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Representantes estiveram reunidos buscando melhorias no turismo do município de Imbituba
FNB NOVA BRASÍLIA/IMBITUBA/MIRIM/ARROIO/GUAIÚBA/ROÇA GRANDE/VALE DO RIO DUNA/IMARUÍ – MARÇO – 2017 – ANO I – Nº. 05
ENTREVISTANDO
Advogado Dr. Júlio César Assis
R$ 2, 00
LANÇAMENTO
Nova edição
da revista Foco Livre
A 10° edição da Revista Foco Livre Saúde & Bem Estar, um excelente público prestigio mais este lançamento. PAG 06
REUNIÕES
TRANSPORTE
coletivo de Imbituba será avaliado A 10° edição da Revista Foco Livre Saúde & Bem Estar, um excelente público prestigio mais este lançamento. PAG 02
REUNIÕES
Uma ideia que irá aumentar as vagas de estacionamento em imbituba
Uma medida está gerando mais de 140 vagas a mais somente trocando o local de estacionamento da frente das residências para o lado contrário, onde temos um canteiro em algumas avenidas e é o caso da Avenida Santa Catarina. PAG 05
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MARÇO – 2017
Transporte
Crédito: Secom Governo do Estado
Reuniões comunitárias visam avaliar sistema de transporte coletivo
A
Diretoria de Mobilidade Urbana, da Secretaria Municipal de Agricultura, Pesca e Infraestrutura, juntamente com a empresa concessionária do transporte coletivo de Imbituba realizarão, a partir de 04 de abril, reuniões nos bairros, com o objetivo de avaliar o funcionamento do sistema de transporte. Na pauta das reuniões está a exposição da situação atual dos bairros, o recebimento de críticas, reclamações e sugestões, além da proposição de soluções por usuários e operador. Ao contrário dos anos anteriores, em que foi realizada uma reunião por linha, neste ano serão realizadas até três reuniões, para que haja a participação do maior número de usuários possível. Outras informações sobre as reuniões podem ser obtidas na Diretoria de Mobilidade Urbana, que fica no prédio da SEAPI, na rua Jorge Lacerda, 769, Centro, ou pelo telefone 3255-2002.
Confira as datas e locais de reuniões: Linha 508 - Itapirubá / Roça Grande Dia 04/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Itapirubá Usuários de Itapirubá Linha 508 - Itapirubá / Roça Grande Dia 05/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Roça Grande Usuários de Roça Grande e Boa Vista Linha 507 - Penha / Sambaqui Dia 18/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Sambaqui Usuários de Sambaqui (CTG, Pau Seco e Balsa) Linha 507 - Penha / Sambaqui Dia 19/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Penha Usuários de Penha
Linha 509 - Ibiraquera / Praia do Rosa Dia 20/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Ibiraquera Usuários de Ibiraquera e Praia do Rosa Linha 203 - Circular Barra / Arroio Dia 25/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial do Arroio Usuários de Arroio, Arroio do Rosa e Alto Arroio Linha 203 - Circular Barra / Arroio Dia 26/04/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Vila Esperança Usuários da Barra da Ibiraquera e Vila Esperança Linha 204 - Circular Guaiúba / campo da Aviação / Santo Antônio Dia 02/05/2017 - 19h30 Salão Paroquial de São Tomaz Usuários de Guaiúba, São Tomaz e Campo da Aviação
Linha 204 - Circular Guaiúba / campo da Aviação / Santo Antônio Dia 03/05/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Vila Santo Antônio Usuários de Vila Santo Antônio e Paes Leme Linha 208 - Circular Nova Brasília Dia 09/05/2017 - 19h30 Salão Paroquial da Divineia Usuários de Vila Alvorada e Divineia Linha 208 - Circular Nova Brasília Dia 10/05/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Nova Brasília Usuários do Mirim, Morro do Mirim e Nova Brasília Linha 208 - Circular Nova Brasília Dia 11/05/2017 - 19h30 Salão Paroquial de Vila Nova Usuários de Vila Nova e Sagrada Família
FOLHA DE NOVA BRASÍLIA / NOVA BRASÍLIA/IMBITUBA/MIRIM/ARROIO/GUAIÚBA/ROÇA GRANDE/VALE DO RIO DUNA/IMARUÍ – FEVEREIRO – 2017 – ANO – Nº. 04 EXPEDIENTE “Folha De Nova Brasília”, É Uma Publicação Da Editora Grande Jornal. Fones: 48 3255-6906 / 99802-9199
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JORNALISTA RESPONSÁVEL: Fernando Carvalho
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MARÇO– 2017
Entrevista com o advogado Dr. Júlio César Assis
Fale sobre sua origem, família?
