PAINÉIS BIBLIOTECA PARQUE DE CUIABÁ, MT - TFG II

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BIBLIOTECA PARQUE DE CUIABÁ

REGIÃO ESCOLHIDA

TRABALHO FINAL DE GRADUAÇÃO II

O região escolhida para a implantação do projeto encontra-se a Oeste do Município de Cuiabá, mais precisamente no Bairro do Porto, localizado às margens do Rio Cuiabá. A escolha do Bairro do Porto ocorreu devido ao fato de que o referido bairro é um dos mais antigos da capital matogrossense, possuindo seu surgimento por volta de 1721, dois anos após a fundação da cidade Bom Jesus de Cuiabá. Atualmente a região ainda guarda construções seculares como o Mercado do Peixe, hoje conhecido como Museu do Rio, além de um conjunto de casarões. O bairro encontra-se atualmente com sua conservação comprometida, mesmo havendo ocorrido a poucos meses a recuperação da Orla do Rio Cuiabá, que revitalizou parte da orla do bairro e inseriu novos equipamentos e áreas de integração social. Esta é uma região privilegiada quanto a quantidade de pontos de ônibus, mesmo tendo ruas estreitas e calçadas quase inexistentes e na maioria dos casos, com um Padrão Geométrico Mínimo incapaz de receber uma ou mais linhas de transporte coletivo.

LEGENDA

Região Revitalizada

Terreno Escolhido

Museu do Rio

Implatalçao Sem Escala

Ri

Densidade Máxima A= 25.900 m² aprox.

Orientação Solar

Ocupação Periférica

Ventos Predominantes

o

Cu

b ia

á

Localização Sem Escala

Praça Central

Acessos

Usos da edificação

Eixos de Circulação

1

USO INSTITUCIONAL USO COMERCIAL

PERSPECTIVA AÉREA 01 - BIBLIOTECA

ORIENTANDO: JEFFERSON MARIANO SANDRIN ORIENTADOR: TULA KIRST ROMANI

Delimitação - Bairro Porto

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT ARQUITETURA E URBANISMO

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OBJETIVOS GERAIS DA PROPOSTA

Ligação

Readequação das Curvas de nível

com

edifi-

Propõe-se a criação e implantação de um equipamento municipal que não seja apenas um edifício para a expansão do conhecimento e educação, mas sim, um espaço capaz de oferecer diversas atividades de uso cultural e de formação para a comunidade, como instrução cívica, oficinas e cursos gratuitos, difusão de conhecimentos históricos, instalações para os mais diversos fins, como salas de estudos, auditório, ateliês multiuso, área para exposições, área de leituras interativas para crianças, áreas externas multifuncionais, e toda atividade que incentive a sociabilização e qualificação da população.

Proposta Final

cações já existentes

1 O espaço conta com um bicicletário coberto. 5

b

RUA CMTE. SUÍD

IO

15

RUA

CMT

a

A entrada de carga e descarga fica recuada para que não ficasse evidente na fachada principal do edifício.

E. SU

16 17

14 13

18

21 22 9

19

ÍDIO

1

20

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5

Desce i= 20%

6

12

23

1

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1 DESCE

2

23

SOBE

4

9

23

A abertura no solo, protegida por uma grelha metálica, foi projetada para que houvesse maior ventilação no subsolo.

1

A Fachada com maior incidência solar, conta com uma proteçao, afastada do edifício, composta por uma estrutura metálica que serve de apoio para trepadeiras e brises de madeira.

5

1

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4

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2

5

5

8 9 10

3

5

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7

Por ser um espaço com grande acumulo de pessoas, foi colocado um espelho d’agua para manter sempre o centro do local livre.

Com o objetivo de atrair jovens para o local, foram dispostas 02 (duas) pistas de Skate na praça

O espelho d’agua foi determinante na divisão do fluxo de entrada da livraria

A conexão com o subsolo foi deixada de forma proposital nesta posição, deixando evidente a ligação do piso inferior com a praça central.

6

E JU

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DESCE

24

13 D

5 5

RUA

1

A criação de um talude, juntamente com a abertura no solo, teve por objetivo aumentar a iluminação e a ventilação natural no subsolo.

Talude com 25% de inclinação

24 1

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Talude com 55% de inclinação

26

29 3%

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DESCE

i=

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1

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DESCE

4 3 2 1

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c

33 32

10

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33

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SOBE

34 35

34 35

34 35

As curvas de nível naturais do terreno foram prolongadas, criando assim um desnível servindo como “arquibancada” para a pista de skate e para toda a praça.

