P&P Magazine

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ponto “g” da criação Revista do Publicitário - FTC

junho de 2011 - Ano 1 - nº 01

magazine


editorial

sumário

da revista P&P primeira edição a os am nt se re Ap cializada em ação inédita espe ic bl pu , e in az Mag vertentes dentro opaganda e suas pr e e ad id ic bl pu de uma agência. aganda tem blicidade e prop pu de a ci ên ag a Um ma de serviços ssionais e essa ga ofi pr e e s re to se seus tadas de idéias s instituições do ta es r , or po s ed do nd ta pres empree se vasto universo soluções para es estes setores. ar ch rin e de dest ad id ss ce ne a e surg interesse dos e do crescente rio ná ce e st de e ada, não do Diant a visão mais apur um r te ob em s leitore ência, mas de que seja uma ag do l P ra ge to ei conc rge a revista P& ro dela, assim su nt de o m sã co vi ão di cada municaç vo veículo de co Magazine, um no os do primeiro un al s tividade do ia cr e e ad id al a qu da da FTC. Seu idade e Propagan ic bl Pu de e tr es sem nceitos, dicas, l contemplará co ria ito ed do eú cont nal da área, com o profissio a ist ev tr en e ia histor edição que o nossa primeira pl em ex r po o com principais tenign Gráfico, e as es D a m te o da abor fim esta é uma s e serviços. Em ia og ol cn te s, ia dênc ssionais na hora ar os futuros profi nt ie or ra pa a st revi ar no mundo ho que irão trilh in m ca o er lh co de es antes de tudo lembrando que as m , as ci ên ag das Publicitários”. temos que ser “

Descubra, info

rme -se!

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por Dentro gáfico? O que é design cultura n Histótia do desig bate -papo profissional Entrevista com capa Ponto “g” s grandes escola urt Bauhaus e Fankf ndência atualidades e te 2011 Tendências para idade ascolas na atual s es escolas atuai Algumas grand curiosidades e

dicas

expediente P&P Magazine -

edição 01 -07 Ju

nho de 2011

e Conceitos éria Elementos Trabalho da mat . social em s - Curso de Com das Artes Visuai opaganda Publicidade e Pr Ftc- 1º semestre

magazine a - FTC ade e Propagand Revista de Publicid

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P&P Magazine - Revista do Publicitário FTC | Nº 01 | Junho 2011

Equipe: ilva Ana Gabriele S Diana Silva Jean Ribeiro Jéssica Vale Marilia Silva Suellen Lima


por dentro

o c i f á r g n desig

? é e u q o

se resume ao r atualmente não ne sig de r Se os noss ica, não se resque direciona os uma atividade técn do de io rte pa cíc er de ex an e gr a A nciad uma linguagem competência em a informação difere r te um s a e trá s ng tri no s re rolha mas sim, em ser grande pa erminada e aceita, et uma coisa. Assim, ed alg pr l ica ua un vis m co m s no que faze de forma lógica e visuais e produtos imaginar soluções s de to z en pa m ca ele s s do do te bora odismos, mas por foram, de certo, ela otivadas não por m o, m , ian iva tid iat co cr do rte pa dade através de cotidiano da socie eto de design . do oj s pr rio um ité cr de s vé ra at balagens, livros, tipos, símbolos, em go lo ias, cr e ca ar ico m cn té etos, catálogos, folum processo vistas, posters, folh r re , ica O Design Gráfico é ais un rn m jo co ra pa zação, camisetas, ens e textos e sistemas de sinali as rac fo pl in tivo que utiliza imag b rs, do de in uz od ema e televisão, we e conceitos, pr .. s e vinhetas de cin ão ra tu mensagens, ideias iaç e er cr ad e ab o tid çã en id ica as de er de comun ares, jogos, sistem e ftw l ra so , mações e um mist tu sies tru sit po es ex m s, de to l que traz or , produtos e even É aquele profissiona visual de empresas sa. Batizado e es pr im l ua vis ão forma à informaç dade proções, anúncios etc. culo 20, é hoje a ativi sé no o id ec ur iad am damente afetado Com objet gráfico foi profun inada no planeta. n em sig ss de di O ais m l m ua jet s últimos anos. É design te ão tecnológica do de fundo social, O uç ou od is pr la cia er pe m co er s vo , não só no que tabelec continua evolução , atrair, seduzir e es ar em nt ea ca ár en a de um r de uo po o cons a sua produção, ferramentas para is duradouras com as na io re oc fe re em se es xõ de ne co pelos quais os dade quanto aos meios melhoria da quali m na bé o m nd ta lta as su m re , or em mid , e essa tecnolostem áfico são vinculados Empresas que inve gr s. os oa ut ss od pe pr s da m a vid fideliza zado dotado de ao mundo globali a m da concorrência, ca lev s sta no de a gi se n s. sig de do esse cenário, lucrativa es, observando to rnam-se bem mais ad to e ilid ib es ss or po id r um ce ns co co exer o de que devemos ra o designer gráfi ega-se a conclusã pa ch cia ân fim lev em re e de o qu Sã er boas ideias e ologias s reciclar e promov mínio sobre as tecn no do e o pr de m se da ivi at um a su ção de design . menta, e a constru continuar fazendo lhe servem de ferra o. pl am l ra de cultura ge repertório visual e P&P Magazine - Revista do Publicitário FTC | Nº 01 | Junho 2011

