ROBERT LEPAGE

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ROBERT LEPAGE

HISTÓRIA



ROBERT LEPAGE



ROBERT LEPAGE

Universidade Federal de Goiás Escola de Música e Artes Cênicas Disciplina: História e Teoria da Dança Designer e Produtor de Conteúdo textual:

Jeffesson Silva Santos Professores orientadores: Bruno Linhares e Davidson Xavier



ÍNDICE Breve histórico de Robert Lepage -

06 Vinci - 07

04

Obras -

Agulhas e ópio -

08

Os sete afluentes do Rio Ota Der Ring Des Nibelungen -

11

09

Polêmicas em suas produções O seu processo criativo -

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12

Características estéticas usadas nas suas obras Eixo temático Honras -

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Bibliografia -

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Breve histórico de Robert Lepage Uma breve introdução em vídeo: Robert Lepage, An Introduction. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Rs_TnUqx51w.

Robert lepage é da cidade do Quebec no Canadá, nascido no dia 12 de dezembro de 1957 é um encenador, diretor, escritor, designer e ator. Formou-se no conservatório de artes dramáticas no Québec em 1975, e em 1978 estagiou em Paris com o Suíço Alain Knapp que trouxe

a

estudou

temática com

os

na

liberdade

discípulos

de

da

improvisação

Jacques

lecoq,

teatral.

trazendo

Também para

sua

técnica exploratória teatral o corpo, o espaço e o uso de objetos cotidianos.

Em

1980

ele

foi

convidado

pelo

grupo

de

Teatro

Répère, e logo em seguida com a ajuda desse grupo ele funda sua própria companhia, a Ex Machina e logo em seguida a companhia multidisciplinar em 1994 que dá uma virada em sua carreira. A, partir

dessa

produções

conquista,

ao

companhias

lado

de

de

teatro,

Robert parceiros

Lepage em

performance,

passa

festivais música,

a

conciliar

várias

internacionais, e

isso

em

em

vários

centros culturais espalhados por cidades como Nova York, Londres, Paris e Sidney.

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Robert Lepage, Délégation générale du Québec à Bruxelles, 2017. Disponível em: http://www.international.gouv.qc.ca/en/accueil/activites/18489#!.

Robert lepage ficou muito conhecido por Justapor vários elementos em suas obras, trazendo assim uma gama de efeitos surpreendentes, como em sua trilogia o dragão de 1985, que teve sua encenação parcialmente em chinês.

Nesse vídeo não tem a obra em específico da Trilogia do Dragão, mas somente recortes e as visualidades

incríveis

das

obras

de

Robert

Lepage.

New

Techonolohy.

Disponível

em:

https://www.youtube.com/watch?v=pk9psJJrG2c

Ele Também faz a justaposição com a filmagem para Tectonic Plates que foi filmado em 1992, que

além

de

justapor,

ele

faz

uma

ruptura

aberta

das

culturas

escocesa

e

franco-canadense.

Robert Lepage fez uma mistura de suas paixões artísticas, trazendo para cena ópera e cinema, performance, transcendem

dança para

dentro

uma

do

teatro,

historicidade

dando

a

sua

contemporânea

encenação cheia

de

dramática novas

cenas

tecnologias

clássicas

que

renovando

o

dispositivo cênico, trazendo para a cena um teatro tecnológico. Toda essa engenhosidade que Robert Lepage Traz pode ser colocado no que Adolphe Appia trazia como ideal em seu livro “A obra de arte total”.

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OBRAS ROBERT LEPAGE

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VINCI Proposta

Sinopse

Vinci foi o primeiro espetáculo solo na companhia do Teatro Répere, ele estreou em 1986, em Montreal no Canadá, e estreou também na França, Suíça, Inglaterra e Irlanda. Robert Lepage ganhou do conselho de cultura de Québec o prêmio “Criação”.

A sinopse consiste em Leonardo Da Vinci trazendo inquietações acerca do artista, abordando uma difícil relação entre a arte e a realidade. Trazendo como questões a identidade artística, a ética na arte, os embates entre os pensamentos e impulsos criativos e a arte na sociedade em si.