De origem humilde e muito simples, meus avós maternos naturais de Imbituba, o pai de minha mãe Antônio Júlio Felizardo e a mãe de minha mãe Delícia Costa, ambos nasceram e se criaram próximo a comunidade de Nova Brasília, meu avô da região dos Barreiros, e minha vó da região do Riacho, minha mãe Maria Salete Felizardo Assis, nasceu aqui em Imbituba. A situação naquela época era muito difícil e meus avós já com seus filhos nascidos deixaram essa terra em busca de oportunidade na terra do Carvão, em Criciúma. Em Criciúma meu avô trabalhou nas minas de carvão e depois trabalhou como taxista, minha avó exercia as funções da casa e da criação dos filhos pequenos, minha mãe conheceu meu pai, Arlei de Souza Assis, em Criciúma, e casaram-se, e, desta união nasceram 4 (quatro) filhos, dos quais 1 (um) sou eu. Depois de me formar, consegui realizar um grande sonho, sou o primeiro da descendência dos meus avós maternos a retornar a terra de onde eles nasceram e se criaram, e foram obrigados a deixar por falta de oportunidade. Família simples, batalhadora e com posição firme, minha criação tem como base a educação, união, e humildade. São essas qualidades que carrego comigo dia após dia.
Como foi ingressar na advocacia? Apesar de todos dizerem que eu sempre me destacava na escola com minha oratória, nas homenagens da família, até mesmo nas leituras das novenas familiares, eu comentava com meus pais que gostaria de ser médico, para que pudesse proporcionar uma vida melhor para a nossa família. Ocorre que quando da inscrição no vestibular, meu pai me pediu para que eu colocasse como segunda opção a Faculdade de Direito, eu fui um pouco relutante quanto a isso, mas seguindo o pedido dele, coloquei Direito como minha segunda opção. Depois de realizado o vestibular, e com o resultado apresentado, minha reprovação para Medicina, mas, aprovação para Direito, foi uma grande alegria para meu pai, sendo que eu, no início não cogitava iniciar a faculdade de Direito, e queria tentar novamente medicina, mas, pela insistência de meu pai, para que eu me matriculasse e fosse assistir pelo menos uma das aulas, acabei indo, e me apaixonei pelo curso, e pela oportunidade que me foi apresentada. A faculdade de Direito foi muito dura, mas fiz grandes amigos na universidade que me apoiaram ao longo da caminhada, além de toda a minha família, meus pais, meus irmãos Diego, Sarita, Leandro. Como muitos estudantes, eu trabalhava o dia inteiro e me dirigia à faculdade no período noturno, mesmo assim, os valores despendidos eram superiores a renda que eu conseguia obter no trabalho, diante disso, cheguei a pensar em trancar o curso, mas, foi quando um grande amigo, o senhor Bladimir, ofereceu-me grande oportunidade, para eu trabalhar na empresa em que ele era diretor, e assim a empresa efetuaria os pagamentos das mensalidades do cur-
A grande Nova Brasília ainda necessita de uma política maior de investimento, tanto na questão do saneamento básico quanto no investimento em saúde e educação, e isso é urgente. Tenho orgulho de ter fundado a Assis Advocacia no bairro Nova Brasília, além da loja Assis Carimbos, e mais ainda, por ser o escritório alocado exclusivamente no bairro, não sendo uma filial, e sim a matriz, nosso povo merece e precisa.
Qual sua área de atuação e porque a escolha?
so. Hoje vejo que realmente se eu não tivesse feito o curso de Direito não seria tão feliz, tudo foi puramente trabalhado para que eu conseguisse me formar e que me tornasse advogado. Durante o curso de Direito, ainda na 10ª (décima) fase, realizei pela primeira vez a temida prova da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), conseguindo nessa primeira tentativa a aprovação nas duas fases da prova, passando a integrar o quadro da Ordem, com o respectivo registro, mais uma vitória, em uma grande caminhada.
