Agosto 2018
Informe EconĂ´mico
Consult Consultoria Financeira
Informe
Consult
Econômico
Consultoria Financeira A Consult. - Consultoria financeira foi criado em 2015, como uma unidade empresarial para desenvolver atividades de consultoria financeira pessoal e empresarial assim como: planejamento, orçamento e controle financeiro e investigação, estudo e análise na área da Economia, Probabilidade, Estatística e suas aplicações, em domínios de intervenção multidisciplinar em áreas como a finanças, contabilidade e economia. A Consult. Consultoria Financeira tem como missão produzir e compartilhar conhecimentos na área de finanças pessoais e empresariais, contribuindo para o desenvolvimento de uma sociedade do conhecimento.
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Informativo econômico Uma publicação da Consult. Consultoria Financeira
Editor – José Henrique da Silva Júnior
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M ensagem dos editores Estamos publicando mais uma edição do Informe econômico da Consult - Consultoria Financeira. Esta publicação destina-se divulgar a repercussão das questões econômicas na mídia em geral ou opiniões, comentários relevantes de terceiros sobre temas pertinentes, não revelando a opinião do editor. Com periodicidade mensal, esse Informativo contempla, entre outros, análises atualizadas de temas como a conjuntura econômica internacional e nacional, considerando os principais indicadores econômicos, de mercado e cotações, estatísticas e projeções. Ele é organizado pelas seguintes seções: conjuntura, atividade econômica; emprego; juros; câmbio; crédito; inflação; investimento; indústria e indústria da construção civil, entre outros. Na seção relativa ao Sistema de preços ao consumidor são apresentados dados e informações econômicas de caráter nacional e municipal tendo como área de abrangência, o município de Belo Horizonte. São os preços e índices de preços ao consumidor - custo de vida, entre eles a Cesta Básica Nacional e a Cesta Básica da Consult, a inflação oficial medida pelo IPCA/IBGE e a inflação medida pela Consult. Os valores da inflação e o Custo da Cesta Básica, medidos pela Consult, mensuraram o real poder de compra da população, em determinado período de tempo, no atendimento de suas necessidades de alimentação, moradia, educação, vestuário, transporte, higiene pessoal e limpeza doméstica, entre outros, durante um mês de referência. Os dados disponibilizados são de uso público.
Apresentação Um pouco mais perto do fim do ciclo, é o que espera o Brasil, segundo o informativo da Itaú/BBA De acordo com a publicação: •
Foram reduzidas as projeções de déficit primário de 2017 de -2,4% para -2,3% do PIB. Para 2018, prevê-se déficit de -2,1%.
Reduziu-se a projeção do desemprego ao fim de 2018 de 12,0% para 11,8%, incorporando o aumento acima do esperado dos trabalhadores informais no 3T17.
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Manteve-se inalterada a projeção de taxa de câmbio para 3,25 reais por dólar em 2017 e 3,50 reais por dólar em 2018.
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Elevou-se a projeção de inflação deste ano para 3,3% devido à maior pressão de preços administrados, mas a manteve-se em 3,8% para 2018.
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Projetou-se crescimento de 0,8% do PIB em 2017 e de 3,0% em 2018, mas há riscos.
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Mantem-se a projeção da taxa básica de juros, a Selic, em 7,0% no fim de 2017 e 6,5% em 2018.
Previsões do Banco Central O Boletim Focus é um relatório de mercado publicado semanalmente com as previsões de cerca de 100 (cem) analistas financeiros sobre diversos indicadores da economia brasileira. De acordo com o Boletim Focus, os principais economistas em atuação no país pioraram suas projeções para 2018 sobre o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o Produto Interno Bruto (PIB), a Produção Industrial, o Valor do Dólar Comercial, a Balança Comercial, o Investimento Direto no País e o Resultado Primário. Por outro lado, melhoraram suas projeções sobre a Conta Corrente e o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M). Além disso, os analistas consultados mantiveram suas projeções anteriores sobre a Dívida Líquida do Setor Público, o Resultado Nominal, a Meta da Taxa Selic e a Taxa de Crescimento dos Preços Administrados.
