A história de um bairro contada através de um banco
moradores iniciaram um intenso movimento de reivindicações e lutas. Essa história não é igual a tantas outras espalhadas pelo Brasil, pelo fato de que, para resolver os problemas socioeconômicos de sua comunidade, eles criaram também seu próprio dinheiro, “O Palmas”. E com isso, criaram o primeiro banco comunitário do Brasil, o “Banco Palmas”.
O nome da favela em que as famílias foram transferidas era e ainda é Conjunto Palmeiras. Na época, não havia luz, água, escolas, creches, esgotos e nem moradias. A primeira construção foi a Associação dos Moradores. As casas foram construídas com a ajuda de cada morador, um trazia telha, outro cimento, etc. Dessa forma, estabeleceu-se um vínculo e confiança entre as pessoas, isso foi de extrema importância para criar outras coisas dentro daquela comunidade. Cinco pessoas estavam à frente da Associação dos Moradores e durante 25 anos eles organizaram mutirões comunitário e urbanizaram o bairro. Construíram um canal de drenagem, redes de esgoto, pavimentaram a maioria das ruas, construíram praças, creches comunitárias, entre outros serviços. Em 1997, o bairro foi urbanizado e um novo problema surgiu, a população não pode pagar as taxas de água, esgoto, energia elétrica, entre outras, e começaram a vender suas casas e morar em outras favelas. Para reverter essa situação, em 1998, a Associação dos Moradores criou um projeto que gerou trabalho e renda para os moradores, na própria comunidade. Esse projeto foi o Banco Palmas. O ponto de partida para a criação do Banco foi em uma assembleia na comunidade. Nessa reunião, foi feita a seguinte pergunta: “Por que nós somos pobres?” e os sócios responderam: “Somos pobres porque não temos dinheiro”. O debate foi tão intenso que eles resolve-
ram fazer grupos de reflexão usando a mesma pergunta, com moradores, comerciantes e líderes locais. Em síntese, os debates terminavam com a aceitação da pobreza como algo natural. A diretoria da Associação ficou insatisfeita com o resultado da pesquisa, devido a isso, fizeram uma enquete com os habitantes do bairro. Nessa enquete, fizeram quatro perguntas: 1) “O que você consome por mês?”, alimentação, roupas, material de limpeza; 2) “Qual é a marca dos produtos que você compra?”; 3) “Onde você faz a maioria de suas compras?” e “O que você produz?”. Segundo João Joaquim de Melo, diretor geral, 1.600 pessoas foram ouvidas, esse valor correspondia 40% do total da população. O resultado da pesquisa foi surpreendente: R$ 1.200.000,00 eram feitas de compras mensalmente pelos moradores do Conjunto Palmeiras; 80% das famílias faziam suas compras fora do bairro; Apenas 3% dos entrevistados produziam ou comercializavam algo no bairro. Devido a esses valores, os membros da Associação fizeram reuniões rua-a-rua, espalharam cartazes com o resultado da pesquisa e outro que dizia: “Nós não somos pobres, nos empobrecemos porque perdemos nossas poupanças. Perdemo-nas porque tudo o que compramos é fora do bairro. Portanto, depende de nós a superação de nossa pobreza.” A partir disso, a população começou a entender a relação da economia com a vida e perceberam que a resposta para
a superação de tantos problemas, estava perto e dependia das formas de consumo de cada um. O banco, administrado pela simples comunidade, desenvolveu seu próprio sistema econômico que inicialmente consistia em: uma linha de microcrédito alternativo para produtores e comerciantes, instrumentos de incentivo ao consumo local por meio da moeda social, e alternativas de comercialização na realização de feiras e lojas solidárias. Gerando dessa forma, emprego e renda para diversas pessoas. Em 2003, a comunidade do Conjunto Palmeiras, criou o Instituto Palmas, possibilitando a criação de novos bancos comunitário em todo o país. Em janeiro de 2014, já tinham sido criados 103 Bancos Comunitários, organizados pela Rede Brasileira de Bancos Comunitários(RBBC), em 19 estados do Brasil, essas localidades são: em assentamento, comunidades indígena, ilhas da Amazônia, pequenos distritos e outras periferias urbanas e rurais. Segundo o relatório do III Encontro Nacional do RBBC, no ano de 2013, um milhão de brasileiros foram impactados, de uma forma positiva, pela ação dos Bancos Comunitários. Hoje, existem outras ONGs, Organizações Não-Governamentais, que criam novos Bancos Comunitários e diversas instituições parceiras. O maior apoio vem da Secretaria Nacional de Economia Solidária do Ministério do Trabalho e Emprego (SENAS/MTE).
