Casos de Estudo DESIGN PARA A INOVAÇÃO SOCIAL JOÃO JESUS / 71822
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
PARCEIROS The YMCA Bklyn - Public Library Partnership with Children SVANYC LREI
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
CONTEXTO/PROBLEMA Apesar do exponencial desenvolvimento de muitas sociedades, existem ainda muitas barreiras que persistem, uma delas é o bullying. A facilidade com que culturas diferentes se cruzam nos dias de hoje é muito maior e o choque cultural é inevitável. Isto não deveria ser um problema, mas é. Um terço das crianças nos US já foi vítima de bullying na escola. As vítimas de bullying ficam 9 vezes mais suscetíveis a cometer suicídio. O bullying está a magoar as crianças e a torná-las nos adultos revoltados e agressivos que vemos no mundo. Em contexto de aula, estes comportamentos quebram o bom ambiente de aprendizagem e, consequentemente, há uma penalização para a aprendizagem e tornam difícil o trabalho do professor.
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
PROJETO Boiling Down é um programa para o ensino básico que pretende consciencializar e promover uma reflexão sobre conflitos através da cozinha — uma atividade bastante experimental e transformativa. É desenhado para ajudar a colmatar os problemas relacionados com o bullying e a hostilidade social no ensino básico de uma forma acessível e que não carregue consigo o estigma da maioria dos “programas anti-bullying”.
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
PROCESSO DE DESIGN 1. Perceber quais as motivações dos bullys, os constrangimentos, factores de sucesso e insucesso no combate aos mesmos; 2. Procurar quais as diferentes abordagens para o mesmo problema; 3. Procurar teorias e modelos mentais que guiassem as decisões; 4. Entrevistas a professores de escola primária, básica e secundária; especialistas em educação; psicólogos com experiência em educação alternativa; psicoterapistas e treinadores anti-bullying; 5. Presença no “Kids’ Council - PS20”, onde houve trabalho com o público-alvo, como observador e como assistente, permitindo retirar conclusões importantes para a fase seguinte prototipagem; 6. Prototipagem — foi dividida em 4 partes (aquecimento, alcançar as emoções, cenas improvisadas, reflexão). 7. Sessões piloto com dois grupos de 13 alunos cada: • Impressão de materiais de suporte às sessões; • Equipamento (livro de receitas - Boiling Down) • Escolha do tipo de discussão (grupo ou individual) • Escolher como se faria a limpeza depois da sessão (livremente ou com tarefas previamente distribuídas) • Escolher os ingredientes (com base no sabor ou com base em características humanas)
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
PLANEAMENTO Top-Down O projeto foi realizado através do MFA Design for Social Innovation com o apoio das seguintes organizações: The YMCA, Bklyn - Public Library, Partnership with Children, SVANYC e LREI. As implicações de um projeto que envolve crianças são muitas, há muita burocracia e muitas autorizações necessárias, principalmente quando se quer implementar alguma coisa dentro do sistema nacional de educação. Essa é a parte complicada, conseguir organizações dispostas a experimentar este tipo de atividades não tão convencionais.
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
RELAÇÃO DO PROJETO COM A SOCIEDADE Esta iniciativa pode mudar comportamentos, embora não de uma forma definitiva, mas de uma forma mais profunda, porque aqueles que a esta se submetem não percebem que estão a abordar o tema “bullying”, no entanto, a abordagem resulta muito bem e sensibiliza qualquer um que assista. Tem muitas possibilidades para crescer no âmbito social, não só em escolas de ensino básico, mas em outro tipo de organizações, é uma questão de ser ligeiramente adaptada.
