Portf贸lio Jo茫o Monteiro
Índice Arquitetura Teatro_______________________________________________________________________________________________________2 Cafetaria Observatório________________________________________________________________________________________6 O Espaço Doméstico e a Cidade________________________________________________________________________________10 Mercado___________________________________________________________________________________________________14 Casa Pedro Medeiros_________________________________________________________________________________________18 Centro Cívico_______________________________________________________________________________________________22 Pensar a Figueira da Foz_____________________________________________________________________________________26 Oftalvet,ClínicaVeterinária_____________________________________________________________________________________32
Desenho CUMN ____________________________________________________________________________________________________36 Caderno de Viagem__________________________________________________________________________________________39
Artes Gráficas Logótipos__________________________________________________________________________________________________44 T-Shirts____________________________________________________________________________________________________47 OutrosTrabalhos______________________________________________________________________________________________48
Arquitetura
PORTFÓLIO | Arquitetura
Teatro Projeto I Professor Assistente | Arquiteto Luís Miguel Correia Este pequeno teatro, com cafetaria associada, insere-se no primeiro projeto da cadeira de Projeto, em que recorrendo a cubos e paralelepípedos os alunos devem criar uma malha urbana. Nesse sentido este cubo, de 10 metros de lado, deve conter o programa solicitado. A solução adotada divide o volume em dois, separando o espaço de receção, o foyer e a cafetaria no volume menor e os espaços técnicos e a sala de teatro no volume maior, unindo os dois através de uma manga de vidro.
0
10
Teatro
5
1
piso -1
piso 0 E
F
D
A
C
C'
B
3
B'
4 2
F'
E' D'
piso 1
A'
piso 2
0
1
1 - Receção; 2 - Foyer; 3 - Teatro; 4 - Cafetaria; 5 - Camarins.
3
PORTFĂ“LIO | Arquitetura
corte BB'
corte CC'
Corte FF' corte AA'
Teatro
Alรงado posterior
Corte DD'
Alรงado frontal
Corte EE' 5
PORTFÓLIO | Arquitetura
0 10 Planta de Localização.
Cafetaria Observatório
Cafetaria Observatório Projeto I Professor Assistente | Arquiteto Nuno Correia O programa que constitui este exercício é uma cafetaria, espaço de leitura, um espaço de leitura e observatório. Este volume define-se como um jogo de volumes, que definem áreas e funções. O volume principal, de forma paralelepipédica é intersectado por três volumes, um oblíquo a ele, no qual se insere o observatório, onde se podem realizar pequenas exposições, um volume vertical em que se faz a articulação entre os três pisos do projeto e um volume de menores dimensões em que se encontra a sala de leitura.
0
10
7
PORTFÓLIO | Arquitetura
Alçado Norte e Corte Transversal pelo observatório.
Cafetaria Observat贸rio
Al莽ado Sul e Corte Longitudinal pela sala de leitura.
9
PORTFÓLIO | Arquitetura
Planta de Localização.
O Espaço Doméstico e a Cidade
O Espaço Doméstico e a Cidade Projeto I Professor Assitente | Arquiteto Nelson Mota O programa proposto neste exercício é inserir duas habitações familiares num lote, localizado na avenida Dias da Silva, em Coimbra, sendo uma das habitações para um artista, possuindo atelier, e a outra para uma família, de um casal com dois filhos. As duas habitações coexistem no mesmo lote, formando um edifício único, que se divide em duas cotas do terreno. A habitação, estabelecida a uma cota superior, pertence ao artista plástico, um escultor com gosto por fotografia, e a da cota inferior à outra família. A casa do artista possui dois pisos, correspondendo o piso da entrada ao atelier (com pé-direito duplo), uma sala para arrumos e uma sala para revelação de fotografias. O piso superior tem a cozinha que se esconde por dois painéis de madeira, dividindo assim o espaço da cozinha do espaço da sala. O volume da instalação sanitária faz a divisão entre a sala e o quarto. A entrada da casa da família é feita por debaixo do volume da casa do artista, que se sobrepõe a esta, sendo a entrada feita pelo piso dos quartos, que não se vêem devido a um painel de madeira que faz a divisão do espaço de entrada do hall dos quartos, que recebe iluminação por uma clarabóia. O piso inferior desta casa possui a sala e a cozinha e uma casa de banho de serviço. A janela que se encontra isolada na parede oeste desta sala está aí localizada pois está alinhada com o corredor que vem das escadas. O balcão da cozinha possui uma parte mais alta virada para a sala para criar uma barreira mais visual que física ficando o espaço mais livre visualmente. As árvores incluídas nesta solução têm como um dos objectivos reduzir a quantidade de luz que entra nas casas devido às suas paredes de vidro.
