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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
Data da Elaboração: 18-03-2009
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
Centro Hospitalar do Alto Ave, E.P.E. Sede: Rua dos Cutileiros - Creixomil 4580-044 Guimarães Capital Estatutário: 41.290.000 € C.R.C. Guimarães – Matrícula nº 508080827 Pessoa Colectiva nº 508 080 827 www.hguimaraes.min-saude.pt
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ÍNDICE
Mensagem do Presidente d o Conselho de Adminis traç ão Principais Indicadores
5 8
Breve Apresentação
11
Rela tório de Ges tão
14
Governo da Soc iedad e
49
Demonstraç ões Financeiras
59
Outras Demonstrações Financeiras
79
Informação Adicional
93
Certificaç ão Legal de Contas
104
Rela tório e Parecer do Fis cal Único
107
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saúde de rando, e d s o d a star cuid fluência, assegu e r p e d a CHAA é da sua área de in ional dos seus o d o ã s A Mis lação profiss u o p t o n p e à im eficácia. e lv d e o a d v d n e li e a s ia u e c q d n ltâneo, o quadro de eficiê u im s m e ores num d a r o b la co
Os no ssos valores :
aos utentes:
us familiares s utentes e se do to en m hi s no acol A equidade s seus utente ssidades do ce ne às te rmanen ana A atenção pe pessoa hum e direitos da e ad id gn di to pela O total respei os prestados ados e serviç id cu s feiçoamento do e alidad ínua de aper nt co a A confidenci sc bu ma issionais nu dos seus prof O empenho
Em relação
Em relação aos seus
profissionais e colabo radores: Informação quanto aos objectivos da Instituiçã o Respeito pela autono mia técnica Responsabilização pro fissional num contex to de equidade tendo em conta os recursos Valorização e reconh e limites da Instituiçã ecimento do seu con o tributo profissional Desenvolvimento do seu sentido de perten ça que promova a aut o-estima profissional, a dedicação e a autoco nfiança
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Mensagem do Presidente do Conselho de Administração
MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
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MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO
MENSAGEM DO PRESIDENTE Em termos gerais podemos cons iderar o ano de 2008 como um ano extremamente invulgar. Começa com sinais de crescimento contínuo e rápido dos preços das m atéri as pri mas, produtos alimentares e ene rgia , pondo em risco o normal abastecimento dos mercados não só pela aparente escassez do produto, mas também por inesperados movimen tos de protesto de diversos sectores da industria e dos serviços. Prossegue, já nos finais do terceiro trimestre, c om uma profunda crise fina nceira que, surgindo nos Es tados Unid os da América, rapidamente s e repercute pelos países ocidentais e evolui para uma crise económica e social generalizada c ujo desfecho ainda se ig nora. Apesar deste ambiente de insegurança e até de des orientaçã o, o Ministério da Saúde foi desbrava ndo caminhos de mudança, lançando novas iniciativas, dando corpo à reforma progressiva do Serviço Nacional de Saúde, de mod o a torná-lo mais próximo dos cidadãos, mais ac essível, ma is eficiente e economicamente s ustentá vel. De facto, para além de dar continuidade ao desenvolvimento da Rede de Cuidados Continuados estabelecendo novos protocolos com Misericórdias e outras entidades do sector privad o e do sector social, es tabilizou-se a Rede dos Serviços de Urgênc ia e progrediu-se na reorganização dos Cuidad os de Saúde Primários, seja pela criaçã o de novas Unidades de Saúde Familiares, seja pelo d esenvolvimento dos trabalhos conducentes à esperada constituição dos Agrupamentos dos Centros de Saúd e. Foram criadas novas Unidades Locais de Saúde alargando-se, assim, a rede que permitirá no curto/médio prazo a aplicação, a nível local, de políticas compreensivas no financiamento e na prestação de cuidados de saúde. No âmbit o da acessibilidade às prestações de saúde, foram c riados dispositivos legais estabelecendo tempos máximos e mínimos garantidos para determinadas prestações; desenvolveu-s e o combate às lis tas de espera para actos cirúrgicos, seja pela criação das necessárias condições nos Contratos-Programa celebrados com os hospitais, seja pelo estabelecimento de programas especiais mais direccionados a uma ou out ra patologia ou grupo de risco. O Centro Hospitalar do Alto Ave esteve p lenamente comprometido neste processo d e reforma. Dando continuidade ao plano de integração das duas Unidades do Centro, procedeu-se em 2008 à total integração do sis tema informático do registo ass istenc ial e do s istema de comunicações internas e externas. Ta l situação permitiu um reajuste na organização dos serviços de acção médic a, contemplad a numa a lteração a o Regulament o Interno. Foram c oncluídos em 2008 dois grandes investimentos estruturantes do desenvolvimento qualitativo dos cuidad os de saúde prestados pelo Centro Hospitalar e cuja reperc ussão se fará sentir nos próximos anos – a Unidade de Cirurgia do Ambulatório e a Neonatologia/Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais. Com a finalização da Unidade de Cirurgia do Ambulatór io é dada util ização plena ao novo edifíc io d o ambula tór io concluindo-se, assim, um projecto fundamental para o Centro Hospitalar iniciado há mais de seis anos.
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MENSAGEM DO PRESIDENTE DO CONSELHO DE A DMINISTRAÇÃO Foram dados p assos decisivos e fundamentais na concretização de um outro projecto de relevante importância para o Centro – a construção do novo hospital de proximidade de Fafe; foi aprovado o seu Programa Funcional e elaborado o respectivo estudo de viabilidade económica. A actividade ass istencial manteve em termos gerais a sua t endênc ia de crescimento. Os seus indicadores principais evoluíram de forma favorável. Tratara m-se no internamento 25. 935 doentes, ou seja, mais 780 doentes (+3,1%); na co nsulta externa real izaram-se mais 4.112 consultas (+11,3%) perfazendo um total de 215. 844 em que as primeiras consultas cresceram 11,0% relativamente ao ano anterior; foram assistidos nos serviços d e urgência 158.599 doentes representando um decréscimo de afluência em 3,4%; as s essões de hospital de dia voltaram a crescer (+7,6%) ating ind o um total de 13.655 e as visitas domiciliárias conheceram nova redução (11,8%) tendo-se realizad o 2.785 visitas . A actividade cirúrgica operatória tradicional voltou a crescer de form a favorável (+3,1%) apesar do aumento sig nific ativo da cirurgia do ambulatório (+25%) tendo-se realizado, respectivamente, 10.457 e 2.430 intervenções c irúrg icas. O número de partos (2. 791) teve um crescimento de 3,9% interromp endo um ciclo de decréscimo de cerca de seis anos. Concluiu-se em Dezembro de 2008 o processo de Acreditaç ão pela Joint Commiss ion Interna tional, depois de uma auditoria fina l realizada pela referida JCI. Na sequência desta , foi atribuída à Unidade de Guimarã es do CHAA o certificado de Acreditaçã o pelo qual é reconhecido que a qua lidad e dos cuidados que presta e a sua forma de organização corresponde às boas práticas internac ionais. Tratou-se de um processo iniciado em 2004 e que envo lveu toda a U nidad e de Guimarães através de contributos individuais e de múltiplos grupos de trabalho dinamizados pelo Grupo Coordenador da Acreditação. Na área da formaçã o foi dada continuidade às ac ções que vinham sendo desenvolvidas, de apoio e em parceria com divers os institutos politécnicos e a Universidade d o Minho, para além dos p rograma s de formaçã o contínua promovidos , seja pelo D epartamento de Formaçã o, seja pelo Internato Médico. O ano de 2008 ficará, assim, na his toria do Centro Hospitalar como um ano de grandes avanços na senda da melhoria contínua dos cuidados de saúd e prestados aos d oentes, seja pelo reforço da sua componente tecnológica, seja pelo aumento da eficiência dos recursos utilizados, seja pela maior acessibilidade disponibiliz ada aos utentes, seja, ainda, pelo reconhecimento internac ional alca nçado pelo Certificado de Acreditação. Es te foi o resultad o de um esforço conj unto de médicos, enferm eiros, técnicos , auxiliares e operários, administrativos e adminis tradores, de voluntários e d e múlt iplas associações de serviço à c omunidade c omo os Lions, os Rotários e a Liga d e Amigos que, em nome do Conselho de Administração, reconheço e enalteç o fazendo eco do reconhecimento manifestad o pelos nossos utentes nos inquéritos de opinião realizados. A todos saúdo e agradeço.
António Pinheiro
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Principais Indicadores
PRINCIPAIS INDICADORES
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PRINCIPAIS INDICADORES
PRODUÇÃO
Episódios de Urgência Consultas Primeiras Consultas Consultas Subsequentes Sessões de Hospital de Dia Serviço Domiciliário Cirurgias Partos MCDT - Cardiologia MCDT - Imagiologia MCDT - MFR MCDT - Imuno-hemoterapia MCDT - Patologia Clínica
Doentes tratados Lotação média Cirurgias Demora Média Taxa de ocupação
2006
2007
2008
08 / 07
149.875 209.546 50.061 159.485 12.696 3.360 1.657 2.906 24.387 166.171 184.595 391.373 1.410.287
164.107 211.732 50.752 160.980 12.690 3.159 1.975 2.686 25.943 174.418 207.216 422.555 1.478.450
158.599 215.844 56.327 159.517 13.655 2.785 2.430 2.791 30.172 184.698 207.512 436.551 1.641.751
-3,4% 1,9% 11,0% -0,9% 7,6% -11,8% 23,0% 3,9% 16,3% 5,9% 0,1% 3,3% 11,0%
2006
2007
2008
08 / 07
25.888 571 10.118 5,67 69,49%
25.155 564 10.141 5,78 70,11%
25.935 569 10.457 5,83 73,88%
3,1% 0,9% 3,1% 0,9%
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PRINCIPAIS INDICADORES
RÁCIO S ECONÓMI CO -FI NANCEI RO S1 Dados: Milhões de Euro 10 meses
Estrutura estatutária
2007
2008
39,50 100%
41,29 100%
2007
2008
Activo fixo Activo circulante Total Activo
23,59 39,95 63,55
21,16 38,18 59,34
Fundos próprios Passivo
26,68 36,87
24,05 35,29
Fundos próprios + Passivo
63,55
59,34
Desempenho económico
2007
2008
(10,13) (6,80) (6,06)
(7,67) (4,36) (3,45)
Volume de Negócios Custos com Pessoal Custo Matérias Consumidas FSE Despesa Operacional VAB cf
55,93 37,92 16,71 9,62 64,31 8,40
73,55 47,00 22,41 12,13 81,63 14,42
Nº médio trabalhadores
1.703
1.701
-0,1%
Volume de Negócios per capita (anualizado) Custos com Pessoal per capita (anualizado) Custo Matérias Consumidas per capita (anualizado) FSE per capita (anualizado) Despesa Operacional per capita (anualizado) VAB cf per capita (anualizado)
0,0394 0,0267 0,0118 0,0068 0,0453 0,0059
0,0432 0,0276 0,0132 0,0071 0,0480 0,0085
9,7% 3,4% 11,9% 5,2% 5,9% 43,3%
FSE / Despesa Operacional
14,95%
14,86%
2007
2008
08 / 07
Grau de liquidez geral Grau de Solvabilidade Grau de Autonomia Financeira
1,30 0,72 0,42
1,12 0,68 0,41
-13,8% -5,8% -3,5%
VAB Actividade Cobertura do Imobilizado Rácio de Produtividade
0,87 1,13 0,68
0,86 1,13 0,64
-1,5% 0,2% -5,7%
Funcionamento
2007
2008
08 / 07
Prazo médio de recebimento (anualizado) Prazo médio de rotação de stocks (anualizado) Prazo médio de pagamento
98,38 12,69 220
100,28 12,07 62
1,9% -4,9% -71,8%
Capital estatutário Capital detido pelo Estado
Situação Patrimonial
Resultado Operacional Resultado Líquido EBITDA
Estrutura financeira
1
Os valores anualizados traduzem a extrapolação dos valores de 10 para 12 meses
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Breve Apresentação
BREVE APRESENTAÇÃO
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12 BREVE APRESENTAÇÃO
BREVE AP RESENTAÇÃO
O Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE situa-se no c oração do Vale do Ave constituído por duas unidades hospitalares: O Hospital da Senhora da Oliveira em Guimarã es e o Hospital de S. José em Fafe. As c idades de Guimarães e Fafe cons tituem pólos de desenvolvimento social, comercial e industrial de grande relevo e em permanente c ompetição com a cidade de Braga – a capital do dis trito - no domínio político e intelec tual. A sua área de influência directa estende-se por seis concelhos – Guimarã es, Terras de Bas to (Cabeceiras e Celorico), Fafe, Felgueiras e Vizela, cobrindo uma pop ulaçã o estimada em cerca de 335.000 habitantes. A população caracteriza-se pela sua juventude (uma das ma is jovens do país), taxas de nata lidade elevadas dentro do contexto nacional e uma ocupaçã o predominante numa in dús tria de tradic ional mão-de -obra intensiva – têxtil, vestuário e calçado. O Centro Hospitalar oferece um conjunto vasto de serviç os, quer em internamento, quer em ambulatório (urgência geral e cirúrgica, consulta externa, hospital d e dia e apoio domiciliário), suportados por um leque alargado de especialidades básicas, intermédias e diferenciadas, apoiadas, por sua vez, num plateau técnico de grande diferenciação e q ualidade. A Unidade de Guimarães possui insta lações mod ernas, embora exíguas, abertas em 25 de Setembro de 1991. Estas encontram-se distribuídas por três edifíc ios com uma área de construção que ronda os 50.000 m2: um de três pisos, outro de cinco e o terceiro de onze, que se desenvolve em 7 corpos. A s ua capac idade total d e internamento ronda as 500 camas distribuídas por enfermarias de três , duas ou uma cama. A Unidade de Fafe oc upa um edifíc io an tigo classificado como edi fíci o de inte resse municipal, prop riedade d a Miseric órdia local, d esenvolvend o-se basicamente em dois pisos. Os serviços de ambulatório dist ribuem-se pelo primeiro piso enq uanto o segundo é dedicado ao internamento e bloco operatório. A sua lotaç ão ronda as 100 camas, distribuídas por med icina interna, cirurgia geral e ortopedia. Os efectivos do Centro Hospitalar somavam em 31.12.2008, 1.701 funcionários distribuindo-se do seguinte modo pelos grandes grupos profissionais: 371 Médicos, 595 Enfermeiros, 387 Serviç os Gerais, 176 Adminis trativos, 126 Paramédicos e 46 Outros . Destes têm estatuto p úblic o cerca de 1.082 (63,61%) e estatuto privado 619 correspondendo a cerca de 36,39%. Em termos de formação e ensino pré e pós g raduado está o Centro Hospitalar envolvido numa parceria com a Escola de Ciências da Saúde da Univers idade do Minho na área da medicina e da ps icologia e, com diversos Institutos Politécnicos, na área de enfermagem e das tecnologias da saúde, ao mesmo tempo que assegura a formaçã o pós -graduada (Internato Médic o) a mais de oito dezenas de médicos.
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13 BREVE APRESENTAÇÃO
Dentro da sua área de influência, o Centro Hospitalar artic ula-se com sete Centros de Saúde – Guimarães, Taipas, Vizela, Fafe, Cabeceiras de Basto, Celorico de Bas to e Felgueiras – e recebe doentes referenciados p elo Centro Hospitalar do Médio Ave da rede do SNS e dos Hospitais de Felgueiras e Riba D’Ave pertencentes às respectivas Misericórdias. O Centro Hospitalar, por sua vez, referencia para o Hospital d e S. Marcos – Braga. Trata-se, por conseguinte, de um Centro Hospitalar de média dimensão em termos europeus , dotad o dum adequado nível tecnológico médico e hoteleiro e cuja performance o tem colocad o como um dos c entros de referência a nível nacional.
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Relatório de Gestão
RELATÓRIO DE GESTÃO
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RELATÓRIO DE GESTÃO
CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INFLUÊNCIA Indicadores Demográficos O Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE situa-se no c oração do Vale do Ave , encontrando-se as duas unidades hospitalares cons tituintes em Guimarães e em Fafe . A área de influência c onjunta abrange um universo de c erca de 335. 000
hab ita ntes
Felgueiras,
Vizela,
correspondentes Celorico
de
aos
Basto
concelhos e
de Guimarães, Fafe,
Cabeceiras
de
Basto.
A
sua
população residente caracteriza-se pela sua juventude, sendo uma das mais jovens
do
país.
Os
quadros
que
se
seguem
espelham
algumas
particularidades da área de influência do Centro Hospitalar. Quadro nº1 Indicadores
PORTUGAL
NORTE
AVE
GUIMARÃES
FAFE
Tx bruta de natalidade (por cada mil hab)
9,70
9,10
8,90
9,30
8,10
Tx bruta de mortalidade (por cada mil hab)
9,80
8,40
7,20
6,40
9,20
Nados-Vivos
102.492
34.094
4.678
1.512
437
Óbitos
103.512
31.618
3.794
1.047
492
Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007
De acordo com o INE, a taxa bruta de mortalidade em 2007 em Guimarães foi de 6,4 por mil habitantes, sendo inferior à verificada em Fafe de 9,2 p or mil habitantes. As taxas de mortalidade em ambos os municípios encontra mse abaixo da média nacional e da Região Norte, com excepçã o do Município de Fafe que se encontra a cima da média da Região Norte. No que se refere à taxa bruta de natalidade esta revela-se muito próxima da taxa nacional e da taxa média da Região Norte, sendo ligeiramente inferior no municíp io de Fafe. Estes
indicadores
traduzem-se
num
número
de
nados-vivos
superior ao
número de óbitos no município de G uimarães, q ue acompanha a tendência da Região Norte. Em Fafe verifica -se a situação inversa, o que acompanha a tendência a nível nacional. Quadro nº2 População residente por Grupo Etário
PORTUGAL
NORTE
AVE
GUIMARÃES
FAFE
0 – 14 anos
1.628.852
593.048
86.125
27.377
15 - 24 anos
1.236.004
470.547
69.979
22.395
7.354
25 - 64 anos
5.902.888
2.110.142
300.388
93.671
29.993
65 e mais anos
1.849.831
TOTAL 10.617.575 Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007
Em
termos
macro-d emog ráficos
e
8.783
571.499
67.565
19.175
7.566
3.745.236
524.057
162.618
53.696
de
acord o
com
os
dados
do
INE,
a
população residente no município de Guimarães em 2007 era de 162.618 habitantes e no municíp io de Fafe era de 53.696 habitantes.
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Em Guimarães e Fafe predominam as faixas etárias dos 25 aos 64 anos, sendo que o p eso da pop ulação com mais de 65 anos é consideravelment e infe rio r (1 1,8% em Guima rães, 14 ,1% em Fafe) ao valo r nac ion al ( 17 ,4% ), permitindo contrariar a tendência de envelhecimento da população. Gráfico nº 1 – Distribuição Etária da População 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 0 – 14 anos
15 - 24 anos
25 - 64 anos
65 e mais anos
Faixa Etária Zona Influência
Norte
Portugal
Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007 O concelho d e Guimarães tem uma área de 241,10 Km2 e o concelho de Fafe tem u ma área de 219,10 Km2, o que se reflec te numa elevada densidade populac ional de 675 habitantes / Km2 no Município de Guimarães e de 245 habitantes / Km2 no Munic ípio de F afe. Indicadores de Saúde – Anos 2006 / 2007 Quadro nº3 Indicadores
PORTUGAL
NORTE
AVE
GUIMARÃES
FAFE
Enfermeiros por 1000 habitantes
5,10
4,80
3,30
4,30
3,50
Médicos por 1000 habitantes
3,60
3,30
1,50
2,00
1,20
Farmácias e postos de medicamentos por 1000 hab
0,30
0,20
0,20
0,20
0,20
Tx quinquenal de mortalidade infantil (2002/2006)
4,00
4,10
3,90
3,90
3,60
Tx quinquenal de mortalidade neonatal (2002/2006)
2,60
2,70
2,20
1,90
2,50
Tx de mortalidade por doenças do aparelho circulatório
3,10
2,40
1,90
1,70
2,50
Tx de mortalidade por tumores malignos Fonte: INE, Portugal, 2008, Anuário Estatístico da Região Norte 2007
2,10
1,80
1,60
1,40
1,60
De acordo com os dados do INE nos rácios respeita ntes ao número de enfermeiros, ao número de médicos e ao número de farmácias por mil habitantes, observa-se que os municípios de Guimarães e Fafe se encontram clarame nte abaix o quer no plano nacional quer na Região Norte. Como se pode observar no quadro acima verifica-s e que a taxa média de mortalidade infan til é inferior à média da Regiã o Norte e de Portugal situando-s e nos 3,9 e 3,6, em Guima rães e em Fafe, respectivamente. Observamos igualmente q ue a taxa de mortalidade neonatal é inferior à média
da
Região
Norte
e
de
Portugal
situando-se
nos
1,9
e
2,5,
em
Guimarães e Fafe, respectivamente. As taxas de mortalidade por doenças do aparelho respiratório e por tumores malignos
situam-se
ligeiramente
abaixo
das
taxas
verificadas
nacional e na Regiã o Norte, sendo mais favoráveis em Guimarã es.
a
nível
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
PRODUÇÃO Análise G eral A actividade clí nica sofreu, em 2008, algumas oscilaçõ es face ao an o anterior. De seguida analisar-se-ão as variações, bem como possíveis razões e n d ó g e n a s e e x ó g e n a s p a r a e s s e f a c t o 2. R e a l c e p a r a o c r e s c i m e n t o d a s primeiras co nsultas, impulsion ado pelo aproveitamento em larga escala do pavilhão de consultas – Consulta Externa III – aberto em finais de 2006 e da actividade cirúrgica em regime de ambulatório, cujas a lterações ocorreram por factores exógenos ao Centro Hospitalar. Em consonância com a política da Tutela nesta área, o incremento dado à Cirurgia d e Ambulatório permitiu atingir os 26% de intervenções em reg ime de ambulatório, face ao total de cirurgias programadas. A abertura da Unidade de Ciru rgia de Ambulatório e o a largamento desta actividade à Unidade de Fafe, no início de 2009, proporciona boas expectativas face ao objec tivo de alcançar a cifra de 35% até ao final do ano. O outro grande obj ectivo para 2008 foi em certa med ida alcançado com as primeira s consultas a crescerem cerca de 11% face ao ano anterior, contribuindo para a progressiva redução das listas d e espera . Act ualmente, o peso d as primeiras consultas sobre as consultas subsequentes é de 35%, valor perfeit amente enquadrado nos objectivos para esta área. Saúda-se o aumento do número de partos (cerca de 4%), dado que desde o ano 2000 que nã o se verificava qualquer aumento do número de nascimento, para o qual contribuiu a decisão de disponibilizar às parturientes, em Janeiro de 2008, a técnica anestésica de epidural 24h por dia. O aumento de 3% no número de doentes saíd os do internamento é, em parte, explicado por este fenómeno. Por outro lado, observou-se um decréscimo do número das admissões a o serviço de urgência, motivado pela melhor art iculação entre os serviços das duas unidades. A análise seguinte versa s obre cada uma das linhas de produçã o em t ermos globais, sendo q ue em anexo a este documento se encontram detalhados os movimentos ocorridos em cada uma das especialidades. O período em análise aparece comparado aos dois anos imediatamente anteriores, sendo que, dada a criação do Centro Hospita lar em 1 de Março de 2007, a actividade assistencial nesse ano resulta do somatório da actividade prestada por cada uma d as unidades constituintes do Centro nos primeiros dois meses com a ac tividade de toda a instituição nos restantes 10 meses e no ano de 2006 o somatório das actividades das duas unidades .
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Quadro B – Linhas de Actividade Principal e Intermédia, na secção de Informações Adicionais
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Internamento Ao contrário do que vinha acontecendo nos últimos anos o número de doentes saídos3 aumentou face ao ano anterior. Es ta tendência verificou-se quer ao nível das especialidades médicas , quer das cirúrg icas.
Doentes Saídos sem Transferências Internas 28.000 Doentes
26.000 24.000 22.000 20.000 2006
2007
2008
D e f a c t o , a q u i l o a q u e s e a s s i s t i u f o i o a u m e n t o d o n ú m e r o d e p a r t o s 4, 1 0 5 face ao ano de 2007, ter provocad o repercussões ao nível do berçário e do Serviço de Obstetrícia. É curios o verificar que, se excluirmos estes serviços, a tendência de aumento do número de doentes saíd os baixaria de 3% para 2%. Note-se igua lmente que os serviços com maior expressão no universo de internamento do Centro Hospitalar – Cirurgia G eral e Medicina Interna , representand o 39% do total dos doentes – registaram aumentos ac ima dos 250 doentes por serviç o. Utilizando a simulação anterior, isto é, excluind o estes serviços do movimento de doentes , verifica-s e que o total de doentes saídos manteria o regis to do ano trans acto. Com excepção da especialidade de Pediatria, generalizado das taxas de ocupação5 contrib uindo mesma em termos globais, em 4 pontos percentua is foi motivada exclus ivamente pelo aumento do internamento (mais 5.923 que ano ant erior).
Taxa de Ocupação
houve um aumento para um aumento da – 74%. Esta situaçã o número de d ias de
Demora Média
100,00%
8,00
90,00%
7,00
80,00% 70,00%
6,00
60,00%
5,00
50,00%
4,00
2006
2007
2008
2006
2007
2008
Embora mais sua ve do que no a no anterior, a demora méd ia sofreu um ligeiro aumento, sendo neste momento quase 3 pontos percentuais acima do valor verificado em 2006. Esta situação ocorreu porque o aumento dos doentes saídos não acompanhou proporcionalmente o número de dias de internamento desses doentes. A inversão desta situação constitui um desafio a ser a lcançad o no decorrer de 2009, de acordo com o estabelecido nos Objectivos de Qualidade e Eficiência do Contrato Program a.
3 4 5
Quadro C – Doentes Saídos do Internamento por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro K – Partos, na secção de Informações Adicionais Quadro D – Indicadores de produção do Internamento por Especialidade, na secção de Informações Adicionais
19
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Cirurgia do Ambulatório
De acordo c om as orientações políticas nesta área, esta ac tividade tem vindo a ser impulsionada ano após ano. Aliás, a recente publicação do Despacho que aprova o Regulamento de Financiamento dos Investimentos na Qualificação das Unidades de Cirurgia de Ambula tório, vem neste sentid o. Ciente desta política, a actividade cirúrgic a do Centro Hospitalar tem apostado num crescimento desta área que terá continuidade em 2009, quer através da melhoria progressiva das condições da prestação de cuidados (abertura da UCA), quer do aumento da capacidade instalada (alargamento da produção à unidade de Fafe). A percentagem de intervenções no âmbit o do ambulatório6 atingiu os 25% em 2008, nomeadamente pelos acréscimos verific ados na Cirurgia Geral (71%) e Oftalmologia (106%). Neste último caso registou-se um aumento de 589 cirurgias em relação a 2007.
Cirurgia de Ambulatório 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2006 Intervenções
2007
2008
Doentes Saídos
Esta situação ocorreu pela entrada em funcionamento do Plano de Acesso à Cirurg ia Oftalmológica – PACO – a desenvolver pelas instituições do SNS de Julho de 2008 a Junho de 2009, tendo como objectivo combater as listas de espera exist entes nesta especialidade, assentando numa pré-contratação de cirurgias da catarata e pagamento como prog rama específico, inserida nos respectivos Contratos Programas. A título de c uriosidade refira-se q ue, por cada doente intervencionado se realizam, em média, 1,4 cirurgias, situação observável principa lmente na Oftalmologia e na Dermatologia em q ue cada d oente é alvo de ma is do que um procedimento cirúrgico.
6
Quadro J – Intervenções Cirúrgicas em Ambulatório por Especialidade, na secção de Informações Adicionais
20
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Consulta
T e n d o c o m o o b j e c t i v o a r e d u ç ã o d a s l i s t a s d e e s p e r a d e c o n s u l t a s e x t e r n a s 7, verificou-se um aumento das primeiras consultas em 11%. Esta situação teve um efeito positivo no t otal de cons ultas (+2%). Assim, as primeiras consultas representaram 26% do total (mais 2% que no ano anterior), encontrando-se este rácio perfeitamente enquadrad o no objectivo8 definido no Contrato Programa.
Consultas Externas
250.000 200.000 150.000 100.000 50.000 0 2006
2007 Primeiras
Subsequentes
2008 TOTAL
Para o aumento das primeiras consultas contribuíram genericamente quer as especialidades médicas, quer as cirúrgicas, des tacando-se as especialidades de Obstetrícia, Oftalmologia e Psiquiatria. Os números ob tidos são explicados pelo aumento do número de grávidas e a entrada em funcionamento do PACO, mas também, no caso da Psiquia tria , o reforço d o quadro de pess oal do serviço. Outros factores , como a entrada em funcionamento em ple no d o edifício da Consulta Ex terna III e o aumento da actividade de Cirurgia de Ambula tório, podem explicar este movimento de crescimento das c onsultas externas.
