Prevenção e Tratamento do Bambu Conheça o Passo a Passo
Preparar a solução Bórax e Ácido. Bórico Com água quente (melhora a solubilidade)
Perfurar os entrenós com um vergalhão (3/8 de polegada no mínimo), Quanto mais (verde melhor
Colocar os colmos em um tanque com peso encima para afundar (fazer um bom revestimento)
Os colmos ficam submersos entre no mínimo 3 dias e no máximo 7 dias
FICHA TÉCNICA Jurilande Aragão Silva Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Mâncio Lima Cordeiro Diretor Superintendente Sidia Maria de Souza Gomes Diretora Técnica Rosa Satiko Nakamura Diretora de Administração e Finanças: Nilton Luiz Cosson Mota Gerente da UACA: Francinei Santos Gerente Adjunto da UACA EQUIPE TÉCNICA Aldemar dos Santos Maciel Gestor do Projeto Taboca o bambu do Acre: BambuBrasilConsultoria/Bruno Imbroisi Identidade Visual e Ilustrações: SEBRAE/AC Apoio Logístico: Apoio na divulgação Unidade de Marketing e Comunicação – SEBRAE/AC 2019 - Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Acre INFORMAÇÕES E CONTATOS Unidade de Atendimento Coletivo Agronegócios-UACA Rua Rio Grande do Sul, nº 182. Centro. CEP: 69.900-092 Rio Branco-AC. Telefone: 68 3216-2100 / 2257 www.sebrae.com.br
Índice Apresentação……………………………………………………….. 05 Escolha do Colmo……………………………………….…………. 06 Idades do bambu……………………………………….………….. 07 Época do Corte ………………………………………………….… 08 Fases da Lua ………………………………………………………. 09 Preservação - Água ………………………………………..….….. 10 Preservação - Fogo / Defumação ……………………………….. 11 Taninos / Pirolenhoso………………………………..…………….. 12 Borax + Ácido Bórico …………………………..…………….…… 13 Submersão dos Colmos ……..……………………………..…….. 14 Boucherie ……………………………………………………..…… 15 Piretróides e Organofosforados. ………………………………… 16 Autoclave ……………………………………….………………….. 17 Secagem / Armazenamento …………….……………………….. 18 Tabela de custos locais………………………….………….…….. 19
Apresentação A publicação da cartilha “Prevenção e tratamento no uso de colmos de bambu” busca divulgar o conhecimento prático sobre técnicas de corte e tratamento de colmos dos principais bambus existentes no mundo. O uso do bambu é uma atividade que vem crescendo no Brasil. Seu aproveitamento efetivo está diretamente relacionado ao correto uso, que só tem resultados efetivos se ancorado na garantia de durabilidade dos produtos desenvolvidos. Suas principais vantagens são o baixo custo de tratamento, o fato de não ser poluente, totalmente ecológico e incentivado por políticas públicas de desenvolvimento. O bambu é hoje empregado em diversas áreas da atividade humana que fazem parte de nosso dia a dia, no cenário doméstico, ambiental, industrial, farmacêutico, cosmético, químico, mobiliário, construtivo, medicinal, dentre outros. Em milhares de produtos que vão desde artefatos para alimentação até colunas e vigas para construção de obras permanentes. Nesta cartilha, trataremos da produção de colmos com garantia de durabilidade a partir do corte de bambus maduros. Serão apresentadas diversas formas de prevenção e tratamento específicas para os diferentes tipos de bambu, as melhores práticas e mais modernas técnicas de proteção.
