I - DEUS SEMPRE TEVE SUA IGREJA NESTA TERRA A igreja é uma extensão do Céu na Terra. O aprisco onde Deus abriga Suas ovelhas. O estojo que contém Suas jóias. E, na definição do apóstolo Paulo, a “coluna e firmeza da verdade”. (1 Tm 3:15). AA 12, 11 – “A verdade é inspirada e guardada por Deus; e ela triunfará sobre toda oposição. “Durante séculos de trevas espirituais a igreja de Deus tem sido como uma cidade edificada sobre um monte. De século em século, através de sucessivas gerações, as puras doutrinas do Céu têm sido desdobradas dentro de seus limites. ... “Em cada era teve o Senhor Seus vigias que deram fiel testemunho à geração em que viveram.”
II - A IGREJA DE DEUS NO ÉDEN Gn 1:1, 27 AA 11 – “Almas fiéis constituíram desde o princípio a igreja sobre a Terra.” SC 15 – “Desde o princípio tem sido plano de Deus que Sua igreja reflita para o mundo Sua perfeição e competência.” a – Guardava o Sábado — Gn 2:2, 3. b – Era vegetariana — Gn 1:29. c – Obedecia à lei do matrimônio — Gn 2:24. d – Cria em Cristo como Redentor — Ap 13:8; Gn 3:15.
III - A IGREJA DE DEUS ANTES E DURANTE O DILÚVIO a – Que foi profetizado sobre a continuidade da igreja de Deus após o pecado? Gn 3:15. b – Quando ocorreu a primeira reforma na história da igreja? Gn 4:25, 26.
c – Quantas igrejas havia em todo o mundo antes do Dilúvio? Gn 6:2. d – Quem foi o primeiro adventista e quando ele viveu na Terra? Jd 14, 15. e – A igreja da arca era constituída de 8 membros. Gn 7:1; 1 Pe 3:20.
IV - A IGREJA DE DEUS APÓS O DILÚVIO E DURANTE A ERA PATRIARCAL O Senhor Deus de Sem — Gn 9:25, 26; Sl 144:15 PP 111 – “A linhagem de Sem deveria ser a do povo escolhido, do concerto de Deus, do Redentor prometido. Jeová era o Deus de Sem. Dele devia descender Abraão, e o povo de Israel, por intermédio do qual Cristo devia vir. ‘Bem aventurado é o povo cujo Deus é o Senhor’. Sl 144:15.” Deus chamou e separou Abraão — Gn 12:1-3; Sl 33:12; Gn 17:7
V - A IGREJA JUDAICA a – O chamado de Deus: Ex 6:7 b – Condição para permanência como povo de Deus: Ex 19:5, 6; Lv 20:24, 26; Dt 7:7 c – Apostasia: 2 Rs 17:13-20; 2 Cr 36:14-21 d – Tempo de oportunidade para reforma: Dn 9:24; DTN 210, 211, 560, 24, 233, 587, 28. e – Que obra João Batista desejava realizar na igreja judaica? Mt 3:1-10 f – Não sendo aceito como reformador no judaísmo, que fez Jesus? Jo 2:16; Mt 23:38; DTN 595, 596
VI - A IGREJA CRISTÃ Mt 21:43; 16:18; Mc 3:13, 14; At 24:5; DTN 274, 291 Que aconteceu com a igreja cristã? Ap 2:4; 2 Ts 2:3 3
GC 42 – “Satanás, portanto, formulou seus planos para guerrear com mais êxito contra o governo de Deus, hasteando sua bandeira na igreja cristã.” GC 43 – “A maioria dos cristãos finalmente consentiu em baixar a norma, formando-se uma união entre o cristianismo e o paganismo. ... “Alguns houve, entretanto, que não foram transviados por esses enganos. Mantinham-se ainda fiéis ao Autor da verdade e adoravam a Deus somente.” GC 45 – “Depois de longo e tenaz conflito, os poucos fiéis decidiram-se a dissolver toda união com a igreja apóstata, caso ela ainda recusasse libertar-se da falsidade e idolatria. Viram que a separação era uma necessidade absoluta se desejavam obedecer à Palavra de Deus.”
VII - AS IGREJAS DO PIEMONTE Dn 7:25; Ap 12:6; 2:24 GC 64 – “Durante séculos as igrejas do Piemonte mantiveram-se independentes (de Roma)... A fé que durante muitos séculos fora mantida e ensinada pelos cristãos valdenses, estava em assinalado contraste com as falsas doutrinas que Roma apresentava.”
