REVISTA AGRORONDÔNIA

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Ano 4 n° 18

REPORTAGEM ESPECIAL

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Para o nosso estado será muito bom, pois os nossos produtores cadastrados vão passar a ser conhecidos no mundo. Pág. 10

DE 22 A 25

CENTRO TECNOLÓGICO

EM JI-PARANÁ

BR-364 KM-333

DE MAIO DE 2019

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VANDECI RACK

Os indígenas não são apenas extrativistas, são, desde os primórdios, coletores e conservadores de sementes e frutos. 1 Pág. 12


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Tempos de vacas gordas! Nesse momento, Rondônia se prepara para receber a maior feira de agronegócio da região norte, que agora é internacional. Em sua 8° edição, a RONDÔNIA RURAL SHOW já se consolidou como referência para estado, ficando entre as maiores feiras do segmento AGRO do Brasil. Segmento este que, a cada dia, mostra mais a sua força, diante da guerra comercial que, envolvem vários países, quando se trata da produção mundial de alimentos. O Brasil já mostrou seu potencial no AGRO, quando em épocas de vacas magras, o setor foi o único que não caiu em déficit total e ainda ajudou a impulsionar outros setores da economia do país. Esperamos a partir de agora, dias melhores e tempos de colheitas fartas. Boa leitura! Jonas Gomes Diretor de redação

CNPJ: 21.723.955/0001-47 Diretor Responsável: Jonas Gomes dos Santos DRT 1573/RO Jornalista Responsável: Gilvandro Augusto da Silva DRT 1574/RO Coordenação Editorial: Anni Karine dos Santos Ribeiro Diagramação: fcaz!/Heliel Souza 69 98473-2422 Editor: Sergio Nunes de Jesus 985.83 FBN, ACI - 102 Periodicidade: Trimestral Tiragem: 5000 Exemplares Circulação: Estadual ISSN 2358-663X

Arbopasto, aplicativo ajuda a

escolher a árvore certa para a pastagem. Pag. 16

Depto. Vendas: Laerte Gutierres (69) 99238-7445 Depto. comercial: (69) 3441-7586 (69) 98475-3240 (69) 99933-6282 Escritório: Rua Dos Pioneiros 2293 Centro - Cacoal-RO Galeria Jesuino D'Avila Contato: revista.agrorondonia@gmail.com contato@agrorondonia.com.br Os artigos e colunas assinadas são de responsabilidade de seus autores e nem sempre representam o pensamento da revista.

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O CENÁRIO DA PRODUÇÃO DE BEZERROS NO ESTADO DE RONDÔNIA A produção pecuária do Estado de Rondônia apresentou crescimento constante nos últimos 10 anos, e o rebanho bovídeo atingiu em 2018 a marca de 14.344.017 milhões de cabeças segundo a Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia (IDARON). Sendo que 10.951.759 milhões são destinados a pecuária de corte, e neste cenário a produção de bezerros no ano foi de 2.455.467 animais (entre machos e fêmeas). A principal relevância da informação citada é o cenário extremamente positivo para a produção de bezerros, pois nos últimos anos o abate de fêmeas foi bem expressivo. Portanto as previsões são de inversão do ciclo pecuário, o que fornece maior oportunidade ao produtor, principalmente os que são destinados a cria, pois, aumentando o preço do bezerro, ocorre menor abate de fêmeas, o que consequentemente pode ajudar no preço da @ do boi gordo, como afirmou o zootecnista Antonio Chaker a revista DBO. Os índices produtivos do Estado vêm apresentando um singelo crescimento, porém constante, esse fator é principalmente devido aos investi-