Como vê as leis, e seus legisladores? Pode-se dizer que as leis são os norteadores da vida em sociedade, e que devido a relação constantes dos operadores do Direito, muitos são confundidos com os culpados pela falta de um resultado efetivo na aplicação delas, mas, os operadores de direito tão somente aplicam as leis promulgadas pelo legislativo do país. Evidente que a lei penal é muito criticada quanto a questão dos menores infratores, na questão tributária, trabalhista, e ainda na questão previdenciária, fato é que a cobrança da população deve recair não sobre o judiciário, e, sim sobre o legislativo, os quais são os responsáveis pela criação das leis que norteiam a população em geral. Ocorre que muitos cidadãos sequer lembram em quem votaram para deputado estadual, federal e senador, e muito menos ainda conhecem quais as proposições ou projetos de leis ofertados pelos mesmos nas casas legislativas em que atuam. Um verdadeiro desinteresse geral. Ao meu ver há grande necessidade de uma reformulação, mais que reformas nas esferas trabalhista ou previdenciária, é urgente a questão da reforma
política a nível estadual e federal, não podemos continuar como estamos.
Quem o inspirou para ingressar no direito? Minha inspiração e grande apoiador foi meu pai, muito antes de eu perceber que poderia estar na área do Direito, ele já me via como um grande operador do Direito, e me mostrou que esse era o caminho que eu deveria trilhar, se não fosse ele naquele momento do vestibular que ia realizar para medicina, tenho certeza que hoje não seria advogado. Penso que, ainda bem que o tive perto de mim, nesse momento da vida, para ser meu grande precursor e inspirador, e assim tornar-me advogado.
Atualmente atuo na área da família, ambiental, eleitoral, tributária, cível e sucessões. Posso destacar que a área da família é uma das áreas mais procuradas por pessoas com pouca renda, sendo uma das que mais tenciono para um atendimento social, além das ações de fornecimento de medicamento. É prazeroso ajudar quem precisa e tenho orgulho do trabalho advocatício que venho realizando.
Qual sua participação com a OAB em Imbituba e Florianópolis? Hoje estou como Presidente da Comissão de Direito Eleitoral da OAB/SC – Subseção de Imbituba, a qual abrange as cidades de Paulo Lopes, Garopaba, Imbituba e Imaruí. Durante as eleições realizamos um grande trabalho, divulgamos junto às rádios das Cidades de Imbituba e Imaruí, as alterações realizadas na legislação eleitoral, que foram muitas, participamos de um PAINEL, realizado em parceria com o Observatório social, além de realizarmos palestras no Colégio Municipal Tereza Pinho, na semana de Conscientização Política, para séries do quarto ano, o que foi muito gratificante para toda a comissão.
Como foi criar seu escritório em um Bairro com um desenvolviO senhor participa da vida e mento de uma cidade? desenvolvimento social do seu Bom, eu escolhi Nova Brasília por ser o berço dos meus avós maternos, e via grande oportunidade de alocar o escritório nessa região, primeiro porque não havia nenhum escritório, e segundo, porque queria oportunizar as pessoas desse grande bairro que acaba por abraçar outros bairros extremantes, de ter dentro de sua comunidade um escritório de advocacia, posso destacar que isso repercutiu muito bem, pelo fato de que hoje no bairro já temos, além do meu, mais três escritórios. O que me deixa orgulhoso, por ter impulsionado isso no bairro, além do escritório, abri também uma loja, a Assis Carimbos, que é especializada em carimbos, visando gerar mais oportunidade aos cidadãos que aqui residem, fazendo com que os mesmos permaneçam no bairro e invistam aqui também.
bairro, área social, inclusão?