Conjuntura econômica
Segundo o IPEA, “os últimos dois meses assistiram a significativas revisões do crescimento do produto interno bruto (PIB) e da inflação em 2018. O crescimento previsto para o PIB este ano passou de 2,7% para 1,5%, entre o início de maio e a primeira semana de julho, de acordo com o boletim Focus do Banco Central do Brasil (BCB). O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) esperado passou de 3,5% para 4,2%. A inflação projetada para os próximos doze meses vinha subindo nas três fontes acompanhadas neste Boletim: Focus/BCB, Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e BM&FBovespa1, mas a do Focus reduziu-se significativamente em julho. Quanto à Selic, sua trajetória esperada, que pode ser obtida do Focus/BCB e das cotações do DI Futuro, exibe grande diferença entre as duas fontes: as expectativas coletadas pelo BCB apontam para manutenção da meta para a Selic em 6,5% até a reunião de 20 de março próximo, enquanto as previsões implícitas no DI futuro convergem para a elevação da taxa básica da economia ainda neste segundo semestre. Nos últimos sessenta dias, a estrutura a termo da taxa de juros (ETTJ) elevouse, em média, em 0,9 ponto percentual (p.p.) em termos reais e em 1,2 p.p. em termo nominais. De acordo com o Departamento de estudos econômicos do Banco Bradesco O cenário externo continua desafiador para os países emergentes, ainda que se tenha observado certa acomodação no mês de julho. O pacote de estímulos da economia da chinesa e alguma moderação das tensões comerciais (ainda presentes), produziram queda dos prêmios de risco dos principais países emergentes. O Brasil foi beneficiado por essa melhora no ambiente externo, levando à apreciação do Real
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Atividade econômica
Segundo o Departamento de estudos econômicos do Banco Bradesco, “a recuperação da atividade após a greve tem ocorrido em ritmo inferior ao esperado. Com o efeito da greve começando a se dissipar, notamos movimentos importantes em relação à dinâmica da atividade. Por um lado, os dados correntes indicam que o efeito da paralisação no setor de transportes foi menor que o esperado. Por outro lado, fatores estruturais têm se mostrado mais duradouros e podem resultar em retomada mais lenta adiante. Nesse contexto, a produção industrial de junho cresceu 13,1%, com resultado ligeiramente abaixo da nossa expectativa (14,1%) e do consenso do mercado (14,0%). Mesmo com essa alta, o nível médio de produção de maio a junho ficou abaixo do período anterior ao da paralisação. Com relação aos efeitos mais permanentes, os indicadores de confiança e de mercado de trabalho perderam tração nos últimos meses. Os índices de confiança de julho mostram empresários ainda cautelosos com os próximos meses. Na mesma direção, a taxa de desemprego mostra melhora moderada da ocupação em junho, mesmo com a queda da taxa em relação a maio (caiu 0,1 p.p. e atingiu 12,3% no mês). Chamou a atenção o recuo da ocupação de trabalhadores do setor privado com carteira assinada, em linha com o observado nos dados do Caged. Esperase estabilidade do PIB no segundo trimestre e um ritmo de recuperação bem gradual no trimestre subsequente, encerrando 2018 com expansão de 1,1%.” Em relação à atividade doméstica, observa-se que os indicadores coincidentes e a produção industrial praticamente voltaram para o nível anterior à paralisação dos caminhoneiros. Porém, verificou-se uma perda de dinamismo dos índices de confiança e do mercado de trabalho, podendo impactar a retomada dos investimentos e do consumo no segundo semestre, o que reforça o cenário de que a retomada da economia é, de fato, bastante gradual.
