A Primeira República em Imagens

Page 1

E.M.E.F. JARDIRENE OLIVEIRA DE SOUZA AROEIRAS- PB

DISCIPLINA: HISTÓRIA ORIENTAÇÃO: PROF. JOÃO PAULO KAROL GUERRA ARAÚJO TURMA: 9º ANO B

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E ELEITORAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA A PARTIR DE CHARGES

INSTRUMENTO: PORTFÓLIO VIRTUAL

AROEIRAS – PB, 2015


INSTRUMENTO: PORTFÓLIO VIRTUAL

GRUPO I JESSICA DJULLY DA SILVA BERNARDO CRISTIANO COSTA MATIAS AUGUSTO CEZAR GALDINO DE LACERDA YURI HENRIQUE M. DIAS MENDES

Os coronéis eram, muitas vezes, acusados de falsificação das atas eleitorais, de alistamento de defuntos ou de comprar os componentes da mesa eleitoral.

A charge abaixo mostra a Revolta da Chibata Em 1910, ocorreu uma rebelião militar, a Revolta da Chibata, ocorrida na Marinha. O recrutamento militar era obrigatório e acabava recaindo sobre parte da população mais humilde que não contava com prestígio político para livrá-los do serviço militar obrigatório. O corpo militar ainda tinha uma série de castigos físicos sob seus membros inferiores (soldados, cabos e sargentos). Isto ocorria em ambas as forças: Exército e Marinha.


A charge abaixo trata da reação popular contra a vacinação obrigatória liderada pela equipe de Osvaldo Cruz.

Esses coronéis garantiam eleitores para a reprodução da política dos governadores através do chamado voto de cabresto. O “voto de cabresto” é uma das formas usuais de garantir a fidelidade do eleitor, trazido como gado do campo, de onde sai apenas para votar, já portando a cédula com os nomes dos candidatos que deveriam ser votados. Há de se observar que num momento em que não existia a Justiça Eleitoral, era em meio a uma população predominantemente rural da coesão por meio da força física ou a troca de favores.


A charge abaixo proposta é do gaúcho Alfredo Storni e foi publicada em 1927 satirizando o então “voto de cabresto”. Os elementos dispostos na cena nos mostra a ação e manipulação dos coronéis nas eleições na primeira república brasileira. o coronel conduzia seus subordinados a seção eleitoral obrigando-os a votar no candidato que estava atrelado ao seu interesse, seguindo a linha de raciocínio de que “o que fosse bom para o coronel, seria bom para seus dependentes”.

O homem bem vestido representava o homem de poder que fazia do trabalhador um escravo alienado, burro, a votar em quem ele quisesse , vendendo seu voto por favores


GRUPO II DENILSON DE OLIVEIRA SILVA JESSÍCA DE FÁRIAS MARTINS JOELSON SILVA DE SOUZA JOSEFA SIMONE FARIAS HERCULANO SEVERINO VINÍCIOS DA SILVA AGUIAR


GRUPO III KARLEN CABRAL DA SILVA MATHEUS ANÍZIO DA SILVA WEMERSON VENÂNCIO DA SILVA LUCAS MONTEIRO CAVALCANTE VICTOR DE LIMA MOURA



Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.