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Revista Semeadores em Ação Ano 06 nº 03
“Quanto a seus filhos, eles são herança do SENHOR: o fruto do ventre é um presente de Deus.” ( Salmos 127.3)
Se você está lendo isso e tem filhos você sabe que uma criança pode mudar as coisas (muda tudo..), a chegada de uma criança é também o nascimento de um novo propósito e motivação na vida. Quando você é responsável por alguém, você sofre um tipo (ótimo) de pressão para ser a melhor versão de si mesmo. Uma criança no seio de uma família é um estímulo para educar, preparar, ensinar, deixar mais um ser humano decente no planeta. Não foi isso que essa escultura foi criada para celebrar. autoestima... Há depoimentos de várias mulheres que abortaram relatando essas situações, além de outros problemas como perda do desejo sexual e aversão ao companheiro, sentimento de culpa, insônia e neuroses diversas. O discurso ‘politicamento correto’ de que as mulheres que engravidam “sem querer” (entenda a ironia aqui) têm ‘liberdade’ para ‘escolher’ sobre ‘seu próprio corpo’ é a maior de todas as falácias, pois esse discurso que procura convencê-las de que carregam um tumor [3] ao invés de uma criança, não apresenta a essas mulheres todas as consequências dessa escolha.
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Essa obra de arte, assim como esse artigo, é sobre o aborto. Muitas mulheres são convencidas (seduzidas) pelas falácias dos abortistas (1) a cometerem assassinato de inocentes. As consequências de um aborto vão muito além do discurso feminista de “filtragem de indesejáveis” [1] para uma “raça mais pura” [2]. Todas as mulheres que o fazem vão ter que lidar com o remorso e a culpa, muitas passam por oscilações de humor e depressão, medos, choro, pesadelos e baixa “Como estudante de arte, Martin Hudáček, da Eslováquia, foi levado a criar uma escultura para chamar a atenção para a devastação que o aborto pode trazer à mulher e para o fato de que através do amor e da misericórdia de Deus, reconciliação e cura são possíveis.” [4] Esta criança representa “o que poderia ter sido”. Uma experiência de maternidade que alguém nunca terá. A obra de arte se chama “Memorial à Criança Não Nascida”.
A criança perdoa a mãe pelo crime do aborto. O perdão liberta e acolhe a mãe penitente que se entrega ao perdão.
A mãe é mármore: pesado e denso como é a dor do arrependimento.
A criança é translúcida: acolhedora pura e transparente como é o perdão.
Referências:
(1) leia esses artigos excelentes da “equipe Estibordo” desmontando algumas dessas falácias | https://www.estibordo.org/ post/14885 e https://www.estibordo.org/ post/17008
[1] Margaret Sanger. The Pivot of Civilization, 1922. - http://www.gutenberg. org/ebooks/1689?msg=welcome_stranger#link2HCH0005
[2] Margaret Sanger. Morality and Birth Control. - http://www.nyu.edu/projects/ sanger/webedition/app/documents/show. php?sangerDoc=213391.xml
[3]https://www.youtube.com/watch?- v=E-siuyGqX0A&feature=youtu.be
[4] Dan Ziedler para Lifesitenews.com
Por Joás Inacio (#SoliDeoGloria)