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O ESPORTE COMO INCLUSテグ SOCIAL

GEOGRAFIA DEYNAH DELLOMO


Por meio do esporte, ONGs de todo o país promovem inclusão social Projetos sociais que têm o esporte como ferramenta de inclusão social são um importante aliado na formação de crianças e adolescentes. Nas diferentes modalidades o trabalho resgata valores que são fundamentais para o desenvolvimento e a aprendizagem dos jovens, seja no futebol, no basquete, ou no vôlei. Tanto que, no Brasil, é grande o número de instituições do terceiro setor que se dedica a atividades na área; e até esportes pouco populares por aqui, como badminton e hockey de grama, por exemplo, estão presentes em iniciativas nos diferentes estados do país.

2 O esporte como inclusão social

A maioria dos projetos sociais é destinado a alunos da rede pública de ensino e tem como principal requisito o comprovante de freqüência escolar. No Rio de Janeiro, desde 2001, o projeto Vem Ser ensina basquete e hockey sobre a grama para meninas, de 7 a 19 anos, da rede pública de ensino. As atividades acontecem na sociedade Germânia, no bairro da Gávea e no complexo da Rocinha, em São Conrado.

O Instituto Bola Pra Frente foi fundado em 2000, pelo tetracampeão mundial de futebol Jorginho. Localizado no bairro de Guadalupe, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, a organização atende a 900 crianças e adolescentes de 6 a 17 anos, moradores do Complexo do Muquiço. Além de aulas de futebol, o Instituto desenvolve uma série de atividades junto aos jovens. Essas atividades envolvem formação para o mercado de trabalho, prevenção de drogas, alcoolismo e doenças, além da promoção de ética e relações interpessoais.


“Mais do que atletas, projetos têm o objetivo de formar cidadãos” No Paraná, a Associação Toledense dos Atletas em Cadeira de Rodas, a Atacar, oferece aulas de handebol e badminton adaptados para pessoas com deficiência física. Segundo a técnica de handebol da associação, Mariane Borges o projeto é para todas as faixas etárias, e a idade mínima é oito anos. De acordo com Mariane, eles tentam atender todos os públicos, mas o programa é principalmente voltado para pessoas com deficiência de membros inferiores. A inscrição pode ser feita pelo telefone da Atacar ou pela Universidade Paranaense, uma das apoiadoras.

Também no estado do Rio, o projeto Esporte para Todos, da ONG Qualivida, ensina Ginástica Artística a alunos de 4 a 15 anos de escolas públicas. As aulas são oferecidas em oito polos diferentes. Hoje, 2,2 mil crianças são atendidas e treinam ginástica artística nos centros. O projeto foi idealizado pela ex-ginasta Georgette Vidor, que sofreu um acidente em 1997 e ficou paraplégica. A paixão pelo esporte não a impediu de continuar como treinadora e, desde 2002, ela coordena o projeto de cunho sócio-esportivo. Texto adaptado do site www.redeglobo.globo.com

3 O esporte como inclusão social


Embaixadores da Alegria: escola de samba deve trazer muito mais que folia

Primeira escola de samba inclusiva do Brasil já beneficiou mais de 7.500 pessoas ao longo de seus seis anos de existência.

A Embaixadores da Alegria é a primeira Escola de Samba inclusiva. Na verdade, ela é muito mais que isso. Ao longo dos seus seis anos de existência, já beneficiou mais de 7.500 pessoas com deficiência e seus familiares. No entanto, o trabalho social desta instituição não fica só na folia. Ao longo do ano, são realizadas as Oficinas de Carnaval da Alegria, para capacitar pessoas com e

sem deficiência para o mercado de trabalho, além de diversas outras atividades. A escola é também conhecida por ter criado o primeiro carro alegórico acessível do mundo.

O trabalho desta escola já foi parar em Londres e, em breve, é esperado que desembarquem cheios de alegria e inclusão em outras cidades.

4 O esporte como inclusão social


O principal objetivo da Embaixadores da Alegria é fazer a inclusão social via arte e cultura do carnaval. Além disso, é fomentar a acessibilidade e os direitos humanos das pessoas com deficiência e com baixa mobilidade; promover e fixar o Rio de Janeiro como a capital cultural mais acessível do Brasil; e auxiliar no desenvolvimento motor e intelectual da pessoa com deficiência.

