Escola de Artes e Ofícios (EAO) - João Santos

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JOÃO SANTOS

[ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) – ITIRAPINA - SP]


TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO)

CURSO: ARQUITEURA E URBANISMO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TEMA: ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS LOCAL: MUNICÍPIO DE ITIRAPINA – SP

AUTORIA: JOÃO SANTOS DEZEMBRO 2016

São Carlos - 2016

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JOÃO SANTOS APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PELA UNICEP – CENTRO UNIVERSITARIO CENTRAL PAULISTA – CAMPUS II EM DEZEMBRO DE 2016

INTITULADO COMO:

ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO)

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Dedico este trabalho a todos aqueles que acreditam que o esforço, a ousadia, o erro e a persistência sejam o caminho para grandes realizações. São Carlos - 2016

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Agradeço. Agradeço pelo apoio incondicional e compreensão de meus familiares que, mesmo sem perceber, sempre me ajudaram. Aos meus professores por todo ensinamento. Aos meus amigos e conhecidos que acreditaram e acompanharam minha trajetória. O meu muito obrigado. São Carlos - 2016

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ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS PARA O MUNICÍPIO DE ITIRAPINA

ENSINAMENTO, APRENDIZAGEM, INTERAÇÃO, CONVIVIO, LAZER E ESPAÇO LIVRE. ARTES E OFÍCIOS DESCRITOS NA ELABORAÇÃO DE UM ESPAÇO DESTINADO AO PÚBLICO EM GERAL.

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Sumário 1.INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO ...............................................................................................................................................................................................................................9 2. DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA ......................................................................................................................................................................................................... 11 3. ESCOLHA DA ÁREA .............................................................................................................................................................................................................................................. 17 4. PROGRAMA ......................................................................................................................................................................................................................................................... 28 5. OBRAS DE REFERENCIA ....................................................................................................................................................................................................................................... 36 6. DETALHAMENTO DO PROJETO ........................................................................................................................................................................................................................... 39 7. CROQUIS E PERSPECTIVAS ................................................................................................................................................................................................................................. 41 8. TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS ........................................................................................................................................................................................................................... 49 9. BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................................................................................................................................................... 59 10. ANEXOS .............................................................................................................................................................................................................................................................. 62

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1. INTRODUÇÃO E APRESENTAÇÃO São Carlos - 2016

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2. DELIMITAÇÃO DO TEMA E JUSTIFICATIVA São Carlos - 2016

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3. ESCOLHA DA ÁREA São Carlos - 2016

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4. PROGRAMA São Carlos - 2016

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5. OBRAS DE REFERÊNCIA São Carlos - 2016

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6. DETALHAMENTO DO PROJETO São Carlos - 2016

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7. CROQUIS E PERSECTIVAS São Carlos - 2016

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 6.1 CROQUIS

Como mostrado no Croqui, o projeto foi pensado de forma a dar continuidade na malha urbana, de modo que pudesse se acessado de diferentes pontos da cidade, gerando assim uma maior comodidade para a população. Voltado para a via principal, temos uma cobertura generosa que abriga o pondo de ônibus, lanchonete e biblioteca. Houve um cuidado para que não se fosse criados caminhos excedentes, mas sim que todos os percursos fossem igualmente utilizados. Os estacionamentos não são demarcados, visto que o projeto tem por intensão priorizar o pedestre, porém há espaços no entorno para que pare os carros, só se teve o cuidado para que estes espaços não fossem convidativos para este fim.

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O Mirante terá três níveis diferentes, com isso temos possibilidades de diferentes perspectivas do entorno. A cobertura permite uma permeabilidade ao projeto sem perder a vantagem de proteger das ações climáticas sobre os usuários. Foi preservada ao máximo toda vegetação já existente no local.

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A cobertura tem um formato buscando ao máximo uma continuidade orgânica, de forma que desse a impressão que esta fluindo de forma natural ao longo do terreno. Como pode ser observado no croqui ao lado, as diferentes quedas direcional a agua da chuva para os canteiros do entorno.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 6.2. PERSPECTIVAS

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8. TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS São Carlos - 2016