VIII - AS IGREJAS REFORMADAS PROTESTANTES Jd 3 GC 383 – “Ao tempo em que surgiram, assumiram estas uma nobre posição no tocante a Deus e à verdade, e Sua bênção com elas estava.” GC 51 – “Os romanistas têm persistido em acusar os protestantes de heresia e voluntária separação da verdadeira igreja. Semelhantes acusações, porém, aplicam-se antes a
eles próprios. São eles os que depuseram a bandeira de Cristo e se afastaram da ‘fé que uma vez foi dada aos santos.’ Jd 3.” Que condição se desenvolveu entre os protestantes? Ap 3:1. GC 385 – “Não se tem repetido o mesmo caso em quase todas as igrejas que se intitulam protestantes? Com o desaparecimento dos fundadores, dos que possuíam o verdadeiro espírito de reforma, seus descendentes põem-se na dianteira e ‘dão novo molde à causa’. Embora se apeguem cegamente ao credo dos pais, e se recusem a aceitar qualquer verdade além da que lhes foi dada conhecer, os filhos dos reformadores se afastam grandemente do exemplo paterno de humildade, abnegação e renúncia do mundo. Assim, ‘a primitiva simplicidade desaparece’. Um dilúvio de mundanismo invade a igreja e ‘leva consigo seus costumes, práticas e ídolos’.” GC 388 – “Apostasia, apostasia, apostasia, está mesmo gravado na frente de cada igreja.” [itálicos da fonte]
IX - O MOVIMENTO ADVENTISTA Ap 3:4; 1 Tm 3:15; Ap 10:8-10; 14:6, 7; GC 374, 375 GC 611 – “O movimento adventista de 1840 a 1844 foi uma manifestação gloriosa do poder de Deus; a mensagem do primeiro anjo foi levada a todos os postos missionários do mundo, e nalguns países houve o maior interesse religioso que se tem testemunhado em qualquer nação desde a Reforma do século dezesseis.” Que aconteceu depois do desapontamento, em 1844? Ap 10:10. 5
PE 256, 257 – “Depois do grande desapontamento de 1844, Satanás e seus anjos estiveram ativamente empenhados em armar laços para abalar a fé da comunidade... O grupo que havia estado unido em amor em 1844 estava perdendo o seu amor, opondo-se uns aos outros, e caindo num frio estado de apostasia.” GC 456 – “A maioria dos adventistas rejeitaram as verdades atinentes ao santuário e à Lei de Deus; muitos, também, renunciaram à fé no movimento adventista, adotando idéias errôneas e contraditórias acerca das profecias que se aplicavam àquela obra.”
X - A IGREJA ADVENTISTA DO 7º DIA a) A profecia: Dn 8:14; Ap 12:17; 14:6-12 b) O chamado: Ex 19:5, 6 SC 148 – “Os adventistas do sétimo dia foram escolhidos por Deus como um povo peculiar, separado do mundo. Com a grande talhadeira da verdade, Ele os cortou da pedreira do mundo e os ligou a Si. Tornou-os representantes Seus, e os chamou a serem-Lhe embaixadores na derradeira obra de salvação.” (3 TS 140). 2 TS 156 – “Chamou Deus Sua igreja hoje como chamara o antigo Israel, a fim de erguer-se como luz na Terra. Pela poderosa espada da verdade — as mensagens do primeiro, segundo e terceiro anjos — separou-os das igrejas e do mundo.” c) A organização e o voto de fidelidade: Ap 14:12 DO 9 – “Quando Cristo e Seus seguidores foram por toda parte expulsos, a necessidade exigiu que fundassem uma organização separada de crentes cristãos; e assim, quando as igrejas populares e os adventistas do primeiro dia expulsaram de seu meio os adventistas do sétimo dia, a
necessidade os forçou a formar uma nova organização conhecida sob a denominação de Adventistas do Sétimo Dia.” —Quando, Por Quê e Como Tiveram Começo os ASD?, págs. 3, 5, 6. GMA 58 – “Nós, os signatários, mediante este nos associamos como igreja, adotando o nome de Adventistas do Sétimo Dia, prometendo guardar os mandamentos de Deus e a fé de Jesus Cristo.” (MDPA 13:13); MDL 64. d) A condição para continuar tendo o favor de Deus: 2 Cr 15:2; 20:20; 1 Sm 2:30 TM 265 – “O mundo não deve ser introduzido na igreja, e com ela casar-se, formando um laço de união. Por esse meio tornar-se-á a igreja verdadeiramente corrupta, e, como foi declarado em Apocalipse: ‘covil de toda ave imunda e aborrecível”. TM 16, 17 – “Se, em desafio às divinas disposições, fosse permitido ao mundo influenciar nossas decisões ou nossas ações, estaria derrotado o desígnio divino. Especioso como seja o pretexto, se a igreja vacilar nesse ponto está contra ela