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mentos realizado pelos produtores rurais no seguimento de cria nos últimos anos. Esses investimentos passam de um ajuste na suplementação das matrizes melhorando os índices reprodutivos, e também pelo fornecimento de “creep-feeding” aos bezerros melhorando o desempenho na desmama dos animais, chegando ao emprego da inseminação artificial. Com a melhora na qualidade da produção de bezerros desmamados, consequentemente o produtor passa a receber mais e melhor pelo produto, e sua comercialização começa a ganhar novos caminhos. Mesmo com o preço do bezerro no Estado oscilando muito, onde no começo do ano em algumas regiões era comercializado em torno de R$ 1.050,00 por cabeça, atualmente esse valor pode chegar até R$ 1.400,00 dependendo da qualidade. Segundo a Scot Consultoria o bezerro acumula aumento de 10% nos quatro primeiros meses do ano, uma diferença de apenas 8% no valor do bezerro comercializado no Estado de São Paulo, sendo o Rondônia o estado que apresentou a maior valorização no país. Existe ainda uma variação recorrente dentro do Estado, que é a comercialização do bezerro pelo peso (kg), e desta forma a oscilação no início

do ano era entre R$ 5,00 e R$ 6,30 o quilo, e atualmente está em aproximadamente R$ 6,70. Basicamente a diferença entre a cobrança entre o bezerro “ao pé” ou cabeça e no kg é a qualidade do produto como fator principal. Para aqueles produtores que vem buscando o emprego de tecnologia (creeping, inseminação artificial e cruzamento industrial por exemplo), a o interesse maior por comercializar o seu produto no mercado a quilo. De acordo com o médico veterinário da Cooperaliança do Paraná, Dr. Robson Ueno, “a comercialização de bezerro a quilo é mais justa e honesta tanto para quem compra, quanto para quem vende”. E na outra ponta, o produtor Luan da Silva, da Fazenda RJS, relata “que quando a compra é a quilo, geralmente o bezerro costuma ter mais qualidade, sendo melhor a compra desta forma do que na perna”. A produção de bezerros é de suma importância para a pecuária, não só no Estado, mas em todo o país, pois sem ela não existe abate. Com isso, acredita-se que o futuro da produção de bezerros tem a ser mais tecnificada, priorizando a eficiência, e assim melhorando a valorização do produto. E o futuro da comercialização tende ser a venda quilo, fazendo com que mais produtores venham a investir em qualidade, melhorando assim a remuneração paga pelo produto produzido nas propriedades rurais. E tudo indica que esse cenário será extremamente favorável para os próximos anos. Raycon Garcia Doutor em Zootecnia Departamento Técnico de Nutrição Animal (Matsuda) Cel: (69) 98495-9091 e-mail: raycongarcia@gmail.com


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CONCURSO QUE AVALIA MELHOR CAFÉ DO ESTADO É LANÇADO DURANTE ABERTURA DA COLHEITA EM RONDÔNIA A propriedade rural do Ademar Schimidt e família, localizada na linha 05 em Alta Floresta D’Oeste (RO), foi a escolhida para celebrar a abertura da colheita do café em Rondônia. O evento foi organizado pela prefeitura, Secretaria de Agricultura de Rondônia (Seagri) e Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater). Ainda durante o evento, foi lançada a 4ª edição do Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café (Concafé). Pelo terceiro ano consecutivo a Revista AgroRondônia, será uma das empresas patrocinadoras na categoria sustentabilidade, juntamente com a empresa Jacomim Agropecuária e Irrigação. As inscrições para o Concafé são gratuitas e podem ser feitas até o dia 9 de agosto. Os anfitriões do evento, família Schimidt, são capixabas, vieram do Espírito Santo, com o sonho de melhorarem de vida com o cultivo do café. Após chegarem em Rondônia, se instalaram na área rural de Alta Floresta e hoje a principal atividade financeira da família é o manejo do grão. De acordo com o secretário esta-

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dual de Agricultura Evandro Padovani, Alta Floresta é um dos municípios de Rondônia que mais vem se destacando na cafeicultura.