0
5
11
140
145
PORTFÓLIO | Arquitetura
Planta de Localização.
0
145
10
O Espaço Doméstico e a Cidade
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5
Alçado Poente; Corte longitudinal pelo corredor da casa da família (Virado a Sul); Alçado Sul; Alçado Norte; Alçado Nascente; Corte longitudinal pelos quartos e atelier (Virado a Norte).
13
PORTFÓLIO | Arquitetura
0 Planta de Localização.
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Mercado
Mercado Projeto II Professor Assistente | Arquiteto João Mendes Ribeiro Neste exercício é pedido que seja desenhado um mercado, para substituir o mercado D. Pedro V, mercado municipal de Coimbra. Este mercado deveria conter espaço de comércio (lojas), bancas para mercado tradicional, café-restaurante, espaço de exposições e auditório. A proposta feita divide o mercado em dois tipos de tipologia, a do mercado de rua, coberto, no ponto de cota mais elevada, e o mercado formado por diferentes edifícios, no limite inferior do lote. Este mercado insere-se no terreno, não sendo percetível a quem desce a avenida Sá da Bandeira o volume das bancas, podendo apenas ver os volumes das lojas e do auditório, que se definem por três volumes paralelos, alinhados pela fachada do edifício dos correios, atribuindo outra dimensão e importância ao mesmo. É neste limite do lote que se encontra a câmara frigorífica, os serviços de abastecimento, controlo de qualidade e lixos do mercado, que se fecham sobre si, não abrindo diretamente para os correios.
0
10
Alçado Norte.
15
PORTFÓLIO | Arquitetura
0
10
Mercado
0
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110
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PORTFÓLIO | Arquitetura
0 Planta de Localização.
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Casa Pedro Medeiros
Casa Pedro Medeiros Projeto III e Construção I Professor Assistente | Arquiteto João Fôja Professor de Construção | Arquiteto José Gigante
Corte pela fachada Poente da Habitação.
Esta habitação unifamiliar tem como cliente o Fotografo Pedro Medeiros. Esta casa deve ser um espaço de lazer, para sua família, e ao mesmo tempo um espaço de trabalho, possuindo um estúdio, espaço para receber os seus clientes, câmara escura, escritório e uma pequena biblioteca, esta última para a sua família. Este lote localiza-se no cruzamento da Avenida Afonso Henriques com a rua Dr. Henriques Seco. Esta casa tem a forma de um cubo, escavado no terreno, tirando partido das diferenças de cota para criar relações diferentes com o exterior e desenvolver o seu espaço interno, criando através de cada abertura para o exterior um espaço com características diferentes. Os espaços internos articulam entre si através de relações visuais diretas, mesmo estando em pisos diferentes, como é o caso do atelier, que se abre, através doo seu pé-direito duplo para a sala de estar, e esta que se relaciona com a biblioteca.
117.2
0
10
Corte pela Avenida Afonso Henriques e rua Dr. Henriques Seco.
19
PORTFĂ“LIO | Arquitetura
Corte pelo estĂşdio e acessos verticais. 1 - Godo 5cm; 2 - Gesso Cartonado; 3 - Poliestireno Exturdido 6cm; 4 - Camada de Forma; 5 - Placas de PIR (Poliisocianurato) 3 cm; 6 - Telas Betuminosas; 7 - Caixilharia de Ferro; 8 - Rufo de Zinco.