Fonte: Arquivo Instituto Banco Palmas
Fonte: Arquivo Instituto Banco Palmas
Em 1973, a Prefeitura de Fortaleza, por interesses imobiliários, desapropriou mil e quinhentas famílias de suas casas na zona costeira da Capital. Essas famílias foram transferidas para um local sem a mínima infraestrutura de moradia. Devido a essa desapropriação, os
Selo Comemorativo dos 100 anos dos Josefinos no Brasil Para marcar o Centenário da chegada do Josefinos de Murialdo no Brasil, foi desenvolvido um selo comemorativa. Entenda-o!
No lado esquerdo, São Leonardo Murialdo, o fundador da Congregação, consta no selo de forma estilizada, com um dos seus gestos característicos. O selo é composto pela cor dourada, a qual se associa à sabedoria, bem como ao conhecimento. Associa-se, ainda, ao metal mais nobre, o ouro, simbolizando: vibração elevada, vigor, inteligência, e nobreza. 1915/2015 – Centenário da presença dos
Fonte: http://www.epesmel.org.br/noticias/noticias-josefinas/330-100-anos-dos-josefinos-no-brasil.html
Josefinos de Murialdo no Brasil Analisando a história, percebe-se a presença da Divina Providência e a generosa colaboração dos religiosos, os quais entregam sua vida à missão. Ainda percebe-se a colaboração de leigos que acompanham os Josefinos ao longo desses 100 anos. É uma aliança que está dando certo; sendo assim, a festa é uma gran-
de oportunidade para celebrar a fidelidade ao carisma de Murialdo. As cores verde, banca e vermelha, que entrelaçam as alianças, foram representadas em um laço, e são de origem italiana da Província; as cores verde e amarela que também entrelaçam as alianças, representam a missão do 100 anos no Brasil
Jovens constroem novo conceito de trabalho e emprego
Fonte: http://www.opovo.com.br/app/opovo/especiais/juventudes/2015/11/03/notjuventudes,3528093/jovens-constroem-novo-conceito-de-trabalho-e-emprego.shtml
A postura dos jovens diante do mercado mudou. Carreiras em apenas uma empresa e a segurança trabalhista não encantam tanto quanto antes. Agora, são os desafios, O empreendedorismo e a possibilidade de mudar que mobilizam as juventudes
Erberson Lino, 19 anos, já trabalhou como pesquisador, professor e desenvolvedor de formações. Há dois anos como colaborador do Banco Palmas, no bairro Conjunto Palmeiras, ele tem orgulho de todas as funções exercidas. E sonha com mais: criar novos projetos no banco, terminar a graduação em Filosofia na Universidade Estadual do Ceará (Uece), estudar idiomas, fazer mestrado e doutorado, viajar. As novas juventudes se reposicionaram diante do mercado. Se antes a estabilidade e a progressão de funções eram metas, hoje é a superação de desafios que funciona como motor. Com pouco investimento e muita criatividade, acredita a empresária Jamila Araújo, é possível criar negócios diferenciados e gerar renda. Os jovens que não possuem percepção da inovação não conseguem espaço no mercado de trabalho ou competir com a concorrência tão acirrada, acredita Jamila – que também é presidente da CDL Jovem.