“Em todos os concursos que fazemos, Alta Floresta sempre está pontuando. É uma região que tem muitos produtores, com aptidão para a cafeicultura e a tendência é crescer cada vez mais”, destacou Padovani. Para o presidente da Câmara Setorial do Café, Ezequias Bras Neto, ou Tuta Café, a evolução do café é considerado um sucesso, tendo em vista um

trabalho que começou pequeno, e hoje o café de Rondônia é considerado um dos melhores do Brasil. "Quando promovemos o 1º Concafé, não acreditávamos no sucesso. Agora na quarta edição do evento temos patrocínios sobrando, de tão importante que o concurso é visto no estado. O Concafé já é um concurso quase reconhecido a nível brasileiro, pois é feito em Rondônia, mas termina em Belo Horizonte, disputando com os melhores cafés do Brasil", avaliou Tuta. O presidente destacou ainda, que Rondônia será o primeiro estado com indicação geográfica no café robusta. "Para o nosso estado será muito bom, pois os nossos produtores cadastrados vão passar a ser conhecidos no mundo, de tão bem monitorado que essas produções passaram a ser", explicou Tuta.

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PESQUISA AJUDA INDÍGENAS A PRODUZIR CAFÉ COM QUALIDADE Com parcerias público-privada, Embrapa valoriza o café da Amazônia e a agricultura indígena Indígenas de Rondônia estão recebendo apoio da ciência para melhorar a qualidade dos cafés que produzem. Um projeto de transferência de tecnologia repassa a esses cafeicultores técnicas manejo, colheita, pós-colheita e seleção de cultivares adequadas para a região Amazônica e à forma de produção indígena. Ação que teve início em fevereiro de 2018, com três famílias das etnias Tupari e Aruá, agora, com apoio de parceiros públicos e privados, passa a atender mais de 100 famílias indígenas de diversas etnias do estado. Produtores de cafés já há mais de 30 anos em Rondônia, os indígenas têm cultura, tradição e níveis de relação com o ambiente muito amplo e diferenciado. A melhoria da qualidade de vida dessas populações, assim como sua inserção social, é questão de política pública e uma demanda antiga desse conjunto de etnias remanes-

centes no País. Foi com essa premissa que a Embrapa Rondônia, em parceria com a Secretaria de Agricultura de Alta Floresta D’Oeste (Semagri) e apoio da Fundação Nacional do Índio (Funai), iniciou um projeto de transferência de tecnologias para a produção sustentável de cafés de qualidade especial. Assim, surgiu um produto que agrega valor devido à sua qualidade intrínseca e sua origem, os Robustas Amazônicos indígenas. O projeto se baseou no conceito de que a agricultura sustentável pode ajudar a proporcionar o equilíbrio entre a obtenção de recursos financeiros, melhoria de vida nas aldeias e a preservação da floresta. Nesse contexto, segundo o pesquisador da Embrapa Rondônia, Enrique Alves, a cafeicultura é uma ótima escolha. Pois, se adapta tanto a cultivos a pleno sol quanto arborizado e possui alta rentabilidade por área, resultando em menor

dependência de grandes lavouras para proporcionar a viabilidade do módulo produtivo. “Acredito no poder de transformação que o uso de tecnologias de produção sustentável pode ter na realidade da agricultura familiar e de comunidades tradicionais amazônicas. É uma verdadeira quebra de paradigma. Muitos não acreditam no empreendedorismo indígena e em sua capacidade em praticar atividades mais elaboradas, que vão além da caça, pesca e o extrativismo. Estão dando exemplo a todos nós”, ressalta Alves. Os indígenas não são apenas extrativistas, são, desde os primórdios, coletores e conservadores de sementes e frutos. Possuem em sua tradição o cuidado e o amor à terra e ao meio ambiente. Têm uma forma simples de agricultura e são seletivos no momento da colheita. Esta parece até a descrição de produtores de base familiar especializados em cafés de qualidade. E são essas as características principais, segundo o pesquisador, que fazem dos indígenas potenciais produtores de cafés finos.

