Relatório e Contas 2008

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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

Data da Elaboração: 18-03-2009


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Centro Hospitalar do Alto Ave, E.P.E. Sede: Rua dos Cutileiros - Creixomil 4580-044 Guimarães Capital Estatutário: 41.290.000 € C.R.C. Guimarães – Matrícula nº 508080827 Pessoa Colectiva nº 508 080 827 www.hguimaraes.min-saude.pt


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ÍNDICE

Mensagem do Presidente d o Conselho de Adminis traç ão Principais Indicadores

5 8

Breve Apresentação

11

Rela tório de Ges tão

14

Governo da Soc iedad e

49

Demonstraç ões Financeiras

59

Outras Demonstrações Financeiras

79

Informação Adicional

93

Certificaç ão Legal de Contas

104

Rela tório e Parecer do Fis cal Único

107


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saúde de rando, e d s o d a star cuid fluência, assegu e r p e d a CHAA é da sua área de in ional dos seus o d o ã s A Mis lação profiss u o p t o n p e à im eficácia. e lv d e o a d v d n e li e a s ia u e c q d n ltâneo, o quadro de eficiê u im s m e ores num d a r o b la co

Os no ssos valores :

aos utentes:

us familiares s utentes e se do to en m hi s no acol A equidade s seus utente ssidades do ce ne às te rmanen ana A atenção pe pessoa hum e direitos da e ad id gn di to pela O total respei os prestados ados e serviç id cu s feiçoamento do e alidad ínua de aper nt co a A confidenci sc bu ma issionais nu dos seus prof O empenho

Em relação

Em relação aos seus

profissionais e colabo radores: Informação quanto aos objectivos da Instituiçã o Respeito pela autono mia técnica Responsabilização pro fissional num contex to de equidade tendo em conta os recursos Valorização e reconh e limites da Instituiçã ecimento do seu con o tributo profissional Desenvolvimento do seu sentido de perten ça que promova a aut o-estima profissional, a dedicação e a autoco nfiança


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Mensagem do Presidente do Conselho de Administração

MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO


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MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO

MENSAGEM DO PRESIDENTE Em termos gerais podemos cons iderar o ano de 2008 como um ano extremamente invulgar. Começa com sinais de crescimento contínuo e rápido dos preços das m atéri as pri mas, produtos alimentares e ene rgia , pondo em risco o normal abastecimento dos mercados não só pela aparente escassez do produto, mas também por inesperados movimen tos de protesto de diversos sectores da industria e dos serviços. Prossegue, já nos finais do terceiro trimestre, c om uma profunda crise fina nceira que, surgindo nos Es tados Unid os da América, rapidamente s e repercute pelos países ocidentais e evolui para uma crise económica e social generalizada c ujo desfecho ainda se ig nora. Apesar deste ambiente de insegurança e até de des orientaçã o, o Ministério da Saúde foi desbrava ndo caminhos de mudança, lançando novas iniciativas, dando corpo à reforma progressiva do Serviço Nacional de Saúde, de mod o a torná-lo mais próximo dos cidadãos, mais ac essível, ma is eficiente e economicamente s ustentá vel. De facto, para além de dar continuidade ao desenvolvimento da Rede de Cuidados Continuados estabelecendo novos protocolos com Misericórdias e outras entidades do sector privad o e do sector social, es tabilizou-se a Rede dos Serviços de Urgênc ia e progrediu-se na reorganização dos Cuidad os de Saúde Primários, seja pela criaçã o de novas Unidades de Saúde Familiares, seja pelo d esenvolvimento dos trabalhos conducentes à esperada constituição dos Agrupamentos dos Centros de Saúd e. Foram criadas novas Unidades Locais de Saúde alargando-se, assim, a rede que permitirá no curto/médio prazo a aplicação, a nível local, de políticas compreensivas no financiamento e na prestação de cuidados de saúde. No âmbit o da acessibilidade às prestações de saúde, foram c riados dispositivos legais estabelecendo tempos máximos e mínimos garantidos para determinadas prestações; desenvolveu-s e o combate às lis tas de espera para actos cirúrgicos, seja pela criação das necessárias condições nos Contratos-Programa celebrados com os hospitais, seja pelo estabelecimento de programas especiais mais direccionados a uma ou out ra patologia ou grupo de risco. O Centro Hospitalar do Alto Ave esteve p lenamente comprometido neste processo d e reforma. Dando continuidade ao plano de integração das duas Unidades do Centro, procedeu-se em 2008 à total integração do sis tema informático do registo ass istenc ial e do s istema de comunicações internas e externas. Ta l situação permitiu um reajuste na organização dos serviços de acção médic a, contemplad a numa a lteração a o Regulament o Interno. Foram c oncluídos em 2008 dois grandes investimentos estruturantes do desenvolvimento qualitativo dos cuidad os de saúde prestados pelo Centro Hospitalar e cuja reperc ussão se fará sentir nos próximos anos – a Unidade de Cirurgia do Ambulatório e a Neonatologia/Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais. Com a finalização da Unidade de Cirurgia do Ambulatór io é dada util ização plena ao novo edifíc io d o ambula tór io concluindo-se, assim, um projecto fundamental para o Centro Hospitalar iniciado há mais de seis anos.


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MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO Foram dados p assos decisivos e fundamentais na concretização de um outro projecto de relevante importância para o Centro – a construção do novo hospital de proximidade de Fafe; foi aprovado o seu Programa Funcional e elaborado o respectivo estudo de viabilidade económica. A actividade ass istencial manteve em termos gerais a sua t endênc ia de crescimento. Os seus indicadores principais evoluíram de forma favorável. Tratara m-se no internamento 25. 935 doentes, ou seja, mais 780 doentes (+3,1%); na co nsulta externa real izaram-se mais 4.112 consultas (+11,3%) perfazendo um total de 215. 844 em que as primeiras consultas cresceram 11,0% relativamente ao ano anterior; foram assistidos nos serviços d e urgência 158.599 doentes representando um decréscimo de afluência em 3,4%; as s essões de hospital de dia voltaram a crescer (+7,6%) ating ind o um total de 13.655 e as visitas domiciliárias conheceram nova redução (11,8%) tendo-se realizad o 2.785 visitas . A actividade cirúrgica operatória tradicional voltou a crescer de form a favorável (+3,1%) apesar do aumento sig nific ativo da cirurgia do ambulatório (+25%) tendo-se realizado, respectivamente, 10.457 e 2.430 intervenções c irúrg icas. O número de partos (2. 791) teve um crescimento de 3,9% interromp endo um ciclo de decréscimo de cerca de seis anos. Concluiu-se em Dezembro de 2008 o processo de Acreditaç ão pela Joint Commiss ion Interna tional, depois de uma auditoria fina l realizada pela referida JCI. Na sequência desta , foi atribuída à Unidade de Guimarã es do CHAA o certificado de Acreditaçã o pelo qual é reconhecido que a qua lidad e dos cuidados que presta e a sua forma de organização corresponde às boas práticas internac ionais. Tratou-se de um processo iniciado em 2004 e que envo lveu toda a U nidad e de Guimarães através de contributos individuais e de múltiplos grupos de trabalho dinamizados pelo Grupo Coordenador da Acreditação. Na área da formaçã o foi dada continuidade às ac ções que vinham sendo desenvolvidas, de apoio e em parceria com divers os institutos politécnicos e a Universidade d o Minho, para além dos p rograma s de formaçã o contínua promovidos , seja pelo D epartamento de Formaçã o, seja pelo Internato Médico. O ano de 2008 ficará, assim, na his toria do Centro Hospitalar como um ano de grandes avanços na senda da melhoria contínua dos cuidados de saúd e prestados aos d oentes, seja pelo reforço da sua componente tecnológica, seja pelo aumento da eficiência dos recursos utilizados, seja pela maior acessibilidade disponibiliz ada aos utentes, seja, ainda, pelo reconhecimento internac ional alca nçado pelo Certificado de Acreditação. Es te foi o resultad o de um esforço conj unto de médicos, enferm eiros, técnicos , auxiliares e operários, administrativos e adminis tradores, de voluntários e d e múlt iplas associações de serviço à c omunidade c omo os Lions, os Rotários e a Liga d e Amigos que, em nome do Conselho de Administração, reconheço e enalteç o fazendo eco do reconhecimento manifestad o pelos nossos utentes nos inquéritos de opinião realizados. A todos saúdo e agradeço.

António Pinheiro


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Principais Indicadores

PRINCIPAIS INDICADORES


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PRINCIPAIS INDICADORES

PRODUÇÃO

Episódios de Urgência Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Sessões de Hospital de Dia Serviço Domiciliário Cirurgias Partos MCDT - Cardiologia MCDT - Imagiologia MCDT - MFR MCDT - Imuno-hemoterapia MCDT - Patologia Clínica

Doentes tratados Lotação média Cirurgias Demora Média Taxa de ocupação

2006

2007

2008

08 / 07

149.875 209.546 50.061 159.485 12.696 3.360 1.657 2.906 24.387 166.171 184.595 391.373 1.410.287

164.107 211.732 50.752 160.980 12.690 3.159 1.975 2.686 25.943 174.418 207.216 422.555 1.478.450

158.599 215.844 56.327 159.517 13.655 2.785 2.430 2.791 30.172 184.698 207.512 436.551 1.641.751

-3,4% 1,9% 11,0% -0,9% 7,6% -11,8% 23,0% 3,9% 16,3% 5,9% 0,1% 3,3% 11,0%

2006

2007

2008

08 / 07

25.888 571 10.118 5,67 69,49%

25.155 564 10.141 5,78 70,11%

25.935 569 10.457 5,83 73,88%

3,1% 0,9% 3,1% 0,9%


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PRINCIPAIS INDICADORES

RÁCIO S ECONÓMI CO -FI NANCEI RO S1 Dados: Milhões de Euro 10 meses

Estrutura estatutária

2007

2008

39,50 100%

41,29 100%

2007

2008

Activo fixo Activo circulante Total Activo

23,59 39,95 63,55

21,16 38,18 59,34

Fundos próprios Passivo

26,68 36,87

24,05 35,29

Fundos próprios + Passivo

63,55

59,34

Desempenho económico

2007

2008

(10,13) (6,80) (6,06)

(7,67) (4,36) (3,45)

Volume de Negócios Custos com Pessoal Custo Matérias Consumidas FSE Despesa Operacional VAB cf

55,93 37,92 16,71 9,62 64,31 8,40

73,55 47,00 22,41 12,13 81,63 14,42

Nº médio trabalhadores

1.703

1.701

-0,1%

Volume de Negócios per capita (anualizado) Custos com Pessoal per capita (anualizado) Custo Matérias Consumidas per capita (anualizado) FSE per capita (anualizado) Despesa Operacional per capita (anualizado) VAB cf per capita (anualizado)

0,0394 0,0267 0,0118 0,0068 0,0453 0,0059

0,0432 0,0276 0,0132 0,0071 0,0480 0,0085

9,7% 3,4% 11,9% 5,2% 5,9% 43,3%

FSE / Despesa Operacional

14,95%

14,86%

2007

2008

08 / 07

Grau de liquidez geral Grau de Solvabilidade Grau de Autonomia Financeira

1,30 0,72 0,42

1,12 0,68 0,41

-13,8% -5,8% -3,5%

VAB Actividade Cobertura do Imobilizado Rácio de Produtividade

0,87 1,13 0,68

0,86 1,13 0,64

-1,5% 0,2% -5,7%

Funcionamento

2007

2008

08 / 07

Prazo médio de recebimento (anualizado) Prazo médio de rotação de stocks (anualizado) Prazo médio de pagamento

98,38 12,69 220

100,28 12,07 62

1,9% -4,9% -71,8%

Capital estatutário Capital detido pelo Estado

Situação Patrimonial

Resultado Operacional Resultado Líquido EBITDA

Estrutura financeira

1

Os valores anualizados traduzem a extrapolação dos valores de 10 para 12 meses

08 / 07


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Breve Apresentação

BREVE APRESENTAÇÃO

11


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12 BREVE APRESENTAÇÃO

BREVE AP RESENTAÇÃO

O Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE situa-se no c oração do Vale do Ave constituído por duas unidades hospitalares: O Hospital da Senhora da Oliveira em Guimarã es e o Hospital de S. José em Fafe. As c idades de Guimarães e Fafe cons tituem pólos de desenvolvimento social, comercial e industrial de grande relevo e em permanente c ompetição com a cidade de Braga – a capital do dis trito - no domínio político e intelec tual. A sua área de influência directa estende-se por seis concelhos – Guimarã es, Terras de Bas to (Cabeceiras e Celorico), Fafe, Felgueiras e Vizela, cobrindo uma pop ulaçã o estimada em cerca de 335.000 habitantes. A população caracteriza-se pela sua juventude (uma das ma is jovens do país), taxas de nata lidade elevadas dentro do contexto nacional e uma ocupaçã o predominante numa in dús tria de tradic ional mão-de -obra intensiva – têxtil, vestuário e calçado. O Centro Hospitalar oferece um conjunto vasto de serviç os, quer em internamento, quer em ambulatório (urgência geral e cirúrgica, consulta externa, hospital d e dia e apoio domiciliário), suportados por um leque alargado de especialidades básicas, intermédias e diferenciadas, apoiadas, por sua vez, num plateau técnico de grande diferenciação e q ualidade. A Unidade de Guimarães possui insta lações mod ernas, embora exíguas, abertas em 25 de Setembro de 1991. Estas encontram-se distribuídas por três edifíc ios com uma área de construção que ronda os 50.000 m2: um de três pisos, outro de cinco e o terceiro de onze, que se desenvolve em 7 corpos. A s ua capac idade total d e internamento ronda as 500 camas distribuídas por enfermarias de três , duas ou uma cama. A Unidade de Fafe oc upa um edifíc io an tigo classificado como edi fíci o de inte resse municipal, prop riedade d a Miseric órdia local, d esenvolvend o-se basicamente em dois pisos. Os serviços de ambulatório dist ribuem-se pelo primeiro piso enq uanto o segundo é dedicado ao internamento e bloco operatório. A sua lotaç ão ronda as 100 camas, distribuídas por med icina interna, cirurgia geral e ortopedia. Os efectivos do Centro Hospitalar somavam em 31.12.2008, 1.701 funcionários distribuindo-se do seguinte modo pelos grandes grupos profissionais: 371 Médicos, 595 Enfermeiros, 387 Serviç os Gerais, 176 Adminis trativos, 126 Paramédicos e 46 Outros . Destes têm estatuto p úblic o cerca de 1.082 (63,61%) e estatuto privado 619 correspondendo a cerca de 36,39%. Em termos de formação e ensino pré e pós g raduado está o Centro Hospitalar envolvido numa parceria com a Escola de Ciências da Saúde da Univers idade do Minho na área da medicina e da ps icologia e, com diversos Institutos Politécnicos, na área de enfermagem e das tecnologias da saúde, ao mesmo tempo que assegura a formaçã o pós -graduada (Internato Médic o) a mais de oito dezenas de médicos.


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13 BREVE APRESENTAÇÃO

Dentro da sua área de influência, o Centro Hospitalar artic ula-se com sete Centros de Saúde – Guimarães, Taipas, Vizela, Fafe, Cabeceiras de Basto, Celorico de Bas to e Felgueiras – e recebe doentes referenciados p elo Centro Hospitalar do Médio Ave da rede do SNS e dos Hospitais de Felgueiras e Riba D’Ave pertencentes às respectivas Misericórdias. O Centro Hospitalar, por sua vez, referencia para o Hospital d e S. Marcos – Braga. Trata-se, por conseguinte, de um Centro Hospitalar de média dimensão em termos europeus , dotad o dum adequado nível tecnológico médico e hoteleiro e cuja performance o tem colocad o como um dos c entros de referência a nível nacional.


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Relatório de Gestão

RELATÓRIO DE GESTÃO


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RELATÓRIO DE GESTÃO

CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA Indicadores Demográficos O Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE situa-se no c oração do Vale do Ave , encontrando-se as duas unidades hospitalares cons tituintes em Guimarães e em Fafe . A área de influência c onjunta abrange um universo de c erca de 335. 000

hab ita ntes

Felgueiras,

Vizela,

correspondentes Celorico

de

aos

Basto

concelhos e

de Guimarães, Fafe,

Cabeceiras

de

Basto.

A

sua

população residente caracteriza-se pela sua juventude, sendo uma das mais jovens

do

país.

Os

quadros

que

se

seguem

espelham

algumas

particularidades da área de influência do Centro Hospitalar. Quadro nº1 Indicadores

PORTUGAL

NORTE

AVE

GUIMARÃES

FAFE

Tx bruta de natalidade (por cada mil hab)

9,70

9,10

8,90

9,30

8,10

Tx bruta de mortalidade (por cada mil hab)

9,80

8,40

7,20

6,40

9,20

Nados-Vivos

102.492

34.094

4.678

1.512

437

Óbitos

103.512

31.618

3.794

1.047

492

Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007

De acordo com o INE, a taxa bruta de mortalidade em 2007 em Guimarães foi de 6,4 por mil habitantes, sendo inferior à verificada em Fafe de 9,2 p or mil habitantes. As taxas de mortalidade em ambos os municípios encontra mse abaixo da média nacional e da Região Norte, com excepçã o do Município de Fafe que se encontra a cima da média da Região Norte. No que se refere à taxa bruta de natalidade esta revela-se muito próxima da taxa nacional e da taxa média da Região Norte, sendo ligeiramente inferior no municíp io de Fafe. Estes

indicadores

traduzem-se

num

número

de

nados-vivos

superior ao

número de óbitos no município de G uimarães, q ue acompanha a tendência da Região Norte. Em Fafe verifica -se a situação inversa, o que acompanha a tendência a nível nacional. Quadro nº2 População residente por Grupo Etário

PORTUGAL

NORTE

AVE

GUIMARÃES

FAFE

0 – 14 anos

1.628.852

593.048

86.125

27.377

15 - 24 anos

1.236.004

470.547

69.979

22.395

7.354

25 - 64 anos

5.902.888

2.110.142

300.388

93.671

29.993

65 e mais anos

1.849.831

TOTAL 10.617.575 Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007

Em

termos

macro-d emog ráficos

e

8.783

571.499

67.565

19.175

7.566

3.745.236

524.057

162.618

53.696

de

acord o

com

os

dados

do

INE,

a

população residente no município de Guimarães em 2007 era de 162.618 habitantes e no municíp io de Fafe era de 53.696 habitantes.


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RELATÓRIO DE GESTÃO Em Guimarães e Fafe predominam as faixas etárias dos 25 aos 64 anos, sendo que o p eso da pop ulação com mais de 65 anos é consideravelment e infe rio r (1 1,8% em Guima rães, 14 ,1% em Fafe) ao valo r nac ion al ( 17 ,4% ), permitindo contrariar a tendência de envelhecimento da população. Gráfico nº 1 – Distribuição Etária da População 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 0 – 14 anos

15 - 24 anos

25 - 64 anos

65 e mais anos

Faixa Etária Zona Influência

Norte

Portugal

Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007 O concelho d e Guimarães tem uma área de 241,10 Km2 e o concelho de Fafe tem u ma área de 219,10 Km2, o que se reflec te numa elevada densidade populac ional de 675 habitantes / Km2 no Município de Guimarães e de 245 habitantes / Km2 no Munic ípio de F afe. Indicadores de Saúde – Anos 2006 / 2007 Quadro nº3 Indicadores

PORTUGAL

NORTE

AVE

GUIMARÃES

FAFE

Enfermeiros por 1000 habitantes

5,10

4,80

3,30

4,30

3,50

Médicos por 1000 habitantes

3,60

3,30

1,50

2,00

1,20

Farmácias e postos de medicamentos por 1000 hab

0,30

0,20

0,20

0,20

0,20

Tx quinquenal de mortalidade infantil (2002/2006)

4,00

4,10

3,90

3,90

3,60

Tx quinquenal de mortalidade neonatal (2002/2006)

2,60

2,70

2,20

1,90

2,50

Tx de mortalidade por doenças do aparelho circulatório

3,10

2,40

1,90

1,70

2,50

Tx de mortalidade por tumores malignos Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007

2,10

1,80

1,60

1,40

1,60

De acordo com os dados do INE nos rácios respeita ntes ao número de enfermeiros, ao número de médicos e ao número de farmácias por mil habitantes, observa-se que os municípios de Guimarães e Fafe se encontram clarame nte abaix o quer no plano nacional quer na Região Norte. Como se pode observar no quadro acima verifica-s e que a taxa média de mortalidade infan til é inferior à média da Regiã o Norte e de Portugal situando-s e nos 3,9 e 3,6, em Guima rães e em Fafe, respectivamente. Observamos igualmente q ue a taxa de mortalidade neonatal é inferior à média

da

Região

Norte

e

de

Portugal

situando-se

nos

1,9

e

2,5,

em

Guimarães e Fafe, respectivamente. As taxas de mortalidade por doenças do aparelho respiratório e por tumores malignos

situam-se

ligeiramente

abaixo

das

taxas

verificadas

nacional e na Regiã o Norte, sendo mais favoráveis em Guimarã es.

a

nível


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

PRODUÇÃO Análise G eral A actividade clí nica sofreu, em 2008, algumas oscilaçõ es face ao an o anterior. De seguida analisar-se-ão as variações, bem como possíveis razões e n d ó g e n a s e e x ó g e n a s p a r a e s s e f a c t o 2. R e a l c e p a r a o c r e s c i m e n t o d a s primeiras co nsultas, impulsion ado pelo aproveitamento em larga escala do pavilhão de consultas – Consulta Externa III – aberto em finais de 2006 e da actividade cirúrgica em regime de ambulatório, cujas a lterações ocorreram por factores exógenos ao Centro Hospitalar. Em consonância com a política da Tutela nesta área, o incremento dado à Cirurgia d e Ambulatório permitiu atingir os 26% de intervenções em reg ime de ambulatório, face ao total de cirurgias programadas. A abertura da Unidade de Ciru rgia de Ambulatório e o a largamento desta actividade à Unidade de Fafe, no início de 2009, proporciona boas expectativas face ao objec tivo de alcançar a cifra de 35% até ao final do ano. O outro grande obj ectivo para 2008 foi em certa med ida alcançado com as primeira s consultas a crescerem cerca de 11% face ao ano anterior, contribuindo para a progressiva redução das listas d e espera . Act ualmente, o peso d as primeiras consultas sobre as consultas subsequentes é de 35%, valor perfeit amente enquadrado nos objectivos para esta área. Saúda-se o aumento do número de partos (cerca de 4%), dado que desde o ano 2000 que nã o se verificava qualquer aumento do número de nascimento, para o qual contribuiu a decisão de disponibilizar às parturientes, em Janeiro de 2008, a técnica anestésica de epidural 24h por dia. O aumento de 3% no número de doentes saíd os do internamento é, em parte, explicado por este fenómeno. Por outro lado, observou-se um decréscimo do número das admissões a o serviço de urgência, motivado pela melhor art iculação entre os serviços das duas unidades. A análise seguinte versa s obre cada uma das linhas de produçã o em t ermos globais, sendo q ue em anexo a este documento se encontram detalhados os movimentos ocorridos em cada uma das especialidades. O período em análise aparece comparado aos dois anos imediatamente anteriores, sendo que, dada a criação do Centro Hospita lar em 1 de Março de 2007, a actividade assistencial nesse ano resulta do somatório da actividade prestada por cada uma d as unidades constituintes do Centro nos primeiros dois meses com a ac tividade de toda a instituição nos restantes 10 meses e no ano de 2006 o somatório das actividades das duas unidades .

2

Quadro B – Linhas de Actividade Principal e Intermédia, na secção de Informações Adicionais


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Internamento Ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos anos o número de doentes saídos3 aumentou face ao ano anterior. Es ta tendência verificou-se quer ao nível das especialidades médicas , quer das cirúrg icas.

Doentes Saídos sem Transferências Internas 28.000 Doentes

26.000 24.000 22.000 20.000 2006

2007

2008

D e f a c t o , a q u i l o a q u e s e a s s i s t i u f o i o a u m e n t o d o n ú m e r o d e p a r t o s 4, 1 0 5 face ao ano de 2007, ter provocad o repercussões ao nível do berçário e do Serviço de Obstetrícia. É curios o verificar que, se excluirmos estes serviços, a tendência de aumento do número de doentes saíd os baixaria de 3% para 2%. Note-se igua lmente que os serviços com maior expressão no universo de internamento do Centro Hospitalar – Cirurgia G eral e Medicina Interna , representand o 39% do total dos doentes – registaram aumentos ac ima dos 250 doentes por serviç o. Utilizando a simulação anterior, isto é, excluind o estes serviços do movimento de doentes , verifica-s e que o total de doentes saídos manteria o regis to do ano trans acto. Com excepção da especialidade de Pediatria, generalizado das taxas de ocupação5 contrib uindo mesma em termos globais, em 4 pontos percentua is foi motivada exclus ivamente pelo aumento do internamento (mais 5.923 que ano ant erior).

Taxa de Ocupação

houve um aumento para um aumento da – 74%. Esta situaçã o número de d ias de

Demora Média

100,00%

8,00

90,00%

7,00

80,00% 70,00%

6,00

60,00%

5,00

50,00%

4,00

2006

2007

2008

2006

2007

2008

Embora mais sua ve do que no a no anterior, a demora méd ia sofreu um ligeiro aumento, sendo neste momento quase 3 pontos percentuais acima do valor verificado em 2006. Esta situação ocorreu porque o aumento dos doentes saídos não acompanhou proporcionalmente o número de dias de internamento desses doentes. A inversão desta situação constitui um desafio a ser a lcançad o no decorrer de 2009, de acordo com o estabelecido nos Objectivos de Qualidade e Eficiência do Contrato Program a.

3 4 5

Quadro C – Doentes Saídos do Internamento por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro K – Partos, na secção de Informações Adicionais Quadro D – Indicadores de produção do Internamento por Especialidade, na secção de Informações Adicionais


19

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Cirurgia do Ambulatório

De acordo c om as orientações políticas nesta área, esta ac tividade tem vindo a ser impulsionada ano após ano. Aliás, a recente publicação do Despacho que aprova o Regulamento de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambula tório, vem neste sentid o. Ciente desta política, a actividade cirúrgic a do Centro Hospitalar tem apostado num crescimento desta área que terá continuidade em 2009, quer através da melhoria progressiva das condições da prestação de cuidados (abertura da UCA), quer do aumento da capacidade instalada (alargamento da produção à unidade de Fafe). A percentagem de intervenções no âmbit o do ambulatório6 atingiu os 25% em 2008, nomeadamente pelos acréscimos verific ados na Cirurgia Geral (71%) e Oftalmologia (106%). Neste último caso registou-se um aumento de 589 cirurgias em relação a 2007.

Cirurgia de Ambulatório 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2006 Intervenções

2007

2008

Doentes Saídos

Esta situação ocorreu pela entrada em funcionamento do Plano de Acesso à Cirurg ia Oftalmológica – PACO – a desenvolver pelas instituições do SNS de Julho de 2008 a Junho de 2009, tendo como objectivo combater as listas de espera exist entes nesta especialidade, assentando numa pré-contratação de cirurgias da catarata e pagamento como prog rama específico, inserida nos respectivos Contratos Programas. A título de c uriosidade refira-se q ue, por cada doente intervencionado se realizam, em média, 1,4 cirurgias, situação observável principa lmente na Oftalmologia e na Dermatologia em q ue cada d oente é alvo de ma is do que um procedimento cirúrgico.

6

Quadro J – Intervenções Cirúrgicas em Ambulatório por Especialidade, na secção de Informações Adicionais


20

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Consulta

T e n d o c o m o o b j e c t i v o a r e d u ç ã o d a s l i s t a s d e e s p e r a d e c o n s u l t a s e x t e r n a s 7, verificou-se um aumento das primeiras consultas em 11%. Esta situação teve um efeito positivo no t otal de cons ultas (+2%). Assim, as primeiras consultas representaram 26% do total (mais 2% que no ano anterior), encontrando-se este rácio perfeitamente enquadrad o no objectivo8 definido no Contrato Programa.

Consultas Externas

250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 2006

2007 Primeiras

Subsequentes

2008 TOTAL

Para o aumento das primeiras consultas contribuíram genericamente quer as especialidades médicas, quer as cirúrgicas, des tacando-se as especialidades de Obstetrícia, Oftalmologia e Psiquiatria. Os números ob tidos são explicados pelo aumento do número de grávidas e a entrada em funcionamento do PACO, mas também, no caso da Psiquia tria , o reforço d o quadro de pess oal do serviço. Outros factores , como a entrada em funcionamento em ple no d o edifício da Consulta Ex terna III e o aumento da actividade de Cirurgia de Ambula tório, podem explicar este movimento de crescimento das c onsultas externas.