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a i r ó t s i h a o c i f á r design g

cultura

Todos nós sempre tivemos a necessidade de nos comunicar, e isso vem desde o início dos tempos. A primeira forma que o homem teve para transmitir mensagens foi através de desenhos, elementos visuais. Antes de desenvolverem a capacidade da língua falada, os homens utilizaram seu corpo para expressar seus estados de ânimo, desejos e inquietudes através de intenções, demonstrações e símbolos, que com o tempo adquiriram a condição de “linguagem”, ao converter-se em modelos de comunicação. Mesmo depois, a linguagem falada passou a ser o meio de informação mais direto, mas a linguagem visual continuou tendo um importante peso nas relações comunicativas, principalmente a partir do uso de vários materiais e suportes como meios para “adaptar” as mensagens visuais, como demonstram uma infinidade de desenhos em pedra e pinturas rupestres que chegaram aos nossos dias, nas quais representam elementos naturais, atividades cotidianas e diferentes símbolos artificiais com significado próprio. Essas linguagens escritas se baseavam na representação de elementos da natureza, que se atribuíam a uma interpretação particular, e também a um conjunto de símbolos inventados: os alfabetos. Cada um destes símbolos tinha, às vezes, um significado incerto, porém, se unido a outros, permitiam representar graficamente a linguagem falada (palavra, frase) por cada povo ou cultura. O DESIGN NA PRÉ-HISTÓRIA

O design pré-histórico faz parte da arte pré-histórica, com um enfoque às vezes diferente. Segundo Philip Meggs, em A History of Graphic Design: “Esse não foi o começo das belas artes como nós conhecemos. Pelo contrário, foi o nascimento da comunicação visual, porque esses desenhos primitivos (...) foram criados com um sentido utilitário e ritualístico”. A Pré-História é um momento essencial no desenvolvimento da comunicação visual. As primeiras representações visuais vão desde as formas mais simples, como a marca de uma mão em uma parede até cenas bastante precisas de caçadas, como nas pinturas rupestres. Muito da comunicação visual pré-histórica têm uma função mágico-religiosa. O DESIGN GRÁFICO NA ANTIGUIDADE

O Design gráfico na Antiguidade refere-se à comunicação visual desenvolvida pelas civilizações antigas após a descoberta de escrita e que se estende até à queda do império romano do ocidente, em 476 d.C. O DESIGN GRÁFICO NA IDADE MÉDIA

O Livro de Kells é um exemplo da excelência do design de manuscritos medievais. É um manus-

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crito dos Evangelhos do Novo Testamento, ilustrado com desenhos ornamentais por volta do ano de 800 AD. Mas o grande marco inicial é a impressão da Bíblia de Gutenberg (1455), a primeira grande revolução na comunicação em massa. O final desse período será na Revolução Industrial, abrindo caminho para design moderno. O surgimento da imprensa: “Durante a dinastia Tang (618-907) entre os séculos IV e VII AD, blocos de madeiras eram cortados para imprimir em tecidos e mais tarde em textos budistas. Uma escritura budista impressa em 868 é a versão mais antiga conhecida de um livro impresso. Começando no século XI, pergaminhos mais longos e livros foram produzidos usando impressoras de tipos móveis e disponibilizados com maior facilidade durante a dinastia Song (960-1279). Por volta de 1450, Johann Gutemberg aperfeiçoou a impressora de tipos móveis e com isto, e ao uso do papel em substituição ao pergaminho, os livros se tornaram mais baratos e mais fáceis de serem adquiridos na Europa. Aldus Manutius desenvolveu a estrutura do livro impresso, que acabaria por se tornar a fundação ocidental do design de publicação. Essa era do design gráfico é chamada de Era Humanista” O DESIGN GRÁFICO MODERNO Desde a revolução da imprensa do século XV, uma espécie de designer gráfico tem sido responsável por produção em série do livro, o primeiro objeto de design produzido em massa. Embora o paradigma da produção editorial de livros já tivesse sido determinado, foi a partir da Revolução Industrial que houve uma liberdade técnica e uma capacidade de produção de impressos nunca vista antes. O DESIGN GRÁFICO PÓS- MODERNO Existem diferentes concepções sobre o termo, especialmente em se definir o início desse processo. Embora muitos consideram que o pós-moderno começaria por volta da metade do século XX, por volta dos anos de 1960 e 1970. Um dos fatores deste período são o surgimento de novas mídias e ideologias. Um momento histórico em que os paradigmas da modernidade e o racionalismo na metodologia do design passam a ser relativizados. O racionalismo modernista não é abandonado, mas passa a ser contestado e reformulado livremente” Começam a usar os papiros ou os pergaminhos como suporte físico, a melhor forma de transportar esses materiais em forma de mensagens. Além disso começaram a usar diferentes tipos de pigmentos naturais para dar maior colorido e expressão às obras escritas e composições artísticas, e a dispor os diferentes informações textuais e gráficos de forma suave e equilibrada O COMEÇO DA EVOLUÇÃO


pinturas rupestre

Foi início das tipografias, que reproduziam todo tipo de obras, cada vez mais preparadas. Começaram a usar novos materiais para suporte, novas tintas e novos tipos de letras, originando o aparecimento de profissionais especializados em sua manipulação, os tipógrafos e os impressores, talvez os primeiros designers gráficos.

máquinas destinadas a um grupo reduzido de especialistas, permitindo o uso de programas capazes de realizar uma infinidade de tarefas. Porém, pouco a pouco foram ganhando popularidade e que com o aparecimento do computador pessoal se estenderam a todos os ambientes e grupos sociais.

Outro grande impulso do desenvolvimento do design gráfico veio com a Revolução Industrial. Surgiram as fábricas e a economia de mercado, e um grande número de pessoas foi para as cidades para trabalhar, aumentaram os comércios iniciando a concorrência entre empresas. Com isso, se desenvolveu a publicidade.

Nesse período faltavam profissionais de design que se encarregariam de inventar as interfaces (Em informática geralmente se refere a uma forma de comunicação; já a Interface Gráfica é um conceito da forma de interação entre o usuário do computador e um programa por meio de uma tela ou representação gráfica, visual, com desenhos, imagens, etc. Geralmente é entendido como a “tela” de um programa.), porém os designers gráficos clássicos não estavam acostumados a construir obras com capacidade de interação e navegabilidade, tendo então que se “reciclar” seus conhecimentos, aprendendo conceitos e funcionalidades novas.