O começo

O trabalho com os cafeicultores da Terra Indígena Rio Branco, em Alta Floresta D’Oeste, teve início por meio

Valdir Arua e sua esposa Maria Aparecida

Como maior empresa de cafés do país, temos a responsabilidade de desenvolver a cadeia produtiva do café e parceiros como a Embrapa são fundamentais para gerar conhecimento e atuar em busca deste desenvolvimento constantemente. 12

foto: Renata Silva


de convite feito à Embrapa Rondônia pelo líder da comunidade, Dalton Tupari, no final de 2017, durante um evento que tratava da produção de cafés em Rondônia. Em meio às falas de técnicos, pesquisadores e políticos, o líder indígena se sentiu motivado. “Queremos fazer parte desse movimento de transformação da cafeicultura rondoniense”, disse Dalton. Ele pediu apoio para mudar a realidade de produtores de cafés comuns, investindo na produção com qualidade. Para transformar este cenário, já no início de 2018, foram selecionadas três famílias de produtores das etnias Aruá e Tupari que começaram a receber as primeiras visitas técnicas e treinamentos específicos quanto ao cultivo do café. O foco inicial foi na póscolheita, um dos principais gargalos da cafeicultura, em Rondônia e no Brasil. Com ênfase na sustentabilidade, foram construídos secadores solares, os conhecidos terreiros suspensos, e os indígenas começaram a colocar em prática conceitos que já lhe são familiares: a coleta de frutos maduros e a seleção dos mais saudáveis e bem formados. Ao contrário do que se poderia imaginar, o início dos trabalhos com a produção de cafés especiais renovou nesses indígenas a preocupação com o meio ambiente e reforçou a vontade de ser sustentável e orgânico. Eles querem, sim, a tecnologia e a evolução em sua agricultura. Mas, com respeito à sua tradição, preservando e interagindo com a floresta. Inclusive, desistiram da praticidade dos herbicidas em prol da capina mecânica e já protegem o solo com adubação verde nas entrelinhas. Já no primeiro ano o projeto rendeu bons frutos. O primeiro microlote de 10 sacas produzido pelo indígena Valdir Aruá, da Terra Indígena Rio Branco, conquistou, em 2018, o 2° lugar no concurso estadual de qualidade do café em Rondônia e o 20° lugar no concurso nacional Coffee of

the year – Conilon e Robusta. Este café foi comercializado ao dobro do preço da commodity tradicional. Segundo Valdir Aruá, este resultado abriu as portas para o reconhecimento de toda a comunidade de agricultores indígenas do estado. “Isso mudou a vida da minha família e da comunidade indígena. Estou orgulhoso pelo fruto do nosso trabalho. Temos capacidade de fazer muito mais e queremos ir além”, afirma. E foram além. Estes bons resultados chamaram a atenção do Grupo 3 Corações, maior empresa de cafés do Brasil, que abraçou a ação e lançou o projeto Tribos, iniciativa que tem como principal objetivo valorizar o trabalho que indígenas produtores de café estão realizando no coração da floresta amazônica e, com isso, dar protagonismo a eles. O projeto fomenta um desenvolvimento sustentável amparado nos pilares social, ambiental e econômico interagindo de forma harmoniosa. Com o projeto Tribos, o conhecimento técnico e o modelo de trabalho criado pela Embrapa Rondônia estão sendo replicados para 127 famílias indígenas do estado, localizadas nas Terras Indígenas Sete de Setembro, no município de Cacoal, e Rio Branco, em Alta Floresta D’Oeste. Cabe ressaltar que algumas famílias de cafeicultores Paiter Suruí, de Cacoal, já recebiam assistência técnica da Emater-RO, e, com o projeto Tribos, todos os trabalhos foram integrados somando novos parceiros.