7 8

Quadro E – Consultas Externas por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Ver


21

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Urgência A s f l u t u a ç õ e s v e r i f i c a d a s n o s ú l t i m o s a n o s , a o n í v e l d a U r g ê n c i a 9, t ê m s i d o particularmente atípicas. Mesmo tend o em conta que esta é a área ond e existem maiores dificuldades na previsão dos valores de afluência de doentes, as variações verificadas – crescimento de 9,5% de 2006 para 2007 e decrésc imo de 3% de 2007 para 2008 – não d eixam de surpreender. Esta situação tem s ido particularme nte inf lue nciada pelos resultados do (agora classificado) Serviço de Urgência Básica (SUB) da Unidade de Fafe. Em 2007 tinha-se verificado uma aumen to de 26% nas admissões à urgência de Fafe, tendê ncia invertida es te ano co m a diminuição de 1 6% de doentes admitidos. No serviço de urgência médico-cirúrgico da Unidade de Guimarães têm se verif icado sua ves aumentos (2% em 2008) no número de atendimentos . Admissões Urgência 150.000 125.000 100.000 75.000 50.000 25.000 0 2006

2007

GERAL

2008

GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA

PEDIÁTRICA

De nota r que, tal como acontece noutros estabelecimentos de sa úde do país, continua a existir um número de admissões à urgênc ia de situações supostamente não jus tific áveis, c omo comprovam os dados da Triagem de Manchester segundo os quais os doentes a quem é atribuída a cor vermelha representam apenas 0,5% do total de urgências e laranja 9%, enquanto que o verde representa cerca de 42%. Do total de doentes admitidos na Urgência apenas 11% têm como des tino o int ernamento e 2% são transferidos para out ros Hospitais, o que atesta bem da situação referida anteriormente. Como aspec to positivo é de realçar o dec réscimo do número de óbitos na Urgência em anos consec utivos (-15% em 2007 e -7% em 2008).

45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Branco

9

Azul

Verde

Amarelo

Laranja

Quadro F – Episódios de Urgência por Tipo de Alta, na secção de Informações Adicionais

Vermelho


22

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Hospital de Dia O v a l o r g l o b a l d e s e s s õ e s d e H o s p i t a l d e D i a 10 c r e s c e u , q u a s e 8 % , m o t i v a d o pelo extraordinário acréscimo de sessões da Dor Crónica na Unidade de Fafe e também na Oncologia.

Hospital de Dia 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0

N.º de Sessões

N.º de Doentes

2006

2007

2008

Uma vez que o número de doentes não acompanhou a evolução verificada nas sessões, o rácio de sessões por doente aumentou de 4,8 para 5,2.

Servi ço Domiciliári o O n ú m e r o d e c u i d a d o s a o d o m i c í l i o 11 p r e s t a d o s p o r e n f e r m e i r o s s o f r e u redução (-12%) relativa ment e ao ano anterior, havendo contudo, inversão de tendência no caso dos cuidados médicos. Esta situação especial relevância na Unidade de Fafe uma vez que 99% dos actos praticados naquela unidade.

Serviços domiciliários 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0

Cuidados Médicos

Cuidados de Enfermagem 2006

10 11

2007

2008

Quadro G – Sessões/Doentes em Hospital de Dia por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro H – Visitas Domiciliárias, na secção de Informações Adicionais

uma uma tem são


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Meios Complem entares de Diagnóstico e Terapêutica O CHAA continua a efectuar uma grande quantidade de Meios C o m p l e m e n t a r e s d e D i a g n ó s t i c o e T e r a p ê u t i c a 12, q u e r s e j a m e x a m e s , q u e r análises. Destac am-se os actos realizados no âmbito da Medic ina Física e Reabilitação (24%) e, devido à sua transversalidade, da Imagiologia (22%). Nas análises des tacam-se as realizadas na Patologia Clínica (78%) com e s p e c i a l r e l e v â n c i a d a s B i o q u í m i c a s ( 8 4 % ) . E m r e l a ç ã o a o a n o a n t e r i o r 13 verifica -se um crescimento de 22% no total de MCDT’s.

Exames Realizado s 2008

Análises Realizadas 2008

ANATOMIA PATOLÓGICA

IMAGIOLOGIA MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO

22% 47%

21%

1% ANÁLISES CLÍNICAS

CARDIOLOGIA

24%

3% 4%

PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA

78% IMUNOHEMOTERAPIA

OUTROS

P o r s e u t u r n o , o s M C D T ’ s r e q u i s i t a d o s a o e x t e r i o r 14 r e g i s t a r a m i g u a l m e n t e um movimento crescente face ano anterior (+13%).

MCDT's requisitados ao exterior IMAGIOLOGIA

6%

10%

19%

5%

MEDICINA NUCLEAR CARDIOLOGIA

12% 48%

12

ANÁLISES CLÍNICAS

NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS OUTROS EXAMES

Quadro M – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados Internamente em 2008 por tipo de Exame e Serviço Prescritor, na secção de Informações Adicionais 13 Quadro N – Sessões Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados em 2007 e 2008 por tipo de Exame, na secção de Informações Adicionais 14 Quadro P – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados no exterior em 2007 e 2008 por tipo de Exame, na secção de Informações Adicionais


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Bloco Operatório A actividade cirúrgic a continuou a crescer, à semelhança de anos anteriores, motivada pelos aumentos na cirurgia de ambula tório (já anteriormente referida), adicional e urgente. Esta situação teve natura is reflexos ao nível dos d oentes intervencionados que cresceram 5% face a o a n o t r a n s a c t o 15.

Bloco Operatório 8.000 6.000 4.000 2.000 0 2006 Urgente

2007 Programada

2008 Ambulatório

Incl ui Pro dução a di ci o na l

Centr ando a aná lise na Cirurgia Con vencional, c onc lui-se que os aumentos mais significativos verificaram-se na Cirurgia Geral (+350 intervenções), devido ao aumento extra ordinário nas cirurgias urgentes na Unidade d e Guimarães, e nas intervenções na Oftalmologia (+73 intervenções) e na Obstetrícia (+114 intervenções).

Partos

T a l c o m o j á f o i r e f e r i d o n e s t e d o c u m e n t o , o n ú m e r o d e p a r t o s r e a l i z a d o s 16 apresentou um acréscimo de 4% face ao ano anterior. Verificaram-se aumentos q uer dos partos eutócicos (+3%) quer dos partos dis tócic os (+5%), com especial relevância para as cesa rianas que passam a representar 37% do total de partos.

Partos 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2006 CESARIANAS

15 16

2007

2008 TOTAL

Quadro I – Intervenções Cirúrgicas Convencionais por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro K – Partos, na secção de Informações Adicionais


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Transplantes

O s t r a n s p l a n t e s e c o l h e i t a s d e c ó r n e a a u m e n t a r a m f a c e a o a n o a n t e r i o r 17. No caso dos transplantes realizou-se ma is 1 (+20%), enquanto que nas colheitas d e córnea efectuaram-se mais 4 (+100%).

Transplantes / Colheitas de córnea 20 15 10 5 0 2003

2004

2005

2006

TRANSPLANTES

2007

2008

COLHEITAS

Inquérito de Satisfação

De acordo com as regras da Acreditação foi efectuado um inquérito de satisfaç ão aperceb ida do utente. As dimensões analisadas mantêm-se as mesmas face a inquéritos anteriores. As comparações são apresentadas nos seguintes grá ficos .

1. Consulta Externa I M A GEM D O H OS P I TA L

10,0 9,5 9,0 8,5

2003 2005

8,0

2008 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança

Hospi tal exper i ente

Hospi tal que se pr eocupa comos seus utentes

Hospi tal i novador e tecnol ogi camente avançado

Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008

17

Quadro L – Transplantes / Colheitas de Córnea, na secção de Informações Adicionais


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

2. Internamento I M A GEM D O H OS P I TA L

10,0 9,5 9,0 2003

8,5

2005

8,0

2008

7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança

Hospi tal exper i ente

Hospi tal que se pr eocupa comos seus utentes

Hospi tal inovador e tecnol ogi camente avançado

Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008

3. Urgência

I M A GEM D O H OS P I T A L

10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 2003

7,5

2005

7,0

2008

6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança

Hospi tal exper i ente

Hospi tal que se pr eocupa comos

Hospi tal inovador e

seus utentes

tecnologi camente avançado

Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

ANÁLISE SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA

A criação do Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE, veio unir duas instituições complementares entre s i, o Hospital Senhora da Oliveira, EPE (Guimarães), e o Hospital S. José (Fafe). As expectativas a nível da criação de sinergias eram imens as, e de facto, os resultados traduzem uma melhoria significativa. Se analisarmos alguns indicadores macro, podemos desde logo aferir uma evolução positiva, a nível dos resultados, por comparação directa entre o exercício de 2007 e 2008 (sendo que o exercício de 2007 se resume a 10 meses de actividade entre Março e Dezembro):

INDICADORES - Quadro nº 4 Dados: Milhões de Euros 10 meses

2007

2008

EBITDA

(6,06)

(3,45)

Resultado Líquido

(6,80)

(4,36)

(10,13)

(7,67)

Resultado Operacional

Situação Financeira A estrutura financeira da ins tit uição no ano de 2008 sofreu algumas alterações em virtude de ter sido possível recorrer ao Fundo de Apoio a Pagamentos do Serviço Nacional de Sa úde no valor de 14,6 M€, o qual foi utilizado integralmente na redução da dívida para com os fornecedores. No final de 2 008, observamos que o aumento do i mobil izado bruto face a 2007 se cifrou em cerca de 4%, passando a ser de 70 M€. O imobilizado líquido representava cerca de 36% do Activo. As existê ncias no valor de 2,13M€, tinham um peso líqui do na es trutur a do activo de cerca de 3,6%. Os client es conta corrente representa vam um sa ldo cobrança duvidosa 1,85 M€. Relativa mente a estes provisão de 1, 48 M€, de acordo com os preceitos legais, risco destes créditos não serem cobrados. A nível dos outros devedores, o saldo no final de 2,58M€, representando c erca de 4% do Activo.

de 6,47 M€ e de foi efectuada uma uma vez que existe 2008 situou-s e em

As disponibilidades sofreram uma redução, fac e a 2007, passando no final de 2008 a ter o valor de 19,36 M€, dos quais 9 M€ dizem respeito à subscrição do Fund o de Apoio a Pagamentos do Serviço Naciona l de Saúde. Nos acréscimos e diferimentos foi regis tado o montante de 7,18 M€, a título de acréscimo de proveitos, referente à facturação a emitir aos diversos


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO subsistemas, que diz respeito ao ano de 2008, mas materializada em factura no decorrer do ano d e 2009.

que

apenas

será

ACTIVO - Quadro nº 5 Dados: Milhões de Euros 10 meses

2007

2008

Actívo Líquido

63,55

59,34

Imobilizado Bruto Imobilizado Líquido

67,20 23,62

70,05 21,24

1,58

2,13

Clientes C/C Clientes Cobrança Duv. Provisão Clientes Cobr. Duv. Outros Devedores

6,35 1,86 (1,54) 1,51

6,47 1,85 (1,48) 2,58

Disponibilidades

27,11

19,36

3,04 0,01

7,18 0,01

Existências

Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos

O tota l do Passivo no final de 2008 foi de 35,3 M€, sendo que deste valor sobressaem os 14,6 M€ a título de empréstimos obtidos do Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde. Este valor, em conjunto com f undos próprios, p ermitiu reduzir o valor em dívida para com os fornecedores c/c, fornecedores de imobilizado e outros credores, face a 2007, em 17,4 M€. Do total de 6,5 M€ em acréscimos de c ustos , no final de 2008, 4,2 M€ dizem respeito a remunerações a liq uidar em 2009 referentes a férias, subsídios de férias, encargos sobre remunerações, horas extraordinárias e outros suplementos. Nos proveitos d iferidos, no valor de 4,44 M€, es tão incluídos os subs ídios de in vestimento recebidos até 31 de Dezembro de 2008, cujo proveito será reconhecido à medida que o custo associado à amortização do eq uipamen to fina nciado por ess e subsídio também o for.

PASSIVO - Quadro nº 6 Dados: Milhões de Euros 10 meses

2007

2008

Passivo

36,87

35,29

Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS Fornecedores c/c Empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado c/c Estado e outros entes públicos Outros Credores

0,25 20,10 0,00 1,69 1,07 4,05

0,15 5,44 14,58 0,57 1,18 2,41

5,47 4,25

6,51 4,44

Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos


29

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Os fundos próprios situam-se em 24 M€, e mesmo sendo o res ultado líquido do exercício de 2008 negativo em 4, 36 M€, regist a-se, ainda assim, uma melhoria face ao exercício de 10 meses de 2007.

FUNDO PATRIMONIAL - Quadro nº 7 Dados: Milhões de Euros 10 meses

2007

2008

Fundos próprios

26,68

24,05

Fundo Patrimonial

39,50

41,29

Reservas Livres Doações

(6,45) 0,43

(6,56) 0,47

Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício

0,00 (6,80)

(6,80) (4,36)

Situação Económica Os proveitos tot ais asc enderam a 82,6 M€, dos quais sobressaem os 73,6 M€ de fact uração a título de prestação de serviços. Nas transferências e s ubsídios correntes obtidos estão incluídos 1,1 M€, provenientes de verbas atribuídas pela ACSS relativas às doenças lisossomais, c olheitas e transplantes.

PROVEITOS - Quadro nº 8 euro Rubricas Fact. + Especialização SNS Outros subsistemas Incentivos Institucionais Prestações Serviços Doenças Lisossomais Sobrecarga / Colheitas e Transplantes Outros subsídios Transferências e subsídios correntes obtidos Reembolsos / Outros Proveitos Suplementares Outros Proveitos e Ganhos Operacionais Juros Obtidos Descontos de Pronto Pagamento Obtidos Proveitos e Ganhos Financeiros Recuperação de dívidas

Montante 68.167.589 4.008.395 1.378.822 73.554.807 1.108.353 38.162 1.146.515 3.163.750 313.124 3.476.875 814.075 94.601 908.676 8.617

Benefícios de Penalidades Contratuais

1.630

Reduções de Amortizações e Provisões

289.604

Correcções relativas a exercícios anteriores Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários Proveitos e Ganhos Extraordinários Total

2.303.715 940.943 3.544.509 82.631.380


30

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Os custos totais registad os pelo CHAA em 2008 ascenderam a 87 M€. Deste valor destacam-se os custos com consumos de matérias no valor de 22,4M€, fornecimentos e serviç os externos no valor de 12,1 M€ e custos com pessoal no valor de 47 M€. As três rubricas em conjunto representam cerca de 94% da estrutura de custos do CHAA. No que aos consumos diz respeito, podemos des tacar claramente o consumo de produ tos fa rmacêutic os, com 14,7 M€, representa ndo 65,67% da estrutura de consumos em 2008, como s e representa no quadro aba ixo.

CONSUMOS - Quadro nº 9 euros

Rubrica

2008

%

Produtos Farmacêuticos Material de Consumo Clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo

14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638

65,67% 29,38% 0,02% 1,04% 1,20% 2,58% 0,10%

Total

22.407.731

100,00%

O consumo de medicamentos ascendeu a 12,6 M€, sendo de referir que a manutenção de alguns protocolos terapêutic os permitiu poupanças f ace aos valores orçamentados.

CONSUMO - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 10 euros

Rubrica

2008

%

Medicamentos Reagentes e produtos de diagnóstico rapido Outros produtos farmacêuticos

12.611.289 1.853.626 251.297

85,70% 12,60% 1,71%

Total

14.716.211

100,00%

A nível do material de consum o clínico devemos destacar o consumo de próteses 2,6 M€ (nomeadamente Pace-Makers e desfibrilhadores de cardiologia, e próteses de ort opedia), cujo aumento verificado se encontra em linha com o aumento de actividade cirúrgica.

CONSUMO - Material de Consumo Clínico - Quadro nº 11 euros

Rubrica

2008

%

De penso Artigos Cirurgicos De tratamento De electromedicina De laboratorio Proteses Osteosintese Outro material consumo clinico

283.364 609.642 1.736.194 113.856 131.220 2.639.853 626.953 443.411

4,30% 9,26% 26,37% 1,73% 1,99% 40,09% 9,52% 6,73%

Total

6.584.493

100,00%


31

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO As compras apresentaram no ano de 2008 um dos consumos, tendo a tingido o total de significativos os montantes de compras de material de consumo clínico, representando total.

comportamento semelhante ao 24,2 M€. São especialmente produtos farmacêuticos e de em conjunto mais de 95% do

COMPRAS - Quadro nº12 euros

Rubrica

2008

%

Produtos Farmacêuticos Material de Consumo Clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo

16.215.044 6.925.702 4.147 241.607 276.069 549.534 23.153

66,91% 28,58% 0,02% 1,00% 1,14% 2,27% 0,10%

Total

24.235.255

100,00%

A nível das compras de produtos farmacêutic os devemos referir que o valor relativo a medicamentos representa mais de 85%. Face ao ano anterior, o aumento no número de doentes em ambulatório por patologia foi significativo, justificando o aumento do consumo de Medicamentos.

COMPRAS - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 13 euros

Rubrica

2008

%

Medicamentos Reagentes e produtos de diagnóstico rapido Outros produtos farmacêuticos

14.044.392 1.928.785 241.866

86,61% 11,90% 1,49%

Total

16.215.044

100,00%

Os maiores aumentos em termos de va lor dizem respeito a patologias de cariz oncológico, de reumatologia (Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante e Artrite Ps oriática (+54 pac ientes)), e a algumas doenças raras, nomeadamente Doença de Fabry (+1 paciente), Deficiência em Alfa 1P (+3 pacientes). Por outro lado verificou-se a manutenção de pacientes com Doença de Gaucher e Mucopolissacaridose tipo 1, cujo cus to d e medicação é muito elevado.


32

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO No ano de 2008, o monta nte suportado com subcontratos pelo CHAA foi de 2,8 M€, rela tivo a s ituaç ões em que exis tiu necessidade de rec orrer a meios externos para a realização de tratamentos e meios complementares de diagnós tico.

SUBCONTRATOS - Quadro nº 14 euros

Rubrica Entidades do Ministério da Saúde Meios Complementares Diagnóstico Meios Complementares Terapêutica

2008

%

459.084 722.753

16,01% 25,21%

Outras entidades Meios Complementares Diagnóstico Meios Complementares Terapêutica Internamentos e Transporte de Doentes Assistêcia no estrangeiro

1.183.710 32.090 467.827 1.180

41,29% 1,12% 16,32% 0,04%

Total

2.866.644

100,00%

Rela tivamente aos subcontratos, verificaram-se algumas variações significativas face ao previs to, essencialmente devido a uma questão contabilístic o-l egal do registo da ac tividade . O s MCDT realizados no exterior e que desde 2007 são c lassificados como GDH’s de ambulatório, passaram a ser facturados directamente ao SNS pela Instituição que os realiza. Como tal, o Centro Hospitala r deixou de ser facturado, por exemplo, pelos cateterismos, pela litotrícia e outros meios complementa res realizados fora do mesmo. Os custos com fornecimentos e serviços, no valor de 9,3 M€, representam cerca de 10% do total de custos, divididos da seguinte f orma.

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS - Quadro nº 15 euros

Rubrica

2008

%

Fornecimentos e Serviços I Fornecimentos e Serviços II Fornecimentos e Serviços III Outros Fornecimentos e Serviços

905.362 1.836.102 6.514.098 6.548

9,77% 19,82% 70,33% 0,07%

Total

9.262.111

100,00%

O valor de 0,9 M€ dos fornecimentos e serviços I divide-s e de acordo com o quadro seguinte, destaca ndo-se o peso preponderante da energia eléctrica e da água , com um aumento fac e a o ano a nterior de 10% e 7% respectivamente.

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS I - Quadro nº 16 euros

Rubrica

2008

%

Electricidade Combustíveis Água Outros fluidos Livros e documentação técnica Material de escritório Rendas e alugueres

593.264 39.568 142.140 11.049 12.533 45 106.763

65,53% 4,37% 15,70% 1,22% 1,38% 0,00% 11,79%

Total

905.362

100,00%


33

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

No que diz respeito aos fornec imentos e serviços II, evidenciamos o custo com hon orários, o qual representa 88,6% do total . Este facto decorre da necessidade de contratar pessoal médic o que assegure os serviços básic os. Ainda assim, o valor em causa reduziu sign ificativamente face ao an o anterior, o q ue é parcialmente explicado pela migração de a lgumas entidades para a rubrica de Trabalhos Especializados .

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS II - Quadro nº 17 euros

Rubrica

2008

%

Comunicação Seguros Transporte de mercadorias Transporte de pessoal Deslocações e estadas Honorários

186.349 6.260 278 1.475 15.013 1.626.728

10,15% 0,34% 0,02% 0,08% 0,82% 88,60%

Total

1.836.102

100,00%

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS III - Quadro nº 18 euros

Rubrica

2008

%

Contencioso e notariado Conservação e Reparação Publicidade e propaganda Limpeza, higiene e conforto Vigilância e segurança Trabalhos Especializados

8.715 1.268.751 5.088 601.601 306.846 4.323.098

0,13% 19,48% 0,08% 9,24% 4,71% 66,37%

Total

6.514.098

100,00%

A nível dos fornecimentos e serviços III, o destaque va i para os trabalhos especializados e conservação e reparação, que em conjunto representa m 86% do total desta rubric a. Especificament e no caso dos trabalhos espec ializados, verificou-se um aumento na sub -rubrica de serviços técnicos de recursos humanos, resultado da referida migração de algumas entidades, bem como d a necessidade de recorrer a serviços médicos externos para assegurar o serviço de urgênc ia do CHAA nas duas unidad es, provocand o um aumento de 86% face a 2007. Por outro lado, o aumento do número de exames de imagia log ia, cuja leit ura é realizada externamente, resultou num a umento de 10% dos custos face a 2007.


34

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Rela tivamente aos custos com pessoa l, mantêm o seu peso relativo preponderante na estrutura de custos, reg istando, em 2008, um valor global de 47 M€. Numa Instituição em que as habilitações literárias são maiorita riamente de nível académico superior, a tendência é que es te peso venha a aumentar. Os suplementos com remunerações representam cerca de 19% e as compartic ipações obriga tórias da entidade patronal cerca de 12%. O detalhe dos valores é como se apres enta no quadro seguinte.

CUSTOS COM PESSOAL - Quadro nº 19 euros

Rubrica

2008

%

Remuneração Orgãos de Direcção Remunerações Base do Pessoal Suplementos de Remunerações Prestações Sociais Directas Subsídios de Férias e Natal Pensões Encargos sobre Remunerações Outros Custos com Pessoal

361.791 25.345.190 9.012.872 393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 912.173

0,77% 53,92% 19,17% 0,84% 9,27% 1,93% 12,16% 1,94%

TOTAL

47.004.492

100,00%

No ano de 2008 procedeu-se à actualização salaria l da função p úblic a dos contratos individuais de trabalho em 2,1%, de acordo com o valor definid o pelo Governo. Os encargos sobre remunerações têm vindo a aumentar devido à alteraçã o gradual da relação laboral de func ionário público para contrato individual de trabalho. Uma vez que a taxa contribut iva para a CGA é de 15% e a taxa para a segurança social é de 23, 75%, regista-se um aumento de quase 10% tomando como base a mesma remuneração. No que diz respeito aos s uplementos de remuneraç ões, devemos referir que as horas extra ordinárias no valor de 3,5 M€, assumem um peso preponderante de 39%, seguido das noites e suplementos no valor de 2,4M €, com um peso de 26,5%. Numa aná lise global, é possível confirmar que as políticas seguidas ao nível da ges tão de recursos humanos permitiram obter ganhos significativos. Verifica-se, face a 2007, uma redução de 4,5% no valor das horas extraordinárias e das noites e suplementos, e de 2, 13% no valor das prevenções.


35

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Os encargos com sup lementos de remunerações a scenderam a 9 M€, tal como detalhado no quad ro seguinte.

Suplementos de Remunerações - Quadro nº 20 euros

Rubrica 1 2 3 4 5

2008

Horas Extraordinárias Prevenções Noites e Suplementos Produção Adicional Outros Suplementos

3.514.180 159.484 2.389.848 744.287 2.205.074

6 Total Suplementos Remunerações

9.012.872

(1)+(2)+(3)+(4)+(5)

% Suplementos / Ord. E Salários

35,06%

Em termos totais, devemos referir que os encargos com suplementos de remunerações rep resentaram 35,06% dos ord enados, o que se justifica pelo facto de a instituição ter activid ade permanente 24 horas por dia, 7 dias por semana, 12 meses por ano. Podemos ainda detalhar os outros suplementos de remunerações , conforme o quadro seguinte.

Outros Suplementos de Remunerações - Quadro nº 21 euros

Rubrica

2008

5 Outros Suplementos Abono para falhas Subsídio de refeição Ajudas de custo Incentivos Formação Outros TOTAL Outros Suplementos de Remunerações

939 1.399.354 2.918 304.279 31.559 466.025 2.205.074

Face ao ano anterior, deu -se um aumento significativo nos incentivos pagos aos médic os a partir d e Maio de 2008. Esta situação decorre na da aprovação do novo regulamento de incentivos médicos, fruto da necessidade de fixar médic os na instituição.


36

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Por grupo profissional, nas horas extraordinárias, o pessoal médic o foi o grupo que mais a uferiu com 83% do seu valor total, o que representou 2,9M €.

Peso Relativo dos Suplementos de Remunerações - Quadro nº 22 Distribuição por grupo profissional euros

Rubrica 1

2

3

4

5

6

%

Ordenados e Salários Médicos Enfermeiros Outros

25.345.190 8.521.824 9.724.832 7.098.534

33,62% 38,37% 28,01%

Horas Extraordinárias Médicos Enfermeiros Outros

3.514.180 2.934.015 291.023 289.142

83,49% 8,28% 8,23%

Prevenções Médicos Enfermeiros Outros Noites e Suplementos Médicos Enfermeiros Outros Produção Adicional Médicos Enfermeiros Outros Suplementos de Remunerações (1) Médicos Enfermeiros Outros % Suplementos de Remuneração / Ordenados Médicos Enfermeiros Outros

(1)

2008

159.484 79.578 79.906

49,90% 0,00% 50,10%

2.389.848 304.678 1.620.015 465.155

12,75% 67,79% 19,46%

744.287 552.111 166.984 25.192

74,18% 22,44% 3,38%

6.807.798 3.870.382 2.078.022 859.394

56,85% 30,52% 12,62%

45,42% 21,37% 12,11%

Exluindo os outros suplementos de remunerações detalhados no quadro da página anterior

A remuneração a título de produção adicional diz respeito ao p rograma SI GI C e ao Plano de A cesso à Cirurgia Oftalmológica . Verificou-se um aumento de cerca de 40% face ao ano anterior, sendo que o aumento da produção s e situou em cerca de 106%.


37

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Da análise da situação numa óptica de c urto prazo e com base nos rácios transcritos no quadro seguinte, verificamos que:

Quadro nº 23

Do cálculo conclusões:

Rácios

2008

Liquidez Geral Liquidez Imediata Coef. Liquidez - Acid Test Autonomia Financeira Solvabilidade Cobertura do Imobilizado

1,12 0,80 79,56% 0,41 0,68 1,13

Prazo Médio Pagamentos (em dias) Prazo Médio Recebimentos (em dias) Prazo Médio de Rotação de Stocks (em dias)

62 100,28 12,07

dos

rácios

económico

financeiros

decorrem

as

seguintes

1.

Em termos de liquidez, os cap ita is circ ula ntes são totalment e fina nciados pelos d ébitos a curto praz o. Deve, no entanto ser observado que, cas o venha a ser necessário reemb olsar a totalidade do emprés timo obtido c om o recurs o ao F undo d e Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúd e, a instituiçã o poderá não dispor de meios para continuar a manter os prazos de pagamento a fornecedores;

2.

Analis ando o grau de autonomia financeira, bem como o grau de solvabilidade, e o grau de cobertura do imobilizado, devemos referir que a empresa cumpre a regra do equilíbrio financeiro mínimo;

3.

Os rácios de funcionamento dão conta do esforço no sentido d o CHAA reduzir o prazo de pagamento para com fornecedores, tend o para o efeito recorrido ao empréstimo referido no ponto 1.


38

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Projectos 2008 Terminou em 2008 um cic lo de investimentos co-financ iados maiorita riamente pelo Saúde XXI no âmbito do II Quadro Comunitário de Apoio contribuindo pa ra um significativo “upgrade” técnico do CHAA, muito especialmente da Unidade de Guimarães. Os projectos concluídos ou com início de actividade neste ano fora m os seguintes: •

Ampliação e reequipamento da Unidade de Cuidados Intensiv os e Intermédios de Neonatologia no v alo r de 1.829.01 8 Euro que , apesar de conc luído em 2007, só iniciou a s ua actividade em 2008.