O espaço do espetáculo consiste em projeções com barulhos, melodias, além das vozes dos atores. Nas projeções das ambiências ele traz algumas imagens das obras de Da Vinci.

Robert Lepage. De Vinci, Iínspiration. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=qoOTMXB9qHg.

Imagem do cartaz do espetáculo capturada do próprio espetáculo no link do Youtube.

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AGULHAS E ÓPIO

EM INGLÊS O NOME É (NEEDLES AND OPIUM)

Estreou em 1989 e foi apresentada no Brasil em 1998. Traz uma cena pessoal com Jean Cocteau e Miles Davis com Robert Lepage. Ele começou a escrever após o fim de um relacionamento amoroso esse espetáculo solo. O espaço cênico consistia em um cubo giratório suspenso, com narração, barulhos e as melodias de Miles Davis. O espetáculo mostrava a cena delimitada de um quarto, com várias projeções como: a de objetos, janela, disco de vinil, chão do quarto, trompete. A sinopse consiste na questão da passagem de seus amigos e na angustia pela ruptura amorosa Robert Lepage. Needles and Opium, 1889. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KSrXVHk_oPE.

Imagens capturadas do próprio espetáculo no link do Youtube.

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OS SETE AFLUENTES

DO RIO OTA Uma peça criada em 1994, Robert Lepage traz para o palco os debates humanitários que transpassa as bombas de Hiroshima e Nagazaki, com o holocausto e os horrores da Segunda Guerra Mundial. A peça mostra a dualidade das questões apreendidas nesse período e as possibilidades de um novo retorno dessas barbáries. Nessa estreia a peça tinha uma duração de sete horas. Todas as obras de Lepage trazem essas misturas tecnológicas, com muita projeção ligada a uma dança em cena.

Imagens capturadas do próprio espetáculo no link do Youtube.

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Robert Lepage. Les Sept Branches de la Rivière Ota. Bande annonce. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=UjatBB0Hm_4.

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No Brasil houve uma apresentação desse espetáculo, mas foi uma montagem brasileira em 2002 por Monique Gardenberg e Zé Celso. Eles mantiveram o roteiro do espetáculo, mas o momento “tempo” em que apresentaram evidenciou mais ainda o retrocesso político de vários países por ter situações que já deveriam não existir, como o preconceito em várias camadas, o totalitarismo e a falta de democracia

Os Sete Afluentes do Rio Ota, Robert Lepage. Montagem Brasileira. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=eKuWGkNz15A.

Todas as imagens foram capturadas do próprio espetáculo no link do Youtube.

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Nessa versão brasileira a peça tem cinco horas de duração e traz os traços conhecidos de Robert Lepage que são as suas projeções. A estrutura se manteve que é sobre o palco e o cenário com três cubos vazados, que foram criados pelo Hélio Eichbauer.


DER RING DES NIBELUNGEN E TRABALHOS POSTERIORES Lepage mais tarde dirigiu uma produção da tetralogia lírica de Richard Wagner Der Ring des Nibelungen no Metropolitan Opera em Nova York, que apresentava um polêmico cenário de 90.000 libras (40.823 kg) composto de 24 pranchas articuladas nas quais as imagens foram projetadas e atores andavam ou balançavam. Das Rheingold estreou em 2010, Die Walküre e Siegfried em 2011, e Götterdämmerung em 2012. O ciclo completo começou na primavera de 2012 e teve um renascimento em 2013 e 2019.

Imagens retiradas do portal https://www.wsj.com/articles/SB100014240527023 04363104577389972522350642

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POLÊMICAS EM SUAS PRODUÇÕES Em 1992, Lepage gerou polêmica no British National Theatre ao colocar Sonho de uma noite de verão, de Shakespeare, em um banho de lama. Dessa maneira as suas produções visuais sempre tiveram grande potência nas suas construções narrativas. Segundo o portal amerin pertory theater da Univerdidade de Oxford em 2017, Lepage encenou uma peça autobiográfica de uma pessoa, 887 , na cidade de Nova York e Toronto. No ano seguinte, ele foi criticado por ter escolhido o elenco de duas produções. SLĀV, uma performance inspirada nas canções tradicionais dos escravos afro-americanos, apresentava atores caucasianos nos papéis de escravos, e o alvoroço resultante resultou no fechamento da produção após dois shows. Logo depois, Lepage foi criticado por sua próxima peça Kanata porque ele negligenciou o elenco de atores canadenses indígenas em uma obra inspirada por seu sofrimento.