Inflação
Segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de julho apresentou variação de 0,33%, bem abaixo da taxa de 1,26% registrada em junho. O acumulado no ano ficou em 2,94%, acima do 1,43% registrado em igual período do ano passado. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,48%, acima dos 4,39% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2017, a taxa atingiu 0,24%. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de junho a 27 de julho de 2018 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de maio a 27 de junho de 2018 (base). De acordo com a Itaú/BBA a inflação medida pelo IPCA apresentou variação de 0,33% em julho, acima da mediana das expectativas de mercado (0,26%). Dessa forma, a inflação mostrou expressiva desaceleração em relação ao resultado de junho (1,26%), indicando dissipação dos impactos decorrentes das paralisações no setor de transporte de cargas (nos preços de alimentos e combustíveis) e da bandeira tarifária vermelha (na conta de energia elétrica). Em relação à estimativa da Itaú/BBA, o principal desvio veio no resultado do grupo alimentação, que registrou deflação menor do que a prevista. No acumulado do ano, o IPCA apresentou variação de 2,94%, com a taxa em 12 meses subindo para 4,48% (ante 4,39% em junho). A maior contribuição de alta no mês veio do grupo habitação (0,24 p.p.) – pressionado novamente pela energia elétrica –, seguido pelo grupo transportes (0,09 p.p.). No sentido contrário, houve contribuições negativas dos grupos alimentação e vestuário (-0,03 p.p. de cada). A nossa projeção preliminar para o IPCA de agosto aponta variação de 0,03%, com a taxa em 12 meses cedendo para 4,32%. Segundo o IPEA, após acelerar fortemente em junho, a inflação brasileira, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), voltou a registar variação mais amena em julho, ratificando a expectativa, para o restante do ano, de um cenário inflacionário ainda bem-comportado, com taxas acumuladas em doze meses abaixo da meta de 4,5%
Emprego
De acordo com a Carta de Conjuntura do IPEA, embora o mercado de trabalho tenha apresentado sinais de melhora nos últimos trimestres, os dados mais recentes apresentam certa estabilidade, dando margem a dúvidas quanto ao ritmo e à qualidade dessa recuperação. De fato, o cenário de emprego inicialmente projetado para 2018 havia sido baseado em expectativas de uma aceleração mais intensa da economia brasileira, o que não vem se consolidando. Consequentemente, a melhora projetada para o mercado de trabalho vem ocorrendo de maneira mais moderada, concentrada, sobretudo, no setor de serviços e na expansão da ocupação no mercado informal. O país fechou o mês de julho com a criação de 47.319 postos no mercado de trabalho, o melhor desempenho para este mês desde 2012, ano em que foram abertos mais de 142,4 mil empregos com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (22) pelo Ministério do Trabalho. Ao todo, no mês foram abertas 1.219.187 vagas, enquanto o número de demissões foi de 1.171.868, revertendo o resultado negativo apurado em junho, quando foram fechados mais de 600 postos formais de trabalho. De janeiro a julho, o saldo de admissões e demissões segue positivo, com a abertura de 448,2 mil novos postos. Se mantiver a tendência até o fim do ano, o Brasil terá interrompido uma sequência de três anos de queda, quando foram encerrados mais de 2,88 milhões de empregos formais, entre 2015 e 2017.
Juros
Câmbio
De acordo com o Bradesco, “como esperado, o Copom manteve a taxa Selic em 6,5%, patamar que acreditamos que será preservado até o final do ano. No comunicado, o BC afirmou que a recuperação da atividade após a greve tem sido mais gradual do que imaginado. Os efeitos da paralisação sobre a inflação, na visão do Comitê, estão se mostrando temporários.
Segundo a revista Exame, apesar do notório desafio que é prever a trajetória do câmbio, a previsão do Banco Itaú é que o dólar termine tanto 2018 quanto 2019 em R$ 3,70. O número foi dado pela equipe de economistas do banco em reunião com jornalistas em São Paulo na quinta-feira (14/08).
