Convento de Mafra

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História e Cultura das Artes

2012/2013

04.Dezembro.2012

Convento de Mafra

Trabalho realizado por: -Joana Campos de Mello -Nº 10 -11º I


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Índice - Introdução - A história - Elementos arquitectónicos - Carrilhões - Conclusão - Bibliografia

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Introdução Este trabalho foi proposto à Turma I do 11º ano de Artes Visuais, na disciplina de História e Cultura das Artes, pelo professor da disciplina, Fernando Gameiro. Neste trabalho, vou falar sobre o Convento de Mafra, sobre a sua história, sobre o seu estilo (barroco) sobre os elementos arquitectónicos e históricos que tem.

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 A história Vontade de construir um convento em Mafra já vinha de há quase um século. António Luís de Meneses e Vasconcelos, senhor de Mafra e capitão-geral de Mazagão, apresentara em 1624 uma proposta para a fundação de um convento, mas a sua morte impediu a construção da obra.

O convento de Mafra, foi mandado construir por D. João V, cumprindo o que prometera, se a rainha D. Mariana de Áustria lhe desse descendência. Realizava-se a obra em cumprimento de um voto feito pelo rei e pela rainha, três anos depois de casarem, para que Deus lhes concedesse filhos, tiveram 9.

- Retrato do rei e da rainha Inicialmente o rei ainda não pensara na construção de um palácio, pensava apenas na construção do convento. Foi construído num local elevado e com vista para o mar, o local foi escolhido por D. João V, privilegiando o contacto com a natureza seguindo uma nítida tendência das cortes europeias que tinham como referência Versalhes. Porém, talvez estimulado com o dinamismo das obras e as encomendas, ou o aumento da simpatia pela ideia ou pelo gosto do local que ele próprio elegera, o rei foi aumentando o programa e por consequência o volume da obra, de 13 passou a destinar-se a 40 religiosos, aumentando depois para 80 e até atingir a lotação de 300 que na prática seria ocasionalmente ultrapassada. ´

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O estaleiro para a construção foi iniciado em 1713, a partir de um traço de um arquitecto descomprometido com a arquitectura real da época : João Francisco Ludwig ou Ludovice. Foram apresentados vários projectos (também de arquitectos italianos), mas o monarca escolheu o de Ludovice. A 17 de Novembro de 1717 colocava-se a primeira pedra para a basílica, cuja consagração viria a ter lugar perto de 13 anos depois e para completar a restante edificação seria bastante reduzido o número de artistas, técnicos e trabalhadores nela empregados. Os acabamentos de pormenor só seriam terminados após a morte de D. João V, em 1750. A direcção dos trabalhos ficou a cargo de Ludovice, mas os principais executantes foram os italianos Carlos e António Baptista Garvo e o português Manuel Antunes Feio, além de outros arquitectos menos conhecidos. Há quem diga que pode ter havido poderosa ajuda na escolha do projecto de João Frederico Ludovice, engenheiro militar, ourives e arquitecto germânico que completara a sua formação em Roma e concorrera entre famosos arquitectos a convite de D. João V em 1711. Ainda, cada vez mais, se levantam dúvidas quanto à paternidade do projecto verdadeiramente construído que, ou teria sido desenhado em Roma sob orientação do marquês de Fontes, embaixador, conselheiro do rei e arquitecto diletante muito considerado nos meios artísticos romanos, contando o marquês de Fontes com a colaboração de notáveis arquitectos – Gimac, Fontana, Mattey, Juvara e Canevari – ou, sendo de Ludovice, fora submetido a profundas modificações de alguns desses arquitectos. Outras hipóteses se levantam, como a baseada numa carta do grande pintor Vieira Lusitano que afirmava ter sido o arquitecto de Mafra. Para alguns autores, Ludovice teria sido o arquitecto residente, director da obra concebida por um arquitecto “romano”,(isto é, de formação e fidelidade ao estilo romano da época) e próximo da corte de Lisboa.