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Ele cancelou a produção depois que vários produtores saíram do projeto. Ambas as controvérsias levantaram debates complicados sobre inclusão e apropriação cultural que permaneceram sem solução quando Lepage estreou uma versão reformulada da última peça em Paris no final de 2018. A obra revisada, Kanata - Episódio 1 A Controvérsia , recebeu menos atenção do que seu antecessor, embora também exclua membros da população indígena do Canadá . A maioria dos críticos criticou a introdução de uma subtrama em que um artista não indígena é censurado por pintar temas indígenas. Em meio a um contencioso ano, Lepage conseguiu encenar uma produção bem-recebido de William Shakespeare Coriolanus no Festival de Stratford, em Ontário.


Seu perfil investigativo e processo criativo Suas referências culturais partiam de produções teatrais e cinematográficas tidas como muito originais, criativas,

não

convencional

e

muito

distinta.

Nesse

cenário

contemporâneo

ele

rompe

com

a

cena

tradicional, e permite que a imagem seja o centro de sua obra, e não mais a palavra, causando um hibridismo entre as linguagens tradicionais do teatro com o uso do audiovisual fazendo com que o espectador esteja mais ativo do que nunca.

Essa interação para com o público ele traça o processo criativo na forma de um pensamento que imagina deformando a realidade, em um processo em que os atores põem em cena desde o idioma até a memória em

um

jogo

universais

interativo,

para

trazer

imaginativo

justamente

e

essa

tecnológico. memória

O

no

teatro

universo

de

Robert

imagético

Lepage que

se

está

baseia

nas

em

mitos

pessoas.

Suas

encenações trazem elementos com a subjetividade, intuição e espontaneidade que não está longe dos jogos na criação teatral, mas o diferencial é que ele rasga a cena fazendo brotar umcenário e uma cena completamente novo e tecnológico captando esses novos espectadores.

O que caracteriza o perfil investigativo de Robert Lepage é a busca por esse cenário tecnológico, porém nota-se o clássico em suas vertentes como Meyerhold que hoje é um clássico, mas em sua época era um inovador. Essa inovação investigativa para Robert Lepage é o alinhamento entre o teatro e o cinema, trazendo a tona ainda mais a encenação pós-dramática, o contemporâneo, e juntamente, é claro com o que tem de mais High-tech na atualidade, misturando o lúdico nesses processos.

Para contextualizar ainda mais seu processo criativo, a forma como conduz seu espetáculo traz uma memória

dos

traços

de

dança

de

Pina

Bausch

e

também

das

performances

de

John

Cage,

que

são

carregados de várias intensidades imagéticas em cena e o transitar de seus atores, ou simplesmente o ato solo, e de seus elementos em cena. A performance de John Cage elenca essa transformação que Robert Lepage intensificou em sua arte, que é a tecnicidade. Possibilitando ir de uma performance em lugares menores a grandes espetáculos em espaços gigantes.

John Cage, Solo for sliding Trombone. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=2diY6wC1Xs4.

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Imagem de John Cage capturada da sua apresentação disponível no link do Youtube.

02

Imagem 01 faz referência ao espetáculo Extract from the Rite of Spring e a 02 ao Vollmond de Pina Bausch, as duas imagens foram capturadas dos vídeos nos links do Youtube.