Produção de Robustas Amazônicos por indígenas

Segundo a Fundação Nacional do Índio – Funai, os indígenas de Rondônia estão entre os poucos do País que cultivam o café como forma de obtenção de renda. A cafeicultura indígena no estado não é novidade. Os Paiter Suruí, do município de Cacoal, realizam a atividade há mais de 30 anos e os Aruás e Tuparis, da Terra

Valdir Arua

foto: Renata Silva

São cafés que, segundo os especialistas, possuem sabores exóticos, com doçura e notas de chocolate e castanha 13


Indígena Rio Branco, de Alta Floresta D’Oeste, cultivam o café há mais de 15 anos. Mas, o que os colocaram em destaque foi a produção de cafés especiais, com notas acima de 80 pontos na classificação da Associação Americana de Café Especiais – SCAA. São cafés que, segundo os especialistas, possuem sabores exóticos, com doçura e notas de chocolate e castanha, que remetem a produtos amazônicos como a bacaba, uma palmeira nativa desta região, e que têm chamado à atenção e atraindo investidores para a cafeicultura do estado.

Parcerias genuínas e duradouras

Para Pedro Lima, presidente da Companhia, ao longo dos 60 anos de história, o Grupo 3corações busca parcerias genuínas e duradouras. O Projeto Tribos caminha neste sentido e, além disso, valoriza a diversidade

cultural que existe no Brasil. “Como maior empresa de cafés do país, temos a responsabilidade de desenvolver a cadeia produtiva do café e parceiros como a Embrapa são fundamentais para gerar conhecimento e atuar em busca deste desenvolvimento constantemente. A Embrapa contribui há mais de 40 anos com inovações tecnológicas que são o grande diferencial na evolução da agropecuária. Acreditamos que juntos criaremos valor para todos os envolvidos neste projeto sustentável”, conclui Lima.

Projeto Tribos: protagonismo aos indígenas

O projeto engloba iniciativas de capacitação para dar acesso às melhores práticas na produção de cafés de qualidade. A companhia também está investindo na infraestrutura necessária nas aldeias para viabilizar a produção dos cafés almejados.

Além disso, visando a sustentabilidade, o reconhecimento e a valorização, o Grupo 3corações comprará 100% dos cafés cultivados nas duas Terras Indígenas. A compra acontecerá de duas formas. A primeira é por meio do lançamento da 1ª edição do Concurso Tribos, um concurso de cafés de qualidade exclusivo para os povos indígenas em que serão premiados o primeiro, segundo e terceiro lugar. O melhor café será comprado por R$3.000,00 cada saca e mais R$25.000,00 de prêmio em dinheiro; o 2º lugar terá a compra das sacas por R$2.000,00 cada uma e mais R$15.000,00 em dinheiro; e o 3º lugar será adquirido por R$1.000,00 cada saca e R$10.000,00 de premiação (de acordo com regulamento). A cerimônia de lançamento deste concurso ocorreu dia 11/04/2019 em Cacoal, Rondônia, semana que marca o início da colheita no estado. A segunda forma de comprar os cafés será reflexo da qualidade que os povos indígenas atingirem em suas respectivas produções de café. Ou seja, a medida que aumenta a qualidade, aumenta também o prêmio por saca. Os melhores cafés serão comprados pelo dobro do preço da cotação de mercado. Tais iniciativas garantem grande incentivo aos indígenas cafeicultores, uma vez que eles passam a ter não só a garantia de compra de 100% de sua produção, mas também um prêmio que valoriza o trabalho realizado. O projeto da 3Corações conta com a parceria da Embrapa, Funai, Emater-RO, Secretaria Municipal de Agricultura de Alta Floresta D’Oeste e de Cacoal e Câmara Setorial do Café do Estado de Rondônia. Renata Silva (MTb 12361/MG) Embrapa Rondônia Contatos para a imprensa rondonia.imprensa@embrapa.br Telefone: (69)3219-5011/5041

Valdir Arua e sua esposa Maria Aparecida foto: Renata Silva

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O produtor pede equilíbrio na nutrição e redução da bienalidade. O negócio pede mais rentabilidade. A indústria pede mais qualidade de bebida. Para tudo isso, você tem uma resposta: Programa NossoCafé Yara.

