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Juliana Vieira
from Guitar Life
A escolha de sermos um quarteto foi para dar gás na Nervosa e mostrar algo diferente, essa é uma nova fase, uma nova Nervosa mas ainda com sua essência thrash/death, com riffs com muita palhetada e pegada forte, baterias rápidas e técnicas, um som de baixo novo e mais pesado com vocais agressivos e super thrash. Uma segunda guitarrista ainda é uma opção, mas não para o momento atual onde envolve muita adaptação e um desafio enorme na logística, mas para um futuro é muito possível. Obrigada a todos pelo apoio!!” Agora resta saber o que o futuro está guardando para essa nova formação.
Alguns dias mais tarde Prika Amaral, a guitarrista da banda, foi em suas redes sociais anunciar a nova formação através de uma nota que você pode conferir no final da matéria. Além de falar as novas integrantes a guitarrista também falou sobre os problemas causados pela pandemia de Covid-19 e como isso está impactando a banda. Para o posto de vocalista, Diva Satanica foi a escolhida. Atualmente ela é vocalista da banda de Death Metal Bloodhunter, onde já fez várias apresentações importantes inclusive ao lado da Nervosa . No baixo temos um nome de peso, Mia Wallace, que já tocou com Abbath, Hellhammer, Triumph of Death entre outros. E na bateria a revelação Eleni Nota, baterista com pegada e muita energia, que atualmente toca na banda de metal progressivo Mask of Prospero e na banda Croque Madame.
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Prika Amaral em seu Instagram
as nOvas Integrantes
“Foi uma experiência incrível conhecer mais mulheres competentes. Não foi fácil escolher apenas uma, e dizer não para várias mulheres realmente boas. Mas o quesito está além de competência musical. Envolve disponibilidade, postura profissional, boa comunicação, etc... Mas estou muito feliz com o resultado, e muito confiante, já tenho muita composição guardada e já começamos a compor (que foi um dos testes aplicado). Vamos lançar alguns materiais online até que a situação da Covid-19 se resolva. Garanto que Nervosa vem com força total.”
ENTREVISTA COM GUIGUI DE BEM
Fala GuiGui! Beleza? Opa, beleza! E aí?
Tudo certo! Então Gui, qual guitarra vocês têm usado atualmente?
Hoje ao vivo eu uso a minha Gibson SG Standard 2011 e uma Fender Stratocaster japonesa 1990 e o Bruno usa uma Fender Jaguar. A minha Fender é modificada pela MK Guitar Shop. Coloquei uma Seymour Duncan JB na ponte, retirei o botão de tone e coloquei um kill switch no lugar.
A Dona Cislene já tem um tempinho de estrada, me conta uma daquelas histórias marcantes de banda que vocês passaram?
Fotos: Renato Mori
Uma coisa engraçada que aconteceu com a Dona Cislene, não lembro o ano, provavelmente entre 2013 e 2015. A gente foi tocar no interior da Bahia e a gente estava indo de ônibus, a banda e a equipe inteira menos o Bruno, que estava viajando com a família para Nova York e ia pegar um voo pra encontrar a gente no show. No dia do voo o piloto passou mal e o voo foi cancelado e ele ficou em Nova York e a gente estava a caminho do show já. O contratante tinha alugado uma van pra levar a gente e ele perguntou quando a gente chegou “ué, cadê o Bruno?”. A gente no ônibus já tinha conversado com nosso produtor de estrada que chama Rick, ele é vocalista e guitarrista há muito tempo, já trabalhou com a banda Helena, já teve um monte de banda e hoje está na Never Look Back, daqui de Brasília. A gente falou “Rick, prepara as letras aí e vamo nessa”. Eu lembro que eu fiquei com o Rick tirando algumas guitarras do Bruno no hotel faltando sei lá, uma hora pro show. O show foi uma loucura, foi reduzido, claro, mas foi bem legal, ele se saiu bem e mais ou menos um ano depois a gente voltou com a banda completa sem cobrar cachê nem nada como pedido de desculpa. Então, eu conheço o Bruno desde que eu nasci. Meu pai é melhor amigo do pai dele. Eu morei muito tempo fora de Brasília, já conhecia o Bruno, mas não conhecia os meninos. Quando eu voltei o Bruno me falou “tô com uma banda, você não quer tocar?” e eu respondi que não sabia tocar nada e ele me disse pra aprender guitarra. Aí eu entrei em um intensivão de guitarra, aprendi a tocar e entrei na banda. Na época a banda tinha outro nome, mas já tinha o Piauí e o Bruno. O baterista não deu certo e o Paulo acabou entrando, a gente já conhecia ele da cena de Brasília e fechou. Se não me engano em 2010 ou 2011 que o Paulo entrou, mas a banda já existe há muito tempo, tanto que a gente nem sabe ao certo quando que a banda começou.