O surgimento da publicidade trouxe consigo um desenvolvimento paralelo ao design gráfico e aos suportes de comunicação. Tinham que convencer o público das vantagens de um produto ou marca, e para isso nada melhor que mensagens breves, com componentes psicológicos e desenhos cada vez mais elaborados. Como se transmitia a informação chegou inclusive a superar em importância à mesma informação transmitida. Não se tratava só de apresentar mensagens visuais belas, e sim, efetivas, que vendiam, e para isso, não duvidaram em realizar grandes investimentos, tornando possível um grande avanço nas técnicas de design e no aparecimento de profissionais dedicados exclusivamente a desenvolvê-las e coloca-las em prática: os designers gráficos.

design da atualidade

No século XX, surgem os computadores,

Com o princípio da Internet e as páginas web, tornou-se ainda mais acessível à defasagem dos designers gráficos com o novo meio. A isso incluímos a necessidade dos criadores de interfaces web de conhecer a fundo diferentes linguagens de marcas e programação (HTML, JavaScript, DHTML), é evidente que era necessária o aparecimento de um novo profissional, o web designer, que é a mistura do designer gráfico clássico e com o novo programador de aplicações para Internet.

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cultura

o c i f á r infog

design gráfico

tória detalhado de toda his

Um mapeamento infográfico para a História do Design Gráfico baseada na mais completa e abrangente obra sobre o assunto, escrita por Philip Meggs. Essa é a proposta do projeto de graduação do designer Doug Leonardo, realizado em 2010. É de fundamental importância para o profissional da área do design gráfico conhecer o percurso histórico de sua profissão. A pesquisa sobre o tema revela uma gigantesca quantidade de fa-

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tos que se inter-relacionam. Isso, embora ocorra cronologicamente, não se dá de maneira linear – vide, por exemplo, a retomada de estilos e movimentos artísticos – e requer a compreensão de relações entre assuntos interdisciplinares, como fatores sociais e políticos. Nesse cenário, o mapeamento visual da informação torna-se interessante por possibilitar uma visão geral dessas relações, contextualizando e apontando cronológica e geograficamente os fatos. O pôster infográfico realizado, disponibilizado

gratuitamente via internet em versões para impressão e visualização online, é orientado nesse sentido, servindo de referência básica e estímulo à leitura e pesquisa sobre a história do design gráfico. O infográfico foi realizado a partir da coleta e do mapeamento das informações de uma das obras mais abrangentes e completas sobre o assunto, “A História do Design Gráfico”, de Philip Meggs. A escolha da obra justifica-se pela sua relevância e profundidade no assunto.


• A invenção da escrita • A contribuição asiática • O design gráfico medieval • O design gráfico do renascimento • A revolução industrial do século XIX • Estilos, escolas e movimentos do século XX • A comunicação eletrônica: séc. XX e XXI A partir dessas sete bases foram estabelecidas todas as relações e ligações entre os desdobramentos de informações e dados obtidos representando, de maneira infográfica, uma síntese do conteúdo do livro de Meggs. Além dis-

so, utilizando a listagem cronológica contida na edição brasileira do livro, foi possível realizar experimentações com ferramentas colaborativas online, como Many Eyes (IBM), xTimeLine.com e Wordle.com. Tais ferramentas permitem criar formas de representação visual da informação a partir de planilhas de dados. O pôster infográfico realizado possui 164 cm de largura por 75 cm de altura e tem fortes influências na linguagem visual trabalhada nos mapas do metrô de Londres, originalmente desenvolvida por Henry C. Becker nos anos 1930 e amplamente utilizada até os dias de hoje. As escolhas cromáticas foram estabelecidas de maneira a relacionar cada um dos sete grupos de informação a uma das quatro cores da escala CMYK (ciano, magenta, amarelo e preto) e das três cores da escala RGB (vermelho, verde e azul). Quanto à tipografia, todo o mapeamento é baseado na aclamada Helvetica Neue em uma variações de tamanho e peso, pensadas como forma de hierar-

quizar a informação. A linha do tempo, localizada na parte superior do infográfico, utiliza a família Bell Centennial, originalmente produzida para a utilização em pequena escala. Além disso, a família Baskerville é utilizada para textos complementares. Durante todo o processo de desenvolvimento, experimentações e pesquisas foram compartilhadas através deste blog, que também é responsável por disponibilizar gratuitamente as versões para visualização online e download do infográfico. O blog é protegido por uma licença legal de uso do conteúdo, fornecida pelo site Creative Commons, e possibilita a realização de doações voluntárias e de valor livre ao projeto através do sistema de pagamentos online PayPal, amplamente reconhecido e utilizado no mundo inteiro. O projeto representa uma grande realização pessoal por ter proporcionado uma pesquisa mais ampla e aprofundada sobre a história do design gráfico. Além disso, através do infográfico, se acredita que há uma contribuição com um projeto que estimula a aquisição de maior conhecimento e melhor compreensão das relações entre os diversos fatos que juntos constroem a história desta profissão.

para saber mais e fazer o download do infográfico acesse o link

http://www.dougleonardo.com/hdg/infografico

Com o auxílio do software livre Freemind, mapas mentais – uma forma de organizar informações através de diagramas simples – foram previamente realizados durante a leitura do livro, de maneira a estruturar o conteúdo a partir de sete bases principais:

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bate-papo

entrevista

Jean Ribeiro

mo costusta, Jimm , co ui nq Co da ria PropaNatural de Vitó Publicidade e de e nt da tu es , ilustrar, mam chama-lo s tecnicas de na ta is al ci pe es anos C, seus quatorze ganda pela FT em da iri qu ad ia Designer com esperiênc ção de artes e ire D na ão ss profi ime em executando a qualidade impr ito is qu re no te bom gosto gráfico, exigen toque de seu um e s to ei nc no que faz. suas peças co res resultados ho el m os do buscan