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“É difícil manter um colaborador jovem na empresa se não existir atrativo. O jovem está buscando mais desafios. Se ele está em uma organização e não se identifica com a política e o modo de inovar da empresa, ele é seduzido a sair e buscar a razão de ser dele. As juventudes buscam mais desafios e satisfação do que salários”, opina. Os jovens mudaram. O mercado mudou. Os objetivos mudaram. Em um cenário completamente ressignificado, ganha mais espaço quem é capaz de traçar novos caminhos. Luiz Ribeiro, 19 anos, começou a trabalhar no Banco Palmas em 2013 – por meio de cursos comunitários. Foi bolsista, aprendeu sobre economia e sistema financeiro, conheceu outras empresas e novos modos de atuar. “Quero conciliar a tecnologia da informação, que é a minha área de estudo, com os aspectos sociais. No banco, usamos soluções de tecnologia para resolver
problemas da comunidade. Quero aprofundar meus estudos em mídias, mas também estudar psicologia e filosofia. São assuntos diversos, mas todos conhecimentos necessários para criar soluções”. Quando a remuneração financeira não exerce mais tanta sedução para os jovens, é preciso investir em outras frentes – como inclusão em decisões empresariais, programas de capacitação continuada e fomento para estudo. Como principal motivação para permanecer no Banco Palmas pelos últimos dois anos, Erberson Lino aponta a possibilidade de interagir com profissionais de outros países. “Conversamos em outros idiomas e conhecemos mercados de trabalho externos”, enumera. O Centro de Inovação da Juventude começará a funcionar, em 2016, na sede do Banco Palmas. O espaço – segundo Joaquim Melo, gerente executivo da instituição – será propício para que jovens tenham ideias e
pensem em novos negócios. “Não vamos nos prender a metas ou aos conteúdos. Vamos implantar um espaço, com instrutores e professores, para que as juventudes possam criar. Sem carga horária engessada, sem pressões. Eles poderão ler, pesquisar, estudar ou assistir vídeos. Os profissionais estarão lá para orientar, mas os jovens serão livres nas escolhas”, descreve Joaquim. O centro funcionará em parceria com o Massachusetts Institute of Technology (MIT), de Boston (EUA). “Existem várias áreas propícias ao trabalho dos jovens. Cultura, música, composição, rádios comunitárias. Há a robótica, que desperta interesse. Há o próprio campo da culinária, no qual os jovens podem fazer experiências. O campo de inovação é imenso. No Ceará, temos costura, tecelagem. Estamos começando também a trabalhar com materiais recicláveis. “Não faltam áreas para inovar”, afirma Joaquim.
Banco comunitário em São Paulo oferece crédito popular para famílias
Fonte:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidada-
O banco de gestão compartilhada tem quatro linhas de crédito: consumo, produtividade, cultura e "puxadinho", destinada a reformas de moradias
São Paulo – O banco comunitário União Sampaio, na região do Campo Limpo, na zona sul de São Paulo, fez circular, em cinco anos, R$ 100 mil, com 285 empréstimos para a população do bairro do Jardim Maria. Criado em 2009, o banco de gestão compartilhada oferece quatro linhas de crédito popular: consumo, produtividade, cultura e "puxadinho", que é destinada a reformas de moradias. A reportagem sobre o tema foi ao ar na edição de ontem (20) do Seu Jornal, da TVT. Com linhas de crédito acessíveis a população, as taxas de juros do banco variam de 1,5% a 2,5% ao mês. Rafael Mesquita, um dos administradores do União Sampaio, explica que o serviço oferecido é "muito parecido" com o serviços dos bancos convencionais, a diferença é a metodologia de fazer o empréstimo. "A gente utiliza o aval solidário. Quando uma pessoa vem aqui solicitar crédito, a gente vai até a comunidade, até os vizinhos, até os comerciantes, para ter referência sobre essa pessoa e pensar como ela pode ser uma parceira do banco", diz. Rafael pontua que o objetivo da iniciativa não é o lucro, mas, sim, auxiliar a comunidade. "O banco é só uma forma de nós chegarmos até as pessoas que estão precisando dessa estrutura", afirma. De acordo com ele, 72% dos empréstimos foram feitos para mulheres, como é o caso de Ivete Miranda Oliveira, microempre-
endedora individual que se separou do marido há dez anos e ficou em situação econômica difícil. "Consegui fazer o empréstimo para investir em roupas. Pra mim, é muito importante. Quando eu estou precisando, vou lá e consigo ajuda", relata Ivete. O banco faz parte da Rede Brasileira de Bancos comunitários, formada por 113 instituições financeiras. O objetivo da rede, ligada ao movimento de economia solidária, é desenvolver e fortalecer as economias locais. O União Sampaio surgiu em uma parceria com o primeiro banco comunitário do país, Palmas, no Ceará, e recebeu apoio técnico da Incubadora de Empreendimentos Solidários da USP.