E como foi sua história como guitarrista? Você tem algum outro projeto além da Dona Cislene?
Comecei a pedido da banda mesmo, foi por causa da Dona Cislene que comecei a tocar guitarra. Um primo meu, Caio, que hoje mora no Canadá que me ajudou bastante, ele sempre foi muito ligado a música. Minha família por parte de pai tem uns músicos muito bons, meu tio avô era um baita de um músico, baterista lá do sul. Eu sempre gostei de escutar bastante música, sempre fui muito ligado, mas comecei a tocar com uns 12 ou 13 anos, até tarde pra um músico profissional, mas desde então não parei de estudar e tocar. E não tenho nenhum projeto musical além da Dona Cislene. Acho que a Dona Cislene já consome bastante do meu tempo e se eu fizesse outro projeto musical talvez ele não teria tanto espaço na minha rotina e poderia até atrapalhar a Dona Cislene, então acho muito difícil ter algum outro projeto. Pra banda Foo Fighters acho que é a maior influência e Offspring também. Inclusive abrimos o show do Offspring em 2016 ou 2017 em São Paulo e foi incrível. Um dos melhores dias das nossas vidas, os caras assistiram nosso show de cima do palco. Do meu lado tava o guitarrista e eu ficava olhando pra ele com medo de errar. Mas individualmente minha maior referência é o AC/DC, é por causa do Angus Young que eu tenho a SG. Ele foi o primeiro guitarrista que eu olhei e até hoje sempre que eu olho, vejo algum vídeo e até já fui em show dele, eu fico fascinado pelo espírito dele no palco. Ele não é o melhor guitarrista de todos os tempos, não é muito técnico nem nada do tipo, mas é muito imponente, gosto muito do jeito dele e da presença de palco. Além disso, tem Red Hot, que eu gosto bastante. Do Brasil gosto muito de Raimundos e Natiruts. A gente é bem eclético, o Paulo é muito voltado pro reggae, o Bruno pro pop, o Pedro gosta de tudo, de metal até MPB.
A parte da composição geralmente começa com o Bruno, ele faz as letras, mostra pra gente e montamos toda a estrutura da música juntos. Cada CD e cada projeto tem a sua peculiaridade, mas geralmente é assim. As músicas são vivências, bem intimistas do Bruno. Eu diria que 90% das letras da Dona Cislene são histórias que acontecem com ele ou ou com pessoas ao redor dele, inclusive a gente. Tem músicas pra outras pessoas, pra ele, pra banda mesmo e tem músicas que falam sobre o nosso sonho.
Alguma coisa pra dizer sobre o single que saiu agora, “Dias melhores virão”?
A gente tava em turnê do novo CD, o TempoRei, que lançamos no começo de novembro de 2019 e desde então a gente vem fazendo shows desse lançamento, passando por algumas cidades. A ideia de 2020 era única e exclusivamente a turnê, rodar o Brasil, fazer show em praticamente todas as capitais. Mas infelizmente não deu certo por conta do corona, a maioria dos shows foram cancelados, mais de 20, alguns foram só adiados mas pelo que estamos vendo eles terão que ser cancelados também, já que ninguém tem previsão de volta. Talvez só no meio de 2021 a gente volte a fazer shows, então essa música não estava nos nossos planejamentos e a gente acabou tendo a ideia, produzindo, compondo e gravando em 15 dias ou menos e lançamos a música hoje.
Ah sim, como é uma revista voltada para guitarristas vou contar uma curiosidade: eu uso desde 2016 o Kemper, que é um simulador de amplificadores alemão, muito bom, incrível! Usei ele para gravar Meninos e Leões (o segundo disco) e tudo que veio de 2016 até agora. E eu uso ele ao vivo, então todos os timbres que usei nas gravações eu já salvo eles pra usar ao vivo. Ele é ligado diretamente em linha nos shows. Os amplificadores dos palcos são só de enfeite ou no máximo pra usar de monitoração, mas bem baixinho, porque eu gosto de usar o monitor na minha frente mesmo. Mas o que a galera escuta que sai dos PAs é exatamente o timbre que eu usei nas gravações. Então pros guitarristas que vão ler a revista, deem uma pesquisada no Kemper que foi o melhor investimento que eu fiz, é incrível.