escrita nos livros dos Céus a negação dos mais sagrados encargos e traição ao reino de Cristo.” VE 207. e) A apostasia da igreja: Jr 2:13; 8:5 SC 38 – “Quando estudo as Escrituras, fico alarmada por causa do Israel de Deus nestes últimos dias. São exortados a fugir da idolatria. Receio que estejam adormecidos e tão conformados com o mundo que seria difícil discernir entre o que serve a Deus e o que O não serve.” SC 38, 39 – “Encho-me de tristeza quando penso em nossa condição como um povo. O Senhor não nos cerrou o Céu, mas nosso próprio procedimento de constante apostasia nos separou de Deus. O orgulho, a cobiça e o amor do mundo têm habitado no coração, sem temor de 7
ser banidos ou condenados. Pecados graves e presunçosos têm habitado entre nós. E, no entanto, a opinião geral é que a igreja está florescendo, e que paz e prosperidade espiritual se encontram em todas as suas fronteiras. A igreja deixou de seguir Cristo, seu Guia, e está constantemente retrocedendo rumo ao Egito. Todavia poucos ficam alarmados ou atônitos com sua falta de poder espiritual. Dúvidas e mesmo descrença dos Testemunhos do Espírito de Deus estão levedando nossas igrejas por toda parte. Satanás assim o deseja.” SC 45 – “Os professos seguidores de Cristo não são mais um povo separado e peculiar. A linha de demarcação é imperceptível. O povo está se subordinando ao mundo, às suas práticas, costumes e egoísmo. A igreja passou para o mundo, transgredindo a Lei, quando o mundo devia passar para a igreja na obediência da mesma. Diariamente a igreja está se convertendo ao mundo.” 3 TS 514 – “Igreja Adventista do Sétimo Dia, apostasia e volta ao mundo.” (Índice Geral) f) A oportunidade para fazer uma reforma: TM 91, 92 MDPA 1:7 – “A mensagem a nós comunicada por meio de A. T. Jones e E. J. Waggoner é a mensagem de Deus à igreja de Laodicéia; e ai de qualquer que professe crer na verdade e, contudo, não reflita para outros os raios enviados por Deus.” MS 22, 1892. DTN 587 – “Em todos os séculos se concede aos homens seu período de luz e privilégios.” MDPA 1:7 – “Ainda existe (para os que são mornos) uma oportunidade de remediar seu estado. E a mensagem a Laodicéia é cheia de encorajamento, pois a igreja apostatada ainda pode comprar o ouro da fé e do amor, e ainda pode adquirir as vestes brancas da justiça de Cristo,
para que não seja manifesta a vergonha de sua nudez.” Review and Herald, 28/08/1894 g) A rejeição da oportunidade: Ap 3:17 1 ME 357 – “Diz a Testemunha Verdadeira, de uma igreja fria, sem vida e sem Cristo: ‘Eu sei as tuas obras, que nem és frio nem quente: quem dera foras frio ou quente! Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da Minha boca.’ Ap 3:15, 16. Notai as palavras seguintes: ‘como dizes: rico sou e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu.’ Ap 3:17. Aqui está representado um povo que se orgulha na posse de conhecimentos e vantagens espirituais. Não corresponderam, porém, às imerecidas bênçãos que Deus lhes tem concedido.” 3 TS 102 – “Não fazendo tentativa alguma para reformarem-se, vão-se tornando piores mais e mais.” 3 TS 254 – A presença divina não se acha no meio dela. 3 TS 251 – Será julgada pelos privilégios e oportunidades não aproveitados. h) A separação: Am 3:3 SC 40, 41 – “É uma solene declaração que faço à igreja, de que nem um entre vinte dos nomes que se acham registrados nos livros da igreja, está preparado para finalizar sua história terrestre, e achar-se-ia tão verdadeiramente sem Deus e sem esperança no mundo como o pecador comum. Professam servir a Deus, mas estão servindo mais fervorosamente a Mamom. Esta obra feita pela metade é um constante negar a Cristo, de preferência a confessá-Lo. São tantos os que introduziram na igreja seu espírito não subjugado, inculto! Seu gosto espiritual é pervertido por suas degradantes corrupções imorais, simbolizando o mundo no espírito, no coração, nos propósitos, confirmando-se 9
em práticas concupiscentes, e são saturadamente cheios de enganos em sua professa vida cristã. Vivendo como pecadores e alegando ser cristãos! Os que pretendem ser cristãos e querem confessar Cristo devem sair dentre eles e não tocar nada imundo, e separar-se.”