Conclusão d o Processo d e Acreditação pela Joint Commiss ion International e ob tenção do respectivo certificado de reconhecimento da qualidade da prestação de cuidados e da sua forma de orga nização e gestão, em conformidade com as boas práticas internacionais.Trata-se de um investimento superior a 311.486 Euro a o longo de quatro anos.

Criação de uma Unidade de Cirurgia de Ambulatório comp osta por duas salas opera tórias e cujo investimento total, em 2008, foi de 255.000 Euro.

Remodelaçã o e reequipamento Unidade de Fafe.

Requa lificação da nova área para o Laboratório da Patologia Clínica da Unidade de Fafe.

Remodelaçã o e reequip amento da cozinha da Unidade de Guimarães em contratualização com a Eurest - fornecedora do serviço de alimentaçã o do CHAA.

Integração informática e telefónica entre as duas Unidades do Centro em contratualização com a Port ugal Telecom, através duma linha dedicada de 100 megabits.

Aquisiçã o de equipamentos para algumas cons ult as pavilhão do ambulatório, no valor d e 456.284 Euro.

Reforço de capacidade de intervenção da Comissão de Controlo da Infecção no âmbito du m projec to co-financiado pela Fundação Calous t Gulb enkian.

Renovação parcial do parque mobiliário hosp ita lar através de projecto co-financiado pelo PIDDAC.

do

Serviço

de

Imagiologia

do

da

novo

Continuou a desenvolver-se o projecto UPAIN, ap rovado pela Agência de Inovação: prog rama do Ministério da Ciência e do Ensino Superior, cofina nciado pelo programa IDEIA e realizado em parceria com a Universidade do Minho e uma empresa privada MOBICOMP. Trata-se dum projec to que visa a criaçã o de tecnologia para a monitorização e controlo da dor nos doentes em fase crónica e/ou pós-operatória. Foi ainda dada continuidade à renovação/substituição equipam entos num valor global d e 600.000 Euro.

de

diversos


39

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Todos estes projectos e respectivos financiamentos constam do quadro a seguir apresentado, p ormenorizando-se o seu planeamento e o seu tipo de fina nciamento em 2008.

EVOLUÇÃO PROJECTOS INVESTIMENTO 2006-2008 - Quadro nº 24

0,3 Projectos Climatização do Internamento e Áreas Comuns

2006

2007

2008

736.499

Ampliação e Remodelação do SCE

32.065

404.501

Alargamento UCIN

23.800

1.829.018

Remodelação do Espaço e Equipamento do Bloco

118.943

556.303

Acreditação pela JCI

58.192

99.744

117.094

UPAIN

23.564

1.962

60.000

Renovação do Mobiliário Hospitalar

52.254

46.250

24.859

Controlo da Infecção Hospitalar

405.240

Digitalização do Serviço de Radiologia - Unidade de Fafe Aplicações Informáticas Diversas

58.007

522.063

139.970

103.970

Equipamento pavilhão Cons Ext, HDI, Exames e Cir Ambulat

501.355

Criação do Serviço Higiene e Segurança / Planos Emergência

20.909

Prevenção Infecção

24.773

Equipamentos Médicos diversos

60.750

Implementação da Unidade de Cirurgia de Ambulatório Requalificação da urgência de Fafe em SUB Equipamentos de Manutenção Total

456.284 70.463

486.000

255.000

600.000

600.000

54.855 600.000

2.248.534

2.467.776

1.638.555

INVESTIMENTOS 2008 POR TIPO FINANCIAMENTO - Quadro nº 25

0,3 Projectos Acreditação pela JCI

Financiamento Externo 67.347

UPAIN Renovação do Mobiliário Hospitalar

Total

Total 117.094 60.000 24.859

456.284

456.284

255.000

255.000

16.456

38.398 600.000

54.855 600.000

179.125

1.459.430

1.638.555

70.463

Implementação da Unidade de Cirurgia de Ambulatório Requalificação da urgência de Fafe em SUB Equipamentos de Manutenção

49.748 60.000

24.859

Equipamento pavilhão Cons Ext, HDI, Exames e Cir Ambulat Prevenção Infecção

Financiamento Próprio

70.463


40

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Recursos Humanos - Politica de Recursos Humanos O bem mais precioso das organizações são as pessoas. São determinam a capacidade de desempenho e o sucess o colec tivo.

elas

que

O Centro Hospit alar do Alto Ave, EPE, como instituiçã o de cuidados de saúde, tem como miss ão «…pres tar cuidados de saúde de qualidade à

população da sua área de influência, assegurando, em simultâneo, o desenvolvimento profissional dos seus colabora dores num quadro de eficiência e de eficác ia». A Gestão de Recurs os Humanos assume, ass im, uma cada vez maior importância no desenvolvimento de uma cultura organizacional direcc ionada para a inovação e aprendizagem contínua, e desempenha um papel fundamental ao nível interno e externo da organização. É com este pensamento estratég ico, de que o suc esso da empresa depende do sucesso das pessoas no exercício das suas funções, que o Centro Hospitalar d o Alto Ave, EPE, tem apostado num selectivo e rigoros o processo de rec rutamento de pessoas com competênc ias adequadas ao exercício das funções.

- Evolução RH Nos últimos dois anos , a ev olução dos efe ctivos ev idênc ia uma estabilização, em res ultado da gestão equilibrada dos recursos hum anos com reposição das dotações de pessoal limitadas ao estritamente necessário. Em Dezembro de 2008, d esempenhavam funç ões no Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E, um total de 1701 trab alhadores (1703 em 2007) que, em termos gerais, apresentavam a seguinte distribuição: 1082 pertencentes ao grupo dos funcionários e agentes (regime público) ; 514 pertencentes ao grupo dos trab alhadores do regime geral (CIT); 95 prestadores de serviç o 10 estágios (Internos de formação específica de outras instituições). Quadro nº 26

Categoria Profissional

Orgãos Direcção Dirigente Médico Técnico Superior Saúde Técnico Superior Serviço Social Outros Técnicos Superiores Enfermagem Técnico Diagnóstico Terapêutica Técnico-Profissional Administração Operário e Auxiliar Docente Informático Outro Pessoal Total

31-12-2007

31-12-2008

Variação 2008-2007

5 9 378 17 7 10 585 113 17 164 388 2 6 2

5 7 371 19 7 13 595 109 17 161 387 2 6 2

0 (2) (7) 2 0 3 10 (4) 0 (3) (1) 0 0 0

1.703

1.701

(2)


41

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO Entre 2007 e 2008 o número de trabalhadores com nomeação definitiva diminui em 44 efec tivos, dos qua is 25 s e apos entaram, 10 solic itaram a exoneração da fu nção pública e 8 com lic enças sem venci men to superiormente autorizadas. Quadro nº 27

Indicadores

2007

Efectivos Globais / Lotação Médicos / Enfermeiros Médicos / Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Número de Médicos / 10 Camas Número de Enfermeiros / 10 Camas Outro Pessoal / 10 Camas Ordenados e Salários / Efectivos Globais Horas Extraordinárias / Médico Horas Extraordinárias / Enfermeiro Horas Extraordinárias / Outro Pessoal

2008

3,0 0,7 3,3 6,7 10,4 13,1 14.660,6 8.515,5 358,9 338,3

3,0 0,6 3,4 6,5 10,5 12,9 15.047,4 7.908,4 489,1 393,4

Efectivos em 31 de Dez embro de 2008 A leitura e análise d o conjunto de elementos relevantes para a compreensão da rea lidade e dinâmica do Centro Hospitalar, permite destacar: O índice de tecnic idade mantém-se elevado, em adequação à especificidade e rigor das funções exercidas no CHAA, EP E. A evolução da re lação homem/mulher e videncia uma maior representatividade das mulheres no número total d os efec tivos, situação que se vem aprofundando nos últimos anos e confirmada no ano de 2008. A relaçã o jurídica com maior exp ressividade é a nomeação, c om 56,8%, seguindo-se os Contratos Individuais de Trabalho, c om 30,2%, os Contra tos Administrativos de Proviment o (associados ao ingresso no internato médico) com 6,8%, e os prestadores de serviço, com 5,6%. O grupo profissional de enferma gem é o mais representado (35%), seguid o dos médicos (21,8%), dos se rviços gerais (20,5%), dos adminis trativos (9,2%) e dos técnic os de diagnós tico e terapêutica (6,4%). Apesar do número global de efectivos não apresentar uma variação significativa, constata-se um aumento de 10 enfermeiros, de 3 téc nicos superiores, e de 2 técnicos superiores de saúde. Diminuiç ão de 7 médic os e 4 técnicos de diagnóstico e terapêutica.

Recursos Humanos por Grupo Etário Mulheres 60 e mais

Homens

50-54 40-44 30-34 18-24 250

150

50

50 -50

N.º Efectivos

150 -150

250 -250


42

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Quadro nº 28

N.º DE EFECTIVOS - 31/12/2008

Dirigente Médico

Técnico Superior Saúde

Técnico InformáSuperior tica

Docente/ Técnico EnfermaInvestiDiagnóstico gem gação Terapêutica

TécnicoReligioso profiss.

Chefia

Administrativo

Auxiliar

Serviços Gerais

Operário

Total

Nomeação

9

129

8

7

4

2

379

75

17

1

4

97

12

204

18

966

Contrato administrativo de provimento

0

103

0

0

0

0

13

0

0

0

0

0

0

0

0

116

Contrato individual de trabalho com termo

0

5

7

0

1

0

53

5

0

0

0

24

2

70

0

167

Contrato individual de trabalho sem termo

2

45

3

9

1

0

101

22

0

1

0

34

0

64

6

288

Prestação de serviços

0

79

0

2

0

0

9

5

0

0

0

0

0

0

0

95

Outras situações

1

10

1

2

0

0

40

2

0

0

0

2

1

10

0

69

TOTAL

12

371

19

20

6

2

595

109

17

2

4

157

15

348

24

1.701

- Recrutam ento Durante o ano de 2008, a política de recrutamento fundamentou-se na celebração de Contratos Individuais de Trabalho, c om ou sem termo, para substituiçã o de t rabalhadores aposentados, com a usências prolongadas ou que rescindiram os seus vínculos laborais.

- Trabalho extraordinário N o a n o e m r e f e r ê n c i a , o s c u s t o s c o m a r u b r i c a « t r a b a l h o e x t r a o r d i n á r i o 18» ascenderam a 3.673.664 euros, representando uma diminuição de cerca de 168. 479 euros em relação ao ano d e 2007. Esta redução é resultado de um maior controlo interno que obed ece a rigorosos critérios de finalidade pública, razoab ilida de e proporcionalidade. Foi no grupo profissional médic o que se verificou um a significa tiva diminuição da despesa c om o trabalho extraordinário (cerca de 8%). Já no grupo profissional de enf ermag em verificou-se uma s ituação contrária. Ou seja, a pesar do aumento do número de efectivos (+ 10), a despesa com horas extra ordinárias aumentou em 38, 6%, send o, em 2008, de 291.023 euros , enqua nto que em 2007 tinha s ido de apenas 209.959 euros. O aumento do número d e horas extraordinárias nes ta categoria profiss ional decorre de no ano de 2008 ter sido alargado o project o SAPE a todos os serviç os da Instituiçã o, c om necessidades de formação acresc idas, levando a que as ausências sejam supridas em horas extraordinárias.

3.000,00

2.000,00

1.000,00

0,00 2004

2005

2006

Horas Extras / Efectivo

18

Corresponde às sub-rubricas de Horas Extraordinárias e Prevenções

2007

2008


43

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

- Formação & Investigação

Tal como ocorrido em a nos anteriores, o Centro Hospitalar desenvolveu, ao longo do ano 2008 junto dos seus profissionais esforç os no s entido d e actualização de conhecimentos e divulgação de novas práticas. Assim, o programa de formação levado a cabo pelo Centro de Formação Contínua durante este a no envolveu 6.188 formandos, provenientes essencialment e das áreas de enfermagem e auxiliares de acçã o médica, com 865,70 horas de formação interna.

Quadro n º 29

Projecto

Formação Interna Institucional Financiada

Grupo Profissional

Nº Horas

Volume Horas

2

14

28

Médicos Enfermeiros

124

68

1.052

TDT

19

40

95

500

Médicos Enfermeiros

Formação em Serviço

97,2

585,8

1.868

242

3.069 763,5

TDT

444

83,5

AAM

489

102

862,5

TSS

69

24

75

TS

2

7

7

3

2,5

2,50

ADM

167

30

183

Médicos

232

585

542

1.280

755

8.141,5

Dirigentes

Enfermeiros

Formação Interna Institucional

Sub-Total

Nº Formandos

ADM

275

53

507

AAM

559

102

2.010

TDT

80

62,5

168

Dirigentes

21

18

42

TS

29

44,5

66

TSS

14

15

Total

TOTAL

Nº Formandos

Nº Horas

Nº Formandos

Nº Horas

145

122

145

122

3.542

588,2

6.043

743,7

2.501

Nº Formandos

Nº Horas

6.188

865,7

155,5

24

Educadores Infancia

4

5

5

Informático

4

18

32

Operário

3

2

3

A Formação Interna Institucional co-financiada pelo Programa Operacional Potencial Humano incluiu Formação em Suporte Bás ico de Vida e Tratamento de Feridas, englobando um total de 10 acções, 145 formandos e 122 horas de

formação.

Estas

acções

encontram-se

directamente

ass ociadas

ao

cumprime nto dos objectiv os e das prioridades defin idas para a melhoria da prestação de cuidados de saúde.


44

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

Inquérito de satisfação aos colaboradores A avaliação do gra u de satisfação dos colaboradores é uma obrigação, no âmbit o do Processo da Acreditação pela Joint Comm ission International, bem como uma exigência prevista no Contrato-Programa celebrad o entre a ARS Norte e o CHAA. Assim, a opinião dos colaboradores é importante para a melhoria dos sistemas e processos de trabalho que conduzem à qualidade dos

cuidados

avaliação

do

de

saúde

grau

de

prestados satisfação

p elo dos

CHAA.

Atento

colaboradores,

às foi

vantagens

da

efectuado

um

inquérito durante 15 de Setembro e 15 de Outubro de 2008, destinado a todos os colaboradores do CHAA. Foi respondido por cerca de 10% dos colaboradores do CHAA. No gráfico abaixo apresentam os as conclusões sobre o grau de satisfaçã o global, por grupo profissional. Podemos concluir que o nível de satisfaçã o global é bastante elevado, sendo o grupo profissional dos médicos aquele que mostrou um menor grau de satisfação global.

5,0

4,5

4,0

3,5

3,0

2,5

2,0

1,5

1,0

0,5

0,0 Aux Acção Médica

Administrativo

Enfermeiro

Médico

Outros Prof.

Técnico Diagnóstico Terapêutica

Técnico Superior

Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sa tisfaç ão do Utente do CHAA – 2008


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

45 RELATÓRIO DE GESTÃO

Acreditação Internaci onal A Acreditação Internacional é algo imp ortante e es tratégico para o desenvolvimento organiza ciona l do Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E (CHAA), Sendo certo o seu contributo para o prestígio e qualidade dos serviços de saúde prestados á comunidade. O programa de Acreditação da Joint Comission Internat ion al (JCI) está sustentado em padrões de qualidade consensuais, aprovados por peritos Internacionais , cuja f ilos ofia subjacente à s ua construção tem por b ase princípios da ges tão eficaz e da melhoria continua da qualidade. Face ao desenvolvimento do process o de Acreditação, tendo como referênc ia os padrões da qualidade da JCI, o CHAA entrou também num processo d e aprendizagem e de reflexão sobre o estado d o funcionamento e organização dos serviços. A implementação desses padrões da q ualidade e a consequente avaliação externa, efectuada p elos Auditores JCI, motivou e sensibilizou os profissionais pa ra a nec essida de de uma mudança, provoca ndo um efeito reformador e acelerador d a dinâmica e êxito do Programa da Qualidade. A Acreditação desta unidade de saúde t eve um forte impacto na gestão, nomeadamente nas seguintes vertentes:

no planeamento cons istente da actividade clínica; no controlo dos processos produtivos; na segurança dos d oentes; na avaliação da qualidade do desempenho institucional (áreas clínic as e de ges tão); na fiabilidade da organização.

Em Dezembro de 2008, c oncluiu-se, c om êxito, o processo d e Acred itaçã o pela JCI, send o esta etap a o culminar do reconhecimento internac ional d o esforço, ded icação, empenho e vontade de vencer assumidos , nesta causa, pelos colaboradores desta unidade hosp ita lar. Contudo, estamos também conscientes que a Acreditação não pode ser encarada como um fim, mas sim, como o início de uma escalada para a melhoria continua da qualidade, perseguindo a excelência dos cuidados de saúde.


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

46 RELATÓRIO DE GESTÃO

PERSPECTIVAS PARA 2009 Desenvol vimento estrat égico O Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E, na senda dos objectivos que presidiram à sua cria ção, continuará a desenvolver as sinergias identificadas no seu Plano de Negócios proporcionando mais e melhores serviços à população da sua área de influência de forma economicamente sustentável e orçamenta lmente equilibrada. O Centro Hospitalar deverá, assim, prosseguir uma política de integraçã o das duas Unidades que o compõem s eja ao nível logístico, administrativo ou mesmo assis tencial, procurando explorar complementaridades numa aproximação dos serviços de qualidade aos doentes, utilizando d e forma eficiente os rec ursos disp oníveis. Deverão ser aperfeiçoad os os processos de gestã o do Centro Hospitala r, seja pelo desenvolvimento de níveis de responsabilidad e cada vez mais próximos dos decisores clínicos, seja pela criação de informação e report que permitam um c onhecimento mais ráp ido do que se passa no terreno e uma intervenção atempada nas tendências de evolução dos divers os indicadores da actividade hospitalar. Reforçar-s e-ã o os mecanismos de a rticulação com os Centros de Saúde e U.S.F.’s da região q uer através das U.C.F.’s exis tentes, quer através de novos protoc olos que facilitem o diá logo entre os profissionais de saúde e o inte rcâmbio de informações clínicas e administrativa s. O entrosamento cada vez maior entre os d ois sectores , podendo res ultar a prazo na constituição de uma Unidad e Local de Saúde, é fundamental para assegurar ao cidadão uma respos ta rápida e eficient e às suas necessidad es de saúde. Concomitantemente devem ser aprofundados os laços com a comunidade envolvente, tanto através das iniciativas conjuntas com as instituiç ões representativas – as Câmaras Municipais, as Juntas de Freguesia – como acarinhando movimentos cívicos de voluntariado e de solidariedade social – as Associações de Voluntariado, a Liga de Amig os, os Lions, os c lubes rotários ou outros. O Centro Hospitalar deverá manter-se como Instituição de referênc ia regional por si só ou, eventualmente, em parceria com o Hospital de S. Marcos em valências de alta tecnologia. Esta referência consag rará e reforçará o seu pap el como Instituição formadora, não só, no âmbito do ensino pré e pós graduado politécnic o, mas também no âmbito do ensino pré e pós graduado universitário médico, em parceria com a Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho. Com uma apos ta forte no ambulatório (consultas, hosp ita l de dia e cirurgia), que se espera venha a ter possibilidade de crescimento rápido, seja pela melhor utilização das insta lações da Unidade de Guimarães, seja por uma maior orientação funciona l nesse s entido por parte da Unid ade de Fafe, os serviç os de internamento virão a perder peso no conjunto global da actividade hospitalar. A reafectação de camas pelos serviços exist entes é uma necessidade que será posta em prática no curto prazo. Em 2009 o Departamento de S aúde Mental readquirirá ins talaç ões próprias adaptadas à sua espec ific idade; será c riado o Hospital de Dia P oliva lente e reinstalada a Unidade da Dor Crónic a da Unidade de Guimarães. Ficará concluído o programa de instalação das consultas externas em todas as especialidades.


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

47 RELATÓRIO DE GESTÃO

Será dado desenvolvimento à criação das vias verdes de AVC e Cardiovascular. Promover-se-á a conclus ão do es tudo e o arranque das obras de alargamento do Serviço de Urgência Méd ic o-Cirúrgico. A informatização do processo clínico será um obj ectivo a prosseg uir de forma gradual mas persistente no seguimento d os projectos já lançad os no SUMC da Unidade de Guimarães e a lançar no SUB da Unidade de Fafe, visando a eliminaçã o do papel nos registos médic os e de enfermagem. O aproveitamento pleno das capacidades informáticas já instaladas, ou a instalar, como um datacenter e uma plataforma integradora, poderá libertar consideráveis recurs os humanos e financeiros para distribuir a serviços e actividades emergentes . É um processo exigente para os profissiona is envolvidos e de rup tura c om mod elos estereotipados de ac tuação. Por isso, requerem a adesão convicta desses mesmos profissionais, que se espera obter, atra vés de muitas acções de formação e da constatação dos enormes benefícios práticos para o exercício da sua própria a ctividade profiss ional. A finalização do Processo de Acreditação iniciado em 2004 com a obtenção, em Dezembro de 2008 do certificado pela JCI deverá func ionar como alava nca para um processo contínuo de melhoria na prestação de cuidados , das condições de segurança e dos processos organizacionais, que se estenderá a todo o Centro. A introdução de programas de melhoria visando a obtenção de maiores níveis de eficiência na utilização dos rec ursos humanos e materiais, sobretudo na área dos reagentes e med icamentos , deve manter-se como uma preocupação dominante. S erão concretizad os os projectos já aprovados quanto à prescrição electrónica e será apresentada nova candidatura visando o maior apetrechamento técnico da Farmácia e do processo de distribuiçã o de medicamentos. Será pross eguid a a implementaç ão do novo processo de distribuição de produtos clínicos e hoteleiros. No que respeita às instalações e equipamentos , deve ser continuad o o esforço de renovação e substituição seguido ao long o dos seis últimos anos. O edifício da Unidade de Guimarães terá que ser objecto de c onservação no médio praz o. Tudo indica que a Unidade de Fafe será substituída a curto prazo por instalações modernas e funcionais. F oi já aprovado o Programa Funcional da nova unidade e realizado o estudo de viabilidade económica . Trata-se de um hospital de proximidade fortemente vocacionado para o ambulatório. A conservação da memória das duas Unidades constituintes do Centro Hospitalar e a sua exposição à população passa pela criação dum núcleo museológico a instalar num dos edifícios adjacentes à Unidade de Guima rães e em áreas disponíveis em corredores ou átrios dos divers os edifícios.


48

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

RELATÓRIO DE GESTÃO

PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS De acordo com os preceitos lega is, o Conselho de Administraçã o propõe o seguinte: Tendo-se verificado um resultado líquido d o Exercício findo a 31 de Dezembro de 2008, negativo no montante de 4.362.948 € (quatro milhões, trezentos e sessenta e dois mil, novecentos e quarenta e oito euros), que o mesmo seja transferido pa ra Resultados Transitados. Guimarães, 16 de Março de 2009

O Conselho de Administração

(António Joaquim Ferreira de Silva Pinheiro)

(José Alberto Dias dos Santos)

(Ana Maria Ponte Fra vica)

(Cristina Maria Cepa Carvalho)

(Gabriel de Sousa Pereira Pontes)


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

Governo da Soc iedad e

GOVERNO DA SOCIEDADE

49


50

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E

ANÁLISE DE BOM GOVERNO

Princípios de Bom Governo

1. Missão, objectivos e políticas da empresa A missão do CHAA é a de prestar cuidados de saúde de qua lidad e à população da sua área de influência, assegurando, em simult âneo o desenvolvimento profissional dos seus colabora dores, num quadro de eficiência e eficácia. O objectivo passa pela execução do contrato programa seguindo o Plano de Desempenho quer na vertente ass istencial, quer na económico-financeira mantendo um elevado grau de cumprimento do mesmo.

2. Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHAA é regido internamente pelo Regulamento Interno, devidamente aprovado pelo Minis tério da Saúde. O regulamento, para além de explicitar a Missão e os Valores do CHAA, descreve ta mbém a orgânica e define as responsab ilidades de cada unidade (Serviç os, Comissões, etc.), assim como regras de gestão d e recursos e de funcionamento. Foi adoptado o Manual de Boas Práticas da Joint Comission International.

3. Informação relacionadas

sobre

as

transacções

relevantes

com

entidades

No que a tra nsacções relevantes com entidades relacionadas diz respeito, mesmas correspondem à prestação de cuidados de saúde a beneficiários Serviço Nacional de Saúde. As regras de remuneração estão expressas Contrato-Programa (ver Modelo de Financia mento), sendo que no ano 2008, o valor base previsto no mesmo foi de 69.551.585,36 €.

as do no de

4. Informação sobre out ras transacções relevantes As aquisições de bens e serviços obedecem a um regulamento aprovado pelo CA. Este regulame nto, baseia-se o Decre to-Lei nº 197/ 99, que def ine as regras de contratação de bens e serviços , no sec tor público.


51

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E No ano de 2008, os fornecedores com peso re lativo igu al e supe rior a 5% foram os seguintes: Compras de Matérias Primas Entidade Abbott Laboratórios Lda Johnson & Johnson B. Braun Medical, Lda

Fornecimentos

Descrição Medicamentos Medicamentos Medicamentos, outro material farmacêutico e Material clínico de tratamento

% 6% 5% 5%

e Serviços Externos

Entidade Descrição Eurest Portugal Serviços de Alimentação GPA - Prestação de Serviços de Saúde, Serviços SA Médicos ISS FACILITY SERVICES Serviços de Limpeza EDP - Serviço Universal, SA Electricidade SUCH - Serviço de Utilização Assistência técnica relativa a Instalações e Comum dos Hospitais Equipamentos, venda de energia térmica, remoção

% 15% 7% 6% 6% 5%

de residuos hospitalares, serviços de lavandaria e outros serviços especializados

5. Modelo de Governo e Órgãos Sociais

Os órgãos sociais do CHAA são os seguintes: Cargo Presidente Director Clínico (Vogal 1) Enfermeira Directora (Vogal 2) Vogal Executivo (Vogal 3) Vogal Executivo (Vogal 4)

Recursos Humanos Conselho de Administração Dr. António Joaquim Ferreira da Silva Pinheiro Dr. José Alberto Dias dos Santos Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes

Eleição

Mandato

Nomeação através de Despacho Conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro da Saúde de 01/03/2007 (in DR, II, n.º 64, de 30/03/2007)

2007-2010 2007-2010 2007-2010 2007-2010 2007-2010

Fiscal Único

Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC, Lda.

Presidente Representante Município de Guimarães Representante Município de Fafe Representante Representante Representante Representante

ARS Norte Utentes Trabalhadores Voluntariado

Profissionais Saúde S/ Vínculo ao CHAA

Nomeação através de Despacho do Ministro de Estado e das Finanças 2007-2010 de 18/07/2007 (in DR, II, n.º 159, de 20/08/2007)

Conselho Consultivo Dr. António Correia Mota Prego de Faria Deputada Rosa Manuela Mota Guimarães Deputado Manuel Cunha Prof.ª Dr.ª Suzete Gonçalves Sr. José Alves Silva Guimarães Dr. Manuel F. Lima Terroso Sr. Ovídio Francisco Leão Macedo Dr. Serafim China Pereira - C.S. Cabeceiras de Basto Enf.ª Chefe Natália Maria G. Costa Vale - C.S. Vizela

15-01-2007

2007-2009

Compete ao Conselho de Administraçã o garantir o cumprimento dos objectivos bás icos, bem como o exercício de todos os poderes de gestão que não estejam reservados a outros órgãos. As responsabilidades do Director Clínic o e Enfermeira Directora directa mente relacionada s com a actividade clínica levada a respectivamente pelos Médicos e Enfermeiros do CHAA.

estão cabo,

O Fiscal Único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, d a regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do CHAA. É nomeado


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E por despacho do Minis tro das Finanças obrigatoriamente de entre Revisores Oficiais de Contas ou Sociedades de Revisores Oficiais de Contas . O Conselho Consultivo é o órgão a quem compete apreciar os planos de activ idade de na tureza anual e plurianual, acompanhar a actividade do CHAA, bem como emitir recomendações tendo em vista o melhor funcionamento dos serviços a prestar às populações, tendo em conta os recursos disponíveis. - O r g a n i g r a m a S i n t é t i c o 19

Conselho Consultivo

Fiscal Único Conselho de Administração

Comissões Permanentes

Auditor Interno

Centros de Responsabilidade

Serviços

Áreas de Actividade

Serviços de Apoio Logístico

Serviços de Suporte à Prestação de Cuidados

Serviços de Apoio à Gestão

- Estrutura Directiva Compete a o Conselho de Adminis tração (“CA”) o exercício dos poderes de gestão d o CHAA, delegand o parte das suas competências nos s eus membros e em colaboradores com funções de direcção e chefia. Existem também gabinetes e comissões de apoio técnico que lhe dão suporte especializado, cujos mandatos cessarão com o do CA. O CA é composto pelo Presidente e quatro vogais, sendo um Director Clínico e outro o Enfermeiro Direc tor.

deles o

Ao presidente do CA d o CHAA, compete: Coordenar o CA e dirigir a sua acção; Garantir a correcta execução das deliberações do CA; Submeter a aprovaç ão ou a autorização dos membros do Governo competentes, todos os actos que deles careçam; Representar o CHAA em juízo e fora dele, e em convenção arbitral, podendo designar mandatários para o efeito constituídos; Exercer as competências q ue lhe forem delegadas. Ao Director Clínico, compete a direcção de produção clínica do CHAA, que compreende a coordenação dos serviços de assis tência prestada aos utentes e a qualidade, correcção e prontidão dos cuidados de saúde prestados. São competências do Director Clínic o, em particular, as previstas no artigo 9º dos Estatutos do CHAA. No exerc ício das suas funções, é coadjuvad o por um

19

Ver Quadro A - Organigrama expandido na secção de Informações Adicionais


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E máximo de quatro adjunt os, três afectos à Unidade de Guimarães e um afecto à Unidade de Fafe. À Enfermeira Directora, compete a coordenação técnica da actividade de enfermagem do CHAA, de acordo com as funções previstas no artigo 10º dos Estatutos do CHAA. No exercício das suas funções , é coadjuvada por um máximo de seis adjuntos, quatro afectos à Unidad e de Guimarães e dois afectos à Unid ade de Fafe. No que aos demais Vogais do CA diz respeito, assumirão funções executivas, sendo dotados de poderes de obrigar o CHAA face a terceiros, e assumirão funções delegadas pelo Conselho de Administraçã o.