Em 1722 o conde de Povolide ainda se refere às idas do rei a Mafra apenas para ver a obra da magnífica igreja e convento que mandara construir, foi uns anos mais tarde que surgiu a ideia de construir um híbrido, anexando um palácio àquilo que inicialmente estava destinado apenas para a vida conventual. Merveilleux ao passar por Mafra comentou tratar-se de um “deserto onde o rei D. João V está a fazer construir um segundo Escorial”, revelando assim não só a inadequação do local, mas também já o objectivo de construir um palácio. “Começaram o edifício pela igreja, que é toda de mármore, num deserto arenoso, onde não existe uma gota de água.” Fruto da devoção do monarca, mas também do desejo de ostentar o seu poder e riqueza, a construção do palácio e convento representou um enorme esforço em gente e dinheiro. Em 1729 vieram do Algarve 200 homens para trabalharem, além de soldados e trabalhadores que foram trazidos de outras províncias para as obras. O interesse do rei pela obra de Mafra era tal que costumava inspeccioná-la incógnito para ver se as suas ordens estavam a ser cumpridas. Em Abril de 1729 foram tirados das naus da Índia os ladrões e os criminosos para os fazer trabalhar na obra de Mafra, tendo na testa gravada a marca de um M. Os trabalhos de construção ocuparam durante anos, 13 000 operários

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em permanência, e nos dois últimos anos, cerca de 30 000. Os materiais e matériasprimas chegaram de todas as partes do reino, envolvendo 2 500 carros de transporte o que forçou o melhoramento das vias de comunicação. Uma relação de todas as pessoas que trabalharam em Mafra, nesse ano, um total de 21 594, assim distribuído: Militares (infantaria e cavalaria), 6 124; e artífices, 15 470. Mas é interessante conhecer em mais pormenor a mão de obra exigida por tal obra.

- Quadro do número de trabalhadores

Embora o termo álbineo não conste do dicionário, certamente significa, uma mão-deobra semiespecializada como os canteiros e carpinteiros. Os mariolas eram os carregadores, e paisanos, neste sentido, identificam-se certamente com os jornaleiros que tinham na obra seus apontadores ou capatazes. Nesta enorme quantidade de trabalhadores, 17 097 tinham adoecido, ou seja, 79,27% do total, o que é uma taxa muito elevada de enfermidades. Tinham morrido 1713 e D. João V determinou para compensar as famílias, que se desse uma esmola a cada um dos mortos 3 000 réis, e também um hábito para ser embrulhado, uma cova, e cinco missas por alma. Além dos problemas da mão-de-obra, muitas outras coisas não correram bem na construção de Mafra : dos 117 sinos encomendados, muitos estavam ainda por colocar. O que se esperava de Paris pesava 40 000 arráteis e era o maior do mundo. Os fabricados em Lisboa estavam começando a ser transportados para Mafra e pesava cada um 15 000 arráteis. No início de Julho de 1732 chegaram a Lisboa três navios de França, os quais transportavam os sinos maiores destinados a Mafra e também as grades douradas e muitos outros ornatos para o mesmo palácio e convento. O monarca fez de tudo para que a sagração do convento fosse feita no dia 22 de Novembro de 1730, pois era quando celebrava 41 anos. Assim viria a acontecer, com festas que duraram uma semana, mas com a obra ainda incompleta, pois faltavam o zimbório, as torres da igreja e do convento só estavam construídos metade dos corpos norte e nascente. Também em Outubro de 1733 resolveu festejar ali o seu aniversário embora a construção não estivesse totalmente acabada. 7


Quando o rei adoeceu em 1742, o conjunto de Mafra ainda não estava totalmente terminado e em finais de Junho desse ano D. João V resolveu acelerar os trabalhos, mandando arrematar a obra do que faltava por 625 000 cruzados, com um prazo de oito anos para o término dela, “fazendo-se logo consignação anual para não parar nunca”. Só quando D. João V faleceu as obras se aproximaram do fim. Esta construção é o exemplo máximo da autoridade absoluta de D. João V.

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 Elementos arquitectónicos Este conjunto arquitectónico ocupa uma superfície de cerca de 40 000 m2, permaneceu como maior construção do país durante séculos.

-Vista aérea do Convento de Mafra

A planta é constituída por dois sectores rectangulares distintos, que formam uma grelha em que a igreja ocupa a parte central. O sector maior inclui o palácio, a igreja com os respectivos pátios e torreões, o refeitório, a enfermaria, a sala dos actos, a capela do Campo-Santo, a Sala do Capítulo e dependências anexas. O sector mais pequeno foi construído durante a última ampliação, compreende o convento propriamente dito, com celas, oficinas, cozinhas, anexos e pátios que rodeiam um jardim central e a biblioteca, uma obra excepcional e construída posteriormente. A fachada virada ao poente, situa-se no sector principal e tem 220 metros de comprimento. Nela sobressai a basílica, a partir da qual se estendem dois corpos compactos, delimitados por torreões cobertos por cúpulas bolbosas em quatro faces e óculos elípticos. Em todo o conjunto, impressiona a austeridade das soluções, a proporcionalidade e o equilíbrio.

