Azulejaria Religiosa séculos XVI, XVII e XVIII
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Roteiro O Azulejo no Montijo
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Igreja Matriz do Divino Espírito Santo
Igreja da Misericórdia
No interior desta igreja podemos observar a evolução de azulejaria religiosa em Portugal, com exemplares desde o século XVI, XVII e XVIII, representativos de cada uma das correntes decorativas existentes na época desde o painel decorativo até ao historiado.
As paredes interiores desta igreja são revestidas com azulejos policromos do séc. XVII do estilo tapete
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Capela de Santo António Quinta do Páteo d’Água
Capela de Nosso Senhor dos Aflitos (Quinta do Saldanha)
O interior desta capela é revestido por azulejo historiados, estilo rococó da primeira metade do séc. XVIII, representando cenas da vida do arago.
Sobre a porta principal desta capela em moldura de cantaria podemos observar um registo representando a Nossa Senhora das Dores.
Azulejaria Civil
séculos XIX e XX
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Edifício na Praça 5 de Outubro n.º7
Edifício de gaveto na Av. João de Deus n.º15
O padrão azulejar, vegetalista, forma um quadrifólio de contornos verdeescuro, sobre fundo verde mais claro. Envolvendo e delimitando os vãos, friso de meandros em tons de verdeescuro.
O padrão azulejar é policromo e geométrico, destacando-se, sobre as janelas, os frontões triangulares e curvos com interior revestido por azulejos com a representação de flores Arte Nova.
Azulejaria Religiosa Atendendo a que os azulejos se encontram no interior dos edifícios, este percurso está sujeito a marcação prévia.
Azulejaria Civil Este percurso pode ser feito livremente ou através de visita guiada sujeita a marcação prévia.
Museu Municipal do Montijo Avenida dos Pescadores, n.º52, Montijo Departamento de Desenvolvimento Social, Cultural e de Saúde Divisão de Cultura, Bibliotecas e Turismo Tel.: 212327811 /212327867
Azulejaria Civil
séculos XIX e XX
Azulejaria Religiosa séculos XVI, XVII e XVIII
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Edifício na Av. João de Deus n.º13
Edifício na Rua Almirante Cândido dos Reis n.º15/15A
Edifício de gaveto na Rua Almirante Cândido dos Reis n.º 90 e n.º 92
Edifício de gaveto na Rua Almirante Cândido dos Reis n.º 120 e n.º 122
Edifício na Rua Joaquim D’Almeida n.º 48 e n.º 50
Edifício de gaveto na Rua Bolhão Pato n.º 65
Edifício na Rua José Joaquim Marques n.º 28 e n.º 30
Edifício de gaveto na Rua Miguel Pais n.º18 e n.º 20
Edifício Casa de Isidoro Maria de Oliveira na Rua Conde Paçô Vieira n.º 13 e n.º 17
Fachada integralmente revestida por azulejos de vidrado monocromático (verde), rectangular e biselado, interrompido, ao nível das bandeiras das janelas de ambos os pisos, por duas barras policromas, Arte Nova, com motivos florais representando um cravo envolto por folhas e ramos.
Fachada com revestimento de azulejos rectangulares, biselados, monocromos, cor mel. A barra Arte Nova, com andorinhas na zona que antecede a platibanda.
Fachadas revestidas por azulejos policromos e geométricos. O padrão é construído a partir de um sólido rectangular de secção quadrada, em perspectiva que se forma a partir do elemento de ligação, um triângulo. O resultado final são linhas de pequenos quadrados sobre o vértice, em verde, alternadas, amarelo, branco, azul.
Este edifício apresenta o mesmo padrão em toda a fachada, com pequenas variantes, incluindo a barra superior e a platibanda. A longe, o ritmo que sobressai é uma quadrícula diagonal mas, à medida que nos aproximamos é visível a riqueza decorativa do padrão, muito pormenorizado e delicado.
O revestimento azulejar da fachada tem um padrão amarelo e branco, com moldura azul, estrutura-se num ritmo de diagonais que conferem grande dinamismo ao alçado, que envolve através de um friso de elementos fitomórficos.
Este edifício térreo apresenta duas fachadas revestidas por azulejos de estampilha, com um padrão muito comum na transição para o séc. XX.
O revestimento azulejar, neste edifício, acentua o seu carácter eclético, exibe três padrões diferenciados. O primeiro padrão é constituído por um hexágono com dois lados muito alongados, sendo que todos os elementos são moldurados e relevados. O segundo padrão reveste a fachada e a platibanda em tons monocromáticos azul e branco. É uma representação figurativa, representando uma cegonha a voar e outra, sobre juncos, junto a um nenúfar.
Neste edifício, azulejaria circunscreve-se às zonas definidas pelas molduras de cantaria com motivos em florões em tons de salmão, do padrão principal, corresponde uma barra Arte Nova de motivos florais estilizados em tons de verde, azul e rosa, colocada junto à cornija.
A fachada é composta por esquema de enxaquetados azuis e brancos procura imitar os padrões seiscentistas. O tímpano, com azulejos figurativos, acusa a influência de uma linguagem Arte Nova ao nível das cercaduras. De um dos lados representa-se um ambiente piscatório e, do outro, um ambiente de pastoreio, em azul e branco, ambos inscritos em molduras policromos de motivo
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Edifício na Rua Almirante Cândido dos Reis n.º30 Os azulejos deste edifício apresentam um padrão geométrico, que recorda os enxaquetados compósitos do séc. XVII, aplicado sem o complemento de qualquer barra ou friso.
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Início dos Percursos no Museu Municipal
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