7 8
Quadro E – Consultas Externas por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Ver
21
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Urgência A s f l u t u a ç õ e s v e r i f i c a d a s n o s ú l t i m o s a n o s , a o n í v e l d a U r g ê n c i a 9, t ê m s i d o particularmente atípicas. Mesmo tend o em conta que esta é a área ond e existem maiores dificuldades na previsão dos valores de afluência de doentes, as variações verificadas – crescimento de 9,5% de 2006 para 2007 e decrésc imo de 3% de 2007 para 2008 – não d eixam de surpreender. Esta situação tem s ido particularme nte inf lue nciada pelos resultados do (agora classificado) Serviço de Urgência Básica (SUB) da Unidade de Fafe. Em 2007 tinha-se verificado uma aumen to de 26% nas admissões à urgência de Fafe, tendê ncia invertida es te ano co m a diminuição de 1 6% de doentes admitidos. No serviço de urgência médico-cirúrgico da Unidade de Guimarães têm se verif icado sua ves aumentos (2% em 2008) no número de atendimentos . Admissões Urgência 150.000 125.000 100.000 75.000 50.000 25.000 0 2006
2007
GERAL
2008
GINECOLOGIA / OBSTETRÍCIA
PEDIÁTRICA
De nota r que, tal como acontece noutros estabelecimentos de sa úde do país, continua a existir um número de admissões à urgênc ia de situações supostamente não jus tific áveis, c omo comprovam os dados da Triagem de Manchester segundo os quais os doentes a quem é atribuída a cor vermelha representam apenas 0,5% do total de urgências e laranja 9%, enquanto que o verde representa cerca de 42%. Do total de doentes admitidos na Urgência apenas 11% têm como des tino o int ernamento e 2% são transferidos para out ros Hospitais, o que atesta bem da situação referida anteriormente. Como aspec to positivo é de realçar o dec réscimo do número de óbitos na Urgência em anos consec utivos (-15% em 2007 e -7% em 2008).
45,0% 40,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% Branco
9
Azul
Verde
Amarelo
Laranja
Quadro F – Episódios de Urgência por Tipo de Alta, na secção de Informações Adicionais
Vermelho
22
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Hospital de Dia O v a l o r g l o b a l d e s e s s õ e s d e H o s p i t a l d e D i a 10 c r e s c e u , q u a s e 8 % , m o t i v a d o pelo extraordinário acréscimo de sessões da Dor Crónica na Unidade de Fafe e também na Oncologia.
Hospital de Dia 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0
N.º de Sessões
N.º de Doentes
2006
2007
2008
Uma vez que o número de doentes não acompanhou a evolução verificada nas sessões, o rácio de sessões por doente aumentou de 4,8 para 5,2.
Servi ço Domiciliári o O n ú m e r o d e c u i d a d o s a o d o m i c í l i o 11 p r e s t a d o s p o r e n f e r m e i r o s s o f r e u redução (-12%) relativa ment e ao ano anterior, havendo contudo, inversão de tendência no caso dos cuidados médicos. Esta situação especial relevância na Unidade de Fafe uma vez que 99% dos actos praticados naquela unidade.
Serviços domiciliários 3.500 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0
Cuidados Médicos
Cuidados de Enfermagem 2006
10 11
2007
2008
Quadro G – Sessões/Doentes em Hospital de Dia por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro H – Visitas Domiciliárias, na secção de Informações Adicionais
uma uma tem são
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Meios Complem entares de Diagnóstico e Terapêutica O CHAA continua a efectuar uma grande quantidade de Meios C o m p l e m e n t a r e s d e D i a g n ó s t i c o e T e r a p ê u t i c a 12, q u e r s e j a m e x a m e s , q u e r análises. Destac am-se os actos realizados no âmbito da Medic ina Física e Reabilitação (24%) e, devido à sua transversalidade, da Imagiologia (22%). Nas análises des tacam-se as realizadas na Patologia Clínica (78%) com e s p e c i a l r e l e v â n c i a d a s B i o q u í m i c a s ( 8 4 % ) . E m r e l a ç ã o a o a n o a n t e r i o r 13 verifica -se um crescimento de 22% no total de MCDT’s.
Exames Realizado s 2008
Análises Realizadas 2008
ANATOMIA PATOLÓGICA
IMAGIOLOGIA MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO
22% 47%
21%
1% ANÁLISES CLÍNICAS
CARDIOLOGIA
24%
3% 4%
PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA
78% IMUNOHEMOTERAPIA
OUTROS
P o r s e u t u r n o , o s M C D T ’ s r e q u i s i t a d o s a o e x t e r i o r 14 r e g i s t a r a m i g u a l m e n t e um movimento crescente face ano anterior (+13%).
MCDT's requisitados ao exterior IMAGIOLOGIA
6%
10%
19%
5%
MEDICINA NUCLEAR CARDIOLOGIA
12% 48%
12
ANÁLISES CLÍNICAS
NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS OUTROS EXAMES
Quadro M – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados Internamente em 2008 por tipo de Exame e Serviço Prescritor, na secção de Informações Adicionais 13 Quadro N – Sessões Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados em 2007 e 2008 por tipo de Exame, na secção de Informações Adicionais 14 Quadro P – Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica realizados no exterior em 2007 e 2008 por tipo de Exame, na secção de Informações Adicionais
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Bloco Operatório A actividade cirúrgic a continuou a crescer, à semelhança de anos anteriores, motivada pelos aumentos na cirurgia de ambula tório (já anteriormente referida), adicional e urgente. Esta situação teve natura is reflexos ao nível dos d oentes intervencionados que cresceram 5% face a o a n o t r a n s a c t o 15.
Bloco Operatório 8.000 6.000 4.000 2.000 0 2006 Urgente
2007 Programada
2008 Ambulatório
Incl ui Pro dução a di ci o na l
Centr ando a aná lise na Cirurgia Con vencional, c onc lui-se que os aumentos mais significativos verificaram-se na Cirurgia Geral (+350 intervenções), devido ao aumento extra ordinário nas cirurgias urgentes na Unidade d e Guimarães, e nas intervenções na Oftalmologia (+73 intervenções) e na Obstetrícia (+114 intervenções).
Partos
T a l c o m o j á f o i r e f e r i d o n e s t e d o c u m e n t o , o n ú m e r o d e p a r t o s r e a l i z a d o s 16 apresentou um acréscimo de 4% face ao ano anterior. Verificaram-se aumentos q uer dos partos eutócicos (+3%) quer dos partos dis tócic os (+5%), com especial relevância para as cesa rianas que passam a representar 37% do total de partos.
Partos 3.000 2.500 2.000 1.500 1.000 500 0 2006 CESARIANAS
15 16
2007
2008 TOTAL
Quadro I – Intervenções Cirúrgicas Convencionais por Especialidade, na secção de Informações Adicionais Quadro K – Partos, na secção de Informações Adicionais
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Transplantes
O s t r a n s p l a n t e s e c o l h e i t a s d e c ó r n e a a u m e n t a r a m f a c e a o a n o a n t e r i o r 17. No caso dos transplantes realizou-se ma is 1 (+20%), enquanto que nas colheitas d e córnea efectuaram-se mais 4 (+100%).
Transplantes / Colheitas de córnea 20 15 10 5 0 2003
2004
2005
2006
TRANSPLANTES
2007
2008
COLHEITAS
Inquérito de Satisfação
De acordo com as regras da Acreditação foi efectuado um inquérito de satisfaç ão aperceb ida do utente. As dimensões analisadas mantêm-se as mesmas face a inquéritos anteriores. As comparações são apresentadas nos seguintes grá ficos .
1. Consulta Externa I M A GEM D O H OS P I TA L
10,0 9,5 9,0 8,5
2003 2005
8,0
2008 7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança
Hospi tal exper i ente
Hospi tal que se pr eocupa comos seus utentes
Hospi tal i novador e tecnol ogi camente avançado
Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008
17
Quadro L – Transplantes / Colheitas de Córnea, na secção de Informações Adicionais
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
2. Internamento I M A GEM D O H OS P I TA L
10,0 9,5 9,0 2003
8,5
2005
8,0
2008
7,5 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança
Hospi tal exper i ente
Hospi tal que se pr eocupa comos seus utentes
Hospi tal inovador e tecnol ogi camente avançado
Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008
3. Urgência
I M A GEM D O H OS P I T A L
10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 2003
7,5
2005
7,0
2008
6,5 6,0 5,5 5,0 Hospi tal de conf i ança
Hospi tal exper i ente
Hospi tal que se pr eocupa comos
Hospi tal inovador e
seus utentes
tecnologi camente avançado
Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sat isfação do Utente do CHAA - 2008
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RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
ANÁLISE SITUAÇÃO ECONÓMICO-FINANCEIRA
A criação do Centro Hospitalar do Alto Ave, EPE, veio unir duas instituições complementares entre s i, o Hospital Senhora da Oliveira, EPE (Guimarães), e o Hospital S. José (Fafe). As expectativas a nível da criação de sinergias eram imens as, e de facto, os resultados traduzem uma melhoria significativa. Se analisarmos alguns indicadores macro, podemos desde logo aferir uma evolução positiva, a nível dos resultados, por comparação directa entre o exercício de 2007 e 2008 (sendo que o exercício de 2007 se resume a 10 meses de actividade entre Março e Dezembro):
INDICADORES - Quadro nº 4 Dados: Milhões de Euros 10 meses
2007
2008
EBITDA
(6,06)
(3,45)
Resultado Líquido
(6,80)
(4,36)
(10,13)
(7,67)
Resultado Operacional
Situação Financeira A estrutura financeira da ins tit uição no ano de 2008 sofreu algumas alterações em virtude de ter sido possível recorrer ao Fundo de Apoio a Pagamentos do Serviço Nacional de Sa úde no valor de 14,6 M€, o qual foi utilizado integralmente na redução da dívida para com os fornecedores. No final de 2 008, observamos que o aumento do i mobil izado bruto face a 2007 se cifrou em cerca de 4%, passando a ser de 70 M€. O imobilizado líquido representava cerca de 36% do Activo. As existê ncias no valor de 2,13M€, tinham um peso líqui do na es trutur a do activo de cerca de 3,6%. Os client es conta corrente representa vam um sa ldo cobrança duvidosa 1,85 M€. Relativa mente a estes provisão de 1, 48 M€, de acordo com os preceitos legais, risco destes créditos não serem cobrados. A nível dos outros devedores, o saldo no final de 2,58M€, representando c erca de 4% do Activo.
de 6,47 M€ e de foi efectuada uma uma vez que existe 2008 situou-s e em
As disponibilidades sofreram uma redução, fac e a 2007, passando no final de 2008 a ter o valor de 19,36 M€, dos quais 9 M€ dizem respeito à subscrição do Fund o de Apoio a Pagamentos do Serviço Naciona l de Saúde. Nos acréscimos e diferimentos foi regis tado o montante de 7,18 M€, a título de acréscimo de proveitos, referente à facturação a emitir aos diversos
28
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO subsistemas, que diz respeito ao ano de 2008, mas materializada em factura no decorrer do ano d e 2009.
que
apenas
será
ACTIVO - Quadro nº 5 Dados: Milhões de Euros 10 meses
2007
2008
Actívo Líquido
63,55
59,34
Imobilizado Bruto Imobilizado Líquido
67,20 23,62
70,05 21,24
1,58
2,13
Clientes C/C Clientes Cobrança Duv. Provisão Clientes Cobr. Duv. Outros Devedores
6,35 1,86 (1,54) 1,51
6,47 1,85 (1,48) 2,58
Disponibilidades
27,11
19,36
3,04 0,01
7,18 0,01
Existências
Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos
O tota l do Passivo no final de 2008 foi de 35,3 M€, sendo que deste valor sobressaem os 14,6 M€ a título de empréstimos obtidos do Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde. Este valor, em conjunto com f undos próprios, p ermitiu reduzir o valor em dívida para com os fornecedores c/c, fornecedores de imobilizado e outros credores, face a 2007, em 17,4 M€. Do total de 6,5 M€ em acréscimos de c ustos , no final de 2008, 4,2 M€ dizem respeito a remunerações a liq uidar em 2009 referentes a férias, subsídios de férias, encargos sobre remunerações, horas extraordinárias e outros suplementos. Nos proveitos d iferidos, no valor de 4,44 M€, es tão incluídos os subs ídios de in vestimento recebidos até 31 de Dezembro de 2008, cujo proveito será reconhecido à medida que o custo associado à amortização do eq uipamen to fina nciado por ess e subsídio também o for.
PASSIVO - Quadro nº 6 Dados: Milhões de Euros 10 meses
2007
2008
Passivo
36,87
35,29
Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS Fornecedores c/c Empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado c/c Estado e outros entes públicos Outros Credores
0,25 20,10 0,00 1,69 1,07 4,05
0,15 5,44 14,58 0,57 1,18 2,41
5,47 4,25
6,51 4,44
Acréscimos de Custos Proveitos Diferidos
29
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Os fundos próprios situam-se em 24 M€, e mesmo sendo o res ultado líquido do exercício de 2008 negativo em 4, 36 M€, regist a-se, ainda assim, uma melhoria face ao exercício de 10 meses de 2007.
FUNDO PATRIMONIAL - Quadro nº 7 Dados: Milhões de Euros 10 meses
2007
2008
Fundos próprios
26,68
24,05
Fundo Patrimonial
39,50
41,29
Reservas Livres Doações
(6,45) 0,43
(6,56) 0,47
Resultados Transitados Resultado Líquido do Exercício
0,00 (6,80)
(6,80) (4,36)
Situação Económica Os proveitos tot ais asc enderam a 82,6 M€, dos quais sobressaem os 73,6 M€ de fact uração a título de prestação de serviços. Nas transferências e s ubsídios correntes obtidos estão incluídos 1,1 M€, provenientes de verbas atribuídas pela ACSS relativas às doenças lisossomais, c olheitas e transplantes.
PROVEITOS - Quadro nº 8 euro Rubricas Fact. + Especialização SNS Outros subsistemas Incentivos Institucionais Prestações Serviços Doenças Lisossomais Sobrecarga / Colheitas e Transplantes Outros subsídios Transferências e subsídios correntes obtidos Reembolsos / Outros Proveitos Suplementares Outros Proveitos e Ganhos Operacionais Juros Obtidos Descontos de Pronto Pagamento Obtidos Proveitos e Ganhos Financeiros Recuperação de dívidas
Montante 68.167.589 4.008.395 1.378.822 73.554.807 1.108.353 38.162 1.146.515 3.163.750 313.124 3.476.875 814.075 94.601 908.676 8.617
Benefícios de Penalidades Contratuais
1.630
Reduções de Amortizações e Provisões
289.604
Correcções relativas a exercícios anteriores Outros Proveitos e Ganhos Extraordinários Proveitos e Ganhos Extraordinários Total
2.303.715 940.943 3.544.509 82.631.380
30
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Os custos totais registad os pelo CHAA em 2008 ascenderam a 87 M€. Deste valor destacam-se os custos com consumos de matérias no valor de 22,4M€, fornecimentos e serviç os externos no valor de 12,1 M€ e custos com pessoal no valor de 47 M€. As três rubricas em conjunto representam cerca de 94% da estrutura de custos do CHAA. No que aos consumos diz respeito, podemos des tacar claramente o consumo de produ tos fa rmacêutic os, com 14,7 M€, representa ndo 65,67% da estrutura de consumos em 2008, como s e representa no quadro aba ixo.
CONSUMOS - Quadro nº 9 euros
Rubrica
2008
%
Produtos Farmacêuticos Material de Consumo Clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo
14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638
65,67% 29,38% 0,02% 1,04% 1,20% 2,58% 0,10%
Total
22.407.731
100,00%
O consumo de medicamentos ascendeu a 12,6 M€, sendo de referir que a manutenção de alguns protocolos terapêutic os permitiu poupanças f ace aos valores orçamentados.
CONSUMO - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 10 euros
Rubrica
2008
%
Medicamentos Reagentes e produtos de diagnóstico rapido Outros produtos farmacêuticos
12.611.289 1.853.626 251.297
85,70% 12,60% 1,71%
Total
14.716.211
100,00%
A nível do material de consum o clínico devemos destacar o consumo de próteses 2,6 M€ (nomeadamente Pace-Makers e desfibrilhadores de cardiologia, e próteses de ort opedia), cujo aumento verificado se encontra em linha com o aumento de actividade cirúrgica.
CONSUMO - Material de Consumo Clínico - Quadro nº 11 euros
Rubrica
2008
%
De penso Artigos Cirurgicos De tratamento De electromedicina De laboratorio Proteses Osteosintese Outro material consumo clinico
283.364 609.642 1.736.194 113.856 131.220 2.639.853 626.953 443.411
4,30% 9,26% 26,37% 1,73% 1,99% 40,09% 9,52% 6,73%
Total
6.584.493
100,00%
31
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO As compras apresentaram no ano de 2008 um dos consumos, tendo a tingido o total de significativos os montantes de compras de material de consumo clínico, representando total.
comportamento semelhante ao 24,2 M€. São especialmente produtos farmacêuticos e de em conjunto mais de 95% do
COMPRAS - Quadro nº12 euros
Rubrica
2008
%
Produtos Farmacêuticos Material de Consumo Clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo
16.215.044 6.925.702 4.147 241.607 276.069 549.534 23.153
66,91% 28,58% 0,02% 1,00% 1,14% 2,27% 0,10%
Total
24.235.255
100,00%
A nível das compras de produtos farmacêutic os devemos referir que o valor relativo a medicamentos representa mais de 85%. Face ao ano anterior, o aumento no número de doentes em ambulatório por patologia foi significativo, justificando o aumento do consumo de Medicamentos.
COMPRAS - Produtos Farmacêuticos - Quadro nº 13 euros
Rubrica
2008
%
Medicamentos Reagentes e produtos de diagnóstico rapido Outros produtos farmacêuticos
14.044.392 1.928.785 241.866
86,61% 11,90% 1,49%
Total
16.215.044
100,00%
Os maiores aumentos em termos de va lor dizem respeito a patologias de cariz oncológico, de reumatologia (Artrite Reumatóide, Espondilite Anquilosante e Artrite Ps oriática (+54 pac ientes)), e a algumas doenças raras, nomeadamente Doença de Fabry (+1 paciente), Deficiência em Alfa 1P (+3 pacientes). Por outro lado verificou-se a manutenção de pacientes com Doença de Gaucher e Mucopolissacaridose tipo 1, cujo cus to d e medicação é muito elevado.
32
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO No ano de 2008, o monta nte suportado com subcontratos pelo CHAA foi de 2,8 M€, rela tivo a s ituaç ões em que exis tiu necessidade de rec orrer a meios externos para a realização de tratamentos e meios complementares de diagnós tico.
SUBCONTRATOS - Quadro nº 14 euros
Rubrica Entidades do Ministério da Saúde Meios Complementares Diagnóstico Meios Complementares Terapêutica
2008
%
459.084 722.753
16,01% 25,21%
Outras entidades Meios Complementares Diagnóstico Meios Complementares Terapêutica Internamentos e Transporte de Doentes Assistêcia no estrangeiro
1.183.710 32.090 467.827 1.180
41,29% 1,12% 16,32% 0,04%
Total
2.866.644
100,00%
Rela tivamente aos subcontratos, verificaram-se algumas variações significativas face ao previs to, essencialmente devido a uma questão contabilístic o-l egal do registo da ac tividade . O s MCDT realizados no exterior e que desde 2007 são c lassificados como GDH’s de ambulatório, passaram a ser facturados directamente ao SNS pela Instituição que os realiza. Como tal, o Centro Hospitala r deixou de ser facturado, por exemplo, pelos cateterismos, pela litotrícia e outros meios complementa res realizados fora do mesmo. Os custos com fornecimentos e serviços, no valor de 9,3 M€, representam cerca de 10% do total de custos, divididos da seguinte f orma.
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS - Quadro nº 15 euros
Rubrica
2008
%
Fornecimentos e Serviços I Fornecimentos e Serviços II Fornecimentos e Serviços III Outros Fornecimentos e Serviços
905.362 1.836.102 6.514.098 6.548
9,77% 19,82% 70,33% 0,07%
Total
9.262.111
100,00%
O valor de 0,9 M€ dos fornecimentos e serviços I divide-s e de acordo com o quadro seguinte, destaca ndo-se o peso preponderante da energia eléctrica e da água , com um aumento fac e a o ano a nterior de 10% e 7% respectivamente.
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS I - Quadro nº 16 euros
Rubrica
2008
%
Electricidade Combustíveis Água Outros fluidos Livros e documentação técnica Material de escritório Rendas e alugueres
593.264 39.568 142.140 11.049 12.533 45 106.763
65,53% 4,37% 15,70% 1,22% 1,38% 0,00% 11,79%
Total
905.362
100,00%
33
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
No que diz respeito aos fornec imentos e serviços II, evidenciamos o custo com hon orários, o qual representa 88,6% do total . Este facto decorre da necessidade de contratar pessoal médic o que assegure os serviços básic os. Ainda assim, o valor em causa reduziu sign ificativamente face ao an o anterior, o q ue é parcialmente explicado pela migração de a lgumas entidades para a rubrica de Trabalhos Especializados .
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS II - Quadro nº 17 euros
Rubrica
2008
%
Comunicação Seguros Transporte de mercadorias Transporte de pessoal Deslocações e estadas Honorários
186.349 6.260 278 1.475 15.013 1.626.728
10,15% 0,34% 0,02% 0,08% 0,82% 88,60%
Total
1.836.102
100,00%
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS III - Quadro nº 18 euros
Rubrica
2008
%
Contencioso e notariado Conservação e Reparação Publicidade e propaganda Limpeza, higiene e conforto Vigilância e segurança Trabalhos Especializados
8.715 1.268.751 5.088 601.601 306.846 4.323.098
0,13% 19,48% 0,08% 9,24% 4,71% 66,37%
Total
6.514.098
100,00%
A nível dos fornecimentos e serviços III, o destaque va i para os trabalhos especializados e conservação e reparação, que em conjunto representa m 86% do total desta rubric a. Especificament e no caso dos trabalhos espec ializados, verificou-se um aumento na sub -rubrica de serviços técnicos de recursos humanos, resultado da referida migração de algumas entidades, bem como d a necessidade de recorrer a serviços médicos externos para assegurar o serviço de urgênc ia do CHAA nas duas unidad es, provocand o um aumento de 86% face a 2007. Por outro lado, o aumento do número de exames de imagia log ia, cuja leit ura é realizada externamente, resultou num a umento de 10% dos custos face a 2007.
34
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Rela tivamente aos custos com pessoa l, mantêm o seu peso relativo preponderante na estrutura de custos, reg istando, em 2008, um valor global de 47 M€. Numa Instituição em que as habilitações literárias são maiorita riamente de nível académico superior, a tendência é que es te peso venha a aumentar. Os suplementos com remunerações representam cerca de 19% e as compartic ipações obriga tórias da entidade patronal cerca de 12%. O detalhe dos valores é como se apres enta no quadro seguinte.
CUSTOS COM PESSOAL - Quadro nº 19 euros
Rubrica
2008
%
Remuneração Orgãos de Direcção Remunerações Base do Pessoal Suplementos de Remunerações Prestações Sociais Directas Subsídios de Férias e Natal Pensões Encargos sobre Remunerações Outros Custos com Pessoal
361.791 25.345.190 9.012.872 393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 912.173
0,77% 53,92% 19,17% 0,84% 9,27% 1,93% 12,16% 1,94%
TOTAL
47.004.492
100,00%
No ano de 2008 procedeu-se à actualização salaria l da função p úblic a dos contratos individuais de trabalho em 2,1%, de acordo com o valor definid o pelo Governo. Os encargos sobre remunerações têm vindo a aumentar devido à alteraçã o gradual da relação laboral de func ionário público para contrato individual de trabalho. Uma vez que a taxa contribut iva para a CGA é de 15% e a taxa para a segurança social é de 23, 75%, regista-se um aumento de quase 10% tomando como base a mesma remuneração. No que diz respeito aos s uplementos de remuneraç ões, devemos referir que as horas extra ordinárias no valor de 3,5 M€, assumem um peso preponderante de 39%, seguido das noites e suplementos no valor de 2,4M €, com um peso de 26,5%. Numa aná lise global, é possível confirmar que as políticas seguidas ao nível da ges tão de recursos humanos permitiram obter ganhos significativos. Verifica-se, face a 2007, uma redução de 4,5% no valor das horas extraordinárias e das noites e suplementos, e de 2, 13% no valor das prevenções.
35
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Os encargos com sup lementos de remunerações a scenderam a 9 M€, tal como detalhado no quad ro seguinte.
Suplementos de Remunerações - Quadro nº 20 euros
Rubrica 1 2 3 4 5
2008
Horas Extraordinárias Prevenções Noites e Suplementos Produção Adicional Outros Suplementos
3.514.180 159.484 2.389.848 744.287 2.205.074
6 Total Suplementos Remunerações
9.012.872
(1)+(2)+(3)+(4)+(5)
% Suplementos / Ord. E Salários
35,06%
Em termos totais, devemos referir que os encargos com suplementos de remunerações rep resentaram 35,06% dos ord enados, o que se justifica pelo facto de a instituição ter activid ade permanente 24 horas por dia, 7 dias por semana, 12 meses por ano. Podemos ainda detalhar os outros suplementos de remunerações , conforme o quadro seguinte.
Outros Suplementos de Remunerações - Quadro nº 21 euros
Rubrica
2008
5 Outros Suplementos Abono para falhas Subsídio de refeição Ajudas de custo Incentivos Formação Outros TOTAL Outros Suplementos de Remunerações
939 1.399.354 2.918 304.279 31.559 466.025 2.205.074
Face ao ano anterior, deu -se um aumento significativo nos incentivos pagos aos médic os a partir d e Maio de 2008. Esta situação decorre na da aprovação do novo regulamento de incentivos médicos, fruto da necessidade de fixar médic os na instituição.
36
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Por grupo profissional, nas horas extraordinárias, o pessoal médic o foi o grupo que mais a uferiu com 83% do seu valor total, o que representou 2,9M €.
Peso Relativo dos Suplementos de Remunerações - Quadro nº 22 Distribuição por grupo profissional euros
Rubrica 1
2
3
4
5
6
%
Ordenados e Salários Médicos Enfermeiros Outros
25.345.190 8.521.824 9.724.832 7.098.534
33,62% 38,37% 28,01%
Horas Extraordinárias Médicos Enfermeiros Outros
3.514.180 2.934.015 291.023 289.142
83,49% 8,28% 8,23%
Prevenções Médicos Enfermeiros Outros Noites e Suplementos Médicos Enfermeiros Outros Produção Adicional Médicos Enfermeiros Outros Suplementos de Remunerações (1) Médicos Enfermeiros Outros % Suplementos de Remuneração / Ordenados Médicos Enfermeiros Outros
(1)
2008
159.484 79.578 79.906
49,90% 0,00% 50,10%
2.389.848 304.678 1.620.015 465.155
12,75% 67,79% 19,46%
744.287 552.111 166.984 25.192
74,18% 22,44% 3,38%
6.807.798 3.870.382 2.078.022 859.394
56,85% 30,52% 12,62%
45,42% 21,37% 12,11%
Exluindo os outros suplementos de remunerações detalhados no quadro da página anterior
A remuneração a título de produção adicional diz respeito ao p rograma SI GI C e ao Plano de A cesso à Cirurgia Oftalmológica . Verificou-se um aumento de cerca de 40% face ao ano anterior, sendo que o aumento da produção s e situou em cerca de 106%.
37
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Da análise da situação numa óptica de c urto prazo e com base nos rácios transcritos no quadro seguinte, verificamos que:
Quadro nº 23
Do cálculo conclusões:
Rácios
2008
Liquidez Geral Liquidez Imediata Coef. Liquidez - Acid Test Autonomia Financeira Solvabilidade Cobertura do Imobilizado
1,12 0,80 79,56% 0,41 0,68 1,13
Prazo Médio Pagamentos (em dias) Prazo Médio Recebimentos (em dias) Prazo Médio de Rotação de Stocks (em dias)
62 100,28 12,07
dos
rácios
económico
financeiros
decorrem
as
seguintes
1.
Em termos de liquidez, os cap ita is circ ula ntes são totalment e fina nciados pelos d ébitos a curto praz o. Deve, no entanto ser observado que, cas o venha a ser necessário reemb olsar a totalidade do emprés timo obtido c om o recurs o ao F undo d e Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúd e, a instituiçã o poderá não dispor de meios para continuar a manter os prazos de pagamento a fornecedores;
2.
Analis ando o grau de autonomia financeira, bem como o grau de solvabilidade, e o grau de cobertura do imobilizado, devemos referir que a empresa cumpre a regra do equilíbrio financeiro mínimo;
3.
Os rácios de funcionamento dão conta do esforço no sentido d o CHAA reduzir o prazo de pagamento para com fornecedores, tend o para o efeito recorrido ao empréstimo referido no ponto 1.
38
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Projectos 2008 Terminou em 2008 um cic lo de investimentos co-financ iados maiorita riamente pelo Saúde XXI no âmbito do II Quadro Comunitário de Apoio contribuindo pa ra um significativo “upgrade” técnico do CHAA, muito especialmente da Unidade de Guimarães. Os projectos concluídos ou com início de actividade neste ano fora m os seguintes: •
Ampliação e reequipamento da Unidade de Cuidados Intensiv os e Intermédios de Neonatologia no v alo r de 1.829.01 8 Euro que , apesar de conc luído em 2007, só iniciou a s ua actividade em 2008.
•
Conclusão d o Processo d e Acreditação pela Joint Commiss ion International e ob tenção do respectivo certificado de reconhecimento da qualidade da prestação de cuidados e da sua forma de orga nização e gestão, em conformidade com as boas práticas internacionais.Trata-se de um investimento superior a 311.486 Euro a o longo de quatro anos.
•
Criação de uma Unidade de Cirurgia de Ambulatório comp osta por duas salas opera tórias e cujo investimento total, em 2008, foi de 255.000 Euro.
•
Remodelaçã o e reequipamento Unidade de Fafe.
•
Requa lificação da nova área para o Laboratório da Patologia Clínica da Unidade de Fafe.