Fotos: Renato Mori
Mauricio nOgueira deixa matanza inc para INICIAR PROJETO PROPRIO
A comunidade do metal nacional recebeu uma surpresa no instagram do Matanza Inc. anunciando a saída de Maurício Nogueira da banda. No texto, comclima amigável, é dito que o motivo da decisão é a criação de um novo projeto buscando novos horizontes.
Esse projeto vai se chamar “Tribal Scream” e aparentemente vai seguir uma linha mais death metal diferente do Horror/ Country core do Matanza.
Mauricio está com o Matanza desde 2009 depois de ter saído do “Torture Squad”. Sua chegada foi para substituir Marco Donida nos palcos, pois Donida iria se concentrar apenas em composições e materiais da banda mas em alguns shows era visto o Matanza com os 2 guitarristas ao vivo. Com o fim do Matanza em 2018 a banda adotou o sobrenome “Inc” para dar inicio a uma nova fase da banda sem o vocalista Jimmy London, substituído por Vital Cavalcante.
Matanza Inc. Lançou seu primeiro dico com a nova formação titulado como “Cronicas do pós mortem, o guia para demônios e espíritos obsessores” em maio de 2019 e foi muito bem recebidos pelos fãs.
Marco Donida, o outro guitarrista do Matanza Inc. disse em uma live no seu instagram que está muito feliz por Mauricio e que assim que possível as duas bandas iria se encontrar ao vivo e deixou claro que não vê necessidade em um novo guitarrista para a banda, pois aquele posto era exclusivamente do seu velho amigo e que não conseguiria uma conexão musical como eles tiveram ao longo desses anos. “ Nota sobre Maurício Nogueira: Todos sabemos das dificuldades de se manter uma banda no Underground. O investimento de tempo e dinheiro é considerável e conciliar arte com as obrigações da vida real é uma das tarefas mais difíceis.
O potencial criativo do Maurício dava conta de começar um novo trabalho, uma nova banda na qual pudesse imprimir sua identidade. Ao mesmo tempo, foi preciso estabelecer prioridades, bem como ser realista em relação ao trabalho que isso envolve, ainda mais no mundo pós pandemia com o qual teremos que lidar. “Vitor Rodrigues é um irmão no Metal e decidimos que estava na hora de prestarmos conta ao som que moldou quem somos como músicos. Tocar com Jonas, Dony e Donida durante mais de 10 anos, e mais recentemente com Vital, trouxe um grande aprendizado, muitas alegrias e rendeu principalmente uma amizade forte e eterna. Nossos caminhos hoje se separam, sem nenhum problema ou mágoa, e sim com carinho e um sincero desejo de sucesso” diz Maurício.
A banda foi batizada Tribal Scream, conta também com o baixista Vinnie Savastanno e em breve anunciará o nome do baterista.
Maurício foi fundamental no processo de transição do Matanza Inc e sua participação no álbum Crônicas do Post Mortem é de um valor inestimável!
Só temos a desejar muita sorte ao nosso amigo nessa jornada que se inicia, na expectativa de nos encontrarmos em breve na estrada!
O Matanza INC segue como quarteto, trabalhando nas músicas de seu segundo álbum.”
Boas músicas deixam marcas.
www.gibson.com
ENTREVISTA com luquinhas do dias de truta
Lucas Rodrigues tem 28 anos, seu contato com a boa música vem de berço. Seu talento chamou a atenção de seus amigos e o deixou preparado para uma grande oportunidade que é substituir Thales Chapeu para a guitarra principal do Dias de Truta em 2018. Desde então Luquinhas faz em média 2 shows por semana agitando a noite dos amantes do bom rock mineiro.
A Guitar Life teve a oportunidade de bater um papo com o guitarrista para saber mais dessa ingressão na banda e outras curiosidades sobre sua vida.
Guitar Life - Então Luquinhas, como começou seu interesse por tocar guitarra?
Luquinhas - Na minha familia existem musicos de todos os lados, desde amadores a profissionais. Meu pai foi quem me ensinou os primeiros passos no teclado, alguma teoria e partituras quando eu tinha apenas 8 anos. O meu tio tocava guitarra e acho que fui influenciado a tocar um rock aos 10 anos.
Guitar Life - Como está sendo para o DDT essa fase de shows em casa através de lives?
Luquinhas - O isolamento fez com que vários shows fossem cancelados ou adiados então tivemos que usar de outras estratégias para manter contato com o publico. Optamos por não fazer lives com banda completa, mas rola bastante interação nos bate-papos com membros da banda e tocando as musicas de cada CD no violão.
Guitar Life - Vocês estão trabalhando músicas novas na quarentena?