- Órgãos de Apoio Técnico Nos termos previs to no Regulamento Interno, são órgãos permanentes de apoio técnico do CHAA, no respectivo âmbito de actuação, os seguintes: Comissão de ética, comiss ão de qualidade e s egurança do doente, c omissã o de controlo da infecção hospitalar, comissão de farmácia e terapêutica, comissão méd ica, c omissã o de coordenaçã o oncológica, c omissão técnic a de certificaçã o para a interrupção voluntária da gravidez, núcleo de nutrição assistida , comissão de enfermagem, comissão de normalização de consumos e comissão de informática.

- Serviços de Suporte à Prestação de Cuidado e Apoio Logístico Os serviços de suporte à prestação de cuidados e apoio logístico, de acordo com o Regulamento Interno do CHAA, são os segu intes: Serviços farmacêuticos , serviço de nutrição, dietétic a e alimentação, serviço de esterilização, Serviço social, serviço de ps icologia clínica, serviço de assistênc ia religiosa , equipa de gestão de altas e central de marcação de exames ao exterior e transporte de doentes. - Serviços de Apoio à Gestão De acordo com o Regula ment o Interno do CHAA, os serviços de apoio à gestão sã o os seg uintes : Gestão de recursos humanos, Gestão financeira, Aprovisionamento, Gestã o de doentes e arquivo clínico, S erviço de saúde, higiene e segurança no trabalho, Gabinete jurídico e contenc ioso, Informá tica, Planeamento apoio e controlo de gestão, Instalações e equipamentos , Relações públicas e marke ting, Vigilância e segurança , Hotelaria (in cluindo Tratamento d e roupas, alimentação e limpeza e desinfecção), Casa mortuária , Acçã o cultural lúdica e artística, Gestão da qualida de e Departamento de ensino e formação (incluindo Cen tro de formação contínua , Núcleo de ensino pré e pós graduad o, Internat o médico e Biblioteca).

- Equipa de Chefias Int ermédias Auditor Interno

Centro Centro Centro Centro

de Responsabilidade de Responsabilidade de Responsabilidade de Responsabilidade

Dr. Delfim Pereira Neto Rodrigues Gestores Centros de Responsabilidade Emergência Dr.ª Carla Mónica Trindade Duarte Cirúrgico Dr. Joaquim Manuel Araújo Barbosa Médico Dr. Marco António Garcia da Silva Ambulatório Dr.ª Elizabete Silva Castela


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E Directores/Responsáveis de Serviços / Unidades Área Acção Médica Directora do Serviço de Neurologia Director do Serviço de Cardiologia / UCIC Director do Serviço Medicina Interna (UG) Director do Serviço Medicina Interna (UF) Directora do Serviço de Pneumologia Responsável da Unidade de Imunoalergologia Dirertor do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Director do Serviço Pediatria/Neonatologia Director do Serviço Gastrenterologia

Dr. Isabel Maria Mendes Pereira Coelho Pimentel Dr. João António de Almeida Dr. Jorge Almeida Berkeley Cotter Dr. José Alberto Dias dos Santos Dr. Maria Manuel Pacheco Figueiredo Dr. Paula Maria Alendouro Ribeiro Prof. Doutor Mário Fernando F. Lourenço Dr. Pedro José Ferreira Guimarães Freitas Dr. José Almeida Berkeley Cotter

Área Acção Cirúrgica Director do Departamento de Cirurgia Director do Serviço de Cirurgia Vascular Director do Serviço de Dermatologia Director do Serviço de Ortopedia Director do Serviço de Oftalmologia Director do Serviço de Otorrinolaringologia Director do Serviço de Anestesiologia e Unidade da Dor (UG) Directora do Serviço de Anestesiologia (UF) Director do Serviço de Ginecologia/Obstetrícia Director do Bloco Operatório (UG) Director do Bloco Operatório (UF)

Dr. Carlos Manuel C. Santos Dr. Amílcar Varregoso Silva Costa Mesquita Dr. António Gomes Cunha Ferrete Dr. Joaquim Ferreira Carvalho Ribeiro Dr. Luís Manuel Rodrigo Gonçalves Dr. Fausto Manuel Vigário Santos Fernandes Dr. Carlos Manuel Machado Correia Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos Dr. José Manuel Mira Mendes Furtado Dr. António Inácio Marques Fernandes Martins Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos

Área de Emergência Directora da UCIP Director do Serviço de Urgência (UG) Directora do Serviço de Urgência (UF)

Dr. Anabela Leonor da Silva Bártolo Dr. José Alberto Dias Santos Dr. José Manuel Curralo da Cruz

Área de Ambulatório Responsável do Serviço de Anatomia Patológica Directora do Serviço de Patologia Clínica Director do Serviço de Imagiologia Responsável da Unidade de Oncologia Director do Serviço de Imunohemoterapia Responsável do Serviço M.F.R. Director da Cons.Externa. (UF)

Dr. Joaquim José de Araújo e Silva Rodrigues Dr. Ana Paula Fonseca Mota Vieira Dr. António José Cardoso de Sousa Dias Dr. Maria Camila P. Coutinho Almeida Pinto Dr. Laurentina Maria Sousa Gomes Queirós Drª Maria Inêz R.A.C. Saavedra Ruvina Dr. António Luis Oliveira Cunha

Outros Aprovisionamento Contencioso Gestão de Recursos Humanos Esterilização Farmácia Gestão Financeira Informática Instalações e Equipamentos Nutrição, Dietética e Alimentação Serviço Social

Eng. Paulo Alexandre Mendonça Santos Drª Maria Manuel Freitas Gonçalves Dr. Carlos Carvalho Moreira Enfº Joaquim Mesquita Correira Drª Ariana Estela Vila Real Araújo Dr. Filipe Miguel Neves Ribeiro Drª Teresa Fátima Vieira M. Miranda Eng. Carlos Manuel Silva Bartólo Drª Maria Fátima Soares S. Fonseca Drª Nair Armanda Lopes Correia

6. Remuneração dos Órgãos Sociais

Estatuto remuneratório Fixado Conselho de Administração

Adminis trad ores Executivos Presidente: Dr. António Joaquim Ferreira da Silva Pinheiro - Remuneração de 4.204,18 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.471,46 €, 12 vezes por ano Director Clínico (Vogal 1) : Dr. José Alberto Dias dos Santos - Remuneração de 5.505,22 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.115,72 €, 12 vezes por ano


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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

GO VERNO DE SOCIEDAD E Restantes Vogais: Enfermeira Directora (Vogal 2) Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica Vogal Executivo (Vogal 3) Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho Vogal Executivo (Vogal 4) Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes - Remuneração de 3.719,08 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.115,72 €, 12 vezes por ano

Fiscal Único Remuneração de 1.051,05 €, 12 vezes por a no Conselho Consultivo Não remunerado. Remuneraç ões e Outras Regalias

Rubrica Remuneração 1.1 Base 1.2 Acumulação de funções de gestão 1.3 Remuneração complementar 1.4 Despesas de Representação 1.5 Prémios de Gestão 1.6 Outras Outras Regalias 2.1 Gastos de Utilização de telefones 2.2 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3 Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.4 Subsídio de deslocação 2.5 Subsídio de refeição 2.6 Ajudas de custo Encargos com benefícios Sociais 3.1 Segurança Social / Caixa Geral de Aposentações 3.2 Seguros de saúde 3.3 Seguros de vida 3.4 Encargos de saúde

Presidente

Vogal (1)

Vogal (2)

Vogal (3)

Vogal (4)

58.859

77.073

52.067

52.067

52.067

17.658

13.389

13.389

13.389

13.389

635

383

311

399

674

3.393

2.183

538

1.290

2.810

949

929 56

921

949

942

6.478

11.561

4.748

10.041

2.223

Informações adicionais 4.1 Opção pelo vencimento de origem (s/n) 4.2 Regime Segurança Social 4.3 Cumprimento do n.º 7 da RC 155/2005 4.4 Ano de aquisição de viatura pela empresa 4.5 Exercício opção aquisição de viatura de serviço (s/n) 4.6 Usufruto de casa de função 4.7 Exercício de funções remuneradas fora grupo 4.8 Outras

242

Não CGA Sim 2004 Não Não Não Não

Sim CGA Sim 2006 Não Não Sim Não

Não CGA Sim 2006 Não Não Não Não

Não Seg. Social Sim 2004 Não Não Não Não

Fiscal Único: Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC

2007 12.718

2008 15.198

Não CGA Sim 2006 Não Não Não Não


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

56 GO VERNO DE SOCIEDAD E

7. Anális e de Sustentabilidade A sustentabilidade do CHAA, enquanto empresa reside fundamentalmente no seu equilíbrio orçamenta l, dad o que a nível dos serviços prestados, a procura está assegurada. Ao nível do equilíbrio orçamental, está e estará directamente relacionado com a capacidade de controlo dos cus tos dos consumíveis e pessoal, e acima de tudo com o ajustamento dos preços (fixad os unilateralmente pela tutela) e com o registo in tegral da actividade c línica realizada. Ao longo do ano foram postos em prática diversas iniciativas com vis ta à prossecução destes mesmos objectivos, nomeadamente com a implementação de armazéns avançados em alguns serviços, com a definiçã o de medidas mais rigorosa s na cobranç a de taxas moderad oras, bem como com diversos estudos e melhorias a nível de “revenue assura nce”. Também a nível da qualidade o e sforço foi e será signific ativo. No ano de 2008 concre tizou-se a auditoria final da acreditação pela Joint Comissio n International, c om sucesso. As medidas de apoio à tesouraria do CHAA (ainda que temporárias), como foi o recurso ao Fundo de Apoio a Pagamentos do Serviço Nacional d e Saúde, permit iram que se melhorasse a relação com os fornecedores , já que passamos a ter condições para manter prazos de pagamento baixos , e exigir aos fornecedores a conces são de descontos financeiros significativos. Ainda que não s eja poss ível comparar directamente os exercícios de 2007 e 2008, uma vez que o CHAA foi criado apenas a 1 de Março de 2007, fazend o com que o exercício ec onómico correspondente apenas tivesse 10 m eses, foi já possível verificar m elhorias significativas a nível dos resultados, EBITDA e demais ind icadores, apesar de 2008 ter sido um ano com grandes flutuações a nível de preç os da energia. Em termos práticos, podemos apontar a melhoria do EBITDA de -6,06 M€ (em 10 meses) para -3,45 M€ (12 meses), bem como a significativa redução do Resultado Operacional Negativo de -10,13 M€ (em 10 meses) para -7,67 M€ (12 meses), como indicadores do impac to positivo das medidas implementadas. Associada à melhoria dos índices de eficiência, devemos também referir que no ano de 2008 foram apostas chave a promoção do ambulatório, o aumento do número de primeiras consultas, bem como a maximização da utilização da capacidade instalada , por via da utilizaç ão de recursos internos semp re que possível. Em termos de Recursos Humanos a promoção da igualdade de oportunidades, o respeito pelos direitos huma nos e a nã o discriminação social, são p rinc ípios basilares q ue o CHAA mantém e promove. É exercida uma política que proc ura incentivar a produtividade e o exercíc io das Boas Práticas. Desenvolvemos prátic as protectoras do ambiente através do concurso de empresas espec ializadas. Procuramos estar atentos às necessidades da comunidade e aos desenvolvimentos da ciência, no s ent ido de os pôr ao serviço dessa mesma comunidade.


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57 GO VERNO DE SOCIEDAD E

8. Avaliação sobre o Grau de Cumprimento dos Princípios de Bom Governo Levando em linha de conta que se tra ta de uma empresa de pres tação de serviços de saúde do sec tor público, e atendendo ao enquadramento legal existente, o CHAA es tá sujeito a espec ific idades que podem pôr em ca usa alguns d os “Princípios de Bom Governo”. A assistência a o doente, seja em que circ unstância for, é considerada prioridade absoluta sob re qualquer outro tipo de consideraç ões económicas , financ eiras ou orçamentais . No decorrer do ano foram desenvolvidos es forços no sentido de satisfaz er algumas lacunas identif ic adas como existentes , no cumprimento dos PBG. Destas lacunas des taca-se a parca informação existe nte no site da empresa, situação alvo de especia l atenção nes te ano.

9. Apresentação do Código de Ética Pela sua esp ecificidade, c omo Unidade Pres tadora de Cuidad os de Saúde, os seguintes valores serão propost os a todos os trabalhadores e utilizadores : -

Respeito absoluto pela vida humana Dignidade pessoal Autonomia das d ecisões pessoais Responsabilidade ind ividual e de grupo

Um Código Ético é um conjunto de valores dos quais se deduzem princ ípios que se torna m operacionais através de normas. São em seguida enunciados os princípios respeitantes aos va lores que orie ntam a comunidade da vida hospitalar e as normas que os concretizam. 1. Todos os profissionais devem conhecer e respeitar o articulado da Declaração dos Direitos do Homem (ONU, 1950), a Convenção para a Salvag uarda dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (Conselho da Europa, versão de Novembro de 1998) e a Convençã o para a Protecção dos Direitos do Homem e da Dignidade Humana, face às intervenções da Biologia e da Medicina (Conselho da Europa, 1997, ratificada e promulgada por Portugal em Janeiro de 2001), bem como os Protocolos a nexos ; 2. São vedadas aos profissionais tod as as práticas que constituem ofensa à dignidade das pessoas; 3. É vedado qualquer tipo de discriminaç ão em relaç ão ao sexo, idade, etnia, estatuto sóc io-cultural, convicção filosófica, opção religiosa ou orientação política ou sexual; 4. A relação d o profissional de saúde com os utilizadores está sujeita à norma do consentimento livre e esc larec ido; 5. No processo de consentimento para ensaios terapêuticos ou inves tigação clínica, os profissionais devem respeitar rigorosamente o que estab elece a Declaração de Helsínq uia da Associação Médica Mundial, na sua versão de Edimburgo, Out ubro, 2000 e o Protocolo anexo à Convenção dos Direitos Humanos e à Biomedicina sobre “inves tigaçã o biomédica” de 2004; 6. A realização de ensaios clínicos deve suj eitar-se às normas da Uniã o Europeia e à Lei Nacional; 7. Os pedidos de a utorização para a rea lizaçã o de ensaios clínic os devem ser dirigidos à Comissão de Ética deste Centro Hospitala r. Esta Comissão deverá também pronunciar-se sobre protocolos de inves tigação científica celebrados no âmbito da Instituição;


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58 GO VERNO DE SOCIEDAD E

8.

Em todas as intervenções de na tureza profilát ica, diag nostica ou terapêutica, os profissionais assumem responsabilidades juríd icas, (civis e criminais), institucionais (contratua is) e de classe (disciplinar e deontológica face à Ordem da classe); 9. O essencial de todos os procedimentos profiláticos, diagnóstic os ou terapêuticos, deve ser registado c om identificaç ão do profissional ou do grupo envolvido, consoante os casos; 10. Deverá ser do conhec imento de todos os profissionais estarem vinculados aos Códigos Deontológicos das suas profissões.

10. Financiamento e passi vo remunerado

Nos anos anteriores não existiu qualquer emprés timo, ou outro passivo remunerado que o CHAA tivesse suportado. No decorrer do ano de 2008, através do Decreto-Lei 228/2008 de 25 de Novembro, foi alargado o âmbito do Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, para que as instituições d o sector da saúd e reduzissem significativamente os prazos médios de pagamento. Nesse sentido o CHAA recorreu ao mesmo no valor de 14.582.000,00€, sendo que o funcionamento deste instrumento foi determinado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, através da Portaria 1369-A/2008 de 28 de Novemb ro. No que ao CHAA diz respeito, o valor em ca usa será remunerado à taxa Euribor a 1 mês, acrescida de 5 pontos base. Do que foi possível aferir, o facto de existirem pra zos de pagamento ma is reduzidos permitiu, já no início de 2009, obter alguns descontos de pronto pagamento, sendo previsível que se venha a conseguir a umentar progressivamente estes va lores .


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59

Demonstrações Financeiras

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


60

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

BALANÇO – ACTIVO

Activo

Notas

Activo Bruto

31-12-2008 Amort./Prov. Activo líquido

euro 31-12-2007 Activo líquido

IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas: Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento 2.3, 2.6

253.776 68.338 322.114

208.539 34.552 243.091

45.237 33.787 79.023

10.459 17.807 28.266

2.3, 2.7

274.339 33.109.885 27.256.910 292.549 115.142 6.935.247 163.521 1.576.286 69.723.879

21.168.815 21.427.169 253.642 101.165 5.507.227 103.782 48.561.801

274.339 11.941.069 5.829.741 38.908 13.976 1.428.020 59.739 1.576.286 21.162.078

274.339 13.527.791 6.229.399 70.455 10.890 1.832.458 71.659 1.576.286 23.593.277

2.3, 2.33

2.133.465 2.133.465

-

2.133.465 2.133.465

1.580.060 1.580.060

1.405.432 6.769 5.056.935

-

1.405.432 6.769 5.056.935

1.221.939 8.184 5.121.689

1.847.605 2.434 243.831 2.333.642 10.896.648

1.480.016 1.480.016

367.589 2.434 243.831 2.333.642 9.416.632

322.242 3.753 207.716 1.302.019 8.187.542

9.000.000 9.000.000

-

9.000.000 9.000.000

-

10.364.507 10.364.507

-

10.364.507 10.364.507

27.106.714 27.106.714

7.177.938 7.706 7.185.644

48.804.892 1.480.016 50.284.908

7.177.938 7.706 7.185.644

3.042.713 8.694 3.051.407

59.341.349

63.547.265

Imobilizações Corpóreas: Terrenos e Recursos Naturais Edificios e outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo e Informático Taras e Vasilhame Outras Imobilizações corpóreas Imobilizações em Curso de imobilizações corpóreas Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas CIRCULANTE Existências: Matérias primas, subsidiárias e de consumo Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes c/c Utentes c/c Instituições do Ministério da Saúde Clientes e utentes de cobrança duvidosa Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes Públicos Outros Devedores Títulos Negociáveis: Outras aplicações de tesouraria Depósitos em Instituições Financeiras e caixa: Depósitos em Instituições financeiras Caixa ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos Total de Amortizações Total de Provisões Total do Activo

109.626.256

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas

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61

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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

BALANÇO – FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO

Fundos Próprios e Passivo FUNDOS PRÓPRIOS Património Reservas: Reservas Livres Doações Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total dos Fundos Próprios PASSIVO Dívidas a terceiros - Curto Prazo: Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS Fornecedores c/c Empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado c/c Estado e outros entes públicos Outros Credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos Proveitos Diferidos

Total do Passivo Total dos fundos próprios e do passivo

Notas

2.32

31-12-2008

euro 31-12-2007

41.290.000

39.496.000

(6.555.350) 474.457 (6.799.257) (4.362.948) 24.046.902

(6.445.350) 425.477 (6.799.257) 26.676.870

154.044 5.437.225 14.582.000 573.674 1.179.145 2.412.980 24.339.068

247.348 20.095.354 1.688.619 1.065.482 4.052.138 27.148.941

6.514.348 4.441.031 10.955.379

5.467.351 4.254.103 9.721.454

35.294.447

36.870.395

59.341.349

63.547.265

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas

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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATU REZAS Demonstração dos resultados (por naturezas) CUSTOS E PERDAS: Custo das Mercadorias Vendidas e matérias consumidas Matérias de consumo

Notas

31-12-2008

10 meses 31-12-2007

22.407.731

16.705.324

12.128.755 47.004.492 361.791 39.108.940 7.533.762 904.913 6.628.848

9.615.394 37.921.174 296.325 32.303.005 5.321.844 754.348 4.567.495

13.387

-

3.978.027 234.556

3.746.227 327.850

Outros custos e perdas Operacionais (A)

78.256 85.845.204

70.331 68.386.300

Custos e Perdas Financeiras (C)

16.358 85.861.562

15.041 68.401.341

Custos e Perdas Extraordinárias (E)

1.124.460 86.986.022

1.297.278 69.698.619

Imposto sobre o rendimento do exercício (G)

8.306 86.994.328

7.328 69.705.947

Resultado Líquido do Exercício Total

(4.362.948) 82.631.380

(6.799.257) 62.906.690

73.554.807 313.124 1.146.515 3.163.750 78.178.196

55.933.996 281.209 1.185.986 855.407 58.256.597

Proveitos e ganhos financeiros (D)

908.676 79.086.872

799.262 59.055.859

Proveitos e ganhos extraordinários (F)

3.544.509 82.631.380

3.850.831 62.906.690

(7.667.008) 892.318 (6.774.690) 2.420.049 (4.354.641) 8.306 (4.362.948)

(10.129.703) 784.221 (9.345.482) 2.553.553 (6.791.929) 7.328 (6.799.257)

Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Remunerações dos orgãos directivos Remunerações base de pessoal Encargos Sociais Pensões Outros Transferências Correntes concedidas e Prestações Sociais Amortizações do Exercício Provisões do Exercício

PROVEITOS E GANHOS: Vendas e prestações de serviços Vendas Prestações de serviços Proveitos Suplementares Transferências e Subsidios Correntes Obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais (B)

Resultados: Resultados Operacionais (B) - (A) Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) Resultados Correntes (D) - (C) Resultados Extraordinários (F-D) - (E-C) Resultado Antes de Impostos (F) - (E) Imposto sobre o rendimento do exercício Resultado Líquido do Exercício (F) - (G)

2.33

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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES

Demonstração dos resultados (por funções)

Notas

31-12-2008

10 meses 31-12-2007

Vendas e Prestações de Serviços Custo das Vendas e Prestações de Serviços Resultados Brutos

75.063.265 69.543.788 5.519.477

55.668.354 58.489.637 (2.821.283)

Outros Proveitos e Ganhos Operacionais Custos de Distribuição Custos Administrativos Outros Custos e Perdas Operacionais Resultados Operacionais

2.181.224 12.383.497 470.324 (5.153.121)

4.003.377 8.067.280 620.139 (7.505.325)

Custo Líquido de Financiamento Ganhos (perdas) em filiais a associadas Ganhos (perdas) em outros investimentos Resultados Correntes

(798.479) (4.354.641)

(713.396) (6.791.929)

Imposto sobre os resultados correntes Resultados Correntes após Impostos

8.306 (4.362.948)

7.328 (6.799.257)

Resultados Extraordinários Imposto sobre os resultados Extraordinários Resultados Liquídos

(4.362.948)

(6.799.257)

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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

DEMONSTRAÇÃO DE F LUXOS DE CAIXA (MÉTODO DIRECTO)

Demonstração de fluxos de caixa

Notas

31-12-2008

euro 10 meses 31-12-2007

ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas Operações Pagamento/recebimento de imposto sobre rendimento Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes de rubricas extraordinárias Outros recebimentos/pagamentos relativos a rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1)

71.768.403 (51.318.243) (46.339.201) (25.889.041) (153.158) 861.299 708.141 783.730 (24.397.170)

56.838.579 (27.855.746) (38.771.652) (9.788.819) (4.599) 534.618 530.018 16.311.134 7.052.333

ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento provenientes de: Juros e proveitos similares Outros Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas Imobilizações Incorpóreas Fluxos da actividade de investimento (2)

897.951 1.119.492 2.017.443

524.121 1.548.719 2.072.840

(2.590.380) (73.476) (2.663.856) (646.413)

(4.085.918) (27.880) (4.113.799) (2.040.959)

14.582.000 1.794.000 926.342 17.302.342

9.566.000 787.852 10.353.852

(966) 17.301.376

(9.227) 10.344.625

(7.742.207)

15.355.999

27.106.714 19.364.507

11.750.714 27.106.714

ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos respeitantes a: Empréstimos Obtidos Aumentos de Capital Subsídios e Doações Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares Fluxos da actividade de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período

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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

EXECUÇÃO ORÇAM ENTAL ( ÓPTICA ECONÓMICA) - CU STOS

euro Orçamento Económico (Custos)

Notas Orçamento

Custos: CUSTOS DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS Produtos Farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos Alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de conservação e reparação Outro Material de Consumo 2.33

FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Prescrição de Medicamentos Transporte de doentes Assistência no estrangeiro Fornecimento e serviços CUSTOS COM PESSOAL Remunerações dos Orgãos Sociais Ordenados e Salários Remunerações adicionais Subsídios de férias e Natal Pensões Encargos sobre as remunerações Seguros de acidente Outros custos com o pessoal

31-12-2008 Execução Desvio abs.

15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772 21.829.498

14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638 22.407.731

456.559 (896.670) 946 81.649 (24.296) (199.556) 3.134 (578.233)

3% (16%) 20% 26% (10%) (53%) 12% (3%)

2.760.396 1.085.507 309.490 496.144 19.274 8.276.297 12.947.107

1.642.794 754.843 467.827 1.180 9.262.111 12.128.755

1.117.601 330.664 309.490 28.318 18.093 (985.814) 818.352

40% 30% 100% 6% 94% (12%) 6%

364.371 24.866.296 9.796.233 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 979.024 46.660.227

292.133 25.345.190 9.082.530 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 1.272.038 47.004.492

72.238 (478.894) 713.703 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (293.014) (344.265)

20% (2%) 7% 1% (12%) (6%) (23%) (30%) (1%)

87.845 4.237.827 2.395.439 6.721.110

13.387 78.256 3.978.027 234.556 4.304.226

(13.387) 9.589 259.800 2.160.883 2.416.884

(100%) 11% 6% 90% 36%

Transferências correntes concedidas Outros Custos Operacionais Amortizações do imob. corp. e incorp. Provisões

2.31

CUSTOS FINANCEIROS

2.37

18.476

16.358

2.38

144.090 13.964 100 2.294.242 20.000 2.472.396

108.938 19.104 32 981.097 15.288 1.124.460

35.152 (5.140) 68 1.313.145 4.712 1.347.936

90.648.814

86.986.022

3.662.792

2.7

CUSTOS EXTRAORDINÁRIOS Donativos Dívidas Incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e Penalidades Correcções a exercícios anteriores Outros custos extraordinários

TOTAL DOS CUSTOS

2.118

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas

Desvio %

Conselho de Administração

11%

24% (37%) 68% 57% 24% 55% 4%


66

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

EXECUÇÃO ORÇAM ENTAL ( ÓPTICA ECONÓMICA) – PROVEITOS

Orçamento Económico (Proveitos) Proveitos: VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Vendas Internamento Consulta Urgência Hospital de dia Meios complementares diagóstico Meios complementares terapêutica Taxas moderadoras Outras prestações de serviços de saúde Outras prestações de serviços

Notas Orçamento

38.863.134 14.840.243 10.902.539 556.268 533.266 103.664 1.077.998 6.677.407 289 73.554.807

1.115.749 (817.773) 554.968 (1.299.468) 76.372 (36.414) 86.273 3.050.501 (3.942.003) (1.211.795)

0% 3% (5%) 5% (70%) 17% (26%) 9% 84% (100%) (2%)

312.169 312.169

302.144 10.981 313.124

(10.025) 10.981 955

(3%) (100%) 0%

4.262.239 6.291 4.268.530

1.108.353 38.162 1.146.515

(3.153.886) 31.871 (3.122.015)

(74%) 507% (73%)

1.771.534 1.771.534

3.163.750 3.163.750

1.392.217 1.392.217

79% 79%

2.37

586.622 586.622

908.676 908.676

322.054 322.054

55% 55%

2.38

5.060.030 5.060.030

3.544.509 3.544.509

(1.515.521) (1.515.521)

(30%) (30%)

86.765.487

82.631.380

(4.134.106)

(5%)

2.35

SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO Serviços e Fundos Autónomos - ACSS Serviços e Fundos Autónomos - Outros OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Reembolsos diversos PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS Outros juros e proveitos similares PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS Outros proveitos extraordinários

O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas

Desvio %

37.747.384 15.658.017 10.347.571 1.855.736 456.894 140.078 991.725 3.626.906 3.942.292 74.766.602

PROVEITOS SUPLEMENTARES Exploração privada das instalações Outros

TOTAL DOS PROVEITOS

31-12-2008 Execução Desvio abs.