•
Remodelaçã o e reequip amento da cozinha da Unidade de Guimarães em contratualização com a Eurest - fornecedora do serviço de alimentaçã o do CHAA.
•
Integração informática e telefónica entre as duas Unidades do Centro em contratualização com a Port ugal Telecom, através duma linha dedicada de 100 megabits.
•
Aquisiçã o de equipamentos para algumas cons ult as pavilhão do ambulatório, no valor d e 456.284 Euro.
•
Reforço de capacidade de intervenção da Comissão de Controlo da Infecção no âmbito du m projec to co-financiado pela Fundação Calous t Gulb enkian.
•
Renovação parcial do parque mobiliário hosp ita lar através de projecto co-financiado pelo PIDDAC.
do
Serviço
de
Imagiologia
do
da
novo
Continuou a desenvolver-se o projecto UPAIN, ap rovado pela Agência de Inovação: prog rama do Ministério da Ciência e do Ensino Superior, cofina nciado pelo programa IDEIA e realizado em parceria com a Universidade do Minho e uma empresa privada MOBICOMP. Trata-se dum projec to que visa a criaçã o de tecnologia para a monitorização e controlo da dor nos doentes em fase crónica e/ou pós-operatória. Foi ainda dada continuidade à renovação/substituição equipam entos num valor global d e 600.000 Euro.
de
diversos
39
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Todos estes projectos e respectivos financiamentos constam do quadro a seguir apresentado, p ormenorizando-se o seu planeamento e o seu tipo de fina nciamento em 2008.
EVOLUÇÃO PROJECTOS INVESTIMENTO 2006-2008 - Quadro nº 24
0,3 Projectos Climatização do Internamento e Áreas Comuns
2006
2007
2008
736.499
Ampliação e Remodelação do SCE
32.065
404.501
Alargamento UCIN
23.800
1.829.018
Remodelação do Espaço e Equipamento do Bloco
118.943
556.303
Acreditação pela JCI
58.192
99.744
117.094
UPAIN
23.564
1.962
60.000
Renovação do Mobiliário Hospitalar
52.254
46.250
24.859
Controlo da Infecção Hospitalar
405.240
Digitalização do Serviço de Radiologia - Unidade de Fafe Aplicações Informáticas Diversas
58.007
522.063
139.970
103.970
Equipamento pavilhão Cons Ext, HDI, Exames e Cir Ambulat
501.355
Criação do Serviço Higiene e Segurança / Planos Emergência
20.909
Prevenção Infecção
24.773
Equipamentos Médicos diversos
60.750
Implementação da Unidade de Cirurgia de Ambulatório Requalificação da urgência de Fafe em SUB Equipamentos de Manutenção Total
456.284 70.463
486.000
255.000
600.000
600.000
54.855 600.000
2.248.534
2.467.776
1.638.555
INVESTIMENTOS 2008 POR TIPO FINANCIAMENTO - Quadro nº 25
0,3 Projectos Acreditação pela JCI
Financiamento Externo 67.347
UPAIN Renovação do Mobiliário Hospitalar
Total
Total 117.094 60.000 24.859
456.284
456.284
255.000
255.000
16.456
38.398 600.000
54.855 600.000
179.125
1.459.430
1.638.555
70.463
Implementação da Unidade de Cirurgia de Ambulatório Requalificação da urgência de Fafe em SUB Equipamentos de Manutenção
49.748 60.000
24.859
Equipamento pavilhão Cons Ext, HDI, Exames e Cir Ambulat Prevenção Infecção
Financiamento Próprio
70.463
40
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Recursos Humanos - Politica de Recursos Humanos O bem mais precioso das organizações são as pessoas. São determinam a capacidade de desempenho e o sucess o colec tivo.
elas
que
O Centro Hospit alar do Alto Ave, EPE, como instituiçã o de cuidados de saúde, tem como miss ão «…pres tar cuidados de saúde de qualidade à
população da sua área de influência, assegurando, em simultâneo, o desenvolvimento profissional dos seus colabora dores num quadro de eficiência e de eficác ia». A Gestão de Recurs os Humanos assume, ass im, uma cada vez maior importância no desenvolvimento de uma cultura organizacional direcc ionada para a inovação e aprendizagem contínua, e desempenha um papel fundamental ao nível interno e externo da organização. É com este pensamento estratég ico, de que o suc esso da empresa depende do sucesso das pessoas no exercício das suas funções, que o Centro Hospitalar d o Alto Ave, EPE, tem apostado num selectivo e rigoros o processo de rec rutamento de pessoas com competênc ias adequadas ao exercício das funções.
- Evolução RH Nos últimos dois anos , a ev olução dos efe ctivos ev idênc ia uma estabilização, em res ultado da gestão equilibrada dos recursos hum anos com reposição das dotações de pessoal limitadas ao estritamente necessário. Em Dezembro de 2008, d esempenhavam funç ões no Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E, um total de 1701 trab alhadores (1703 em 2007) que, em termos gerais, apresentavam a seguinte distribuição: 1082 pertencentes ao grupo dos funcionários e agentes (regime público) ; 514 pertencentes ao grupo dos trab alhadores do regime geral (CIT); 95 prestadores de serviç o 10 estágios (Internos de formação específica de outras instituições). Quadro nº 26
Categoria Profissional
Orgãos Direcção Dirigente Médico Técnico Superior Saúde Técnico Superior Serviço Social Outros Técnicos Superiores Enfermagem Técnico Diagnóstico Terapêutica Técnico-Profissional Administração Operário e Auxiliar Docente Informático Outro Pessoal Total
31-12-2007
31-12-2008
Variação 2008-2007
5 9 378 17 7 10 585 113 17 164 388 2 6 2
5 7 371 19 7 13 595 109 17 161 387 2 6 2
0 (2) (7) 2 0 3 10 (4) 0 (3) (1) 0 0 0
1.703
1.701
(2)
41
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO Entre 2007 e 2008 o número de trabalhadores com nomeação definitiva diminui em 44 efec tivos, dos qua is 25 s e apos entaram, 10 solic itaram a exoneração da fu nção pública e 8 com lic enças sem venci men to superiormente autorizadas. Quadro nº 27
Indicadores
2007
Efectivos Globais / Lotação Médicos / Enfermeiros Médicos / Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica Número de Médicos / 10 Camas Número de Enfermeiros / 10 Camas Outro Pessoal / 10 Camas Ordenados e Salários / Efectivos Globais Horas Extraordinárias / Médico Horas Extraordinárias / Enfermeiro Horas Extraordinárias / Outro Pessoal
2008
3,0 0,7 3,3 6,7 10,4 13,1 14.660,6 8.515,5 358,9 338,3
3,0 0,6 3,4 6,5 10,5 12,9 15.047,4 7.908,4 489,1 393,4
Efectivos em 31 de Dez embro de 2008 A leitura e análise d o conjunto de elementos relevantes para a compreensão da rea lidade e dinâmica do Centro Hospitalar, permite destacar: O índice de tecnic idade mantém-se elevado, em adequação à especificidade e rigor das funções exercidas no CHAA, EP E. A evolução da re lação homem/mulher e videncia uma maior representatividade das mulheres no número total d os efec tivos, situação que se vem aprofundando nos últimos anos e confirmada no ano de 2008. A relaçã o jurídica com maior exp ressividade é a nomeação, c om 56,8%, seguindo-se os Contratos Individuais de Trabalho, c om 30,2%, os Contra tos Administrativos de Proviment o (associados ao ingresso no internato médico) com 6,8%, e os prestadores de serviço, com 5,6%. O grupo profissional de enferma gem é o mais representado (35%), seguid o dos médicos (21,8%), dos se rviços gerais (20,5%), dos adminis trativos (9,2%) e dos técnic os de diagnós tico e terapêutica (6,4%). Apesar do número global de efectivos não apresentar uma variação significativa, constata-se um aumento de 10 enfermeiros, de 3 téc nicos superiores, e de 2 técnicos superiores de saúde. Diminuiç ão de 7 médic os e 4 técnicos de diagnóstico e terapêutica.
Recursos Humanos por Grupo Etário Mulheres 60 e mais
Homens
50-54 40-44 30-34 18-24 250
150
50
50 -50
N.º Efectivos
150 -150
250 -250
42
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Quadro nº 28
N.º DE EFECTIVOS - 31/12/2008
Dirigente Médico
Técnico Superior Saúde
Técnico InformáSuperior tica
Docente/ Técnico EnfermaInvestiDiagnóstico gem gação Terapêutica
TécnicoReligioso profiss.
Chefia
Administrativo
Auxiliar
Serviços Gerais
Operário
Total
Nomeação
9
129
8
7
4
2
379
75
17
1
4
97
12
204
18
966
Contrato administrativo de provimento
0
103
0
0
0
0
13
0
0
0
0
0
0
0
0
116
Contrato individual de trabalho com termo
0
5
7
0
1
0
53
5
0
0
0
24
2
70
0
167
Contrato individual de trabalho sem termo
2
45
3
9
1
0
101
22
0
1
0
34
0
64
6
288
Prestação de serviços
0
79
0
2
0
0
9
5
0
0
0
0
0
0
0
95
Outras situações
1
10
1
2
0
0
40
2
0
0
0
2
1
10
0
69
TOTAL
12
371
19
20
6
2
595
109
17
2
4
157
15
348
24
1.701
- Recrutam ento Durante o ano de 2008, a política de recrutamento fundamentou-se na celebração de Contratos Individuais de Trabalho, c om ou sem termo, para substituiçã o de t rabalhadores aposentados, com a usências prolongadas ou que rescindiram os seus vínculos laborais.
- Trabalho extraordinário N o a n o e m r e f e r ê n c i a , o s c u s t o s c o m a r u b r i c a « t r a b a l h o e x t r a o r d i n á r i o 18» ascenderam a 3.673.664 euros, representando uma diminuição de cerca de 168. 479 euros em relação ao ano d e 2007. Esta redução é resultado de um maior controlo interno que obed ece a rigorosos critérios de finalidade pública, razoab ilida de e proporcionalidade. Foi no grupo profissional médic o que se verificou um a significa tiva diminuição da despesa c om o trabalho extraordinário (cerca de 8%). Já no grupo profissional de enf ermag em verificou-se uma s ituação contrária. Ou seja, a pesar do aumento do número de efectivos (+ 10), a despesa com horas extra ordinárias aumentou em 38, 6%, send o, em 2008, de 291.023 euros , enqua nto que em 2007 tinha s ido de apenas 209.959 euros. O aumento do número d e horas extraordinárias nes ta categoria profiss ional decorre de no ano de 2008 ter sido alargado o project o SAPE a todos os serviç os da Instituiçã o, c om necessidades de formação acresc idas, levando a que as ausências sejam supridas em horas extraordinárias.
3.000,00
2.000,00
1.000,00
0,00 2004
2005
2006
Horas Extras / Efectivo
18
Corresponde às sub-rubricas de Horas Extraordinárias e Prevenções
2007
2008
43
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
- Formação & Investigação
Tal como ocorrido em a nos anteriores, o Centro Hospitalar desenvolveu, ao longo do ano 2008 junto dos seus profissionais esforç os no s entido d e actualização de conhecimentos e divulgação de novas práticas. Assim, o programa de formação levado a cabo pelo Centro de Formação Contínua durante este a no envolveu 6.188 formandos, provenientes essencialment e das áreas de enfermagem e auxiliares de acçã o médica, com 865,70 horas de formação interna.
Quadro n º 29
Projecto
Formação Interna Institucional Financiada
Grupo Profissional
Nº Horas
Volume Horas
2
14
28
Médicos Enfermeiros
124
68
1.052
TDT
19
40
95
500
Médicos Enfermeiros
Formação em Serviço
97,2
585,8
1.868
242
3.069 763,5
TDT
444
83,5
AAM
489
102
862,5
TSS
69
24
75
TS
2
7
7
3
2,5
2,50
ADM
167
30
183
Médicos
232
585
542
1.280
755
8.141,5
Dirigentes
Enfermeiros
Formação Interna Institucional
Sub-Total
Nº Formandos
ADM
275
53
507
AAM
559
102
2.010
TDT
80
62,5
168
Dirigentes
21
18
42
TS
29
44,5
66
TSS
14
15
Total
TOTAL
Nº Formandos
Nº Horas
Nº Formandos
Nº Horas
145
122
145
122
3.542
588,2
6.043
743,7
2.501
Nº Formandos
Nº Horas
6.188
865,7
155,5
24
Educadores Infancia
4
5
5
Informático
4
18
32
Operário
3
2
3
A Formação Interna Institucional co-financiada pelo Programa Operacional Potencial Humano incluiu Formação em Suporte Bás ico de Vida e Tratamento de Feridas, englobando um total de 10 acções, 145 formandos e 122 horas de
formação.
Estas
acções
encontram-se
directamente
ass ociadas
ao
cumprime nto dos objectiv os e das prioridades defin idas para a melhoria da prestação de cuidados de saúde.
44
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
Inquérito de satisfação aos colaboradores A avaliação do gra u de satisfação dos colaboradores é uma obrigação, no âmbit o do Processo da Acreditação pela Joint Comm ission International, bem como uma exigência prevista no Contrato-Programa celebrad o entre a ARS Norte e o CHAA. Assim, a opinião dos colaboradores é importante para a melhoria dos sistemas e processos de trabalho que conduzem à qualidade dos
cuidados
avaliação
do
de
saúde
grau
de
prestados satisfação
p elo dos
CHAA.
Atento
colaboradores,
às foi
vantagens
da
efectuado
um
inquérito durante 15 de Setembro e 15 de Outubro de 2008, destinado a todos os colaboradores do CHAA. Foi respondido por cerca de 10% dos colaboradores do CHAA. No gráfico abaixo apresentam os as conclusões sobre o grau de satisfaçã o global, por grupo profissional. Podemos concluir que o nível de satisfaçã o global é bastante elevado, sendo o grupo profissional dos médicos aquele que mostrou um menor grau de satisfação global.
5,0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0 Aux Acção Médica
Administrativo
Enfermeiro
Médico
Outros Prof.
Técnico Diagnóstico Terapêutica
Técnico Superior
Fonte: Relatório de Avaliação da Qualidade Apercebida e Sa tisfaç ão do Utente do CHAA – 2008
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
45 RELATÓRIO DE GESTÃO
Acreditação Internaci onal A Acreditação Internacional é algo imp ortante e es tratégico para o desenvolvimento organiza ciona l do Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E (CHAA), Sendo certo o seu contributo para o prestígio e qualidade dos serviços de saúde prestados á comunidade. O programa de Acreditação da Joint Comission Internat ion al (JCI) está sustentado em padrões de qualidade consensuais, aprovados por peritos Internacionais , cuja f ilos ofia subjacente à s ua construção tem por b ase princípios da ges tão eficaz e da melhoria continua da qualidade. Face ao desenvolvimento do process o de Acreditação, tendo como referênc ia os padrões da qualidade da JCI, o CHAA entrou também num processo d e aprendizagem e de reflexão sobre o estado d o funcionamento e organização dos serviços. A implementação desses padrões da q ualidade e a consequente avaliação externa, efectuada p elos Auditores JCI, motivou e sensibilizou os profissionais pa ra a nec essida de de uma mudança, provoca ndo um efeito reformador e acelerador d a dinâmica e êxito do Programa da Qualidade. A Acreditação desta unidade de saúde t eve um forte impacto na gestão, nomeadamente nas seguintes vertentes:
no planeamento cons istente da actividade clínica; no controlo dos processos produtivos; na segurança dos d oentes; na avaliação da qualidade do desempenho institucional (áreas clínic as e de ges tão); na fiabilidade da organização.
Em Dezembro de 2008, c oncluiu-se, c om êxito, o processo d e Acred itaçã o pela JCI, send o esta etap a o culminar do reconhecimento internac ional d o esforço, ded icação, empenho e vontade de vencer assumidos , nesta causa, pelos colaboradores desta unidade hosp ita lar. Contudo, estamos também conscientes que a Acreditação não pode ser encarada como um fim, mas sim, como o início de uma escalada para a melhoria continua da qualidade, perseguindo a excelência dos cuidados de saúde.
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
46 RELATÓRIO DE GESTÃO
PERSPECTIVAS PARA 2009 Desenvol vimento estrat égico O Centro Hospitalar do Alto Ave, EP E, na senda dos objectivos que presidiram à sua cria ção, continuará a desenvolver as sinergias identificadas no seu Plano de Negócios proporcionando mais e melhores serviços à população da sua área de influência de forma economicamente sustentável e orçamenta lmente equilibrada. O Centro Hospitalar deverá, assim, prosseguir uma política de integraçã o das duas Unidades que o compõem s eja ao nível logístico, administrativo ou mesmo assis tencial, procurando explorar complementaridades numa aproximação dos serviços de qualidade aos doentes, utilizando d e forma eficiente os rec ursos disp oníveis. Deverão ser aperfeiçoad os os processos de gestã o do Centro Hospitala r, seja pelo desenvolvimento de níveis de responsabilidad e cada vez mais próximos dos decisores clínicos, seja pela criação de informação e report que permitam um c onhecimento mais ráp ido do que se passa no terreno e uma intervenção atempada nas tendências de evolução dos divers os indicadores da actividade hospitalar. Reforçar-s e-ã o os mecanismos de a rticulação com os Centros de Saúde e U.S.F.’s da região q uer através das U.C.F.’s exis tentes, quer através de novos protoc olos que facilitem o diá logo entre os profissionais de saúde e o inte rcâmbio de informações clínicas e administrativa s. O entrosamento cada vez maior entre os d ois sectores , podendo res ultar a prazo na constituição de uma Unidad e Local de Saúde, é fundamental para assegurar ao cidadão uma respos ta rápida e eficient e às suas necessidad es de saúde. Concomitantemente devem ser aprofundados os laços com a comunidade envolvente, tanto através das iniciativas conjuntas com as instituiç ões representativas – as Câmaras Municipais, as Juntas de Freguesia – como acarinhando movimentos cívicos de voluntariado e de solidariedade social – as Associações de Voluntariado, a Liga de Amig os, os Lions, os c lubes rotários ou outros. O Centro Hospitalar deverá manter-se como Instituição de referênc ia regional por si só ou, eventualmente, em parceria com o Hospital de S. Marcos em valências de alta tecnologia. Esta referência consag rará e reforçará o seu pap el como Instituição formadora, não só, no âmbito do ensino pré e pós graduado politécnic o, mas também no âmbito do ensino pré e pós graduado universitário médico, em parceria com a Escola de Ciências da Saúde da Universidade do Minho. Com uma apos ta forte no ambulatório (consultas, hosp ita l de dia e cirurgia), que se espera venha a ter possibilidade de crescimento rápido, seja pela melhor utilização das insta lações da Unidade de Guimarães, seja por uma maior orientação funciona l nesse s entido por parte da Unid ade de Fafe, os serviç os de internamento virão a perder peso no conjunto global da actividade hospitalar. A reafectação de camas pelos serviços exist entes é uma necessidade que será posta em prática no curto prazo. Em 2009 o Departamento de S aúde Mental readquirirá ins talaç ões próprias adaptadas à sua espec ific idade; será c riado o Hospital de Dia P oliva lente e reinstalada a Unidade da Dor Crónic a da Unidade de Guimarães. Ficará concluído o programa de instalação das consultas externas em todas as especialidades.
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
47 RELATÓRIO DE GESTÃO
Será dado desenvolvimento à criação das vias verdes de AVC e Cardiovascular. Promover-se-á a conclus ão do es tudo e o arranque das obras de alargamento do Serviço de Urgência Méd ic o-Cirúrgico. A informatização do processo clínico será um obj ectivo a prosseg uir de forma gradual mas persistente no seguimento d os projectos já lançad os no SUMC da Unidade de Guimarães e a lançar no SUB da Unidade de Fafe, visando a eliminaçã o do papel nos registos médic os e de enfermagem. O aproveitamento pleno das capacidades informáticas já instaladas, ou a instalar, como um datacenter e uma plataforma integradora, poderá libertar consideráveis recurs os humanos e financeiros para distribuir a serviços e actividades emergentes . É um processo exigente para os profissiona is envolvidos e de rup tura c om mod elos estereotipados de ac tuação. Por isso, requerem a adesão convicta desses mesmos profissionais, que se espera obter, atra vés de muitas acções de formação e da constatação dos enormes benefícios práticos para o exercício da sua própria a ctividade profiss ional. A finalização do Processo de Acreditação iniciado em 2004 com a obtenção, em Dezembro de 2008 do certificado pela JCI deverá func ionar como alava nca para um processo contínuo de melhoria na prestação de cuidados , das condições de segurança e dos processos organizacionais, que se estenderá a todo o Centro. A introdução de programas de melhoria visando a obtenção de maiores níveis de eficiência na utilização dos rec ursos humanos e materiais, sobretudo na área dos reagentes e med icamentos , deve manter-se como uma preocupação dominante. S erão concretizad os os projectos já aprovados quanto à prescrição electrónica e será apresentada nova candidatura visando o maior apetrechamento técnico da Farmácia e do processo de distribuiçã o de medicamentos. Será pross eguid a a implementaç ão do novo processo de distribuição de produtos clínicos e hoteleiros. No que respeita às instalações e equipamentos , deve ser continuad o o esforço de renovação e substituição seguido ao long o dos seis últimos anos. O edifício da Unidade de Guimarães terá que ser objecto de c onservação no médio praz o. Tudo indica que a Unidade de Fafe será substituída a curto prazo por instalações modernas e funcionais. F oi já aprovado o Programa Funcional da nova unidade e realizado o estudo de viabilidade económica . Trata-se de um hospital de proximidade fortemente vocacionado para o ambulatório. A conservação da memória das duas Unidades constituintes do Centro Hospitalar e a sua exposição à população passa pela criação dum núcleo museológico a instalar num dos edifícios adjacentes à Unidade de Guima rães e em áreas disponíveis em corredores ou átrios dos divers os edifícios.
48
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
RELATÓRIO DE GESTÃO
PROPOSTA DE APLICAÇÃO DOS RESULTADOS De acordo com os preceitos lega is, o Conselho de Administraçã o propõe o seguinte: Tendo-se verificado um resultado líquido d o Exercício findo a 31 de Dezembro de 2008, negativo no montante de 4.362.948 € (quatro milhões, trezentos e sessenta e dois mil, novecentos e quarenta e oito euros), que o mesmo seja transferido pa ra Resultados Transitados. Guimarães, 16 de Março de 2009
O Conselho de Administração
(António Joaquim Ferreira de Silva Pinheiro)
(José Alberto Dias dos Santos)
(Ana Maria Ponte Fra vica)
(Cristina Maria Cepa Carvalho)
(Gabriel de Sousa Pereira Pontes)
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
Governo da Soc iedad e
GOVERNO DA SOCIEDADE
49
50
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E
ANÁLISE DE BOM GOVERNO
Princípios de Bom Governo
1. Missão, objectivos e políticas da empresa A missão do CHAA é a de prestar cuidados de saúde de qua lidad e à população da sua área de influência, assegurando, em simult âneo o desenvolvimento profissional dos seus colabora dores, num quadro de eficiência e eficácia. O objectivo passa pela execução do contrato programa seguindo o Plano de Desempenho quer na vertente ass istencial, quer na económico-financeira mantendo um elevado grau de cumprimento do mesmo.
2. Regulamentos internos e externos a que a empresa está sujeita O CHAA é regido internamente pelo Regulamento Interno, devidamente aprovado pelo Minis tério da Saúde. O regulamento, para além de explicitar a Missão e os Valores do CHAA, descreve ta mbém a orgânica e define as responsab ilidades de cada unidade (Serviç os, Comissões, etc.), assim como regras de gestão d e recursos e de funcionamento. Foi adoptado o Manual de Boas Práticas da Joint Comission International.
3. Informação relacionadas
sobre
as
transacções
relevantes
com
entidades
No que a tra nsacções relevantes com entidades relacionadas diz respeito, mesmas correspondem à prestação de cuidados de saúde a beneficiários Serviço Nacional de Saúde. As regras de remuneração estão expressas Contrato-Programa (ver Modelo de Financia mento), sendo que no ano 2008, o valor base previsto no mesmo foi de 69.551.585,36 €.
as do no de
4. Informação sobre out ras transacções relevantes As aquisições de bens e serviços obedecem a um regulamento aprovado pelo CA. Este regulame nto, baseia-se o Decre to-Lei nº 197/ 99, que def ine as regras de contratação de bens e serviços , no sec tor público.
51
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E No ano de 2008, os fornecedores com peso re lativo igu al e supe rior a 5% foram os seguintes: Compras de Matérias Primas Entidade Abbott Laboratórios Lda Johnson & Johnson B. Braun Medical, Lda
Fornecimentos
Descrição Medicamentos Medicamentos Medicamentos, outro material farmacêutico e Material clínico de tratamento
% 6% 5% 5%
e Serviços Externos
Entidade Descrição Eurest Portugal Serviços de Alimentação GPA - Prestação de Serviços de Saúde, Serviços SA Médicos ISS FACILITY SERVICES Serviços de Limpeza EDP - Serviço Universal, SA Electricidade SUCH - Serviço de Utilização Assistência técnica relativa a Instalações e Comum dos Hospitais Equipamentos, venda de energia térmica, remoção
% 15% 7% 6% 6% 5%
de residuos hospitalares, serviços de lavandaria e outros serviços especializados
5. Modelo de Governo e Órgãos Sociais
Os órgãos sociais do CHAA são os seguintes: Cargo Presidente Director Clínico (Vogal 1) Enfermeira Directora (Vogal 2) Vogal Executivo (Vogal 3) Vogal Executivo (Vogal 4)
Recursos Humanos Conselho de Administração Dr. António Joaquim Ferreira da Silva Pinheiro Dr. José Alberto Dias dos Santos Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes
Eleição
Mandato
Nomeação através de Despacho Conjunto do Ministro de Estado e das Finanças e do Ministro da Saúde de 01/03/2007 (in DR, II, n.º 64, de 30/03/2007)
2007-2010 2007-2010 2007-2010 2007-2010 2007-2010
Fiscal Único
Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC, Lda.
Presidente Representante Município de Guimarães Representante Município de Fafe Representante Representante Representante Representante
ARS Norte Utentes Trabalhadores Voluntariado
Profissionais Saúde S/ Vínculo ao CHAA
Nomeação através de Despacho do Ministro de Estado e das Finanças 2007-2010 de 18/07/2007 (in DR, II, n.º 159, de 20/08/2007)
Conselho Consultivo Dr. António Correia Mota Prego de Faria Deputada Rosa Manuela Mota Guimarães Deputado Manuel Cunha Prof.ª Dr.ª Suzete Gonçalves Sr. José Alves Silva Guimarães Dr. Manuel F. Lima Terroso Sr. Ovídio Francisco Leão Macedo Dr. Serafim China Pereira - C.S. Cabeceiras de Basto Enf.ª Chefe Natália Maria G. Costa Vale - C.S. Vizela
15-01-2007
2007-2009
Compete ao Conselho de Administraçã o garantir o cumprimento dos objectivos bás icos, bem como o exercício de todos os poderes de gestão que não estejam reservados a outros órgãos. As responsabilidades do Director Clínic o e Enfermeira Directora directa mente relacionada s com a actividade clínica levada a respectivamente pelos Médicos e Enfermeiros do CHAA.
estão cabo,
O Fiscal Único é o órgão responsável pelo controlo da legalidade, d a regularidade e da boa gestão financeira e patrimonial do CHAA. É nomeado
52
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E por despacho do Minis tro das Finanças obrigatoriamente de entre Revisores Oficiais de Contas ou Sociedades de Revisores Oficiais de Contas . O Conselho Consultivo é o órgão a quem compete apreciar os planos de activ idade de na tureza anual e plurianual, acompanhar a actividade do CHAA, bem como emitir recomendações tendo em vista o melhor funcionamento dos serviços a prestar às populações, tendo em conta os recursos disponíveis. - O r g a n i g r a m a S i n t é t i c o 19
Conselho Consultivo
Fiscal Único Conselho de Administração
Comissões Permanentes
Auditor Interno
Centros de Responsabilidade
Serviços
Áreas de Actividade
Serviços de Apoio Logístico
Serviços de Suporte à Prestação de Cuidados
Serviços de Apoio à Gestão
- Estrutura Directiva Compete a o Conselho de Adminis tração (“CA”) o exercício dos poderes de gestão d o CHAA, delegand o parte das suas competências nos s eus membros e em colaboradores com funções de direcção e chefia. Existem também gabinetes e comissões de apoio técnico que lhe dão suporte especializado, cujos mandatos cessarão com o do CA. O CA é composto pelo Presidente e quatro vogais, sendo um Director Clínico e outro o Enfermeiro Direc tor.
deles o
Ao presidente do CA d o CHAA, compete: Coordenar o CA e dirigir a sua acção; Garantir a correcta execução das deliberações do CA; Submeter a aprovaç ão ou a autorização dos membros do Governo competentes, todos os actos que deles careçam; Representar o CHAA em juízo e fora dele, e em convenção arbitral, podendo designar mandatários para o efeito constituídos; Exercer as competências q ue lhe forem delegadas. Ao Director Clínico, compete a direcção de produção clínica do CHAA, que compreende a coordenação dos serviços de assis tência prestada aos utentes e a qualidade, correcção e prontidão dos cuidados de saúde prestados. São competências do Director Clínic o, em particular, as previstas no artigo 9º dos Estatutos do CHAA. No exerc ício das suas funções, é coadjuvad o por um
19
Ver Quadro A - Organigrama expandido na secção de Informações Adicionais
53
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E máximo de quatro adjunt os, três afectos à Unidade de Guimarães e um afecto à Unidade de Fafe. À Enfermeira Directora, compete a coordenação técnica da actividade de enfermagem do CHAA, de acordo com as funções previstas no artigo 10º dos Estatutos do CHAA. No exercício das suas funções , é coadjuvada por um máximo de seis adjuntos, quatro afectos à Unidad e de Guimarães e dois afectos à Unid ade de Fafe. No que aos demais Vogais do CA diz respeito, assumirão funções executivas, sendo dotados de poderes de obrigar o CHAA face a terceiros, e assumirão funções delegadas pelo Conselho de Administraçã o.