8 9

Sobe i= 20%

b

7

RUA CMTE. BALDUÍNO

Foi criado um anfiteatro com o objetivo de promover maior interação entre o público e a praça

Pav. Térreo Escala: 1/250

nt

Fo

24 - Ateliê Multiuso 25 - Camarim 26 - Coxia 27 - Palco 28 - Plateia

29 - Saídas de emergência

Rev

PISO DRENANTE:

aski

22 - Vest. Feminino 23 - Elevadores

Visando a sustentabilidade do empreendimento como um todo, optou-se por utilizar piso drenante em todos os passeios externos do projeto.

to s

Maski Revestimen

Segundo o fabricante Maski, a ‘‘Linha Placa 21 drenante’’ possui alto grau de permeabilidade, permitindo a passagem de 100% água em 3,68x10-3 m/s. Sendo assim, o pavimento foi executado com estrutura com base drenante para permitir a infiltração de água de volta ao lençol freático.

e: nt

30 - Sala de áudio e vídeo 31 - Foyer 32 - Sala multiuso 33 - Loja 34 - adm / depósito 35 - Vitrine

Piso Drenante na cor: Terracota Fo

estim en to s

e: M

LEGENDA 1 - Portas de Acesso 2 - Recepção e caixa 3 - Acervo p/ venda 4 - Café 5 - wc. PCD 6 - Diretoria 7 - Copa 8 - d.m.l. 9 - wc. Masculino 10 - wc. Feminino 11 - Financeiro 12 - Área de mesas 13 - Balcão de pedidos 14 - Cozinha / Preparo 15 - Lixo úmido 16 - Central de gás 17 - Lixo seco 18 - Carga / descarga 19 - Depósito 20 - Circulação interna 21 - Vest. Masculino

Piso Drenante na cor: Cinza Natural

Exemplo:

:M fonte

aski

Revestimentos

PÚBLICO ALVO Em primeira instância, pode-se considerar os moradores do Bairro do Porto como os principais usuários da Biblioteca; porém, a implantação de uma Biblioteca Pública com uma boa estrutura de suporte para as atividades irá atingir todo a região e os demais bairros vizinhos, assim como as escolas encontradas nos arredores.

ORIENTANDO: JEFFERSON MARIANO SANDRIN ORIENTADOR: TULA KIRST ROMANI

O uso do local não será único e exclusivo da população dos bairros mais próximos, visto que temos uma grande quantidade de linhas de transporte coletivo que permitem o acesso ao local, sem contar o público que será atraído pela obra de revitalização da orla do porto ao longos dos anos.

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PERSPECTIVA AÉREA 02 - PRAÇA CENTRAL

3

PAVIMENTO SUPERIOR O Primeiro Pavimento / Pavimento Superior foi projetado para abrigar o programa de necessidades educacional da biblioteca parque. Desta forma o programa foi pensado de forma que fosse divido em três grandes setores, um setor mais didático onde a pudesse haver maior ruído (gibiteca, midiateca e café), um setor de suporte para toda a biblioteca (circulações verticais e setor administrativo) e um setor equilibrado entre sobriedade e O acesso ao pavimento pode ruídos (acervo geral e sala de estuser feito através de escadas dos). ou de elevadores Afim de se manter a ligação entre os setores juntamente com a forma perimetral da edificação, desenvolvida para gerar uma praça interna, os setores didático e sóbrio foram coFoi criado um recúo na fachalocados em alas diferentes e distanda principal com o objetivo tes, que estão conectadas pelo setor de gerar uma proteção solar de suporte. no pavimento superior e para O bloco superior, compostos demonstrar uma leveza do bloco que está sobre a entrapela gibiteca, midiateca e café, é um da principal local com maior fluxo de pessoas e com ambientes mais voltados para o lado interno da edificação do que para o externo, dando a sensação de maior conectividade com a praça interna. A exemplo disso temos o café com conexão direta para a praça 43 através da área de mesas externa e da escada. O bloco que faz a ligação entre 43 as duas alas opostas, composto pela administração do prédio e das circulações verticais principais, é um bloco 43 mais rígido, é possível notar que este bloco não possui circulação perimetral externa como os outros, apenas 9 uma circulação dentro do próprio am10 biente. Esta circulação foi desenvolvida para ser um local de passagem, 45 podendo abrigar futuras exposições de artes. 45 O bloco inferior, composto pelo acervo geral e uma sala de es45 c tudos bem ampla com layout flexível de mesas e sofás, além de pequenas 45 salas de reuniões para a reunião de pequenos grupos de estudos que necessitem de privacidade, é semelhante ao bloco superior, porém as salas estão mais voltadas para o ambienPav. Superior te interno do que o externo propriaEscala: 1/250 mente dito. Este bloco possui também uma ligação com o pavimento b térreo, porém é uma circulação verti- PAV 1 1 1 : 250 cal de emergência e não uma ligação direta com a praça.