A Embaixadores da Alegria realiza, ao longo do ano, as Oficinas de Carnaval da Alegria, que têm o objetivo de capacitar pessoas com e sem deficiência para o mercado de trabalho. Além disso, a Escola procura realizar um calendário cultural diversificado, como: Arraiá da Alegria, Feijoadas e eventos para promover a inclusão nos 365 dias do ano.

A Embaixadores da Alegria tem plano comercial baseado nos módulos social e cultural. O primeiro é fundamentado nas leis de incentivo, verbas de marketing e doações de pessoas físicas. Já o segundo, é feito via convênios públicos e editais estaduais, federais, municipais. Em mais de cinco de anos de trabalho, a Embaixa-

dores já beneficiou mais de 7.500 pessoas com deficiência e seus familiares. Com as oficinas de Carnaval da Alegria, a Embaixadores já formou mais de 50 pessoas para a indústria do artesanato e carnaval. Na sua grande maioria, as mães foram as que mais aproveitaram essa oportunidade. Elas são as

principais replicadoras da metodologia do trabalho das oficinas da Embaixadores e as protagonistas da vida real dessas pessoas com deficiência. A Embaixadores da Alegria já vem fazendo um

trabalho além dos cinquenta minutos da Marquês de Sapucaí e, com isso, vem se tornando referência na inclusão das pessoas com deficiência, tanto aqui no Brasil quanto na Inglaterra.

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Futebol é ferramenta de ensino, educação e inclusão social Paixão nacional, o futebol, além de ser o esporte mais popular do mundo, também é uma oportunidade para modificar a vida de muitas crianças carentes. Em Torres, José Clademir Soares, mais conhecido como Mimi, teve a iniciativa de criar uma escolinha de futebol após perceber a necessidade que algumas crianças passavam sem o apoio da família.

“Muitas crianças, fora do horário da escola, não tinham o que fazer e acabavam por ficar nas ruas. Vendo isso e, a pedido de um menino, resolvi criar algo que mudasse essa condição. O futebol foi a primeira coisa que surgiu em minha cabeça”, relatou Mimi. A Associação Desportiva da Escolinha Mimi (Adem) foi fundada em 28 de outubro de 1993, com o

objetivo de melhorar a qualidade de vida de jovens e crianças, favorecer a formação de cidadãos conscientes e educar para o mundo através da inserção social. Atualmente a Adem conta com 70 atletas, que são dispostos nas categorias pré-mirim, mirim, infantil, juvenil e juniores, e não recebe apoio de outras entidades, apenas é auxiliada com R$ 5,00 por semana

de cada aluno que queira jogar, sendo que a maioria deles, muitas vezes, não tem condições de pagar esse valor simbólico. “Ajudamos e somos ajudados. Pedimos apoio financeiro para manter uniformes, materiais esportivos e viagens. Em uma dessas viagens conquistamos a vitória de um torneio internacional(...)”

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Texto adaptado do site www.portalsatc.com


Profissionalismo x Amadorismo

Toda e qualquer atividade esportiva quando bem realizada promove benefícios para a saúde física, orgânica e mental , a diferença entre amador e profissional, é que o profissional recebe salário para realizar a modalidade a que êle se dedicou, e o amador não necessáriamente recebe salários e sim, pratica um ou mais esporte por hobby, ou apenas para condicionamento físico ou os dois motivos juntos.

Se considerarmos um jogador de futebol profissional, ele estará exercendo sua profissão enquando pratica o esporte. Mas se o caso for um jogador amador, ele estará praticando o esporte como hobby, ou seja, não estará recebendo nada por isso.

INCLUSÃO SOCIAL

Um praticante de determinado esporte, na condição de amador, é basicamente excluído, ficando de fora de possíveis times. Por outro lado, o jogador experiente (ou profissional) estará sempre mais apto a ser incluso socialmente em times.

7 O esporte como inclusão social


JOÃO HENRIQUE trabalho escrito slides DEIVIDS apresentação pesquisas LUIZ CARLOS apresentação LUCAS LOPES apresentação


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