VIVIENDO/A | JUAN DAVID CASTAÑO | PROYECTOS 8 | CURSO 2021-2022

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U n i ve rsi d a d de Alic ante Escu e la Politéc nic a S uperior

G r a d o e n Funda me nt os de la Arquitectu ra P roy e c t os Arquit e c t ónic os 8 2020- 2022

V IV IE N D A / 0

Profesor, A n dr és Sila nes

Estu di an te , J uan David C astaño R ic c hi u t i




teórico

cas holman angi play yet play baby lonia

descriptivo

(los) juguetes (el) juego paisaje doméstico simbolismo

escénico

(el) color (la) forma (lo) doméstico (lo) humano

premisa

manifiesto

performance


teórico


Dis eñ o de M o bil iario

Studio65, Baby-lonia 1975

juego

juguetes

D i s e ñ o I nteri o r

Smarin, play-yet! 1975

Perfo rm an ce

Studio65, Baby-lonia 1975

paisaje doméstico D i s eñ o de Jug ue tes

Cas Holman 1974

A m b i e nte Es cola r

China, Angi-play 2000’s


Para Piaget el niño nace en un medio que condiciona su conducta, crece con una serie de factores sociales que estimulan el desarrollo del niño/a en mayor o menor medida y desarrolla un nivel madurativo propio, diferente al de los demás, estos tres factores influyen en el esquema de representación del mundo que el niño/a va creando, ello genera que asimile conductas nuevas y acomode esas conductas en sus esquemas de acción, formando de esta manera nuevos esquemas de acción perfeccionados.


cas holman frances akasnaa


“El diseño de mobiliario era el producto final de un proceso que se inicia a par tir de las dimensiones macroscópicas externas a l problema: la arquitectura de determianadas zonas urbanas, que a su vez coordinan el interior que al final se llena de objetos y piezas de mobiliario cuyo diseño no está coordinado con el resto del proceso. El análisis del problema debería, por tanto, par tir del centro hacia fuera, al contrario de lo que ha sido considerado como lo normal hasta hoy en día” (Joe Colombo, 1969, p.28).


angiplay frances akasnaa


“El ambiente interno se convier te, entonces, en el teatro para la recreación de las formas y secuencias de comandos introducidos desde el exterior. Pero en este p roceso, es inevitable asignar a estos niveles otras impor taciones de significado y por lo tanto modificar su estructura.” (Emilio Ambasz, 192, p.143).


“Po r lo tanto, un entorno doméstico, equipado para la introducción y transformación de las noticias del mundo pueden contribuir al proceso de hacer y romper esquemas y significados urbanos.” (Emilio Ambasz, 1972, p.143).


“El mobiliario no tiene ningún vinculo formal con el propietario. Él usará más o menos contenedores, será más propietario de más o menos cajas, resolviendo finalmente el problema en términos de cantidad y no de calidad.” (Scottsass, 1972, p.162)


baby-lonia frances akasnaa


“Sobre el simple suelo se forman, sólo con muebles, pequeños centros apropiados para diferentes funciones, como comer, dormir, descansar, conforme a la postura y el modo de reunirse. Sólo con la colocación de los muebles ya se pueden imaginar bien los gestos y la manera de reunirse de la gente, ya que los muebles reflejan la manera de ser de las personas.” (Ito, 2000).


yet play! frances akasnaa


Está pensado como un sistema de mobiliario polivalente y reversible. Adaptarse y crear con facilidad. Una composición de formas de madera maciza (tablas de roble y cojinetes de haya) y bloques de corcho son la base para hacer estructuras muy fuer tes y resistentes: sin clavos ni tornillos, las posibilidades de construcciones funcionales son infinitas: almacenamiento, escritorio, meridiano, sofá, tabiques, caseta de madera. Esta par ticular facilidad y adaptabilidad para ser construido y no construido en cualquier espacio, hace que mover, planificar espacios y cualquier otro cambio de distribución sea un puro placer.