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7.1. RELÓGIO SOLAR O marcador e os números do Relógio Solar são feitos de concreto armado, pintados de branco e assentados no gramado e percurso. Foi feito um gabarito para posicionamento das letras com angulação de 15 graus e simulado o posicionamento das marcações no decorrer de três meses sendo eles Novembro, Dezembro e Janeiro. Com isso chegou-se ao posicionamento das marcações proporcionando um funcionamento durante todo o ano, o que não ocorre no caso de um relógio solar circular por exemplo.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.2. LETRAS NO PISO Todos os percursos da “Escola de Artes e Ofícios (EAO)” possuem indicações de onde aquele caminho os levará, sendo que toda a pavimentação do local são de blocos intertravados, as letras mantem esta técnica construtiva sendo diferenciada apenas na cor dos blocos, que trocam a cor do concreto por um vermelho escuro. Com isso, mesmo sendo a primeira vez no local, qualquer pessoa pode se guiar por toda escola sem maiores dificuldades, eliminando assim a poluição visual das sinalizações verticais, que no caso seriam necessárias uma grande quantidade devido ao numero de atividades oferecidas.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.3. TEATRO DE ARENA Para complementação do ensino de Artes Cênicas (Teatro), temos um teatro de Arena com capacidade para 230 pessoas nas arquibancadas mais um piso térreo para cadeirantes. O acesso se da por rampas com inclinação máxima de 8%. É possível assistir as apresentações de cima do primeiro patamar do mirante. Com esta estrutura poderá ser atendida as necessidades de apresentações de peças escolares da rede municipal, além de recepcionar teatros itinerantes.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.4. PILARES Os pilares foram projetados de forma a atender as variações de altura e quedas das coberturas que estão suportando, o conjunto tem formato afunilado, sendo que a base tem diâmetro de 1,93 m e o topo no ponto mais alto do projeto tem 4,60 m. Cada pilar do conjunto tem 0,30 m de diâmetro e feito em concreto armado. E posicionado de forma diagonal, de forma que atende a qualquer esforço independente da direção, devido não só ao posicionamento, mas também pela quantidade.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.5. SALA DE CONCERTOS A Sala de concertos tem capacidade máxima para 480 pessoas incluindo cadeirantes, e como pode ser observado nos cortes, se encontra em cota negativa. A Sala de Concertos é revestida em madeira e o forma da cobertura auxilia na reverberação e direcionamento do som, tanto para os espectadores frontais quanto os posteriores. Com exceção do pódio, todo o piso é revestido com carpete. Os patamares do pódio são acessados por rampa, e nas laterais temos as entradas para os camarins e depósitos.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.6. MIRANTE O mirante neste caso tem não somente a função de um simples observar, mas sim de proporcionar um convívio e obter uma perspectiva diferente da cidade. Por estar a um nível elevado, e ao fato da cidade não possuir edificações superiores a três pavimentos no entorno, pode-se observar grande parte da cidade a qualquer hora, além de ao cair da tarde poder apreciar o por do sol de um ângulo exclusivo e deslumbrante.

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7.7. CAIXA D’AGUA A caixa d’água pode abastecer por três dias toda a estrutura, visto que tem capacidade para 170.000 Litros. Possui: Escada marinheiro, tampa de inspeção, suporte luz piloto, alça para içamento, extravador, Entrada e saída de água, base de sustentação, base de concreto, suporte de para-raios, furos para ventilação e suporte de boia. O Outdoor foi posto de forma que não atrapalhe qualquer tipo de operação a ser realizada na caixa e possa ser visto de todo o entorno.

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7.8. EXPOSIÇÃO COBERTA A Rampa de acesso para a Sala de Concertos, foi projetada de forma que suas vedações se tornem painéis para que neles sejam feitos trabalhos de pintura, e fiquem expostos por algum tempo, tendo a possibilidade de que com a chegada de novas turmas sejam os painéis pintados de branco e novos trabalhos sejam feitos. Foi pensado também para que o percurso seja sempre interessante de se fazer, e que os trabalhos dos alunos sejam inevitavelmente vistos por todos que estejam indo ver as apresentações ou simplesmente visitando o local.

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) 7.9. CINEMA AO AR LIVRE

O Cinema ao ar livre conta com um gramado verde e uma estrutura treliçada revestida de lona branca fosca para projeção, duas caixas de som potentes nas laterais e cabine de projeção. Pode-se trazer a cadeira de casa ou sentar-se no chão, fazer piquenique, etc... Os filmes são exibidos com fins acadêmicos e em alguns casos somente para entretenimento da população em geral obedecendo a cronograma.

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9. BIBLIOGRAFIA São Carlos - 2016

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10. ANEXOS São Carlos - 2016

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TGI - II ESCOLA DE ARTES E OFÍCIOS (EAO) ITIRAPINA - SP

Fundação – 1880 (134-135 anos) – 25 de março de 1935 Gentílico – Itirapinense Itirapina é um município brasileiro do Estado de São Paulo. Localiza-se a uma Latitude 22°15’10”sul e a uma Longitude 47°49’22” oeste, estando a uma altitude de 770 metros. Área: 565 km² Fica entre as cidades de São Carlos e Rio Claro á cerca de 220 km do centro da capital paulista. Rodovias: SP-225 – Rodovia Eng° Paulo Nilo Romano, SP-310 – Rodovia Washington Luis – Rodovia Municipal Ayrton Senna. Municípios Limítrofes: Corumbataí, Rio Claro, Ipeúna, Charqueada., São Pedro, São Carlos e Analândia. População: 15.524 habitantes Urbana: 14.001

Rural: 1.523

Homens: 9.154

Mulheres: 6.370

Densidade demográfica (Hab./km²): 28,05 Localizada sobre a região das Cuestas Basálticas o relevo é irregular predominando morros, com ladeiras íngremes que contrapõem as terras mais baixas. Hidrografia: Rio passa Cinco, Rio do Lobo, Rio Itaqueri, Rio Pirapitinga, Rio Cachoeira, Córrego do Geraldo, Córrego das Perdizes e Represa do Broa. São Carlos - 2016

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