O colegiado reforçou a mensagem de que apenas os efeitos secundários devem ser combatidos pela política monetária. Os modelos sugerem inflação abaixo do centro da meta nos cenários com variáveis constantes e com projeções do Focus, chegando a 4,2% no final de 2019, mesmo com manutenção da taxa Selic estável e taxa de câmbio de R$ 3,75. Com o cenário de recuperação gradual da atividade e núcleos da inflação distantes (abaixo) do centro da meta, mantemos nosso cenário de estabilidade da taxa de juros até o final de 2018.” Veja abaixo, taxas de juros praticadas no Brasil, no mês de julho:
A avaliação é que a performance do Real nos últimos meses tem sido fraca na comparação com outros países, com outros ativos brasileiros e com o que sugerem nossos indicadores de vulnerabilidade externa. A explicação do banco é que um fator de peso tem sido o diferencial entre a taxa de juros brasileira, que está em patamares historicamente baixos, e a taxa de juros americana, que está subindo. O Federal Reserve, o banco central americano, anunciou na quarta-feira (13/08) o segundo aumento neste ano da sua taxa de referência, que foi para a faixa entre 1,75% e 2%. O cenário-base do Fed somado com as incertezas domésticas com a eleição e o cenário fiscal, a volatilidade do Real tende a ser intensa para os dois lados e uma pressão mais alta no curto prazo não está descartada. O BC deve continuar atuando no mercado para corrigir disfuncionalidades. O principal instrumento de intervenção são os swaps cambiais, um contrato de venda de dólares oferecido pelo BC com data de encerramento definida.
SISTEMA DE ÍNDICES, PREÇOS E CUSTOS CONSULT
O Sistema de Índices de Preços ao Consumidor da Consult, divulga a produção contínua e sistemática de índices de preços ao consumidor – IPCA/IBGE e da cesta básica DIEESE, bem como o IPC/Consult e a cesta básica Consult, que tem como unidade de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios (para levantamento de aluguel e condomínio), estabelecidos no município de Belo Horizonte. Todas estatísticas se baseiam em dados obtidos na pesquisa de preços de bens de consumo, realizada, mensalmente, pela nossa equipe de pesquisa de preços e, mensuraram o real poder de compra (custo de vida) que a comunidade de Belo Horizonte, em determinado período de tempo, no atendimento de suas necessidades de alimentação, higiene pessoal e limpeza doméstica, entre outros, durante um mês. Entende-se por custo de vida o total das despesas efetuadas para se manter certo padrão de vida, sendo o total dessas despesas referido à cesta mais barata dentre aquelas que refletem o mesmo padrão de vida. O padrão de vida de uma pessoa varia de acordo com o seu salário: quanto maior, melhor deverá ser o seu padrão de vida. Assim, é possível caracterizar o padrão de vida de uma pessoa pela quantidade de bens e serviços que ela consome, ou seja, pela sua cesta de compras. A cesta de compras de uma pessoa é formada pelo conjunto de mercadorias e respectivas quantidades que ela consome durante um certo período de tempo. Logo, uma cesta de compras reflete um padrão de vida. O Índice de Custo de Vida de uma pessoa mede a variação percentual que o seu salário deve sofrer de modo a permitir que ela mantenha o mesmo padrão de vida. O Índice de Preços ao Consumidor pode ser visto como uma aproximação do verdadeiro Índice de Custo de Vida, daí ser compreensível que seja popularmente chamado desta forma.
SISTEMA DE ÍNDICES, PREÇOS E CUSTOS AO CONSUMIDOR 1. INFLAÇÃO OFICIAL – IPCA/IBGE O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de julho apresentou variação de 0,33%, bem abaixo da taxa de 1,26% registrada em junho. O acumulado no ano ficou em 2,94%, acima do 1,43% registrado em igual período do ano passado. Na ótica dos últimos doze meses, o índice ficou em 4,48%, acima dos 4,39% dos 12 meses imediatamente anteriores. Em julho de 2017, a taxa atingiu 0,24%. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de junho a 27 de julho de 2018 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de maio a 27 de junho de 2018 (base).