Conselho de Administração


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

67 DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

A N E XO ÀS D E M O N S T R AÇ Õ E S FIN AN C EIR AS As notas que s e seguem respeitam a numeração se que ncial definida pelo Plano Oficial de Conta bi lidade do Minis téri o da Saúde, e aq uelas cuja numeração se enc ontra ausen te deste ane xo não são apl icáv ei s ao CHAA ou a s ua a presen tação não é rel ev ante para a l ei tura das demo ns traç õe s fin anc ei ras . Os montantes e nc ontra m-s e expres sos em Euro (€) .

1.

NOTA INTRODUTÓRIA

1.1 IDENTIFICAÇÃO O Centro Hosp itala r do Alto Ave , E.P .E. (“ CHAA” ou “ Empresa”) é u ma en tidade púb lica empresarial constitu ída em 2007, através do Decreto-Lei 50- A/2007 de 2 8 de Fev ere iro, resultando da f usão entre o anterio r Hospital Senh ora da Oliveira E .P. E. com o Hospita l Sã o José de Faf e, S .P.A.; O dom icili o fisca l é na Rua dos Cuti le iros – Creix omil – 4800-05 5 Guimarães e o número de i denti fi caçã o fiscal é o 508 08 0 8 27. O Fund o P atrimonia l é no fina l de 2008 de 4 1.2 90.0 00, 00 €, resultand o da integraçã o do capital soc ia l de 29 .930.00 0,0 0 € do H ospita l Senhora da O liveir a EPE, acresc id os da subscriçã o faseada de dotações de capital es tatutário pre vis ta na resoluçã o do cons elho de minis tros n.º 116/ 20 08, ond e s e definiu que no f inal de 2 008 as su bscriç ões de capital estatutário já realizadas seriam de 11.360. 000,00 €, dos quais 9. 566 .00 0,00 € em 200 7 e 1.794.000,00 € em 2008. De acordo com es te calendário de subs crição fas eada de dotações de capi tal es ta tutá rio, em 20 09 será ainda subscrit a uma ú ltima tranc he de 2.640.000,00 € , perfazendo nessa al tura o tota l subscriçã o d e cap ital estatutário de 14.000.000,00 €. O CHAA, sendo pesso a colec ti va de direito públic o de natureza empresaria l, é dotado de auto nomia administ rati va , fi nance ira e patrimonial, nos termos do Dec reto-Lei n.º 5 58/ 99, de 17 de Dezembro e d o a rtig o 1 8.º do anexo da Lei n.º 27/2002, d e 8 de Novembro. O CHAA tem co mo missão pres tar cuidados d e saúde de qual idade à popu laçã o da sua área d e influência, assegurando, em s imu ltâ neo o desenvolvimento profiss io nal dos seus col aboradore s, num quadro de efici ência e de e fic áci a.

1.2 LEGISL AÇÃO O CHAA rege-se pel o regi me juríd ico aplicáv el às ent idades púb li cas emp res ariais, c om as espec ific idad es pre vis tas no Decret o-Lei n.º 233/ 2005 de 29 de Dezembro. Ao Centro Hospitalar aplic am -se ai nda as espec ificidades estatutá rias previstas no Anexo I do refe rido Decreto-L ei , des ig nad ame nte qua nto à denominação, sede e ca pital es tatutário.

1.3 ESTRU TURA ORGANIZACIONAL EFECTIVA O Organograma do CHAA enc ontra-se definido de fo rma s in téti ca na página 49, do presente Relatório. Os órgãos socia is do CHAA são o Cons el ho de Ad ministração , o Fiscal Único e o Conse lh o Consultivo. O CHAA disp õe ainda de um Auditor Intern o.


68

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

São órgãos

permanentes de apoio técnic o d o CHAA os seguintes: Comissã o d e Ética; Comissã o d e Humanização e Qualidade dos Se rviços; Comissã o d e Controlo de Infe cção Hospitalar; Comissã o d e Farmácia Tera pêu tic a; Comissã o Médica; Comissã o d e Coorde naçã o Oncológica ; Comissã o T écnica de Certificação para a Interrupç ão Vol untá ria da G rav id ez; Núcle o de Nutrição Ass istida; Comissã o d e Enfer magem; Comissã o d e Normaliz ação de Consumos ; Comissã o d e Informática ;

1.4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ACTIVIDADES Ver Re la tóri o d e Gestã o e Governo da Soci edade

1.5 RECURSOS HUMANOS Ver Re la tóri o d e Gestã o e Governo da Soci edade

1.6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA •

No que diz respeito à organ ização conta bi líst ica, exis te um manual in tern o de procedimentos con tabil ís ti cos, conte ndo diversos procedi ment os de nature za contabilístic a e de c ontrolo intern o, bem como manuais d e funci on ame nto do sistema i nformátic o e inst ruções definidas cen tral mente p el a ACS S.

Quant o aos documentos de suporte, exis te arqui vo em doss ie rs específicos para:

-

Fact uras , n otas de débito e crédito de fornece dores, arquivadas por rubrica fi nance ira e orde m de nu meração seq uenci al de caixa atri buída pe lo sistema informático;

-

Fact uras , notas de débit o e crédito a c li entes , arqu iv adas p or rubri ca fi nance ira e orde m de nu meração seq uenci al de caixa atri buída pe lo sistema informático;

-

Guias de receita c om os respec tiv os recib os e autorizaçõ es d e pa gamento , por ordem de num eraç ão sequencial de c aixa atribu ída pe lo sis tema informático;

Relati vamen te aos s iste mas in formá ti cos util izados , trat am-se de sis temas multiposto, ope rados po r X util izad ores, de nominados Si st ema de Informações D e s c e n t r a l i z a d o C o n t a b i l id a d e ( S I D C ) , S o f t w a r e d e G e s t ã o I n t e g r a d a H o s p i t a l a r (SONHO), GesPública – CI BE, Gestão Hospitalar d e Armaz ém e Farmácia (GHAF), R e c u r s o s H u m a n o s e V e n c i m e n t o s ( R H V ) , S is t e m a I n t e g r a d o d e G e s t ã o H o s p it a l a r (SIGEHP), nos quais estão integrad os os seg uin tes módulos : SIDC: -

Con tabilid ade Ge ral e Analíti ca; (Tes ouraria, Con sumos, Vencimentos, Imob il izado) Gestão Orça mental; Gestão de Terce iros;

Fact uraç ão ,

Compras,


69

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS -

Integraçã o de informação proveniente do aprovis i ona ment o e fa rmác ia (compromiss os e rec epçã o de ma térias e imobilizado); Integraçã o e informaçã o prov enient e de Recursos Hu manos (vencime ntos de pro fiss ionais dependen tes e hon orários d e profissionais i nd epe nde ntes) ; Integraçã o de informação de facturação.

SONHO: -

Facturação; Gestão das taxas moderadoras .

GesPúb lica : -

Gestão de Imobil izado.

GHAF: -

Gestão armaz ém e farmácia;

RHV: -

Gestão de v enc im entos de profiss ionais depend entes ; Gestão de honorários de profissi on ais independe ntes;

SIGEHP: -

Gestão de Tesouraria;

Duran te o exercício foram preparados Rela tóri os de Exec ução Orçame ntal co m a periodic idad e trimestral ;

Não exis te desc entral ização contabilística;


70

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

2.

NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RES ULTADOS

2.2 NÃO COMPARABILIDADE COM O ANO ANTERIOR

As demons trações fi nance iras aqui apresentada s não são compa ráv ei s com a s do exercíc i o anterio r, uma vez que o mesmo apenas diz respeito a 10 meses de actividad e, send o que o ano de 2008 é o primeiro exercíci o integra l.

2.3 BASES DE AP RESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS CONTABILISTICOS As demonstraçõ es financei ras anexas foram prepara das no pressupos to da c ontin uid ade das operações , a p arti r dos li vros e regis tos do CHAA, mant idos de acordo com princí pi os de con tab il id ade geral men te a ceites em Portugal. Os princ ipais critéri os val orimétric os util izad os na preparação das demons trações f ina nceiras foram os s eguin tes: a)

Dívidas de e a Terceiros

As operações são contabilizadas pelo valor corres pon den te à data da fac tura . Quando se tra tem de ope rações e m mo eda estra ngeira, as mes mas são contabiliz adas a o câmbio da da ta considerad a para a operação. Est es s aldos são ajustados pelos valores necess ári os para fazer face a perdas económic as estimadas. b)

Exist ên cias

As maté rias-p rimas , s ubs idiárias e d e cons umo encontram-se va lorizadas ao cus to aquisiç ão , u til iza ndo-se como método de cus te io para as sa ídas o c us to méd io pondera do. c)

de

Imobilizações Incorpóreas

As despesas de inst al aç ão encontram-s e registadas a o custo d e aqu isi ção e foram amort izad os p el o méto do das qu otas c ons ta ntes , du rante um períod o de três a nos (essenc ia lmente dize m res peito às despesas com o proje cto U-PAIN e os cus tos inc orridos n o proc esso acredi tação da in stitu ição). d)

Imobilizações Corpóreas

As imobi lizações c orp órea s en contram -se v alorizadas pelo cus to de aqu isição, inc luindo as despesas imp utáveis à co mpra. As ofertas de imobilizado estão valorizada s pelas fac turas do fornecedor e contabilizadas por con trapartida da conta 576 . As reintegraç ões são ca lc uladas a o dia, d e aco rdo com as normas , orientaçõ es e as tax as referidas no Decreto - Reg ulame ntar 2/90 , de 12 de J ane iro. e)

Especialização do exercício

O CHAA regista os s eus proveitos e c us tos d e ac ordo com o pri nc ípio da especialização de exe rcíc io s pel o qual ess es pro ve itos e cus tos são rec onhec idos à m edida em que são ge rados, ind epe nde ntemente do momento em qu e são recebidos ou pagos . As diferen ças entre os monta ntes recebidos e pag os e os corres pondentes proveitos e custos gerados são regis tados nas rub ric as “Ac résc im os e dif erimentos” .


71

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS f)

Subsídios

Os subsídios atribu ídos ao CHAA, no âmb ito de projec tos de inves timentos, são contab il izados como proveitos d iferidos , na rubric a de acrésc imos e diferime ntos , e rec on hec idos grad ual mente na demonst ração de resultado s em proporção às amortizações da s imobilizações corpóre as s ubs idiadas. Quando se tra tem de subsídios atribuíd os re lacionados com a ac tivid ade corrente , são con tab il izados direc tament e em proveitos dess e e xe rcício, em s ubs íd ios à e xpl oração.

2.6 COMENTÁRIO ÀS CONTAS DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Os val ore s de imobil izaçõ es Incorpóreas co ns tant es das demo nstraç ões fi nanceiras resu ltam de des pesas de instalaçã o, bem como c om os projectos de certif icaç ão da instituiç ão .

2.7 MO VI MENTO DO ACTIVO I MO BI LI ZADO Durante o e xe rcício f indo em 31 d e Imobilizaç ões Incorpórea s, c orp óreas acumuladas, foi o seg uinte:

Dezem bro de 20 08, o mov imento e em c urso e c orresp ondentes

ocorrido nas am ortiza ções

Activo bruto Rubricas

Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento

Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edificios e Outras Construções Equipamento básico Médico-cirurgico

Aumentos

Transferências e Abates

Alienações

Saldo Final

209.951 32.838 242.789

43.825 35.500 79.325

-

-

253.776 68.338 322.114

274.339 33.020.488 26.492.418

89.396 1.016.469

-

(251.977)

274.339 33.109.885 27.256.910

14.176.743

766.705

-

(134.088)

14.809.360

De imagiologia

5.740.288

9.252

-

(5.719)

5.743.821

De laboratório

1.007.331

6.601

-

Mobiliário Hospitalar

3.028.185

217.234

-

De desinfecção e esterilização De hotelaria Outros

Equipamento de transporte Ferramentas e Utensílios Eq. Admin. e Informático

(87)

1.013.932 3.245.331

906.620

-

-

(51.480)

855.140

1.280.568

16.423

-

(60.603)

1.236.388

352.684

254

-

-

352.937

292.549 104.940 6.614.402

10.535 326.036

-

(333) (5.191)

292.549 115.142 6.935.247

Equipamento Administrativo

1.801.542

45.219

-

(848)

1.845.913

hardware

2.684.222

105.698

-

(4.343)

2.785.577

Software

Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso

Total

Saldo Inicial

2.128.638

175.119

-

-

2.303.757

160.058 1.576.286 68.535.480

3.464 72.360 1.518.260

-

(72.360) (329.861)

163.521 1.576.286 69.723.879

68.778.269

1.597.585

-

(329.861)

70.045.993

O aumento de i mobiliza do mais significativo, de equipamento básic o, hardw are e softw are , respei tam essenc ia lmente a equipame ntos para a nova unida de da Consu lta Ext erna III, Equipament o novo para substituiç ão de equipamento obs ol et o, e para o Bl oco O peratório. De referir a e xistênc ia de a lguns proj ectos de fi na nciamento que c oadjuvaram a implementação do n ovo imobi l izad o.


72

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS Amortizações acumuladas Rubricas

Saldo Inicial

Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento

Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edificios e Outras Construções Equipamento básico Médico-cirurgico

Reforço

Regularizações

Saldo Final

199.492 15.031 214.523

9.047 19.521 28.568

-

208.539 34.552 243.091

19.492.697 20.263.020

1.676.118 1.488.486

324.337

21.168.815 21.427.169

10.438.833

881.704

206.448

11.114.089

De imagiologia

4.932.679

197.743

5.719

5.124.703

De laboratório

907.252

30.247

-

937.499

2.211.443

190.726

87

2.402.081

Mobiliário Hospitalar De desinfecção e esterilização De hotelaria Outros

555.000

71.515

51.480

575.035

1.020.460

93.561

60.603

1.053.418

197.352

22.991

-

220.343

Equipamento de transporte Ferramentas e Utensílios Eq. Admin. e Informático

222.094 94.049 4.781.944

31.548 7.449 730.475

333 5.191

253.642 101.165 5.507.227

Equipamento Administrativo

1.437.490

137.150

848

1.573.791

hardware

2.181.517

294.061

4.343

2.471.236

Software

1.162.937

299.264

-

1.462.200

88.398 44.942.203

15.384 3.949.459

329.861

103.782 48.561.801

45.156.726

3.978.027

329.861

48.804.892

Outras imobilizações corpóreas

Total

2 . 2 3 D Í V I D A S D E C O B R A N Ç A D U V I DO S A A rubrica de “Clientes e u tentes de cobrança du vi dos a” apresenta um monta nte de €1. 847 .60 5 (Nota 2.31).

Dividas de Cobrança Duvidosa Descrição Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais

Companhias de seguros Outros clientes Utentes, c/c Outros clientes Total

Saldo Inicial

Débito

Crédito

Saldo Final

7.536 73.806 97.407 95.814 15.083 23.824 313.469

1.132.443 36.468 134.310 60.242 1.973 1.339 1.366.776

1.133.884 74.658 106.309 44.518 2.716 2.962 1.365.047

6.095 35.616 125.409 111.538 14.340 22.201 315.199

1.326.959 107.515 1.434.473

231.839 95.293 327.131

273.281 56.011 329.292

1.285.516 146.797 1.432.313

1.878 107.484

1.243 102.119

1.680 110.952

1.441 98.652

1.857.306

1.797.269

1.806.970

1.847.605


73

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS No que diz respeit o ao saldo fi nal de 2008, o me smo rep arte -se por a ntiguidade da seguinte forma :

Decomposição do saldo final de Clientes Cobrança Duvidosa Descrição 6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais

> 24 meses

16 32.831 103.654 49.784 186.285

54 106 50.424 7.428 58.012

30 10.224 195 350 10.799

6.049 2.731 21.648 1.106 6.717 21.851 60.103

Companhias de seguros Outros clientes

100.258 61.809 162.067

63.835 32.535 96.370

73.910 31.827 105.737

1.047.514 120.718 1.168.232

Total

348.351

154.382

116.536 ∑=

1.228.335 1.847.605

2.31 MOVIMENTO OCORRIDO NAS PROVISÕES Durante 20 08, o movimento verificado nas rubricas de prov isõ es foi c omo segue:

Prov. Créd. Cobrança duvidosa (Nota 2.23) Descrição Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais

Saldo Inicial

Aumento

Redução

Saldo Final

6.407 57.679 41.831 34.533 8.991 22.697 172.137

198.111 11.311 61.940 85.979 13.549 637 371.527

198.443 58.024 56.156 74.080 11.962 1.220 399.885

6.076 10.966 47.615 46.432 10.577 22.113 143.779

Companhias de seguros Outros clientes

1.195.410 167.516 1.362.926

196.205 64.837 261.042

231.687 56.044 287.732

1.159.928 176.309 1.336.237

Total

1.535.064

632.569

687.617

1.480.016

A co ntabilizaçã o destas pro visões res ultou da análise da es trut ura dev edo res de c li en tes (Nota 2.23) , co m os segui ntes cri téri os de mo ra: → → → →

Entre 6 e 1 2 meses – 2 5% do valor em dí vida; Entre 12 e 18 meses – 50% do valor e m dívida ; Entre 18 e 24 meses – 75% do valor e m dívida ; Sup erior a 24 meses – 100% do va lo r em dív ida.

etária

dos

saldos


74

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

Decomposição do saldo final da Provisão Créd. Cobrança Duvidosa Descrição 6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais

> 24 meses

4 8.208 25.914 12.446 46.571

27 53 25.212 3.714 29.006

23 0 0 7.668 146 263 8.099

6.049 2.731 21.648 1.106 6.717 21.851 60.103

Companhias de seguros Outros clientes

25.064 15.452 40.517

31.917 16.268 48.185

55.433 23.870 79.303

1.047.514 120.718 1.168.232

Total

87.088

77.191

87.402 ∑=

1.228.335 1.480.016

Fora m efectuadas diligências , através do env io de ofíci os aos cl ie ntes em causa, com a ind icaç ão de praz os lim ite para a regu la riz ação dos v alores em mo ra. Nã o tendo sido possível a cobra nça efectiva, os processos foram e ncaminha dos para os serviços d e p ré-c onte ncioso. Conforme enunciado no POCMS, as provisões de cobranç a duv idos a representam perdas prováv ei s em activos , pelo que se afiguram como va lores a deduz ir ao Activo.

2.32 VARIAÇÃO NAS CONT AS DE FUNDOS PRÓPRIOS

O movime nto ocorrido nas rubricas de fundo pa trimonial du rante o ex erc ício, f oi como segue :

Descrição

Saldo Inicial

Património Reservas Livres Doações de Eq. Imob. Resultados transitados Resultado Líquido

39.496.000

Total dos fundos próprios

26.676.870

(6.445.350) 425.477 (6.799.257)

Aumento

Diminuições

Transferências

1.794.000

Saldo Final 41.290.000

48.980

110.000

-

4.362.948

(6.799.257) 6.799.257

1.842.980

4.472.948

-

(6.555.350) 474.457 (6.799.257) (4.362.948) 24.046.902

O Patrimón io da E mpresa corresponde ao seu Cap ita l Est atutário, s ubsc ri to com base n o Decreto-L ei n.º 50 -A/200 7, e na resolução do Con se lho de M inistros n .º 38-A/ 2007, posteriormente al terada pela res ol ução do Cons el ho de Mi nis tros n.º 116/2008, s endo que à data de 31 de Dezembr o se enc ontra real izad o d e aco rdo com es te ul timo documento. Res ervas Li vres: Incorpora o va lor d os res ultados ne gativ os transitados das in stitu iç ões qu e dera m origem ao CHAA. Res erva doa çõ es de Equipamento Imobiliz ado: em c onformi dad e com o desc rito na Directriz Conta bi lís tica 02/ 91 da CN C, a Reserva de Doações de Equipamento Imobil izado diz respei to à rel evação d o Imobi lizado doado ao CHAA por di ve rsas en tid ade s. Res ultados trans it ado s: duran te o a no de 2008, proc ede u-s e à trans ferência do resultado d o exe rcíc io an teri or, de ac ordo c om a pl icaç ão de resul tados deliberada em Assembleia-Geral.


75

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS 2.33 CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS O custo das merc adorias vendidas e das matérias consu midas em 2 008 , tem a seguinte disposiç ão:

Descrição Existências Iniciais Compras Regularização de existências Existências Finais

Notas

Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo 1.580.060 22.980.240 (19.104) 2.133.465

2.38

CMVMC

22.407.731

De referir q ue é uti lizado o sistema de i nventári o permane nte para apurar o cus to das merc ado ria v end ida s e d as matérias consum idas.

2.35 PRESTAÇÃO DE S ERVI ÇOS POR NATU REZA As ve ndas e pres taç ões de serviços facturadas a té 31 de Deze mbro de 20 08, foram com o segue:

Descrição

31-12-2008

10 meses 31-12-2007

Prestações de Serviços Internamento Consulta Urgência Hospital de Dia Meios Complementares diagnóst. e terapêutica Taxas Moderadoras Outras prestações de serviços de saúde Outras prestações de Serviços

38.863.134 14.840.243 10.902.539 556.268 636.930 1.077.998 6.677.407 289

31.646.320 11.783.102 8.896.298 430.176 369.950 839.676 1.966.297 2.178

TOTAL

73.554.807

55.933.996

De referir que o aumento verificado na co nta de outras p res taç ões de serv iços de s aúde está esse ncialmente re lacionado com o aume nto do va lor de GDH cirúrgicos de ambulatório, be m como dos Incent iv os Insti tucionais .


76

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

2.37 DEMONSTRAÇÃO DE RESU LTADOS FINANCEIROS Os resu ltados f inanc ei ros do ex erc ício d e 2 008 têm a seguinte compos içã o:

Descrição

31-12-2008

Custos e Perdas: Juros suportados Outros custos e perdas financeiros Total Custos e Perdas

10 meses 31-12-2007

15.596 762 16.358

8.520 6.521 15.041

Resultados Financeiros Total

892.318 908.676

784.221 799.262

Proveitos e Ganhos: Juros obtidos Descontos de pronto pagamento Outros proveitos e ganhos financeiros Total de Proveitos e ganhos

814.075 94.601 908.676

721.916 77.328 19 799.262

2.38 DEMONSTRAÇÃO DE RESU LTADOS EXTRAORDINÁRIOS Os resu ltados extraordiná rios do ex erc íc io de 2008 têm a s egu in te com pos ição :

Descrição Custos e Perdas: Dividas Incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Correcções relativas a exercicios anteriores Outros custos e perdas extraordinários Total Custos e Perdas

Notas

2.33

Resultados Extraordinários Total Proveitos e Ganhos: Recuperação de dívidas Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Benefícios e penalidades contratuais Redução de amortizações e provisões Correcções relativas a exercicios anteriores Outros proveitos e ganhos extraordinários Total de Proveitos e ganhos

2.33

2.31

31-12-2008

10 meses 31-12-2007

108.938 19.104 32 981.097 15.288 1.124.460

94.544 25.708 48.659 993 1.126.617 757 1.297.278

2.420.049 3.544.509

2.553.553 3.850.831

8.617 1.630 289.604 2.303.715 940.943 3.544.509

5.747 3.610 45 10.386 330.020 2.091.246 1.409.776 3.850.831


77

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS 2.39 OUTRAS INFORMAÇÕES 2.39.1 ESTADO E OUTROS ENTES PÚ BLICOS O saldo c om o Es tad o e outr os entes públi cos , em 31 de Dezembro de 2008, tin ha a segu in tes composição:

Descrição Saldos Devedores Pagamento Especial por Conta Retenções na fonte de IRC - Proveitos Financeiros (Juros) Total Saldos Devedores

35.000 215.849 250.849

Saldos Credores Estimativa de Imposto a pagar IRC Retenção na fonte de IRS (Cat. A) Retenção na fonte de IRS (Cat. B) Imposto do selo Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a segurança social Total Saldos Credores

8.306 339.042 27.988 40 45.152 765.635 1.186.163

2.39.2 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

Em 3 1 de Dezembro de 200 8, os sal dos de Ac résc imos e Diferime ntos, ti nha m a seguinte composição:

Acréscimos de Proveitos Juros de Depósitos Outros Acréscimos de Proveitos Especialização da Produção (SNS) Medicamentos em ambulatório (SNS) Internato Médico (SNS) Incentivos Institucionais (SNS) Especialização da Produção (Subsistemas) Medicamentos (Subsistemas) Outros Total

Notas

Custos Diferidos Seguros 2009 Automóvel Acidentes de trabalho Total

Notas

6.944 2.416.814 1.191.067 584.460 1.378.822 1.421.007 171.318 7.507 7.177.938

3.372 4.334 7.706


78

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS

Acréscimos de Custos Especialização de férias e subsídio de férias Horas extraordinárias Suplementos Encargos Sociais por conta da empresa Especialização de encargos com MCDT Especialização de Custos com Alimentação Especialização de honorários de Serviços Técnicos de RH Especialização de Custos com Despesas de Saúde Especialização de Outros Fornecimentos e Serviços Especialização de Juros Suportados Total

Notas

Proveitos Diferidos Subsidios ao investimento

Notas 2.39.3

4.170.759,37 294.701,25 179.722,42 742.714,12 662.203,00 127.874,00 202.438,00 72.062,42 46.482,00 15.391,71 6.514.348

4.441.031

2.39.3 SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO O movime nto ocorrido ao n ív el dos Subsídios ao I nves ti mento, duran te 2 008 , é c omo segue : Projecto

Urgência Reestruturação do Serviço de Urgência Desenvolvimento de Sistemas de Informação Alert - Emergency Room Tracking Obstetricia ( Cardiotocografos ) Modernização Unid. Cuidados Intensivos e Intermedios Cardiologia Ampliação e Remodelação Cuidados Intensivos Polivalentes Digitalização de Radiolgia Ampliação e Apetrechamento de Imagiologia Modernização do Centro Diagnostico Pré Natal Sistema Informatico de Gestão Laboratorial Sonho - Aquisição de Equip. Informatico e Apoio à Enfermagem Ampliação e Modernização de Obstetricia Reinstalação e Equipamento do Serviço de Medicina Fisica Modernização e Reapetrechamento. de Cardiologia (Eco / Holter) Modernização do Laboaratorio de Anatomia Patologica Implementação da aplicação SAPE Implementação Programa Rastreio Universal da Surdez Infantil Certificação do Serviço Central de Esterilização Climatização Internamento Gabinete Medico Legal Remodelação do espaço e do Equipamento do Bloco Operatorio Acreditação do HSO Alargamento da UCI e Intermedios de Neonatologia Ampliação e Remodelação de Esterilização Fundação Calouste Gulbenkian Digitalização/Informatização de Radiologia (UF) Plano de Controlo da Infecção Hospitalar Mobiliário Hospitalar (UF) Plano de Controlo da Infecção Hospitalar (UF) Parque da urgência (UF) Conservação do Edifício (UF) Tubagens de Água (UF) Mobiliário Hospitalar 2 (UF)

2007

Movimento dos Proveitos Diferidos Proj. Contab. Reconh. Prov. Ano Reg.

2008

73.608 64.507 27.841 24.892 17.954 26.882 538.639 63.790 209.243 39.555 1.745 503.750 8.099 69.263 3.678 3.664 40.784 4.619 526.277 90.694 429.111 13.772 265.830 270.712 23.105 412.979 126.124 232.028 57.985 34.916 8.865 39.190

25.379 10.686 1.013.602 23.216 21.749 24.859 -

(38.827) (4.223) (27.841) (16.840) (9.902) (10.856) (85.699) (26.236) (50.778) (17.831) (1.319) (64.606) (4.367) (22.872) (915) (3.664) (9.824) (1.102) (37.676) (4.920) (74.905) (7.080) (229.429) (33.677) (442) (98.339) (35.057) (3.741) (2.494) (571) (6.532)

-

34.782 60.284 8.052 8.052 16.026 452.940 37.554 158.465 21.724 426 439.144 3.732 46.391 2.763 30.960 3.517 488.601 85.773 379.585 17.378 1.050.003 237.034 45.878 336.390 126.124 24.859 196.971 54.244 32.422 8.294 32.659

4.254.103

1.119.492

(932.563)

-

4.441.031

2.39.4 PROCESSOS JUDICIAIS EM ABERTO Existem process os judicia is em curso contra o CHAA, com pedidos de indemniz ação no valor de cerca de 1,9 milhões de euros, por danos sofridos por terceiros e alegadamente causados por profissionais de saúde, c ujo des fecho é ainda incerto. 2.39.5 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ÚNICO Ver em Governo da Sociedade.