Luquinhas - Os ensáios em que produziamos as músicas novas foram suspensos. Tem muita coisa pra rolar, mas enquanto isso o Dias de Truta lança material que já estava gravado mas que ainda não tinha sido disponibilizado, como foi com “Roda Gigante”, lançada no dia 29/04.
Guitar Life - Como foi sua entrada para o Dias de Truta?
Luquinhas - Eu já vinha fazendo alguns shows esporadicamente durante quase 1 ano. Depois o Chula me convidou e eu quase recusei por estar com a vida muito orientada ao meu trabalho. Mas era o Dias de Truta! É uma honra ter sido convidado pra fazer parte de uma banda que inspirou bastante a minha adolescência e que sempre fez parte das minhas playlists.
Guitar Life - Já rolou algum lance engraçado na estrada que foi inesquecível?
Luquinhas - Sempre tem história boa, quase todo fim de semana.
Guitar Life - Quais bandas você tocou antes? Sempre foi na guitarra?
Luquinhas - Eu tava sempre tocando com uma turma desde 2004, entre projetos pequenos e outros que renderam shows marcantes: guitarrista/tecladista no Kuarto Krescente, tecladista no U2 cover, guitarrista Beatles Cover, guitarrista na Planobar, baixista Guns n Roses Cover, baterista U2 cover, percussao na Banda dos Contentes, baixista no Dias Acustico.
Guitar Life - Qual guitarrista mais te inspira?
Luquinhas - Stevie Ray Vaughan. A pegada do blues é a que eu gosto.
Foto: Wesley
Guitar Life - Além da banda você trabalha em outra área, como é a relação dessas duas profissoes?
Luquinhas - Sou co-fundador de uma empresa de softwares e no começo tive receio de não conseguir conciliar. Mas descobri que é o casamento perfeito. O fato de ter minha própria empresa me permite flexibilizar os horários e toda e qualquer sobrecarga de trabalho acaba sendo dissipada nos fins de samana com a banda, aquela adrenalina do palco que lava a alma. Assim como depois é conveniente voltar para a realidade da rotina durante a semana, que eu bem prezo.
Guitar Life - Qual é sua música favorita do Dias de truta?
Luquinhas - Essa é a pergunta mais difícil da entrevista, mas tenho uma queda pela Rafaela.
Guitar Life - Existe alguma banda que você se considera Fã Nº 1?
Luquinhas - Acho que não. Deu pra ver que eu sabia quase tudo de U2 mas fã “nº1” é muita responsabilidade.
1 - Melhor show: U2 360 foi memorável (morumbi 2011)
2 - Um CD: DDT Nós o Rock e o Resto só tem hit
3 - Uma banda de rock: Creedence a qualquer hora
4 - Um ídolo: Vô Tonho
5 - Uma música: All Along the Watchtower - versão Jimmy Hendrix
6- Um livro: O Alquimista
7- Uma bebida: Heineken
Conheca O setup de grandes Guitarristas
A Guitar Life fez uma pesquisa para mostrar pra vocês de onde vem o som de grandes guitarristas em atividade fazendo shows no Brasil inteiro.
Vamos ver de tudo desde mistura de amplificadores, pedais exóticos, curiosidades de guitarras e muito mais.
Guigui de Bem
Foto: Renato Mori
Set principal do guitarrista da Dona Cislene.
Gibson SG standard Cherry Ibanes Wh10
Boss Harmonist ps6
Kemper ( Simulador Som )
Vemos um setup simples mas que juntando tudo dá uma sonzeira boa pra garantir o novo rock do cerrado.
Foto: Wesley
Luquinhas
Set usado na Gravação do DVD do Dias de Truta ao vivo em BH.
Fender Telecaster Pedal Cry baby
Compressor Boss CS Overdrive Boss sd1
Drive Boost Handmade
Boost Volume Handmade Equalizer Boss GE7 Chorus Boss
CE5 Delay Boss DD7
Lucas Rodrigues como guitarrista solo faz bom uso dos pedais da Boss. Os timbres são bem nítidos nas performances ao vivo, soando o bom e velho Rock n’ Roll dos Dias de Truta.
Foto: Bruno Henrique
Set usado nas Turnês com Marcelo Falcão.
Juliana Vieira
Fender Coronado
Fender Telecaster
Boss GT-100
Full Drive 2 Musfet BB Pre-Amp Vertical Vx
Boss Katana Head Shred Pro Nig
Para Ju a pedaleira é o coringa do setup, pois ela consegue resolver a maioria das coisas com ela e evita ficar “sambando” demais nos shows.