VISTA DO OBSERVADOR 01 - PRAÇA CENTRAL

b 6 9 10 8 7

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23 23 DESCE

23

2827 2625

O corredor externo é um meio de comunicação entre os ambientes didáticos e a praça interna da edificação. *Este local pode ser acessado enquanto a biblioteca estiver fora do seu horario de funcionamento 42

3

O café possui ligação direta com a praça, o que permite que o estabelecimento funcione de forma independente da biblioteca

Esta circulação poderá ser usada como local para abrigar exposições de arte com layout fixo ou flexível

Foi criado um local de descanso externo para quem precisasse fazer um lanche ou conversar sem gerar incomodos para quem estiver utilizando a sala de estudos

O corredor externo serve como meio de proteção para que nao haja a incidencia solar direta dentro do acervo

1

38 1

29

2 DESCE

44

46 2

c

LEGENDA 1 - Portas de Acesso 2 - Recepção e caixa 3 - Acervo p/ venda 4 - Café 5 - wc. PCD 6 - Diretoria 7 - Copa 8 - d.m.l. 9 - wc. Masculino 10 - wc. Feminino 11 - Financeiro 12 - Área de mesas 13 - Balcão de pedidos 14 - Cozinha / Preparo 15 - Lixo úmido 16 - Central de gás 17 - Lixo seco 18 - Carga / descarga 19 - Depósito 20 - Circulação interna 21 - Vest. Masculino 22 - Vest. Feminino 23 - Elevadores 24 - Ateliê Multiuso 25 - Camarim 26 - Coxia 27 - Palco 28 - Plateia 29 - Saídas de emergência 30 - Sala de áudio e vídeo 31 - Foyer 32 - Sala multiuso 33 - Loja 34 - adm / depósito 35 - Vitrine 36 - Midiateca 37 - Gibiteca 38 - Circulação 39 - Recepção 40 - Sala de Reunião 41 - Almoxarifado 42 - Área de exposições 43 - Sala de descanso 44 - Sala de estudos 45 - Sala de estudos privativa 46 - Acervo Geral

Esta ligação com o térreo foi criada de forma a atender o requsitos do corpo de bombeiros quanto a saídas de emergência

CIPAL

N ADA PRI H C A F R 02

O SERVAD

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OB VISTA DO

ORIENTANDO: JEFFERSON MARIANO SANDRIN ORIENTADOR: TULA KIRST ROMANI

a

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO - UFMT ARQUITETURA E URBANISMO

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b

COBERTURA

a

a

TUBO DE QUEDA 150mm

i: 1,94%

0,44

i: 1,94%

0,60

CALHA DE ZINCO

CALHA DE ZINCO

LAJE IMPERMEABILIZADA DE CONCRETO

i: 2,97%

A cobertura acompanha o formato arquitetônico perimetral da edificação. Para este projeto foi concebida uma cobertura de concreto maciça com o objetivo de que, aos olhos do observador, a cobertura demonstrasse ser uma estreita lâmina de concreto apoiada sobre a edificação. Mantendo este objetivo optou-se por fazer a inclinação da cobertura voltada para a praça, no lado interno da edificação, provocando assim a sensação de que o edifício possui uma cobertura plana. A captação de água que escorre pela laje maciça fica por conta de calhas de Zinco, dispostas de forma perpendicular ao sentido de caimento da laje, que levam a água até os tubos de queda. Estes tubos de queda ficam protegidos e escondidos da vista do observador pois encontram-se dispostos junto com os pilares de sustentação e envoltos por uma placa cimentícia que gera um shaft entre as placas e o pilar de concreto e gera a sensação de estar observando um pilar mais robusto. Optou-se por usar calhas de Zinco em vez de pequenas lajes inclinadas de concreto, pois nas regiões onde há maior fluxo de água o concreto poderia acabar sendo depreciado ou poderia gerar o acumulo de substancias orgânicas (lodo) com o passar dos anos. O acumulo de lodo nas lajes de concreto poderia até mesmo gerar futuras ações patológicas e comprometer a estrutura. Os pontos positivos no uso de calhas de zinco são que possuem fácil instalação e com o tempo elas podem ser facilmente substituídas se houver qualquer ação patológica que venha a comprometer a integridade das mesmas.

Detalhe da Captação de água Esc.: 1/20

1

PAV 2 Copiar 1 1 : 20

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Desce i= 20%

I Proj. Edifica ção

II

III A abertura no teto, protegida por uma grelha metálica, foi projetada para que houvesse maior ventilação natural no subsolo.