- Órgãos de Apoio Técnico Nos termos previs to no Regulamento Interno, são órgãos permanentes de apoio técnico do CHAA, no respectivo âmbito de actuação, os seguintes: Comissão de ética, comiss ão de qualidade e s egurança do doente, c omissã o de controlo da infecção hospitalar, comissão de farmácia e terapêutica, comissão méd ica, c omissã o de coordenaçã o oncológica, c omissão técnic a de certificaçã o para a interrupção voluntária da gravidez, núcleo de nutrição assistida , comissão de enfermagem, comissão de normalização de consumos e comissão de informática.
- Serviços de Suporte à Prestação de Cuidado e Apoio Logístico Os serviços de suporte à prestação de cuidados e apoio logístico, de acordo com o Regulamento Interno do CHAA, são os segu intes: Serviços farmacêuticos , serviço de nutrição, dietétic a e alimentação, serviço de esterilização, Serviço social, serviço de ps icologia clínica, serviço de assistênc ia religiosa , equipa de gestão de altas e central de marcação de exames ao exterior e transporte de doentes. - Serviços de Apoio à Gestão De acordo com o Regula ment o Interno do CHAA, os serviços de apoio à gestão sã o os seg uintes : Gestão de recursos humanos, Gestão financeira, Aprovisionamento, Gestã o de doentes e arquivo clínico, S erviço de saúde, higiene e segurança no trabalho, Gabinete jurídico e contenc ioso, Informá tica, Planeamento apoio e controlo de gestão, Instalações e equipamentos , Relações públicas e marke ting, Vigilância e segurança , Hotelaria (in cluindo Tratamento d e roupas, alimentação e limpeza e desinfecção), Casa mortuária , Acçã o cultural lúdica e artística, Gestão da qualida de e Departamento de ensino e formação (incluindo Cen tro de formação contínua , Núcleo de ensino pré e pós graduad o, Internat o médico e Biblioteca).
- Equipa de Chefias Int ermédias Auditor Interno
Centro Centro Centro Centro
de Responsabilidade de Responsabilidade de Responsabilidade de Responsabilidade
Dr. Delfim Pereira Neto Rodrigues Gestores Centros de Responsabilidade Emergência Dr.ª Carla Mónica Trindade Duarte Cirúrgico Dr. Joaquim Manuel Araújo Barbosa Médico Dr. Marco António Garcia da Silva Ambulatório Dr.ª Elizabete Silva Castela
54
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E Directores/Responsáveis de Serviços / Unidades Área Acção Médica Directora do Serviço de Neurologia Director do Serviço de Cardiologia / UCIC Director do Serviço Medicina Interna (UG) Director do Serviço Medicina Interna (UF) Directora do Serviço de Pneumologia Responsável da Unidade de Imunoalergologia Dirertor do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Director do Serviço Pediatria/Neonatologia Director do Serviço Gastrenterologia
Dr. Isabel Maria Mendes Pereira Coelho Pimentel Dr. João António de Almeida Dr. Jorge Almeida Berkeley Cotter Dr. José Alberto Dias dos Santos Dr. Maria Manuel Pacheco Figueiredo Dr. Paula Maria Alendouro Ribeiro Prof. Doutor Mário Fernando F. Lourenço Dr. Pedro José Ferreira Guimarães Freitas Dr. José Almeida Berkeley Cotter
Área Acção Cirúrgica Director do Departamento de Cirurgia Director do Serviço de Cirurgia Vascular Director do Serviço de Dermatologia Director do Serviço de Ortopedia Director do Serviço de Oftalmologia Director do Serviço de Otorrinolaringologia Director do Serviço de Anestesiologia e Unidade da Dor (UG) Directora do Serviço de Anestesiologia (UF) Director do Serviço de Ginecologia/Obstetrícia Director do Bloco Operatório (UG) Director do Bloco Operatório (UF)
Dr. Carlos Manuel C. Santos Dr. Amílcar Varregoso Silva Costa Mesquita Dr. António Gomes Cunha Ferrete Dr. Joaquim Ferreira Carvalho Ribeiro Dr. Luís Manuel Rodrigo Gonçalves Dr. Fausto Manuel Vigário Santos Fernandes Dr. Carlos Manuel Machado Correia Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos Dr. José Manuel Mira Mendes Furtado Dr. António Inácio Marques Fernandes Martins Drª Laurinda Maria Silva Guimarães Lemos
Área de Emergência Directora da UCIP Director do Serviço de Urgência (UG) Directora do Serviço de Urgência (UF)
Dr. Anabela Leonor da Silva Bártolo Dr. José Alberto Dias Santos Dr. José Manuel Curralo da Cruz
Área de Ambulatório Responsável do Serviço de Anatomia Patológica Directora do Serviço de Patologia Clínica Director do Serviço de Imagiologia Responsável da Unidade de Oncologia Director do Serviço de Imunohemoterapia Responsável do Serviço M.F.R. Director da Cons.Externa. (UF)
Dr. Joaquim José de Araújo e Silva Rodrigues Dr. Ana Paula Fonseca Mota Vieira Dr. António José Cardoso de Sousa Dias Dr. Maria Camila P. Coutinho Almeida Pinto Dr. Laurentina Maria Sousa Gomes Queirós Drª Maria Inêz R.A.C. Saavedra Ruvina Dr. António Luis Oliveira Cunha
Outros Aprovisionamento Contencioso Gestão de Recursos Humanos Esterilização Farmácia Gestão Financeira Informática Instalações e Equipamentos Nutrição, Dietética e Alimentação Serviço Social
Eng. Paulo Alexandre Mendonça Santos Drª Maria Manuel Freitas Gonçalves Dr. Carlos Carvalho Moreira Enfº Joaquim Mesquita Correira Drª Ariana Estela Vila Real Araújo Dr. Filipe Miguel Neves Ribeiro Drª Teresa Fátima Vieira M. Miranda Eng. Carlos Manuel Silva Bartólo Drª Maria Fátima Soares S. Fonseca Drª Nair Armanda Lopes Correia
6. Remuneração dos Órgãos Sociais
Estatuto remuneratório Fixado Conselho de Administração
Adminis trad ores Executivos Presidente: Dr. António Joaquim Ferreira da Silva Pinheiro - Remuneração de 4.204,18 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.471,46 €, 12 vezes por ano Director Clínico (Vogal 1) : Dr. José Alberto Dias dos Santos - Remuneração de 5.505,22 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.115,72 €, 12 vezes por ano
55
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
GO VERNO DE SOCIEDAD E Restantes Vogais: Enfermeira Directora (Vogal 2) Enf.ª Ana Maria Ponte Fravica Vogal Executivo (Vogal 3) Dr.ª Cristina Maria Cepa Carvalho Vogal Executivo (Vogal 4) Eng.º Gabriel de Sousa Pereira Pontes - Remuneração de 3.719,08 €, 14 vezes por ano - Despesas de Representação de 1.115,72 €, 12 vezes por ano
Fiscal Único Remuneração de 1.051,05 €, 12 vezes por a no Conselho Consultivo Não remunerado. Remuneraç ões e Outras Regalias
Rubrica Remuneração 1.1 Base 1.2 Acumulação de funções de gestão 1.3 Remuneração complementar 1.4 Despesas de Representação 1.5 Prémios de Gestão 1.6 Outras Outras Regalias 2.1 Gastos de Utilização de telefones 2.2 Valor de aquisição, pela empresa, da viatura de serviço 2.3 Valor do combustível gasto com a viatura de serviço 2.4 Subsídio de deslocação 2.5 Subsídio de refeição 2.6 Ajudas de custo Encargos com benefícios Sociais 3.1 Segurança Social / Caixa Geral de Aposentações 3.2 Seguros de saúde 3.3 Seguros de vida 3.4 Encargos de saúde
Presidente
Vogal (1)
Vogal (2)
Vogal (3)
Vogal (4)
58.859
77.073
52.067
52.067
52.067
17.658
13.389
13.389
13.389
13.389
635
383
311
399
674
3.393
2.183
538
1.290
2.810
949
929 56
921
949
942
6.478
11.561
4.748
10.041
2.223
Informações adicionais 4.1 Opção pelo vencimento de origem (s/n) 4.2 Regime Segurança Social 4.3 Cumprimento do n.º 7 da RC 155/2005 4.4 Ano de aquisição de viatura pela empresa 4.5 Exercício opção aquisição de viatura de serviço (s/n) 4.6 Usufruto de casa de função 4.7 Exercício de funções remuneradas fora grupo 4.8 Outras
242
Não CGA Sim 2004 Não Não Não Não
Sim CGA Sim 2006 Não Não Sim Não
Não CGA Sim 2006 Não Não Não Não
Não Seg. Social Sim 2004 Não Não Não Não
Fiscal Único: Cruz, Cunha, Campos & Associados, SROC
2007 12.718
2008 15.198
Não CGA Sim 2006 Não Não Não Não
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
56 GO VERNO DE SOCIEDAD E
7. Anális e de Sustentabilidade A sustentabilidade do CHAA, enquanto empresa reside fundamentalmente no seu equilíbrio orçamenta l, dad o que a nível dos serviços prestados, a procura está assegurada. Ao nível do equilíbrio orçamental, está e estará directamente relacionado com a capacidade de controlo dos cus tos dos consumíveis e pessoal, e acima de tudo com o ajustamento dos preços (fixad os unilateralmente pela tutela) e com o registo in tegral da actividade c línica realizada. Ao longo do ano foram postos em prática diversas iniciativas com vis ta à prossecução destes mesmos objectivos, nomeadamente com a implementação de armazéns avançados em alguns serviços, com a definiçã o de medidas mais rigorosa s na cobranç a de taxas moderad oras, bem como com diversos estudos e melhorias a nível de “revenue assura nce”. Também a nível da qualidade o e sforço foi e será signific ativo. No ano de 2008 concre tizou-se a auditoria final da acreditação pela Joint Comissio n International, c om sucesso. As medidas de apoio à tesouraria do CHAA (ainda que temporárias), como foi o recurso ao Fundo de Apoio a Pagamentos do Serviço Nacional d e Saúde, permit iram que se melhorasse a relação com os fornecedores , já que passamos a ter condições para manter prazos de pagamento baixos , e exigir aos fornecedores a conces são de descontos financeiros significativos. Ainda que não s eja poss ível comparar directamente os exercícios de 2007 e 2008, uma vez que o CHAA foi criado apenas a 1 de Março de 2007, fazend o com que o exercício ec onómico correspondente apenas tivesse 10 m eses, foi já possível verificar m elhorias significativas a nível dos resultados, EBITDA e demais ind icadores, apesar de 2008 ter sido um ano com grandes flutuações a nível de preç os da energia. Em termos práticos, podemos apontar a melhoria do EBITDA de -6,06 M€ (em 10 meses) para -3,45 M€ (12 meses), bem como a significativa redução do Resultado Operacional Negativo de -10,13 M€ (em 10 meses) para -7,67 M€ (12 meses), como indicadores do impac to positivo das medidas implementadas. Associada à melhoria dos índices de eficiência, devemos também referir que no ano de 2008 foram apostas chave a promoção do ambulatório, o aumento do número de primeiras consultas, bem como a maximização da utilização da capacidade instalada , por via da utilizaç ão de recursos internos semp re que possível. Em termos de Recursos Humanos a promoção da igualdade de oportunidades, o respeito pelos direitos huma nos e a nã o discriminação social, são p rinc ípios basilares q ue o CHAA mantém e promove. É exercida uma política que proc ura incentivar a produtividade e o exercíc io das Boas Práticas. Desenvolvemos prátic as protectoras do ambiente através do concurso de empresas espec ializadas. Procuramos estar atentos às necessidades da comunidade e aos desenvolvimentos da ciência, no s ent ido de os pôr ao serviço dessa mesma comunidade.
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57 GO VERNO DE SOCIEDAD E
8. Avaliação sobre o Grau de Cumprimento dos Princípios de Bom Governo Levando em linha de conta que se tra ta de uma empresa de pres tação de serviços de saúde do sec tor público, e atendendo ao enquadramento legal existente, o CHAA es tá sujeito a espec ific idades que podem pôr em ca usa alguns d os “Princípios de Bom Governo”. A assistência a o doente, seja em que circ unstância for, é considerada prioridade absoluta sob re qualquer outro tipo de consideraç ões económicas , financ eiras ou orçamentais . No decorrer do ano foram desenvolvidos es forços no sentido de satisfaz er algumas lacunas identif ic adas como existentes , no cumprimento dos PBG. Destas lacunas des taca-se a parca informação existe nte no site da empresa, situação alvo de especia l atenção nes te ano.
9. Apresentação do Código de Ética Pela sua esp ecificidade, c omo Unidade Pres tadora de Cuidad os de Saúde, os seguintes valores serão propost os a todos os trabalhadores e utilizadores : -
Respeito absoluto pela vida humana Dignidade pessoal Autonomia das d ecisões pessoais Responsabilidade ind ividual e de grupo
Um Código Ético é um conjunto de valores dos quais se deduzem princ ípios que se torna m operacionais através de normas. São em seguida enunciados os princípios respeitantes aos va lores que orie ntam a comunidade da vida hospitalar e as normas que os concretizam. 1. Todos os profissionais devem conhecer e respeitar o articulado da Declaração dos Direitos do Homem (ONU, 1950), a Convenção para a Salvag uarda dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (Conselho da Europa, versão de Novembro de 1998) e a Convençã o para a Protecção dos Direitos do Homem e da Dignidade Humana, face às intervenções da Biologia e da Medicina (Conselho da Europa, 1997, ratificada e promulgada por Portugal em Janeiro de 2001), bem como os Protocolos a nexos ; 2. São vedadas aos profissionais tod as as práticas que constituem ofensa à dignidade das pessoas; 3. É vedado qualquer tipo de discriminaç ão em relaç ão ao sexo, idade, etnia, estatuto sóc io-cultural, convicção filosófica, opção religiosa ou orientação política ou sexual; 4. A relação d o profissional de saúde com os utilizadores está sujeita à norma do consentimento livre e esc larec ido; 5. No processo de consentimento para ensaios terapêuticos ou inves tigação clínica, os profissionais devem respeitar rigorosamente o que estab elece a Declaração de Helsínq uia da Associação Médica Mundial, na sua versão de Edimburgo, Out ubro, 2000 e o Protocolo anexo à Convenção dos Direitos Humanos e à Biomedicina sobre “inves tigaçã o biomédica” de 2004; 6. A realização de ensaios clínicos deve suj eitar-se às normas da Uniã o Europeia e à Lei Nacional; 7. Os pedidos de a utorização para a rea lizaçã o de ensaios clínic os devem ser dirigidos à Comissão de Ética deste Centro Hospitala r. Esta Comissão deverá também pronunciar-se sobre protocolos de inves tigação científica celebrados no âmbito da Instituição;
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
58 GO VERNO DE SOCIEDAD E
8.
Em todas as intervenções de na tureza profilát ica, diag nostica ou terapêutica, os profissionais assumem responsabilidades juríd icas, (civis e criminais), institucionais (contratua is) e de classe (disciplinar e deontológica face à Ordem da classe); 9. O essencial de todos os procedimentos profiláticos, diagnóstic os ou terapêuticos, deve ser registado c om identificaç ão do profissional ou do grupo envolvido, consoante os casos; 10. Deverá ser do conhec imento de todos os profissionais estarem vinculados aos Códigos Deontológicos das suas profissões.
10. Financiamento e passi vo remunerado
Nos anos anteriores não existiu qualquer emprés timo, ou outro passivo remunerado que o CHAA tivesse suportado. No decorrer do ano de 2008, através do Decreto-Lei 228/2008 de 25 de Novembro, foi alargado o âmbito do Fundo de Apoio ao Sistema de Pagamentos do Serviço Nacional de Saúde, para que as instituições d o sector da saúd e reduzissem significativamente os prazos médios de pagamento. Nesse sentido o CHAA recorreu ao mesmo no valor de 14.582.000,00€, sendo que o funcionamento deste instrumento foi determinado pelo Ministério das Finanças e da Administração Pública, através da Portaria 1369-A/2008 de 28 de Novemb ro. No que ao CHAA diz respeito, o valor em ca usa será remunerado à taxa Euribor a 1 mês, acrescida de 5 pontos base. Do que foi possível aferir, o facto de existirem pra zos de pagamento ma is reduzidos permitiu, já no início de 2009, obter alguns descontos de pronto pagamento, sendo previsível que se venha a conseguir a umentar progressivamente estes va lores .
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
59
Demonstrações Financeiras
DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
60
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
BALANÇO – ACTIVO
Activo
Notas
Activo Bruto
31-12-2008 Amort./Prov. Activo líquido
euro 31-12-2007 Activo líquido
IMOBILIZADO Imobilizações Incorpóreas: Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento 2.3, 2.6
253.776 68.338 322.114
208.539 34.552 243.091
45.237 33.787 79.023
10.459 17.807 28.266
2.3, 2.7
274.339 33.109.885 27.256.910 292.549 115.142 6.935.247 163.521 1.576.286 69.723.879
21.168.815 21.427.169 253.642 101.165 5.507.227 103.782 48.561.801
274.339 11.941.069 5.829.741 38.908 13.976 1.428.020 59.739 1.576.286 21.162.078
274.339 13.527.791 6.229.399 70.455 10.890 1.832.458 71.659 1.576.286 23.593.277
2.3, 2.33
2.133.465 2.133.465
-
2.133.465 2.133.465
1.580.060 1.580.060
1.405.432 6.769 5.056.935
-
1.405.432 6.769 5.056.935
1.221.939 8.184 5.121.689
1.847.605 2.434 243.831 2.333.642 10.896.648
1.480.016 1.480.016
367.589 2.434 243.831 2.333.642 9.416.632
322.242 3.753 207.716 1.302.019 8.187.542
9.000.000 9.000.000
-
9.000.000 9.000.000
-
10.364.507 10.364.507
-
10.364.507 10.364.507
27.106.714 27.106.714
7.177.938 7.706 7.185.644
48.804.892 1.480.016 50.284.908
7.177.938 7.706 7.185.644
3.042.713 8.694 3.051.407
59.341.349
63.547.265
Imobilizações Corpóreas: Terrenos e Recursos Naturais Edificios e outras Construções Equipamento Básico Equipamento de Transporte Ferramentas e utensílios Equipamento administrativo e Informático Taras e Vasilhame Outras Imobilizações corpóreas Imobilizações em Curso de imobilizações corpóreas Adiantamento por conta de imobilizações corpóreas CIRCULANTE Existências: Matérias primas, subsidiárias e de consumo Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes c/c Utentes c/c Instituições do Ministério da Saúde Clientes e utentes de cobrança duvidosa Adiantamentos a fornecedores Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Estado e outros entes Públicos Outros Devedores Títulos Negociáveis: Outras aplicações de tesouraria Depósitos em Instituições Financeiras e caixa: Depósitos em Instituições financeiras Caixa ACRESCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de Proveitos Custos Diferidos Total de Amortizações Total de Provisões Total do Activo
109.626.256
O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas
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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
BALANÇO – FUNDOS PRÓPRIOS E PASSIVO
Fundos Próprios e Passivo FUNDOS PRÓPRIOS Património Reservas: Reservas Livres Doações Resultados transitados Resultado líquido do exercício Total dos Fundos Próprios PASSIVO Dívidas a terceiros - Curto Prazo: Adiantamento de clientes, utentes e Inst. MS Fornecedores c/c Empréstimos obtidos Fornecedores de imobilizado c/c Estado e outros entes públicos Outros Credores ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de custos Proveitos Diferidos
Total do Passivo Total dos fundos próprios e do passivo
Notas
2.32
31-12-2008
euro 31-12-2007
41.290.000
39.496.000
(6.555.350) 474.457 (6.799.257) (4.362.948) 24.046.902
(6.445.350) 425.477 (6.799.257) 26.676.870
154.044 5.437.225 14.582.000 573.674 1.179.145 2.412.980 24.339.068
247.348 20.095.354 1.688.619 1.065.482 4.052.138 27.148.941
6.514.348 4.441.031 10.955.379
5.467.351 4.254.103 9.721.454
35.294.447
36.870.395
59.341.349
63.547.265
O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas
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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATU REZAS Demonstração dos resultados (por naturezas) CUSTOS E PERDAS: Custo das Mercadorias Vendidas e matérias consumidas Matérias de consumo
Notas
31-12-2008
10 meses 31-12-2007
22.407.731
16.705.324
12.128.755 47.004.492 361.791 39.108.940 7.533.762 904.913 6.628.848
9.615.394 37.921.174 296.325 32.303.005 5.321.844 754.348 4.567.495
13.387
-
3.978.027 234.556
3.746.227 327.850
Outros custos e perdas Operacionais (A)
78.256 85.845.204
70.331 68.386.300
Custos e Perdas Financeiras (C)
16.358 85.861.562
15.041 68.401.341
Custos e Perdas Extraordinárias (E)
1.124.460 86.986.022
1.297.278 69.698.619
Imposto sobre o rendimento do exercício (G)
8.306 86.994.328
7.328 69.705.947
Resultado Líquido do Exercício Total
(4.362.948) 82.631.380
(6.799.257) 62.906.690
73.554.807 313.124 1.146.515 3.163.750 78.178.196
55.933.996 281.209 1.185.986 855.407 58.256.597
Proveitos e ganhos financeiros (D)
908.676 79.086.872
799.262 59.055.859
Proveitos e ganhos extraordinários (F)
3.544.509 82.631.380
3.850.831 62.906.690
(7.667.008) 892.318 (6.774.690) 2.420.049 (4.354.641) 8.306 (4.362.948)
(10.129.703) 784.221 (9.345.482) 2.553.553 (6.791.929) 7.328 (6.799.257)
Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Remunerações dos orgãos directivos Remunerações base de pessoal Encargos Sociais Pensões Outros Transferências Correntes concedidas e Prestações Sociais Amortizações do Exercício Provisões do Exercício
PROVEITOS E GANHOS: Vendas e prestações de serviços Vendas Prestações de serviços Proveitos Suplementares Transferências e Subsidios Correntes Obtidos Outros proveitos e ganhos operacionais (B)
Resultados: Resultados Operacionais (B) - (A) Resultados Financeiros (D-B) - (C-A) Resultados Correntes (D) - (C) Resultados Extraordinários (F-D) - (E-C) Resultado Antes de Impostos (F) - (E) Imposto sobre o rendimento do exercício Resultado Líquido do Exercício (F) - (G)
2.33
O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas
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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR FUNÇÕES
Demonstração dos resultados (por funções)
Notas
31-12-2008
10 meses 31-12-2007
Vendas e Prestações de Serviços Custo das Vendas e Prestações de Serviços Resultados Brutos
75.063.265 69.543.788 5.519.477
55.668.354 58.489.637 (2.821.283)
Outros Proveitos e Ganhos Operacionais Custos de Distribuição Custos Administrativos Outros Custos e Perdas Operacionais Resultados Operacionais
2.181.224 12.383.497 470.324 (5.153.121)
4.003.377 8.067.280 620.139 (7.505.325)
Custo Líquido de Financiamento Ganhos (perdas) em filiais a associadas Ganhos (perdas) em outros investimentos Resultados Correntes
(798.479) (4.354.641)
(713.396) (6.791.929)
Imposto sobre os resultados correntes Resultados Correntes após Impostos
8.306 (4.362.948)
7.328 (6.799.257)
Resultados Extraordinários Imposto sobre os resultados Extraordinários Resultados Liquídos
(4.362.948)
(6.799.257)
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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
DEMONSTRAÇÃO DE F LUXOS DE CAIXA (MÉTODO DIRECTO)
Demonstração de fluxos de caixa
Notas
31-12-2008
euro 10 meses 31-12-2007
ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de Clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas Operações Pagamento/recebimento de imposto sobre rendimento Outros recebimentos/pagamentos relativos à actividade operacional Fluxos gerados antes de rubricas extraordinárias Outros recebimentos/pagamentos relativos a rubricas extraordinárias Fluxos das actividades operacionais (1)
71.768.403 (51.318.243) (46.339.201) (25.889.041) (153.158) 861.299 708.141 783.730 (24.397.170)
56.838.579 (27.855.746) (38.771.652) (9.788.819) (4.599) 534.618 530.018 16.311.134 7.052.333
ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimento provenientes de: Juros e proveitos similares Outros Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas Imobilizações Incorpóreas Fluxos da actividade de investimento (2)
897.951 1.119.492 2.017.443
524.121 1.548.719 2.072.840
(2.590.380) (73.476) (2.663.856) (646.413)
(4.085.918) (27.880) (4.113.799) (2.040.959)
14.582.000 1.794.000 926.342 17.302.342
9.566.000 787.852 10.353.852
(966) 17.301.376
(9.227) 10.344.625
(7.742.207)
15.355.999
27.106.714 19.364.507
11.750.714 27.106.714
ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos respeitantes a: Empréstimos Obtidos Aumentos de Capital Subsídios e Doações Pagamentos respeitantes a: Juros e custos similares Fluxos da actividade de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4) = (1) + (2) + (3) Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período
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DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
EXECUÇÃO ORÇAM ENTAL ( ÓPTICA ECONÓMICA) - CU STOS
euro Orçamento Económico (Custos)
Notas Orçamento
Custos: CUSTOS DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS Produtos Farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos Alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de conservação e reparação Outro Material de Consumo 2.33
FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Prescrição de Medicamentos Transporte de doentes Assistência no estrangeiro Fornecimento e serviços CUSTOS COM PESSOAL Remunerações dos Orgãos Sociais Ordenados e Salários Remunerações adicionais Subsídios de férias e Natal Pensões Encargos sobre as remunerações Seguros de acidente Outros custos com o pessoal
31-12-2008 Execução Desvio abs.
15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772 21.829.498
14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638 22.407.731
456.559 (896.670) 946 81.649 (24.296) (199.556) 3.134 (578.233)
3% (16%) 20% 26% (10%) (53%) 12% (3%)
2.760.396 1.085.507 309.490 496.144 19.274 8.276.297 12.947.107
1.642.794 754.843 467.827 1.180 9.262.111 12.128.755
1.117.601 330.664 309.490 28.318 18.093 (985.814) 818.352
40% 30% 100% 6% 94% (12%) 6%
364.371 24.866.296 9.796.233 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 979.024 46.660.227
292.133 25.345.190 9.082.530 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 1.272.038 47.004.492
72.238 (478.894) 713.703 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (293.014) (344.265)
20% (2%) 7% 1% (12%) (6%) (23%) (30%) (1%)
87.845 4.237.827 2.395.439 6.721.110
13.387 78.256 3.978.027 234.556 4.304.226
(13.387) 9.589 259.800 2.160.883 2.416.884
(100%) 11% 6% 90% 36%
Transferências correntes concedidas Outros Custos Operacionais Amortizações do imob. corp. e incorp. Provisões
2.31
CUSTOS FINANCEIROS
2.37
18.476
16.358
2.38
144.090 13.964 100 2.294.242 20.000 2.472.396
108.938 19.104 32 981.097 15.288 1.124.460
35.152 (5.140) 68 1.313.145 4.712 1.347.936
90.648.814
86.986.022
3.662.792
2.7
CUSTOS EXTRAORDINÁRIOS Donativos Dívidas Incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e Penalidades Correcções a exercícios anteriores Outros custos extraordinários
TOTAL DOS CUSTOS
2.118
O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas
Desvio %
Conselho de Administração
11%
24% (37%) 68% 57% 24% 55% 4%
66
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
EXECUÇÃO ORÇAM ENTAL ( ÓPTICA ECONÓMICA) – PROVEITOS
Orçamento Económico (Proveitos) Proveitos: VENDAS E PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS Vendas Internamento Consulta Urgência Hospital de dia Meios complementares diagóstico Meios complementares terapêutica Taxas moderadoras Outras prestações de serviços de saúde Outras prestações de serviços
Notas Orçamento
38.863.134 14.840.243 10.902.539 556.268 533.266 103.664 1.077.998 6.677.407 289 73.554.807
1.115.749 (817.773) 554.968 (1.299.468) 76.372 (36.414) 86.273 3.050.501 (3.942.003) (1.211.795)
0% 3% (5%) 5% (70%) 17% (26%) 9% 84% (100%) (2%)
312.169 312.169
302.144 10.981 313.124
(10.025) 10.981 955
(3%) (100%) 0%
4.262.239 6.291 4.268.530
1.108.353 38.162 1.146.515
(3.153.886) 31.871 (3.122.015)
(74%) 507% (73%)
1.771.534 1.771.534
3.163.750 3.163.750
1.392.217 1.392.217
79% 79%
2.37
586.622 586.622
908.676 908.676
322.054 322.054
55% 55%
2.38
5.060.030 5.060.030
3.544.509 3.544.509
(1.515.521) (1.515.521)
(30%) (30%)
86.765.487
82.631.380
(4.134.106)
(5%)
2.35
SUBSÍDIOS À EXPLORAÇÃO Serviços e Fundos Autónomos - ACSS Serviços e Fundos Autónomos - Outros OUTROS PROVEITOS OPERACIONAIS Reembolsos diversos PROVEITOS E GANHOS FINANCEIROS Outros juros e proveitos similares PROVEITOS E GANHOS EXTRAORDINÁRIOS Outros proveitos extraordinários
O anexo faz parte integrante do mapa apresentado, para o trimestre findo em 31 de Dezembro de 2008. Técnico Oficial de Contas
Desvio %
37.747.384 15.658.017 10.347.571 1.855.736 456.894 140.078 991.725 3.626.906 3.942.292 74.766.602
PROVEITOS SUPLEMENTARES Exploração privada das instalações Outros
TOTAL DOS PROVEITOS
31-12-2008 Execução Desvio abs.
