Fashion as Design - Teoria do Design

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fashion

AS

DESIGN trabalho de Fernanda Novo e Joana Forte


referências

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http://g1.globo.com/globo-news/pelomundo/videos/t/todos-os-videos/v/roupas-feitas-de-produtos-e-tintas-suste ntaveis-fazem-sucesso-na-indonesia/2527743/

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‘Techno Textiles 2: Revolutionary Fabrics for Fashion and Design’;Sarah E. Braddock Clarke; Marie O'Mahony;Thames and Hudson http://www.designstudiesforum.org/journalarticles/rethinking-design-thinking-part-i-2/


introdução O design pode ser visto como uma atividade criativa, com o objetivo de planejar objeto ou sistema de comunicação visual, baseado nos aspectos: Produtivo, funcionais e ergonômicos. Sendo assim considera-se: Método – a necessidade de organização da atividade criativa. Projeto – a especificação do processo produtivo. Ergonomia - a adequação as necessidades humanas. Portanto diz-se que o design tem como objetivo uma solução criativa a um problema. O processo do design esta condicionado a uma serie de fatores: • Restrições dos métodos de produção • Tempo de desenvolvimento • Necessidades funcionais • Questões de viabilidade comercial • Necessidades cognitivas, funcionais e culturais do seu público alvo. O designer é uma parte do processo produtivo, pois depende de outros agentes informativos, ou seja, integra áreas relacionadas a garantir de forma mais eficiente a solução do problema. O designer atua em vários setores, como: • Industrial • Editorial • Promocional • Identidade visual • Projeto digitais e interativos • Estudos de métodos de design • Etc. O Design define a metodologia e o processo produtivo amplo de produção industrial .E muitas vezes devido a complexidade do processo de produção, o design não entra em contato direto com o meio produtivo, porém é ele quem especifica de maneira muito detalhada os critérios de produção, de forma a garantir a fidelidade do objeto , mantendo as características previstas. Portanto é a prática projetual quem vai dar a confirmação da viabilidade do produto com as diferentes tecnologias de produção disponíveis. Além das características projetuais e metodológicas o design deve ,necessariamente, preocupar-se com as questões ergonômicas. A ergonomia visa a compreensão da interação dos objetos ou sistema com o corpo humano, com objetivo de garantir o seu conforto, o bem estar, a eficiência e a segurança. A estética normalmente está ligada a prática do design, não somente como uma ferramenta atrativa, mas ligada também a funcionalidade e as necessidades físicas e cognitivas dos seres humanos. Sendo assim, diz-se também que um dos objetivos do design é adaptar os sistemas desenvolvidos por outras áreas do conhecimento.Por estes aspectos é importante considerar que as necessidades não se cumprem somente sob o ponto de vista funcional, pois elas também estão ligadas às necessidades culturais e afetivas. Sendo assim, percebe-se que em alguns momentos o apelo estético pode tornarse o fator decisivo da experiência com os objetos da mesma forma a ergonomia quando vista sobe o ponto de vista estético-cultural, sendo então considerado um bom projeto de design.


Ă­ndice

intro do costureiro ao designer a linguagem semântica expandir os limites do design eflexão sobre a disciplina de design the fashion icon design heroes good design / bad design global / glocal a utupia do design


DO COSTUREIRO AO DESIGNER

A Revolução industrial é vista como o grande divisor, sendo que a partir, os objetos são produzido em larga escala e previamente estudados para um melhor aproveitamento de uma produção em série. Devido a esta nova forma de se produzir, o vestuário procurou a competência no conhecimento do design industrial, visto que o novo cenário passa a se articular em diferentes áreas dentro de uma ideia de processo, sendo este a necessidade ou um problema como ponto de partida. A produção e o mercado acabam por exigir uma maior complexidade ao criador de moda, ou seja, o método começa a ganhar mais importância que a intuição, profissionalizando assim o setor da moda.

Para entendermos melhor esta transição pontuamos o surgimento do prêt-àporter, onde a criação de moda passou a ser mais aberta, menos elitizada. Fazendo com que surgisse uma padronização, que configura como um dos princípios básicos da era industrial.

Diante das grandes mudanças que ocorreram desde o século XIX na criação de vestuário nos perguntamos hoje quais delas seriam dentro do cenário da moda?


Porém um fato não se alterou, a figura central no processo de criação de produto de moda, o que altera se são os modos de produção, que já não são mais artesanais.