O mercado pede um novo café: o seu. Por isso, o Programa NossoCafé Yara oferece uma nutrição completa para todo o ciclo do cultivo. Antes, durante e depois da colheita. Com ele, você aumenta a produtividade da lavoura e garante um café mais saboroso e de qualidade superior. Peça a visita do consultor Yara e veja como ter um café que o mercado procura.

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APLICATIVO AJUDA A ESCOLHER A ÁRVORE CERTA PARA A PASTAGEM Renata Silva (MTb 12361/MG) Embrapa Rondônia Contatos para a imprensa rondonia.imprensa@embrapa.br Telefone: (69)3219-5011/5041

A Embrapa e a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) disponibilizam, gratuitamente, um aplicativo que auxilia o produtor a escolher as espécies de árvore mais adequadas à cada pastagem. “O Arbopasto é uma ferramenta indispensável para técnicos e produtores rurais

planejarem a introdução do componente arbóreo em área de pastagem com as espécies mais adequadas”, afirma a pesquisadora da Embrapa Rondônia Ana Karina Salman. O aplicativo surgiu do livro Guia Arbopasto, já existente em versão impressa, segundo Fabiana Villa Alves, pesquisadora da Embrapa Gado de Corte (MS), que também participou do desenvolvimento. “Pela nossa experiência com aplicativos de uso na agropecuária, vimos a oportunidade de

transformá-lo em uma ferramenta de fácil acesso e consulta, que será expandida em uma próxima versão para as espécies nativas do Cerrado”, conta Alves. O Arbopasto está disponível no GooglePlay, para dispositivos que operam com Android, e também pode ser acessado na internet por celulares, tablets, computadores e até smart TVs com qualquer sistema. A tecnologia disponibiliza informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental de forma rápida por meio de uma série de funcionalidades, como filtros de busca para a procura por espécies considerando suas principais características.

Árvores no pasto para quê?

A inserção de árvores nas pastagens, para atender diversas finalidades, é um desafio cada vez mais presente no dia a dia dos pecuaristas brasileiros. Os ganhos são muitos: elas podem diversificar os produtos obtidos na propriedade e elevar a renda, melhorar o microclima e oferecer mais conforto térmico e bem-estar ao animal, aumentar a fertilidade do solo e até tornar a paisagem mais agradável.

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NOVAS INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE ENTRAM EM VIGOR As novas Instruções Normativas (IN) nº 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) devem entrar em vigor ainda no mês de maio deste ano. Antes da mudança, a IN nº 62 era a seguida pelos produtores de leite e donos de laticínios. Era essa instrução que determinava os parâmetros da qualidade do leite durante o processo de industrialização, armazenamento até o consumidor final.

Mudanças

As INs 76 e 77, abordam todas as etapas da cadeia produtiva do leite, desde a produção até os critérios finais dos leites pasteurizados. As mudanças nas INs foram publicadas no dia 30 de novembro do ano passado.

A IN 76 diz que se o tanque de leite coletivo ou individual que fica dentro das propriedades rurais, apresentar durante três meses contagem de bactérias superiores a 300, ficaram restritos, ou seja, os laticínios serão obrigados a não coletarem mais o leite desse tanque, sob risco de serem penalizados.

Em especifico, a IN 76, trata sobre as características da qualidade do produto na indústria. Já na IN 77, foram definidos critérios para conseguir um leite de qualidade e seguro ao consumidor. Isso engloba desde a organização da propriedade, instalações e equipamentos, até a formação e capacitação dos responsáveis pelas tarefas cotidianas, controle sistemático de mastites, brucelose e da tuberculose.

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Na atualização da instrução normativa, divididas em duas, sendo a IN 76 e IN 77, foram mantidos os padrões mínimos de 3%, máximo de 500 para mastite e máximo de 300 por bactéria, no entanto, foram inseridos outros pontos. As novas instruções, inserem o produtor rural no processo, pois até então o controle de mastite e bactérias no leite, sempre foram dos laticínios.