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

79

Outras Demonstrações Financeiras

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS


80

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO DE COMPRAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação COMPRAS: Mercadorias PRODUT. FARMACÊUTICOS: Medicamentos Reagentes e prod diag rápido Outros produtos farmacêuticos

Material de consumo clínico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção e conservação Outro material de consumo TOTAL DAS COMPRAS: DEVOLUÇÃO DE COMPRAS DESCONT. ABATIM. COMPRAS TOTAL GERAL:

Orçamentado

Proc. Aquisição

Enc.Assumidos

Processadas

DIFERENÇAS Orç.-Enc.Ass.

Orç.-Proc.Aq.

Orçam.-Proc.

Pagas/Cobrad

-

-

-

-

-

-

-

13.038.452 1.885.104 249.214

14.271.880 1.972.943 246.868

14.047.530 1.938.010 241.901

14.044.392 1.928.785 241.866

(1.233.428) (87.839) 2.347

(1.009.078) (52.906) 7.314

(1.005.940) (43.681) 7.348

15.172.770

16.491.691

16.227.440

16.215.044

(1.318.921)

(1.054.670)

(1.042.273)

12.637.478

5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772

7.029.828 4.801 266.401 285.091 561.374 23.772

6.933.969 4.147 257.595 276.864 548.960 23.153

6.925.702 4.147 241.607 276.069 549.534 23.153

(1.342.006) 0 48.383 (40.849) (182.067) 2.000

(1.246.146) 653 57.189 (32.622) (169.653) 2.619

(1.237.879) 653 73.177 (31.827) (170.227) 2.619

5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412

21.829.498

24.662.957

24.272.128

24.235.255

(2.833.460)

(2.442.630)

(2.405.757)

18.852.171

(193.103) (1.061.912)

0 0

(1.150.743)

18.852.171

0 0

193.103 1.061.912

21.829.498

24.662.957

24.272.128

22.980.240

(2.833.460)

(2.442.630)

-

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO DE INVESTIMENTOS 31-12-2008 RUBRICAS Designação

Orçamentado

Proc. Aquisição Enc.Assumidos

Processadas

DIFERENÇAS Pagas/Cobrad Orç.-Proc.Aq. Orç.-Enc.Ass. Orçam.-Proc.

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções

323.350

148.046

79.767

89.396

175.304

243.583

233.954

1.429.775 1.232 13.111 152.890 8.768 49.807 861.410

973.804 9.336 7.734 227.791 693 24.967 3.656

912.194 9.252 6.601 184.998 0 16.406 254

632.617 3.533 6.601 217.146 (51.480) (44.180) 254

455.971 (8.104) 5.377 (74.901) 8.075 24.840 857.755

517.581 (8.020) 6.510 (32.108) 8.768 33.401 861.156

797.158 (2.301) 6.510 (64.256) 60.248 93.987 861.156

2.516.993

1.247.981

1.129.704

764.491

1.269.012

1.387.289

2.824 5.031

14.651

11.424

10.202

2.824 (9.620)

2.824 (6.393)

94.461 1.900.034

60.525 289.279

42.657 282.770

44.371 276.474

33.936 1.610.755

51.804 1.617.264

50.090 1.623.560

31.056 164.297

1.994.495

349.803

325.427

320.845

1.644.692

1.669.068

1.673.650

195.353

3.686

3.584

3.314

3.464

102

373

223

2.564

4.846.379

1.764.065

1.549.636

1.188.399

3.082.314

3.296.743

3.657.981

888.662

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Imobilizações incorpóreas

-

123.824

79.325

79.325

(123.824)

(79.325)

(79.325)

73.476

IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: Imobilizações em curso

-

-

-

72.360

-

(72.360)

-

EQUIPAMENTO BÁSICO: Médico-cirurgico De imagiologia De laboratório Mobiliário hospitalar De desinfecção e esterilização De hotelaria Outro Total da conta 4.2.3. De transporte Ferramentos e utensilios EQUIPAM. ADMINISTRATIVO: Equipamento administrativo Equipamento Informático Total da conta 4.2.6. Taras e vasilhame Outras TOTAL IMOBILIZAÇ CORPOREAS:

BENS DE DOMINIO PÚBLICO: Bens de dominio público

-

1.752.502 2.824 (5.171)

79.149

601.835 9.761

-

-

-

-

-

-

-

-

4.846.379

1.887.889

1.628.961

1.340.084

2.958.490

3.217.418

3.506.295

962.137


81

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO ECONÓMICO – CUSTOS E PERDAS

RUBRICAS Designação

Orçamentado

CUSTOS MERC. VEND. E MAT. CONS.: Mercadorias Produtos farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção/conservação Outro material de consumo Total da Conta 61:

Proc. Aquisição

Enc. Assumidos

31-12-2008 Processadas Orç.-Proc.Aq.

DIFERENÇAS Orç.-Proc.Ass.

Pagas Orç.-Proc.

0 15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772

0 14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638

0 456.559 (896.670) 946 81.649 (24.296) (199.556) 3.134

21.829.498

22.407.731

(578.233)

Trabalhos executados no exterior: Em entidades Ministério da Saúde: Assistência ambulatória Meios complem. diagnóstico Meios complem. terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Intern., serv.enf., part./T.doentes Outros

1.501.988 735.387 309.490 -

392.004 753.387 201.990 -

154.053 663.777 1.961 -

459.084 722.753 -

2.546.864

1.347.381

819.791

1.181.837

1.258.408 350.120 496.144 19.274 -

1.356.721 350.120 497.444 1.180 -

888.751 23.047 467.494 1.180 -

1.183.710 32.090 467.827 1.180 -

Total da conta 62189:

2.123.946

2.205.465

1.380.472

1.684.807

TOTAL DA CONTA 6218:

4.670.810

3.552.846

2.200.263

2.866.644

1.117.964

-

-

-

-

-

791.219 2.140.740 5.303.189 41.149

907.298 1.869.008 6.420.634 93.523

841.291 1.836.416 6.200.885 88.783

905.362 1.836.102 6.514.098 6.548

(116.079) 271.732 (1.117.445) (52.374) (1.014.166)

Total da conta 62181:

1.109.984 (18.000) 107.500 -

1.347.935 71.610 307.529 -

1.042.904 12.633 309.490 -

-

1.199.484

1.727.073

1.365.027

166.328

369.657 327.074 28.650 18.093 -

74.698 318.030 28.318 18.093 -

-

743.474

439.139

1.098.284

2.470.548

1.804.166

1.264.611

-

-

-

(50.073) 304.323 (897.696) (47.634)

(114.143) 304.638 (1.210.910) 34.601

856.478 1.820.342 5.169.257 5.485

(691.079)

(985.814)

7.851.561

818.352

9.116.172

Em outras entidades: Assistência ambulatória Meios complem. diagnóstico Meios complem. terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Intern., serv.enf., part./T.doentes Aparelhos complem. terapêutica Assistência no estrangeiro Termalismo social Outros

Outros subcontratos

(98.313) (1.300) 18.093 (81.519)

Fornecimentos e serviços: Fornecimentos Fornecimentos e serviços I Fornecimentos e serviços II Outros fornecimentos e serviços Total da conta 622:

8.276.297

9.290.463

8.967.376

9.262.111

TOTAL DA CONTA 62:

12.947.107

12.843.309

11.167.639

12.128.755

0

13.387

13.387

13.387

(13.387)

(13.387)

(13.387)

13.387

322.670 41.701 65.405 -

229.533 20.867 69.658 -

229.533 20.867 69.658 -

250.400 41.733 69.658 -

93.137 20.834 (4.253) -

93.137 20.834 (4.253) -

72.270 (32) (4.253) -

-

429.776

320.057

320.057

361.791

67.986

320.057

17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882

15.721.534 2.922.553 4.652.913

15.721.534 2.922.553 4.652.913

610.054 218.669 (197.540) (1.110.077)

15.720.880 2.920.854 4.639.250

24.866.296

23.296.999

(478.894)

23.280.984

4.171.041 192.448 2.842.919 998 1.439.310 3.073 557.756 523.283

656.861 32.964 453.071 59 39.955 156 (186.531) (278.580)

3.231.285 147.682 2.210.125 939 1.399.354 2.918 1.546.149

Transferênc corrent conced./Prest sociais Despesas com pessoal: Remunerações orgãos directivos: Remunerações base Subsidio férias e natal Suplementos de remunerações Prestações sociais directas Outras remunerações Total da conta 641: Remunerações base do pessoal: Pessoal quadros-Reg função pública Pessoal c/contracto a termo certo Pessoal em qualquer outra situação Pessoal quadros-Reg cont ind trabalho Total da conta 6421: Suplementos de remuneração: Horas extraordinárias Prevensões Noites e suplementos Subsidio de turno Abono para falhas Subsídio de refeição Ajudas de custo Vestuário, artig pes, alim e alojamento P.E.C.L.E.C. Outros suplementos Total da conta 6422: Prestações sociais diversas Subsidio férias e natal Pensões Encargos s/remunerações Seg. acidentes trab./Doenç prof. Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Total da conta 64:

103.798

1.779.468

109.719

109.719

17.115.778 3.176.454 5.052.959

2.004.298 218.669 56.361 (710.031)

2.004.298 218.669 56.361 (710.031)

23.296.999

25.345.190

1.569.297

1.569.297

3.233.776 147.923 2.211.243 1.024 1.402.168 2.918 744.287 803.940

3.233.776 147.923 2.211.243 1.024 1.402.168 2.918 744.287 803.940

3.514.180 159.484 2.389.848 939 1.399.354 2.918 744.287 801.863

9.730.828

8.547.278

8.547.278

9.012.872

1.183.549

1.183.549

717.955

8.538.452

950.549 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 28.475

791.725 2.301.692 904.913 4.976.821 32.317 419.400

791.725 2.301.692 904.913 4.976.821 30.543 409.062

393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 878.706

158.823 2.109.587 (96.355) 430.527 (5.200) (390.924)

158.823 2.109.587 (96.355) 430.527 (3.426) (380.587)

557.217 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (850.231)

372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044

5.069.024

46.660.227

41.591.203

41.579.091

47.004.492

Outros Custos Operacionais Amortizações do exercicio Provisões do exercicio Custos e perdas financeiras

87.845 4.237.827 2.395.439 18.476

92.084

78.256

17.402

17.402

78.256 3.978.027 234.556 16.358

Custos e perdas extraordinários: Donativos Dividas incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Aumentos de amortizações e provisões Correcções relat exerc anteriores Outros custos e perd extraordin

144.090 13.964 100 2.294.242 20.000

32 1.541.419 15.288

32 810.754 15.288

108.938 19.104 32 981.097 15.288

937.265 44.525 631.675 (25) 37.141 156 (186.531) (280.657)

937.265 44.525 631.675 (25) 37.141 156 (186.531) (280.657)

5.081.135

(344.265)

40.841.801

(4.239)

9.589

73.156

1.074

1.074

9.589 259.800 2.160.883 2.118

144.090 13.964 68 752.824 4.712

144.090 13.964 68 1.483.488 4.712

35.152 (5.140) 68 1.313.145 4.712

32 30.573.983 15.288

966

Total da conta 69:

2.472.396

1.556.739

826.075

1.124.460

915.657

1.646.322

1.347.936

30.589.303

TOTAL GERAL:

90.648.814

56.114.124

53.681.850

86.986.022

6.071.927

8.504.200

3.662.792

80.634.786


82

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

M APA DE CO NTROLO DO ORÇAM ENTO ECO NÓMI CO – PRO VEI TO S E GANHO S Ver e m Demons trações Finance iras.

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO FINANCEIRO – DESP ESAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação Custos diferidos COMPRAS: Mercadorias Produtos farmacêuticos Material consumo clinico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção e conservação Outro material consumo Total de compras: IMOBILIZAÇÕES: Imobilizações financeiras Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Bens de dominio público Total de imobilizações: SUBCONTRATOS: Assistência ambulatória Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Internamentos Transporte de doentes Aparelhos complementares terapêutica Trabalhos executados no exterior Outros subcontratos Total de subcontratos:

Pagas

DIFERENÇAS Orç.-Proc.

Orçamentadas

Enc. Assumidos

Processadas

-

-

85.915

-

-

(85.915)

-

15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772

15.231.146 6.680.377 4.147 256.530 274.705 546.962 23.153

15.218.780 6.672.110 4.147 240.542 273.910 547.535 23.153

12.637.478 5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412

(58.376) (992.554) 653 58.254 (30.464) (167.655) 2.619

(46.010) (984.287) 653 74.242 (29.669) (168.228) 2.619

2.535.292 427.669 2.039 111.691 17.847 (125.571) 8.360

21.829.498

23.017.019

22.980.177

18.852.171

(1.187.521)

(1.150.679)

2.977.327

4.846.379 -

1.144.042 79.325 -

1.139.419 79.325 -

888.662 73.476 -

3.702.337 (79.325) -

3.706.960 (79.325) -

3.957.717 (73.476) -

4.846.379

1.223.367

1.218.744

962.137

3.623.012

3.627.635

3.884.242

4.670.810 -

(4.979.575) -

2.866.644 -

1.264.611 -

9.650.385 -

1.804.166 -

3.406.199 -

Orç.-Enc.Ass.

Orç.-Pagas

4.670.810

(4.979.575)

2.866.644

1.264.611

9.650.385

1.804.166

3.406.199

Fornecimentos e serviços Transf correntes conc./prestaç sociais

8.276.297 -

(186.586) 13.387

9.262.111 13.387

7.851.561 13.387

8.462.883 (13.387)

(985.814) (13.387)

424.736 (13.387)

DESPESAS COM PESSOAL: Remunerações dos orgãos directivos Pessoal quadros-Reg funç pública Pessoal com contrato a termo certo Pessoal em qualquer outra situação Pessoal quadros-Cont ind trabalho Suplementos de remuneração Prestações sociais directas Subsidio de ferias e natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros acident trabalho/Doenças prof. Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal

429.776 17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882 9.730.828 950.549 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 28.475

245.417 13.096.356 2.468.193 3.943.472 8.538.448 393.332 (1.360.827) 904.913 3.723.645 (25.147) 408.453

361.791 17.115.778 3.176.454 5.052.959 9.012.872 393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 878.706

320.057 15.720.880 2.920.854 4.639.250 8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044

184.359 4.629.476 218.669 510.721 (590) 1.192.379 557.217 5.772.106 (96.355) 1.683.703 52.264 (379.978)

67.986 610.054 218.669 (197.540) (1.110.077) 717.955 557.217 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (850.231)

109.719 2.004.952 218.669 58.059 (696.368) 1.192.375 577.817 2.118.557 (96.355) 894.994 (3.426) (560.569)

46.660.227

32.336.255

47.004.492

40.841.801

14.323.972

(344.265)

5.818.425

87.845 18.476

47.686 966

78.256 16.358

73.156 966

40.159 17.510

9.589 2.118

14.689 17.510

100 20.000

32 15.288

32 15.288

32 15.288

68 4.712

68 4.712

68 4.712

Total de despesas com pessoal: Outros custos operacionais Custos e perdas financeiras CUSTOS E PERDAS EXTRAORD.: Transferências capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordin.

Correcções relat. exercicios anteriores Total de despesas fundos próprios: Despesas de fundos alheios

20.100

15.320

15.320

15.320

4.780

2.452.296

32.550.080

32.037.851

30.573.983

(30.097.784)

(29.585.555)

(28.121.687)

88.861.928

84.037.920

115.579.254

100.449.094

4.824.008

(26.717.327)

(11.587.167)

4.824.008

(26.717.327)

(103.058.608)

TOTAL:

88.861.928

4.780

91.471.441 84.037.920

115.579.254

191.920.536

4.780

(91.471.441)


83

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO FINANCEIRO – RECEITAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação

Orçamentados

FUNDOS PRÓPRIOS: Saldo de gerência

VALORES Realizados

-

DIFERENÇAS Orçam./Realizados Orçam./Cobrados

Cobradas (23.468.820)

23.468.820

Subsidios de investimento Outros proveitos diferidos

-

1.489.766 -

1.119.492 -

Fundo patrimonial (capital social)

-

-

1.794.000

-

Subsídios Doações

-

-

-

-

74.766.602 312.169 4.262.239 6.291 1.771.534 586.622

73.554.807 313.124 1.108.353 28.505 9.657 3.163.750 908.676

28.498.862 299.038 878.585 28.505 19.252 583.589 897.951

1.211.795 (955) 3.153.886 (28.505) (3.366) (1.392.217) (322.054)

46.267.741 13.131 3.383.654 (28.505) (12.961) 1.187.945 (311.329)

20.000 2.000 2.500

8.617 1.630 8.379

8.617 1.630 6.805

11.383 370 (5.879)

11.383 370 (4.305)

Vendas Prestações de serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas Subsídios correntes obtidos-De entes públicas Subsídios correntes obtidos-De outras entidades Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Recuperação de dívidas Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Beneficios e penalidades contratuais Outros proveitos e ganhos extraordinários Correcções relativas a exercicios anteriores Total das receitas de fundos próprios:

(1.489.766) -

(1.119.492) (1.794.000) -

5.035.530

14.112.932

55.999.819

(9.077.402)

(50.964.289)

86.765.487

94.708.196

90.136.144

(7.942.709)

(3.370.658)

FUNDOS ALHEIOS: Receitas Saldo de gerência

-

Total das receitas de fundos alheios:

-

TOTAL

86.765.487

94.195.343 50.575.533

(94.195.343) (50.575.533)

144.770.876 94.708.196

211.438.200

(144.770.876) (7.942.709)

(124.672.714)

MAPA DE DECOMPOSIÇÃO DE DIVIDA DE CLIENTES , UTENTES E INSTITUIÇÕES DO ESTADO

CONTAS Designação CLIENTES: SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças Armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S CTT - A.C.S. Port. Telecom Serviços Sociais Outros subsistemas Total dos subsistemas: Companhias de seguros Outros clientes Total de clientes c/c: Utentes c/c

SALDO INICIAL

EMITIDO PRÓPRIO ANO

31-12-2008 COBRADO PRÓPRIO ANO

EMITIDIDO ANOS ANTERIORES

COBRADO ANOS ANTERIORES

INCOBRÁVEIS CORREC./ANUL.

POR COBRAR

871.596 78.405 127.915 106.927 17.499 33.964 -

1.982.890 34.059 136.080 78.514 41.334 -

1.624.420 52.501 91.634 59.066 1.179 11.467 -

1.910.320 106 4.598 27.169 -

1.677.058 73.974 101.230 57.350 3.784 15.468 -

61.194 1.920 6.055 25.719 553 7.021 -

830.333 88.965 248.345 156.840 14.340 37.108 -

1.236.307

2.272.877

1.840.267

1.942.192

1.928.865

102.463

1.375.930

1.588.406 252.655

816.056 262.849

283.369 69.232

454.875 211.504

476.937 51.049

163.176 37.980

1.592.842 284.202

3.077.367

3.351.782

2.192.868

2.608.572

2.456.851

303.619

3.252.975

10.062

1.045.679

7.643

1.077.998

7.815

(30.640)

8.211

INSTITUIÇÕES DO ESTADO: INSTITUIÇÕES MINIST. SAÚDE ACSS, IP Instituições do SPA/SNS Instituições do SEE ARS, IP Outras instituições do M.Saúde

3.703.104 8.134 448 1.365.612 -

25.525.587 443 36.711 626.974 -

52.220.648 30 420.536 -

24.806.376 -

52.507.076 6.940 478 193.204 -

1.314.995 1.039 55.788 -

2.820.892 1.638 35.672 2.164.130 -

Total das instituições do M. Saúde:

5.077.299

26.189.716

52.641.214

24.806.376

52.707.698

1.371.822

5.022.332

INSTITUIÇÕES REG. AUTÓNOM Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Outras Instituições do Estado Total de clientes, utentes Inst. Estado:

-

-

-

-

-

-

-

44.390

139.192

16.647

5.915

14.366

145.346

34.602

8.209.118

30.726.368

54.858.372

28.498.862

55.186.729

1.790.147

8.318.120


84

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA RESUMO DA CONTA DE CLIENTES

Clientes C/C

INICIAL

SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. IOS CTT - ACS Portugal Telecom Serviços Sociais Outros Subsistemas Sub total Companhias de seguros Outros Clientes Total da 211 Utentes c/c Instituições do Ministério da Saúde Instituições Regiões Autónomas Outras Instituições do Estado TOTAL GERAL:

Clientes Cobrança Duvidosa

Sub total Companhias de seguros Outros Clientes Total da 2181 Utentes c/c Outros clientes TOTAL GERAL:

31-12-2008 CREDITO

SALDO

864.060 4.598 30.508 11.114 2.416 10.141 -

3.607.310 86.561 227.715 137.579 1.179 52.801 -

3.647.132 37.810 135.287 103.391 3.595 48.034 -

824.238 53.349 122.936 45.302 14.907 -

922.837

4.113.144

3.975.249

1.060.732

261.447 37.655

1.099.425 332.081

1.053.546 332.362

307.326 37.375

1.221.939

5.544.649

5.361.157

1.405.432

8.184

1.053.322

1.054.736

6.769

5.077.299 44.390

78.830.929 155.839

78.885.896 165.627

5.022.332 34.602

6.351.812

85.584.740

85.467.415

6.469.137

INICIAL

SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. IOS CTT - ACS Portugal Telecom Serviços Sociais Outros Subsistemas

DEBITO

DEBITO

CREDITO

7.536 73.806 97.407 95.814 15.083 23.824 -

1.132.443 36.468 134.310 60.242 1.973 1.339 -

1.133.884 74.658 106.309 44.518 2.716 2.962 -

SALDO 6.095 35.616 125.409 111.538 14.340 22.201 -

313.469

1.366.776

1.365.047

315.199

1.326.959 107.515

231.839 95.293

273.281 56.011

1.285.516 146.797

1.747.943

1.693.907

1.694.338

1.747.512

1.878

1.243

1.680

1.441

107.484

102.119

110.952

98.652

1.857.306

1.797.269

1.806.970

1.847.605


85

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – RECEITA 31-12-2008

CONTAS

IMPORTÂNCIAS

Designação

Orçamentadas

Emitidas

Cobradas

Dif. Orç. / Cob.

A cobrar

SALDO INICIAL: DISPONIBILIDADES: - Em caixa

0

- Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria

27.106.714 27.106.714

SALDO DE GERÊNCIA: - Fundos próprios

-

(23.468.820)

23.468.820

-

50.575.533

(50.575.533)

-

27.106.714

(27.106.714)

Terceiros

-

79.613.343

252.978

(79.613.343)

Regularização dívidas p/ ordem tesouro

-

-

-

-

-

79.613.343

252.978

(79.613.343)

- Fundos alheios Total do Saldo de gerência anterior:

Total da receita de fundos alheios: Empréstimos obtidos

-

-

14.582.000

Subsidios de investimento

-

1.489.766

1.119.492

370.274

Outros proveitos diferidos

-

-

-

-

-

-

1.489.766

1.119.492

370.274

(15.701.492)

(14.582.000) (1.119.492)

Empréstimos Concedidos (Amortizac.)

-

-

-

-

-

Fundo Patrimonial (Capital Social)

-

1.794.000

1.794.000

0

(1.794.000)

Subsídios

-

-

-

-

-

Doações

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

74.766.602

73.554.807

28.498.862

45.055.945

46.267.741

Vendas Prestações de Serviços Impostos e taxas

-

-

-

-

-

312.169

313.124

299.038

14.086

13.131

-

-

-

-

-

4.262.239 -

1.108.353 -

878.585 -

229.768 -

3.383.654 -

Subsidios correntes obtidos - De ent. púb

-

28.505

28.505

-

(28.505)

Subsidios correntes obtidos - De out. ent

6.291

9.657

19.252

(9.595)

(12.961)

1.771.534

3.163.750

583.589

2.580.162

1.187.945

Proveitos Suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas:

Da ACSS Do PIDDAC UE - Fundos Comunitários Quotas de financiamento Outras transferências correntes obtidas

Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros

586.622

908.676

897.951

10.725

(311.329)

81.705.457

79.086.872

31.205.782

47.881.090

50.499.675

Recuperação de dívidas

20.000

8.617

8.617

-

11.383

Ganhos em existências

-

-

-

-

-

Ganhos em imobilizações

-

-

-

-

-

2.000

1.630

1.630

-

370 (4.305)

Benefícios e penalidades contratuais Outros proveitos/ganhos extraordinários

2.500

8.379

6.805

1.574

24.500

18.626

17.052

1.574

7.448

5.035.530

14.112.932

55.999.819

(41.886.887)

(50.964.289)

Total da receita de fundos próprios:

86.765.487

96.502.196

104.718.144

6.366.052

(17.952.658)

TOTAL GERAL

86.765.487

96.502.196

211.438.200

6.619.030

(124.672.714)

Correcções relativas exerc. anteriores


86

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – DESPESA 31-12-2008

CONTAS

Dif. Orç. / Cob.

IMPORTÂNCIAS

Designação

Orçamentadas

Terceiros Regularização dívidas p/ ordem tesouro

Processadas -

Total da despesas em fundos alheios:

Pagas 91.471.441 -

879.643 -

(91.471.441) -

91.471.441

879.643

(91.471.441)

Empréstimos obtidos Custos diferidos Empréstimos concedidos (Concessão) Mercadorias Matérias primas, subs e de consumo

21.829.498 21.829.498

85.915 22.980.177 22.980.177

18.852.171 18.852.171

14.582.000 85.915

2.977.327 2.977.327

Imobilizações Subcontratos Fornecimentos e serviços Transferências correntes conc e p. soc. Remunerações dos orgãos directivos Remuneração base do pessoal:

4.846.379 4.670.810 8.276.297 429.776

1.218.744 2.866.644 9.262.111 13.387 320.057

962.137 1.264.611 7.851.561 13.387 320.057

256.607 1.602.033 1.410.550 -

0

3.884.242 3.406.199 424.736 (13.387) 109.719

17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882

15.720.880 2.920.854 4.639.250

(527) 0 (4)

2.004.952 218.669 58.059 (696.368)

9.730.828 950.549 4.411.279 808.559 CP118 5.407.348 27.117 28.475 46.660.227

15.720.353 0 2.920.854 4.639.246 8.538.448 393.332 2.293.257 904.913 CP218 4.973.961 33.467 878.706 41.616.595

8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 CP318 4.512.354 30.543 589.044 40.841.801

(4) 20.600 0 CP418 461.607 2.924 289.662 774.793

1.192.375 577.817 2.118.557 (96.355) CP518 894.994 (3.426) (560.569) 5.818.425

87.845 18.476 100 20.000 20.100

78.256 16.358 32 15.288 15.320

73.156 966 32 15.288 15.320

5.100 15.392 -

14.689 17.510 68 4.712 4.780

2.452.296 2.452.296

5.411.135 26.647.535 32.058.670

5.497.399 25.076.584 30.573.983

(86.264) 1.570.951 1.484.687

(5.497.399) (22.624.288) (28.121.687)

110.212.176

100.602.253

24.345.082

(11.740.325)

25.224.725

(103.211.766)

Pessoal Pessoal Pessoal Pessoal

dos quadros-Regime func pública com contrato a termo certo em qualquer outra situação dos quadros-Contr indiv trabalho

Suplementos de remuneração Prestações sociais directas Subsídio de férias e de natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros acidente no trab./doenças prof Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Transferências de capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordinários C.R.E.A. - Despesas com pessoal C.R.E.A. - Outros Impostos s/ rendimento do exercício (PC)

-

Em Dívida

-

Total da despesa de fundos próprios:

88.861.928

4.128.006 4.128.006

535

153.158

SALDO FINAL: DISPONIBILIDADES: - Em caixa - Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria

(153.158)

19.364.507 19.364.507

SALDO DE GERÊNCIA: - Fundos próprios - Fundos alheios

(19.352.928) 38.717.435 19.364.507 TOTAL GERAL

88.861.928

110.212.176

211.438.200


87

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 7 .9. 7. 31-12-2008 CONTAS Designação

Saldo Exercício Anterior (1)

Emitido (2)

Cobrado/Regul. (3)

A Cobrar = 1+2-3)

(4

VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Vendas

-

-

-

-

871.596

1.234.943

1.677.058

429.481

78.405

52.501

73.974

56.932

Forças militarizadas

127.915

56.083

101.230

82.769

S.A.M.S.