orientar as escolhas dos colmos, fatores essenciais para o sucesso do plantio. Neste processo torna-se necessário estudo da espécie de bambu disponível, de sua vocação natural, bem como o conhecimento da idade dos colmos e o tratamento preservativo mais adequado a cada finalidade. Também serão apresentadas informações estratégicas para o empreendedor, a fim de assegurar um bom posicionamento no mercado de artefatos de bambu, hoje em acelerado ritmo de crescimento. Um mercado que já movimenta mais de US$ 30 bilhões a cada ano no mundo. Os tópicos a seguir não fazem parte de um Plano de Negócio detalhado, mas, sim do perfil do ambiente no qual o empreendedor irá encontrar uma excelente oportunidade de negócio, com geração de renda e desenvolvimento socioeconômico regional, aliado à sustentabilidade ambiental. Para elaborar o seu plano de negócio detalhado, procure o Sebrae. Maiores informações no site: http://bambubrasilconsultoria.com.br
O objetivo desta publicação é mostrar os tratamentos mais adequados ,bem como
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Escolha do Colmo A Seleção adequada do colmo vai influenciar muito a durabilidade do bambu e sua resistência ao ataque de fungos e insetos. Os colmos jovens dos bambus se confundem muito com os colmos maduros, pois crescem rapidamente e vão ganhando resistência até estarem adequados para utilização permanente. Guadua Angustifólia maduro a esquerda (entrenós escuros), e jovem a direita (entrenós brancos).
Da esquerda para direita: De um colmo jovem até um colmo envelhecido de Phyllostachys Pubescens (Mossô).
Touceira de Dendrocalamus Asper Jovens
Acima: Guadua Sarcocarpa Jovens a esquerda (presença da bainha, (folha caulinar), e maduros a direita, (manchas de liquéns e fungos).
A Direita: colmos maduros de Asper na parte esquerda da foto e colmos jovens na parte direita (inadequados para corte).
As folhas caulinares, (bainhas), são bons indicadores de colmos inadequados para corte. A presença de manchas ocasionadas por fungos, é um bom sinal dos que devem ser cortados, mas pode variar de região para região e/ou exposição ao sol. 6
Idades do Bambu
Fotos: Walter Liese
Visão ampliada dos tecidos do Bambu
Nos primeiros estágios de desenvolvimento o bambu contém uma larga quantidade de amido A Resistência do colmo é mínima As fibras possuem espessura reduzida
Um ano
12 anos Na medida que o bambu envelhece a densidade das fibras adjuntas à epiderme aumenta A capacidade de resistência do bambu aumenta, progressivamente, as células parenquimáticas se transformam elas reduzem seu volume e aumentam a sua densidade. A Atividade fisiológica diminui com o tempo e as veias condutoras da seiva viram canais fibrosos.
Na imagem acima de um microscópio é possível ver o amido, (bolinhas), dentro dos tecidos, Para um correto tratamento os colmos não podem ser muito antigos, (imagem 12 anos), pois dessa forma a química não consegue percorrer os veios que estão fechados
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Época do Corte
De maneira geral pode-se dizer que quando se colhe o bambu mais seco, ele tenderá a “trabalhar” menos em seu processo de secagem, rachando menos por exemplo, (pois tem menos agua dentro dele para ser expulsa no processo de secagem).
Existe um balanço invisível, que pode ser expresso na relação entre Chuva e umidade dentro do colmo, e as fases da lua que influenciam o nível de atratividade gravitacional dos fluídos no planeta, influenciando por ex. a altura das marés e volume de seiva nas árvores. Neste processo, o fenômeno da brotação deve ser observado com atenção. Algumas espécies “brotam” mais nos meses chuvosos, (Dendrocalamus p ex), enquanto outras possuem brotação intensificada no período mais frio, e comumente mais seco, (Phyllostachys por exemplo). Quando os bambus estão brotando, a energia mais biodisponível (açúcares), em circulação na touceira/floresta dos colmos mais velhos é destinada à alimentação dos brotos mais novos. Assim como as mães transferem todos os seus melhores nutrientes para os bebês durante a amamentação, os açúcares são disponibilizados majoritariamente para os brotos nesta fase. A observação da brotação entre espécies torna-se, portanto, fundamental. Para as citadas espécies, mesmo que se colha no
período mais chuvoso, ou na lua cheia, quando apresentam elevado teor de umidade, há mais chances destes bambus "trabalharem“ mais em seu processo de secagem, ou seja, de racharem mais. O que não compensa para o produtor, ainda que estes bambus apresentem a vantagem de o teor de açúcares estar reduzido, o que diminui a possibilidade de infestação de insetos (dinoderus p ex). Já nos meses mais secos, estes mesmos bambus estariam com os açúcares mais armazenados e, portanto, mais atrativos para os insetos, mas com a vantagem de terem a probabilidade de trabalharem menos, ou seja, de racharem menos. O correto é que voce sempre possa fazer um bom tratamento (ecológico o máximo possível para que se possa manter o ecodesign inerente a natureza do bambu), e possa também ter um bom armazenamento para fazer a correta secagem/estabilização dos mesmos.