É importante que tanto aos produtores de leite, quanto os proprietários de laticínios atentem quanto as mudanças, já que as responsabilidades dentro da cadeia do leite foram divididas. Fonte: Redação Revista AgroRondônia


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Industrial Pagé, há mais de 50 anos presente na agricultura do Brasil e do mundo.

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INDUSTRIAL PAGÉ Fundada em 1964, com sua sede em Araranguä - Santa Catarina, a Industrial Pagé atua no setor de agronegócios, na etapa pós-colheita da cadeia produtiva de grãos. A Industrial Pagé fabrica equipamentos para a armazenagem, beneficiamento e movimentação de granéis, sendo especializada no desenvolvimento de soluções completas em armazenamento, processamento, secagem e manuseio de materiais a granel, com soluções de armazenamento em silos metálicos.

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PORQUE É IMPORTANTE FAZER SEGURO DO PATRIMÔNIO E LAVOURAS CONTRA ADVERSIDADES? Considerada uma “indústria a céu aberto”, a agricultura e a pecuária são atividades que demandam investimento de tempo e dinheiro dos produtores rurais, que precisam contar também com uma boa dose de sorte, já que o clima é um grande protagonista da produção, podendo ser aliado ou inimigo ao longo do ano. É justamente por causa do esforço empregado para o desenvolvimento de lavouras e criação de animais que o produtor precisa se proteger contra imprevistos. E ele pode fazer isso por meio da contratação de seguros rurais e agrícolas. O seguro, como o próprio nome diz, traz mais segurança e tranquilidade ao produtor rural, diante de um evento que pode comprometer a produção em parte ou totalmente. Os produtores podem contratar o seguro em duas modalidades: rurais e agrícolas. O seguro rural cobre benfeitorias, máquinas e equipamentos do segurado. Já o seguro agrícola cobre a lavoura do segurado e é destinado à cobertura de perdas na atividade, decorrentes de fenômenos climáticos. Cobre a vida da planta, desde o plantio até a colheita da lavoura. Isso porque, como o clima é o maior influenciador no resultado da safra, por mais que haja tecnologia relacionada à meteorologia, não é possível ter certeza sobre quando um vento será mais forte, se vai chover além do necessário, se haverá estiagem prolongada ou geada, ou ainda se ocorrerá uma chuva de granizo ou incêndio. Prova de que o produtor tem dado mais atenção à prevenção é o aumento na contratação de seguros rurais e agrícolas na região Centro Norte, que abrange os estados de

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Mato Grosso, Rondônia, Pará e Acre. Dados apontam aumento de 25% no valor contratado de 2017 para 2018. A contratação nas duas modalidades totalizaram R$ 32,250 milhões no ano passado contra R$ 25,803 milhões no anterior. As operações de seguro rural – patrimônio e infraestrutura – tiveram maior participação, com 82,6% do total, ao somar R$ 26,644 milhões, crescimento de 19% sobre o valor registrado em 2017, quando foram R$ 22,393 milhões. As operações do seguro agrícola – lavouras – passaram de R$ 3,409 milhões para R$ 5,605 milhões, expansão de 64,4% de um ano para outro.

Contratação

A contratação de seguro pode contar com subvenção do governo federal. Uma forma de tornar a proteção securitária mais acessível ao produtor, o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) se propõe a subsidiar parte do custo do seguro, de acordo com percentuais e regras vigentes, na modalidade seguros agrícolas, envolvendo grãos, frutas, olerícolas, café e cana-deaçúcar. Vale lembrar que a contratação do seguro com subvenção não significa a garantia de acesso ao benefício, pois a subvenção será concedida somente caso se confirme a disponibilidade de recursos e o produtor seja elegível a participar do programa. Fonte: ASSESSORIA DE IMPRENSA SICREDI CENTRO NORTE Paola Carlini (65) 3642-3303 - 9 8404-9656 Paola@iconepress.com.br