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e ter, vale como é muito important oag r em ta iniciando ha maio conselho para qu anter o foco é min m e e? ad id al ntra vários links especi r feito. agora, e lá vc enco P&P - Qual é sua a, mas tem que se ni ra st ra ilu pa o em e interessantes lista spiraçã para sites legais - Me tornei especia maior fonte d in A m co s, m ga le be co entende do asmuito s meus postados por quem ção, mas trabalho im é o trabalho do m de o r o to m se co as no ns sites sunto. ferramentas usad pesquiso em algu relDraw, Co r, to uma grande rede ra st m trabalhos de te Ilu e o: m qu - Behance.net - É criação co Behance.net s ria vá de design, fotohop. acados em com profissionais Indesign e Photos profissionais dest ra st ilu .. Um bom lugar tografia, grafia, moda, arte eas do design, fo ár sre lo te in va s, ha ias de trabalhos cê ac e outro para ver referênc P&P - O que vo o, artes plásticas çã de o st ? os atuais. ço e go gráfico comerciais e artístic sante no design o muito o que fa riz , as rm m fo ta de em hado em qu - Ver esse emaran buscar inspiração algum ima us diria para quem ca e sunto e agregar qu as os do xt e P&P - O que você cores e te m entend bé s na s, to to ei ei ef nc o agora? rtind novos co está começando pácto, tudo isso su valores para criar de . e, rio nt óp ca pr ifi sempre, para não grat estilo - O que eu digo pessoas é muito as mantendo meu m a um im m aos recursos tecia em ficar muito preso certa forma isso cr em s de isa e co qu as a tablet ou softver o, o nológicos, seja um sensibilidade para P - Em sua opiniã P& s to en at ais m o do designer, do hos signer? wares... O trabalh minha volta com ol fine um grande de r ze titra je e ob es lh os mais que operar deta juntar ilustrador é muito para os mínimos A capacidade de nco o a ns nh gu te al e softwares... É um ças e el computadores e para as minhas pe s do cliente para qu vo sa es , pu desejável tra o os e m nt nos mejado pera o intelectual. É al lh ba do tra lta ceitos que a vida su re o ilustrador seja a das coisas mais isso com um... que o designer ou é sem dúvidas um blico alvo, aplicar . co áfi gr r ne ada, que tenha sig uma pessoa inform interessantes no de ltural, que saiba boa formação cu cipar tendências observar e ante es. Além disso, e propor novidad design também o profissional do er seu trabalho, precisa saber vend lhar com contrasaber orçar, traba entes com o cobrar preços coer s, to s coleão e respeitar os outro te e fazer a criaç ar do ca de er m ue oq ...t define seu estilo to mais tempo na gas de profissão. P&P - Como você perdurar por mui e que o ig ex ? o co iss s, áfi oa gr ss n pe em desig mente das ibiliiro, a equium estilo, acho nha sempre a sens A Você Jean Ribe te P r ne P& - Não tenho assim sig de ce pela base s adaptar ás ne Magazine agrade servar, ouvir e ter P ob P& ra pa pe que temos que no de da em lhe contrata as ideias. entrevista, cessidades de qu para defender as su es o o lh ba tra no r ce re pa e trans , mas eu, por ser o projeto mais tilo do seu cliente P&P - Qual é ir im pr im o nt e te cê já trabalhou ilustrador sempr agradável que vo ais m o til es um ço nas peças que fa e por quê? editorial que fiz o. artístic - Foi um produto ber uma institupara Cidade do Sa sgo cê vo s ea ár para a comuniP&P - Que novas ição de educação r? ta en i, eu gostei muito taria de experim dade de Camaçar r ua in nt co em e ss isso pois me en- Tenho um intere de trabalhar com o, çã ra st ilu da ea eto no trabalho explorando a ár tretive por compl de as m ra og pr s totalidade a diaprofundar-me no onde exerci com o m co , 3D em es rigir as fitografias, animações e ediçõ reção de artes, di s. do o projeto, diFlash, Maia e outro dei a linha para to ordadas e como rigir as matérias ab lve ita ev in , rs ne s e muito mais, P&P - Como desig seriam distribuída lfa e qu em s do r a revista pronta mente, têm perío foi gratificante ve de on Da e. ad id e gerou até uma ta a nossa criativ e o resultado qu o? çã ira sp você tira tanta in versão em inglês. em altas crises go pe e m s ze ve - É as o a mente hiperfavoritos e por de inspiração, tenh P&P - Cite Sites do ha an ar em no ativa e a confusão que? a casa instante São ferrametas, de ideias surgindo - Redes Sociais: is po o uc po um do possibilita você acaba atrapalhan hoje em dia, que é a ei id ra ei im pr a de contatos, isso a cada momento esta mais perto s to en am ns pe s eu aprimorada em m

, m o d m u é e d a “A criativid ” e t r a a m u é r n ig s fazer de

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n g i s e d n g i s e d de proão numa agência Para o setor de criaç rtante, po r gráfico é muito im paganda o designe ravés at é is o “g” da criação po eias chamado do pont id as tizam visualmente vel dele que se concre sá on sp iação, é também re de o dos diretores da cr ss ca sucesso ou do fra an por grande parte do gr co as é do design gráfi ita uma publicação. M rfe pe a sabilidade de um de parte da respon público. um impresso e seu comunicação entre pode uma página tanto A forma gráfica de u leise ximar o veículo de , má afastar como apro ra tu lei , causar ruídos de tura tor. Pode, também lei a ar a vista, conduzir a um compreensão, cans o m da etc. O modo co sta de uma forma erra po m co jornal ou revista, é página, seja ela de com diia on cr sin em r esta graficamente deve plo: riais como, por exem versos fatores edito

das matérias • Ordem de leitura rcepção do • Facilidade de pe na página conteúdo explícito issão da • Rapidez na transm informação lização de • Facilidade na loca assuntos ento da • Melhor entendim reportagem.