XI - O MOVIMENTO DE REFORMA Is 58:12 TM 514 – “Necessitam-se agora homens de compreensão clara. Deus está apelando para os que desejam deixar-se guiar pelo Espírito Santo num trabalho de completa reforma. Vejo uma crise diante de nós, e o Senhor roga aos Seus obreiros que se ponham à postos.” TM 515 – “Fiquei profundamente impressionada pelas cenas que recentemente passaram diante de mim, à noite. Parecia existir um grande movimento — um trabalho de reavivamento — em ação em vários lugares.” MM 77:200 – “À medida que aumentam as provações ao nosso redor, ver-se-á em nossas fileiras tanto separação como unidade (união). Muitos que agora estão dispostos a empunhar as armas da peleja em tempos de real perigo tornarão manifesto que não edificaram sobre a sólida rocha; eles cederão à tentação. Os que tiveram grande luz e preciosos privilégios, mas não os aproveitaram, sairão de nós sob um pretexto ou outro. Não tendo recebido o amor da verdade, serão apanhados nos embustes do inimigo; darão ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios, e apostatarão da fé.” GC 608 – “Ao aproximar-se a tempestade, uma classe numerosa que tem professado fé na mensagem do terceiro anjo, mas não tem sido santificada pela obediência à verdade, abandona sua posição, passando para as fileiras do adversário. Unindo-se ao mundo e participando de seu
espírito, chegaram a ver as coisas quase sob a mesma luz; e, em vindo a prova, estão prontos a escolher o lado fácil, popular. Homens de talento e maneiras agradáveis, que se haviam já regozijado na verdade, empregam sua capacidade em enganar e transviar as almas. Tornam-se os piores inimigos de seus antigos irmãos.” GC 589 – “Satanás deleita-se na guerra, pois esta excita as mais vis paixões da alma, arrastando então para a eternidade as suas presente, os princípios fundamentais dos Adventistas do Sétimo Dia na Alemanha, especialmente no que concerne à atual situação de guerra. Baseando-nos nas Escrituras Sagradas, esforçamo-nos por realizar os princípios cristãos em nossa vida, guardando também o dia de repouso instituído por Deus, o Sábado, em que nos abstemos de fazer qualquer trabalho. Apesar de tudo isso, reconhecemos, no tempo sério da guerra atual, o nosso dever de apoiar a defesa da pátria, e sob estas circunstâncias, carregar as armas também no Sábado... Esta nossa tese fundamental comunicamo-la a todos os nossos correligionários; além disso, pedimos às igrejas fazer cultos de oração, rogando a Deus a vitória das armas alemãs. — (Ass.) H. F. Schuberth (Presidente da União)”. MDPA 11:20. MDPA 11:29 – “No começo da guerra dividiu-se nossa igreja em dois partidos. Noventa e oito por cento de nossos membros chegaram, pelo estudo da Bíblia, à convicção de que a consciência manda defender a pátria com armas também no Sábado. Esta opinião, apoiada por todos os membros da diretoria, foi imediatamente comunicada ao Ministério da Guerra. Dois por cento, porém, não concordaram com esta decisão, sendo por fim excluídos por motivo de seu comportamento indigno de um cristão.” — Dresdner Neueste Nachrichten, 12/04/1918. 11
Declaração através da imprensa pública: DL 20 – “Entre os adventistas realizou-se, depois do rompimento da guerra, uma divisão. A maior parte queria que a doutrina ficasse sem vigor durante a guerra. A outra parte, porém, exigia a santificação do Sábado também durante a guerra. Essa controvérsia causou a expulsão dos defensores da antiga fé.” —Koelnische Zeitung, edição da tarde, de 21 de setembro de 1915. Sf 3:19 A apostasia foi local ou mundial? PP 480 – “Eram tantos os culpados dentre o povo, que a apostasia se tornou nacional.” PDMO 59 e 60 – “Assim que eclodiu a guerra na Europa (diz o Presidente da Conferência Geral em 1920, Ancião Daniells) estudamos cuidadosamente este assunto na América do Norte. Tínhamos uma grande vantagem sobre vós. A guerra vos surpreendeu, por assim dizer, da noite para o dia. Surpreendeu-vos com tal rapidez que tínheis de agir, de fazer algo. Não era possível esperar um só dia, porém nós lá