Conselho de Administração
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
67 DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
A N E XO ÀS D E M O N S T R AÇ Õ E S FIN AN C EIR AS As notas que s e seguem respeitam a numeração se que ncial definida pelo Plano Oficial de Conta bi lidade do Minis téri o da Saúde, e aq uelas cuja numeração se enc ontra ausen te deste ane xo não são apl icáv ei s ao CHAA ou a s ua a presen tação não é rel ev ante para a l ei tura das demo ns traç õe s fin anc ei ras . Os montantes e nc ontra m-s e expres sos em Euro (€) .
1.
NOTA INTRODUTÓRIA
1.1 IDENTIFICAÇÃO O Centro Hosp itala r do Alto Ave , E.P .E. (“ CHAA” ou “ Empresa”) é u ma en tidade púb lica empresarial constitu ída em 2007, através do Decreto-Lei 50- A/2007 de 2 8 de Fev ere iro, resultando da f usão entre o anterio r Hospital Senh ora da Oliveira E .P. E. com o Hospita l Sã o José de Faf e, S .P.A.; O dom icili o fisca l é na Rua dos Cuti le iros – Creix omil – 4800-05 5 Guimarães e o número de i denti fi caçã o fiscal é o 508 08 0 8 27. O Fund o P atrimonia l é no fina l de 2008 de 4 1.2 90.0 00, 00 €, resultand o da integraçã o do capital soc ia l de 29 .930.00 0,0 0 € do H ospita l Senhora da O liveir a EPE, acresc id os da subscriçã o faseada de dotações de capital es tatutário pre vis ta na resoluçã o do cons elho de minis tros n.º 116/ 20 08, ond e s e definiu que no f inal de 2 008 as su bscriç ões de capital estatutário já realizadas seriam de 11.360. 000,00 €, dos quais 9. 566 .00 0,00 € em 200 7 e 1.794.000,00 € em 2008. De acordo com es te calendário de subs crição fas eada de dotações de capi tal es ta tutá rio, em 20 09 será ainda subscrit a uma ú ltima tranc he de 2.640.000,00 € , perfazendo nessa al tura o tota l subscriçã o d e cap ital estatutário de 14.000.000,00 €. O CHAA, sendo pesso a colec ti va de direito públic o de natureza empresaria l, é dotado de auto nomia administ rati va , fi nance ira e patrimonial, nos termos do Dec reto-Lei n.º 5 58/ 99, de 17 de Dezembro e d o a rtig o 1 8.º do anexo da Lei n.º 27/2002, d e 8 de Novembro. O CHAA tem co mo missão pres tar cuidados d e saúde de qual idade à popu laçã o da sua área d e influência, assegurando, em s imu ltâ neo o desenvolvimento profiss io nal dos seus col aboradore s, num quadro de efici ência e de e fic áci a.
1.2 LEGISL AÇÃO O CHAA rege-se pel o regi me juríd ico aplicáv el às ent idades púb li cas emp res ariais, c om as espec ific idad es pre vis tas no Decret o-Lei n.º 233/ 2005 de 29 de Dezembro. Ao Centro Hospitalar aplic am -se ai nda as espec ificidades estatutá rias previstas no Anexo I do refe rido Decreto-L ei , des ig nad ame nte qua nto à denominação, sede e ca pital es tatutário.
1.3 ESTRU TURA ORGANIZACIONAL EFECTIVA O Organograma do CHAA enc ontra-se definido de fo rma s in téti ca na página 49, do presente Relatório. Os órgãos socia is do CHAA são o Cons el ho de Ad ministração , o Fiscal Único e o Conse lh o Consultivo. O CHAA disp õe ainda de um Auditor Intern o.
68
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
São órgãos
permanentes de apoio técnic o d o CHAA os seguintes: Comissã o d e Ética; Comissã o d e Humanização e Qualidade dos Se rviços; Comissã o d e Controlo de Infe cção Hospitalar; Comissã o d e Farmácia Tera pêu tic a; Comissã o Médica; Comissã o d e Coorde naçã o Oncológica ; Comissã o T écnica de Certificação para a Interrupç ão Vol untá ria da G rav id ez; Núcle o de Nutrição Ass istida; Comissã o d e Enfer magem; Comissã o d e Normaliz ação de Consumos ; Comissã o d e Informática ;
1.4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS ACTIVIDADES Ver Re la tóri o d e Gestã o e Governo da Soci edade
1.5 RECURSOS HUMANOS Ver Re la tóri o d e Gestã o e Governo da Soci edade
1.6 ORGANIZAÇÃO CONTABILÍSTICA •
No que diz respeito à organ ização conta bi líst ica, exis te um manual in tern o de procedimentos con tabil ís ti cos, conte ndo diversos procedi ment os de nature za contabilístic a e de c ontrolo intern o, bem como manuais d e funci on ame nto do sistema i nformátic o e inst ruções definidas cen tral mente p el a ACS S.
•
Quant o aos documentos de suporte, exis te arqui vo em doss ie rs específicos para:
•
-
Fact uras , n otas de débito e crédito de fornece dores, arquivadas por rubrica fi nance ira e orde m de nu meração seq uenci al de caixa atri buída pe lo sistema informático;
-
Fact uras , notas de débit o e crédito a c li entes , arqu iv adas p or rubri ca fi nance ira e orde m de nu meração seq uenci al de caixa atri buída pe lo sistema informático;
-
Guias de receita c om os respec tiv os recib os e autorizaçõ es d e pa gamento , por ordem de num eraç ão sequencial de c aixa atribu ída pe lo sis tema informático;
Relati vamen te aos s iste mas in formá ti cos util izados , trat am-se de sis temas multiposto, ope rados po r X util izad ores, de nominados Si st ema de Informações D e s c e n t r a l i z a d o C o n t a b i l id a d e ( S I D C ) , S o f t w a r e d e G e s t ã o I n t e g r a d a H o s p i t a l a r (SONHO), GesPública – CI BE, Gestão Hospitalar d e Armaz ém e Farmácia (GHAF), R e c u r s o s H u m a n o s e V e n c i m e n t o s ( R H V ) , S is t e m a I n t e g r a d o d e G e s t ã o H o s p it a l a r (SIGEHP), nos quais estão integrad os os seg uin tes módulos : SIDC: -
Con tabilid ade Ge ral e Analíti ca; (Tes ouraria, Con sumos, Vencimentos, Imob il izado) Gestão Orça mental; Gestão de Terce iros;
Fact uraç ão ,
Compras,
69
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS -
Integraçã o de informação proveniente do aprovis i ona ment o e fa rmác ia (compromiss os e rec epçã o de ma térias e imobilizado); Integraçã o e informaçã o prov enient e de Recursos Hu manos (vencime ntos de pro fiss ionais dependen tes e hon orários d e profissionais i nd epe nde ntes) ; Integraçã o de informação de facturação.
SONHO: -
Facturação; Gestão das taxas moderadoras .
GesPúb lica : -
Gestão de Imobil izado.
GHAF: -
Gestão armaz ém e farmácia;
RHV: -
Gestão de v enc im entos de profiss ionais depend entes ; Gestão de honorários de profissi on ais independe ntes;
SIGEHP: -
Gestão de Tesouraria;
•
Duran te o exercício foram preparados Rela tóri os de Exec ução Orçame ntal co m a periodic idad e trimestral ;
•
Não exis te desc entral ização contabilística;
70
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
2.
NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RES ULTADOS
2.2 NÃO COMPARABILIDADE COM O ANO ANTERIOR
As demons trações fi nance iras aqui apresentada s não são compa ráv ei s com a s do exercíc i o anterio r, uma vez que o mesmo apenas diz respeito a 10 meses de actividad e, send o que o ano de 2008 é o primeiro exercíci o integra l.
2.3 BASES DE AP RESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS CONTABILISTICOS As demonstraçõ es financei ras anexas foram prepara das no pressupos to da c ontin uid ade das operações , a p arti r dos li vros e regis tos do CHAA, mant idos de acordo com princí pi os de con tab il id ade geral men te a ceites em Portugal. Os princ ipais critéri os val orimétric os util izad os na preparação das demons trações f ina nceiras foram os s eguin tes: a)
Dívidas de e a Terceiros
As operações são contabilizadas pelo valor corres pon den te à data da fac tura . Quando se tra tem de ope rações e m mo eda estra ngeira, as mes mas são contabiliz adas a o câmbio da da ta considerad a para a operação. Est es s aldos são ajustados pelos valores necess ári os para fazer face a perdas económic as estimadas. b)
Exist ên cias
As maté rias-p rimas , s ubs idiárias e d e cons umo encontram-se va lorizadas ao cus to aquisiç ão , u til iza ndo-se como método de cus te io para as sa ídas o c us to méd io pondera do. c)
de
Imobilizações Incorpóreas
As despesas de inst al aç ão encontram-s e registadas a o custo d e aqu isi ção e foram amort izad os p el o méto do das qu otas c ons ta ntes , du rante um períod o de três a nos (essenc ia lmente dize m res peito às despesas com o proje cto U-PAIN e os cus tos inc orridos n o proc esso acredi tação da in stitu ição). d)
Imobilizações Corpóreas
As imobi lizações c orp órea s en contram -se v alorizadas pelo cus to de aqu isição, inc luindo as despesas imp utáveis à co mpra. As ofertas de imobilizado estão valorizada s pelas fac turas do fornecedor e contabilizadas por con trapartida da conta 576 . As reintegraç ões são ca lc uladas a o dia, d e aco rdo com as normas , orientaçõ es e as tax as referidas no Decreto - Reg ulame ntar 2/90 , de 12 de J ane iro. e)
Especialização do exercício
O CHAA regista os s eus proveitos e c us tos d e ac ordo com o pri nc ípio da especialização de exe rcíc io s pel o qual ess es pro ve itos e cus tos são rec onhec idos à m edida em que são ge rados, ind epe nde ntemente do momento em qu e são recebidos ou pagos . As diferen ças entre os monta ntes recebidos e pag os e os corres pondentes proveitos e custos gerados são regis tados nas rub ric as “Ac résc im os e dif erimentos” .
71
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS f)
Subsídios
Os subsídios atribu ídos ao CHAA, no âmb ito de projec tos de inves timentos, são contab il izados como proveitos d iferidos , na rubric a de acrésc imos e diferime ntos , e rec on hec idos grad ual mente na demonst ração de resultado s em proporção às amortizações da s imobilizações corpóre as s ubs idiadas. Quando se tra tem de subsídios atribuíd os re lacionados com a ac tivid ade corrente , são con tab il izados direc tament e em proveitos dess e e xe rcício, em s ubs íd ios à e xpl oração.
2.6 COMENTÁRIO ÀS CONTAS DE IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Os val ore s de imobil izaçõ es Incorpóreas co ns tant es das demo nstraç ões fi nanceiras resu ltam de des pesas de instalaçã o, bem como c om os projectos de certif icaç ão da instituiç ão .
2.7 MO VI MENTO DO ACTIVO I MO BI LI ZADO Durante o e xe rcício f indo em 31 d e Imobilizaç ões Incorpórea s, c orp óreas acumuladas, foi o seg uinte:
Dezem bro de 20 08, o mov imento e em c urso e c orresp ondentes
ocorrido nas am ortiza ções
Activo bruto Rubricas
Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento
Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edificios e Outras Construções Equipamento básico Médico-cirurgico
Aumentos
Transferências e Abates
Alienações
Saldo Final
209.951 32.838 242.789
43.825 35.500 79.325
-
-
253.776 68.338 322.114
274.339 33.020.488 26.492.418
89.396 1.016.469
-
(251.977)
274.339 33.109.885 27.256.910
14.176.743
766.705
-
(134.088)
14.809.360
De imagiologia
5.740.288
9.252
-
(5.719)
5.743.821
De laboratório
1.007.331
6.601
-
Mobiliário Hospitalar
3.028.185
217.234
-
De desinfecção e esterilização De hotelaria Outros
Equipamento de transporte Ferramentas e Utensílios Eq. Admin. e Informático
(87)
1.013.932 3.245.331
906.620
-
-
(51.480)
855.140
1.280.568
16.423
-
(60.603)
1.236.388
352.684
254
-
-
352.937
292.549 104.940 6.614.402
10.535 326.036
-
(333) (5.191)
292.549 115.142 6.935.247
Equipamento Administrativo
1.801.542
45.219
-
(848)
1.845.913
hardware
2.684.222
105.698
-
(4.343)
2.785.577
Software
Outras imobilizações corpóreas Imobilizações em curso
Total
Saldo Inicial
2.128.638
175.119
-
-
2.303.757
160.058 1.576.286 68.535.480
3.464 72.360 1.518.260
-
(72.360) (329.861)
163.521 1.576.286 69.723.879
68.778.269
1.597.585
-
(329.861)
70.045.993
O aumento de i mobiliza do mais significativo, de equipamento básic o, hardw are e softw are , respei tam essenc ia lmente a equipame ntos para a nova unida de da Consu lta Ext erna III, Equipament o novo para substituiç ão de equipamento obs ol et o, e para o Bl oco O peratório. De referir a e xistênc ia de a lguns proj ectos de fi na nciamento que c oadjuvaram a implementação do n ovo imobi l izad o.
72
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS Amortizações acumuladas Rubricas
Saldo Inicial
Imobilizações Incorpóreas Despesas de Instalação Despesas de Investigação e desenvolvimento
Imobilizações Corpóreas: Terrenos e recursos naturais Edificios e Outras Construções Equipamento básico Médico-cirurgico
Reforço
Regularizações
Saldo Final
199.492 15.031 214.523
9.047 19.521 28.568
-
208.539 34.552 243.091
19.492.697 20.263.020
1.676.118 1.488.486
324.337
21.168.815 21.427.169
10.438.833
881.704
206.448
11.114.089
De imagiologia
4.932.679
197.743
5.719
5.124.703
De laboratório
907.252
30.247
-
937.499
2.211.443
190.726
87
2.402.081
Mobiliário Hospitalar De desinfecção e esterilização De hotelaria Outros
555.000
71.515
51.480
575.035
1.020.460
93.561
60.603
1.053.418
197.352
22.991
-
220.343
Equipamento de transporte Ferramentas e Utensílios Eq. Admin. e Informático
222.094 94.049 4.781.944
31.548 7.449 730.475
333 5.191
253.642 101.165 5.507.227
Equipamento Administrativo
1.437.490
137.150
848
1.573.791
hardware
2.181.517
294.061
4.343
2.471.236
Software
1.162.937
299.264
-
1.462.200
88.398 44.942.203
15.384 3.949.459
329.861
103.782 48.561.801
45.156.726
3.978.027
329.861
48.804.892
Outras imobilizações corpóreas
Total
2 . 2 3 D Í V I D A S D E C O B R A N Ç A D U V I DO S A A rubrica de “Clientes e u tentes de cobrança du vi dos a” apresenta um monta nte de €1. 847 .60 5 (Nota 2.31).
Dividas de Cobrança Duvidosa Descrição Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais
Companhias de seguros Outros clientes Utentes, c/c Outros clientes Total
Saldo Inicial
Débito
Crédito
Saldo Final
7.536 73.806 97.407 95.814 15.083 23.824 313.469
1.132.443 36.468 134.310 60.242 1.973 1.339 1.366.776
1.133.884 74.658 106.309 44.518 2.716 2.962 1.365.047
6.095 35.616 125.409 111.538 14.340 22.201 315.199
1.326.959 107.515 1.434.473
231.839 95.293 327.131
273.281 56.011 329.292
1.285.516 146.797 1.432.313
1.878 107.484
1.243 102.119
1.680 110.952
1.441 98.652
1.857.306
1.797.269
1.806.970
1.847.605
73
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS No que diz respeit o ao saldo fi nal de 2008, o me smo rep arte -se por a ntiguidade da seguinte forma :
Decomposição do saldo final de Clientes Cobrança Duvidosa Descrição 6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais
> 24 meses
16 32.831 103.654 49.784 186.285
54 106 50.424 7.428 58.012
30 10.224 195 350 10.799
6.049 2.731 21.648 1.106 6.717 21.851 60.103
Companhias de seguros Outros clientes
100.258 61.809 162.067
63.835 32.535 96.370
73.910 31.827 105.737
1.047.514 120.718 1.168.232
Total
348.351
154.382
116.536 ∑=
1.228.335 1.847.605
2.31 MOVIMENTO OCORRIDO NAS PROVISÕES Durante 20 08, o movimento verificado nas rubricas de prov isõ es foi c omo segue:
Prov. Créd. Cobrança duvidosa (Nota 2.23) Descrição Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais
Saldo Inicial
Aumento
Redução
Saldo Final
6.407 57.679 41.831 34.533 8.991 22.697 172.137
198.111 11.311 61.940 85.979 13.549 637 371.527
198.443 58.024 56.156 74.080 11.962 1.220 399.885
6.076 10.966 47.615 46.432 10.577 22.113 143.779
Companhias de seguros Outros clientes
1.195.410 167.516 1.362.926
196.205 64.837 261.042
231.687 56.044 287.732
1.159.928 176.309 1.336.237
Total
1.535.064
632.569
687.617
1.480.016
A co ntabilizaçã o destas pro visões res ultou da análise da es trut ura dev edo res de c li en tes (Nota 2.23) , co m os segui ntes cri téri os de mo ra: → → → →
Entre 6 e 1 2 meses – 2 5% do valor em dí vida; Entre 12 e 18 meses – 50% do valor e m dívida ; Entre 18 e 24 meses – 75% do valor e m dívida ; Sup erior a 24 meses – 100% do va lo r em dív ida.
etária
dos
saldos
74
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
Decomposição do saldo final da Provisão Créd. Cobrança Duvidosa Descrição 6 e 12 meses 12 e 18 meses 18 e 24 meses Subsistemas A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom Serviços Sociais
> 24 meses
4 8.208 25.914 12.446 46.571
27 53 25.212 3.714 29.006
23 0 0 7.668 146 263 8.099
6.049 2.731 21.648 1.106 6.717 21.851 60.103
Companhias de seguros Outros clientes
25.064 15.452 40.517
31.917 16.268 48.185
55.433 23.870 79.303
1.047.514 120.718 1.168.232
Total
87.088
77.191
87.402 ∑=
1.228.335 1.480.016
Fora m efectuadas diligências , através do env io de ofíci os aos cl ie ntes em causa, com a ind icaç ão de praz os lim ite para a regu la riz ação dos v alores em mo ra. Nã o tendo sido possível a cobra nça efectiva, os processos foram e ncaminha dos para os serviços d e p ré-c onte ncioso. Conforme enunciado no POCMS, as provisões de cobranç a duv idos a representam perdas prováv ei s em activos , pelo que se afiguram como va lores a deduz ir ao Activo.
2.32 VARIAÇÃO NAS CONT AS DE FUNDOS PRÓPRIOS
O movime nto ocorrido nas rubricas de fundo pa trimonial du rante o ex erc ício, f oi como segue :
Descrição
Saldo Inicial
Património Reservas Livres Doações de Eq. Imob. Resultados transitados Resultado Líquido
39.496.000
Total dos fundos próprios
26.676.870
(6.445.350) 425.477 (6.799.257)
Aumento
Diminuições
Transferências
1.794.000
Saldo Final 41.290.000
48.980
110.000
-
4.362.948
(6.799.257) 6.799.257
1.842.980
4.472.948
-
(6.555.350) 474.457 (6.799.257) (4.362.948) 24.046.902
O Patrimón io da E mpresa corresponde ao seu Cap ita l Est atutário, s ubsc ri to com base n o Decreto-L ei n.º 50 -A/200 7, e na resolução do Con se lho de M inistros n .º 38-A/ 2007, posteriormente al terada pela res ol ução do Cons el ho de Mi nis tros n.º 116/2008, s endo que à data de 31 de Dezembr o se enc ontra real izad o d e aco rdo com es te ul timo documento. Res ervas Li vres: Incorpora o va lor d os res ultados ne gativ os transitados das in stitu iç ões qu e dera m origem ao CHAA. Res erva doa çõ es de Equipamento Imobiliz ado: em c onformi dad e com o desc rito na Directriz Conta bi lís tica 02/ 91 da CN C, a Reserva de Doações de Equipamento Imobil izado diz respei to à rel evação d o Imobi lizado doado ao CHAA por di ve rsas en tid ade s. Res ultados trans it ado s: duran te o a no de 2008, proc ede u-s e à trans ferência do resultado d o exe rcíc io an teri or, de ac ordo c om a pl icaç ão de resul tados deliberada em Assembleia-Geral.
75
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS 2.33 CUSTO DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS O custo das merc adorias vendidas e das matérias consu midas em 2 008 , tem a seguinte disposiç ão:
Descrição Existências Iniciais Compras Regularização de existências Existências Finais
Notas
Matérias Primas, Subsidiárias e de Consumo 1.580.060 22.980.240 (19.104) 2.133.465
2.38
CMVMC
22.407.731
De referir q ue é uti lizado o sistema de i nventári o permane nte para apurar o cus to das merc ado ria v end ida s e d as matérias consum idas.
2.35 PRESTAÇÃO DE S ERVI ÇOS POR NATU REZA As ve ndas e pres taç ões de serviços facturadas a té 31 de Deze mbro de 20 08, foram com o segue:
Descrição
31-12-2008
10 meses 31-12-2007
Prestações de Serviços Internamento Consulta Urgência Hospital de Dia Meios Complementares diagnóst. e terapêutica Taxas Moderadoras Outras prestações de serviços de saúde Outras prestações de Serviços
38.863.134 14.840.243 10.902.539 556.268 636.930 1.077.998 6.677.407 289
31.646.320 11.783.102 8.896.298 430.176 369.950 839.676 1.966.297 2.178
TOTAL
73.554.807
55.933.996
De referir que o aumento verificado na co nta de outras p res taç ões de serv iços de s aúde está esse ncialmente re lacionado com o aume nto do va lor de GDH cirúrgicos de ambulatório, be m como dos Incent iv os Insti tucionais .
76
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
2.37 DEMONSTRAÇÃO DE RESU LTADOS FINANCEIROS Os resu ltados f inanc ei ros do ex erc ício d e 2 008 têm a seguinte compos içã o:
Descrição
31-12-2008
Custos e Perdas: Juros suportados Outros custos e perdas financeiros Total Custos e Perdas
10 meses 31-12-2007
15.596 762 16.358
8.520 6.521 15.041
Resultados Financeiros Total
892.318 908.676
784.221 799.262
Proveitos e Ganhos: Juros obtidos Descontos de pronto pagamento Outros proveitos e ganhos financeiros Total de Proveitos e ganhos
814.075 94.601 908.676
721.916 77.328 19 799.262
2.38 DEMONSTRAÇÃO DE RESU LTADOS EXTRAORDINÁRIOS Os resu ltados extraordiná rios do ex erc íc io de 2008 têm a s egu in te com pos ição :
Descrição Custos e Perdas: Dividas Incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Correcções relativas a exercicios anteriores Outros custos e perdas extraordinários Total Custos e Perdas
Notas
2.33
Resultados Extraordinários Total Proveitos e Ganhos: Recuperação de dívidas Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Benefícios e penalidades contratuais Redução de amortizações e provisões Correcções relativas a exercicios anteriores Outros proveitos e ganhos extraordinários Total de Proveitos e ganhos
2.33
2.31
31-12-2008
10 meses 31-12-2007
108.938 19.104 32 981.097 15.288 1.124.460
94.544 25.708 48.659 993 1.126.617 757 1.297.278
2.420.049 3.544.509
2.553.553 3.850.831
8.617 1.630 289.604 2.303.715 940.943 3.544.509
5.747 3.610 45 10.386 330.020 2.091.246 1.409.776 3.850.831
77
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS 2.39 OUTRAS INFORMAÇÕES 2.39.1 ESTADO E OUTROS ENTES PÚ BLICOS O saldo c om o Es tad o e outr os entes públi cos , em 31 de Dezembro de 2008, tin ha a segu in tes composição:
Descrição Saldos Devedores Pagamento Especial por Conta Retenções na fonte de IRC - Proveitos Financeiros (Juros) Total Saldos Devedores
35.000 215.849 250.849
Saldos Credores Estimativa de Imposto a pagar IRC Retenção na fonte de IRS (Cat. A) Retenção na fonte de IRS (Cat. B) Imposto do selo Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a segurança social Total Saldos Credores
8.306 339.042 27.988 40 45.152 765.635 1.186.163
2.39.2 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS
Em 3 1 de Dezembro de 200 8, os sal dos de Ac résc imos e Diferime ntos, ti nha m a seguinte composição:
Acréscimos de Proveitos Juros de Depósitos Outros Acréscimos de Proveitos Especialização da Produção (SNS) Medicamentos em ambulatório (SNS) Internato Médico (SNS) Incentivos Institucionais (SNS) Especialização da Produção (Subsistemas) Medicamentos (Subsistemas) Outros Total
Notas
Custos Diferidos Seguros 2009 Automóvel Acidentes de trabalho Total
Notas
6.944 2.416.814 1.191.067 584.460 1.378.822 1.421.007 171.318 7.507 7.177.938
3.372 4.334 7.706
78
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
DEMO NSTRAÇÕES FINAN CEIRAS
Acréscimos de Custos Especialização de férias e subsídio de férias Horas extraordinárias Suplementos Encargos Sociais por conta da empresa Especialização de encargos com MCDT Especialização de Custos com Alimentação Especialização de honorários de Serviços Técnicos de RH Especialização de Custos com Despesas de Saúde Especialização de Outros Fornecimentos e Serviços Especialização de Juros Suportados Total
Notas
Proveitos Diferidos Subsidios ao investimento
Notas 2.39.3
4.170.759,37 294.701,25 179.722,42 742.714,12 662.203,00 127.874,00 202.438,00 72.062,42 46.482,00 15.391,71 6.514.348
4.441.031
2.39.3 SUBSÍDIOS AO INVESTIMENTO O movime nto ocorrido ao n ív el dos Subsídios ao I nves ti mento, duran te 2 008 , é c omo segue : Projecto
Urgência Reestruturação do Serviço de Urgência Desenvolvimento de Sistemas de Informação Alert - Emergency Room Tracking Obstetricia ( Cardiotocografos ) Modernização Unid. Cuidados Intensivos e Intermedios Cardiologia Ampliação e Remodelação Cuidados Intensivos Polivalentes Digitalização de Radiolgia Ampliação e Apetrechamento de Imagiologia Modernização do Centro Diagnostico Pré Natal Sistema Informatico de Gestão Laboratorial Sonho - Aquisição de Equip. Informatico e Apoio à Enfermagem Ampliação e Modernização de Obstetricia Reinstalação e Equipamento do Serviço de Medicina Fisica Modernização e Reapetrechamento. de Cardiologia (Eco / Holter) Modernização do Laboaratorio de Anatomia Patologica Implementação da aplicação SAPE Implementação Programa Rastreio Universal da Surdez Infantil Certificação do Serviço Central de Esterilização Climatização Internamento Gabinete Medico Legal Remodelação do espaço e do Equipamento do Bloco Operatorio Acreditação do HSO Alargamento da UCI e Intermedios de Neonatologia Ampliação e Remodelação de Esterilização Fundação Calouste Gulbenkian Digitalização/Informatização de Radiologia (UF) Plano de Controlo da Infecção Hospitalar Mobiliário Hospitalar (UF) Plano de Controlo da Infecção Hospitalar (UF) Parque da urgência (UF) Conservação do Edifício (UF) Tubagens de Água (UF) Mobiliário Hospitalar 2 (UF)
2007
Movimento dos Proveitos Diferidos Proj. Contab. Reconh. Prov. Ano Reg.
2008
73.608 64.507 27.841 24.892 17.954 26.882 538.639 63.790 209.243 39.555 1.745 503.750 8.099 69.263 3.678 3.664 40.784 4.619 526.277 90.694 429.111 13.772 265.830 270.712 23.105 412.979 126.124 232.028 57.985 34.916 8.865 39.190
25.379 10.686 1.013.602 23.216 21.749 24.859 -
(38.827) (4.223) (27.841) (16.840) (9.902) (10.856) (85.699) (26.236) (50.778) (17.831) (1.319) (64.606) (4.367) (22.872) (915) (3.664) (9.824) (1.102) (37.676) (4.920) (74.905) (7.080) (229.429) (33.677) (442) (98.339) (35.057) (3.741) (2.494) (571) (6.532)
-
34.782 60.284 8.052 8.052 16.026 452.940 37.554 158.465 21.724 426 439.144 3.732 46.391 2.763 30.960 3.517 488.601 85.773 379.585 17.378 1.050.003 237.034 45.878 336.390 126.124 24.859 196.971 54.244 32.422 8.294 32.659
4.254.103
1.119.492
(932.563)
-
4.441.031
2.39.4 PROCESSOS JUDICIAIS EM ABERTO Existem process os judicia is em curso contra o CHAA, com pedidos de indemniz ação no valor de cerca de 1,9 milhões de euros, por danos sofridos por terceiros e alegadamente causados por profissionais de saúde, c ujo des fecho é ainda incerto. 2.39.5 REMUNERAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL ÚNICO Ver em Governo da Sociedade.