manifiesto


E l m o b iliario -e s- c o m o u n a s e r i e d e p i e z a s , p e ro

en este caso d e u n a e sca l a m u c h o m a y o r, a s í c o m o l o s niñ os cons tru ye n su s p ro pi o s e s p a c i o s d e j u e g o p o r m e d io de jug u e t e s, así se rán l a s n u e v a s c a r a c t e r í s t i c a s d e la vi vi enda co m ú n m e n te ‘ c o n o c i d a ’ q u e b u s c a g a n a r s i g nif i cado , qu e e x p lo ra n u e v o s e s c e n a r i o s , n u e v a s d i n á m i c as y cuya p re m isa se a la i n t u i c i ó n y c re a t i v i d a d . La a b o lic ió n de la fu n ció n co m o c o n c e p t o c e r r a d o y f i n i t o e s necesari a p ara d ar cab id a a l a f o r m a c i ó n d e u n e s p a c i o m ulti funci on al. Ya n o viv imo s e n l u g a re s f u n c i o n a l m e n t e d efi ni do s, sin o q u e in t e rp re t a m o s y d i s e ñ a m o s e s p a c i o s según nues tro s d e se o s, p o r l o q u e o b l i g a r n o s a re a l i z a r una determ in ad a acció n ya n o e s p o s i b l e . Pa r a l o g r a r e s t a s m últi ples f u n cio n e s, se imp l e m e n t a c o m o u n a e s t r a t e g i a d e fo rm aci ó n e sp acial a tr a v é s d e o b j e t o s , q u e s o n e l e m entos li g e ro s, p e q u e ñ o s, v a r i a b l e s y e f í m e ro s c a p a c e s d e crear at m ó sfe ras. Lo s o b j e t o s s o l o p u e d e n c o n f i g u r a r un espaci o t e m p o ralm e n te s i n c a m b i a r s u e s t r u c t u r a . Lo s elem entos fácilm e n te m o v i b l e s , i n t e rc a m b i a b l e s y e x t r a í b l es le perm it e n cam b iar e l e s p a c i o r á p i d a y f á c i l m e n t e . E n este espacio n o h ay n ada p re d e t e r m i n a d o , s o l o e s p a c i o latente.

La

ident dom


tidad méstica

La vi r t u d de ‘ l o pl ás t i c o’ c on s i s t e e n toma r conc i en c i a de u n en t or n o qu e, de t an vi s t o, te rmina sie ndo i n vi s i bl e. Ya qu e pau l at i n amen t e l os modos de v ida , de h abi t ar, de c ompor t ami en t o y de pen s ami e nto que se ha n t omado c omo gen er al es , c omo n or ma vál i da fre nte a otros qu e n o l o s on h an es t abl ec i do l í mi t es . Se ne ce sita e ntonc es , es t abl ec er u n a n u eva rel ac i ón en t re arquite ctura y soc i edad qu e s e man i fi es t e c l ar amen t e a t r av é s de l e spa cio domés t i c o. La vi vi en da n o s ol amen t e al berga , prote ge y ot orga pr i vac i dad, al mi s mo t i empo n os c one cta y nos re l ac i on a c on el en t or n o. Por el l o, debemos de ja r de utiliz a r “es pac i os t i po” par a res ol ver l os probl emas de l ha bita nte t i po. El mobi l i ar i o t i en e qu e fu n c i on ar c omo he rra mie nta s qu e ac ompañ en el des ar rol l o c ogn i t i vo y fí sico de l indiv idu o des de qu e es pequ eñ o h as t a c on ver t i r se e n productos c on l os qu e es t abl ec er u n ví n c u l o emoc i ona l. Influy e ndo en el proc es o madu r at i vo del i n fan t e a t r av é s de la s posibi l i dades c reat i vas qu e gen er an .