Casa Pedro Medeiros
0 Pormenor Construtivo, Corte pelo estúdio, salas e quarto principal. 1 - Caixa de Brita (0,30m); 2 - Massame de betão; 3 - Telas betuminosas; 4 - Plástico Alveolado com Geotextil; 5 - dreno de PVC corrogado; 6 - Camada de enchimento, Pendentes; 7 - Reboco; 8 - Tijolo de 11cm; 9 - Grampo metálico; 10 - Poliestireno Exturdido 6cm; 11 - Caixa de Ar; 12 - Soalho, Madeira; 13 - Espuma de Polietileno; 14 - Ripado de Madeira; 15 - Camada de regularização 5cm; 16 - Poliestireno Exturdido 3cm; 17 - Betão de pigmento branco armado;
0.5
1
21
PORTFÓLIO | Arquitetura
0
10
Centro Cívico
Centro Cívico Projeto IV, Projeto Urbano e Construção II Professor Assistente | Arquiteta Paula Santos / Arquiteta Susana Lobo / Arquiteto António Bettencourt No âmbito da cadeira de Projeto IV e de Projeto Urbano foi proposta a reestruturação deste lote, localizado entre a Solum, a Casa Branca, Rua do Brasil e a Rua Fernando Namora. O projeto mantém cinco dos edifícios pré-existentes, definindo-se a restante intervenção urbana por uma conjugação de volumes paralelepipédicos (um na horizontal e outra na vertical), distribuídos pela área de intervenção, sendo o espaço entre eles uma área verde. Esta ideia advém da malha urbana mais a Norte, na Zona da Solum, uma tentativa da aplicação da Carta de Atenas. O centro cívico, e a sua estação de metro, aparecem no limite Sudoeste do Lote, definindo-se o edifício como um jogo de volumes em torno de um volume mais baixo e comprido, aberto, que constitui um percurso de atravessamento desta zona urbana. Este percurso, embora coberto, encontra-se aberto ao público e são os volumes que dele saem que têm a hipótese de se fechar através de painéis. Os volumes que têm em si o programa criam pequenos espaços exteriores controlados, de que se apropriam através das aberturas para o exterior em ambos os pisos, apenas se conseguindo sair para o exterior no piso térreo.
Creche Centro de Dia Cantina e Biblioteca Diversos Auditório Área de Exposições Recepção e Foyer
Entrada Poente do Centro Cívico.
0
Cafetaria.
Creche e salas de formação.
5 Corte Longitudinal pelo volume de circulação principal, virado a Norte.
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PORTFÓLIO | Arquitetura
6
1
8
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3
7
9
4
5
Piso Térreo
1
4
5 12 4
3
8 7
1
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3
4
2
5
Caixilhos - Pormenor Construtivo (Planta) 1- Betão armado; 2 - Caixa-de-ar; 3 - Poliextireno exturdido; 4 - Tijolo; 5 - Reboco; 6 - Madeira; 7 - Cantoneira metálica; 8 - Tubular metálico; 9 - Tela de PVC; 10 - Dreno de PVC; 11 - Pingadeira Metálica; 12 - Borrachas, isolantes/batente; 13 - Pingadeira de Zinco;
Centro Cívico 3 5
2 9
4
6 1
10 8
6
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7 9 Caixilhos - Pormenor Construtivo (Corte) 1- Betão armado; 2 - Caixa-de-ar; 3 - Poliextireno exturdido; 4 - Tijolo; 5 - Reboco; 6 - Madeira; 7 - Cantoneira metálica; 8 - Tubular metálico; 9 - Tela de PVC; 10 - Dreno de PVC; 11 - Pingadeira Metálica; 12 - Borrachas, isolantes/batente; 13 - Pedra; 14 - Pavimento Autonivelante; 15 - Argamassa regularizadora; 16 - Tela betuminosa; 17 - Parede drenante; 18 - Massame de Betão Poroso.
18
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PORTFÓLIO | Arquitetura
Área de Intervenção, margem Norte do Rio Mondego, Figueira da Foz.