Brotação de Guadua Sarcocarpa na floresta do Antimary / Sena Madureira
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Fases da Lua As fases da lua produzem efeitos gravitacionais no planeta terra, afetando a água e a quantidade de líquido que existe dentro do colmo. Durante a lua cheia a quantidade de líquido dentro do colmo é maior. Na Colômbia chegam ao extremo de cortar na lua minguante, quando esta deita no horizonte, o que corresponde geralmente ao horário da madrugada pouco antes do nascer do sol, quando a lua desaparece. O fato do colmo ter maior ou menor quantidade de água não é o principal fator que deve influenciar a decisão de corte. Cortar o bambu nessa situação exigirá um melhor procedimento de secagem gradual para que se evite a ocorrência de rachaduras no bambu.
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Preservação
Água Afundar o bambu, logo após o seu corte é uma maneira tradicional de diminuir a voracidade dos insetos xilófagos (comedores de madeira), pois a seiva rica em amidos vai sendo substituída gradualmente pela água dentro das
paredes do bambu. Deve ser feito de preferência em água corrente, pois em água parada vai ocasionar mau cheiro, devido a longa submersão necessária, (mínimo de um mês, se ficar muito tempo enfraquece o bambu).
O bambu deve ser furado antes da submersão para que a água corra facilmente dentro de suas paredes
Feixes flutuantes Transporte de bambu pelo rio Muito utilizado na India, Colombia e Ecuador
O transporte por Feixes flutuantes auxilia nesse processo.
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Preservação
Fogo Para os bambus de parede fina, (apenas para esses), especialmente o Phyllostachys Aurea (Cana da Índia), e Phyllostachys Bambusóide, (madake), costuma-se utilizar uma varrida com maçarico, (lambedor de porco), ou
ferramenta que permita um foco constante de chamas para a queima homogênea dos colmos, que devem estar posicionados de maneira a manterem uma distância constante do fogo, sendo estacionados durante o procedimento.
A defumação também pode ser A Fuligem tem utilizada para esses bambus, agentes químicos que (bambus de parede fina, pouco espessos), a tornam insolúveis, A preservação dos alimentos pela defumação é resistentes aos agentes um dos métodos mais antigos de preservação utilizados no mundo. atmosféricos e a luz. O Calor do fogo, da fumaça e a fuligem causam a destruição ou redução do amido parenquimático através da pirólise, (decomposição química da matéria orgânica para produção de calor). 11
Taninos / Pirolenhoso Várias espécies de árvores possuem casca ou frutos muito amargos que contém elevado teor de taninos, um líquido preservativo (especialmente utilizado para couros), que previne a deterioração do material. O tanino é muito ácido e adstringente, tem a capacidade de formar juntamente com os amidos e proteínas um material não degradável. O bambu tem um elevado conteúdo de amido que em combinação com outros líquidos como o tanino geram uma substância resistente a decomposição e desagradável para os insetos e microorganismos.