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BOILING DOWN MFA Design for Social Innovation Ivan Boscariol
RELAÇÃO DO PROJETO COM A PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO O único encargo que as organizações poderão ter é o livro de receitas Boiling Down, porque tudo o resto, por norma, as escolas já têm, visto existir, no mínimo uma cantina integrada com todos os meios disponíveis para a execução das tarefas propostas em cada escola.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
PARCEIROS TED City 2.0
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
CONTEXTO/PROBLEMA Recycled Amusement é um projeto ecológico e artístico que surge num contexto específico, no entanto, comum em muitos locais do planeta, comunidades bastante afetadas pela pobreza e doenças que advém da poluição que se faz sentir, neste caso em particular, o projeto foi desenvolvido visando as comunidades em Uganda.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
PROJETO Iniciado pelo artista Bruno Tusingwire, Recycled Amusement é um parque para as crianças das favelas em Kamapala poderem fazer construções artísticas totalmente baseadas em garrafas de plástico recicladas. Este projeto cria no seio da comunidade, de uma forma atrativa e colaborativa, consciencialização sobre o meio ambiente e sobre a poluição que é gerada em torno do mesmo.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
PROCESSO DE DESIGN Criação de um parque artístico, onde as peças de arte são elaboradas pelas crianças a partir do lixo existente. • • • • • • • •
Conhecer outros artistas locais (eco-artists); Criar algo a partir de materiais baratos e acessíveis (solução: lixo); Organização do primeiro TEDxKampala; Financiamento (prémio do City 2.0); Organizar as crianças; Recolher o material (“lixo”) - voluntariado; Criar as peças para a exposição; Exposição no parque.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
PLANEAMENTO Top-Down O projeto foi realizado atravĂŠs do Department of Art & Design at Kyambogo University com o apoio do TED City 2.0, envolvendo sempre a comunidade.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
RELAÇÃO DO PROJETO COM A SOCIEDADE Este projeto afeta as crianças muito positivamente, pois ajuda a torná-las mais criativas e mais conscientes dos perigos para o meio ambiente, retirando muito do lixo prejudicial que as rodeia diariamente. O projeto foi reconhecido e ganhou o prémio City 2.0 em 2012, o que trouxe bastante visibilidade à comunidade funcionando também como potenciador da economia local.
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Recycled Amusement Department of Art & Design at Kyambogo University Ruganzu Bruno Tusingwire
RELAÇÃO DO PROJETO COM A PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO Este projeto não tem quase qualquer custo e isso é um grande benefício. O facto de ter ganho um prémio trás a atenção de outras comunidades e permite replicar a ideias em outros locais, inclusive, pode ser replicado em países mais desenvolvidos funcionando como potenciador do turismo, pois não deixa de ser uma exposição artística, só que de cariz ecológico.
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
PARCEIROS William Penn Foundation Fairmount Park Conservancy Audubon Pennsylvania Bartram’s Garden Center City District Free Library of Philadelphia Friends of the Rail Park Mt. Airy USA Outward Bound Philadelphia Philadelphia Parks & Recreation Reading Terminal Market Schuylkill River Development Corporation
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
CONTEXTO/PROBLEMA Atualmente com o crescimento populacional, criação de nichos muito específicos e evolução tecnológica houve espaços que ficaram “abandonados” nas cidades e continuam a construir novos. As pessoas já não se encontram tanto nos espaços públicos e fecham-se mais nas suas casas, vêem-se então, lotes vagos, escolas fechadas e parques negligenciados. Há então uma necessidade acrescida de juntar a população e investir naquilo que une as pessoas, espaços públicos.
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
PROJETO Reimagining the City Commons é uma nova abordagem para melhorar os parques de Filadélfia, centros de recreação e bibliotecas. Para apoiar cinco projetos piloto, Knight investiu US $ 5,4 milhões através do Fairmount Park Conservancy, uma organização sem fins lucrativos que existe para defender o sistema de parques da Filadélfia, para apoiar cinco projetos piloto, cada um num bairro de transição na periferia de Center City. William Penn forneceu mais US $ 6 milhões para a iniciativa, além de mais de US $ 20 milhões já investidos em projetos de outras fontes. Filadélfia pretende ser a primeira demonstração abrangente de como um conjunto conectado de ativos cívicos - “commons civic” - pode render maior prosperidade para as cidades e bairros.