-Fachada do Convento de Mafra

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No palácio a dependência mais espectacular é a chamada Sala de Benedictione, revestida em mármore e coberta por uma abóbada apainelada. A sala situa-se no centro de todo o conjunto arquitectónico, por cima do átrio basilical tendo três grandes janelas rasgadas para o exterior e outras três para o interior tal como S. Pedro do Vaticano.

-Basílica (vista do interior/zimbório)

- Basílica (vista exterior)

O núcleo central do conjunto é a basílica. A sua fachada situa-se no cimo de uma vasta escadaria, decorada com colunas, janelas e nichos, e encimada por um frontão clássico triangular. Dos dois lados erguem-se torres com três andares acima dos terraços, de paredes côncavas no primeiro andar e convexas no segundo, respeitando as ordens clássicas da arquitectura. Por vontade expressa de D. João V foram-lhe acrescentados relógios e carrilhões, como marca pessoal do monarca.

-Torre e carrilhões

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 Os carrilhões As altas torres, conhecidas por Torres Norte e Torre Sul, têm è sua guarda um dos maiores tesouros musicais e artísticos de todo o mundo, os famosos carrilhões de Mafra. Os carrilhões de Mafra, um em cada torre, foram fundidos na Bélgica em 1730, o da Torre Norte saiu das oficinas de Nicolau Levache, em Liége, e o da Torre Sul, das oficinas de Willelm Witlockx, da Antuérpia. Ambos de grande dimensão e alta qualidade, partem de um Fá. Depois seguem-se os outros sinos em ordem cromática, tendo na Torre Norte 49 e na Torre Sul 53.

-Torres e zimbório da basílica.

Os famosos carrilhões podem ser tocados manualmente pelo carrilhanista, através de um teclado em madeira para as mãos e uma pedaleira para os pés, e mecanicamente, através de um mecanismo conectado aos magníficos relógios, composto de dois enormes tambores, como uma caixa de música, que rodando fazem accionar um teclado metálico por intermédio de cavilhas dispostas nos referidos tambores, representando as músicas neles inscritas. Actualmente apenas a Torre Sul está operacional, tendo sido os dois sistemas, manual e mecânico totalmente restaurados por especialistas holandeses. O manual em 1987, e o mecânico em 1993.

- Carrilhões

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A sua frontaria possui um pórtico de três arcos e duas portas que dão acesso a um átrio onde se situa uma estátua monumental. O equilíbrio da fachada de todo o edifício resulta exactamente da relação entre as torres da igreja e os torrões do palácio.

-Portal

O interior da basílica tem planta em cruz latina com capelas laterais; foi construída com equilíbrio e proporcionalidade, e está revestida a mármores policromos. A nave é percorrida por pares de pilastras caneladas que sobem até às cornijas, tal como os arcos de volta perfeita das capelas. Os retábulos têm baixos-relevos em mármore, distinguindo-se do uso nacional da talha policroma e dourada, revelando uma evidente inspiração romana. No seu conjunto, embora transmitindo alguma frieza e racionalismo, não deixa de seduzir pelos seus jogos de luz e sombra.