O licor pirolenhoso possui várias aplicações, após um tempo de repouso aonde ocorre a decantação do alcatrão (liquido mais viscoso), utiliza-se a parte superior menos viscosa para aplicação na parte interna dos bambus. O Alcatrão pode ser utilizado para a pintura da parte da base do bambu ,que em uma utilização rural externa, pode ter essa parte enterrada para aumento de sua vida útil nessa condição adversa. Atua contra os fungos mofos sendo hidro repelente (para uso externo) e também pode ser adicionado ao borax e ácido bórico 12
Borax + Ácido Bórico O tratamento de bambu com bórax e ácido bórico é o método de preservação de bambu mais popular, (para uso interno), em todo o mundo, porque é eficaz e menos tóxico do que outros conservantes de madeira. O octaborato dissódico tetrahidratado é uma substância em pó branca, inodora, que não é inflamável, ou explosiva e tem baixa toxicidade oral e dérmica. O produto em si é retardador de fogo e não apresenta decomposição perigosa. Este sal, é usado como um inseticida e fungicida, e também é eficaz contra fungos e algas. Tem uma vida útil grande e não é afetada pela temperatura. Diluído com água, o bambu pode ser impregnado, submerso ou injetado com este produto químico, (deve ser aplicado por dentro dos colmos).
Numa torre, após a perfuração dos colmos (excetuando-se o último), coloca-se os sais, (borax + ácido bórico ou apenas octaborato), de maneira a encher todos os colmos, deixando-se por um período mínimo de uma semana e máximo de duas semanas.
Fura-se com um vergalhão mantendose o ultimo nó Intacto
Após o tratamento reaproveita-se o produto armazenando-o novamente
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Submersão dos colmos Ácido Borico / Borax Razão 1:1.5 Formula: Ácido Borico / Borax / Dicromato de sódio razão 2:2:0.5 Concentração Recomendada 4-5% uso interno (sem estar exposto ao tempo ou solo) Uma mistura de 4 kg de acido borico / 4 kg de borax / 1 kg de Dicromato de sodio em 100 litros. A solubilidade do Borax é baixa (aproximadamente 6%), para essa concentração ser aproveitada completamente a solução deve ser aquecida, (aumentando sua solubilidade). No mínimo 3 dias e no máximo 7 dias de submersão
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Boucherie / Pressão Para o tratamento de colmos recém cortados, em quantidade pequena, um método interessante é o de Boucherie modificado por pressão. Um dispositivo aplica pressão na solução hidrossolúvel, a qual penetra nos elementos anatômicos do bambu (principalmente nos grandes vasos, situados nas camadas internas da parede do colmo), empurrando a seiva em direção à extremidade oposta à da conexão. Embora rapidamente se observe a saída da solução, recomenda-se que o processo seja aplicado durante 3 h, e que, logo após, os colmos sejam deixados em posição horizontal e que sequem à sombra durante, ao menos, 15 dias.
Foto: Elson Montagno
Essa segunda etapa – a difusão, é muito mais lenta, pois os bambus não apresentam raios, o que dificulta ou até mesmo impede a passagem da solução na direção radial. Outro processo que se mostra promissor refere-se à utilização do ácido pirolenhoso, principalmente aplicado às ripas (taliscas) secas de bambu. Estudos desenvolvidos na Unicamp indicam que soluções aquecidas de creosoto diluído a 10%, aplicadas durante 30 minutos, protegem o bambu do ataque de organismos xilófagos.
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Piretróides e Organofosforados Se o bambu apresentar sinais de ataque dos insetos, (principalmente o Dinoderus Minutos (começam a aparecer pós brancos), e Tigre do Bambu,(buracos), Brocadores (furos lado a lado em série), deve-se utilizar um método químico de elevada toxicidade, como injeção nos entrenós afetados de um produto químico forte.