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
79
Outras Demonstrações Financeiras
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
80
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO DE COMPRAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação COMPRAS: Mercadorias PRODUT. FARMACÊUTICOS: Medicamentos Reagentes e prod diag rápido Outros produtos farmacêuticos
Material de consumo clínico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção e conservação Outro material de consumo TOTAL DAS COMPRAS: DEVOLUÇÃO DE COMPRAS DESCONT. ABATIM. COMPRAS TOTAL GERAL:
Orçamentado
Proc. Aquisição
Enc.Assumidos
Processadas
DIFERENÇAS Orç.-Enc.Ass.
Orç.-Proc.Aq.
Orçam.-Proc.
Pagas/Cobrad
-
-
-
-
-
-
-
13.038.452 1.885.104 249.214
14.271.880 1.972.943 246.868
14.047.530 1.938.010 241.901
14.044.392 1.928.785 241.866
(1.233.428) (87.839) 2.347
(1.009.078) (52.906) 7.314
(1.005.940) (43.681) 7.348
15.172.770
16.491.691
16.227.440
16.215.044
(1.318.921)
(1.054.670)
(1.042.273)
12.637.478
5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772
7.029.828 4.801 266.401 285.091 561.374 23.772
6.933.969 4.147 257.595 276.864 548.960 23.153
6.925.702 4.147 241.607 276.069 549.534 23.153
(1.342.006) 0 48.383 (40.849) (182.067) 2.000
(1.246.146) 653 57.189 (32.622) (169.653) 2.619
(1.237.879) 653 73.177 (31.827) (170.227) 2.619
5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412
21.829.498
24.662.957
24.272.128
24.235.255
(2.833.460)
(2.442.630)
(2.405.757)
18.852.171
(193.103) (1.061.912)
0 0
(1.150.743)
18.852.171
0 0
193.103 1.061.912
21.829.498
24.662.957
24.272.128
22.980.240
(2.833.460)
(2.442.630)
-
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO DE INVESTIMENTOS 31-12-2008 RUBRICAS Designação
Orçamentado
Proc. Aquisição Enc.Assumidos
Processadas
DIFERENÇAS Pagas/Cobrad Orç.-Proc.Aq. Orç.-Enc.Ass. Orçam.-Proc.
IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS: Terrenos e recursos naturais Edificios e outras construções
323.350
148.046
79.767
89.396
175.304
243.583
233.954
1.429.775 1.232 13.111 152.890 8.768 49.807 861.410
973.804 9.336 7.734 227.791 693 24.967 3.656
912.194 9.252 6.601 184.998 0 16.406 254
632.617 3.533 6.601 217.146 (51.480) (44.180) 254
455.971 (8.104) 5.377 (74.901) 8.075 24.840 857.755
517.581 (8.020) 6.510 (32.108) 8.768 33.401 861.156
797.158 (2.301) 6.510 (64.256) 60.248 93.987 861.156
2.516.993
1.247.981
1.129.704
764.491
1.269.012
1.387.289
2.824 5.031
14.651
11.424
10.202
2.824 (9.620)
2.824 (6.393)
94.461 1.900.034
60.525 289.279
42.657 282.770
44.371 276.474
33.936 1.610.755
51.804 1.617.264
50.090 1.623.560
31.056 164.297
1.994.495
349.803
325.427
320.845
1.644.692
1.669.068
1.673.650
195.353
3.686
3.584
3.314
3.464
102
373
223
2.564
4.846.379
1.764.065
1.549.636
1.188.399
3.082.314
3.296.743
3.657.981
888.662
IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS Imobilizações incorpóreas
-
123.824
79.325
79.325
(123.824)
(79.325)
(79.325)
73.476
IMOBILIZAÇÕES EM CURSO: Imobilizações em curso
-
-
-
72.360
-
(72.360)
-
EQUIPAMENTO BÁSICO: Médico-cirurgico De imagiologia De laboratório Mobiliário hospitalar De desinfecção e esterilização De hotelaria Outro Total da conta 4.2.3. De transporte Ferramentos e utensilios EQUIPAM. ADMINISTRATIVO: Equipamento administrativo Equipamento Informático Total da conta 4.2.6. Taras e vasilhame Outras TOTAL IMOBILIZAÇ CORPOREAS:
BENS DE DOMINIO PÚBLICO: Bens de dominio público
-
1.752.502 2.824 (5.171)
79.149
601.835 9.761
-
-
-
-
-
-
-
-
4.846.379
1.887.889
1.628.961
1.340.084
2.958.490
3.217.418
3.506.295
962.137
81
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO ECONÓMICO – CUSTOS E PERDAS
RUBRICAS Designação
Orçamentado
CUSTOS MERC. VEND. E MAT. CONS.: Mercadorias Produtos farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção/conservação Outro material de consumo Total da Conta 61:
Proc. Aquisição
Enc. Assumidos
31-12-2008 Processadas Orç.-Proc.Aq.
DIFERENÇAS Orç.-Proc.Ass.
Pagas Orç.-Proc.
0 15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772
0 14.716.211 6.584.493 3.854 233.135 268.538 578.863 22.638
0 456.559 (896.670) 946 81.649 (24.296) (199.556) 3.134
21.829.498
22.407.731
(578.233)
Trabalhos executados no exterior: Em entidades Ministério da Saúde: Assistência ambulatória Meios complem. diagnóstico Meios complem. terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Intern., serv.enf., part./T.doentes Outros
1.501.988 735.387 309.490 -
392.004 753.387 201.990 -
154.053 663.777 1.961 -
459.084 722.753 -
2.546.864
1.347.381
819.791
1.181.837
1.258.408 350.120 496.144 19.274 -
1.356.721 350.120 497.444 1.180 -
888.751 23.047 467.494 1.180 -
1.183.710 32.090 467.827 1.180 -
Total da conta 62189:
2.123.946
2.205.465
1.380.472
1.684.807
TOTAL DA CONTA 6218:
4.670.810
3.552.846
2.200.263
2.866.644
1.117.964
-
-
-
-
-
791.219 2.140.740 5.303.189 41.149
907.298 1.869.008 6.420.634 93.523
841.291 1.836.416 6.200.885 88.783
905.362 1.836.102 6.514.098 6.548
(116.079) 271.732 (1.117.445) (52.374) (1.014.166)
Total da conta 62181:
1.109.984 (18.000) 107.500 -
1.347.935 71.610 307.529 -
1.042.904 12.633 309.490 -
-
1.199.484
1.727.073
1.365.027
166.328
369.657 327.074 28.650 18.093 -
74.698 318.030 28.318 18.093 -
-
743.474
439.139
1.098.284
2.470.548
1.804.166
1.264.611
-
-
-
(50.073) 304.323 (897.696) (47.634)
(114.143) 304.638 (1.210.910) 34.601
856.478 1.820.342 5.169.257 5.485
(691.079)
(985.814)
7.851.561
818.352
9.116.172
Em outras entidades: Assistência ambulatória Meios complem. diagnóstico Meios complem. terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Intern., serv.enf., part./T.doentes Aparelhos complem. terapêutica Assistência no estrangeiro Termalismo social Outros
Outros subcontratos
(98.313) (1.300) 18.093 (81.519)
Fornecimentos e serviços: Fornecimentos Fornecimentos e serviços I Fornecimentos e serviços II Outros fornecimentos e serviços Total da conta 622:
8.276.297
9.290.463
8.967.376
9.262.111
TOTAL DA CONTA 62:
12.947.107
12.843.309
11.167.639
12.128.755
0
13.387
13.387
13.387
(13.387)
(13.387)
(13.387)
13.387
322.670 41.701 65.405 -
229.533 20.867 69.658 -
229.533 20.867 69.658 -
250.400 41.733 69.658 -
93.137 20.834 (4.253) -
93.137 20.834 (4.253) -
72.270 (32) (4.253) -
-
429.776
320.057
320.057
361.791
67.986
320.057
17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882
15.721.534 2.922.553 4.652.913
15.721.534 2.922.553 4.652.913
610.054 218.669 (197.540) (1.110.077)
15.720.880 2.920.854 4.639.250
24.866.296
23.296.999
(478.894)
23.280.984
4.171.041 192.448 2.842.919 998 1.439.310 3.073 557.756 523.283
656.861 32.964 453.071 59 39.955 156 (186.531) (278.580)
3.231.285 147.682 2.210.125 939 1.399.354 2.918 1.546.149
Transferênc corrent conced./Prest sociais Despesas com pessoal: Remunerações orgãos directivos: Remunerações base Subsidio férias e natal Suplementos de remunerações Prestações sociais directas Outras remunerações Total da conta 641: Remunerações base do pessoal: Pessoal quadros-Reg função pública Pessoal c/contracto a termo certo Pessoal em qualquer outra situação Pessoal quadros-Reg cont ind trabalho Total da conta 6421: Suplementos de remuneração: Horas extraordinárias Prevensões Noites e suplementos Subsidio de turno Abono para falhas Subsídio de refeição Ajudas de custo Vestuário, artig pes, alim e alojamento P.E.C.L.E.C. Outros suplementos Total da conta 6422: Prestações sociais diversas Subsidio férias e natal Pensões Encargos s/remunerações Seg. acidentes trab./Doenç prof. Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Total da conta 64:
103.798
1.779.468
109.719
109.719
17.115.778 3.176.454 5.052.959
2.004.298 218.669 56.361 (710.031)
2.004.298 218.669 56.361 (710.031)
23.296.999
25.345.190
1.569.297
1.569.297
3.233.776 147.923 2.211.243 1.024 1.402.168 2.918 744.287 803.940
3.233.776 147.923 2.211.243 1.024 1.402.168 2.918 744.287 803.940
3.514.180 159.484 2.389.848 939 1.399.354 2.918 744.287 801.863
9.730.828
8.547.278
8.547.278
9.012.872
1.183.549
1.183.549
717.955
8.538.452
950.549 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 28.475
791.725 2.301.692 904.913 4.976.821 32.317 419.400
791.725 2.301.692 904.913 4.976.821 30.543 409.062
393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 878.706
158.823 2.109.587 (96.355) 430.527 (5.200) (390.924)
158.823 2.109.587 (96.355) 430.527 (3.426) (380.587)
557.217 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (850.231)
372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044
5.069.024
46.660.227
41.591.203
41.579.091
47.004.492
Outros Custos Operacionais Amortizações do exercicio Provisões do exercicio Custos e perdas financeiras
87.845 4.237.827 2.395.439 18.476
92.084
78.256
17.402
17.402
78.256 3.978.027 234.556 16.358
Custos e perdas extraordinários: Donativos Dividas incobráveis Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Aumentos de amortizações e provisões Correcções relat exerc anteriores Outros custos e perd extraordin
144.090 13.964 100 2.294.242 20.000
32 1.541.419 15.288
32 810.754 15.288
108.938 19.104 32 981.097 15.288
937.265 44.525 631.675 (25) 37.141 156 (186.531) (280.657)
937.265 44.525 631.675 (25) 37.141 156 (186.531) (280.657)
5.081.135
(344.265)
40.841.801
(4.239)
9.589
73.156
1.074
1.074
9.589 259.800 2.160.883 2.118
144.090 13.964 68 752.824 4.712
144.090 13.964 68 1.483.488 4.712
35.152 (5.140) 68 1.313.145 4.712
32 30.573.983 15.288
966
Total da conta 69:
2.472.396
1.556.739
826.075
1.124.460
915.657
1.646.322
1.347.936
30.589.303
TOTAL GERAL:
90.648.814
56.114.124
53.681.850
86.986.022
6.071.927
8.504.200
3.662.792
80.634.786
82
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
M APA DE CO NTROLO DO ORÇAM ENTO ECO NÓMI CO – PRO VEI TO S E GANHO S Ver e m Demons trações Finance iras.
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO FINANCEIRO – DESP ESAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação Custos diferidos COMPRAS: Mercadorias Produtos farmacêuticos Material consumo clinico Produtos alimentares Material consumo hoteleiro Material consumo administrativo Material manutenção e conservação Outro material consumo Total de compras: IMOBILIZAÇÕES: Imobilizações financeiras Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Bens de dominio público Total de imobilizações: SUBCONTRATOS: Assistência ambulatória Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Produtos vendidos p/ farmácias Internamentos Transporte de doentes Aparelhos complementares terapêutica Trabalhos executados no exterior Outros subcontratos Total de subcontratos:
Pagas
DIFERENÇAS Orç.-Proc.
Orçamentadas
Enc. Assumidos
Processadas
-
-
85.915
-
-
(85.915)
-
15.172.770 5.687.823 4.801 314.784 244.242 379.307 25.772
15.231.146 6.680.377 4.147 256.530 274.705 546.962 23.153
15.218.780 6.672.110 4.147 240.542 273.910 547.535 23.153
12.637.478 5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412
(58.376) (992.554) 653 58.254 (30.464) (167.655) 2.619
(46.010) (984.287) 653 74.242 (29.669) (168.228) 2.619
2.535.292 427.669 2.039 111.691 17.847 (125.571) 8.360
21.829.498
23.017.019
22.980.177
18.852.171
(1.187.521)
(1.150.679)
2.977.327
4.846.379 -
1.144.042 79.325 -
1.139.419 79.325 -
888.662 73.476 -
3.702.337 (79.325) -
3.706.960 (79.325) -
3.957.717 (73.476) -
4.846.379
1.223.367
1.218.744
962.137
3.623.012
3.627.635
3.884.242
4.670.810 -
(4.979.575) -
2.866.644 -
1.264.611 -
9.650.385 -
1.804.166 -
3.406.199 -
Orç.-Enc.Ass.
Orç.-Pagas
4.670.810
(4.979.575)
2.866.644
1.264.611
9.650.385
1.804.166
3.406.199
Fornecimentos e serviços Transf correntes conc./prestaç sociais
8.276.297 -
(186.586) 13.387
9.262.111 13.387
7.851.561 13.387
8.462.883 (13.387)
(985.814) (13.387)
424.736 (13.387)
DESPESAS COM PESSOAL: Remunerações dos orgãos directivos Pessoal quadros-Reg funç pública Pessoal com contrato a termo certo Pessoal em qualquer outra situação Pessoal quadros-Cont ind trabalho Suplementos de remuneração Prestações sociais directas Subsidio de ferias e natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros acident trabalho/Doenças prof. Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal
429.776 17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882 9.730.828 950.549 4.411.279 808.559 5.407.348 27.117 28.475
245.417 13.096.356 2.468.193 3.943.472 8.538.448 393.332 (1.360.827) 904.913 3.723.645 (25.147) 408.453
361.791 17.115.778 3.176.454 5.052.959 9.012.872 393.332 4.357.546 904.913 5.716.675 33.467 878.706
320.057 15.720.880 2.920.854 4.639.250 8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044
184.359 4.629.476 218.669 510.721 (590) 1.192.379 557.217 5.772.106 (96.355) 1.683.703 52.264 (379.978)
67.986 610.054 218.669 (197.540) (1.110.077) 717.955 557.217 53.733 (96.355) (309.327) (6.350) (850.231)
109.719 2.004.952 218.669 58.059 (696.368) 1.192.375 577.817 2.118.557 (96.355) 894.994 (3.426) (560.569)
46.660.227
32.336.255
47.004.492
40.841.801
14.323.972
(344.265)
5.818.425
87.845 18.476
47.686 966
78.256 16.358
73.156 966
40.159 17.510
9.589 2.118
14.689 17.510
100 20.000
32 15.288
32 15.288
32 15.288
68 4.712
68 4.712
68 4.712
Total de despesas com pessoal: Outros custos operacionais Custos e perdas financeiras CUSTOS E PERDAS EXTRAORD.: Transferências capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordin.
Correcções relat. exercicios anteriores Total de despesas fundos próprios: Despesas de fundos alheios
20.100
15.320
15.320
15.320
4.780
2.452.296
32.550.080
32.037.851
30.573.983
(30.097.784)
(29.585.555)
(28.121.687)
88.861.928
84.037.920
115.579.254
100.449.094
4.824.008
(26.717.327)
(11.587.167)
4.824.008
(26.717.327)
(103.058.608)
TOTAL:
88.861.928
4.780
91.471.441 84.037.920
115.579.254
191.920.536
4.780
(91.471.441)
83
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DE CONTROLO DO ORÇAM ENTO FINANCEIRO – RECEITAS 31-12-2008 RUBRICAS Designação
Orçamentados
FUNDOS PRÓPRIOS: Saldo de gerência
VALORES Realizados
-
DIFERENÇAS Orçam./Realizados Orçam./Cobrados
Cobradas (23.468.820)
23.468.820
Subsidios de investimento Outros proveitos diferidos
-
1.489.766 -
1.119.492 -
Fundo patrimonial (capital social)
-
-
1.794.000
-
Subsídios Doações
-
-
-
-
74.766.602 312.169 4.262.239 6.291 1.771.534 586.622
73.554.807 313.124 1.108.353 28.505 9.657 3.163.750 908.676
28.498.862 299.038 878.585 28.505 19.252 583.589 897.951
1.211.795 (955) 3.153.886 (28.505) (3.366) (1.392.217) (322.054)
46.267.741 13.131 3.383.654 (28.505) (12.961) 1.187.945 (311.329)
20.000 2.000 2.500
8.617 1.630 8.379
8.617 1.630 6.805
11.383 370 (5.879)
11.383 370 (4.305)
Vendas Prestações de serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas Subsídios correntes obtidos-De entes públicas Subsídios correntes obtidos-De outras entidades Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Recuperação de dívidas Ganhos em existências Ganhos em imobilizações Beneficios e penalidades contratuais Outros proveitos e ganhos extraordinários Correcções relativas a exercicios anteriores Total das receitas de fundos próprios:
(1.489.766) -
(1.119.492) (1.794.000) -
5.035.530
14.112.932
55.999.819
(9.077.402)
(50.964.289)
86.765.487
94.708.196
90.136.144
(7.942.709)
(3.370.658)
FUNDOS ALHEIOS: Receitas Saldo de gerência
-
Total das receitas de fundos alheios:
-
TOTAL
86.765.487
94.195.343 50.575.533
(94.195.343) (50.575.533)
144.770.876 94.708.196
211.438.200
(144.770.876) (7.942.709)
(124.672.714)
MAPA DE DECOMPOSIÇÃO DE DIVIDA DE CLIENTES , UTENTES E INSTITUIÇÕES DO ESTADO
CONTAS Designação CLIENTES: SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças Armadas Forças militarizadas S.A.M.S. I.O.S CTT - A.C.S. Port. Telecom Serviços Sociais Outros subsistemas Total dos subsistemas: Companhias de seguros Outros clientes Total de clientes c/c: Utentes c/c
SALDO INICIAL
EMITIDO PRÓPRIO ANO
31-12-2008 COBRADO PRÓPRIO ANO
EMITIDIDO ANOS ANTERIORES
COBRADO ANOS ANTERIORES
INCOBRÁVEIS CORREC./ANUL.
POR COBRAR
871.596 78.405 127.915 106.927 17.499 33.964 -
1.982.890 34.059 136.080 78.514 41.334 -
1.624.420 52.501 91.634 59.066 1.179 11.467 -
1.910.320 106 4.598 27.169 -
1.677.058 73.974 101.230 57.350 3.784 15.468 -
61.194 1.920 6.055 25.719 553 7.021 -
830.333 88.965 248.345 156.840 14.340 37.108 -
1.236.307
2.272.877
1.840.267
1.942.192
1.928.865
102.463
1.375.930
1.588.406 252.655
816.056 262.849
283.369 69.232
454.875 211.504
476.937 51.049
163.176 37.980
1.592.842 284.202
3.077.367
3.351.782
2.192.868
2.608.572
2.456.851
303.619
3.252.975
10.062
1.045.679
7.643
1.077.998
7.815
(30.640)
8.211
INSTITUIÇÕES DO ESTADO: INSTITUIÇÕES MINIST. SAÚDE ACSS, IP Instituições do SPA/SNS Instituições do SEE ARS, IP Outras instituições do M.Saúde
3.703.104 8.134 448 1.365.612 -
25.525.587 443 36.711 626.974 -
52.220.648 30 420.536 -
24.806.376 -
52.507.076 6.940 478 193.204 -
1.314.995 1.039 55.788 -
2.820.892 1.638 35.672 2.164.130 -
Total das instituições do M. Saúde:
5.077.299
26.189.716
52.641.214
24.806.376
52.707.698
1.371.822
5.022.332
INSTITUIÇÕES REG. AUTÓNOM Região Autónoma dos Açores Região Autónoma da Madeira Outras Instituições do Estado Total de clientes, utentes Inst. Estado:
-
-
-
-
-
-
-
44.390
139.192
16.647
5.915
14.366
145.346
34.602
8.209.118
30.726.368
54.858.372
28.498.862
55.186.729
1.790.147
8.318.120
84
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA RESUMO DA CONTA DE CLIENTES
Clientes C/C
INICIAL
SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. IOS CTT - ACS Portugal Telecom Serviços Sociais Outros Subsistemas Sub total Companhias de seguros Outros Clientes Total da 211 Utentes c/c Instituições do Ministério da Saúde Instituições Regiões Autónomas Outras Instituições do Estado TOTAL GERAL:
Clientes Cobrança Duvidosa
Sub total Companhias de seguros Outros Clientes Total da 2181 Utentes c/c Outros clientes TOTAL GERAL:
31-12-2008 CREDITO
SALDO
864.060 4.598 30.508 11.114 2.416 10.141 -
3.607.310 86.561 227.715 137.579 1.179 52.801 -
3.647.132 37.810 135.287 103.391 3.595 48.034 -
824.238 53.349 122.936 45.302 14.907 -
922.837
4.113.144
3.975.249
1.060.732
261.447 37.655
1.099.425 332.081
1.053.546 332.362
307.326 37.375
1.221.939
5.544.649
5.361.157
1.405.432
8.184
1.053.322
1.054.736
6.769
5.077.299 44.390
78.830.929 155.839
78.885.896 165.627
5.022.332 34.602
6.351.812
85.584.740
85.467.415
6.469.137
INICIAL
SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças armadas Forças militarizadas S.A.M.S. IOS CTT - ACS Portugal Telecom Serviços Sociais Outros Subsistemas
DEBITO
DEBITO
CREDITO
7.536 73.806 97.407 95.814 15.083 23.824 -
1.132.443 36.468 134.310 60.242 1.973 1.339 -
1.133.884 74.658 106.309 44.518 2.716 2.962 -
SALDO 6.095 35.616 125.409 111.538 14.340 22.201 -
313.469
1.366.776
1.365.047
315.199
1.326.959 107.515
231.839 95.293
273.281 56.011
1.285.516 146.797
1.747.943
1.693.907
1.694.338
1.747.512
1.878
1.243
1.680
1.441
107.484
102.119
110.952
98.652
1.857.306
1.797.269
1.806.970
1.847.605
85
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – RECEITA 31-12-2008
CONTAS
IMPORTÂNCIAS
Designação
Orçamentadas
Emitidas
Cobradas
Dif. Orç. / Cob.
A cobrar
SALDO INICIAL: DISPONIBILIDADES: - Em caixa
0
- Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria
27.106.714 27.106.714
SALDO DE GERÊNCIA: - Fundos próprios
-
(23.468.820)
23.468.820
-
50.575.533
(50.575.533)
-
27.106.714
(27.106.714)
Terceiros
-
79.613.343
252.978
(79.613.343)
Regularização dívidas p/ ordem tesouro
-
-
-
-
-
79.613.343
252.978
(79.613.343)
- Fundos alheios Total do Saldo de gerência anterior:
Total da receita de fundos alheios: Empréstimos obtidos
-
-
14.582.000
Subsidios de investimento
-
1.489.766
1.119.492
370.274
Outros proveitos diferidos
-
-
-
-
-
-
1.489.766
1.119.492
370.274
(15.701.492)
(14.582.000) (1.119.492)
Empréstimos Concedidos (Amortizac.)
-
-
-
-
-
Fundo Patrimonial (Capital Social)
-
1.794.000
1.794.000
0
(1.794.000)
Subsídios
-
-
-
-
-
Doações
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
74.766.602
73.554.807
28.498.862
45.055.945
46.267.741
Vendas Prestações de Serviços Impostos e taxas
-
-
-
-
-
312.169
313.124
299.038
14.086
13.131
-
-
-
-
-
4.262.239 -
1.108.353 -
878.585 -
229.768 -
3.383.654 -
Subsidios correntes obtidos - De ent. púb
-
28.505
28.505
-
(28.505)
Subsidios correntes obtidos - De out. ent
6.291
9.657
19.252
(9.595)
(12.961)
1.771.534
3.163.750
583.589
2.580.162
1.187.945
Proveitos Suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas:
Da ACSS Do PIDDAC UE - Fundos Comunitários Quotas de financiamento Outras transferências correntes obtidas
Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros
586.622
908.676
897.951
10.725
(311.329)
81.705.457
79.086.872
31.205.782
47.881.090
50.499.675
Recuperação de dívidas
20.000
8.617
8.617
-
11.383
Ganhos em existências
-
-
-
-
-
Ganhos em imobilizações
-
-
-
-
-
2.000
1.630
1.630
-
370 (4.305)
Benefícios e penalidades contratuais Outros proveitos/ganhos extraordinários
2.500
8.379
6.805
1.574
24.500
18.626
17.052
1.574
7.448
5.035.530
14.112.932
55.999.819
(41.886.887)
(50.964.289)
Total da receita de fundos próprios:
86.765.487
96.502.196
104.718.144
6.366.052
(17.952.658)
TOTAL GERAL
86.765.487
96.502.196
211.438.200
6.619.030
(124.672.714)
Correcções relativas exerc. anteriores
86
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA SITUAÇÃO FINANCEIRA – DESPESA 31-12-2008
CONTAS
Dif. Orç. / Cob.
IMPORTÂNCIAS
Designação
Orçamentadas
Terceiros Regularização dívidas p/ ordem tesouro
Processadas -
Total da despesas em fundos alheios:
Pagas 91.471.441 -
879.643 -
(91.471.441) -
91.471.441
879.643
(91.471.441)
Empréstimos obtidos Custos diferidos Empréstimos concedidos (Concessão) Mercadorias Matérias primas, subs e de consumo
21.829.498 21.829.498
85.915 22.980.177 22.980.177
18.852.171 18.852.171
14.582.000 85.915
2.977.327 2.977.327
Imobilizações Subcontratos Fornecimentos e serviços Transferências correntes conc e p. soc. Remunerações dos orgãos directivos Remuneração base do pessoal:
4.846.379 4.670.810 8.276.297 429.776
1.218.744 2.866.644 9.262.111 13.387 320.057
962.137 1.264.611 7.851.561 13.387 320.057
256.607 1.602.033 1.410.550 -
0
3.884.242 3.406.199 424.736 (13.387) 109.719
17.725.832 218.669 2.978.914 3.942.882
15.720.880 2.920.854 4.639.250
(527) 0 (4)
2.004.952 218.669 58.059 (696.368)
9.730.828 950.549 4.411.279 808.559 CP118 5.407.348 27.117 28.475 46.660.227
15.720.353 0 2.920.854 4.639.246 8.538.448 393.332 2.293.257 904.913 CP218 4.973.961 33.467 878.706 41.616.595
8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 CP318 4.512.354 30.543 589.044 40.841.801
(4) 20.600 0 CP418 461.607 2.924 289.662 774.793
1.192.375 577.817 2.118.557 (96.355) CP518 894.994 (3.426) (560.569) 5.818.425
87.845 18.476 100 20.000 20.100
78.256 16.358 32 15.288 15.320
73.156 966 32 15.288 15.320
5.100 15.392 -
14.689 17.510 68 4.712 4.780
2.452.296 2.452.296
5.411.135 26.647.535 32.058.670
5.497.399 25.076.584 30.573.983
(86.264) 1.570.951 1.484.687
(5.497.399) (22.624.288) (28.121.687)
110.212.176
100.602.253
24.345.082
(11.740.325)
25.224.725
(103.211.766)
Pessoal Pessoal Pessoal Pessoal
dos quadros-Regime func pública com contrato a termo certo em qualquer outra situação dos quadros-Contr indiv trabalho
Suplementos de remuneração Prestações sociais directas Subsídio de férias e de natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros acidente no trab./doenças prof Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiros Transferências de capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordinários C.R.E.A. - Despesas com pessoal C.R.E.A. - Outros Impostos s/ rendimento do exercício (PC)
-
Em Dívida
-
Total da despesa de fundos próprios:
88.861.928
4.128.006 4.128.006
535
153.158
SALDO FINAL: DISPONIBILIDADES: - Em caixa - Em depósitos, títulos e aplic. Tesouraria
(153.158)
19.364.507 19.364.507
SALDO DE GERÊNCIA: - Fundos próprios - Fundos alheios
(19.352.928) 38.717.435 19.364.507 TOTAL GERAL
88.861.928
110.212.176
211.438.200
87
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 7 .9. 7. 31-12-2008 CONTAS Designação
Saldo Exercício Anterior (1)
Emitido (2)
Cobrado/Regul. (3)
A Cobrar = 1+2-3)
(4
VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Vendas
-
-
-
-
871.596
1.234.943
1.677.058
429.481
78.405
52.501
73.974
56.932
Forças militarizadas
127.915
56.083
101.230
82.769
S.A.M.S.