Pina Bausch, Vollmond Art. 2013. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=m4d-mHjtCG8 Pina Bausch, Extract from the Rite of Spring. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=0VqaGkKQRCU&t=24s

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CARACTERÍSTICAS ESTÉTICAS USADAS NAS SUAS OBRAS

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Lepage é conhecido por justapor elementos multiculturais e de diferentes segmentos e plasticidades em suas peças, muitas vezes com efeitos interessantes e de aspectos próprios, no geral utilizava da caixa cênica para suas construções, aplicando marcenaria, metais leves e pesados, além de toda a parafernália de iluminação. Lepage quando deixou o Théâtre Repère para se tornar chefe da seção de teatro francês do National Arts Centre em Ottawa em 1989. Lá ele começou a fazer novas investigações intrigantes para o seu público, na qual ele utiliza dos efeitos visuais e sonoros de maneira ilusória para assim, abrir espaços de diálogos e identitários quase que próprios para a sua construção poética, copilando cada vez mais o seu lugar dentro do ambiente da arte contemporânea e performance arte, sem contar que Lepage era múltiplo em todos os quesitos nas funções das áreas da arte da cena, pois além de dirigir também interpretou diversos papéis. Lepage possuía o seu senso criativo bem apurado sempre costumava colocar em suas produções questões bem pontuais sobre determinados assuntos políticos e polêmicos, isso ocorria também porque sempre viajava e acabava de alguma maneira entendendo alguns aspectos de diversos lugares diferentes e com contrastes adversos, mas normalmente a partir de uma questão nebulosa os seus recortes de pesquisa acontecia e isso fica mais evidente depois de uma viajem que fez em 1949 para a cidade de Nova York e no mesmo período para Paris e diante do vislumbre desses dois espaços ele acabou fazendo uma crítica da carga cultural midiática que ambos possuem no quesito vícios a respeito de drogas, pois a partir dessas pesquisas de campo e imagética que ele acabou por construir alguns de seus cenários no quesito paleta de cores, objetos de cena, iluminação e composição do espaço cênico.

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Lepage quando voltou para a cidade de Quebec em 1994 para fundar uma nova companhia de teatro, Ex Machina, tendo deixado o seu cargo no National Arts Centre no ano anterior. A primeira produção da empresa, Os Sete afluentes do Rio Ota (1994), usou o bombardeio de Hiroshima como uma metáfora para problemas contemporâneos como a AIDS. A peça, ambientada na casa de um fotógrafo judeu tcheco que vive no Japão, revelou o enredo por meio de uma série de flashbacks. Em 1997, a empresa mudou-se para sua nova sede, Le Caserne Dalhousie. O prédio, um corpo de bombeiros reformado, abrigava a oficina de produção de cenários e o estúdio de cinema de Lepage, além de um teatro.

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Lepage aplicou suas habilidades teatrais a uma infinidade de outros empreendimentos. Fez turnês para o cantor de rock britânico Peter Gabriel em 1993 e 2002 e em 2005, estreou KÀ, uma produção do Cirque du Soleil de sua autoria, em Las Vegas. Em 2008, ele projetou uma instalação de luz massiva, The Image Mill, que projetou cenas da história de Quebec na lateral de um edifício na cidade de Quebec.

Imagem da performance visual The Image Mill retirada do site https://sites.google.com/site/sirrobertlepage/photos

The Image Mill disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=OSFTzmJgvdk

Breve entrevista e recorte de produções de Robert Lepage para Cirque du Soleil disponíveis nos links a seguir: https://www.youtube.com/watch?v=_H9RxXLwvvU https://www.youtube.com/watch?v=PRi1xANW4BE

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Imagens do cirque du solei por Robert Lepage, retiradas do portal https://elpais.com/cultura/2017/11/15/actualidad/1510768277_253452.html