Os piretróides realizam uma ação de choque, possuem uma alta toxicidade para os insetos sendo menos tóxico para humanos. DDVP - Possui uma ação desalojaste, faze com que os insetos saiam dos buracos e entrem em contato com o inseticida de ação residual
Fotos: Celina Llerena
Na Colômbia em casos de infestação mais severa utiliza-se produtos químicos muito perigosos baseados em substâncias organofosforadas tais como o COLOSSO, um carrapaticida, mosquicida e bernicida geralmente utilizado para pulverização em Bovinos,
Ele possui como mecanismo de ação as substâncias químicas organofosforadas, Clorpirifós e Fenthion, inseticidas com amplo espectro de ação. Os organofosforados são compostos orgânicos derivados do ácido fosfórico e, como outros componentes dessa classe, inibem a transmissão de impulsos nervosos desencadeando em paralisia, eliminação e morte do xilófago. Os piretróides possuem propriedades lipofílicas que facilitam sua penetração e consequente morte do parasita
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Autoclave
Para usos externos aonde a preservação física do bambu é fragilizada devido a exposição constante ao sol e chuva, algumas empresas prestadoras de serviço
costumam tratar os bambus com CCA, (Cobre, Cromo, Arsênio.), em sistema de autoclave. Dessa maneira conseguese aumentar a longevidade do bambu nessas situações mais críticas Fotos: Jonas Reis
O bambu tratado em autoclave é
Quanto aos preservativos recomendados,
submetido à impregnação com
há uma unanimidade quanto à excelência
preservativos, que penetram nas camadas
dos resultados obtidos com os dois
permeáveis do bambu protegendo-o
produtos: CCA e CCB. Se por um lado o
contra a ação de agentes deterioradores
CCA proporciona fixação mais rápida
por um longo período.
e maior resistência à lixiviação, por seu
O tratamento é realizado em unidades
turno o CCB, por força da grande
industriais denominadas Usinas de
mobilidade do boro, é mais recomendável
Preservação de Madeira que possuem
para espécies de bambu, mais refratárias
grandes cilindros horizontais, conectados
ao tratamento preservativo. O acúmulo de
a tubulações, bombas e tanques nos quais
arsênio no organismo causa doenças a
o bambu é submetido a um vácuo inicial
médio e longo prazo e basta uma dose de
(retirada do ar das células do bambu),
140 miligramas de arsênio inorgânico
pressão (introdução do preservativo nas
trivalente para causar a morte de um ser
camadas permeáveis) e vácuo final
humano adulto por dano à respiração
(remoção do excesso de produto da
celular, em poucas horas ou dias.
superfície das peças).
Os bambus tratados dessa maneira não
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devem ser furados, serrados, lixados sem o uso de máscaras e luvas, e não podem ser queimados ou descartados em lixo comum após sua utilização, se tornando um resíduos altíssima toxicidade
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Secagem /Armazenamento Após os processos de corte e tratamento adequados os bambus estão prontos para serem secos e armazenados Para uma secagem deve-se dispor Os comes de maneira Que possam Ser girados (de preferencia à sombra). Até atingirem a umidade de equilíbrio com o ambiente
O armazenamento deve ser feito em prateleiras que permitam a passagem de ar entre os colmos / fileiras de maneira que não surja nenhuma área aonde os colmos possam acumular umidade / poeiras. A correta categorização quanto aos tipos de bambus e diâmetros de colmos facilita o trabalho de manutenção e venda Fotos: Vitor Marcal
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Tabela de custos Custos comuns para tratamento de bambus Valores praticados para venda Apresentação do Produto
Volume de solução por unidade de produto
Preço em Rio Branco / 2019
Bórax
Sacos de 25kg
500L(5%)
R$289
Ácido Bórico
Sacos de 25kg
500L(5%)
R$280
Octaborato
Sacos de 25kg
500L(5%)
R$500
Cipermetrina
Lata de 1 litro
20ml de cipermetrina
1L (em solução de + 10 ml DDVP).
DDVP
Vidro de 50ml
1L (em solução de 10 ml DDVP + 20ml de
R$51
1L
R$240
cipermetrina).
Clorpirifós
Lata de 1 litro
R$58
As soluções de Bórax, Ácido Bórico e octaborato devem ser reaproveitadas após o uso, bastando limpar, com uma filtragem simples para retirada de impurezas e insetos, e completadas com solução nova na mesma proporção (5%)
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