ponto “g” da criação

capa

de ajudar posição gráfica po Assim como a com conjunto o também, destruir a construir, pode itorial é ed projeto gráfico editorial. Um bom sem se s re to os olhos dos lei aquele que conduz . Sem na gi pá principal daquela ens, tornar o elemento ag im As dade da leitura. ão interferir na quali siç po a , ntes tipográficas os s o tamanho das fo do to , , boxes, fios, enfim te en de títulos, retículas m ita rfe devem ser pe de elementos visuais ivo jet ob ionados com o pensados e posic ssidade editorial. atender a uma nece

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ado tipo de p lho de um determin pe es o r se ve de co caso de re Esse conjunto gráfi s, principalmente no ita fe o nd se o tã es érias ual e a inform o qual aquelas mat tre a informação vis en rio líb ui eq um de gritando su mentadas. A busca tas de seu público vis às a nh po im se não omento d al, um design que signer gráfico no m de do al cip in pr de alida cores, deve ser a fin lho. ba tra u se de vimento


o c fi á r g ngráfico

público para revistas segmação textuuas formas e do desenvol-

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grandes escolas

S U A H BAU na história

a l o c s e , n g i s e d , indústria

muitos la Bauhaus, onde co es a te en m ta inclusive Isso afetou dire esmo criadores( m é at e s re so s para de seus profes para outros paíse m ra ra ig m ) us Walter Groupi trabalhos. continuarem seus rte imiderada como pa ns co é s au uh Ba n moAtualmente a que gerou o desig to en im ov m do ando portantíssima s artes, revolucion da ia ór st hi na co o em diderno, um mar m sendo ensinad ve e , ra tu ite qu o design e a ar mundo inteiro. versas escolas no sp gos/fabricio004.a .grito.com.br/arti Fonte: http://www

qual passava a inar o caos pelo im el a ar ud aj 1919, Walter Para do pós-guerra, em río pe no ha an Alem a nova instituiado a dirigir um id nv co i fo us pi Grou pital alemã da haus”, na atual ca au “B a ad am ch ção época, Weimar. nsar uma nova mo objetivo repe co ha tin s au uh A Ba sign que fosse vo conceito de de no um e ra tu ite arqu alemãs, rejeitancamadas sociais as s da to à el sív aces zando o expressio burgueses e utili os pi cí in pr os do a linguagem. nismo como a su serir uma forma aus procurou in uh Ba a ia, í, da ír rt A pa isas que constru ra em todas as co pu e bá s pa re lim co m be , com rmas geométricas fo de ar se st ora nt nd co za utili co, para o preto e o bran . sicas, geralmente zava cores fortes ili ut e da época qu sia éue pr rg bu em a o m co r aplicad sign passou a se O seu estilo de de mais que fosse do tu e eis, objetos óv m s, sa ca , os di rmas. possível inserir fo m diversos arquiinfluenciar també a ou ha ss pa o til es O ntro da Aleman , não apenas de do s, río au pe uh do Ba s to la te esco aprenderam na e qu es s u le se ue e aq s, ou paíse diversos outros em m da bé pi m ra ta s o isa m co às co po de dar forma lim e s ” re es so pl es im of “s pr o til incipais ou. Dentre os pr lh s, pa iu es up se Go te en de m e além oca, destacam-s da escola na ép Klee, Kandinsky e Paul da ciar a tipografia também influen ou de nt r te se la m co es ria A pode o que as fontes nd tra cu os ús m ai a, m s oc tra ép a, sem le rif se m se , es pl estilo bem sim , com um design muito complexas as rm fo m se e s la encaixava perfeicil leitura. Isso se litaria a moderno e de fá imento, pois faci ov m do is ea id ses sotamente nos ão a todas as clas aç rm fo in à so es leitura e o ac à burguesia. ciais, não apenas ional Socialista, ou to do Partido Nac conceiCom o crescimen nhecido, um novo co ou rn to se o emães, Nazista, com rporado pelos al co in r se a ou ss ra grega. to de arte pa leza e arquitetu be de is ea id s baseado no

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T R U F K FRAN

na história

a escola

a Frankfurt, sejam o retorno de s ai m e qu s Pesquisa no é um do do Instituto Para to un dj r-a to re di entadoria tornando-se 1955, com a apos em r to ire -d co Social e seu vo diretor. orno torna-se o no de Horkheimer, Ad ília de juHerbert Marcuse Berlim numa fam em eu sc na se cu al DemoHerbert Mar o do Partido Soci br em m i Fo s. do icipado de deus assimila 1918, tendo part e 17 19 tre en ção berlicrata Alemão durante a revolu os ad ld So de ho o partido. um Consel cia da qual deixou ên qu se na , 19 conheceu nense de 19 e Freiburg, onde m rli Be em a ofi erl e HeidegEstudou filos de filosofia Huss s re so es of pr e artista”. os filósofos tese “Romance de a m co ou or ut cionadas ao ger e se do diretamente rela o tã es s la co es s r interméTodas essa n gráfico, seja po sig de do to en m pois viriam desenvolvi tistas que logo de ar r po ou , os of ia em prádios de filós nsformando teor tra o, çã ia cr da e a fazer part tica.