106.927
8.471
57.350
58.049
I.O.S. CTT - A.C.S. Portugal Telecom
17.499
1.179
3.784
14.894
Serviços Sociais
33.964
2.413
15.468
20.910
-
-
-
1.236.307
1.355.591
1.928.865
1.588.406
40.383
476.937
1.151.851
5.077.299
191.764
52.707.698
(47.438.635)
44.390
5.241
14.366
35.265
5.121.689
197.005
52.722.064
(47.403.370)
PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS: SUBSISTEMAS: A.D.S.E. Forças Armadas
Outros Subsistemas Sub total: Companhias de seguros
663.033
CLIENTES INSTITUIÇÕES DO ESTADO: Instituições Ministério da Saúde Outras instituições do Estado Sub total: Utentes c/c Outros Clientes Total das prestações de serviços:
10.062
279
7.815
2.526
252.655
23.761
51.049
225.367 (45.360.593)
8.209.118
1.617.018
55.186.729
Impostos e taxas
-
-
-
-
Proveitos Suplementares
-
18.736
35.087
(16.350)
Transferências subs correntes obtidos
-
62.558
135.152
(72.594)
Outros proveitos e ganhos financeiros
-
69.948
365.087
(295.139)
Proveitos e ganhos financeiros
-
2.623
277.765
(275.141)
Outros
-
-
-
-
8.209.118
1.770.884
55.999.819
(46.019.817)
TOTAL DA CONTA 7.9.7.: Créditos incobráveis
108.938
Correcções e anulações
96.751
Encontro de contas SNS
-
Protocolo com o SAMS
-
Protocolo com a APS
-
205.689 (46.225.506)
88
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DECOMPOSIÇÃO CONTA 6 .9. 7. 31-12-2008 CONTAS
EM DÍVIDA (1)
Designação
PROCESSADO (2)
PAGO (3)
EM DÍVIDA (4 = 1+2-3)
CORRECÇÕES RELAT. EXER.ANTERIORES: -
11.800
11.800
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Produtos farmacêuticos
-
45
10.963.452
(10.963.406)
Material de consumo clínico
-
-
5.988.676
(5.988.676)
Produtos alimentares
-
-
1.397
(1.397)
Material consumo hoteleiro
-
-
211.059
(211.059)
Material consumo Administrativo
-
-
103.881
(103.881)
Material de manutenção e conservação
-
-
79.782
(79.782)
Outro Material de consumo
-
-
12.489
(12.489)
-
45
17.360.735
(17.360.690)
Restituições ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Custos Diferidos COMPRAS: Mercadorias MATÉRIAS PRIMAS, SUBS. E CONSUMO:
Total das compras: IMOBILIZAÇÕES: investimentos financeiros
-
-
-
Imobilizações corpóreas
-
1.701.719
(1.701.719)
Imobilizações incorpóreas
-
-
-
Imobilizações em curso
-
-
-
Bens do domínio público
-
-
-
-
1.701.719
(1.701.719)
Total das imobilizações: SUBCONTRATOS: Assistência ambulatória
-
-
-
-
Meios complementares de diagnóstico
-
-
-
-
Meios complementares de terapêutica
-
-
-
-
Produtos vendidos p/ farmacias
-
-
-
-
Internamentos
-
-
-
-
Transporte de doentes
-
-
-
-
Aparelhos complementares de terapêutica
-
-
-
-
Trabalhos executados no exterior
-
41.295
3.537.804
(3.496.510)
Outros subcontratos
-
-
-
-
-
41.295
3.537.804
(3.496.510)
Fornecimentos e serviços
-
84.507
2.458.620
(2.374.114)
Transferências correntes conced. prest. sociais
-
-
-
-
-
27.280
48.033
(20.753)
Remunerações base do pessoal
-
340.437
2.107.920
(1.767.483)
Suplementos de remuneração
-
-
-
-
Prestações sociais directas
-
-
84.298
(84.298)
Subsidios de férias e natal
-
274.943
2.126.814
(1.851.870)
Pensões
-
-
-
-
Encargos sobre remunerações
-
99.916
1.124.254
(1.024.338)
Seguros e acid. trab./doenças profissionais
-
4.114
6.080
(1.966)
Encargos sociais voluntários
-
-
-
-
Outros custos com pessoal
-
-
-
-
-
746.691
5.497.399
(4.750.709)
Outros custos operacionais
-
-
90
(90)
Custos e perdas financeiras
-
-
5.814
(5.814)
Outros
-
-
-
-
Correcções a proveitos
-
8
-
8
-
884.346
30.573.983
(29.689.637)
Total dos subcontratos:
DESPESAS COM PESSOAL: Remunerações dos orgãos directivos REMUNERAÇÕES COM O PESSOAL:
Total das despesas c/pessoal:
TOTAL DA CONTA 6.9.7.: Correcções ou anulações Correcções à especialização do exercicio
20.602 512.229
Encontro de contas SNS
-
Protocolo com a APIFARMA
-
532.831 (30.222.468)
89
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA FLUXOS FINANCEIROS – REC EITA
31-12-2008 VALORES A Cobrar
CONTAS A DÉBITO Designação
Cobradas
- Caixa - Depósitos I - SALDO INICIAL Titulos negociáveis Outras Aplicações de Tesouraria Total das contas 15/18: Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes Públicos Adiantamentos a fornecedores de Imobilizado Adiantamentos ao pessoal Sindicatos Regularizações de dívidas por ordem Tesouro Devedores e Credores Diversos Total das receitas de fundos alheios: Subsídios de investimento Outros proveitos diferidos Total da conta proveitos diferidos: Empréstimos obtidos Fundo patrimonial (capital social) Subsídios Doações Total da conta de reservas: Vendas Prestações de serviços Impostos e taxas Proveitos suplementares Transferências do Tesouro Transferências correntes obtidas Subsídios correntes obtidos - Outros entes púb. Subsídios correntes obtidos - De outras entida. Outros proveitos e ganhos operacionais Proveitos e ganhos financeiros Proveitos e ganhos extraordinários Total dos proveitos do exercício: II - RECEITAS DO EXERCÍCIO Correcções relativas a exercícios anteriores II - RECEITAS EXERCÍC. ANTERIORES TOTAL GERAL:
Total
27.106.714
27.106.714
27.106.714
27.106.714
9.000.000
-
9.000.000
9.000.000
-
9.000.000
66.166.629 2.621.513 10.450.361 6.842 93.841 274.156
2.434 243.831 6.713
66.166.629 2.623.947 10.694.193 6.842 93.841 280.870
79.613.343
252.978
79.866.321
1.119.492 -
370.274 -
1.489.766 -
1.119.492
370.274
1.489.766
14.582.000
-
14.582.000-
1.794.000
-
1.794.000
-
-
-
-
-
-
28.498.862 299.038 878.585 28.505 19.252 583.589 897.951 17.052
45.055.945 14.086 229.768 (9.595) 2.580.162 10.725 1.574
73.554.807 313.124 1.108.353 28.505 9.657 3.163.750 908.676 18.626
31.222.834
47.882.664
79.105.498
128.331.668
48.505.917
176.837.585
55.999.819
(41.886.887)
14.112.932
55.999.819
(41.886.887)
14.112.932
211.438.200
6.619.030
218.057.231
90
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS MAPA FLUXOS FINANCEIROS – DESPESA 31-12-2008 VALORES Em dívida
CONTAS A CRÉDITO Designação
Pagos
Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Adiantamentos a fornecedores de imobilizado Adiantamentos ao pessoal Sindicatos Regularização de dívidas por ordem tesouro Devedores e Credores Diversos Total da despesa de fundos alheios:
Total
78.083.817 2.620.193 10.398.533 6.272 93.806 268.821
38.229.786 704.264 473 20.862
116.313.603 2.620.193 11.102.797 6.272 94.278 289.683
91.471.441
38.955.385
130.426.826
Empréstimos obtidos
-
14.582.000
14.582.000
Custos diferidos
-
85.915
85.915
Empréstimos concedidos (Concessão)
-
-
-
Mercadorias
-
-
-
12.637.478 5.260.154 2.761 203.093 226.395 504.878 17.412
2.581.302 1.411.956 1.386 37.449 47.515 42.658 5.741
15.218.780 6.672.110 4.147 240.542 273.910 547.535 23.153
18.852.171
4.128.006
22.980.177
888.662 73.476 -
250.757 5.850 -
1.139.419 79.325 -
962.137
256.607
1.218.744
1.264.611 -
1.602.033 -
2.866.644 -
1.264.611
1.602.033
2.866.644
7.851.561
1.410.550
9.262.111
Produtos farmacêuticos Material de consumo clínico Produtos alimentares Material de consumo hoteleiro Material de consumo administrativo Material de manutenção e conservação Outro material de consumo Total da conta de compras: Investimentos financeiros Imobilizações corpóreas Imobilizações incorpóreas Imobilizações em curso Bens de domínio público Total da conta de imobilizações: Assistência ambulatória Meios complementares de diagnóstico Meios complementares de terapêutica Produtos vendidos por farmácias Internamentos Transporte de doentes Aparelhos complementares de terapêutica Trabalhos executados no exterior Outros sub-contratos Total da conta de subcontratos: Fornecimentos e serviços de terceiros Transferências correntes conc. e prestações sociais Remunerações dos orgãos directivos Remunerações base do pessoal Suplementos de remunerações Prestações Sociais directas Subsídio de férias e natal Pensões Encargos sobre remunerações Seguros e acidentes no trabalho Encargos sociais voluntários Outros custos com pessoal Total da conta de despesas com pessoal: Outros custos e perdas operacionais Custos e perdas financeiras Transferências de capital concedidas Perdas em existências Perdas em imobilizações Multas e penalidades Outros custos e perdas extraordinárias Total da conta de custos/perdas extraordinárias: Imposto s/rendimento do exercício (PC) IV - DESPESAS DO EXERCÍCIO C.R.E.A. - Despesas com pessoal C.R.E.A. - Outros V - DESPESAS EXERCÍC. ANTERIORES Caixa Depósitos
13.387
-
13.387
320.057 23.280.984 8.538.452 372.732 2.292.722 904.913 4.512.354 30.543 589.044
0 (530) (4) 20.600 535 461.607 2.924 289.662
320.057 23.280.454 8.538.448 393.332 2.293.257 904.913 4.973.961 33.467 878.706
40.841.801
774.794
41.616.595
73.156
5.100
78.256
966
15.392
16.358
32 15.288
-
32 15.288
15.320
-
15.320
153.158
-
153.158
161.499.711
61.815.781
223.315.492
5.497.399 25.076.584
(86.264) 1.570.951
5.411.135 26.647.534
30.573.983
1.484.686
32.058.669
19.364.507
VI - SALDO FINAL:
19.364.507
19.364.507 TOTAL GERAL:
211.438.200
19.364.507 63.300.467
274.738.668
91
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DESENVOLVIMENTO DAS DESPESAS COM PESSOAL 31-12-2008 GRUPOS PROFISSIONAIS Designação
Pessoal Dirigente
Pessoal Tec. Super. Médico
Pessoal de Enfermagem
Outro
Pessoal Técnico Diag/Ter.
Pessoal técn Profissional
Outro
Pessoal Administrativo
Pessoal Oper auxil
Pessoal Docente
Outro Pessoal
TOTAL
Diversos
Remunerações dos orgãos directivos: 250.400
250.400
Subsídio de férias e Natal
41.733
41.733
Suplementos de remunerações
69.658
69.658
361.791
361.791
Remunerações base
-
Prestações sociais directas
-
Outras remunerações Total da conta 641:
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
5.108.569
344.788
7.153.912
1.234.139
-
169.806
1.075.562
1.847.020
33.656
92.501
Remunerações do pessoal: Remunerações base do pessoal: Pessoal quadros - regime função pública
55.825
17.115.778
Pessoal com contrato a termo certo
-
-
-
-
-
-
-
0
0
0
0
-
Pessoal em qualquer outra situação
72.545
2.262.137
69.458
641.029
51.466
-
-
22.627
57.191
0
0
3.176.454
Pessoal quadros - CIT
74.875
1.151.119
325.579
1.929.891
350.207
-
-
430.373
750.857
0
40.057
5.052.959
Total da conta 6421:
203.246
8.521.824
739.825
9.724.832
1.635.812
-
169.806
1.528.563
2.655.068
33.656
132.558
87.556
-
7.065
23.138
124.727
79.578
-
-
-
-
-
-
62.903
-
17.003
Total da conta 64221:
-
3.013.593
45.822
291.023
87.556
-
7.065
23.138
187.630
-
17.836
304.678
2.809
1.620.015
122.437
-
3.833
43.544
292.533
-
-
304.678
2.809
1.620.015
122.437
-
3.833
43.544
292.533
-
-
-
25.345.190
Remunerações do pessoal: Trabalho Extraordinário: Horas extraordinárias
2.934.015
Prevenções
45.822
291.023
-
3.514.180
834
159.484 -
3.673.664 -
Trabalho em regime de turnos Noites e suplementos
2.389.848 -
Subsídio de turno Total da conta 64222:
-
Abono para falhas Subsídio de alimentação Ajudas de custo
-
2.389.848
939
939
1.399.354
1.399.354
2.918
2.918 -
Vestuário e artigos pessoais
-
Alimentação e alojamento
-
-
1.546.149
1.546.149
2.949.360
9.012.872
167.405
167.405
Outros suplementos Total da conta 6422:
-
3.318.271
48.631
1.911.038
209.993
-
10.898
66.682
480.163
-
17.836
Prestações sociais directas Subsídio familiar a crianças e jovens
-
Subsíio mensal vitalício
-
Subsídio de funeral
-
-
187.310
187.310
20.600
20.600
Comparticipação de encargos com a saúde Serviços sociais Outras prestações sociais Total da conta 6423: Subsídio de férias e natal
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
31.512
1.503.450
127.484
1.621.541
265.994
-
28.310
273.821
478.172
5.621
21.642
Pensões
18.017
18.017
393.332
393.332 4.357.546
904.913
904.913
Encargos sobre remunerações: Assistência na doença dos funcion. Públicos
-
-
Segurança social dos func. públicos - CGA
3.611.768
3.611.768
Segurança social - regime geral
2.104.907
2.104.907
Outros encargos sobre remunerações Total da conta 645:
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Seguros de acidentes trab doenças profis. Encargos sociais voluntários
-
-
5.716.675
5.716.675
33.467
33.467
-
-
773.293
773.293
-
OUTROS CUSTOS COM O PESSOAL Despesas de saúde Seguros de saúde Cursos de aperfeiç., colóquios e congressos
-
-
19.110
19.110
-
-
Indemnizações por despedimentos
13.544
13.544
Outros custos com pessoal
72.760
72.760
Prémios de actualização permanente
Total da conta 648:
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
878.706
878.706
TOTAL
234.757
13.343.544
915.940
13.257.411
2.111.799
-
209.014
1.869.066
3.613.402
39.277
172.037
11.238.244
47.004.492
92
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
OUTRAS DEMONSTRAÇÕES FIN AN CEIRAS
MAPA DESCONTOS E RETENÇÕES 31-12-2008 Movimentos Julho
Entregas do exercício
SALDO FINAL
54.450.444 130.524 0
4.606.150 268.860 0
4.568.326 397.557 0
5.226.634 209.880 0
4.683.606 180.796 0
8.157.866 292.027 0
5.277.772 472.742 0
5.221.388 97.338 0
5.241.253 124.870 0
6.080.349 217.810 0
7.270.262 80.958 0
5.297.554 148.149 0
116.328.951 2.617.760 0
116.174.908 2.620.193 0
154.044 (2.434) 0
325.291 26.915 0 0 7
496.953 30.629 0 0 27
456.825 28.197 0 0 14
469.718 23.886 0 0 306
502.285 27.786 0 0 226
478.197 26.873 0 0 333
617.381 27.632 0 0 1.754
503.455 25.388 0 0 192
527.237 30.297 0 0 0
464.170 31.417 0 0 23
474.302 27.421 0 0 559
739.827 28.685 0 0 559
480.052 27.988 0 0 0
6.535.693 363.115 0 0 4.000
6.196.651 335.127 0 0 4.000
339.042 27.988 0 0 0
352.213
527.609
485.036
493.910
530.297
505.403
646.767
529.035
557.534
495.610
502.282
769.071
508.040
6.902.808
6.535.778
367.030
28.773 0
0 0
0 0
34.386 0
0 0
0 0
29.428 0
0 0
0 0
26.290 0
0 0
0 0
31.878 0
150.756 0
118.877
31.878
28.773
0
0
34.386
0
0
29.428
0
0
26.290
0
0
31.878
150.756
118.877
31.878
15 0 0
40 0 0
5 0 0
25 0 0
15 0 0
20 0 0
0 0 0
20 0 0
0 0 0
30 0 0
15 0 0
40 0 0
200 0
160 0
40 0
24.769 175.728 65.481 12 0 0
27.095 176.005 67.545 12 0 0
28.633 184.142 72.256 12 0 0
27.650 177.492 74.012 12 0 0
28.193 181.404 76.633 12 0 0
27.642 177.559 75.693 12 0 0
24.979 319.248 124.241 12 0 0
27.532 177.350 81.045 12 0 0
28.693 184.101 82.597 28 0 0
26.878 171.516 79.346 12 0 0
26.891 171.687 80.460 12 0 0
26.477 325.140 140.368 12 0 0
26.548 170.217 84.181 15 0 0
351.980 2.591.592 1.103.860 172 0 0
327.530 2.396.203 1.019.679 164 0 0
24.450 195.388 84.181 8 0 0
Total da conta 2.4.5.
265.990
270.657
285.043
279.166
286.242
280.906
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL DA CONTA 2.4.
646.951
798.281
770.119
807.467
816.564
786.325
1.144.696
814.974
852.974
799.651
781.362
1.261.084
820.919
11.101.368
10.398.392
702.976
0 0 570
0 0 0
0 0 1.044
0 0 5.228
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 6.272
0 0 6.272
0 0 0
438
7.438
7.728
7.575
7.584
7.565
9.319
7.589
7.547
7.529
7.456
9.116
7.396
94.278
93.806
473
Regularização de dívidas p/ ordem tesouro
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Cauções a fornecedores Adiantamentos a doentes
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2.494
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2.494
0
2.494
7.927 0 0 344 664 0 623 0 9.771
6.650 0 0 344 695 0 368 0 8.346
6.632 0 0 352 727 0 3.098 0 9.687
7.133 0 17 352 730 0 428 0 14.254
6.350 0 23 352 727 0 5.626 0 7.102
10.044 0 33 389 728 0 5.159 0 8.001
7.792 0 23 486 719 0 98 0 9.916
5.978 0 23 509 717 0 834 0 6.473
6.076 0 24 546 716 0 113 0 5.223
6.127 0 21 591 712 0 120 0 5.880
11.173 0 21 606 702 0 1.953 0 8.891
15.550 0 22 606 700 0 3.727 0 4.285
101.514 0 207 5.475 9.161 0 17.888 0 103.718
85.436 0 207 5.475 9.088 0 23.318 0 102.783
16.078 0 0 0 73 0 (5.430) 0 934
Saldo Inicial
Designação
Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Empréstimos Obtidos
247.348 (3.753) 0
IRS - Trabalho dependente IRS - Trabalho independente IRS - Capitais IRS - Prediais IRS - Sobre outros rendimentos Total da conta 2.4.2. IVA - A pagar - de operações gerais IVA - A recuperar Total da conta 2.4.3. Imposto de selo Outros impostos
Janeiro
(25) 0
A.D.S.E. Caixa Geral de Aposentações Segurança Social - F. Púb. - RG Cofres da Previdência Caixas de Previdência Outras
Outras tributações
Adiantamentos a fornec imobilizado Adiantamentos a orgãos directivos Adiantamentos a pessoal
0 0 (570)
Sindicatos
Utentes c/ valores em prescrição Cauções de fornecedores Sentenças judiciais Descontos p/companhias seguros Serviços sociais Ordens Associações culturais e recreativas Subsídio creche e jardim infância Reposição de vencimentos Centro Recuperaç Paralasia Cerebral Outros
4.084 0 0 0 626 0 (4.259) 0 5.890
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Junho
468.481
Agosto
285.939
Setembro
295.420
Outubro
277.752
Novembro
279.050
Total
Dezembro
491.997
280.961
4.047.604
3.743.577
304.028
0 0
Total da conta 2.6.8.
8.835
19.328
16.404
20.495
22.912
20.179
24.354
19.033
14.533
12.698
13.450
23.346
24.889
240.457
226.308
14.149
TOTAL
899.248
55.406.585
5.669.261
5.802.464
6.288.802
5.678.471
9.628.262
6.592.110
6.193.780
6.186.002
7.100.428
8.644.765
6.298.908
130.389.086
129.519.879
869.207
MAPA ENTREGA DE DESCONTOS E RETENÇÕES 31-12-2008 Saldo Inicial
Movimentos Junho Julho
Outubro
Novembro
Dezembro
Total
Entregas do exercício
SALDO FINAL
Adiantamentos de clientes Adiantamentos a fornecedores Empréstimos Obtidos
247.348 (3.753) 0
60.551 130.524 0
35.953.611 350.027 0
61.989 339.364 0
5.853.272 185.376 0
2.493.854 180.796 0
2.963.973 387.766 0
176.122 492.590 0
39.236 110.857 0
20.815 138.547 0
3.886.492 86.392 0
1.762.897 88.464 0
62.902.095 129.490 0
116.174.908 2.620.193 0
116.328.951 2.617.760 0
154.044 (2.434) 0
IRS IRS IRS IRS IRS
325.291 26.915 0 0 7
466.301 25.910 0 0 7
496.953 31.634 0 0 27
456.825 28.197 0 0 14
469.718 23.886 0 0 306
502.285 27.786 0 0 226
478.197 26.873 0 0 333
617.381 27.632 0 0 1.754
503.455 25.388 0 0 192
527.237 30.297 0 0 0
464.170 31.417 0 0 23
474.302 27.421 0 0 559
739.827 28.685 0 0 559
6.196.651 335.127 0 0 4.000
6.535.693 363.115 0 0 4.000
339.042 27.988 0 0 0
352.213
492.218
528.614
485.036
493.910
530.297
505.403
646.767
529.035
557.534
495.610
502.282
769.071
6.535.778
6.902.808
367.030
28.773 0
0 0
28.773 0
0 0
0 0
34.386 0
0 0
0 0
29.428 0
0 0
0 0
26.290 0
0 0
118.877 0
150.756 0
31.878 0
28.773
0
28.773
0
0
34.386
0
0
29.428
0
0
26.290
0
118.877
150.756
31.878
0 0 0
0 0 0
0 0 0
35 0 0
25 0 0
15 0 0
20 0 0
0 0 0
20 0 0
0 0 0
30 0 0
15 0 0
160 0
200 0
40 0
26.867 175.656 65.481 12 0 0
27.095 176.005 67.545 12 0 0
28.633 184.142 72.256 12 0 0
27.650 177.492 74.012 12 0 0
28.193 181.404 76.633 12 0 0
27.642 177.559 75.693 12 0 0
24.979 319.248 124.241 12 0 0
27.532 178.639 81.045 12 0 0
28.693 157.514 82.597 28 0 0
26.878 171.516 79.346 3 0 0
26.891 171.687 80.460 12 0 0
26.477 325.339 140.368 27 0 0
327.530 2.396.203 1.019.679 164 0 0
351.980 2.591.592 1.103.860 172 0 0
24.450 195.388 84.181 8 0 0
Designação
- Trabalho dependente - Trabalho independente - Capitais - Prediais - Sobre outros rendimentos Total da conta 2.4.2.
IVA - A pagar - de operações gerais IVA - A recuperar Total da conta 2.4.3. Imposto de selo Outros impostos
Janeiro
(25) 0
A.D.S.E. Caixa Geral de Aposentações Segurança Social - F. Púb. - RG Cofres da Previdência Caixas de Previdência Outras
24.769 175.728 65.481 12 0 0
Fevereiro
Março
Abril
Maio
Agosto
Setembro
Total da conta 2.4.5.
265.990 0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
TOTAL DA CONTA 2.4.
646.951
760.235
828.043
770.079
773.111
850.951
786.325
1.115.268
845.691
826.387
773.353
807.653
1.261.297
10.398.392
11.101.368
702.976
0 0 (570)
0 0 0
0 0 0
0 0 6.272
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 0
0 0 6.272
0 0 6.272
0 0 0 473
Outras tributações
Adiantamentos a fornec imobilizado Adiantamentos a orgãos directivos Adiantamentos a pessoal Sindicatos
268.017
270.657
285.043
279.166
286.242
280.906
468.481
287.227
268.833
277.743
279.050
492.211
3.743.577
4.047.604
304.028
438
0
7.438
7.912
7.575
7.584
7.565
9.319
7.412
7.530
7.519
7.451
16.502
93.806
94.278
Regularização de dívidas p/ ordem tesouro
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
Cauções a fornecedores Adiantamentos a doentes
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
0 0
Utentes c/ valores em prescrição
0
Cauções de fornecedores
2.494
Sentenças judiciais Descontos p/companhias seguros Serviços sociais Ordens Associações culturais e recreativas Subsídio creche e jardim infância Reposição de vencimentos Centro Recuperaç Paralasia Cerebral Outros
4.084 0 0 0 626 0 (4.259) 0 5.890
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
2.494
3.896 0 0 0 626 0 2.344 0 6.289
7.927 0 0 344 664 0 884 0 9.723
6.650 0 0 344 695 0 3.534 0 9.060
6.632 0 0 352 727 0 1.484 0 9.507
7.133 0 17 352 730 0 6.066 0 12.393
6.763 0 23 352 727 0 248 0 6.134
9.632 0 0 389 728 0 1.150 0 7.304
7.792 0 57 486 719 0 932 0 12.146
5.978 0 23 509 717 0 306 0 7.262
6.076 0 24 546 716 0 4.308 0 5.103
5.786 0 21 591 712 0 321 0 6.440
11.173 0 43 1.212 1.329 0 1.739 0 11.422
85.436 0 207 5.475 9.088 0 23.318 0 102.783
101.514 0 207 5.475 9.161 0 17.888 0 103.718
0 2.494 16.078 0 0 0 73 0 (5.430) 0 934
Total da conta 2.6.8.