IV

Acesso principal à praça central da biblioteca

Entre a ligação do talude e o subsolo foi colocada uma grelha metálica linear para a captação de água pluvial proveniente do talude

O talude além de fazer uma ligação dierta entre o subsolo e a praça é também uma forma de acrescentar ventilação natural e iluminação ao subsolo Talude com 55% de inclinação

c

Proj. Edificação

O Pavimento Inferior / Subsolo foi projetado de modo a ocupar a mesma área ocupada pela edificação no pavimento térreo. Seguindo este mesmo pensamento, o subsolo manteve a forma da letra “C” que o edifício possui ao ocupar a parte perimetral do terreno. O estacionamento foi projetado suprir o total de vagas previsto em lei. Segundo o artigo 186 da lei de Uso, ocupação e urbanização do do solo do município de Cuiabá de 2013 “As atividades e empreendimentos deverão destinar área mínima de estacionamento na proporção de 01 (uma) vaga para cada 50m² (cinquenta metros quadrados) ou fração de área construída computável, salvo exigências diferenciadas para Zonas de Uso Especial e tipos de usos especiais previstos em Lei. Devido a que edifícios como bibliotecas não estão previstos como edifícios de usos especiais, foi adotada a proporção de 1/50 para o calculo de vagas necessárias. O edifício possui um total de 4.581,76m² de área construída computável, fazendo-se assim previsão de 92 vagas para suprir as necessidades previstas em lei. Pelo edifício estar inserido em uma região recentemente revitalizada e que constantemente vem abrigando atividades que geram a aglomeração de pessoas, projetou-se um estacionamento capaz de não só suprir as necessidades da edifição, mas sim um estacionamento com uma quantidade superior pela prevista em lei. O subsolo do empreendimento possui uma capacidade de receber um total de 141 veículos. Além disso a entrada e saída de veículos foram colocadas em vias diferentes para que não houvesse o congestionamento das ruas em dias de grande fluxo de carros no local. O subsolo conta com 3 saídas para a praça central da biblioteca, além de aberturas no teto, proporcionando assim um ambiente arejado e com ventilação natural.

Pro

SUBSOLO

Planta de Cobertura Esc.: 1/250

c

Proj. Edificação

Planta de Subsolo Esc.: 1/250

Sobe i= 20%

b

ORIENTANDO: JEFFERSON MARIANO SANDRIN ORIENTADOR: TULA KIRST ROMANI

V

Legenda I. Rampa de entrada - II. Proj. Abertura para ventilação III. Elevadores - IV. Escada de Acesso à praça - V. Rampa de saída.

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a


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VISTA DO OBSERVADOR 03 - BICICLETÁRIO E ACESSO LATERAL

6

VISTA DO OBSERVADOR 04 - PISTAS DE SKATE

Cobertura + 8,50

1

Pav. Superior

2

3

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+ 5,00

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Pav. Térreo

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+ 0,15

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Subsolo - 3,00

Corte A-A Esc.: 1/250

Legenda 1. Á. Externa (café)- 2. Á. Interna (café) - 3. Cozinha café - 4. Midiateca - 5. Gibiteca - 6. Sala Financeiro- 7. Adm. Biblioteca - 8. Diretoria - 9. Wc. PCD - 10.Café - 11. Livraria. - 12. Lanchonete. - 13. Balcão de pedidos - 14. Cozinha/preparos - 15. Carga e descarga - 16. Estacionamento.

Cobertura + 8,50

1

Pav. Superior + 5,00

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Pav. Térreo + 0,15

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Subsolo - 3,00

Corte B-B Esc.: 1/250

Legenda 1. Gibiteca - 2. Sala Financeiro - 3. Recepção - 4. Circulaçao - 5. Acesso biblioteca - 6. Circulaçao - 7. Wc. Masculino - 8. Circulação - 9. Cozinha lanchonete - 10.Circulação Int. - 11. Vestiário Masc. 12. Wc. Masc. - 13. Depósito - 14. Rcepão e Acesso - 15. Ateliê Multiuso - 16. Palco Auditório - 17. Estacionamento

Cobertura + 8,50

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Pav. Superior

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+ 5,00

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Pav. Térreo

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+ 0,15

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Subsolo

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- 3,00

Legenda 1. Acervo Geral - 2. Á. Descanso ext. - 3. Sala de estudos - 4. Sala de estudos privativa - 5. Á. Técnica - 6. Anfiteatro Externo - 7. Sala Multiuso - 8. Loja - 9. Foyer - 10. Wc. PCD. - 11. Sala de áudio e vídeo. - 12. Plateia. - 13. Palco - 14. Camarim - 15. Rampa de saída - 16. Estacionamento

Corte C-C Esc.: 1/250

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VISTA

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ORIENTANDO: JEFFERSON MARIANO SANDRIN ORIENTADOR: TULA KIRST ROMANI

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