106.927

8.471

57.350

58.049

I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom

17.499

1.179

3.784

14.894

Serviços Sociais

33.964

2.413

15.468

20.910

-

-

-

1.236.307

1.355.591

1.928.865

1.588.406

40.383

476.937

1.151.851

5.077.299

191.764

52.707.698

(47.438.635)

44.390

5.241

14.366

35.265

5.121.689

197.005

52.722.064

(47.403.370)

PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS: SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças Armadas

Outros Subsistemas Sub total: Companhias de seguros

663.033

CLIENTES INSTITUIÇÕES DO ESTADO: Instituições Ministério da Saúde Outras instituições do Estado Sub total: Utentes c/c Outros Clientes Total das prestações de serviços:

10.062

279

7.815

2.526

252.655

23.761

51.049

225.367 (45.360.593)

8.209.118

1.617.018

55.186.729

Impostos e taxas

-

-

-

-

Proveitos Suplementares

-

18.736

35.087

(16.350)

Transferências subs correntes obtidos

-

62.558

135.152

(72.594)

Outros proveitos e ganhos financeiros

-

69.948

365.087

(295.139)

Proveitos e ganhos financeiros

-

2.623

277.765

(275.141)

Outros

-

-

-

-

8.209.118

1.770.884

55.999.819

(46.019.817)

TOTAL DA CONTA 7.9.7.: Créditos incobráveis

108.938

Correcções e anulações

96.751

Encontro de contas SNS

-

Protocolo com o SAMS

-

Protocolo com a APS

-

205.689 (46.225.506)


88

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 6 .9. 7. 31-12-2008 CONTAS

EM DÍVIDA (1)

Designação

PROCESSADO (2)

PAGO (3)

EM DÍVIDA (4 = 1+2-3)

CORRECÇÕES RELAT. EXER.ANTERIORES: -

11.800

11.800

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Produtos farmacêuticos

-

45

10.963.452

(10.963.406)

Material de consumo clínico

-

-

5.988.676

(5.988.676)

Produtos alimentares

-

-

1.397

(1.397)

Material consumo hoteleiro

-

-

211.059

(211.059)

Material consumo Administrativo

-

-

103.881

(103.881)

Material de manutenção e conservação

-

-

79.782

(79.782)

Outro Material de consumo

-

-

12.489

(12.489)

-

45

17.360.735

(17.360.690)

Restituições ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Custos Diferidos COMPRAS: Mercadorias MATÉRIAS PRIMAS, SUBS. E CONSUMO:

Total das compras: IMOBILIZAÇÕES: investimentos financeiros

-

-

-

Imobilizações corpóreas

-

1.701.719

(1.701.719)

Imobilizações incorpóreas

-

-

-

Imobilizações em curso

-

-

-

Bens do domínio público

-

-

-

-

1.701.719

(1.701.719)

Total das imobilizações: SUBCONTRATOS: Assistência ambulatória

-

-

-

-

Meios complementares de diagnóstico

-

-

-

-

Meios complementares de terapêutica

-

-

-

-

Produtos vendidos p/ farmacias

-

-

-

-

Internamentos

-

-

-

-

Transporte de doentes

-

-

-

-

Aparelhos complementares de terapêutica

-

-

-

-

Trabalhos executados no exterior

-

41.295

3.537.804

(3.496.510)

Outros subcontratos

-

-

-

-

-

41.295

3.537.804

(3.496.510)

Fornecimentos e serviços

-

84.507

2.458.620

(2.374.114)

Transferências correntes conced. prest. sociais

-

-

-

-

-

27.280

48.033

(20.753)

Remunerações base do pessoal

-

340.437

2.107.920

(1.767.483)

Suplementos de remuneração

-

-

-

-

Prestações sociais directas

-

-

84.298

(84.298)

Subsidios de férias e natal

-

274.943

2.126.814

(1.851.870)

Pensões

-

-

-

-

Encargos sobre remunerações

-

99.916

1.124.254

(1.024.338)

Seguros e acid. trab./doenças profissionais

-

4.114

6.080

(1.966)

Encargos sociais voluntários

-

-

-

-

Outros custos com pessoal

-

-

-

-

-

746.691

5.497.399

(4.750.709)

Outros custos operacionais

-

-

90

(90)

Custos e perdas financeiras

-

-

5.814

(5.814)

Outros

-

-

-

-

Correcções a proveitos

-

8

-

8

-

884.346

30.573.983

(29.689.637)

Total dos subcontratos:

DESPESAS COM PESSOAL: Remunerações dos orgãos directivos REMUNERAÇÕES COM O PESSOAL:

Total das despesas c/pessoal:

TOTAL DA CONTA 6.9.7.: Correcções ou anulações Correcções à especialização do exercicio

20.602 512.229

Encontro de contas SNS

-

Protocolo com a APIFARMA

-

532.831 (30.222.468)


89

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA FLUXOS FINANCEIROS – REC EITA

31-12-2008 VALORES A Cobrar

CONTAS A DÉBITO Designação

Cobradas

- Caixa - Depósitos I - SALDO INICIAL Titulos negociáveis Outras Aplicações de Tesouraria Total das contas 15/18: Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes Públicos Adiantamentos a fornecedores de Imobilizado Adiantamentos ao pessoal Sindicatos Regularizações de dívidas por ordem Tesouro Devedores e Credores Diversos Total das receitas de fundos alheios: Subsídios de investimento Outros proveitos diferidos Total da conta proveitos diferidos: Empréstimos obtidos Fundo patrimonial (capital social) Subsídios Doações Total da conta de reservas: Vendas Prestações de serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas Subsídios correntes obtidos - Outros entes púb. Subsídios correntes obtidos - De outras entida. Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Total dos proveitos do exercício: II - RECEITAS DO EXERCÍCIO Correcções relativas a exercícios anteriores II - RECEITAS EXERCÍC. ANTERIORES TOTAL GERAL:

Total

27.106.714

27.106.714

27.106.714

27.106.714

9.000.000

-

9.000.000

9.000.000

-

9.000.000

66.166.629 2.621.513 10.450.361 6.842 93.841 274.156

2.434 243.831 6.713

66.166.629 2.623.947 10.694.193 6.842 93.841 280.870

79.613.343

252.978

79.866.321

1.119.492 -

370.274 -

1.489.766 -

1.119.492

370.274

1.489.766

14.582.000

-

14.582.000-

1.794.000

-

1.794.000

-

-

-

-

-

-

28.498.862 299.038 878.585 28.505 19.252 583.589 897.951 17.052

45.055.945 14.086 229.768 (9.595) 2.580.162 10.725 1.574

73.554.807 313.124 1.108.353 28.505 9.657 3.163.750 908.676 18.626

31.222.834

47.882.664

79.105.498

128.331.668

48.505.917

176.837.585

55.999.819

(41.886.887)

14.112.932

55.999.819

(41.886.887)

14.112.932

211.438.200

6.619.030

218.057.231


90

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS MAPA FLUXOS FINANCEIROS – DESPESA 31-12-2008 VALORES Em dívida

CONTAS A CRÉDITO Designação

Pagos

Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Adiantamentos ao pessoal Sindicatos Regularização de dívidas por ordem tesouro Devedores e Credores Diversos Total da despesa de fundos alheios:

Total

78.083.817 2.620.193 10.398.533 6.272 93.806 268.821

38.229.786 704.264 473 20.862

116.313.603 2.620.193 11.102.797 6.272 94.278 289.683

91.471.441

38.955.385

130.426.826

Empréstimos obtidos

-

14.582.000

14.582.000

Custos diferidos

-

85.915

85.915

Empréstimos concedidos (Concessão)

-

-

-

Mercadorias

-

-

-

12.637.478 5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412

2.581.302 1.411.956 1.386 37.449 47.515 42.658 5.741

15.218.780 6.672.110 4.147 240.542 273.910 547.535 23.153

18.852.171

4.128.006

22.980.177

888.662 73.476 -

250.757 5.850 -

1.139.419 79.325 -

962.137

256.607

1.218.744

1.264.611 -

1.602.033 -

2.866.644 -

1.264.611

1.602.033

2.866.644

7.851.561

1.410.550

9.262.111

Produtos farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo Total da conta de compras: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Bens de domínio público Total da conta de imobilizações: Assistência ambulatória Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Produtos vendidos por farmácias Internamentos Transporte de doentes Aparelhos complementares de terapêutica Trabalhos executados no exterior Outros sub-contratos Total da conta de subcontratos: Fornecimentos e serviços de terceiros Transferências correntes conc. e prestações sociais Remunerações dos orgãos directivos Remunerações base do pessoal Suplementos de remunerações Prestações Sociais directas Subsídio de férias e natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros e acidentes no trabalho Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Total da conta de despesas com pessoal: Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiras Transferências de capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordinárias Total da conta de custos/perdas extraordinárias: Imposto s/rendimento do exercício (PC) IV - DESPESAS DO EXERCÍCIO C.R.E.A. - Despesas com pessoal C.R.E.A. - Outros V - DESPESAS EXERCÍC. ANTERIORES Caixa Depósitos

13.387

-

13.387

320.057 23.280.984 8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044

0 (530) (4) 20.600 535 461.607 2.924 289.662

320.057 23.280.454 8.538.448 393.332 2.293.257 904.913 4.973.961 33.467 878.706

40.841.801

774.794

41.616.595

73.156

5.100

78.256

966

15.392

16.358

32 15.288

-

32 15.288

15.320

-

15.320

153.158

-

153.158

161.499.711

61.815.781

223.315.492

5.497.399 25.076.584

(86.264) 1.570.951

5.411.135 26.647.534

30.573.983

1.484.686

32.058.669

19.364.507

VI - SALDO FINAL:

19.364.507

19.364.507 TOTAL GERAL:

211.438.200

19.364.507 63.300.467

274.738.668


91

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DESENVOLVIMENTO DAS DESPESAS COM PESSOAL 31-12-2008 GRUPOS PROFISSIONAIS Designação

Pessoal Dirigente

Pessoal Tec. Super. Médico

Pessoal de Enfermagem

Outro

Pessoal Técnico Diag/Ter.

Pessoal técn Profissional

Outro

Pessoal Administrativo

Pessoal Oper auxil

Pessoal Docente

Outro Pessoal

TOTAL

Diversos

Remunerações dos orgãos directivos: 250.400

250.400

Subsídio de férias e Natal

41.733

41.733

Suplementos de remunerações

69.658

69.658

361.791

361.791

Remunerações base

-

Prestações sociais directas

-

Outras remunerações Total da conta 641:

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

5.108.569

344.788

7.153.912

1.234.139

-

169.806

1.075.562

1.847.020

33.656

92.501

Remunerações do pessoal: Remunerações base do pessoal: Pessoal quadros - regime função pública

55.825

17.115.778

Pessoal com contrato a termo certo

-

-

-

-

-

-

-

0

0

0

0

-

Pessoal em qualquer outra situação

72.545

2.262.137

69.458

641.029

51.466

-

-

22.627

57.191

0

0

3.176.454

Pessoal quadros - CIT

74.875

1.151.119

325.579

1.929.891

350.207

-

-

430.373

750.857

0

40.057

5.052.959

Total da conta 6421:

203.246

8.521.824

739.825

9.724.832

1.635.812

-

169.806

1.528.563

2.655.068

33.656

132.558

87.556

-

7.065

23.138

124.727

79.578

-

-

-

-

-

-

62.903

-

17.003

Total da conta 64221:

-

3.013.593

45.822

291.023

87.556

-

7.065

23.138

187.630

-

17.836

304.678

2.809

1.620.015

122.437

-

3.833

43.544

292.533

-

-

304.678

2.809

1.620.015

122.437

-

3.833

43.544

292.533

-

-

-

25.345.190

Remunerações do pessoal: Trabalho Extraordinário: Horas extraordinárias

2.934.015

Prevenções

45.822

291.023

-

3.514.180

834

159.484 -

3.673.664 -

Trabalho em regime de turnos Noites e suplementos

2.389.848 -

Subsídio de turno Total da conta 64222:

-

Abono para falhas Subsídio de alimentação Ajudas de custo

-

2.389.848

939

939

1.399.354

1.399.354

2.918

2.918 -

Vestuário e artigos pessoais

-

Alimentação e alojamento

-

-

1.546.149

1.546.149

2.949.360

9.012.872

167.405

167.405

Outros suplementos Total da conta 6422:

-

3.318.271

48.631

1.911.038

209.993

-

10.898

66.682

480.163

-

17.836

Prestações sociais directas Subsídio familiar a crianças e jovens

-

Subsíio mensal vitalício

-

Subsídio de funeral

-

-

187.310

187.310

20.600

20.600

Comparticipação de encargos com a saúde Serviços sociais Outras prestações sociais Total da conta 6423: Subsídio de férias e natal

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

31.512

1.503.450

127.484

1.621.541

265.994

-

28.310

273.821

478.172

5.621

21.642

Pensões

18.017

18.017

393.332

393.332 4.357.546

904.913

904.913

Encargos sobre remunerações: Assistência na doença dos funcion. Públicos

-

-

Segurança social dos func. públicos - CGA

3.611.768

3.611.768

Segurança social - regime geral

2.104.907

2.104.907

Outros encargos sobre remunerações Total da conta 645:

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Seguros de acidentes trab doenças profis. Encargos sociais voluntários

-

-

5.716.675

5.716.675

33.467

33.467

-

-

773.293

773.293

-

OUTROS CUSTOS COM O PESSOAL Despesas de saúde Seguros de saúde Cursos de aperfeiç., colóquios e congressos

-

-

19.110

19.110

-

-

Indemnizações por despedimentos

13.544

13.544

Outros custos com pessoal

72.760

72.760

Prémios de actualização permanente

Total da conta 648:

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

878.706

878.706

TOTAL

234.757

13.343.544

915.940

13.257.411

2.111.799

-

209.014

1.869.066

3.613.402

39.277

172.037

11.238.244

47.004.492


92

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS

MAPA DESCONTOS E RETENÇÕES 31-12-2008 Movimentos Julho

Entregas do exercício

SALDO FINAL

54.450.444 130.524 0

4.606.150 268.860 0

4.568.326 397.557 0

5.226.634 209.880 0

4.683.606 180.796 0

8.157.866 292.027 0

5.277.772 472.742 0

5.221.388 97.338 0

5.241.253 124.870 0

6.080.349 217.810 0

7.270.262 80.958 0

5.297.554 148.149 0

116.328.951 2.617.760 0

116.174.908 2.620.193 0

154.044 (2.434) 0

325.291 26.915 0 0 7

496.953 30.629 0 0 27

456.825 28.197 0 0 14

469.718 23.886 0 0 306

502.285 27.786 0 0 226

478.197 26.873 0 0 333

617.381 27.632 0 0 1.754

503.455 25.388 0 0 192

527.237 30.297 0 0 0

464.170 31.417 0 0 23

474.302 27.421 0 0 559

739.827 28.685 0 0 559

480.052 27.988 0 0 0

6.535.693 363.115 0 0 4.000

6.196.651 335.127 0 0 4.000

339.042 27.988 0 0 0

352.213

527.609

485.036

493.910

530.297

505.403

646.767

529.035

557.534

495.610

502.282

769.071

508.040

6.902.808

6.535.778

367.030

28.773 0

0 0

0 0

34.386 0

0 0

0 0

29.428 0

0 0

0 0

26.290 0

0 0

0 0

31.878 0

150.756 0

118.877

31.878

28.773

0

0

34.386

0

0

29.428

0

0

26.290

0

0

31.878

150.756

118.877

31.878

15 0 0

40 0 0

5 0 0

25 0 0

15 0 0

20 0 0

0 0 0

20 0 0

0 0 0

30 0 0

15 0 0

40 0 0

200 0

160 0

40 0

24.769 175.728 65.481 12 0 0

27.095 176.005 67.545 12 0 0

28.633 184.142 72.256 12 0 0

27.650 177.492 74.012 12 0 0

28.193 181.404 76.633 12 0 0

27.642 177.559 75.693 12 0 0

24.979 319.248 124.241 12 0 0

27.532 177.350 81.045 12 0 0

28.693 184.101 82.597 28 0 0

26.878 171.516 79.346 12 0 0

26.891 171.687 80.460 12 0 0

26.477 325.140 140.368 12 0 0

26.548 170.217 84.181 15 0 0

351.980 2.591.592 1.103.860 172 0 0

327.530 2.396.203 1.019.679 164 0 0

24.450 195.388 84.181 8 0 0

Total da conta 2.4.5.

265.990

270.657

285.043

279.166

286.242

280.906

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

TOTAL DA CONTA 2.4.

646.951

798.281

770.119

807.467

816.564

786.325

1.144.696

814.974

852.974

799.651

781.362

1.261.084

820.919

11.101.368

10.398.392

702.976

0 0 570

0 0 0

0 0 1.044

0 0 5.228

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 6.272

0 0 6.272

0 0 0

438

7.438

7.728

7.575

7.584

7.565

9.319

7.589

7.547

7.529

7.456

9.116

7.396

94.278

93.806

473

Regularização de dívidas p/ ordem tesouro

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Cauções a fornecedores Adiantamentos a doentes

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2.494

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2.494

0

2.494

7.927 0 0 344 664 0 623 0 9.771

6.650 0 0 344 695 0 368 0 8.346

6.632 0 0 352 727 0 3.098 0 9.687

7.133 0 17 352 730 0 428 0 14.254

6.350 0 23 352 727 0 5.626 0 7.102

10.044 0 33 389 728 0 5.159 0 8.001

7.792 0 23 486 719 0 98 0 9.916

5.978 0 23 509 717 0 834 0 6.473

6.076 0 24 546 716 0 113 0 5.223

6.127 0 21 591 712 0 120 0 5.880

11.173 0 21 606 702 0 1.953 0 8.891

15.550 0 22 606 700 0 3.727 0 4.285

101.514 0 207 5.475 9.161 0 17.888 0 103.718

85.436 0 207 5.475 9.088 0 23.318 0 102.783

16.078 0 0 0 73 0 (5.430) 0 934

Saldo Inicial

Designação

Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Empréstimos Obtidos

247.348 (3.753) 0

IRS - Trabalho dependente IRS - Trabalho independente IRS - Capitais IRS - Prediais IRS - Sobre outros rendimentos Total da conta 2.4.2. IVA - A pagar - de operações gerais IVA - A recuperar Total da conta 2.4.3. Imposto de selo Outros impostos

Janeiro

(25) 0

A.D.S.E. Caixa Geral de Aposentações Segurança Social - F. Púb. - RG Cofres da Previdência Caixas de Previdência Outras

Outras tributações

Adiantamentos a fornec imobilizado Adiantamentos a orgãos directivos Adiantamentos a pessoal

0 0 (570)

Sindicatos

Utentes c/ valores em prescrição Cauções de fornecedores Sentenças judiciais Descontos p/companhias seguros Serviços sociais Ordens Associações culturais e recreativas Subsídio creche e jardim infância Reposição de vencimentos Centro Recuperaç Paralasia Cerebral Outros

4.084 0 0 0 626 0 (4.259) 0 5.890

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

468.481

Agosto

285.939

Setembro

295.420

Outubro

277.752

Novembro

279.050

Total

Dezembro

491.997

280.961

4.047.604

3.743.577

304.028

0 0

Total da conta 2.6.8.

8.835

19.328

16.404

20.495

22.912

20.179

24.354

19.033

14.533

12.698

13.450

23.346

24.889

240.457

226.308

14.149

TOTAL

899.248

55.406.585

5.669.261

5.802.464

6.288.802

5.678.471

9.628.262

6.592.110

6.193.780

6.186.002

7.100.428

8.644.765

6.298.908

130.389.086

129.519.879

869.207

MAPA ENTREGA DE DESCONTOS E RETENÇÕES 31-12-2008 Saldo Inicial

Movimentos Junho Julho

Outubro

Novembro

Dezembro

Total

Entregas do exercício

SALDO FINAL

Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Empréstimos Obtidos

247.348 (3.753) 0

60.551 130.524 0

35.953.611 350.027 0

61.989 339.364 0

5.853.272 185.376 0

2.493.854 180.796 0

2.963.973 387.766 0

176.122 492.590 0

39.236 110.857 0

20.815 138.547 0

3.886.492 86.392 0

1.762.897 88.464 0

62.902.095 129.490 0

116.174.908 2.620.193 0

116.328.951 2.617.760 0

154.044 (2.434) 0

IRS IRS IRS IRS IRS

325.291 26.915 0 0 7

466.301 25.910 0 0 7

496.953 31.634 0 0 27

456.825 28.197 0 0 14

469.718 23.886 0 0 306

502.285 27.786 0 0 226

478.197 26.873 0 0 333

617.381 27.632 0 0 1.754

503.455 25.388 0 0 192

527.237 30.297 0 0 0

464.170 31.417 0 0 23

474.302 27.421 0 0 559

739.827 28.685 0 0 559

6.196.651 335.127 0 0 4.000

6.535.693 363.115 0 0 4.000

339.042 27.988 0 0 0

352.213

492.218

528.614

485.036

493.910

530.297

505.403

646.767

529.035

557.534

495.610

502.282

769.071

6.535.778

6.902.808

367.030

28.773 0

0 0

28.773 0

0 0

0 0

34.386 0

0 0

0 0

29.428 0

0 0

0 0

26.290 0

0 0

118.877 0

150.756 0

31.878 0

28.773

0

28.773

0

0

34.386

0

0

29.428

0

0

26.290

0

118.877

150.756

31.878

0 0 0

0 0 0

0 0 0

35 0 0

25 0 0

15 0 0

20 0 0

0 0 0

20 0 0

0 0 0

30 0 0

15 0 0

160 0

200 0

40 0

26.867 175.656 65.481 12 0 0

27.095 176.005 67.545 12 0 0

28.633 184.142 72.256 12 0 0

27.650 177.492 74.012 12 0 0

28.193 181.404 76.633 12 0 0

27.642 177.559 75.693 12 0 0

24.979 319.248 124.241 12 0 0

27.532 178.639 81.045 12 0 0

28.693 157.514 82.597 28 0 0

26.878 171.516 79.346 3 0 0

26.891 171.687 80.460 12 0 0

26.477 325.339 140.368 27 0 0

327.530 2.396.203 1.019.679 164 0 0

351.980 2.591.592 1.103.860 172 0 0

24.450 195.388 84.181 8 0 0

Designação

- Trabalho dependente - Trabalho independente - Capitais - Prediais - Sobre outros rendimentos Total da conta 2.4.2.

IVA - A pagar - de operações gerais IVA - A recuperar Total da conta 2.4.3. Imposto de selo Outros impostos

Janeiro

(25) 0

A.D.S.E. Caixa Geral de Aposentações Segurança Social - F. Púb. - RG Cofres da Previdência Caixas de Previdência Outras

24.769 175.728 65.481 12 0 0

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Agosto

Setembro

Total da conta 2.4.5.

265.990 0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

TOTAL DA CONTA 2.4.

646.951

760.235

828.043

770.079

773.111

850.951

786.325

1.115.268

845.691

826.387

773.353

807.653

1.261.297

10.398.392

11.101.368

702.976

0 0 (570)

0 0 0

0 0 0

0 0 6.272

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 0

0 0 6.272

0 0 6.272

0 0 0 473

Outras tributações

Adiantamentos a fornec imobilizado Adiantamentos a orgãos directivos Adiantamentos a pessoal Sindicatos

268.017

270.657

285.043

279.166

286.242

280.906

468.481

287.227

268.833

277.743

279.050

492.211

3.743.577

4.047.604

304.028

438

0

7.438

7.912

7.575

7.584

7.565

9.319

7.412

7.530

7.519

7.451

16.502

93.806

94.278

Regularização de dívidas p/ ordem tesouro

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

Cauções a fornecedores Adiantamentos a doentes

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

0 0

Utentes c/ valores em prescrição

0

Cauções de fornecedores

2.494

Sentenças judiciais Descontos p/companhias seguros Serviços sociais Ordens Associações culturais e recreativas Subsídio creche e jardim infância Reposição de vencimentos Centro Recuperaç Paralasia Cerebral Outros

4.084 0 0 0 626 0 (4.259) 0 5.890

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

0

2.494

3.896 0 0 0 626 0 2.344 0 6.289

7.927 0 0 344 664 0 884 0 9.723

6.650 0 0 344 695 0 3.534 0 9.060

6.632 0 0 352 727 0 1.484 0 9.507

7.133 0 17 352 730 0 6.066 0 12.393

6.763 0 23 352 727 0 248 0 6.134

9.632 0 0 389 728 0 1.150 0 7.304

7.792 0 57 486 719 0 932 0 12.146

5.978 0 23 509 717 0 306 0 7.262

6.076 0 24 546 716 0 4.308 0 5.103

5.786 0 21 591 712 0 321 0 6.440

11.173 0 43 1.212 1.329 0 1.739 0 11.422

85.436 0 207 5.475 9.088 0 23.318 0 102.783

101.514 0 207 5.475 9.161 0 17.888 0 103.718

0 2.494 16.078 0 0 0 73 0 (5.430) 0 934

Total da conta 2.6.8.