tivemos dois anos para pesquisar o assunto, antes de ocorrer a guerra. Tínhamos, portanto, a esse respeito, uma grande vantagem sobre vós, o que nos capacitou a assumir uma posição tomada com reflexão. “Entretanto, depois de examinar cuidadosamente o assunto, verificamos que este nos confundia muito. Reunimos nossos irmãos de maior experiência. Os irmãos Spicer, Knox, Wilcox, seu irmão, o redator de ‘Signs of the Times’, os irmãos Prescott e Thompson, nossos dirigentes na América do Norte que ocupam os postos mais importantes e contam com muita experiência.” PDMO 61 – “Adotamos essa resolução, a saber: que cada qual devia agir na questão de acordo com sua consciência.”
PDMO 62, 63 – “Logo houve alguns irmãos que tinham o espírito de amor à pátria e foram ao fronte e lutaram, chegaram à Inglaterra e à França, foram às trincheiras e não sei o que fizeram lá. Mas prestaram o serviço e voltaram quando se assinou o armistício. Qual foi a nossa atitude a respeito de nossos irmãos no que se refere às diversas formas de proceder? Dissemos que não queremos ser consciência para os demais. Definimos nossa atitude declarando ser ‘não-combatentes’. “Não víamos necessidade de ir à guerra. Deploramos a guerra e somos contrários a ela. Devemos, no entanto, conceder a cada cidadão o privilégio de adotar uma atitude que esteja de acordo com sua consciência em relação ao governo. Nenhuma dessas pessoas foi excluída de nossa igreja. Nenhuma foi tratada como se não fosse cristã. Nossos irmãos mantiveram o espírito da liberdade, o espírito do amor, da tolerância e da misericórdia.” PP 680 – “Deus não deu aos homens liberdade para se afastarem de Seus mandados. O Senhor declarou a Israel: ‘Não fareis... cada qual tudo o que parece bem aos seus olhos’, mas ‘guarda e ouve todas estas palavras que te ordeno.’ Dt 12:8, 28.” RSM 50 – “Fossem os homens livres para se apartar das reivindicações do Senhor e estabelecer uma norma de dever para si mesmos, e haveria uma variedade de normas para se adaptarem aos vários espíritos, e o governo seria tirado das mãos de Deus.” TM 409 – A igreja se desfez da mensagem que o Senhor lhe enviou. TM 450 – Há estonteante apostasia na igreja. TM 17 – Ocorreu uma traição ao reino de Cristo. Era esta a posição original da Igreja Adventista em relação 13
à guerra? GMA 151 – “Os adventistas do sétimo dia eram na maioria partidários do Norte, porque nossos pioneiros tinham vindo dos Estados de Nova Inglaterra. Mas a despeito de suas simpatias, sentiam que o pegar em armas não estava de acordo com sua profissão de fé.” DL 7 – “Surgiu, em 1864, o problema de como os adventistas deveriam enfrentar a questão do serviço militar e da guerra. Resolveram que, como cristãos, não poderiam, sob circunstância alguma violar os mandamentos de Deus, e, nessas condições, dirigiram, às autoridades, uma declaração nos seguintes termos: ‘A denominação dos cristãos chamados Adventistas do Sétimo Dia, tendo a Bíblia como sua regra de fé e prática, são unanimemente de opinião que seus ensinos contrastam com o espírito e a prática de guerra; são pois, por motivo de consciência, contra o porte de armas. Se existe alguma parte da Bíblia que nós como povo, acentuamos mais do que qualquer outro ponto da nossa crença, esta é a Lei dos Dez Mandamentos, a qual consideramos como a mais suprema Lei, e aceitamos cada preceito da mesma literal e absolutamente. O quarto mandamento desta exige cessação de qualquer trabalho no sétimo dia da semana; o sexto proíbe tirar a vida. Segundo nossa opinião, nenhum destes mandamentos pode ser observado no serviço militar. Nossa prática uniforme está intimamente ligada a este princípio. Por isso, nosso povo não se sentiu em liberdade de alistar-se no serviço militar. Em nenhuma de nossas publicações temos animado o costume do porte de armas, e, em caso de mobilização, em vez de violar nossos princípios, temos preferido pagar usura, prestar algum auxílio ou pagar 300 dólares em moeda...” Battle Creek, Michigan, 2/8/1864. Seventh Day Adventists in Time of War.