Acredito que sim, estou sempre empenhado em algumas ações sociais, já realizamos por duas vezes um bingo de natal, que com a ajuda de outras forças no bairro Nova Brasília, vem se consagrando como um grande trabalho, já que toda a arrecadação e revertida e cestas básicas para famílias carentes do bairro e do entorno, além de balas e chocolates para as crianças. No corrente ano de 2017, fui procurado por dois
meninos de 16 (dezesseis) anos, que gostariam de participar do Campeonato Citadino sub17, mas, que não estavam encontrando oportunidade para isso no bairro, dessa forma, montamos uma equipe, que hoje treina cerca de 2 (duas) vezes por semana, aproximadamente 14(quatorze) garotos de até 17 (dezessete) anos de idade, pelo fato de não possuirmos a equipe de adulto para participarmos levando o nome do bairro Nova Brasília, realizamos uma parceria com o Vila Nova Atlético Clube, para representarmos o sub17 deles, já que os mesmos só possuíam o time do adulto. Assim com a ajuda também de empresas parceiras, pela primeira vez, esses garotos moradores do bairro Nova Brasília terão uma grande oportunidade, disputar o campeonato municipal de sub17, tendo eu como treinador, o que é mais um grande desafio, mas, o mais importante é a alegria dos garotos e a disposição que encontraram para manter suas mentes ocupadas no esporte.
O senhor completou 05 (cinco) anos de advocacia, valeu a pena todo esforço? Acredito que sim, durante todo esse pequeno período já pude ajudar e aprender muito, para mim, é uma honra poder dizer que estou a 05 (cinco) anos formado, trabalhando não só para o bem de minha família, e sim, para o bem de todos aqueles realmente precisam de algum auxílio, porque ser advogado, é ser conselheiro, ser um bom ouvinte, dentre tantas outras funções. Trabalhando sempre com humildade e respeito a todos, é assim que esses 05 (cinco) anos se transformarão em mais 5 (cinco), mais (10) dez e assim por diante.
O Folha agradece sua participação nesta entrevista. Eu agradeço muito a oportunidade de ser entrevistado por vocês, ainda mais em saber que o jornal é uma homenagem ao povo da Nova Brasília, este jornal que leva o nome do nosso bairro, realmente um verdadeiro orgulho e prazer imenso. Como última frase, deixo aqui o meu grande abraço a toda minha família, amigos e a minha esposa Mariane Assis, que dia após dia me ajuda nessa luta diária de ser advogado, a luta continua, contem sempre comigo, não só como advogado, mas como um verdadeiro amigo de vocês e desse querido bairro.
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MARÇO – 2017
Representantes de Imbituba estiveram reunidos buscando melhorias no turismo do município
R
epresentantes do Município de Imbituba estiveram reunidos com o secretário estadual de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Pavan, na tarde desta quarta-feira, 22. O vice-prefeito, Luiz Gonzaga Carvalho, e o secretário Dorli Nunes, acompanhado do Sr. Joel Campos, da consultoria de eventos da Sol, solicitaram apoio para obras de construção de um pórtico e melhorias na sinalização turística do município. Também solicitaram apoio para revitalização do Museu da Baleia Franca, considerado importante equipamento turístico e cultural da cidade. Todas as solicitações serão protocoladas na SOL, para análise técnica e contam com o apoio do secretário Pavan.
Desemprego atinge patamar recorde de 13,5 milhões de pessoas, diz IBGE
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desemprego subiu para 13,2% no trimestre de dezembro a fevereiro, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da pesquisa Pnad Contínua. A alta em relação ao trimestre anterior é de 1,3 ponto percentual e de 3 pontos percentuais em relação ao mesmo trimestre do ano passado. De acordo com o IBGE, essa foi a maior taxa de desocupação da série histórica, iniciada em 2012. No trimestre de dezembro a fevereiro, o Brasil tinha 13,5 milhões de desempregados - crescimento de 11,7% (1,4 milhão de pessoas a mais) frente ao trimestre encerrado em novembro de 2016 e 30,6% (mais 3,2 milhões de pessoas em busca de trabalho) em relação a igual trimestre de 2016. Segundo o IBGE, a menor desocupação foi registrada no trimestre encerrado em fevereiro de 2014, quando havia 6,6 milhões de desempregados, ou seja, esse número mais que dobrou em três anos. “Essa taxa poderia ser ainda maior se não tivesse o mês de dezembro incluído neste trimestre. É um mês que tem característica de menor taxa de desocupação”, afirmou o Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. “Embora o cenário seja desfavorável, com desocupação recorde, você observa que no mesmo período do ano passado