- Retábulo em mármore

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O zimbório, que se ergue sobre o cruzeiro, foi a primeira grande cúpula construída em Portugal. Assente sobre pendentes, decorada com florões e anjos, revela a influência de Miguel Ângelo, em S. Pedro do Vaticano. A parte do convento é mais austera, de acordo com as regras franciscanas. As soluções arquitectónicas usadas em Mafra revelam a influência de algumas grandes igrejas barrocas do centro da Europa, através das cúpulas do torreões. A fachada da igreja é baseada na igreja de S. Pedro, de Carlos Maderno, e as torres nas de Santa Inês, de Borromini; os blocos laterais mostram influências dos palácios de Bernini e Fontana. Ainda podemos verificar algumas influências da própria arquitectura Portuguesa nos torreões, que lembram o torreão filipino da Casa da Índia no Terreiro do Paço, e na igreja são visíveis as influências da igreja de S. Vicente de Fora. Mafra simboliza mais do que qualquer outro edifício em Portugal, simboliza a estabilidade política de D. João V, apoiado na riqueza da exploração do ouro do Brasil. Do complexo conjunto edificado em vários corpos, mas reunidos numa unidade – convento, basílica, patriarcado, palácios, aquartelamento da guarda real – interessa-nos agora especialmente a parte do palácio, residência da Família Real e da Corte. Durante o reinado de D. João V a Corte não chegou a instalar-se plenamente no palácio, o que só viria a acontecer com D. João VI e paralelamente a esse facto, ter sido a época de maiores comodidades, mais sumptuoso recheio nas imensas salas, mais alargada permanência real, mais festas. Mas desde o rei fundador do monumento, em muitas ocasiões, a Família Real buscou em Mafra tempos de repouso, de retiro espiritual, de caçadas aos javalis e aos gamos e ao mais que havia na Tapada, de práticas de tiro larguíssimos terraços das coberturas, mais tarde a assistência aos exercícios militares, enfim, tudo quanto tornara o palácio lugar de eleição para as várias gerações de príncipes e infantes como para os próprios soberanos, particularmente D. João V, D. João VI, D. Pedro V, D. Luís, D. Carlos.

- Imagem a mostrar o Palácio, a Igreja, o convento e a arquitectura e planta da obra de Mafra

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Curiosidade : O primeiro elevador que funcionou em Portugal, foi mandado construir pela rainha D. Maria Pia na obra de Mafra (do piso térreo ao andar nobre), no qual quatro homens davam a uma manivela que movimentava uma grande roda, fazendo deslizar uma cabine de madeira onde cabiam 10 pessoas.

- Planta

Segundo consta nas estatísticas, o Palácio Real contava com 666 divisões. Interrompida pela basílica e pelas duas torres sineiras, toda a restante frontaria principal, voltada para poente e alongada do mais afastado cunhal no torreão norte ao mais afastado no torreão sul (232 metros). No entanto, a própria zona de intersecção reserva ao Palácio a inteira frente do andar nobre, o terceiro, cujas janelas iluminam com abundância a grandiosa galeria chamada Sala da Bênção, também aberta com três janelas frontais às citadas, do lado oriental, sobre a nave da igreja, de onde os membros da Família Real assistiam às celebrações litúrgicas.

-Sala da Bênção

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Esta galeria oferecia ainda a comunicação directa e mais curta entre as extensões norte e sul onde se alinhavam as salas comuns, os aposentos reais e de familiares ou convidados, e a seguir as múltiplas dependências de serviços, estendendo-se neste andar nobre perpendicularmente à frontaria para norte e para sul. De notar a alta qualidade arquitectural da Sala da Bênção cujo desenho e tonalidades dos mármores que a revestem, incluindo as da sua soberba abóbada, como que continuam a composição de linhas, superfícies e cromatismos da basílica. Além da Sala da Bênção também a do Trono sobressai pelo sumptuoso decorativismo que a singulariza; pinturas murais de Domingos Sequeira e de Cirilo Wolkmar Machado, Batalhas, alegorias, mitologias, e um tecto em abóbada, com uma alegoria pintada também por Cirilo. Nas capelas palatinas, as de Nossa Senhora do Livramento e de S. José, como nas salas das Descobertas, da Caça ou de Jantar, dos Destinos, da Música, de Diana e em várias outras e nos aposentos reais, também as pinturas de tectos como algumas dos cavalete, obras de autores famosos como Vieira Lusitano, André Gonçalves, Inácio de Oliveira Bernardes, Massucci, Trevisani, Corrado, Conca, Quillard, e esculturas, gravuras, tapeçarias, peças de mobiliário e decorativas, dão toques de preciosidade a estes magníficos espaços. Muito do que por aqui falta foi parar a outros sítios, nomeadamente ao Brasil, quando da saída da Família Real em consequência da 1ª Invasão Francesa, evitando cair nas mãos de Napoleão. Ficaram incontáveis e valiosas obras do património real e muitíssimas outras particulares e também espalhadas um pouco por toda a parte. Dificilmente é possível conceber hoje o que seria o Palácio Real nos seus grandes dias de então, com a Família Real, a Corte, os Franciscanos Arrábidos ou, durante algum tempo, os Cónegos Regulares de Santo Agostinho, a guarda real, o próprio povo de Mafra que participava, quando possível na vida do palácio. Mas para isso fora construído, para estar cheio de gente, cheio de vida.