História da Congregação Josefinos de Murialdo
fonte: http://www.josefinosdemurialdo.com.br/
A congregação de São José foi fundada na norte da Itália na cidade de Turim, em 19 de março de 1873, por São Leonardo Murialdo, que nasceu em 26 de outubro de 1828, e morreu em 30 de março 1900. Os primeiros religiosos chegaram ao Brasil, procedentes da Itália em 05 de janeiro de 1915. O seu destino foi Quinta em Rio Grande (RS), deslocando-se posteriormente para Jaguarão (RS), Pelotas (RS) e, em 1928 para Ana Rech, Caxias do Sul (RS).
Nome da congregação denota a distinção e honra de ser nomeado após a Sagrada Família de Nazaré - Jesus, Maria e José, como tal o logotipo JMJ. Este não foi adotada de sentimento ou emoção, mas sim com o objetivo de alertar os seus membros sempre com o espírito de obediência, humildade e laboriosidade como foi exemplificado pelo São. Jose. São Leonardo Murialdo iniciou a sua devoção a São José, quando ele era o reitor em um instituto de formação profissional que compreende principalmente da juventude abandonada chamada Artigianelli. Coincidentemente, ele passou a ser o diretor espiritual de uma associação de São José na época. Em seu
compromisso espiritual, São José tornou-se um modelo para ele e seus colegas educadores que praticamente assumiu a posição de padrasto de tantos meninos. Em seu sacerdócio missionário, Murialdo tentou moldar seu estilo de vida à de José num espírito de serviço a Deus. Na escola de Nazaré São Leonardo Murialdo aprendeu: “obediência imediata à vontade de Deus, sentimento de família, acolhendo benevolência para com os irmãos, especialmente os menos privilegiados, temperança, discrição e disponibilidade, trabalhando com humildade e silêncio, com a lema. Agir e Calar, o compromisso inflexível e reverência em educar os jovens pobres na virtude do trabalho duro”.
Assim, carisma especial de Santo Murialdo para o cuidado de jovens e crianças, tornou-se assim uma Carisma também para a Congregação que ele fundou. Em seu carisma, os Josefinos são direcionados para viver esta herança diariamente, a partir de seu padrão, com envolvimento completo - pessoal e comunitária, tanto no aspecto espiritual e social. Em síntese, a parte essencial deste espírito é construído sobre humildade e caridade, segundo o exemplo de São José, por respondendo ativamente a vontade de Deus. É o desejo do Fundador que a Congregação compromete-se de forma semelhante, espalhando entre os seus membros esta verdade de fé, que o corpo de cada é amado por Deus.
Tanto assim, que mesmo em nossa finitude, Ele continua a nos amar infinitamente, pessoalmente e acima de tudo misericordiamente. “Vimos como São Leonardo, em seu sacerdócio, aceitou assumir a sua vida e oferecê-lo a outros seguindo pacientemente depois de São José, que incansável conseguiu trazer o plano de Deus a uma conclusão frutífera. O missionário São Leonardo, viveu e morreu entre seu próprio povo, e de fato um padre diocesano que não atravessam fronteiras, mas teve como objetivo alcançar os confins da terra, proclamando a boa nova que hoje sugere uma vida ideal missionário. No entanto, se a missão é de dizer que um é, o nosso fundador foi, um excelente exemplo de um missionário. Ele viveu e morreu, num espírito de serviço, entre o seu povo como um sinal de fidelidade e de esperança. Consequentemente, São Leonardo realmente imitando Cristo, o primeiro missionário que viveu e morreu entre seu próprio povo. A Igreja, portanto, confiantemente indicou a sua admiração de um homem santo por canonizando-o no ano de 1970, um momento que deu o seu Direito Congregação Apostólica pontifício, com o nome oficial - Congregatio Sancti Joseph, expressa pelo logotipo CSJ Mas hoje é bem conhecida como Josefinos de Murialdo, Padres e Irmãos de Congregação de São José. Neste ponto, é importante destacar também os nossos lugares de missão, no momento que incluem: No Continente Americano, estamos em EUA - México, Argentina, Brasil, Equador, Colômbia e Chile. Na Europa, Itália, Espanha, Albânia e Romênia. Na África, Serra Leoa, Guiné-Bissau, Gana. Na Ásia, Índia.