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EIXO TEMÁTICO

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Enquanto trabalhava no teatro, Lepage também se envolveu com uma série de produções de ópera. Dessa maneira as suas produções se estendem em diversos campos da arte da cena, seja pelo viés experimental na construção plástica de suas peças, no entendimento poético e adaptativo de seus roteiros. Criando assim variáveis de produções no campo da vídeo-arte, peformance e ações artísticas que se estendem a linguagem corporal coma a dança. Segundo o portal Britannica.org em 1993 ele dirigiu as produções da Canadian Opera Company de Béla Bartók ’s Bluebeard's Castle e Arnold Schoenberg ’s Erwartung . Em 2005, no Covent Garden de Londres, ele encenou 1984 , uma ópera baseada no romance de George Orwell , e em 2007 , The Rake's Progress, de Igor Stravinsky , no Théâtre Royal de la Monnaie em Bruxelas. Todas essas produções tiveram uma construção cênica bem característica, pois utilizaram da iluminação para toda composição de cena. Lepage também trabalhou no cinema, aparecendo pela primeira vez em Jesus de Montreal (1988) como ator interpretando Pôncio Pilatos em uma peça de Paixão . Le Confessional (1995), que Lepage escreveu e dirigiu, paralelos criados entre os eventos que cercam as filmagens de Alfred Hitchcock ‘s I Confess (1952) e as vidas de seus personagens contemporâneos. Baseado na peça de Lepage de 1987, Le Polygraphe (1996) era uma história de detetive metafísica desencadeada pelo assassinato de um de seus amigos. Possíveis mundos (2000), baseado em uma peça de John Mighton, traçou várias permutações da existência de um casal, interpretado por Tilda Swintone Tom McCamus. Lepage escreveu e dirigiu La Face cachée de la lune (2003; The Far Side of the Moon ), que também o apresentou nos papéis dos dois personagens principais; foi baseado em sua peça de mesmo nome (2000). ROBERT LEPAGE

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HONRAS

Por suas contribuições para as artes cênicas no Canadá, Lepage recebeu o National Arts Centre Award em 1994 e o Lifetime Artistic Achievement Award em 2009, ambos apresentados pela Fundação do Governor General's Performing Arts Awards. Ele também foi nomeado Oficial da Ordem do Canadá em 1994 e promovido a Companheiro em 2009. Lepage mais tarde recebeu o Prêmio Glenn Gould em 2013.

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Bibliografia ACIDADDE ON. Curadoria Hilst. Disponível em: https://www.acidadeon.com/NOT,0,0,1458622,P eca+que+marcou+os+anos+2000+Os+Sete+Afluentes+do+Rio+Ota+volta+ao+palco.aspx Acesso em: 22 nov 2020. APPIA, Adolphe. A Obra de Arte Viva. Ed. Eugênia Vasques;. Disponível em: Acesso em: 22 nov 2020. https://www.academia.edu/4462420/APPIA_A_Obra_de_Arte_Viva GARCEZ, Rodrigo. IV Reunião Cientifica de Pesquisa e Pós Graduação em Artes Cênicas: O Teatro de Imagens de Robert Lepage e os Fluxos Rizomáticos. Disponível em: http://portalabrace.org/ivreuniao/GTs/Territorios/O%20teatro%20de%20imagens%20de%20R obert%20Lepage%20e%20os%20fluxos%20rizomaticos%20-%20Rodrigo%20Garcez.pdf. Acesso em: 18 nov 2020. SAACSSON, Marta. A Criação de Robert Lepage e o Modelo Pós-Dramático. Dez. 2018 ,n.11. Disponível em: https://www.revistas.udesc.br/index.php/urdimento/article/view/141457310211 2008147/8883. Acesso em: 18 nov 2020

SILVA, Marta Isaacsson de Souza. Le Projet Anderson, Lepage e a Performance da Imagem Técnica. Revista Poiésis, n.16, pg. 63-73, dez. 2010. Disponível em: http://periodicos.uff.br/poiesis/article/download/26980/15683. Acesso em: 22 nov 2020 SILVA, Marta Isaacsson de Souza. Le Projet Anderson, Lepage e a Performance da Imagem Técnica. Revista Poiésis, n.16, pg. 63-73, dez. 2010. Disponível em: http://periodicos.uff.br/poiesis/article/download/26980/15683. Acesso em: 22 nov 2020

WAY, Diane Lois. Robert Lepage: Biografia. Disponível em: https://www.britannica.c om/biography/Robert-Lepage. Acesso em 18 nov 2020.

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