Pensar a Figueira da Foz
Pensar a Figueira da Foz Projeto V Professor Assistente | Arquiteto Rui Lobo A cadeira de Projeto V aborda temas e metodologias de Projeto Urbano – um projeto para um território urbano, indo de seguida desenvolver uma determinada parcela dessa área de cidade. O programa da cadeira foi dividido em três áreas: frente de Rio da Figueira da Foz (margem Norte), ilha da Morraceira, frente fluvial do Cabedelo e Gala. Em grupo foi desenvolvida uma estratégia, para a margem Norte, capaz de dotar a cidade da Figueira da Foz de uma “entrada”, melhores parques verdes (ligando o Vale das Abadias, o Vale de Tavarede e a ciclovia que ligará a Figueira da Foz a Coimbra), melhor marina, centro de congressos, possibilidade de receber cruzeiros de maior escala, entre outros serviços e retificação da malha urbana. A envolvente do Vale de Tavarede, antiga estação de comboios e toda a frente de rio foram redesenhados. Sendo propostos um hotel, espaços comerciais, centros de atividades náuticas, uma nova marina, nova gare rodoviária e de caminho-de-ferro, novos fogos de habitação, edifícios de escritórios e um centro de artes, capazes de revitalizar esta área urbana, atraindo investidores, moradores e turistas. A regularização da malha ortogonal, presente na entrada nascente da cidade, ficou a cargo dos fogos de habitação, edifício de escritórios e centro de artes. A solução adotada para as habitações dota esta área de T1, T2 e T3, que se abrem para Norte e para Sul, existindo também jogos de pé-direito. No Contacto com o solo é possível encontrar lojas e garagens. O centro de artes define-se como um edifício virado para si mesmo, em que as aberturas para o exterior são pontuais e pretendem criar uma relação específica interior-exterior.
Intervenção proposta para a margem Norte do Rio Mondego, Figueira da Foz, para o Cabedelo e parte da ilha da Morraceira.
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PORTFÓLIO | Arquitetura
0
10
Intervenção proposta para normalização da malha, onde se localiza a estação de comboios, o porto comercial e alguns serviços. Perfil da frente fluvial da intervenção, Avenida Saraiva de Carvalho.
Pensar a Figueira da Foz
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PORTFĂ“LIO | Arquitetura
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Corte Longitudinal pelos apartamentos T3 (com pisos tĂŠrreos diferentes) e pelo Centro de Artes. | Parte 1
Pensar a Figueira da Foz
Corte Longitudinal pelos apartamentos T3 (com pisos tĂŠrreos diferentes) e pelo Centro de Artes. | Parte 2
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PORTFÓLIO | Arquitetura
Oftalvet Logradouro
Internamento
Clínica de Oftalmologia Veterinária Projeto e obra de Setembro de 2013 a Fevereiro de 2014 Este projeto consiste na conversão de um espaço comercial na Rua da Boavista, no Porto, para uma clínica veterinária, bem como na conceção da sinalética necessária para a mesma. O programa da clínica é constituído por: sala de espera, receção, consultório, sala de pré-cirurgia, sala de cirurgia, sala de internamento e sala polivalente. Este trabalho possuiu limitações financeiras que obrigaram à escolha de materiais e de mobiliário de baixo custo. Além destes elementos foi necessário manter a localização das instalações sanitárias e o acesso à cave, transformada agora em sala polivalente com um pequeno espaço de arrumação. A estrutura do edifício tem alguns pilares que se destacam das paredes, que influenciaram o desenho do mobiliário. Assim os pilares tornam-se elementos organizadores do espaço, criando mobiliário a partir deles. O logótipo, em forma de um olho de um gato, de cor azul, já existia, ficando assim por desenhar as peças da montra e da restante sinalética, existindo aí a liberdade de adaptar a imagem existente.
Cirurgia Pré-cirurgia
Sala de espera
Consultório
Recepção
0
1
Cave
Oftalvet
Montra
Sala de Espera e Receção
Pormenor Porta Sala Cirurgia
Sala de Espera
Sala Polivalente Imagem 1
Sala Polivalente Imagem 2
33
PORTFÓLIO | Arquitetura
Desenho
PORTFÓLIO | Desenho
Desenho 1
Desenho 2
Desenho 3
CUMN Desenhos feitos por convite do diretor do Centro Universitário Manuel da Nóbrega aquando da transferência para as novas instalações. Coimbra 2012. Caderno de notas do Círculo de Loyola - Natal 2012 e expostos desde Junho 2013, CUMN.