ida como como é conhec t”, ur kf an Fr de osóficas e A “Escola tes tendências fil an rt po im s ai m a extraoruma das século XX, foi um do a ic óg ol ci so trabalho e de teoria interligação entre a ic ún a ez lv ta erda como: dinária telectuais de esqu in os ad ac st de , Fromm, ação de njamin, Marcuse Be , no or Ad , er tros. NoHorkheim hheimer, entre ou rc Ki n, an m eu N , o sobre a Habermas cadas de reflexã dé m ta en es pr re entes na reinmes que , ainda hoje pres no er od m do a ancipado e patologi undo melhor, em m um r po ão vindicaç s. sem preconceito la de Frankfurt co Es da 24 por FéFundação i fundada em 19 fo t ur kf an Fr de de grãos de A Escola ande negociante gr um de ho fil inação tardia lix Weil, tes dessa denom An a. in nt ge Ar por Horkheitrigo na e com reservas, a, ad ot ad r se a nome de Ins(só viria 50), cogitou-se o 19 de da ca dé am Instituto mer na o, mas escolher sm xi ar M o ra cém-fundado tituto pa al. O Instituto re ci So sa ui sq Pe ersidade alepara a existente na univ ço pa es um a hi lhista e do preenc movimento traba do ia ór st hi à to stríaco, foi mã quan rg, economista au be ün Gr rl Ca o. gão oficial socialism 1923 a 1930. O ór de r, to re di ro ei ra a Pesquisa seu prim a ser a Revista pa ou ss pa ão st ge te: a hegedessa ificação importan od m a um m co da filosofia. Social, economia, e sim da s ai m o nã a er ão do pensamonia uma incorporaç iza al re ca íti Cr ia cando-os em A Teor radicionais”, colo “t os of ós fil de mento undo presente. tensão com o m ankfurt s da Escola de Fr Principais Filósofo tgard, e faleMax Horkheimer eu em 1885, Stut sc na er im he rk Max Ho uais da Escola todos os intelect o m Co . 73 19 ceu em filho de um indeu de origem, ju a er t, ur kf an o a dar conde Fr heimer - destinad rk Ho z tit or M l dustria intermédio de os paternos. Por ci gó ne s ao de -se em 1923 tinuida rheimer associou Ho , ck llo Po o ig seu am Social, do qual para a Pesquisa to itu st In do o çã à cria oriador austríasucedendo o hist 31 19 em r, to re foi di . co Carl Grünberg no or Ad r do Theo eu em 1903 em nd Adorno nasc ru ng se ie W r do Theo próspero negopai alemão - um de ho fil t, ur kf Fran - e mãe italiana. judeu assimilado , os nh vi de te cian obriu a obra de intelectual, desc da vi a su em Cedo Kracauer, espeio de seu amigo éd rm te in r po Kant ento. Adorno ia do conhecim og ol ci so em a cialist logo se orientou de musicistas e o ei m um de a Guerra, Adorvinh ical. Com o fim da us m a tic té es a para

Theodor Adorno

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o r t n e d r o p e u fiq ias para 2011 atualidades e tendências

tendênc

as em marketing, ci ên d n te s ai p ci n as pri al do ano passado, fin o elas: o n , u to lis r te n logia para 2011. Sã o cn O TrendHu te e to en am n, comport propaganda, desig 20. Publicidade p

rojetada

altamensto relativo e são cu ixo ba m te s õe As projeç al de ano. ra seu evento de fin te virais, ideais pa

o em lotanto quer, basead l) fie e qu s ai (m al e você não cliente le mento etc. Só qu ga pa de a rm fo , u bônus ou calização hã para ganhar se an am é at r ra pe quer es desconto.

tivo 19. Varejo intera

rdápios em ns interativas, ca ge sa en m m co s s redes soSacola (proativa, viu?) na a tiv oa pr ça en es se adaptar iPad e pr mo o varejo tenta co de os pl em ex ciais são comunicação. e interage com a ao consumidor qu

18. Caridade tran

ões de carienvolvidas com aç es içõ itu st in e ONGs estilo de “shocada vez mais um do an us o tã es . Anúncios dade às almas caridosas ar el ap ra pa g” sin pactantes ckverti ns cada vez mais im ge sa en m e s do iza sexual e vem. quentes no ano qu fre s ai m r se a em tend

12. O melhor pos

pulseiras-relócelulares-relógios, s, co rin s-b re la lu Ce do mais acessósacos-players e tu ca s, ca áfi gr lo ho giossível. rio-tecnológico po je, mas como se , as marcas de ho A pessoas de hoje s culturais, muiente. Como ícone fossem de antigam es estão buscanesmo consumidor tas marcas e até m r aquela criança trô” para satisfaze do suas raízes “re de cada um. que existe dentro

15. Estilo local

a moda list, que prioriza ria rto Sa e Th o o Blogs com s ruas, além de gente estilosa na a gente. “real” fotografando s de gente como rá at o tã es s, ca ar oggers e algumas m do por fashion bl ba m bo , ro cla é Tudo isso, redes sociais. s e interomoções, aplicativo pr m co is, cia so s que você, As rede ndo a gratificação da e r ve o nd da net man 14

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11. Impressão tr

idimensional

ais impressos já esmo produtos fin . Protótipos e até m da impressora 3D realidade através estão se tornando

idas

14. Tempo real

sível

tais, o consuincertezas ambien de do río pe um Em e precisa e por s consciente do qu ai m z ve o da ca , or mid melhor de todos cessariamente, o ne , er qu o nã e, qu ra ele. melhor produto pa produtos. Quer o

ógica

16. Marcas revert

erno

presente em tá cada vez mais es bo cu do a rm A fo Segundo o ração e utensílios. co de s, sa ca s, ho aparel em Branding vai pegar também a od m a r, te un TrendH e no varejão.

sviada

17. Moda Tecnol

13. Cubismo mod

10. Hiperrealism

o

otoshop? Na e a tendência é Ph E você achando qu es ld criam pinturário: artistas rebe alidade realidade é o cont s para retratar a re ica ss clá s ica cn té ras usando com precisão.