Setup Usado na ultima turne do Maatanza em 2019
Mauricio Nogueira
Gibson SG 1990 Telecaster Custom
Dean V Dime Series
Fire power booster Noise suppressor N2 Boss JCM marshall M800 , M900 (ele combina os dois amps ao longo do show)
Podemos dizer que Mauricio Nogueira é bem direto ao ponto, como o matanza precisa só de um som forte e pesado e a grande sacada desse setup é a mustura do JCM M800 e o M900.
Gabriel Thomaz
Sinfonia 1950 Fuzz Personalizado (Proprio)
Distorção Boss Super overdrive SD1
Overtone Delay Ode 1 Vibratoramas Vibrothang dod
Uma curiosidade sobre esse conjunto é que a guitarra foi comprada na Argentina por um valor equivalente a 120 reais.
Rafael Brasil
Foto: Fernando Soares
Gibson SG Whammy Fuzzer Circuitry Four Eyes
Blackout Effectors
Twosome Dual Fuzz Boss Slicer Audio
Pattern Processor Sl20
Fender Hot deluxe
Afinador Polytune Ajuste vocal : vocoder v256
Esse é só um dos Sets do Rafael pois ele ainda tem que fazer o baixo da música na guitarra e está sempre variando as oitavas para garantir o som do Far from Alaska.
Marco Donida
Foto: Gabriel Fraga
Set usado na gravação do disco “Crônicas do Post Mortem: Um Guia Para Demônios e Espíritos Obsessores”.
Gibson Explorer 96 BC Rich Warlock
Gibson Flying V Trooper Wingerter
Soul Food Electro Harmonix Darta Mammoth
JCM Marshal M800 Freebird darta Sansamp Tech 21
Para Donida esse Set era um momento de experimentação da combinação dos pedais. Ele queria buscar o som mais pesado possível para esse álbum e esse conjunto foi bem satisfatório.
Marco Donida Lucas Silveira
Foto: Estefane Castro
Supro Westbury Baritone POG2 VCR Ryan Adams
Electro Harmonix Pitchfork
Soul Food Electro Harmonix
Dark Matter VCR Ryan Adams
Toro Gato Preto (custom de crowdfounding) Rundown Demeter
O Set de Lucas foi pensado para caber na mala, já que a Fresno tem shows frequentes pelo país inteiro.
Sobre os autores.
É com essa foto de 2012 em uma das minhas primeiras bandas que me apresento para a Guitar Life! João Paulo Maia, músico por hobbie e designer gráfico, nascido em 1996. Comecei no mundo da música tocando violão quando criança e no início da minha adolescência passei para a guitarra, onde me vi com um mundo de possibilidades na minha frente. Alguns anos depois ampliei meus horizontes aprendendo Ukulele, gaita harmônica, baixo e canto. Como muitos da minha geração minha maior influência no início foi o Slash, do Guns N Roses. Meu gosto musical é praticamente tudo que tenha relação com o rock. Como sempre foi em minha vida, as coisas que mais escuto estão em constante mudança e atualmente tenho escutado bastante Dona Cislene, Green Day, Offspring, Blink 182, Rise Against, Cake e Sum 41.
Olá! meu nome é Thales Mauricio, tenho 23 anos e meu interesse por musica começou quando eu ganhei meu primeiro CD, era o primeiro disco do gorillaz em 2001, eu tinha 4 anos, mas meu amor pela guitarra foi quando eu comecei a jogar Guitar Hero, junto com isso veio minha vibe do rock n’ roll, e depois de pedir muito pro meu pai me dá uma guitarra ele me deu um violão em 2010, daí eu nunca mais parei, e foi no dia 25 de dezembro de 2011 que finalmente chegou, uma caixa grande atras da árvore de natal... Minha primeira guitarra, eu tinha pedido vermelho e preto mas meu pai entendeu preto e vermelho, mas ta tudo bem né, é um dos amores da minha vida, porém, com a correria da vida adulta eu tive que escolher um caminho profissional e hoje sou designer gráfico e guitarrista por hobbie, ja toquei em algumas bandas mas a mais legal foi uma banda de musicas de animes (animações japonesas). Minhas bandas favoritas são: Scandal, Dias de Truta, Megadeth, Engenheiros do Hawaii e Avenged Sevenfold.
Salve leitor da Guitar Life! Quem fala com vocês aqui é o Igor Aleixo, 22 anos, mineiro e designer gráfico, apesar de não tocar um instrumento musical sempre fui fascinado pelo mundo da música. Meus estilos preferidos variam de acordo com o meu dia e as atividades que estou fazendo, mas no geral os que mais curto são rock , eletrônica , pop e hip hop. Dentre as figuras do mundo da música que me inspiram cito Michael Jackson, Chester Bennington, Mike Shinoda e o Lucas silveira do Fresno.