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PROCESSO DE DESIGN 1. Perceber quais os espaços que podem ser reaproveitados; 2. Trazer as pessoas a conhecer os espaços e perceber as suas necessidades; 3. Atribuir significado aos espaços e pensar de que forma é que estes podem servir as necessidades do público; 4. Encontrar quem financie a remodelação; 5. Encontrar as pessoas com melhor apetência para liderar cada um dos espaços; 6. Criar uma comunicação consistente para dar a conhecer os espaços; 7. Manter a atividade; 8. Replicar o processo em outras cidades;
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PLANEAMENTO Top-Down O projeto começou com um financiamento por parte da Knight Foundation e da William Penn Foundation e a partir desse momento, manteve a comunidade interessada e disposta a ajudar e participar. Houve imensos líderes e organizações que se juntaram ao projeto para manter todos os projetos debaixo de foco, tornando desta forma so projetos em algo cheio de vida e pronto para se replicar noutras cidades.
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RELAÇÃO DO PROJETO COM A SOCIEDADE Reimagining the City Commons pretende corrigir a degradação ambiental e social que aflige as comunidades, intervindo nas áreas da educação, recursos, bem-estar e mobilidade - e pretende remover as barreiras para a igualdade, não tendo como foco as áreas mais desenvolvidas; Não pretende demolir, mas sim preservar e reutilizar, adaptando o que já existe; Integrar os vizinhos nos esforços de desenvolvimento e, assim, promover o orgulho e o empenho nos diversos locais de intervenção; quer também enraizar um espírito de solidariedade para a manutenção dos espaços, para uma maior longevidade dos mesmos. Tudo isto cria uma ecologia urbana saudável em que a economia, meio ambiente e sustentabilidade social geram e mantêm uma prosperidade duradoura.
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
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Quando as pessoas desfrutam de igualdade de status em espaços compartilhados, um senso de comunidade e um envolvimento respeitoso são construídos e a nossa compreensão dos outros aumenta. Mais pessoas de origens diversas participam da formação do futuro da nossa cidade.
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REIMAGINING THE CITY COMMONS The JPB Foundation John S. and James L. Knight Foundation The Kresge Foundation The Rockefeller Foundation
RELAÇÃO DO PROJETO COM A PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO Ao longo do tempo, os bairros urbanos tornaram-se cada vez mais desnivelados dada a diferença salarial, com uma pobreza que é persistente e crescente. Ao expandir o uso dos recursos cívicos disponíveis compartilhados por pessoas de todas as origens e rendimentos, é possível melhorar as oportunidades económicas de uma geração para outra. Quanto à restruturação dos espaços é necessário que haja sempre um investimento inicial. A distribuição dos serviços é variável, visto que cada local é diferente e os seus serviços também, porém no que diz respeito ao consumo é feito por toda a população e, para o projeto em questão, faz todo o sentido existir público de vários níveis sociais.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
PARCEIROS Roommates from 480 Eastern Pkwy Norwich Meadow Organic Farm Migliorelli Farm Berried Treasures Farm Natural Gourmet Institute Build It Green!NYC Refresh Glass Natural Gourmet Institute
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
CONTEXTO/PROBLEMA “Os EUA desperdiçam 141 trilhões de calorias de alimentos por ano.“ — segundo um estudo recente do USDA Muito deste desperdício poderia ser aproveitado, pois existem alimentos que vão para o lixo porque são defeituosos ou porque têm uma cor ligeiramente diferente. Inclusive, alimentos com bolor podem ser comidos, basta limpar a parte com bolor, mas as pessoas acham que, de alguma forma, isso será prejudicial à saúde.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
PROJETO O projeto Eat Everything consiste em reaproveitar alimentos que por norma são deitados fora por acharem que já estão impróprios para consumo ou que, por algum motivo, são deixados fora das grandes superfícies comerciais e usá-los para servir a comunidade, através de chefs de cozinha locais que se voluntariam, com um simples pedido de donativo à saída dos locais onde são servidos.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
PROCESSO DE DESIGN 1. Alertar as pessoas para o desperdício de comida; 2. Perceber os comportamentos das pessoas, como e porque é que desperdiçam; 3. Campanha para alertar as pessoas, usando fotos provocadoras do ponto de vista do paladar e que são tiradas a alimentos que por norma desperdiçamos (Instagram, Facebook e Mercado agrícola); 4. Entrevistas; 5. Provocações gráficas através do Facebook, Instagram e Emails; 6. Trazer as pessoas para a discussão e colocar-lhes questões sobre as possíveis soluções para o desperdício de comida; 7. Tentar incorporar o desperdício em receitas apelativas; 8. Observação e entrevistas informais em encontros onde a comida fosse o centro das atenções; 9. Protótipos; 10. Criação de campanhas de comunicação; 11. Replicar o conceito.