Di v e rso s t ip o s d e m o b i l i a r i o c o n t i e n e n e s p a c i o s y funci one s d o m é st icas los c u a l e s , m e d i a n t e s i s t e m a s , p ue den ser t ran sp o r tad o s de u n l u g a r a o t ro , e s e l h a b i t a n te de la vi v ie n d a q u e se mu e v e e n t re e s t a s ‘ p i e z a s ’ , c o m o d e los elem e n to s e n sí m i s m o s . C a d a p i e z a p u e d e l l e g a r a compo ne r u n a v iv ie n d a q u e e l h a b i t a n t e g e n e r a e n e l lien zo domé stico . De sd e e l e x t e r i o r l a v i v i e n d a e s u n e l e m ento fi jo. De n tro d e l e sp a c i o d o m é s t i c o l o s h a b i t a n t e s so n nó m ad as.

sinlím nizonific


mites caciones

An t e es t a n u eva vi s i ón del es pacio domé stico, l as c l as i fi c ac i on es t i pol ógi c as y di s t r i bu cione s clá sica s c arec en de s en t i do. Lo domés t i c o es u n fe nóme no que pu ede dar s e en es pac i os s i n l í mi t es n i z onifica cione s. Por mu c h o t i empo, l a fu n c i ón ú n i c a de l os obje tos ha ido des aparec i en do, por l o mi s mo h an i do predomina ndo por en c i ma de l a di s t r i bu c i ón es pac i al . Los es pa cios de la v ivi en da s e adapt an a l as ac c i on es qu e s e de sa rrolla n e n los mi s mos s i n i mpor t ar l as c ar ac t er í s t i c as i mpue sta s. A su vez, l a arqu i t ec t u r a, debe fu n c i on ar pr ác tica me nte como u n l i en zo en bl an c o y per mi t i r qu e l os obje tos e je rz a n su voc ac i ón de gen er ar es pac i o, par a al t er ar su ide ntida d y n u es t r a rel ac i ón c on él . El u s o del mobi l ia rio como e le men t os arqu i t ec t ón i c os des ar rol l a l a mu l t i funciona lida d y l a c on ver s i ón de l a vi vi en da en u n es pac io he te rogé ne o, don de c ada per s on a es c apaz de c on fi gu r ar su propia a rqu i t ec t u r a.


escénico


Los o b j et o s s o l o p u ed en c o n f i g u r a r u n es p a c i o t emp o r a l m e n t e s in c am b i a r s u es t r u c t u r a . Lo s el emen t o s f á c i l men t e mo v ib l e s , in t e rc am b i a b l es y ex t r a í b l es l e p er mi t en c a m b i a r el es p ac io r á p id a y fác il men t e. E n es t e es p a c i o n o h a y n a d a p red et er mi n a d o , s o l o e s pac i o l a t en t e.




El m o b i l i a r i o t i en e q u e f u n c i o n a r c o mo h er r a mi en t a s q u e a c o m p a ñ e n el d es a r ro l l o c o g n i t i vo y f í s i c o d el i n d i vi d u o d es d e q u e e s p e q u e ñ o has t a c o n ver t i r s e en p ro d u c t o s c o n l o s q u e es t a b l ec e r u n v ín c u l o emo c i o n a l . I n f l u yen d o en el p ro c es o ma d u r a t i vo d el i n f a n t e a t r a v é s d e l a s p o s i b i l i d a d es c rea t i va s q u e g e n e r a n .




performance





Las c l as i fi c ac i on es t i pol ógi c as y di s t r i bu c i on es c l ás i c as c arece n de se ntido. Lo domés t i c o es u n fen ómen o qu e pu ede dar s e en es pac i os s i n l í mite s ni z onifica c i o n es . Por mu c h o t i empo, l a fu n c i ón ú n i c a de l os objet os h a i do de sa pa re cie ndo, p o r l o mi s mo h an i do predomi n an do por en c i ma de l a di s t r i bu c i ón e spa cia l.