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Conclusão Neste trabalho, aprendi bastante sobre a história de D. João V, e acabei por admitir que ler livros me dá mais cultura e sabedoria do que só ir à internet. Vi e aprendi melhor os elementos do barroco, e ganhei um novo olhar sobre as coisas.

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Bibliografia Livros/Links usados para a pesquisa: -Pinto, Ana Lídia; Meireles, Fernanda; Cernadas Cambotas, Manuela; História e Cultura das Artes; 11º ano; 1ª parte; Porto; Porto Editora. [27.Dezembro.2012] -Gil, Júlio; Os mais belos palácios de Portugal; Volume I; Paço de Arcos; Verbo; Edimpresa. [27.Dezembro.2012] -Nizza da Silva, Maria Beatriz; Reis de Portugal – D. João V; Rio de Mouro; Temas e Debates. [27.Dezembro.2012] -Salas do Palácio : http://www.estig.ipbeja.pt/~pmmsc/alunos/2004/liliana/palacio_nacional_de_mafra_Pal acio.htm [29.Dezembro.2012] -Carrilhões : http://virgiliomafra.tripod.com/Sino.html [29.Dezembro.2012]

Links das Imagens: -Capa http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra&um=1&hl=ptPT&sa=N&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=LhLrBBTdwlTTM:&imgrefurl=http://linhasdetorres.wordpress.com/2007/03/31/mafra-e-asinvasoes-francesas/&docid=jDwP_v0nALlMM&imgurl=http://linhasdetorres.files.wordpress.com/2007/03/convento-demafra2.jpg&w=1686&h=1212&ei=4L_oUIfkO8HRhAfJk4GgBQ&zoom=1&iact=rc&dur=325&sig= 102446225316624334592&page=1&tbnh=133&tbnw=177&start=0&ndsp=10&ved=1t:42 9,r:0,s:0,i:154&tx=99&ty=52 [02.Janeiro.2013] -Vista aérea do Convento de Mafra http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+vista+aerea&um=1&hl=ptPT&sa=N&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=P5ALzI36d9LPdM:&imgrefurl=htt p://velocipedia.blogspot.com/2011_06_01_archive.html&docid=iv9Knk00VFbYAM&imgu rl=http://2.bp.blogspot.com/sWkx23nNhvE/TgZOoxICsHI/AAAAAAAAEWk/cp5MUZebR4A/s1600/1_mafra.jpg&w=500 &h=450&ei=2sLoUInKGMPMhAfcoIHIDA&zoom=1&iact=rc&dur=237&sig=102446225316 624334592&page=1&tbnh=136&tbnw=152&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:0,s:0,i:88&t x=89&ty=89 [02.Janeiro.2013]