9. Telas para cria

nças

, novos ção touch do iPad lu vo re la pe s do saindo do Alavanca conteúdos estão e s ivo at lic ap s, aparelho terativa. a nova geração in forno para saciar

tica 8. Venda democrá

à política. Conestá mais restrito o nã r la pu po to O vo ões querem a em quais promoç or ag m ta vo es or sumid ateleiras. devem voltar às pr os ut od pr s ai qu ter ou

7. Auto-expressão

Rock Star

. Desde hotéis ll ainda tem fôlego ro ’n’ ck ro ra ltu cu A


res ainda beldes, vários seto re os ut od pr e a a mod criar identidade. usam o rock para

6. Kidverting

está: nos pais. aonde o dinheiro o vã as es pr em As teresses dos mais usam os in z ve da ca o, iss Para te babão. ra cativar os clien pa s to ul ad s rio próp os com os oda criança parecid m de s cio ún an s Mai ridas nas rouos estampas colo en m e s to ul ad de pas.

forte 5. O luxo, firme e

do do bom e privativas, com tu Aviões com salas uito ricos semrteza de que os m do melhor. Na ce xo investem presas de alto lu pre existirão, as em mais.

4. Cultura geriát

rica

e estão sendo s e tecidos vintag Bordados, crochê s nossos avós oda da geração do ressuscitados. A m , sem perder a num tom irônico vem remodelada cara de “velho”.

3. Adaptação per

pétua

ndo esteticao sempre evolui função. Os produtos estã ando a mudar de eg ch s ze ve s ta ui mente, m os gadgets de es de luxo e antig Barbie retrô, aviõ r da mudança odelados ao sabo escritório são rem cultural.

2. Tweetonomics

quanto o rios de moda, en só es ac a gs ta sh iliza de De ha cer, tudo que se ut es cr a r ua in nt co também Twitter dades de negócio ni tu or op de de sua re crescerá.

1. Consumismo d

iscreto

entidade vidisfarçando sua id s ck bu ar St o ja Se uma garrafa Absolut fazendo a ou s, ja lo s na sual idor está se te que o consum en id ev é , lo tu ró sem

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escolas na atualidade

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IED INSTITUTO EUROPEO DE DESIGN

FLORENCE ISNSTITUTE n escola de desigença, gráfico em Flor na Itália para o nível n Gráfico são tanto Os cursos de Desig Todos os s. te o nível de inician prograde Mestrado como O . ês dos no idioma ingl a aborcursos são leciona um e ec sign gráfico forn endo ec ma de escola de de er of ão ática para a formaç órica te dagem teórica e pr o çã ta ssionais, fundamen s no no qualificações profi alu os r geral para ajuda caas su e uma educação em s da urecimento ad am e to en vim desenvol suas qualifie para solidificar as pacidades artísticas izado dos nd re ênfase no ap da da É s. ica cn té cações s gráficas s para criar imagen õe aç fic ali qu e os conceit ações. , web design e ilustr computadorizadas

ada em Mipeo di Design), fund ro Eu to tu sti (In O IED uma das meelli, é considerado or M o sc ce an Fr r lão po do. A instan da Itália e do mun sig De de las co es lhores ito possibilitar asil teve como intu Br no la co es da lação Instituto por iros de estudar no ile as br es nt da tu ra outro aos es que se viajassem pa do ixo ba ais m sto um cu em razão da Paulo foi escolhida o Sã de e ad cid a país, es nas verprofissionais atuant de da an m de e nt cresce nhecido pelo la escola. O IED é co pe is íve on sp di es tent alunos, a insabilidade de seus eg pr em de ce di ín alto n mais atual e a cultura de desig um r po ta op o çã titui autêntica.

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curiosidades e dicas

Dia do designer

em Londres, uma 1963, fundava-se Em 27 de abril de o objetivo de reufins lucrativos com m se o çã za ni ga or gráfico e da cos faces do design da ria va s ai m as r ni acional Council of - a Icograda (Intern al su vi o çã ica un m 27 de abril ficou sociations). O dia As n sig De c hi ap Gr designer ou dia in o dia mundial do o m . co a) o ad id gr ec Ico nh co ação do sign - data de fund de do l na io ac rn te então Presidente tubro de 1998, o ou de 19 a di no E rdoso, assinou um ando Henrique Ca rn Fe , ica bl pú Re da bro como o Dia o dia 5 de novem do in itu st in o et cr de vigorar a partir da n, que começou a sig De do l na cio Na Oficial, o dia 20 de icação no Diário bl pu a su de ta da o ano. outubro do mesm em a um defenída em homenag itu st in i fo ta da ta Es artista plástico, asil, o advogado, Br no n sig de do sor oísio Magalhães, ador brasileiro Al ej an pl e r ne sig de vembro de 1927. nascido em 5 de no

Espaço critico

Palavra do profissional

a eles a entes, mostrando cli us se de s õe nç seios e inte to a confiança no u trabalho e o quan formar a importância de se ssional, pode trans ofi pr e ss de to en toda a conhecim presa transmitindo em a ad in rm te de imagem de serviço. ia de seu produto ou qualidade e eficiênc

Os melhores designer do mundo unhas das fomos testem ca dé s da o ng lo Ao os seus cas famosas com tas de inúmeras mar atraentes, e mui os tip gó lo os tiv respec este ou tamos quem criou un rg pe s no s ze ve de uma logo? Por detrás aquele magnífico grannormalmente um há o ss ce su de ca mar de designer.

