estilo e elegância
Etiqueta em automóveis Por Josué Lemos da Silveira* Embora toda a sociedade civilizada esteja sempre na dependência da utilização dos automóveis, muitos não prestam atenção e, assim, como acontecem em todas as situações de convívio social, as pessoas têm que se adequar às regras de convivência e respeito aos demais. A buzina existe para um eventual alerta ou chamada de atenção para algumas situações de risco. Buzina não é para chamar pessoas (inclusive, a namorada que está dentro de casa); não é para dar oi ou tchau; não é para assustar ninguém e, muito menos, ser usada de maneira indiscriminada, como por exemplo, em frente a hospitais ou após as 22 horas, quando as pessoas já estão de repouso. Proceder fora dessas normas é falta de educação. No trânsito, evitam-se velocidades acima do limite previsto para as vias e qualquer velocidade que possa colocar em risco a vida e a segurança das pessoas. Nas estradas, realizar ultrapassagens perigosas, representa o cúmulo da insensatez e desequilíbrio emocional. Ainda, nas rodovias, umas das maiores imbecilidades é fazer sinais de alerta ou piscar as luzes, avisando aos demais motoristas sobre a presença de fiscalização ou policiamento nesses locais. Ao proceder assim, pode-se favorecer a fuga de delinquentes ou amparar habituais transgressores da lei, para que não sejam impedidos de cometer atos faltosos. Ajudar transgressores das normas é favorecer, a curto prazo, futuros acidentes que podem atingir, inclusive, os próprios familiares. Proceder assim: é gafe! Acompanhados de esposa ou namorada, homens educados abrem a porta do veículo. Para que ambos ajam corretamente: o homem contorna o veículo, passando pela sua frente e a mulher senta lateralmente, girando os quadris com as pernas para dentro do veículo. Um mulher elegante jamais deve adentrar ao veículo colocando primeiro as pernas como se automóvel fosse montaria. Como se vê, quem cobra cavalheirismo também deve proceder como dama. Homens que pressionam mulheres ou que tentam paquerá-las no trânsito são malvistos e desvalorizados. No trânsito, presta-se atenção no trânsito. Se alguém precisar dar totós para colocar o veículo numa vaga apertada, deve-se lembrar de que gente educada procura outra vaga maior ou um estacionamento. Finalmente, gente educada dá oportunidade a quem quer sair da garagem para entrar na via. Observe-se quanto é gentil e gratificante quando você é o motorista e precisa adentrar à via pública. *Josué Lemos da Silveira, Instrutor e Palestrante – Marketing Pessoal, Profissional e Social.
santa mônica
Autor do Livro “Etiqueta Social Pronta para Usar”. Ed Marco Zero. 3ª Edição. www.jletiqueta.com
32