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-Fachada http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+fachada&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=MsDhSeUsQpEpM:&imgrefurl=http://viajarso.blogspot.com/2011/02/mafra.html&docid=JtUcl UMHS-QzoM&imgurl=http://2.bp.blogspot.com/DCIccEujgkc/Th33U5wrAxI/AAAAAAAABB0/Nqj2K5GcIJo/s1600/a%252Bbasilica%252Bfac hada%252Bentrada.jpg&w=1246&h=1600&ei=8cXoULz5N9SXhQfU04GIBA&zoom=1&iact =hc&vpx=4&vpy=126&dur=2058&hovh=254&hovw=198&tx=84&ty=135&sig=102446225 316624334592&page=3&tbnh=151&tbnw=106&start=34&ndsp=16&ved=1t:429,r:34,s:0,i :192 [02.Janeiro.2013] -Zimbório http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+ab%C3%B3bada&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=J6K9his2vyAPMM:&imgrefurl=http://w ww.flickr.com/photos/34473202%40N08/5398899314/&docid=LJYF73A2IuZ6qM&itg=1&i mgurl=http://farm6.staticflickr.com/5215/5398899314_f1691e2510_z.jpg&w=640&h=42 6&ei=MMroUL3LLtCzhAf6xYGgBQ&zoom=1&iact=hc&vpx=4&vpy=215&dur=1850&hovh= 183&hovw=275&tx=96&ty=129&sig=102446225316624334592&page=1&tbnh=139&tbn w=213&start=0&ndsp=15&ved=1t:429,r:5,s:0,i:100 [02.Janeiro.2013] -Basílica http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+basilicA&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=a1IgJr8__SsIYM:&imgrefurl=http://virgi liomafra.tripod.com/Ludovic.html&docid=5xSjKluG_CHimM&imgurl=http://virgiliomafra.t ripod.com/PLANTA.gif&w=315&h=320&ei=NMvoUM0hyM6EBrKgIAF&zoom=1&iact=hc&vpx=277&vpy=90&dur=2420&hovh=226&hovw=223&tx=64&ty =179&sig=102446225316624334592&page=2&tbnh=142&tbnw=138&start=12&ndsp=23 &ved=1t:429,r:25,s:0,i:165 [02.Janeiro.2013] -Torre e Carrilhões http://www.google.com/imgres?q=mafra+carrilhoes&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=9ItIjpDdKGIFuM:&imgrefurl=http://pnbrevitas.blogspot.com/2007/04/sinos-badalos-e-ferro-desuor.html&docid=jYhp8dT17Wzc4M&imgurl=http://bp0.blogger.com/_Q7vbGXPfNc/RiCSqleoQcI/AAAAAAAAA9s/pzN1gNQG84M/s400/mafra%252B116%252Ba.jpg&w=365 &h=400&ei=ts_oUPPrO5OAhQf7zIC4BQ&zoom=1&iact=rc&dur=196&sig=1024462253166 24334592&page=2&tbnh=131&tbnw=133&start=18&ndsp=22&ved=1t:429,r:32,s:0,i:186 &tx=132&ty=65 [02.Janeiro.2013]

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-Portal http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+portal&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=rajTg8IDYF7ddM:&imgrefurl=http://my guide.iol.pt/profiles/blogs/cultura-convento-de-mafrauma&docid=v4nkRk8HV6hCYM&imgurl=http://api.ning.com/files/Kls6dUwW14S8x0MwRz40qD6l*Gjytfn2nabAc0YDsktcqBGHrymG98TUZfvbQ99pdfh5AuRKIGsKFLPdsGQIoeRigJmq1R/DSC02284.jpg&w=24 72&h=1788&ei=19DoUMXnBYKShgfrxIHgCA&zoom=1 [02.Janeiro.2013] -Retábulo em mármore http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+ret%C3%A1bulos&um=1&hl=ptPT&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=ZrCiMBXoWm6KBM:&imgrefurl=http:// www.visitlisboa.com/Conteudos/Entidades/Travel-Planner/Palacio-Convento-deMafra.aspx&docid=-vYEMfzMSL6KM&imgurl=http://www.visitlisboa.com/%25252FConteudos%25252FEntidades%252 52FTravel-Planner%25252FPalacio-Convento-de-Mafra%25252FPercursos-roma_18es1021_-peca4_bjpg.aspx&w=252&h=447&ei=LtToUO6JAom2hAepmIDABQ&zoom=1&iact=rc&dur=9&sig= 102446225316624334592&page=1&tbnh=143&tbnw=82&start=0&ndsp=18&ved=1t:429, r:9,s:0,i:112&tx=44&ty=75 [02.Janeiro.2013] -Basílica http://www.google.com/imgres?q=convento+de+mafra+zimb%C3%B3rio&um=1&hl=ptPT&sa=X&tbo=d&biw=1024&bih=509&tbm=isch&tbnid=KbUMpBt3TBVzcM:&imgrefurl=h ttp://www.cesdies.net/monumento-de-mafravirtual/galeriateste/Zimborio&docid=Q1MUBIQuIdDzqM&imgurl=http://www.cesdies.net /monumento-de-mafravirtual/fsp/imagecache/fast_gallery_big/galeria/Zimborio/Zimborio%252520(Large).jpg& w=800&h=600&ei=s9XoUL2UGcOphAejo4CwBQ&zoom=1&iact=hc&vpx=105&vpy=147&d ur=1236&hovh=194&hovw=259&tx=195&ty=153&sig=102446225316624334592&page=1 &tbnh=153&tbnw=207&start=0&ndsp=17&ved=1t:429,r:12,s:0,i:121 [02.Janeiro.2013] -Imagem do rei e da rainha e quadro do número de trabalhadores Nizza da Silva, Maria Beatriz; Reis de Portugal – D. João V; Rio de Mouro; Temas e Debates.

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