1. Saul Bass

bre designer 1996) foi um céle – 0 92 (1 SS BA SAUL ecido pela Ele era muito conh . XX lo cu sé do gráfico logótipos inde filmes. Os seus os ul tít de o çã ep sucedidas conc marca muito bem de es ad tid en id tions, Unicluem System Communica e on ph le Te ll Be a como r. T, Minolta, e Warne ted Airlines, AT & rlines , AT&T e United Ai Logotipos Minolta

ia da importânnão tem consciênc da ain s oa ss pe s ta Mui sign. A idenbom trabalho de De um de ia nc ciê efi da cia e ferença no que presa faz toda a di em a su de l ua vis e tidad cliente quando em que ela passa ao ag im a o eit sp re z se di ele a visualiza. para fazer Delga ter habilidades ju do un m do to e Quas eensível, pois rfeitamente compr pe e co gi ló é o iss ravés de emsign e m ele o dia todo at co o at nt co em os estam e peças do nosso revistas, anúncios s, so es pr im s, en balag spercebidas, mas s vezes passam de ta ui m e qu o ian cotid e pessoas que não, por Designers ou s ita fe m be o que sã o. estudaram para iss a capaz de exeercado que se julg m no e nt ge ta ui Há m e estão ludio e que na verdad tip e ss de os lh ba cutar tra odutos extreostrando a eles pr m s te en cli us se desvalorizam briando insatisfatórios, que e es nt cie efi in te e prejudicanmamen esas, desgastando pr em as su de o lh o traba além de, é claagem no mercado im a su te en am pl do am negócios. seu dinheiro e seus ro, desperdiçando rma os anduzir da melhor fo tra r, ne sig de do r É deve

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2. Paul Rand

signer gráfico – 1996) foi um de Paul Rand (1914 pelos seus cartaEle é reconhecido norte -americano. as como a ABC, corporativas famos zes e identidades faleceu em 1996 mente Paul Rand IBM e a UPS. Infezli vítima de cancro. Logotipos ABC, IB

M e UPS

3. Alan Fletcher

um designer r (1931- 2006) foi he tc Fle rd ra Ge h descre Alan . The Daily Telegrap ha an et Br ãGr da eituado da gráfico r gráfico mais conc ne sig de “o o m co veu-o mais prolífielmente um dos av ov pr e o, çã ra sua ge rporativas, que as identidades co su s da as m gu Al tipo para a cos”. de muitos, é o logo to en im ec nh co são do do em 1965, r 84 pontos realiza po o st po m co s er Reut bert e o logo eu Victoria and Al us m o ra pa o tip o logó em 1989, que rectors projectado Di of te itu st In o para uso. ainda hoje estão em uters e V&A Logotipos IoD, Re

4. Sagi Haviv

lita nasceu em signer gráfico Israe Sagi Haviv é um de lhar nos E.U.A., encontra-se a traba 1974 e atualmente os seus vários eff & Geismar. Entre é sócio da Chermay


gotipos orativa estão os lo rp co e ad tid en id dio Free projetos de w York Harbor, Ra Ne of s rk Pa l na ca de moda para o Natio ss e a famosa mar re ng Co of ry ra Europe, Lib . Armani Exchange Art & Design kee Institute of Logotipos Milwau i Exchange Congress e Arman (MIAD), Library of

5. Walter Landor

wy 10. Raymond Loe

nhecido como 893 – 1986) é reco (1 y ew Lo d on ym Ra is do século XX. designers industria s re ho el m s do um ado ainda hoje, de 1971, que é us l el Sh da o tip gó O lo criou os logóewy. Ele também Lo r po o ad nh se foi de Exxon. itish Petroleum e tipos antigos da Br BP e Shell Logotipos Exxon,

Munich. Um 3-1995) nasceu em 91 (1 or nd La r te Wal dex, este logo famosos foi o da Fe s ai m s go lo us se dos mundo. Landor dos melhores no um o ad er id ns é co ns e logos. O seu sign de embalage de no o os nt le ta te, Marlboro, era cas como a Del Mon ar m e ng ra ab o lh traba m fez inúmeAmerica. Ele també of nk Ba e b Ta , lm Fujifi panhias aéreas orativas para com rp co es ad tid en id ras Airlines, Delta sh Airways, Japan iti Br , lia ita Al a o com apore Airlines. cific Airways, e Sing Pa ay th Ca , es Lin Air

6. Herb Lubalin

oso desig-1981) foi um fam 8 91 (1 lin ba Lu F. minentes Herbert projetos mais proe os . .A E.U s do co o logo Faner gráfi criado em 1965 e ge ria ar M go lo ou a fonte foram o rb Lubalin, desenh He . 80 19 de ta lar pode ser milies da o de letra particu tip te es e, rd Ga t ção da art ITC Avan oderna interpreta s-m pó a um o m co descrito deco. ge r, Families e Marria Logotipos Mothe

7. Chermayeff &

Geismar

m dois estudanTom Geismar fora e eff ay m er Ch an Iv 1950. Chermayeff eados dos anos m em le Ya de s te várias marcas fao os criadores de sã c In ar ism Ge & gumas das suas es corporativas. Al ad tid en id e as os m des corporações obras são para gran s do ia tig es pr s ai m , e a Xerox. me Warner, Viacom Ti a il, ob M a o m co NBC e Chase Bank Logotipos Mobil,

8. Wally Olins

experienido como o mais ec nh co re é s in anding. Wally Ol e corporativa e br ad tid en id da do signers te no mun ra o Prince Philip De pa do ea m no i fo s l Society of Wally Olin u a medalha Roya be ce re e 99 19 dústria de Prize em eis esforços na in áv ns ca in us se s rismo de Arts pelo e fez o logo do Tu qu e el i fo s, ai m design. E Portugal .

9. Gerard Huerta

portfólio verdesigner com um Gerard Huerta é um que têm a opordesigners gráficos n sátil. São poucos os imentos de desig ar os seus conhec . ito fe m te tunidade de aplic ta Huer as como Gerard a o sã as os m em áreas tão vast ais fa es corporativas m As suas identidad in Klein, MSG Ne lv Ca de , Eternity Swiss Army Brands e Atlantic Monthly s Masterworks, Th twork, CBS Record e PC Magazine. Swiss Army e HBO Logotipos AC/DC, P&P Magazine - Revista do Publicitário FTC | Nº 01 | Junho 2011

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