CUMN
Desenho 4
Desenho 5
Desenho 6
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PORTFĂ“LIO | Desenho
Desenho 7
Desenho 8
Desenho 9
Caderno de Viagem
Desenho 1
Desenho 2
SĂŠ Nova, Coimbra.
Senhora do CĂrculo, Casmilo, Condeixa.
Caderno de Viagem
39
PORTFÓLIO | Desenho
Desenho 3 Igreja de São Salvador, Coimbra.
Caderno de Viagem
Desenho 4 Mosteiro da Batalha, Batalha.
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PORTFÓLIO | Desenho
Artes Grรกficas
PORTFÓLIO | Artes Gráficas
Logótipo 1
Logótipos
Logótipo 2
Logótipo 3
Logótipos Departamento Pedagógico da IV Secção Da Região de Coimbra Logótipo para a IV Secção do Corpo Nacional de Escutas da Região de Coimbra e seu Departamento Pedagógico. Coimbra 2011 - 2013. O logótipo do departamento da IV secção (Departamento Pedagógico Regional de Caminheiros e Companheiros) afirma-se agora com a sua força e a sua própria definição simbólica. Nela tanto podemos ver a Vara Bifurcada como o Pau de Croque. A vara, que simboliza o caminho do caminheiro, a sua necessidade de fazer ou renovar opções, sinal do compromisso que os caminheiros e companheiros assumem de seguir as Bem-aventuranças, e o pau de croque, usado pelos companheiros nas manobras de atracagem, ou para afastar a embarcação da margem para novos desafios e manter a distância segura dos escolhos. Este mesmo “C”, representativo do Pau de Croque, é também a inicial do nome da nossa região: Coimbra. O traço vermelho, quando o vemos isolado, representa a Chama, sinal da descida do Espírito Santo e do fogo que ilumina e aquece o peregrino durante a sua caminhada, mas olhado em conjunto com o “C” sugere-nos a Flor-de-Liz, com toda a simbologia que esta tem, relembra-nos sobretudo os três princípios do escuta e a nossa promessa.
Logótipos
Logótipo 4
Logótipo 5
Logótipo 6
Berechit - Atividade Guias de Clã/Comunidade Berechit (No começo em Hebraico) atividade que procurava as perguntas dos participantes, e respostas, em relação ao estado da IV secção da região. Pretendia também que os participantes levassem uma mensagem de volta para as suas comunidades e clãs, daí a forma de uma garrafa invertida. Atividade organizada pelo Departamento da IV.
Logótipo do Clã Universitário de Coimbra. Possui em si os símbolos da IV bem como o símbolo mundial do escutismo, o ideal a seguir. Sendo o envelope um sinal da mensagem que pretendem deixar e o desafio que vão aceitar.
Encontro Regional de Caminheiros e Companheiros de Coimbra, 2013. Mística de D. Quixote.
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PORTFÓLIO | Artes Gráficas
Logótipo 7
Logótipo 7
Logótipo 8
Insígnia comemorativa dos 40 anos do Agrupamento 358 Sé Nova, Coimbra.
Insígnia comemorativa dos 50 anos do Agrupamento 194 Batalha.
Logótipo e emblema bordado do grupo de música Sala Ao Lado.
Logótipos
T-Shirt 1 T-shirt do Encontro Regional de Caminheiros e Companheiros de Coimbra, 2012.
T-Shirt 2 T-shirt do campo da IV do 7º Jambeiras, XIII Acampamento Regional de Coimbra, 2013. O tema do Campo foi a Caixa de Pandora. A t-shirt simboliza que cada um dos participantes é a caixa, que é frágil e feita de cartão.
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PORTFร LIO | Artes Grรกficas
Geocoin
Lenรงo Atividade Comemorativa
Camisola Comemorativa
Logótipos
Sinalética Clínica Oftalvet
Logótipo João Monteiro
Certificado Participação ENV 2014 | AFS Portugal
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