1 TI 383 – “Foi-me mostrado que o povo de Deus, que é Seu tesouro peculiar, não pode empenhar-se nesta guerra complicada, porque isto é contrário a cada princípio de sua fé. No exército, não podem obedecer à verdade e ao mesmo tempo obedecer às ordens de seus superiores. Seria uma contínua violação da consciência. Os homens mundanos são governados por rudimentos mundanos. Não podem apreciar outros princípios. A política mundana e a opinião pública incluem o princípio de ação que os governa e que os leva a praticar uma aparência de retidão. O povo de Deus, porém, não deve ser governado por estes motivos. As palavras e ordens de Deus, escritas na alma, são espírito e vida. Nelas há poder para subjugar e levar à obediência. Os dez preceitos de Jeová são o fundamento de todas as leis justas e boas. Aqueles que amam os mandamentos de Deus submeter-se-ão a toda boa lei da Terra. Mas se as exigências dos governantes são tais que entrem em conflito com as leis de Deus, a única questão a ser resolvida é: obedeceremos a Deus, ou ao homem?” PP 316 – A Lei de Deus proíbe a guerra de conquista.
XII - ORGANIZAÇÃO DA IGREJA ASD MOVIMENTO DE REFORMA At 26:19; Lc 12:32; Mq 5:7, 8 MM 83:125 – “Quando uma igreja se demonstra infiel à obra do Senhor, seja qual for sua posição, embora elevado e sagrado seu chamado, o Senhor não pode mais agir com ela. Outros então são escolhidos para levar importantes responsabilidades.” (EF 53). TNV 5 – “Ele (Deus) retirará Seu Santo Espírito da igreja e O dará a outros, que hão de apreciá-Lo.” —Review and Herald, 16 de agosto de 1895. 15
Edições Vida Plena - Série Doutrinas (1/11) Editora Missionária A Verdade Presente. www.emvp.com.br Rua Flor de Cactus, 140 – Jd Qta da Boa Vista – Caixa Postal 75 Cep 08570-970 – Tel (0XX11) 21981800 Itaquaquecetuba, SP
Mensagens extraídas do livro “Ide e Ensinai”
EF 45 – “Faz alguns anos que eu considerava a Associação Geral como a voz de Deus. Isso desses homens se encontrarem em lugar sagrado, para serem como a voz de Deus para o povo, conforme antes acreditávamos ser a Associação Geral, é algo que já passou.” EF 47 – “O que necessitamos agora é de reorganização. Precisamos começar pelos alicerces e edificar sobre um princípio diferente.” MDPA 13:30 – “Em uma sessão de delegados representando quatro Uniões, realizada em Gotha, Alemanha, de 14 a 20 de julho de 1925, o Movimento de Reforma foi organizado, pela primeira vez oficialmente, como uma Conferência Geral, quando os ‘Princípios de Fé e Organização da Igreja’ foram delineados e adotado o nome de ‘Adventistas do Sétimo Dia – Movimento de Reforma’.” MDPA 3:10 – “Aqui (Is 58:8-14) estão as características daqueles que serão os reformadores, os que hão de levar a bandeira da terceira mensagem angélica, e que declaram abertamente serem eles o povo de Deus que guarda os Seus mandamentos, que honram a Deus, e que estão sinceramente empenhados, à vista de todo o Universo, na edificação dos lugares antigamente assolados. Quem é que os chama ‘reparadores de roturas, restauradores de veredas para morar’? É Deus. Seus nomes estão escritos no Céu como reformadores, restauradores, aqueles que levantam os fundamentos de muitas gerações.” 4 BC 11491151. Is 26:2