Centro Social Murialdo
Fonte: Jéssica de Sousa
Fonte: Jéssica de Sousa
O Centro Social Murialdo localizado na Rua Cantareira, 1525, Bairro Palmeiras, Fortaleza/CE. É dirigido pelos padres Josefinos de Murialdo, que junto com parcerias, realizam oficinas e cursos gratuitos como atividade completar, no contra turno escolar, para 150 crianças e adolescentes. O objetivo é proporcionar oportunidades de inserção social.
O projeto, surgiu com a chegada dos padres Josefinos de Murialdo ao bairro Palmeiras, em 2004. No carisma dessa comunidade os padres realizam ações sociais no estado onde habitam, seguindo o legado de São Leonardo Murialdo fundador da congregação. Eles estão presente em vários estados brasileiros, manifestam suas atividades na criação de escolas, faculdades, entre outras ações. O local do Centro Social Murialdo era de uma antiga creche que não estava mais em funcionamento, a prefeitura aceitou doar o terreno em regime de comodado sem nenhum custo adicional. Uma parte da aposentadoria dos padres Josefinos é destinada para pagamento de água, energia elétrica e funcionários. Atualmente, o diretor é Pe. Ricardo Luz e a coordenadora Lucineide Nogueira. São cinco funcionários assalariados, seis seminaristas e vários voluntários. Eles tem parceria com o Senac que realiza cursos não só para crianças, adolescentes e jovens, mas também adultos, dependendo do curso. Dentro do projeto é oferecido oficinas, as de música, incluem violão, coral, flauta e percursão; informática básica e avançada; capoeira; esportes em que é praticado tênis de mesa, futsal, vôlei e basquete; formação humana. Também tem o reforço escolar, é importante ressaltar que algumas crianças são até mesmo alfabetizadas nesse reforço. Na parte física tem uma quadra coberta e outra de areia, biblioteca, brinquedoteca. Refeitório e salas de informática No início de 2015, foi criado um sistema de apadrinhamento de crianças. Funciona dessa forma, pessoas físicas e jurídicas dão uma contribuição mensal de em média 50 reais, esse valor não é investido em uma criança específica, porém é destinado para ações sociais do instituto. Hoje, são 120 padrinhos, esse número não é o suficiente para sustentar completamente o centro, é necessário um número muito maior de patrocinadores. A maior dificuldade encontrada são os recursos financeiros. Com eles seria possível atender um número muito maior de crianças, possibilitaria a criação de novas oficinas e cursos, entre outras coisas. Além disso, os voluntários poderiam ser contratados, dessa forma, a contribuição dessas.pessoas poderia ser muito maior.
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Carta ao Leitor Caro leitor, foi um grande prazer elaborar este jornal. Minha intenção, foi mostrar que quando alguém acredita em você , há uma mudança de mentalidade, novas portas se abrem. Percebi isso, principalmente, quando foi diversas vezes ao Instituto Banco Palmas, e lá, eu tive uma grande ajuda do Nando( Luiz Ernandes), meu colega do 3º ano do Ensino Médio. Ele me contou que era bastante tímido e anti-social, através de seu ingresso no Instituto, pelo curso de Jovens Consultores Comunitários, essas limitação foram vencidas gradativamente e hoje, o mesmo jovem tímido, foi contratado pelo Palmas e já desempenhou diversas funções, por exemplo: deu aula para senhoras acima de 40 anos, foi as ruas do Conjunto Palmeiras pesquisar para a criação do novos aplicativos, entre outros. Enfim, eu me orgulho dele e do Instituto Palmas, por acreditarem nos jovens com menos condições financeiras e abrir um leque de oportunidades.
Aluna: Jéssica de Sousa do Nascimento Matrícula: 201503369854 Tuma: 1007
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