Agora não mais o costureiro e sim o Designer de moda começa atuar, uma outra visão, uma compreensão mais global do setor. Tais como: a identificação do usuário, o ambiente, a cultura. O tempo de desenvolvimento de produto de moda está cada vez mais curto, portanto faz com que o designer esteja sempre atento a todos os acontecimentos no mundo, o que resulta na sua capacidade de absorção para a reprodução de seu produto, conforme a efemeridade do mundo da moda. Devido à sectorização e a pluralidade no universo da moda, o design desenvolve uma linguagem de identidade visual ao seu consumidor. O criador deve identificar seu público-alvo, atender seus desejos e propor novas ideias, de modo a manter seu consumidor sempre interessado por novas criações.

Sendo assim concluímos que acima de tudo o passo mais importante que a moda teve ao longo da sua trajetória, foi a adequação diante as demandas da sociedade e transformar se de acordo com a evolução tecnológica e dinâmica do cenário atual. Assim como transformou o profissional da moda que hoje tem como dever entender e traduzir os códigos da sociedade contemporânea.


A linguagem semântica

/Intrepertação dos artefactos

Ao interpretarmos um artefacto, se tivermos em conta a teoria da linguagem semântica, observamos sempre um ciclo: Teoria: toda a história do artefacto mas, mais importante, em que contexto da história do design ele se encontra – informações, conceitos, regras – preconceitos, deduções Prática: experimenta-se o objeto, tiramos as nossas conclusões, dentro do nosso contexto (ato involuntário). Acrescentam-se mais informações aos antigos conceitos e toda a semântica do objeto vai crescendo e evoluindo.

Little Black Dress by Karl Largerfeld

‘Culturally, it evokes a lot of artists and it creates a sort of interesting melting pot’ Pio Marmaï

No caso do little black jacket da Maison Chanel: Foi criado para uma classe superior. Inspirado na jaqueta, um casaco formal do vestuário masculino como forma de provocação e de imposição da mulher no mundo de homens. Num primeiro ciclo, este casaco girava à volta de conceitos como elegância, simplicidade, perfeição, lifestyle, virtuoso VS. contido. Atualmente, a semântica altera-se e pensa-se então em conceitos como versatilidade, luxo ou sobriedade. ‘Culturally, it evokes a lot of artists and it creates a sort of interesting melting pot’ Pio Marmaï Seria natural pensar que o reconhecimento e utilização de um artefacto a nível mundial poderiam massificar e estandardizar a sociedade, mais ainda, sendo este preto. No entanto, o casaco Chanel tem a capacidade extraordinária, não só de revelar a personalidade de cada individuo, como de enaltece-la.



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A linguagem semântica Intrepertação dos artefactos

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Little Black Dress by Karl Largerfeld


EXPANDIR OS LIMITES DO DESIGN

O design tem a grande capacidade de dar o seu contributo a qualquer área, seja a nível de criação ou na forma como se transmite essa criação à sociedade. No caso do design de moda, esta cooperação entre áreas tem dado imensos frutos como nunca outra área antes deu. Neste artigo expomos alguns exemplos de cooperações e os seus benefícios.


Este incentivo à criação e à pesquisa surgiu durantes as duas grandes guerras mundiais com finalidades militares que depois foram aplicadas à sociedade. A pesquisa exaustiva feita por engenheiros têxteis durante o século 20 deu resultados e oportunidades de criar e imaginar. Chamamos aos novos tecidos, tecidos sintéticos ou

techno-textiles e se antes os techno-textiles eram experiências de

Agora, designers de moda juntam-se a designers têxteis, engenheiros, cientistas ou mesmo arquitetos e criam soluções usadas por todos, em grandes quantidades e, nem sempre para a indústria da moda. Os materiais sintéticos já não são utilizados apenas como imitações baratas de materiais nobres (sedas, peles, veludos, etc.), estas ganham o seu lugar de destaque de forma harmoniosa e muito interessante. E não é só em tecidos sintéticos que esta e exploração de áreas incide. Hoje em dia existem blends (mistura de fibras naturais, por vezes com uma certa percentagem de fibras sintéticas, que não são criadas em laboratório mas podem levar tratamentos de

laboratório) que nos oferecem novos tecidos naturais, mais agradáveis ao utilizador, com menos contrapartida, e muito importante, mais ecológicos. A ecologia é outro aspeto muito importante pois a indústria da moda é das mais nocivas ao planeta e portanto temos que ter em conta, não só o agradar um cliente ou a transmissão de uma mensagem mas principalmente, apresentar soluções que o salvem, ou pelo menos, que façam menos estragos.