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interior

exterior

compuesto


La ver s at i l i dad c omo l a c apac i dad de adapt ar s e a di s t i n t as fu n cione s, la fle x ib i l i dad par a l as pos i bi l i dades qu e pu ede t en er es e es pac i o, l a per me a bilida d pa ra e s t a bl ec er c i er t as c on exi on es y l a mu l t i pl i c i dad. A es t os c on c eptos ta mbié n los p o d emos as oc i ar c on ot ros c omo: var i abl e, adapt abl e, di ver s o, socia ble , móv il, e ntre otros. Se par t e de l a N aked Hou s e don de s e propon en u n as di s pos i cione s de e sos m ó du l os qu e s e c en t r an en l a l i ber ac i ón del es pac i o domés t i c o, y a su v e z fa cilita n l a s rel ac i on es es pac i al es . C rean do as í u n a i n fi n i dad de pos i bi l i da de s e n función d e ci er t os fac t ores (c omo l a pos i c i ón del c u bí c u l o), y dot án dol os de fle x ibilida d y funciona lida d. Al i gu al qu e s e es t abl ec e u n a ext en s i ón h abi t abl e don de s e me jore n la s cond i c i on es es pac i al es . Y pu edan al bergar t odo t i po de ac t i vi dades , ya se a un e spa cio d e ju ego, de reu n i ón , u n a ext en s i ón de l a s al a de es t ar, u n jardí n , o mucha s otra s c o s a s . Se c en t r a en l a c apac i dad de c ada es pac i o de gen er ar vi da por sí mismo y s e r tra nsforma do.


Naked House |

Shigeru Ban

|

Año: 2000

|

Lugar: Kawagoe, Japón

Fotograma de Playtime |

J a c q u e s Ta t i

|

Año:

1967.


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Módulos movibles y su agregación en el espacio.

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ideación

deriva

habitar


ideación


bocetaje


¿qué buscamos?



Empezamos a dilucidar, filtrar o catalizar todas aquellas capas o elementos cuya suma o superposición conforman el sistema al que llamamos edificio. Es decir vislumbrar cuál es el sistema de relaciones entre esas distintas capas, donde existen puntos en común, entre otras. Ante un espacio infinito, sin límites, se empieza a acotar y a conformar algo más relacionado con la idea de lo continuo. Ese espacio se propone un empoderamiento y caracterización de los espacios a través del mobiliario que los conforma. Este empieza a poblar el continuum que genera el edificio agrupándolos en combinaciones más o menos densas dentro de un abanico de posibilidades infinitas. Espacios múltiples, confor tables donde el usua rio ar ticula el espacio a sus necesidades conformando espacios dinámicos, en el sentido de que es el usuario el quien adapta a las condiciones del espacio que habita . Transformación del espacio continuo a través de mobiliario. La deformabilidad del espacio a par tir del mobiliario.


deriva


Se genera un tejido plegable y maleable que es capaz de crear las diferentes situaciones espaciales, el propio plano horizontal se eleva, relaciona distintas alturas pero se mantiene continuo, permite la relación directa e indirecta entre zonas. Conforma un espacio continuo pero no homogéneo, donde aparecen rampas y cor tes. La disposición o ar ticulación entre pliegues ( es decir la cercanía entre ellos, su forma o manera en que se intersecan y relacionan) generan distintas situaciones espaciales. Además de este tejido, también encontramos otras formas dinámicas de componer el espacio, encontramos distintos tipos de elementos ver ticales que surgen de este tejido horizontal, elementos flexibles, de distintas materialidades, que mantienen esta continuidad que queremos mantener en el espacio.