2. INFLAÇÃO CONSULT - IPC/CONSULT A inflação no mês de julho, medida pelo Índice de preços ao consumidor IPC/CONSULT, registrou um aumento nos preços de 1,69 em relação ao mês junho. Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 25 a 30 de julho (referência) com os preços vigentes no período de 25 a 30 de junho (base). O Índice de Preços ao Consumidor IPC/CONSULT é calculado pela CONSULT – CONSULTORIA FINANCEIRA. Os itens que mais aumentaram foram os alimentos, transporte e artigos de residência, que segundo analistas, foram impulsionados pela greve dos camioneiros. Esse Índice mede a variação de preços (INFLAÇÃO) de um conjunto de bens e serviços de uma cesta básica, que representa as despesas e as necessidades médias de consumo habituais. Foram pesquisados hábitos de consumo desses com alimentação, artigos de residência, habitação, transportes e comunicação, vestuário, saúde e cuidados pessoais e despesas pessoais, durante o período estabelecido.
Índice de preço ao consumidor - IPC/Fumec Grupo Variação % Índice geral Alimentos e bebidas Habitação Artigos de residência Vestuário Transportes Saúde e cuidados pessoais Despesas pessoais Educação Comunicação
1,692% 0,324% 0,781% 2,781% -1,611% -1,176% 0,902% 1,641% -0,816% 0,000%
3. CESTA BÁSICA NACIONAL A cesta básica de alimentos, regulamentada pelo Decreto-lei 399 de 1938, para execução da Lei n° 185 de 1936 (BRASIL, 1994), é definida como o conjunto de bens, conforme quadro abaixo, que entram no consumo básico de uma família de trabalhador, variando conforme o nível de desenvolvimento social do país.
4. CESTA BÁSICA NACIONAL - CONSULT
Índice e variações do custo da cesta básica calculado nacional pelo CEEA e do salário mínimo - Julho Variáveis Valor (R$)
Cesta Básica
IPCA
462,40
Salário Mínimo 937,00
Índice de Base Fixa (Set/16=100)
Variação (%)
No mês
0,33
0,36
-
No ano
7,39
2,94
-
4,48
-
12 meses
-
Relação entre o custo da cesta básica e o salário mínimo (%)
0,49
5. CESTA BÁSICA NACIONAL - DIEESE Em julho, o valor do conjunto de alimentos essenciais diminuiu em 19 capitais, segundo os dados da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, realizada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE). Veja o quadro abaixo:
As reduções mais expressivas foram registradas em Cuiabá (-8,67%), São Luís (-6,14%), Brasília (-5,49%), Belém (-5,38%), Rio de Janeiro (-5,32%) e Curitiba (-5,12%). A alta foi verificada em Goiânia (0,16%). A cesta mais cara foi a de São Paulo (R$ 437,42), seguida pela de Porto Alegre (R$ 435,02) e Rio de Janeiro (R$ 421,89) 1 . Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 321,62), São Luís (R$ 336,67) e Natal (R$ 341,09).
6. COMPARATIVO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA CONSULT, DIEESE, IPEADE/UFMG
Cesta básica nacional por Entidade pesquisadora - Junho - R$1,00 DIEESE 373,92 IPEAD 410,93 CEEA 425,25
7. SALÁRIO MÍNIMO NOMINAL E NECESSÁRIO – DIEESE Com base na cesta mais cara, que, em julho, foi a de São Paulo, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário. Em julho de 2018, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.674,77, ou 3,85 vezes o salário mínimo nacional, de R$ 954,00. Em junho, tinha sido estimado em R$ 3.804,06, ou 3,99 vezes o piso mínimo do país. Em julho de 2017, o mínimo necessário era equivalente a R$ 3.810,36, ou 4,07 vezes o salário mínimo nacional daquele ano, correspondente a R$ 937,00.
SISTEMA DE INDICADORES ECONÔMICOS E DE MERCADO
8.
PREVISÕES DO MERCADO FINANCEIRO – 2018/2019
9. PREVISÕES ECONÔMICAS BANCO CENTRAL
10. CÂMBIO
11. INDICADORES
12. DESEMPENHO DAS PRINCIPAIS APLICAÇOES FINANCEIRAS
13. INSS
14. IMPOSTO DE RENDA