MODA

laboratório e não eram mais que protótipos, hoje em dia as fronteiras dissolvem-se e os tecidos saem do laboratório e fazem parte do quotidiano.


ARTES

como meio de intervenção, transmissão de uma mensagem, novas possibilidades de apresentações tridimensionais.

ENTRETENIMENTO

de uma forma mais mediatizada, os artistas aliam-se aos designers que adotam a estética que estes têxteis conseguem oferecer


A moda, mais especificamente a indústria têxtil, é também aproveitada para melhorar as capacidades humanas:

urbanização/arquitetura - chamados geotextiles,

utilizados para várias funções como a impermeabilidade, o reforço do solo ou a resistência à abrasão.

desporto - vestuário capaz de melhorar as performances

dos atletas como os fatos-de-banho ou os calções de ciclismo);

espaço e situações de alto risco - a NASA faz uma

intensa investigação têxtil de forma a minimizar os perigos dos astronautas em trabalho;

robótica - explorados principalmente pelos departamentos

de defesa nacionais na criação de fatos de combate;


Reflexões sobre a disciplina do design

Em tempos o design era quase uma vertente artística, passando depois a ser uma experiência de laboratório/atelier. O design como tudo, evoluiu, já não se centra à volta de um artefacto, nem sequer de matéria física e por isso, não se centra só num estúdio. A capacidade de questionar dos designers, de dizer ‘e se…?’ faz com estes tenham mais habilidade em solucionar não só problemas materiais mas também sociais e até problemas que só surgirão no futuro.

‘The best way to predict future is to design it’ Buckmister Fuller

Por esta razão o design hoje em dia abrange uma variedade infinita de áreas, áreas que pedem soluções práticas, modernas, lucrativas e principalmente qualquer área que necessite gestão ou envolva um negócio.

Mas independentemente da sua

abrangência, o design e todos os seus processos e teorias não devem ser fundidos nem diluídos nas outras áreas devido à sua especificidade e complexidade. Agora podemos ver no seu auge, a aceitação da sociedade em como o design é parte fundamental de uma população global e de massas.

No design de moda o conceito ‘design’ deturpa-se: numa sociedade de massas onde todos os dias se produzem milhões de peças iguais e onde milhões de pessoas se vestem com as mesmas peças, poderemos chamar a essas mesmas peças design? Design é função mas também é identidade e estas peças não oferecem nem uma coisa nem outra. E quanto aos criadores? Poderemos denomina-los a todos de designers? Não. A solução encontrase na formação de criadores que tenham em mente mais conceitos do que a estética, a fantasia, ou a excentricidade do próprio ego e no crescimento da cultura da sociedade para que se saiba fazer a distinção.


Para entendermos o porquê um objeto torna se um ícone, temos que entender um pouco da sua historia.

Scarpin, a palavra vem do italiano scarpa, que significa sapato. O scarpin é um dos calçados mais tradicionais da moda feminina, popularizado por Chirstian Dior em 1947, após o período de segunda guerra mundial, O modelo foi exibido como acessório junto ao outro ícone da moda , o “New look” de Dior.

THE fashion icon

Caracterizado pela estética ultra feminina, aderiuse o Scarpin como um sapato versátil, democrático e bastante elegante, perfeito para combinar aos trajes da época. Após esse visual sério e elegante o scarpin começou a ganhar diversas releituras e portanto o modelo de calçado ficou cada vez mais democrático , que varia do visual formal e sofisticado até os modelos mais fashion e ousados. Tendo em vista a perpetuação deste calçado no mundo da moda, hoje podemos afirmar que este tornou-se um objeto clássico e desejado por todas as mulheres.


Design Heroes o que que define um design hero? o mediatismo ou a proliferação do seu producto no quotidiano? duas perspectivas, a mesma resposta


Alexander McQueen

Heidemarie Jiliane Sander


Visto como uma marca conhecida no mundo todo, consideramos a marca Louis Vuitton como um representante do design global, identificada mundialmente pelo seu monograma. A marca é vista como objeto de desejo, LV é referencia nas malas, um dos ícones da marca,é a Keeppall, a tradicional mala de mão e a primeira com tecido impermeável flexível. É agregada a marca o valor de tradição,devida a sua trajetória que chega já há quase dois séculos além de ser transmitido o símbolo de poder e status. Devido ao sua grande aceitação e adoração hoje a marca é considerada uma das mais copiadas no setor de artigos de luxo. Louis Vuitton é um ícone mundial.