o aumento da taxa foi maior. Ou seja, o avanço da taxa foi menor agora. Há uma desaceleração do contingente de desocupados”, acrescentou. Já a população ocupada também bateu recorde - é o menor da série histórica. No trimestre encerrado em fevereiro, eram 89,3 milhões de pessoas no mercado de trabalho. O recuo se deu tanto em relação ao trimestre terminado em novembro de 2016 (-1%, ou 864 mil a menos) como ao mesmo trimestre do ano passado (-2%, ou 1,8 milhão a menos). Desse total, 33,7 milhões de pessoas que estavam empregadas no setor privado tinham carteira de trabalho assinada. Esse número recuou tanto frente ao trimestre de setembro a novembro de 2016 (-1,0% ou 337 mil pessoas) quanto ao mesmo trimestre de 2016 (-3,3%, ou 1,1 milhão de pessoas). Os empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,3 milhões de pessoas) ficou estável em relação ao trimestre anterior e cresceu 5,5% (ou mais 531 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre de 2016. O número de trabalhadores por conta própria (22,2 milhões de pessoas) ficou estável na comparação com o trimestre anterior e recuou (-4,8%, ou 1,1 mil pessoas a menos) em relação ao mesmo trimestre de 2016. “No primeiro momento da crise, você teve uma migração dos
postos de carteira assinada para o trabalho por conta própria. Agora você observa uma queda nos dois postos”, diz Azeredo. Já a categoria dos trabalhadores domésticos, estimada em 6 milhões de pessoas, se manteve estável em ambos os trimestres comparativos, segundo o IBGE.
Rendimento O rendimento médio foi estimado em R$ 2.068 no trimestre de dezembro de 2016 a fevereiro de 2017, mantendo estabilidade frente ao trimestre anterior (R$ 2.049) e em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.037). Houve crescimento apenas para os empregados no setor
público: 3,2% em relação ao trimestre anterior (setembro a novembro de 2016) e 5,1% em relação ao mesmo trimestre de 2016. Nas demais posições de ocupação, como trabalhadores do setor privado e por conta própria, houve estabilidade em ambos os períodos analisados, segundo o IBGE.
Por atividades Segundo o IBGE, Agricultura (8,8 milhões) e Construção (6,9 milhões) registraram o menor número de ocupados desde 2012. No sentido inverso, Alojamento e Alimentação atingiu o maior contingente de ocupados (5 milhões) desde o início da pesquisa.
Caged De acordo com os últimos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), em fevereiro as contratações superaram as demissões em 35.612 vagas. Foi a primeira vez em 22 meses que o país registrou abertura de postos de trabalho. A criação das vagas de emprego é resultado de 1.250.831 admissões e de 1.215.219 demissões em fevereiro. No acumulado do primeiro bimestre de 2017, porém, o país registra fechamento de 5.475 postos de trabalho.
Fonte Globo.com
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Uma ideia simples e que irá amenizar a falta de vagas de estacionamento na regão central de Imbituba Rimsa, por exemplo. O caráter experimental, que o diretor Assis destacou em uma conversa nossa hoje de manhã, é apenas para que os condutores se acostumem com a nova pista mais à direita e com veículos estacionados no lado oposto”, mas será definitiva. Por alto, umas 150 novas vagas estão sendo criadas e isso em deixa muito orgulhoso. Senti essa alegria ao conversar com as pessoas no local. Quero agradecer a sensibilidade do prefeito Rosenvaldo, que tem
Vereador Ladiada
H
oje não é um dia qualquer. Nem sempre na vida de um vereador, o Poder Público atende a uma solicitação e logo uma que deve (e muito) aliviar o grave problema de estacionamento na região do Centro de Imbituba. Em 2014 havia enviado ao então prefeito Jaison, pedido para que aplicasse uma medida simples e sem quase nada de custo aos cofres públicos. Uma medida trocando o
local de estacionamento da frente das residências para o lado contrário, onde temos um canteiro em algumas avenidas e é o caso da Avenida Santa Catarina. Este ano, reapresentei a Indicação ao prefeito Rosenvaldo e pouco depois, após análise da Diretoria de Trânsito, a ideia foi colocada em prática. Os motoristas que passaram pela região central de Imbituba hoje pela manhã foram surpreendidos
ao passarem pelo trecho da Avenida Santa Catarina entre a Rua Ernani Cotrin, até a esquina do Cartório Eleitoral, na Rua Irineu Bornhausen. A mudança foi feita em apenas uma pista, de quem vem da Ernani Cotrin sentido Sindicato dos Estivadores, mas temos a garantia que será aplicada em toda a extensão da avenida e, quem sabe, em alguns outros pontos já destacados por mim, em alguns trechos da Avenida João
demonstrado ser um administrador “de mente aberta” e focado no que é essencial aos nossos munícipes. Isso nos dá, nós vereadores, uma certeza que podemos realizar nosso trabalho e de forma ainda melhor. Quero agradecer aos analistas e à direção do Demutran, não só a eles, mas a toda equipe, pelo projeto que foi colocado em prática nessa segunda-feira chuvosa, mas de muita luz.
Assessoria do Ladeada
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Grande Jornal lançada a mais nova edição da revista Foco Livre no Imbituba Atlético Clube N
a noite do dia 17 de março, Fernando Paraíba Carvalho, Kaká Siqueira e equipe, lançaram nas dependências
do Imbituba Atlético Clube, a 10° edição da Revista Foco Livre Saúde & Bem Estar, um empreendimento jornalístico de alta
qualidade em nível nacional. Um excelente público prestigio mais este lançamento. Parabéns
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Água uma questão de Humanidade A
água é o liquido mais importante e precioso, sendo indispensável para a sobrevivência de vida na terra. Para as próximas gerações é importante se pensar em como produzir mais e melhor visando sempre proteger e preservar os recursos hídricos. Em algumas regiões do Brasil e do mundo, já se encontram com extrema escassez de água. Este problema tende a se agravar cada vez mais devido a vários fatores. Os principais são o rápido crescimento da população e a poluição dos rios. As leis que regem os recursos hídricos estão sendo cada vez mais ajustadas, a fim de preservar os recursos hídricos e todo o meio ambiente. INTRODUÇÃO A água é um recurso natural fundamental à vida ao desenvolvimento econômico e ao bem estar social, possuindo uma infinidade de usos dos mais simples aos mais complexos. Apesar de ser um bem público, vem se tornando pouco a pouco um recurso escasso que precisa ser cuidado com muito discernimento. Toda evolução dos seres vivos está associada e depen-
de do precioso recurso água. Durante muito tempo, a água foi considerada um bem inesgotável, mas a crescente preocupação com a disponibilidade Mundial da Água vem exigindo de todos nós uma nova consciência em relação à utilização desse recurso. O mau uso dos recursos hídricos e o desperdício são causados pela falta de informação e orientação aos cidadãos na deficiência técnica e administrativa dos serviços de abastecimentos com vazamentos e rompimentos de redes. Um trabalho mais extenso e persistente sobre a conscientização da escassez da água no mundo através da mídia ajudaria para o reaproveitamento da água em muitas atividades tanto doméstica como industrial, evitando o desperdício. A tendência para os próximos anos é um aumento ainda maior no seu consumo, devido à demanda e o crescimento populacional desordenado principalmente nos grandes centros urbanos. Experiências mostram que por dia, uma pessoa no Brasil gasta de 50 a 200 litros
de água por dia (dependendo da sua região). Este consumo tem sua distribuição em chuveiros, torneiras, máquinas de lavar roupas, entre outros. DISPONIBILIDADE DA ÁGUA NA TERRA A provisão de água doce está diminuindo a nível mundial. Uma pessoa em cada cinco, não terá acesso à água potável. A água é um recurso natural fundamental à vida possuindo uma infinidade de usos, dos mais simples aos mais complexos. Apesar de ser um bem público, vem se tornando pouco a pouco um recurso escasso que precisa ser cuidado com muito discernimento. A quantidade e a qualidade das águas doces no planeta sempre foram um recurso renovável essências para manter os ciclos de vida, a biodiversidade dos organismos e a sobrevivência da espécie humana. A água potável é um recurso finito, que se espalha em partes desiguais pela superfície terrestre. Seu volume total não está se reduzindo porque não há perdas no ciclo de evaporação e precipitação; o que caracteriza a escassez é a poluição.
Nilcélia F. Baltezan Professora pedagoga pós-graduada nilcelia.baltezan@hotmail.com No Brasil, segunda maior potência de água doce do mundo onde vivemos situações de contrastes com seca semelhantes às dos países que praticamente não tem água, a questão dos recursos hídricos toca profundamente nas relações de poder e de participação da sociedade
nos processos de decisão, “o acesso à água para atender às necessidades básicas é direito de todos”. *Todos nós não importamos quem, fruímos da água e devemos fazer o impossível para conservá-la. Não só pelo planeta, mas por nós mesmos!
Governo autoriza reajuste de até 4,76% no preço dos remédios Os preços dos remédios poderão subir até 4,76% a partir desta sexta-feira (31). Resolução da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed), órgão do governo formado por representantes de vários ministérios, fixou em 4,76% o reajuste máximo permitido aos fabricantes na definição dos preços dos medicamentos. A decisão foi publicada no “Diário Oficial da União”. A regulação é válida para um universo de mais de 19 mil medicamentos disponíveis no mercado varejista brasileiro. Em 2016, o reajuste máximo autorizado foi de 12,5%. Em 2015, foi de 7,7%. Em 2014, o reajuste foi de 5,68%. De acordo com a portaria, o reajuste leva em conta o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 10 de março de 2017, acumulando uma taxa de 4,76%, no período compreendido entre março de 2016 e fevereiro de 2017. Foram autorizados 3 níveis diferentes de alta, conforme o perfil de concorrência dos produtos, seguindo a lógica
de que, nas categorias com um maior número de genéricos, a concorrência é maior e, portanto, o aumento também pode ser maior. Nível 1: Classes terapêuticas sem evidências de concentração - 4,76% Nível 2: Classes terapêuticas moderadamente concentradas - 3,06% Nível 3: Classes terapêuticas fortemente concentradas - 1,36% Reajuste não deve ser total Para a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), o índice máximo é destinado aos medicamentos com maior oferta no mercado. Assim, por conta da concorrência e dos descontos em farmácias, o reajuste não deve ser aplicado em sua totalidade. A Interfarma afirma ainda que a média dos reajustes está novamente abaixo da inflação, fato que se repetiu quase todos os anos desde 2005. “O reajuste não é totalmente aplicado, na prática, porque a concorrência de mercado resulta em descontos expressivos nas vendas em farmácias. E existem descontos obrigatórios para o governo, além de abatimentos negociados”, explica o presidente-executivo, Antônio
Britto. A entidade diz que os índices de reajuste são calculados com base no IPCA e também levam em conta fatores de produtividade e de concorrência apontados pela CMED. Segundo a associação, no ano passado, o índice acabou sendo mais alto porque o país passava por um período de alta na inflação. “A indústria farmacêutica também havia sido impactada pelas variações do câmbio e pela alta da energia elétrica – todos fatores previstos no cálculo oficial para o índice de reajuste”, afirma. “Entre 2005 e 2016, a indústria farmacêutica teve permissão para reajustar em até 77% o preço dos medicamentos. Contudo, o IPCA do período foi de 103% -- diferença de 26 pontos percentuais. Os planos de saúde, por exemplo, registraram aumento médio de 177% nesses anos, índice acima da inflação e bem acima do índice concedido ao setor farmacêutico”, explica.
Sindicato contesta Em nota, o Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindus-
farma) informa que o reajuste médio ponderado é de 2,63% e que esses índices autorizados “não repõem a inflação passada (IPCA), no acumulado de 12 meses (março de 2016 a fevereiro de 2017) e muito menos os aumentos incorporados à estrutura de custos do setor”. “Entre 2008 a 2016, para um reajuste de preços dos medicamentos acumulado de 58,83%, a inflação geral acumulada atingiu 77,20% (INPC-IBGE) e os aumentos de salário concedidos pelo setor somaram 93,41%. Se todas as apresentações de medicamentos forem reajustadas pelos índices máximos autorizados, o aumento médio de preços dos medicamentos deverá ficar abaixo da inflação geral”, informou. Ainda de acordo com o sindicato, o reajuste atualiza a tabela de Preços Máximos ao Consumidor (PMC) e não gera aumentos automáticos nem imediatos nas farmácias e drogarias, principalmente em relação aos medicamentos que apresentam grande
concorrência. Em regra, há um período de ajuste, que dura de dois a três meses. As primeiras variações de preço acontecem frequentemente em junho ou julho, quando começam as reposições de estoque, já que o varejo costuma antecipar compras antes da entrada em vigor do reajuste, segundo o Sindusfarma. fonte. G1.com
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