-
-
-
2.475
4.000
3.955
2.475
4.000
3.955
GUEPARDO INST 60 FIA
-
-
-
-
-
-
1.557
2.000
1.946
1.557
2.000
1.946
JARDIMBOTANICOFOCUS
-
-
-
-
-
-
3.288
3.088
3.786
3.288
3.088
3.786
BBM SMID FIC DE FIA
-
-
-
-
-
-
2.429
6.850
8.216
2.429
6.850
GUEPARDO INST.FICFIA
-
-
-
-
-
-
1.775
3.739
4.131
1.775
3.739
4.131
BTGPACTUAL DIVID FIA
-
-
-
1.444
2.500
3.260
7.673
13.523
17.324
9.117
16.023
20.584
KONDOR LX FIQ FIM
-
-
-
-
-
-
1.503
2.000
2.045
1.503
2.000
2.045
SULAMERICA EXPERTISE
-
-
-
-
-
-
230
2.190
3.272
230
2.190
3.272
SULAM EXPERTISE II
-
-
-
-
-
-
526
5.000
4.467
526
5.000
4.467
VICTOIRESMALL CAPFIA
-
-
-
-
-
-
701
1.500
1.447
701
1.500
1.447
BRZ VALOR FIA
-
-
-
-
-
-
12
5.749
6.410
12
5.749
6.410
FIASULAMTARPONGOVERI
-
-
-
-
-
-
5
5.475
7.055
5
5.475
7.055
-
-
-
-
-
-
13.339
517.006
527.971
13.340
517.007
527.971
-
-
-
-
-
-
29
91
92
29
91
92
Multimercado FEF FIM SANTANDER
2
8.216
FAELBA - Fundação Coelba de Previdência Complementar Demonstrações financeirasem 31 de dezembro de 2014 e 2013
Em 31 de dezembro de 2014 PGA
BD
CD
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
Quant
Valor de Custo
Valor Contábil
Debêntures
Quant
TOTAL
Valor de Custo
1
2.637
Valor Contábil 1.258
VENCIMENTO
Valor de Custo
Quant 1
Valor Contábil
-
-
-
-
-
-
LF
-
-
-
-
-
-
1
1
1.311
1
1
1.311
2022
LFT
-
-
-
-
-
-
10
58.196
59.607
10
58.196
2.637
59.607
1.258
2014 a 2022
2014 a 2019
NTN-B
-
-
-
-
-
-
9
21.910
21.590
9
21.910
21.590
2014 a 2050
Op Compromissadas LTN-O
-
-
-
-
-
-
10
8.556
8.559
10
8.556
8.559
2015
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
(5)
-
-
(5)
FEF ITAU CD FIM
-
-
-
-
-
-
17
67
68
17
67
68
LFT
-
-
-
-
-
-
8
44.011
46.290
8
44.011
46.290
2014 a 2015
NTN-B
-
-
-
-
-
-
9
23.346
21.993
9
23.346
21.993
2014 a 2050
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
(4)
-
-
(4)
FEF UNIBANCO CD FIM CP
215.433
215.433
218.793
-
-
-
-
-
-
141
218.793
141
Debêntures
-
-
-
-
-
-
1
3.050
681
1
.050
681
LFT
-
-
-
-
-
-
8
45.284
48.237
8
45.284
48.237
2014 a 2015
LTN
-
-
-
-
-
-
79
65.780
68.764
79
65.780
68.764
2014 a 2017
NTN-B
-
-
-
-
-
-
30
72.655
70.991
30
72.655
70.991
2014 a 2050
NTN-C
-
-
-
-
-
-
3
8.046
10.160
3
8.046
10.160
2017 a 2031
NTN-F
-
-
-
-
-
-
21
20.620
19.980
21
20.620
19.980
2017 a 2023
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
(20)
-
-
(20)
FEF BAHIA CD FIM
-
-
-
-
-
-
103
154.487
154.850
103
154.487
154.850
Debêntures
-
-
-
-
-
-
1
7.088
3.691
1
7.088
3.691
2014 a 2018
LFT
-
-
-
-
-
-
6
33.436
33.635
6
33.436
33.635
2016 a 2019
LTN
-
-
-
-
-
-
81
60.562
63.719
81
60.562
63.719
2015 a 2017
NTN-B
-
-
-
-
-
-
13
30.300
29.891
13
30.300
29.891
2014 a 2050
2014
LFS
-
-
-
-
-
-
1
4.500
5.362
1
4.500
5.362
2020
Op Compromissadas LFT-O
-
-
-
-
-
-
3
18.601
18.608
3
18.601
18.608
2014
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
(57)
-
-
(57)
FEF HSBC CD FIM
-
-
-
-
-
-
5.338
125.691
130.286
5.338
125.691
130.286
Cotas de Fundo - HSBC FI REF CASH DI
-
-
-
-
-
-
1.362
5.833
5.833
1.362
5.833
5.833
Debêntures
-
-
-
-
-
-
1
6.212
5.157
1
6.212
5.157
LF
-
-
-
-
-
-
1
6.000
6.644
1
6.000
6.644
LFS
-
-
-
-
-
-
1
3.600
3.743
1
3.600
3.743
2017
LFT
-
-
-
-
-
-
5
26.583
27.857
5
26.583
27.857
2014 a 2018
LTN
-
-
-
-
-
-
57
45.815
49.643
57
45.815
49.643
2014 a 2016
NTN-B
-
-
-
-
-
-
13
31.411
31.221
13
31.411
31.221
2014 a 2050
SWAP
-
-
-
-
-
-
3.900
236
236
3.900
236
236
2016
Tesouraria-Contas a Pagar/Receber
-
-
-
-
-
-
-
-
(47)
-
-
(47)
SULAMÉRICA FAELBA INEMA FIM
-
-
-
-
-
-
7.711
21.237
23.882
7.711
21.237
23.882
Cotas de Fundo de Investimentos - Total
-
-
-
-
-
-
7.692
23.471
23.471
7.692
23.471
23.471
BRAD FI RF IMA-B 5+
-
-
-
-
-
-
2.774
3.440
3.440
2.774
3.440
3.440
HSBC REGIMA RF IPCA
-
-
-
-
-
-
1.107
1.533
1.533
1.107
1.533
1.533
JPM BRASIL IMA-B5+
-
-
-
-
-
-
38
1.761
1.761
38
1.761
1.761
GAP INST FIM
-
-
-
-
-
-
307
1.042
1.042
307
1.042
1.042
CLARITAS INST FIM
-
-
-
-
-
-
653
1.061
1.061
653
1.061
1.061
PLURAL CAPINSTFICFIM
-
-
-
-
-
-
1.795
2.676
2.676
1.795
2.676
2.676
LACAN EQUILIBRIO FIM
-
-
-
-
-
-
392
996
996
392
996
LOCAL INSTITUCIONAL
-
-
-
-
-
-
155
693
693
155
693
693
SULAMERICAEXCELLENDI
-
-
-
-
-
-
63
2.605
2.605
63
2.605
2.605
2
996
2014 a 2020 2014