R2 - Are You Awake? Joana Sebastião 5872 Sofia Carvalho 5869 Susana Barroso 5864 Design de Comunicação V Prof. Pedro Almeida Prof. Isabel Castro Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa 2013
Instead of FOOD, we’re consuming “edible foodlike substances” — no longer the products of nature but of food science. Many of them come packaged with health claims that should be our first clue they are anything but healthy. In the so-called Western diet, food has been replaced by nutrients, and common sense by confusion.
Michael Pollan
Acreditamos que a fome está muito longe dos nossos confortáveis sofás. E pensamos que tem pouco a ver com a crise económica, que nos afecta directamente. A verdade é que enquanto tivermos comida nos nosso próprios pratos e nas nossas bocas, pouco nos preocupamos com aquilo que não vemos. A crise alimentar não se prende só com os milhões de pessoas que passam fome mas também com as carências alimentares e nutritivas graves que atingem milhões de pessoas. A verdade é que, a maior parte das coisas que consumimos hoje em dia não são no seu estado mais puro . Real Food, ou em português, comida real, é toda aquela que se apresenta mais próxima do seu estado natural e que não é produzida e/ou numa laboratório de forma a modificar o seu sabor, aspecto ou perdurar a sua duração. Por exemplo, Os rótulos alimentares apelam, muitas vezes, aos “bons efeitos” para a saúde. Distinguir os válidos é tarefa que ultrapassa o consumidor. A verdade é que uma maneira de contornar esta situação é pela escolha de “real food” na hora de comprar, se esta se assemelhar a sua forma original, se cresceu na terra ou se respira, é provavelmente uma boa opção. Com este trabalho pretendemos afastar a confusão que acontece muitas vezes nas pessoas sobre quais os alimentares que, apesar de não terem anúncios sedutores ou rótulos enganadores, são os mais nutritivos e saudáveis.
7 Words & 7 Rules for Eating Eat Food, not too much, mostly plants. Michael Pollan
[1]
Don’t eat anything your great grandmother wouldn’t recognize as food. “When you pick up that box of portable yogurt tubes, or eat something with 15 ingredients you can’t pronounce, ask yourself, “What are those things doing there?” Pollan says.
Tabuleiro de Almoço da maioria das crianças nos Estados Unidos da América
Rótulo dos Muffins de Chocolate vendidos na loja dinamarquesa Tiger, em Lisboa.
[2]
Don’t eat anything with more than five ingredients; or ingredients you can’t pronounce.
[3]
Stay out of the middle of the supermarket; shop on the perimeter of the store. Real food tends to be on the outer edge of the store near the loading docks, where it can be replaced with fresh foods when it goes bad.
Imagem dos corredores de um supermercado
‘Happy Meal Project’, Sally Davies. Mil e Cinco dias a fotografar o mesmo Happy Meal.
[4]
Don’t eat anything that won’t eventually rot. “Twinkies aren’t food. There are exceptions — honey — but as a rule, things like Twinkies that never go bad are not food,” Pollan says.
[5]
It is not just what you eat but how you eat. “Always leave the table a little hungry. Many cultures have rules that you stop eating before you are full. In Japan, they say eat until you are fourfifths full. Islamic culture has a similar rule, and in German culture they say, ‘Tie off the sack before it’s full.’” Pollan says.
Imagem do ‘Nathan’s - International Hot Dog Eating Contest. Estados Unidos da América, 2006
Representação de uma família reunida à mesa
[6]
Families traditionally ate together, around a table and not a TV, at regular meal times. It’s a good tradition. Enjoy meals with the people you love. “Eat meals together, at regular meal times. Remember when eating between meals felt wrong?” Pollan asks.
[7]
Don’t buy food where you buy your gasoline. In the U.S., 20% of food is eaten in the car.
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