8.835

13.155

19.542

20.284

18.701

26.690

14.246

19.203

22.131

14.795

16.773

13.871

26.918

226.308

240.457

14.149

TOTAL

899.248

964.465

37.158.662

1.205.901

6.838.034

3.559.874

4.159.874

1.812.502

1.025.326

1.008.074

4.770.528

2.680.337

64.336.301

129.519.879

130.389.086

869.207


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

93

Informação Adicional

INFORMAÇÃO ADICIONAL


94

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Q u a d r o A – ORGANIGRAMA EXPANDIDO

Q u a d r o B – LINHAS DE ACTIVIDADE PRINCIPAL E INTERMÉDIA

Linhas de Actividade Principal Unidade

2006

2007

2008

Variação

Variação

2007_2006

2008_2007

Internamento

Doentes Saídos

25.888

25.155

25.935

-2,8%

3,1%

Cirurgia Ambulatória

Doentes Saídos

1.245

1.595

1.776

28,1%

11,3%

Consulta Externa

Consultas

209.546

211.732

215.844

1,0%

1,9%

Urgência

Admissões

149.875

164.107

158.599

9,5%

-3,4%

Sessões

12.696

12.690

13.655

0,0%

7,6%

Visitas

3.360

3.159

2.785

-6,0%

-11,8%

Hospital de Dia Serviço Domiciliário

Linhas de Actividade Intermédia Linha de Actividade

Unidade

2006

2007

2008

Variação

Variação

2007_2006

2008_2007

Bloco Operatório

Intervenções

10.118

10.141

10.457

0,2%

3,1%

Cirurgia Ambulatória

Intervenções

1.657

1.975

2.430

19,2%

23,0%

Partos

2.906

2.686

2.791

-7,6%

3,9%

Partos


95

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro C - DOENTES SAÍDOS DO INTERNAMENTO POR ESPECIALIDADE

Serviços

Doentes Saídos sem transferências internas 2006 5.059 982 241 400 296 91 95 7.164

2007 4.995 993 192 505 295 83 69 7.132

2008 5.254 927 261 590 315 107 24 7.478

Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Dermatologia Estomatologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Urologia Total Especialidades Cirúrgicas

4.578 17 269 5 55 139 2.710 763 537 9.073

4.666 17 266 4 83 107 2.651 694 517 9.005

4.939 288 7 51 145 2.649 653 565 9.297

Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia

3.588 0 760 4.348

3.279 33 610 3.922

3.442 52 521 4.015

Pediatria Neonatologia

1.718 418

1.730 382

Total Pediatria

2.136

Medicina Interna Cardiologia Gastrenterologia Neurologia Pneumologia Psiquiatria Oncologia Total Especialidades Médicas

Quartos Particulares Total Quartos Particulares UCIC UCIN UCIP Total Unidades Cuidados Intensivos Recém-Nascidos Observações Serviço Social Anestesiologia Total Outras Especialidades Total

% Variação 2007_2006

% Variação 2008_2007

-1,3% 1,1% -20,3% 26,3% -0,3% -8,8% -27,4% -0,4%

5,2% -6,6% 35,9% 16,8% 6,8% 28,9% -65,2% 4,9%

1,9% 0,0% -1,1% -20,0% 50,9% -23,0% -2,2% -9,0% -3,7% -0,7%

5,9% -100,0% 8,3% 75,0% -38,6% 35,5% -0,1% -5,9% 9,3% 3,2%

-8,6% -19,7% -9,8%

5,0% 57,6% -14,6% 2,4%

1.567 353

0,7% -8,6%

-9,4% -7,6%

2.112

1.920

-1,1%

-9,1%

61 61

39 39

21 21

-36,1% -36,1%

-46,2% -46,2%

352 15 47 414

389 10 63 462

431 11 93 535

10,5% -33,3% 34,0% 11,6%

10,8% 10,0% 47,6% 15,8%

2.615 20 48 9 2.692

2.427 3 50 3 2.483

2.531 25 104 9 2.669

-7,2% -85,0% 4,2% -66,7% -7,8%

4,3% 733,3% 108,0% 200,0% 7,5%

25.888

25.155

25.935

-2,8%

3,1%


96

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro D – INDICADORES DE PRODUÇÃO DO INTERNAMENTO POR ESPECIALIDADE

Serviços Medicina Interna Cardiologia Gastrenterologia

Taxa de Ocupação

Lotação em 31.12.2008

2006

2007

Demora Média 2008

2006

2007

Doente Tratado por Cama 2008

2006

2007

2008

121

95,22%

99,40%

102,73%

8,20

8,74

8,58

41,81

41,28

43,42

13

128,92%

137,63%

119,80%

5,25

5,50

6,09

89,27

90,27

71,31

5

52,60%

42,33%

79,15%

4,73

4,82

4,54

40,17

32,00

52,20

12

88,95%

88,20%

86,59%

9,61

7,69

6,45

33,33

42,08

49,17

Pneumologia

9

58,93%

59,60%

68,34%

6,50

6,50

7,07

32,89

32,78

35,00

Psiquiatria

6

85,66%

84,84%

85,52%

10,27

11,04

11,02

30,33

27,67

26,75

6,35

3,43

11,67

166

94,29%

96,98%

100,32%

7,69

7,99

7,94

44,22

44,02

45,60

98

71,30%

74,44%

78,01%

5,59

5,66

5,70

46,71

47,61

50,40

5,06

6,53 32,00

Neurologia

Oncologia Total Especialidades Médicas Cirurgia Geral Cirurgia Plástica

0

Cirurgia Vascular

9

68,04%

56,65%

64,06%

8,20

7,04

7,41

29,89

29,56

Dermatologia

1

26,03%

20,55%

23,22%

19,00

18,75

12,14

5,00

4,00

7,00

Estomatologia

2

38,22%

53,56%

23,91%

4,85

4,86

3,43

27,50

41,50

25,50

Oftalmologia Ortopedia

4

19,38%

12,67%

13,87%

2,00

1,79

1,40

34,75

26,75

36,25

85

57,83%

58,16%

67,70%

6,70

6,79

7,42

31,88

31,19

32,91

Otorrinolaringologia

12

56,94%

63,77%

54,53%

3,27

3,51

4,23

63,58

57,83

54,42

Urologia

12

60,21%

53,86%

69,47%

4,99

4,50

5,41

44,75

43,08

47,08

223

63,34%

64,43%

69,96%

5,72

5,75

6,05

40,69

40,38

42,55

42

58,47%

65,89%

67,55%

3,01

2,86

3,02

73,88

84,08

81,95

22,74%

36,34%

2,52

2,56

Total Especialidades Cirúrgicas Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia

1

33,00

52,00

12

68,40%

47,93%

48,04%

4,37

4,25

4,07

59,08

40,67

43,42

55

60,22%

60,20%

62,73%

3,25

3,08

3,15

68,71

71,31

73,00

Pediatria

30

73,37%

65,57%

53,91%

4,68

4,15

3,69

57,27

57,67

52,23

Neonatologia

16

59,45%

53,22%

53,94%

7,75

7,81

8,25

27,87

25,47

23,53

Total Pediatria

46

68,73%

61,46%

53,92%

5,28

4,81

4,53

47,47

46,93

42,67

Quartos Particulares

8

5,29%

14,16%

6,99%

3,43

13,23

11,81

6,10

3,90

2,21

8

5,29%

14,16%

6,99%

3,43

13,23

11,81

6,10

3,90

2,21

UCIC

10

70,55%

71,97%

75,96%

3,79

3,36

3,19

67,40

78,30

87,00

UCIN

7

78,68%

55,62%

51,23%

6,26

7,01

7,52

45,80

30,40

25,80

UCIP

6

68,08%

74,57%

78,23%

6,78

6,30

5,75

38,17

43,67

50,33

23

71,78%

68,82%

70,41%

4,90

4,47

4,21

53,90

57,00

61,95

Recém-Nascidos

33

48,20%

45,60%

57,76%

2,69

2,66

2,76

65,38

62,50

76,70

Serviço de Observações

14

2,88%

1,64%

2,42%

7,35

27,00

5,08

1,43

0,21

1,79

1

400,27%

408,77%

350,27%

29,77

36,50

12,45

48,00

50,00

104,00

12,67

4,67

2,11

48

43,63%

40,99%

47,82%

3,24

3,37

3,16

48,95

46,13

55,60

569

69,49%

70,11%

73,88%

5,67

5,78

5,83

44,62

44,14

46,23

Total Quartos Particulares

Total Unidade de Cuidados Intensivos

Serviço Social Anestesiologia

0

Total Outras Especialidades

Total


97

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL Quadro E - CONSULTAS EXTERNAS POR ESPECIALIDADE

2006

2007

2008

% Var. 2007_2006

% Var. 2008_2007

ESPECIALIDADES Primeiras

Subsequentes

TOTAL

Primeiras

Subsequentes

TOTAL

Primeiras

Subsequentes

TOTAL

Primeiras

Subsequentes

TOTAL

Primeiras

Subsequentes

TOTAL

Medicina Interna

2.033

13.167

15.200

2.182

14.403

16.585

2.502

16.899

19.401

7,3%

9,4%

9,1%

14,7%

17,3%

Cardiologia

1.328

4.706

6.034

1.315

4.827

6.142

1.385

5.241

6.626

-1,0%

2,6%

1,8%

5,3%

8,6%

7,9%

Gastrenterologia

648

2.261

2.909

620

2.056

2.676

689

2.740

3.429

-4,3%

-9,1%

-8,0%

11,1%

33,3%

28,1%

Imunoalergologia

574

2.075

2.649

755

2.102

2.857

955

2.300

3.255

31,5%

1,3%

7,9%

26,5%

9,4%

13,9%

Imunohemoterapia

943

32.916

33.859

1.492

33.014

34.506

1.558

29.127

30.685

58,2%

0,3%

1,9%

4,4%

-11,8%

-11,1%

Nefrologia

137

589

726

130

677

807

55

459

514

-5,1%

14,9%

11,2%

-57,7%

-32,2%

-36,3%

Neurologia

1.264

5.269

6.533

1.212

5.513

6.725

1.015

4.407

5.422

-4,1%

4,6%

2,9%

-16,3%

-20,1%

-19,4%

280

1.217

1.497

301

1.233

1.534

340

1.249

1.589

7,5%

1,3%

2,5%

13,0%

1,3%

3,6%

1.103

5.091

6.194

788

4.833

5.621

1.759

5.415

7.174

-28,6%

-5,1%

-9,3%

123,2%

12,0%

27,6%

8.270

Pneumologia Psiquiatria

17,8%

-16,4%

-8,6%

-22,2%

3,3%

-4,3%

860

5.610

6.470

864

5.520

6.384

870

4.697

5.567

0,5%

-1,6%

-1,3%

0,7%

-14,9%

-12,8%

11.340

80.180

91.520

12.215

80.261

92.476

13.117

78.815

91.932

7,7%

0,1%

1,0%

7,4%

-1,8%

-0,6%

Cirurgia Geral

8.617

16.293

24.910

8.389

17.888

26.277

9.723

20.413

30.136

-2,6%

9,8%

5,5%

15,9%

14,1%

14,7%

Cirurgia Vascular

1.011

804

1.815

1.156

942

2.098

1.190

1.484

2.674

14,3%

17,2%

15,6%

2,9%

57,5%

27,5%

Medicina Física e Reabilitação

2.170

Oncologia Total Especialidades Médicas

7.279

9.449

2.556

8.639

17,0%

6.083

1.989

6.281

Dermatologia

1.644

3.121

4.765

1.600

2.831

4.431

1.984

2.865

4.849

-2,7%

-9,3%

-7,0%

24,0%

1,2%

Estomatologia / Medicina Dentária

2.120

6.296

8.416

1.617

6.181

7.798

1.434

6.941

8.375

-23,7%

-1,8%

-7,3%

-11,3%

12,3%

7,4%

Oftalmologia

1.637

3.186

4.823

1.151

2.822

3.973

1.910

3.437

5.347

-29,7%

-11,4%

-17,6%

65,9%

21,8%

34,6%

Ortopedia

7.620

11.585

19.205

7.650

12.300

19.950

7.696

9.532

17.228

0,4%

6,2%

3,9%

0,6%

-22,5%

-13,6%

Otorrinolaringologia

2.924

8.397

11.321

2.408

7.725

10.133

1.993

6.577

8.570

-17,6%

-8,0%

-10,5%

-17,2%

-14,9%

-15,4%

Urologia

1.712

2.866

4.578

1.357

3.203

4.560

1.431

3.211

4.642

-20,7%

11,8%

-0,4%

5,5%

0,2%

1,8%

27.285

52.548

79.833

25.328

53.892

79.220

27.361

54.460

81.821

-7,2%

2,6%

-0,8%

8,0%

1,1%

3,3%

2.014

1.907

2.952

Total Especialidades Cirúrgicas

9,4%

5.116

7.130

4.581

6.488

4.253

7.205

-5,3%

-10,5%

-9,0%

54,8%

-7,2%

11,1%

936

3.695

4.631

637

3.531

4.168

557

2.994

3.551

-31,9%

-4,4%

-10,0%

-12,6%

-15,2%

-14,8%

1.718

5.914

7.632

2.336

6.286

8.622

1.951

5.670

7.621

36,0%

6,3%

13,0%

-16,5%

-9,8%

-11,6%

4.668

14.725

19.393

4.880

14.398

19.278

5.460

12.917

18.377

4,5%

-2,2%

-0,6%

11,9%

-10,3%

-4,7%

1.895

6.389

8.284

2.100

6.322

8.422

2.148

7.340

9.488

10,8%

-1,0%

1,7%

2,3%

16,1%

12,7%

757

1.790

2.547

686

1.731

2.417

758

1.869

2.627

-9,4%

-3,3%

-5,1%

10,5%

8,0%

8,7%

85

243

328

73

195

268

71

251

322

-14,1%

-19,8%

-18,3%

-2,7%

28,7%

20,1%

Total Pediatria

2.737

8.422

11.159

2.859

8.248

11.107

2.977

9.460

12.437

4,5%

-2,1%

-0,5%

4,1%

14,7%

12,0%

Anestesiologia

3.269

137

3.406

4.950

195

5.145

6.985

192

7.177

51,4%

42,3%

51,1%

41,1%

-1,5%

Dor

350

1.980

2.330

376

2.782

3.158

363

3.405

3.768

7,4%

40,5%

35,5%

-3,5%

22,4%

19,3%

Saúde Ocupacional

137

207

344

38

163

201

78

78

-72,3%

-21,3%

-41,6%

-100,0%

-52,1%

-61,2%

3.756

2.324

6.080

5.364

3.140

8.504

7.348

3.675

11.023

42,8%

35,1%

37,0%

17,0%

29,6%

570

570

585

585

71

71

2,6%

2,6%

-87,9%

-87,9%

275

716

991

106

456

562

64

119

183

-61,5%

-36,3%

-43,3%

-39,6%

-73,9%

-67,4%

275

1.286

1.561

106

1.041

1.147

64

190

254

-61,5%

-19,1%

-26,5%

-39,6%

-81,7%

-77,9%

50.061

159.485

209.546

50.752

160.980

211.732

56.327

159.517

215.844

1,4%

0,9%

1,0%

11,0%

-0,9%

1,9%

Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia Pediatria Neonatologia Desenvolvimento

Total Outras Especialidades Médicas Apoio Diabético Nutrição e Dietética Total Outras Especialidades Não Médicas Total

39,9%

39,5%

Quadro F – EPI SÓDIOS DE URGÊNCI A POR TIPO DE ALTA 2006 Urgência

97.698 6.038 26.848

Transf. Internas 10.188 2.849 2.020

Transf. Externas 3.769 3 269

130.584

15.057

4.041

Altas

Geral Ginecologia / Obstetrícia Pediátrica Total

2007 Óbitos

109.563 5.845 29.243

Transf. Externas 4.112 6 253

144.651

14.921

4.371

Altas

2

111.846 8.890 29.139

193

149.875

191

2008

Transf. Internas 10.287 2.602 2.032

TOTAL

Óbitos

102.163 5.928 30.693

Transf. Internas 10.830 2.683 1.933

Transf. Externas 3.953 5 259

138.784

15.446

4.217

TOTAL

Altas

164

124.126 8.453 31.528

164

164.107

Óbitos

TOTAL

% Variação 2007_2006

% Variação 2008_2007

152

117.098 8.616 32.885

11,0% -4,9% 8,2%

-5,7% 1,9% 4,3%

152

158.599

9,5%

-3,4%

Quadro G – SESSÕES/DOENTES EM HOSPITAL DE DIA POR ESPECIALIDADE Hospital de Dia Dor Crónica Endoscopia Imunoalergologia Imunohemoterapia Oncologia / Outros Oncologia / Quimioterapia Outros Total

2006 N.º de N.º de Sessões Doentes 4.141 743 1 1 79 33 1.060 496 1.198 425 6.038 682 179 37 12.696

2.417

2007 N.º de N.º de Sessões Doentes 3.789 827 31 7 85 47 1.497 669 968 350 6.227 744 93 25 12.690

2.669

2008 N.º de N.º de Sessões Doentes 4.544 925 104 30 117 57 1.214 431 1.010 387 6.609 757 57 21 13.655

2.608

% Variação 2007_2006 N.º de N.º de Sessões Doentes -8,5% 11,3% 3000,0% 600,0% 7,6% 42,4% 41,2% 34,9% -19,2% -17,6% 3,1% 9,1% -48,0% -32,4% 0,0%

10,4%

% Varição 2008_2007 N.º de N.º de Sessões Doentes 19,9% 11,9% 235,5% 328,6% 37,6% 21,3% -18,9% -35,6% 4,3% 10,6% 6,1% 1,7% -38,7% -16,0% 7,6%

-2,3%


98

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro H – VISITAS DOMICILIÁRIAS

Cuidados Médicos Cuidados de Enfermagem

462 2.898

250 2.909

1.283 1.502

% Variação 2007_2006 -45,9% 0,4%

Total

3.360

3.159

2.785

-6,0%

Serviço Domiciliário

2006

2007

2008

% Variação 2008_2007 413,2% -48,4% -11,8%

Quadro I – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS CONVENCIONAIS POR ESPECIALIDADE

Especialidades Urgente Cardiologia Cirurgia Geral Cirurgia Privada Cirurgia Vascular Dermatologia Estomatologia / Medicina Dentária Ginecologia Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Pneumologia Urologia

1 1.008

Total

2.847

17 4 32 1.247 9 495 29 3 2

2006 N.º Intervenções Programada Adicional 34 2.190 282 8 205 2 31 912 345 204 1.814 120 849

Total 35 3.480 8 222 2 35 944 1.592 213 2.429 878 3 277

34 2.804 6 155 1 32 528 1.421 133 2.176 604 3 246

10.118

8.143

275 6.869

402

N.º Doentes

2007 N.º Intervenções Programada Adicional 30 1.055 2.136 509 19 23 197

Urgente

1 42 1.210 4 488 33

54 958 127 170 1.629 817

6

278

2.862

6.415

N.º Doentes

Total 30 3.700 19 220 0 55 1.000 1.337 174 2.472 850 0 284

355

864

10.141

Urgente

30 2.902 18 158

7 1.227

53 547 1.249 104 2.169 555

2 40 1.237

29

573 34

2008 N.º Intervenções Programada Adicional 54 2.106 717 8 238 6 29 743 214 245 2 1.425 477 766

242

4

274

8.027

3.153

6.108

61 4.050 8 267 6 31 783 1.451 247 2.475 800 0 278

61 3.181 8 183 4 30 452 1.325 144 2.206 510 253

% Variação Intervenções 2007_2006 -14,3% 6,3% 137,5% -0,9% -100,0% 57,1% 5,9% -16,0% -18,3% 1,8% -3,2% -100,0% 2,5%

10.457

8.357

0,2%

Total

1.196

N.º Doentes

% Variação Doentes 2007_2006 -11,8% 3,5% 200,0% 1,9% -100,0% 65,6% 3,6% -12,1% -21,8% -0,3% -8,1% -100,0% -1,6%

% Variação Intervenções 2008_2007 103,3% 9,5% -57,9% 21,4%

% Variação Doentes 2008_2007 103,3% 9,6% -55,6% 15,8%

-43,6% -21,7% 8,5% 42,0% 0,1% -5,9%

-43,4% -17,4% 6,1% 38,5% 1,7% -8,1%

-2,1%

4,5%

-1,4%

3,1%

4,1%

Quadro J – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS EM AMBULATÓRIO POR ESPECIALIDADE

Especialidades Cirurgia Geral Dermatologia Estomatologia / Medicina Dentária Gastrenterologia Ginecologia Oftalmologia Urologia

2006

2007

2008

% Variação 2007_2006

% Variação 2008_2007

Doentes Saídos 157 88 58 237 286 419

Intervenções 181 180 58 237 301 700

Doentes Saídos 223 92 72 447 454 307

Intervenções 246 187 73 447 468 554

Doentes Saídos 383 100 70 152 429 641 1

Intervenções 420 195 72 152 447 1.143 1

Doentes Saídos 42,04% 4,55% 24,14% 88,61% 58,74% -26,73%

Intervenções 35,91% 3,89% 25,86% 88,61% 55,48% -20,86%

Doentes Saídos 71,7% 8,7% -2,8% -66,0% -5,5% 108,8%

Intervenções 70,7% 4,3% -1,4% -66,0% -4,5% 106,3%

1.245

1.657

1.595

1.975

1.776

2.430

28,11%

19,19%

11,3%

23,0%

Total

Quadro K – PARTOS Tipo Parto Eutócicos Distócicos Cesarianas Outros

2006 1.684 1.222 983 239

2007 1.520 1.166 955 211

2008 1.565 1.226 1.029 197

% Variação 2007_2006 -9,7% -4,6% -2,8% -11,7%

% Variação 2008_2007 3,0% 5,1% 7,7% -6,6%

Total

2.906

2.686

2.791

-7,6%

3,9%

33,8%

35,6%

36,9%

% Cesarianas

Quadro L – TRANSPLANTES/COLHEITAS DE CÓRNEA

Transplantes / Colheitas Número de Transplantes de Córnea Número de Colheitas de Córnea % Variação Anual Transplantes % Variação Anual Colheitas

2003

2004

2005

2006

2007

2008

15 11

12 16

6 3

12 12

5 4

6 8

0,0%

-20,0%

-50,0%

100,0%

-58,3%

20,0%

-54,2%

45,5%

-81,3%

300,0%

-66,7%

100,0%


99

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro M – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS INTERNAMENTE EM 2008 POR TI PO DE EXAME E SERVIÇO PRESCRI TOR

Acumulado Dezembro 2008 Serviço Prescritor Tipo de Exame

IMAGIOLOGIA

ANATOMIA PATOLÓGICA

ANÁLISES CLÍNICAS

MEDICINA NUCLEAR

GASTROENTEROLOGIA

MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO

CARDIOLOGIA

NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS

OFTALMOLOGIA

PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA

UROLOGIA

ORL

IMUNO-HEMOTERAPIA

DERMATOLOGIA

GINECOLOGIA

GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA

REUMATOLOGIA OUTROS

Ecografias Radiologia de Intervenção Ressonância Magnética Rx Convencional TAC Outros Autópsias Citológicos Histológicos Outros Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas

Urgência

Consulta

Internam.

2.787 9 10 70.387 12.613 8.593

17.411 40 5.339 18.432 8.169 4.408

6.143 77 1.802 11.125 6.873 8.208

76 55 1

2.212 3.372 15

1 1.293 4.188 60

369.883 45.892 2.535 14.029

476.920 41.490 31.579 12.257

512.075 50.192 10.013 45.077

22

6

Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET

Hosp. Dia 11 48 34 51 59

Outros

Quantidade

Exterior

121 29 7 218 13 47

72 1 279 165 1.038 79

361 2.581 2 13.415 2.540 27 91

9.933 1.150 921 424

1.028 154 65 61

6

Endoscopia (não especificado) Outros (Gastro)

78 253

3.077 2.549

1.343 1.028

1 24

403 336

105 107

Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas

1 218

1 185.281

30 8.398

2

13.464

117

7.186 3

17.275 2

4.690 218 183

565

50

7

521 1 16

306

17

7

1

5

57

4

Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia) EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia) Outros (Neurofisiografia) Laser Electrofisiologia

1

113 1.239

1

1

Outros (Oftalmologia)

4

1.169

9

128

1

23.106 321

2.684 160

2.242 526

5 11

45 127

22 11

161

3 3 9

Provas de Função Respiratória Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento Ecografias (Urologia) Urodinâmica Outros (Urologia) Não Especificado (ORL) Análises Unidades Transfundidas Imuno-hemoterapia (Outros) Não Especificado (Dermatologia)

8 1.043

33

193

2.429

2.133

1.725

13 4

3.568

20

2.577

13

512 356 1.686

3 3 3

1.602 2.312

1 43

Exames Endoscópicos (Ginecologia) Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia) Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia)

1.901 555

Outros (Ginecologia - Obstetrícia)

1.185

366 560

76

429.143 1.166 6

4

9 2

29

1 1.455

8.166

358

286

Não Especificado (Reumatologia) Outros

40 190 260

1 278.538

45.459

139 1.131

31.550

26.545 156 7.485 100.361 28.757 21.394 184.698 1 3.942 10.196 78 14.217 1.383.254 141.418 45.140 71.939 1.641.751 34 0 0 34 5.007 4.297 9.304 32 207.480 207.512 29.766 223 183 30.172 858 1 22 61 942 113 1.242 1.311 2.666 28.104 1.156 29.260 51 193 1.506 6.016 429.143 6.838 570 436.551 2.610 2.610 528 361 1.689 2.578 3.505 4.394 286 8.185 140 140 365.202 365.202


100

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro N – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS EM 2007 E 2008 POR TIPO DE EXAME

Tipo de Exame Imagiologia Anatomia Patológica Análises Clínicas

2007

2008

Quantidade

Quantidade

174.418

184.698

5,89%

12.037

14.217

18,11%

1.478.450

1.641.751

11,05%

34

Medicina Nuclear Gastrenterologia Medicina Física e Reabilitação Cardiologia Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas Oftalmologia Pneumologia e Imunoalergologia Urologia Otorrinolaringologia Imuno-hemoterapia Dermatologia Ginecologia - Obstetrícia

6.721

9.304

38,43%

207.216

207.512

0,14%

25.943

30.172

16,30%

1.148

942

-17,94%

654

2.666

307,65%

26.708

29.260

9,56%

2.165

1.750

-19,17%

6.246

6.016

-3,68%

422.555

436.551

3,31%

1.316

2.610

98,33%

12.234

10.763

-12,02%

140

Reumatologia Outros

% Variação 2008/2007

35.347

365.202

933,19%


101

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro O – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS NO EXTERIOR EM 2008 POR TI PO DE EXAME E SERVIÇO PRESCRITOR

Acumulado Dezembro 2008 Serviço Prescritor Tipo de Exame

Imagiologia

Anatomia Patológica

Análises Clínicas

MEDICINA NUCLEAR

GASTROENTEROLOGIA

MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO

CARDIOLOGIA

NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS

OFTALMOLOGIA

PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA

UROLOGIA

ORL

IMUNO-HEMOTERAPIA

DERMATOLOGIA

GINECOLOGIA

GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA

REUMATOLOGIA OUTROS

Ecografias Radiologia de Intervenção Ressonância Magnética Rx Convencional TAC Outros

Urgência

Consulta

20

687

357

28

Hosp. Dia

Outros

Exterior

29

497

19

203

248

18

14 33

1 13

15

116

23

2.879

787

1.311

325

383

1

852

586

2

1.121

864

4

1

986

113

14

1.925

401

Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET

1

20

Endoscopia (não especificado) Outros (Gastro) Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia)

1.518 156

237

Autópsias Citológicos Histológicos Outros Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas Genéticas

Internam.

1

EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia)

56

10

147

108

123

34

15

1

6

1

453

459

13

69

13

16

984

71

5

12

Outros (Neurofisiografia)

14

60

Laser Electrofisiologia

11

2

Outros (Oftalmologia)

1

1

3

Provas de Função Respiratória Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento

96

6

25

37

Ecografias (Urologia) Urodinâmica

21

6

5

2

7

1

Não Especificado (ORL)

19

10

Análises Unidades Transfundidas

23

4

Outros (Urologia)

Imuno-hemoterapia (Outros)

1

Não Especificado (Dermatologia)

4

2

Exames Endoscópicos (Ginecologia) Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia)

4

Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia)

2 241

Outros (Ginecologia - Obstetrícia)

3

8

Não Especificado (Reumatologia) Outros

1 1

797

110

5

1

Quantidade 2.225 385 185 516 688 32 4.031 33 1 28 139 201 4.977 709 1.438 1.991 1.114 10.229 2.327 20 66 2.413 255 157 412 16 7 23 914 82 0 996 29 1.056 17 74 1.176 0 13 3 16 102 62 164 27 7 8 42 29 29 27 0 1 28 6 6 0 0 4 4 2 244 8 254 2 2 913 913


102

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro P – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS NO EXTERIOR EM 2007 E 2008 POR TIPO DE EX AME

2007

Tipo de Exame Imagiologia Anatomia Patológica Análises Clínicas Medicina Nuclear Gastroenterologia Medicina Física e Reabilitação Cardiologia Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas Oftalmologia Pneumologia e Imunoalergologia Urologia Otorrinolaringologia Imuno-hemoterapia Dermatologia Ginecologia - Obstetrícia

2008

Quantidade 2.923

4.031

37,91%

1.013

201

-80,16%

8.612

10.229

18,78%

2.503

2.413

-3,60%

647

412

-36,32%

251

23

-90,84%

780

996

27,69%

1.049

1.176

12,11%

14

16

14,29%

172

164

-4,65%

17

42

147,06%

36

29

-19,44%

174

27

-84,48%

32

6

-81,25%

205

258

25,85%

2

Reumatologia Outros

Quantidade

% Variação 2008/2007

52

913

1655,77%


103

RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

INF ORMAÇÃO AD ICIONAL

Quadro Q – EFECTIVOS EM 31.12.2008 POR TIPO DE VÍNCULO E CATEGORIA PROFISSIONAL

N.º DE EFECTIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

171 200 371

Técnico Superior 3 16 19

Técnico Superior 9 11 20

Informática 5 1 6

Docente/ Investi0 2 2

Enfermagem 117 478 595

Técnico Diagnóstic 26 83 109

Técnicoprofis0 17 17

7 2 9

73 56 129

1 7 8

7 7

3 1 4

2 2

76 303 379

14 61 75

17 17

H M T

0

34 69 103

0

0

0

0

3 10 13

0

H M T

0

0

0

0

0

0

0

H M T

0

3 2 5

2 5 7

0

1

0

H M T

1 1 2

19 26 45

3 3

6 3 9

1

T

0

38 41 79

0

2

Requisição ou destacamento

H M T

0

0

0

Outras situações

H M T

1 1

4 6 10

1 1

Dirigente

Médico

Total efectivos

H M T

8 4 12

Nomeação

H M T

Contrato administrativo de provimento Contrato de trabalho a termo certo Contrato individual de trabalho com termo Contrato individual de trabalho sem termo Prestação de serviços

Religioso

Chefia

2 0 2

2 2 4

Administrativo 42 115 157

8 7 15

Serviços Gerais 68 280 348

1 1

2 2 4

23 74 97

5 7 12

0

0

0

0

0

0

0

0

6 47 53

1 4 5

0

0

0

25 76 101

8 14 22

0

0

0

3 6 9

2 3 5

0

0

0

0

1 1 2

0

0

4 36 40

1

1

2

Operário

Total

22 2 24

483 1.218 1.701

37 167 204

16 2 18

258 708 966

0

0

0

37 79 116

0

0

0

0

0 0 0

9 15 24

2

0

2

17 53 70

0

41 126 167

1

0

8 26 34

0

10 54 64

6

85 203 288

0

0

0

0

0

0

0

45 50 95

0

0

0

0

0

0

0

0

0 0 0

1 1 2

2

1

0

0

0

2

1

4 6 10

0

17 52 69

1

Auxiliar

6


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

Certificação Legal de Contas

CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS

104


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

105 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

106 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

Relatório e Parecer do Fiscal Único

RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO

107


RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008

108 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO


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