SALVAGE SUPPERCLUBS. Uma mesa de jantar rústica-chique para um total de 16 pessoas, colocada dentro de um contentor de entulho, onde são servidas maravilhosas refeições sobre um teto de céu, ao ar livre. O contentor foi uma forma simbólica de criar um ambiente relacionado com a comida que desperdiçamos, que por fora é estranha, mas sabe muito bem por dentro. E o contentor é isso mesmo, é um contentor por fora, algo um pouco agressivo visualmente, mas delicado no seu interior e onde são servidas refeições deliciosas.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
PLANEAMENTO Top-Down O projeto comeรงou nas mรฃos do Josh Trehaft pelo Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) e foi proposto a vรกrios restaurantes locais.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
RELAÇÃO DO PROJETO COM A SOCIEDADE
“ I learned a ton and got to flex my creative muscles in the kitchen. I really hope to do more of these events. ” Celia Lam (Chef - Natural Gourmet Institute)
“ ALSO, I have a black banana in my fridge that I’m going to use in a protein shake. It doesn’t look too good but I know it’ll taste pretty sweet. ” Haya Shaath (Designer, DSI)
No Salvage Supperclub conseguiu-se que, em média, 726 gramas de alimentos que iriam ser desperdiçados alimentassem uma pessoa. Assumindo que se consegue alcançar apenas 5% dos novaiorquinos com a onda “Eat Everything” seriam 400 mil pessoas. Se todas estas pessoas se juntassem regularmente aos Salvage Supperclubs ou a outra refeição qualquer dentro dos parâmetros Eat Everything seriam poupados do desperdício 290 299 136 kg de comida. Desta forma é mesmo dinheiro enviado para os aterros, empregabilidade local fortalecida e mais consciencialização acerca do desperdício.
Este projeto, para além de sensibilizar a comunidade para o desperdício de comida, ajuda os cozinheiros locais a ganhar visibilidade e a tornarem-se mais criativos e envolvidos na comunidade.
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EAT EVERYTHING Design for Social Innovation (DSI) at the School of Visual Arts (SVA) Josh Treuhaft
RELAÇÃO DO PROJETO COM A PRODUÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E CONSUMO A logística de todo o processo é assegurada pelo fundador do projeto, com a ajuda dos restaurantes e chefes locais, em que o pagamento é feito consoante a quantia que cada pessoa considera ser razoável para a doação. A distribuição das refeições é assegurada pelos respetivos restaurantes e o fornecimento de alimentos considerados como “desperdício” é feito pelos agricultores locais, pelas próprias pessoas que consomem o produto final (refeição) e pelos restaurantes. Criando-se em torno de tudo isto uma dinÂmica sustentável e de mútuo reconhecimento.
Obrigado.