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A van escolar vai do Sul da Ilha em direção à UFSC. Para evitar o trânsito da Edu Vieira, o motorista segue pela Via Expressa Sul para fazer outra rota. Mas logo fica preso no congestionamento, antes do túnel Antonieta de Barros. Porque é fim de tarde de uma sexta-feira com chuva em Florianópolis e não há como escapar das filas. Projetos e ideias de mobilidade, que poderiam minimizar o problema na Capital, nunca saíram do papel. A reportagem percorreu alguns pontos onde deveria haver obras dos projetos de mobilidade urbana. Saímos do Morro da Cruz, pegamos a avenida Beira-Mar Norte e seguimos em direção à UFSC. Às 17h, o trânsito naquele sentido estava tranquilo. Mas na Edu Vieira o cenário começou a mudar. Em muitos trechos, os carros andam mais devagar que os pedestres. Ali, há pelo menos dez anos se discute a duplicação da via. “Dou um doce para quem fazer esta obra. É pura promessa”, diz o aposentado Valter Agostinho, 65 anos. Em direção ao Centro, na Via Expressa Sul, encontramos o motorista da van escolar, Samuel Pires, 31. Neste horário ele já deveria
estar pegando os alunos, mas estava parado perto de outra atrocidade da mobilidade urbana. O terminal de ônibus do Saco dos Limões, que está abandonado. Muitos motoristas aproveitam o tempo para sair do carro e se espreguiçar. Outros perguntam se algum acidente aconteceu. “Não”, responde o policial rodoviário estadual, cabo Evaldo. Ao sair do túnel, dá para ver um dos maiores caos da região, a saída da Ilha. Há duas coisas a fazer: esperar e achar alguma alternativa, como um casal que fica navegando no Facebook, ou cometer infrações de trânsito e tentar furar fila, como também acontece. Entramos na ponte Colombo Salles, a única saída da Ilha. Não há quarta ponte, metrô de superfície ou transporte marítimo, como está nos projetos. A reforma da Hercílio Luz se arrasta. Chegamos à congestionada Via Expressa, que também deveria estar duplicada. A ideia era ir até a BR-101, para ver como deveria estar a rodovia sem o contorno viário. Mas desistimos, porque talvez não daria tempo de voltar e escrever esta reportagem. E voltamos para o Morro da Cruz. De carro, não de teleférico. ¡ Ibf^ j^fp k^p m dfk^p 1 b 2