Por oposição a Dolce&Gabbana é a marca glocal por excelência. Repleta de referências locais, é fácil identificar as tradições, os simbolismos e o espírito italiano presentes em cada producto. Sendo também uma marca de luxo, é naturalmente utilizada por pessoas de todo o mundo, no entanto, ao contrário da Louis Vuitton, é impossivel adquirir neutralidade com a D&G, isto é, um producto desta marca não se adapta a qualquer situação ou indivíduo. É um statement de um lifestyle - la dolce vita. ‘I feel Dolce&Gabbana are doing more for italian turism than anybody else in the world’ Tim Blancks


GOOD DESIGN

Como podemos identificar um bom produto de moda e um mau?


Apesar da efemeridade da moda nos tempos de hoje, onde a cada estação é gerada uma nova tendência de influências, paleta de cores, silhueta... ainda sim encontramos peças que são consideradas imprescindíveis e muito versáteis no guarda roupa, sendo este feminino ou masculino. O Blazer como, por exemplo, pode ser considerado como um bom produto de moda, para ambos os sexos, tem uma linguagem simples com uma excelente flexibilidade, cumpre a sua função, é pratico, pois por ter uma linguagem estética pré-estabelecida, pode se agregar ou não mais informação. Além de atender a expectativa de forma e função e ser completamente atemporal.


Já o mau produto é mais difícil de decifrar, principalmente no campo da moda, visto que com o exemplo do bom, o blazer, pode haver variação enquanto forma, tamanho, padrão, mas nunca perde sua identidade. Enquanto o mau, recebe este adjetivo exatamente pelo contrario, diria que um bom exemplo de um mau produto dentro da moda seria os regionalismos, como,por exemplo, um sári, é obvio que para uma indiana, ele preenche os requisitos, sendo esta a vestimenta escolhida pela sua cultura como o traje apropriado para uma mulher. Porém para uma pessoa de outra cultura, o torna sem função, sem adequação aos dias modernos. Pois o produto carrega uma característica muito identitária. E mesmo que haja uma adaptação ainda assim não consegue torna-se global. Por incrível que pareça o avanço tecnológico que uniu as pessoas do mundo todo, fez com que um produto para ser considerado bom perdesse sua identidade, ou seja, não é de ninguém, mas ao mesmo tempo pertence a todos. Torna-lo neutro é torna-lo adequado.

Acima de tudo no mundo da moda estas definições de bom e mau, pode ser um tanto rígido demais, sendo uma cadeira pode se sentar varias pessoas, com diferentes formas e tamanho, mas uma camisa não serve a varias pessoas, ou seja, dentro do produto de moda haverá sempre

uma necessidade maior de adequação. E portanto será bom quando atingir as expectativas e necessidades pessoais.


No momento algumas marcas já estão se posicionando a favor da moda sustentável, trabalhando com matérias-primas ecologicamente corretas, considerando o impacto da produção ao meio ambiente, respeitando leis trabalhistas, e ainda garantam a cooperação entre produtor e comunidade local. Alguns exemplos de marcas que acompanham esta tendência:

A fast fashion H&M com a conscious Collection, uma coleção que pensa no futuro sustentável. A Levis com a coleção WaterLess jeans, onde a produção tem um consumo reduzido de água .

Hoje em dia ouvimos tanto falar em sustentabilidade, dizemos que é praticamente a palavra da moda então pergunto por que não uma moda com sustentabilidade?

Diante desta grande preocupação aos recursos não-renovavéis e aos impactos ambientais que sofremos todos os dias. Surge a moda verde, EcoFashion ou ainda moda sustentável independente do nome dado, todas elas buscam o mesmo objetivo a preservação da natureza. O designer de moda deve refletir sobre uma produção que agrida menos o meio ambiente, que gere sustentabilidade em todos os processos produtivos de uma empresa, seja na criação, modelagem, prototipagem, corte, estamparia, bordado, produção, acabamento, embalagem, propaganda entre outros.

Assim como a Pepe Jeans com sua linha de jeans orgânicos, onde utilizam tintos naturais, zíper reciclados e fibras orgânicas. Mais uma opção original são as malas fabricadas com as lonas dos camiões, pois além de absorver o desperdício a linha de acessórios dos irmãos Freitag, representa uma alternativa.

Diante a este cenário de desenvolvimentos sustentáveis vemos cada vez mais a necessidade de conscientização na indústria confeccionista de itens de moda que vem contribuindo para o aumento de poluição. No entanto os profissionais da moda junto à sociedade deveriam alertar e engajar um movimento de desenvolvimentos mais sustentáveis.


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Teoria do Design

2012 / 2013


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