A par tir de la conformación y configuración de los escenarios, siendo los elementos situados en el espacio, se crea una serie de recorridos de los usuarios en el plano. Plasmamos el paso de los recorridos y de los lugares de estancia, se visualiza esta dualidad de escenarios que podemos encontrar en u n mismo plano continuo. Los usuarios se relacionan de manera libre y pueden conformar el espacio a par tir de su uso. Los propios usuarios son los generadores de espacios. Encontramos zonas de estancia y zonas de paso, recorridos horizontales y ver ticales.


habitar



Diversos tipos de mobiliario contienen espacios y funciones domésticas los cuales, mediante sistemas, pueden ser transpor tados de un lugar a otro, es el habitante de la vivienda que se mueve entre estas ‘piezas’, como de los elementos en sí mismos. Cada pieza puede llegar a componer una vivienda que el habitante genera en el lienzo doméstico. Desde el exterior la vivienda es un elemento fijo. Dentro del espacio doméstico los habitantes son nómadas. Entonces, para el programa planteamos una serie de actividades cotidianas tales c omo trabajar, comer/cocinar, interactuar, asearse, descansar/dormir, ocio y recorrer estableciendo una circulación, se conecten con cier tas relaciones que surgen a través de un nivel de confianza como son las relaciones de pareja, familia, relación con uno mismo, laboral y en comunidad definiendo así el número de usuarios. Con el fin de relacionarlas y que a su vez evoquen a configuraciones de espacios que exigen unas determinadas características: espacios naturales donde se establezca relación interior-exterior, espacios de transición donde haya una continua conexión y flu idez ligado a lo público, es pacios temporales combinando espacio y tiempo como dos conceptos inseparables que son determinantes para cier to tipo de actividades, espacios colectivos, espacios semiprivados y espacios privados.


Se crea un ecosistema que se abre y se cierra, se transforma y conecta según la actividad y el número de usuarios teniendo como objetivo ser flexible para adaptarse según la necesidad, para ser par te de un proceso de concepción de espacios conectados . Se definen cier tos planos, separados por distintas alturas, los cuales introducen la comunicación ver tical. Entre los que se sitúan los espacios que pueden modificarse libremente. Se juega con un espacio amplio diáfano, definiendo otros espacios más determinados en los cuales los usuarios se apropian del lugar y se permite un continuo movimiento de piezas, mobiliario, de tal forma que se genera una sensación constante de espacio “único”. La estrategia más impor tante es la composición del suelo, generando “topografías” más que volumetrías. El suelo es comprendido como arquetipo protagonista del proceso proyectual. Se interpreta y constituye como una superficie maleable y flexible. Se trata del trabajo “con” el suelo, en lugar de s obre el suelo.



La lógica compositiva se vale de acciones morfológicas que transforma al edificio en topografía o el suelo en edificio, generando una nueva topografía ar tificial, tan real como la natural -en el concepto paisajístico-. Se generan así, espacialidades de morfología alternativa, las que denominamos topomórficas, por la atribución de características y cualidades topográficas naturales a espacios ar tificiales.





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Osaka, Japón.


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3 4 °4 0 ’5 4 .7 0 ”N | 135°31’19.02” E He s el ec c i on ado es t e l u gar en par t i c u l ar porqu e me parec e i n t e re sa nte e l cont r a s t e de l a C i u dad de O s aka, en rel ac i ón a s u pat r i mon i o e h i t os n a tura le s. Se ubic a a l edi fi c i o en u n a parc el a qu e c ol i n da c on l as Ru i n as de N an i wa ky o un ca stillo c o n st r u i do en l a en t on c es c api t al , en el an t i gu o Japón . Además , se e ncue ntra e l M u s eo de Hi s t or i a y l a at r avi es an c ar ret er as i n t er u r ban as .


An t e e sta n u e v a v i s i ó n d e l e s p a c i o d o m é s t ic o, l as c l as i fi c ac i on es t i pol ógi c as y d ist rib u cio n e s c l á s i c a s c a re c e n d e s e n t i d o . Por el l o, l o domés t i c o es u n fen óme n o q u e p u e d e d a r s e e n e s p a c i o s s i n l í m i t e s ni zon i fi c ac i on es . En es t e c on t ext o, mo st rar u n m o d e l o q u e m a n i f i e s t e c o m o l a f u nc i ón ú n i c a de l os objet os h a i do de sap are cie n d o , y h a n i d o p re d o m i n a n d o p o r e nc i ma de l a di s t r i bu c i ón es pac i al .




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