8.835
13.155
19.542
20.284
18.701
26.690
14.246
19.203
22.131
14.795
16.773
13.871
26.918
226.308
240.457
14.149
TOTAL
899.248
964.465
37.158.662
1.205.901
6.838.034
3.559.874
4.159.874
1.812.502
1.025.326
1.008.074
4.770.528
2.680.337
64.336.301
129.519.879
130.389.086
869.207
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
93
Informação Adicional
INFORMAÇÃO ADICIONAL
94
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Q u a d r o A – ORGANIGRAMA EXPANDIDO
Q u a d r o B – LINHAS DE ACTIVIDADE PRINCIPAL E INTERMÉDIA
Linhas de Actividade Principal Unidade
2006
2007
2008
Variação
Variação
2007_2006
2008_2007
Internamento
Doentes Saídos
25.888
25.155
25.935
-2,8%
3,1%
Cirurgia Ambulatória
Doentes Saídos
1.245
1.595
1.776
28,1%
11,3%
Consulta Externa
Consultas
209.546
211.732
215.844
1,0%
1,9%
Urgência
Admissões
149.875
164.107
158.599
9,5%
-3,4%
Sessões
12.696
12.690
13.655
0,0%
7,6%
Visitas
3.360
3.159
2.785
-6,0%
-11,8%
Hospital de Dia Serviço Domiciliário
Linhas de Actividade Intermédia Linha de Actividade
Unidade
2006
2007
2008
Variação
Variação
2007_2006
2008_2007
Bloco Operatório
Intervenções
10.118
10.141
10.457
0,2%
3,1%
Cirurgia Ambulatória
Intervenções
1.657
1.975
2.430
19,2%
23,0%
Partos
2.906
2.686
2.791
-7,6%
3,9%
Partos
95
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro C - DOENTES SAÍDOS DO INTERNAMENTO POR ESPECIALIDADE
Serviços
Doentes Saídos sem transferências internas 2006 5.059 982 241 400 296 91 95 7.164
2007 4.995 993 192 505 295 83 69 7.132
2008 5.254 927 261 590 315 107 24 7.478
Cirurgia Geral Cirurgia Plástica Cirurgia Vascular Dermatologia Estomatologia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Urologia Total Especialidades Cirúrgicas
4.578 17 269 5 55 139 2.710 763 537 9.073
4.666 17 266 4 83 107 2.651 694 517 9.005
4.939 288 7 51 145 2.649 653 565 9.297
Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia
3.588 0 760 4.348
3.279 33 610 3.922
3.442 52 521 4.015
Pediatria Neonatologia
1.718 418
1.730 382
Total Pediatria
2.136
Medicina Interna Cardiologia Gastrenterologia Neurologia Pneumologia Psiquiatria Oncologia Total Especialidades Médicas
Quartos Particulares Total Quartos Particulares UCIC UCIN UCIP Total Unidades Cuidados Intensivos Recém-Nascidos Observações Serviço Social Anestesiologia Total Outras Especialidades Total
% Variação 2007_2006
% Variação 2008_2007
-1,3% 1,1% -20,3% 26,3% -0,3% -8,8% -27,4% -0,4%
5,2% -6,6% 35,9% 16,8% 6,8% 28,9% -65,2% 4,9%
1,9% 0,0% -1,1% -20,0% 50,9% -23,0% -2,2% -9,0% -3,7% -0,7%
5,9% -100,0% 8,3% 75,0% -38,6% 35,5% -0,1% -5,9% 9,3% 3,2%
-8,6% -19,7% -9,8%
5,0% 57,6% -14,6% 2,4%
1.567 353
0,7% -8,6%
-9,4% -7,6%
2.112
1.920
-1,1%
-9,1%
61 61
39 39
21 21
-36,1% -36,1%
-46,2% -46,2%
352 15 47 414
389 10 63 462
431 11 93 535
10,5% -33,3% 34,0% 11,6%
10,8% 10,0% 47,6% 15,8%
2.615 20 48 9 2.692
2.427 3 50 3 2.483
2.531 25 104 9 2.669
-7,2% -85,0% 4,2% -66,7% -7,8%
4,3% 733,3% 108,0% 200,0% 7,5%
25.888
25.155
25.935
-2,8%
3,1%
96
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro D – INDICADORES DE PRODUÇÃO DO INTERNAMENTO POR ESPECIALIDADE
Serviços Medicina Interna Cardiologia Gastrenterologia
Taxa de Ocupação
Lotação em 31.12.2008
2006
2007
Demora Média 2008
2006
2007
Doente Tratado por Cama 2008
2006
2007
2008
121
95,22%
99,40%
102,73%
8,20
8,74
8,58
41,81
41,28
43,42
13
128,92%
137,63%
119,80%
5,25
5,50
6,09
89,27
90,27
71,31
5
52,60%
42,33%
79,15%
4,73
4,82
4,54
40,17
32,00
52,20
12
88,95%
88,20%
86,59%
9,61
7,69
6,45
33,33
42,08
49,17
Pneumologia
9
58,93%
59,60%
68,34%
6,50
6,50
7,07
32,89
32,78
35,00
Psiquiatria
6
85,66%
84,84%
85,52%
10,27
11,04
11,02
30,33
27,67
26,75
6,35
3,43
11,67
166
94,29%
96,98%
100,32%
7,69
7,99
7,94
44,22
44,02
45,60
98
71,30%
74,44%
78,01%
5,59
5,66
5,70
46,71
47,61
50,40
5,06
6,53 32,00
Neurologia
Oncologia Total Especialidades Médicas Cirurgia Geral Cirurgia Plástica
0
Cirurgia Vascular
9
68,04%
56,65%
64,06%
8,20
7,04
7,41
29,89
29,56
Dermatologia
1
26,03%
20,55%
23,22%
19,00
18,75
12,14
5,00
4,00
7,00
Estomatologia
2
38,22%
53,56%
23,91%
4,85
4,86
3,43
27,50
41,50
25,50
Oftalmologia Ortopedia
4
19,38%
12,67%
13,87%
2,00
1,79
1,40
34,75
26,75
36,25
85
57,83%
58,16%
67,70%
6,70
6,79
7,42
31,88
31,19
32,91
Otorrinolaringologia
12
56,94%
63,77%
54,53%
3,27
3,51
4,23
63,58
57,83
54,42
Urologia
12
60,21%
53,86%
69,47%
4,99
4,50
5,41
44,75
43,08
47,08
223
63,34%
64,43%
69,96%
5,72
5,75
6,05
40,69
40,38
42,55
42
58,47%
65,89%
67,55%
3,01
2,86
3,02
73,88
84,08
81,95
22,74%
36,34%
2,52
2,56
Total Especialidades Cirúrgicas Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia
1
33,00
52,00
12
68,40%
47,93%
48,04%
4,37
4,25
4,07
59,08
40,67
43,42
55
60,22%
60,20%
62,73%
3,25
3,08
3,15
68,71
71,31
73,00
Pediatria
30
73,37%
65,57%
53,91%
4,68
4,15
3,69
57,27
57,67
52,23
Neonatologia
16
59,45%
53,22%
53,94%
7,75
7,81
8,25
27,87
25,47
23,53
Total Pediatria
46
68,73%
61,46%
53,92%
5,28
4,81
4,53
47,47
46,93
42,67
Quartos Particulares
8
5,29%
14,16%
6,99%
3,43
13,23
11,81
6,10
3,90
2,21
8
5,29%
14,16%
6,99%
3,43
13,23
11,81
6,10
3,90
2,21
UCIC
10
70,55%
71,97%
75,96%
3,79
3,36
3,19
67,40
78,30
87,00
UCIN
7
78,68%
55,62%
51,23%
6,26
7,01
7,52
45,80
30,40
25,80
UCIP
6
68,08%
74,57%
78,23%
6,78
6,30
5,75
38,17
43,67
50,33
23
71,78%
68,82%
70,41%
4,90
4,47
4,21
53,90
57,00
61,95
Recém-Nascidos
33
48,20%
45,60%
57,76%
2,69
2,66
2,76
65,38
62,50
76,70
Serviço de Observações
14
2,88%
1,64%
2,42%
7,35
27,00
5,08
1,43
0,21
1,79
1
400,27%
408,77%
350,27%
29,77
36,50
12,45
48,00
50,00
104,00
12,67
4,67
2,11
48
43,63%
40,99%
47,82%
3,24
3,37
3,16
48,95
46,13
55,60
569
69,49%
70,11%
73,88%
5,67
5,78
5,83
44,62
44,14
46,23
Total Quartos Particulares
Total Unidade de Cuidados Intensivos
Serviço Social Anestesiologia
0
Total Outras Especialidades
Total
97
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL Quadro E - CONSULTAS EXTERNAS POR ESPECIALIDADE
2006
2007
2008
% Var. 2007_2006
% Var. 2008_2007
ESPECIALIDADES Primeiras
Subsequentes
TOTAL
Primeiras
Subsequentes
TOTAL
Primeiras
Subsequentes
TOTAL
Primeiras
Subsequentes
TOTAL
Primeiras
Subsequentes
TOTAL
Medicina Interna
2.033
13.167
15.200
2.182
14.403
16.585
2.502
16.899
19.401
7,3%
9,4%
9,1%
14,7%
17,3%
Cardiologia
1.328
4.706
6.034
1.315
4.827
6.142
1.385
5.241
6.626
-1,0%
2,6%
1,8%
5,3%
8,6%
7,9%
Gastrenterologia
648
2.261
2.909
620
2.056
2.676
689
2.740
3.429
-4,3%
-9,1%
-8,0%
11,1%
33,3%
28,1%
Imunoalergologia
574
2.075
2.649
755
2.102
2.857
955
2.300
3.255
31,5%
1,3%
7,9%
26,5%
9,4%
13,9%
Imunohemoterapia
943
32.916
33.859
1.492
33.014
34.506
1.558
29.127
30.685
58,2%
0,3%
1,9%
4,4%
-11,8%
-11,1%
Nefrologia
137
589
726
130
677
807
55
459
514
-5,1%
14,9%
11,2%
-57,7%
-32,2%
-36,3%
Neurologia
1.264
5.269
6.533
1.212
5.513
6.725
1.015
4.407
5.422
-4,1%
4,6%
2,9%
-16,3%
-20,1%
-19,4%
280
1.217
1.497
301
1.233
1.534
340
1.249
1.589
7,5%
1,3%
2,5%
13,0%
1,3%
3,6%
1.103
5.091
6.194
788
4.833
5.621
1.759
5.415
7.174
-28,6%
-5,1%
-9,3%
123,2%
12,0%
27,6%
8.270
Pneumologia Psiquiatria
17,8%
-16,4%
-8,6%
-22,2%
3,3%
-4,3%
860
5.610
6.470
864
5.520
6.384
870
4.697
5.567
0,5%
-1,6%
-1,3%
0,7%
-14,9%
-12,8%
11.340
80.180
91.520
12.215
80.261
92.476
13.117
78.815
91.932
7,7%
0,1%
1,0%
7,4%
-1,8%
-0,6%
Cirurgia Geral
8.617
16.293
24.910
8.389
17.888
26.277
9.723
20.413
30.136
-2,6%
9,8%
5,5%
15,9%
14,1%
14,7%
Cirurgia Vascular
1.011
804
1.815
1.156
942
2.098
1.190
1.484
2.674
14,3%
17,2%
15,6%
2,9%
57,5%
27,5%
Medicina Física e Reabilitação
2.170
Oncologia Total Especialidades Médicas
7.279
9.449
2.556
8.639
17,0%
6.083
1.989
6.281
Dermatologia
1.644
3.121
4.765
1.600
2.831
4.431
1.984
2.865
4.849
-2,7%
-9,3%
-7,0%
24,0%
1,2%
Estomatologia / Medicina Dentária
2.120
6.296
8.416
1.617
6.181
7.798
1.434
6.941
8.375
-23,7%
-1,8%
-7,3%
-11,3%
12,3%
7,4%
Oftalmologia
1.637
3.186
4.823
1.151
2.822
3.973
1.910
3.437
5.347
-29,7%
-11,4%
-17,6%
65,9%
21,8%
34,6%
Ortopedia
7.620
11.585
19.205
7.650
12.300
19.950
7.696
9.532
17.228
0,4%
6,2%
3,9%
0,6%
-22,5%
-13,6%
Otorrinolaringologia
2.924
8.397
11.321
2.408
7.725
10.133
1.993
6.577
8.570
-17,6%
-8,0%
-10,5%
-17,2%
-14,9%
-15,4%
Urologia
1.712
2.866
4.578
1.357
3.203
4.560
1.431
3.211
4.642
-20,7%
11,8%
-0,4%
5,5%
0,2%
1,8%
27.285
52.548
79.833
25.328
53.892
79.220
27.361
54.460
81.821
-7,2%
2,6%
-0,8%
8,0%
1,1%
3,3%
2.014
1.907
2.952
Total Especialidades Cirúrgicas
9,4%
5.116
7.130
4.581
6.488
4.253
7.205
-5,3%
-10,5%
-9,0%
54,8%
-7,2%
11,1%
936
3.695
4.631
637
3.531
4.168
557
2.994
3.551
-31,9%
-4,4%
-10,0%
-12,6%
-15,2%
-14,8%
1.718
5.914
7.632
2.336
6.286
8.622
1.951
5.670
7.621
36,0%
6,3%
13,0%
-16,5%
-9,8%
-11,6%
4.668
14.725
19.393
4.880
14.398
19.278
5.460
12.917
18.377
4,5%
-2,2%
-0,6%
11,9%
-10,3%
-4,7%
1.895
6.389
8.284
2.100
6.322
8.422
2.148
7.340
9.488
10,8%
-1,0%
1,7%
2,3%
16,1%
12,7%
757
1.790
2.547
686
1.731
2.417
758
1.869
2.627
-9,4%
-3,3%
-5,1%
10,5%
8,0%
8,7%
85
243
328
73
195
268
71
251
322
-14,1%
-19,8%
-18,3%
-2,7%
28,7%
20,1%
Total Pediatria
2.737
8.422
11.159
2.859
8.248
11.107
2.977
9.460
12.437
4,5%
-2,1%
-0,5%
4,1%
14,7%
12,0%
Anestesiologia
3.269
137
3.406
4.950
195
5.145
6.985
192
7.177
51,4%
42,3%
51,1%
41,1%
-1,5%
Dor
350
1.980
2.330
376
2.782
3.158
363
3.405
3.768
7,4%
40,5%
35,5%
-3,5%
22,4%
19,3%
Saúde Ocupacional
137
207
344
38
163
201
78
78
-72,3%
-21,3%
-41,6%
-100,0%
-52,1%
-61,2%
3.756
2.324
6.080
5.364
3.140
8.504
7.348
3.675
11.023
42,8%
35,1%
37,0%
17,0%
29,6%
570
570
585
585
71
71
2,6%
2,6%
-87,9%
-87,9%
275
716
991
106
456
562
64
119
183
-61,5%
-36,3%
-43,3%
-39,6%
-73,9%
-67,4%
275
1.286
1.561
106
1.041
1.147
64
190
254
-61,5%
-19,1%
-26,5%
-39,6%
-81,7%
-77,9%
50.061
159.485
209.546
50.752
160.980
211.732
56.327
159.517
215.844
1,4%
0,9%
1,0%
11,0%
-0,9%
1,9%
Obstetrícia Medicina da Reprodução Ginecologia Total Obstetrícia / Ginecologia Pediatria Neonatologia Desenvolvimento
Total Outras Especialidades Médicas Apoio Diabético Nutrição e Dietética Total Outras Especialidades Não Médicas Total
39,9%
39,5%
Quadro F – EPI SÓDIOS DE URGÊNCI A POR TIPO DE ALTA 2006 Urgência
97.698 6.038 26.848
Transf. Internas 10.188 2.849 2.020
Transf. Externas 3.769 3 269
130.584
15.057
4.041
Altas
Geral Ginecologia / Obstetrícia Pediátrica Total
2007 Óbitos
109.563 5.845 29.243
Transf. Externas 4.112 6 253
144.651
14.921
4.371
Altas
2
111.846 8.890 29.139
193
149.875
191
2008
Transf. Internas 10.287 2.602 2.032
TOTAL
Óbitos
102.163 5.928 30.693
Transf. Internas 10.830 2.683 1.933
Transf. Externas 3.953 5 259
138.784
15.446
4.217
TOTAL
Altas
164
124.126 8.453 31.528
164
164.107
Óbitos
TOTAL
% Variação 2007_2006
% Variação 2008_2007
152
117.098 8.616 32.885
11,0% -4,9% 8,2%
-5,7% 1,9% 4,3%
152
158.599
9,5%
-3,4%
Quadro G – SESSÕES/DOENTES EM HOSPITAL DE DIA POR ESPECIALIDADE Hospital de Dia Dor Crónica Endoscopia Imunoalergologia Imunohemoterapia Oncologia / Outros Oncologia / Quimioterapia Outros Total
2006 N.º de N.º de Sessões Doentes 4.141 743 1 1 79 33 1.060 496 1.198 425 6.038 682 179 37 12.696
2.417
2007 N.º de N.º de Sessões Doentes 3.789 827 31 7 85 47 1.497 669 968 350 6.227 744 93 25 12.690
2.669
2008 N.º de N.º de Sessões Doentes 4.544 925 104 30 117 57 1.214 431 1.010 387 6.609 757 57 21 13.655
2.608
% Variação 2007_2006 N.º de N.º de Sessões Doentes -8,5% 11,3% 3000,0% 600,0% 7,6% 42,4% 41,2% 34,9% -19,2% -17,6% 3,1% 9,1% -48,0% -32,4% 0,0%
10,4%
% Varição 2008_2007 N.º de N.º de Sessões Doentes 19,9% 11,9% 235,5% 328,6% 37,6% 21,3% -18,9% -35,6% 4,3% 10,6% 6,1% 1,7% -38,7% -16,0% 7,6%
-2,3%
98
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro H – VISITAS DOMICILIÁRIAS
Cuidados Médicos Cuidados de Enfermagem
462 2.898
250 2.909
1.283 1.502
% Variação 2007_2006 -45,9% 0,4%
Total
3.360
3.159
2.785
-6,0%
Serviço Domiciliário
2006
2007
2008
% Variação 2008_2007 413,2% -48,4% -11,8%
Quadro I – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS CONVENCIONAIS POR ESPECIALIDADE
Especialidades Urgente Cardiologia Cirurgia Geral Cirurgia Privada Cirurgia Vascular Dermatologia Estomatologia / Medicina Dentária Ginecologia Obstetrícia Oftalmologia Ortopedia Otorrinolaringologia Pneumologia Urologia
1 1.008
Total
2.847
17 4 32 1.247 9 495 29 3 2
2006 N.º Intervenções Programada Adicional 34 2.190 282 8 205 2 31 912 345 204 1.814 120 849
Total 35 3.480 8 222 2 35 944 1.592 213 2.429 878 3 277
34 2.804 6 155 1 32 528 1.421 133 2.176 604 3 246
10.118
8.143
275 6.869
402
N.º Doentes
2007 N.º Intervenções Programada Adicional 30 1.055 2.136 509 19 23 197
Urgente
1 42 1.210 4 488 33
54 958 127 170 1.629 817
6
278
2.862
6.415
N.º Doentes
Total 30 3.700 19 220 0 55 1.000 1.337 174 2.472 850 0 284
355
864
10.141
Urgente
30 2.902 18 158
7 1.227
53 547 1.249 104 2.169 555
2 40 1.237
29
573 34
2008 N.º Intervenções Programada Adicional 54 2.106 717 8 238 6 29 743 214 245 2 1.425 477 766
242
4
274
8.027
3.153
6.108
61 4.050 8 267 6 31 783 1.451 247 2.475 800 0 278
61 3.181 8 183 4 30 452 1.325 144 2.206 510 253
% Variação Intervenções 2007_2006 -14,3% 6,3% 137,5% -0,9% -100,0% 57,1% 5,9% -16,0% -18,3% 1,8% -3,2% -100,0% 2,5%
10.457
8.357
0,2%
Total
1.196
N.º Doentes
% Variação Doentes 2007_2006 -11,8% 3,5% 200,0% 1,9% -100,0% 65,6% 3,6% -12,1% -21,8% -0,3% -8,1% -100,0% -1,6%
% Variação Intervenções 2008_2007 103,3% 9,5% -57,9% 21,4%
% Variação Doentes 2008_2007 103,3% 9,6% -55,6% 15,8%
-43,6% -21,7% 8,5% 42,0% 0,1% -5,9%
-43,4% -17,4% 6,1% 38,5% 1,7% -8,1%
-2,1%
4,5%
-1,4%
3,1%
4,1%
Quadro J – INTERVENÇÕES CIRÚRGICAS EM AMBULATÓRIO POR ESPECIALIDADE
Especialidades Cirurgia Geral Dermatologia Estomatologia / Medicina Dentária Gastrenterologia Ginecologia Oftalmologia Urologia
2006
2007
2008
% Variação 2007_2006
% Variação 2008_2007
Doentes Saídos 157 88 58 237 286 419
Intervenções 181 180 58 237 301 700
Doentes Saídos 223 92 72 447 454 307
Intervenções 246 187 73 447 468 554
Doentes Saídos 383 100 70 152 429 641 1
Intervenções 420 195 72 152 447 1.143 1
Doentes Saídos 42,04% 4,55% 24,14% 88,61% 58,74% -26,73%
Intervenções 35,91% 3,89% 25,86% 88,61% 55,48% -20,86%
Doentes Saídos 71,7% 8,7% -2,8% -66,0% -5,5% 108,8%
Intervenções 70,7% 4,3% -1,4% -66,0% -4,5% 106,3%
1.245
1.657
1.595
1.975
1.776
2.430
28,11%
19,19%
11,3%
23,0%
Total
Quadro K – PARTOS Tipo Parto Eutócicos Distócicos Cesarianas Outros
2006 1.684 1.222 983 239
2007 1.520 1.166 955 211
2008 1.565 1.226 1.029 197
% Variação 2007_2006 -9,7% -4,6% -2,8% -11,7%
% Variação 2008_2007 3,0% 5,1% 7,7% -6,6%
Total
2.906
2.686
2.791
-7,6%
3,9%
33,8%
35,6%
36,9%
% Cesarianas
Quadro L – TRANSPLANTES/COLHEITAS DE CÓRNEA
Transplantes / Colheitas Número de Transplantes de Córnea Número de Colheitas de Córnea % Variação Anual Transplantes % Variação Anual Colheitas
2003
2004
2005
2006
2007
2008
15 11
12 16
6 3
12 12
5 4
6 8
0,0%
-20,0%
-50,0%
100,0%
-58,3%
20,0%
-54,2%
45,5%
-81,3%
300,0%
-66,7%
100,0%
99
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro M – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS INTERNAMENTE EM 2008 POR TI PO DE EXAME E SERVIÇO PRESCRI TOR
Acumulado Dezembro 2008 Serviço Prescritor Tipo de Exame
IMAGIOLOGIA
ANATOMIA PATOLÓGICA
ANÁLISES CLÍNICAS
MEDICINA NUCLEAR
GASTROENTEROLOGIA
MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO
CARDIOLOGIA
NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS
OFTALMOLOGIA
PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA
UROLOGIA
ORL
IMUNO-HEMOTERAPIA
DERMATOLOGIA
GINECOLOGIA
GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA
REUMATOLOGIA OUTROS
Ecografias Radiologia de Intervenção Ressonância Magnética Rx Convencional TAC Outros Autópsias Citológicos Histológicos Outros Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas
Urgência
Consulta
Internam.
2.787 9 10 70.387 12.613 8.593
17.411 40 5.339 18.432 8.169 4.408
6.143 77 1.802 11.125 6.873 8.208
76 55 1
2.212 3.372 15
1 1.293 4.188 60
369.883 45.892 2.535 14.029
476.920 41.490 31.579 12.257
512.075 50.192 10.013 45.077
22
6
Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET
Hosp. Dia 11 48 34 51 59
Outros
Quantidade
Exterior
121 29 7 218 13 47
72 1 279 165 1.038 79
361 2.581 2 13.415 2.540 27 91
9.933 1.150 921 424
1.028 154 65 61
6
Endoscopia (não especificado) Outros (Gastro)
78 253
3.077 2.549
1.343 1.028
1 24
403 336
105 107
Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas
1 218
1 185.281
30 8.398
2
13.464
117
7.186 3
17.275 2
4.690 218 183
565
50
7
521 1 16
306
17
7
1
5
57
4
Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia) EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia) Outros (Neurofisiografia) Laser Electrofisiologia
1
113 1.239
1
1
Outros (Oftalmologia)
4
1.169
9
128
1
23.106 321
2.684 160
2.242 526
5 11
45 127
22 11
161
3 3 9
Provas de Função Respiratória Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento Ecografias (Urologia) Urodinâmica Outros (Urologia) Não Especificado (ORL) Análises Unidades Transfundidas Imuno-hemoterapia (Outros) Não Especificado (Dermatologia)
8 1.043
33
193
2.429
2.133
1.725
13 4
3.568
20
2.577
13
512 356 1.686
3 3 3
1.602 2.312
1 43
Exames Endoscópicos (Ginecologia) Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia) Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia)
1.901 555
Outros (Ginecologia - Obstetrícia)
1.185
366 560
76
429.143 1.166 6
4
9 2
29
1 1.455
8.166
358
286
Não Especificado (Reumatologia) Outros
40 190 260
1 278.538
45.459
139 1.131
31.550
26.545 156 7.485 100.361 28.757 21.394 184.698 1 3.942 10.196 78 14.217 1.383.254 141.418 45.140 71.939 1.641.751 34 0 0 34 5.007 4.297 9.304 32 207.480 207.512 29.766 223 183 30.172 858 1 22 61 942 113 1.242 1.311 2.666 28.104 1.156 29.260 51 193 1.506 6.016 429.143 6.838 570 436.551 2.610 2.610 528 361 1.689 2.578 3.505 4.394 286 8.185 140 140 365.202 365.202
100
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro N – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS EM 2007 E 2008 POR TIPO DE EXAME
Tipo de Exame Imagiologia Anatomia Patológica Análises Clínicas
2007
2008
Quantidade
Quantidade
174.418
184.698
5,89%
12.037
14.217
18,11%
1.478.450
1.641.751
11,05%
34
Medicina Nuclear Gastrenterologia Medicina Física e Reabilitação Cardiologia Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas Oftalmologia Pneumologia e Imunoalergologia Urologia Otorrinolaringologia Imuno-hemoterapia Dermatologia Ginecologia - Obstetrícia
6.721
9.304
38,43%
207.216
207.512
0,14%
25.943
30.172
16,30%
1.148
942
-17,94%
654
2.666
307,65%
26.708
29.260
9,56%
2.165
1.750
-19,17%
6.246
6.016
-3,68%
422.555
436.551
3,31%
1.316
2.610
98,33%
12.234
10.763
-12,02%
140
Reumatologia Outros
% Variação 2008/2007
35.347
365.202
933,19%
101
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro O – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS NO EXTERIOR EM 2008 POR TI PO DE EXAME E SERVIÇO PRESCRITOR
Acumulado Dezembro 2008 Serviço Prescritor Tipo de Exame
Imagiologia
Anatomia Patológica
Análises Clínicas
MEDICINA NUCLEAR
GASTROENTEROLOGIA
MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO
CARDIOLOGIA
NEUROF. NEUR. O. P. D. NEUROLÓGICAS
OFTALMOLOGIA
PNEUMOLOGIA E IMUNOALERGOLOGIA
UROLOGIA
ORL
IMUNO-HEMOTERAPIA
DERMATOLOGIA
GINECOLOGIA
GINECOLOGIA - OBSTETRÍCIA
REUMATOLOGIA OUTROS
Ecografias Radiologia de Intervenção Ressonância Magnética Rx Convencional TAC Outros
Urgência
Consulta
20
687
357
28
Hosp. Dia
Outros
Exterior
29
497
19
203
248
18
14 33
1 13
15
116
23
2.879
787
1.311
325
383
1
852
586
2
1.121
864
4
1
986
113
14
1.925
401
Actos Diagnóstico (Medicina Nuclear) Actos Terapêuticos (Medicina Nuclear) PET
1
20
Endoscopia (não especificado) Outros (Gastro) Técnicas Diagnósticas Técnicas Terapêuticas Actos Diagnóstico (Cardiologia) Actos Terapêuticos (Cardiologia) Outros (Cardiologia)
1.518 156
237
Autópsias Citológicos Histológicos Outros Bioquímicas Hematológicas Imunológicas Microbiológicas Genéticas
Internam.
1
EEG Electromiografia Potenciais Evocados (Neurofisiografia)
56
10
147
108
123
34
15
1
6
1
453
459
13
69
13
16
984
71
5
12
Outros (Neurofisiografia)
14
60
Laser Electrofisiologia
11
2
Outros (Oftalmologia)
1
1
3
Provas de Função Respiratória Téc. Especiais de diagnóstico e tratamento
96
6
25
37
Ecografias (Urologia) Urodinâmica
21
6
5
2
7
1
Não Especificado (ORL)
19
10
Análises Unidades Transfundidas
23
4
Outros (Urologia)
Imuno-hemoterapia (Outros)
1
Não Especificado (Dermatologia)
4
2
Exames Endoscópicos (Ginecologia) Actos Cirúrgicos (Ginecologia) Outros (Ginecologia)
4
Cardiotocografias (Ginecologia-Obstetrícia) Ecografias (Ginecologia - Obstetrícia)
2 241
Outros (Ginecologia - Obstetrícia)
3
8
Não Especificado (Reumatologia) Outros
1 1
797
110
5
1
Quantidade 2.225 385 185 516 688 32 4.031 33 1 28 139 201 4.977 709 1.438 1.991 1.114 10.229 2.327 20 66 2.413 255 157 412 16 7 23 914 82 0 996 29 1.056 17 74 1.176 0 13 3 16 102 62 164 27 7 8 42 29 29 27 0 1 28 6 6 0 0 4 4 2 244 8 254 2 2 913 913
102
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro P – MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA REALIZADOS NO EXTERIOR EM 2007 E 2008 POR TIPO DE EX AME
2007
Tipo de Exame Imagiologia Anatomia Patológica Análises Clínicas Medicina Nuclear Gastroenterologia Medicina Física e Reabilitação Cardiologia Neurof. Neur. O. P. D. Neurológicas Oftalmologia Pneumologia e Imunoalergologia Urologia Otorrinolaringologia Imuno-hemoterapia Dermatologia Ginecologia - Obstetrícia
2008
Quantidade 2.923
4.031
37,91%
1.013
201
-80,16%
8.612
10.229
18,78%
2.503
2.413
-3,60%
647
412
-36,32%
251
23
-90,84%
780
996
27,69%
1.049
1.176
12,11%
14
16
14,29%
172
164
-4,65%
17
42
147,06%
36
29
-19,44%
174
27
-84,48%
32
6
-81,25%
205
258
25,85%
2
Reumatologia Outros
Quantidade
% Variação 2008/2007
52
913
1655,77%
103
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
INF ORMAÇÃO AD ICIONAL
Quadro Q – EFECTIVOS EM 31.12.2008 POR TIPO DE VÍNCULO E CATEGORIA PROFISSIONAL
N.º DE EFECTIVOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008
171 200 371
Técnico Superior 3 16 19
Técnico Superior 9 11 20
Informática 5 1 6
Docente/ Investi0 2 2
Enfermagem 117 478 595
Técnico Diagnóstic 26 83 109
Técnicoprofis0 17 17
7 2 9
73 56 129
1 7 8
7 7
3 1 4
2 2
76 303 379
14 61 75
17 17
H M T
0
34 69 103
0
0
0
0
3 10 13
0
H M T
0
0
0
0
0
0
0
H M T
0
3 2 5
2 5 7
0
1
0
H M T
1 1 2
19 26 45
3 3
6 3 9
1
T
0
38 41 79
0
2
Requisição ou destacamento
H M T
0
0
0
Outras situações
H M T
1 1
4 6 10
1 1
Dirigente
Médico
Total efectivos
H M T
8 4 12
Nomeação
H M T
Contrato administrativo de provimento Contrato de trabalho a termo certo Contrato individual de trabalho com termo Contrato individual de trabalho sem termo Prestação de serviços
Religioso
Chefia
2 0 2
2 2 4
Administrativo 42 115 157
8 7 15
Serviços Gerais 68 280 348
1 1
2 2 4
23 74 97
5 7 12
0
0
0
0
0
0
0
0
6 47 53
1 4 5
0
0
0
25 76 101
8 14 22
0
0
0
3 6 9
2 3 5
0
0
0
0
1 1 2
0
0
4 36 40
1
1
2
Operário
Total
22 2 24
483 1.218 1.701
37 167 204
16 2 18
258 708 966
0
0
0
37 79 116
0
0
0
0
0 0 0
9 15 24
2
0
2
17 53 70
0
41 126 167
1
0
8 26 34
0
10 54 64
6
85 203 288
0
0
0
0
0
0
0
45 50 95
0
0
0
0
0
0
0
0
0 0 0
1 1 2
2
1
0
0
0
2
1
4 6 10
0
17 52 69
1
Auxiliar
6
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
Certificação Legal de Contas
CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS
104
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
105 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
106 CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
Relatório e Parecer do Fiscal Único
RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO
107
RELATÓRIO E CONTAS CHAA 2008
108 RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO