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Responsabilidade Social, Marรงo / 2017
Desafios de 2017 exigem Responsabilidade Social
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ar o pouco que se tem a quem tem menos ainda enriquece o coração e deixa a alma mais linda, diz a música. É com esse pensamento que a REVISTA DO VALE SC está preparando edição especial, mostrando as ações comunitárias das principais entidades filantrópicas de Santa Catarina, notadamente com atuação no Vale do Itajaí. Vamos mostrar a trajetória de sucesso das principais Organizações Não Governamentais (ONGs) que atuam voltadas para o desafio de melhorar a qualidade de vida das pessoas menos favorecidas, que de alguma forma ou de outra precisam de apoio para resolver suas principais dificuldades, seja na área da saúde, da convivência, recuperação social e drogadição. São muitas as entidades cujos trabalhos, na maioria da vezes voluntários, são desenvolvidos por pessoas e lideranças anônimas, que nem sempre recebem o reconhecimento por sua atividade. A publicação da revista, além de enaltecer esse trabalho, tem ainda como objetivo estimular outras pessoas e entidades para que, de uma forma ou de outra, acabem engajados nesse trabalho ou passem a desenvolver atividade similar na comunidade onde atuam. Nesta primeira edição algumas entidades foram selecionadas, justamente pela importância do trabalho que realizam. Entre elas, Apae Blumenau - Rede Feminina de combate ao câncer de Blumenau -Acevale - Abam - CVV - CTV - Cerene - Casa São Simeão - Abada - Casa da Esperança - Euripides Barsanulfo - Lar Betânia / Bethel - Casa De Apoio, Aprablu, Casa da Amizade e outras.
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Fazer caridade não é simplesmente fazer doação. Tem que participar!
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ertas coisas na vida todos gostariam de fazer, caridade por exemplo. Fazer caridade não é simplesmente fazer uma doação, assinar um cheque e entregá-lo a uma entidade beneficente. Para que seu ato seja eficaz, é preciso participar e, se possível, interagir com essa entidade. Antes de tudo, porém, há necessidade de conhecer a entidade a ser beneficiada. A propósito, seriam os catarinenses pessoas generosas? Pelas estatísticas disponíveis, há generosidade, mas nem tanto. As mesmas estatísticas mostram que as pessoas deixam de contribuir até por desconhecerem a origem e o trabalho de certas entidades filantrópicas. Pior ainda, muita gente nem sabe da existência de certas entidades filantrópicas ou de assistência social. É com esse objetivo que a Revista do Vale está trabalhando uma edição especial, mostrando o que se faz hoje em Santa Catarina, notadamente no Vale do Itajaí, no sentido de minimizar as carências dos mais necessitados. Cada catarinense ou brasileiro que paga imposto de renda desembolsa, em média, 23 reais por ano em doações. Nos Estados Unidos, são gastos 780 reais (400 dólares) com esse mesmo objetivo. Como se vê, há muito caminho a percorrer. Essa diferença tem algumas explicações. A primeira delas, óbvia, é que os brasileiros, em média, têm menos dinheiro que os americanos. A segunda é mais complicada: não faz parte da cultura nacional levar a sério contribuições para obras ou entidades meritórias. Enquanto os americanos são conhecidos por sua tradição em fazer filantropia, os brasileiros ainda estão no pré-primário desta escola. Podem dar, e dão, uma esmola aqui e ali para o mendigo que estende a mão, mas em geral, têm pouco interesse em ações consistentes de ajuda ao próximo. O resultado é que há uma distância longa entre a maioria das instituições beneficentes e seus colaboradores potenciais, sejam empresas
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ou pessoas físicas. A falta de transparência na administração das entidades, a pouca divulgação dos resultados dos projetos e a escassez de orientações sobre como fazer a doação de forma eficiente atrapalham ainda mais essa situação. As mesmas estatísticas, revelam, por exemplo, que 54% dos jovens brasileiros querem ser voluntários mas não sabem como começar. Os motivos são diversos. Em geral, as pessoas fazem doações ou contribuições por pressão do grupo, culpa, obrigação ou por prazer. Seja qual for o seu motivo, é preciso encarar o ato de caridade como um negócio, que envolve pesquisas prévias, definição de metas e acompanhamento dos resultados. Mas, fique atento e acompanhe o que se faz hoje pelos menos afortunados..
A filantropia De acordo com o artigo 195, §7° CF/88 filantrópicas, vemos que filantropia tem um significado humanitário, no sentido de amor a humanidade onde filantropar seria o ato de ajudar indivíduos, com o mero sentido de sinônimo de caridade e que acontece de diversos tipos diretamente ou não.
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Percebe que nos dias atuais esses conceitos foi muito difundido modificando a maneira como é praticado, mas ganha força e destaque em momentos críticos economicamente. A mídia hoje anuncia a filantropia global, dando ênfase ao repasse de apenas verba (dinheiro), mas ganha força pois entende-se que esse trabalho e de crime social, corrompendo assim a nossa sociedade veremos que: - Aplicação de recursos integralmente no país; - Manter estruturação contábil; - Conservar a boa ordem; - Apresentar declarações de informação - Não perdem a condição de entidade imune; - A entidade beneficiado pelo regime de isenção; - As entidades para fins nada lucrativos; - A participação societária e a isenção de impostos de renda. E por fim, filantropia e responsabilidade social, não são a mesma coisa, mas a responsabilidade social e o melhor caminho para aumentar a qualidade de vida.
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