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Seder/Assessoria

ENERGIA SOLAR PODE SER ADQUIRIDA POR PRODUTORES POR MEIO DE CRÉDITOS JUNTO A EMATER Por meio de crédito rural, o produtor que adquirir tem a possibilidade de juros na taxa de 2,5% ao ano. Mesmo em períodos de crise econômica, o agronegócio se destaca com a utilização de novas tecnologias e emprego de boas práticas dentro das propriedades rurais. A energia solar fotovoltáica, é uma dessas práticas que vem ajudando o produtor a ter uma redução de quase a 0 na conta de energia elétrica. Para ajudar nesse processo, o morador da área rural pode contar com o apoio da Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), por meio de crédito rural, com a possibilidade de juros na taxa de 2,5% ao ano. "Esse financiamento pode ser feito pelo Pronaf [Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar], para isso é preciso apenas que o produtor procure um escritório da Emater local, e leve um orçamento do serviço" explicou o gerente comercial da empresa Edificare Solar Juliano Moreal. Será a própria Emater que seguirá todos os trâmites necessários, junto com o projetista, para adquirir esse crédito para o produtor. Em Cacoal, o produtor José Waldecyr, já se antecipou e garantiu o crédito rural junto ao Pronaf e já está desfrutando das vantagens da captação de energia solar na propriedade rural. O projeto e instalação do serviço, foi feito pela empresa Edificare Solar, localizada também Cacoal.

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Vantagens da energia solar

A grande vantagem da instalação da energia solar fotovoltáica é a produção a própria energia, por meio de captação de raios solares em placas, onde é possível até zerar a conta de energia elétrica. Rondônia é considerado um estado com índice solar vantajoso, pois é possível em um ano ter até sete meses de pico solar, o que garante uma ótima produção. Ele afirma ainda que Rondônia está em segundo lugar no Brasil, no que diz respeito a produção de energia solar, perdendo apenas para as regiões do nordeste. "A instalação da energia solar é muito vantajosa, pois a pessoa deixa de ter mensalmente um custo muito alto que é o da energia elétrica com a produção de energia solar", garantiu Juliano.

Edificare

A empresa já está há dois anos atuando no mercado de Cacoal, com profissionais gabaritados, composta por engenheiros e instaladores. Ela é especializada no desenvolvimento de soluções e projetos completos de microgeração distribuída de energia solar fotovoltáica, que gera energia elétrica, podendo ser usada em qualquer tipo de equipamento ou consumo. O atendimento é direcionado a todos os moradores do Estado de Rondônia, mas a sede da empresa está localizada na avenida Castelo Branco, nº 19623, bairro Liberdade em Cacoal. Fonte: Redação Revista Agro Rondônia


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A EVOLUÇÃ E A EXPECTAT

REPORTAGEM ESPECIAL Este ano, a 8ª edição da RRS acontece de 22 a 25 de maio

A Rondônia Rural Show (RRS), promovida pelo Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Desenvolvimento e Regularização Fundiária (Seagri) nasceu em 2012, no coração do estado, Ji-Paraná (RO), com a missão de buscar novas tecnologias e práticas mais eficientes para a produção agropecuária rondoniense. A ideia inicial era promover a agricultura familiar, porém a grandiosidade do evento, chamou a atenção de grandes investidores e expositores, o que fez com que a RRS tomasse projeções nacionais e internacionais, o que a transformou na maior feira de agronegócio da região Norte. Este ano, a 8ª edição da RRS acontece de 22 a 25 de maio.

História e evolução

Secretário da Seagri Evandro Padovani

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Durante as cinco primeiras edições das feiras, dos anos 2012 a 2016, a RRS foi realizada no parque de exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná. Nesse período muitos desafios foram lançados e superados. Nos três primeiros anos, o evento movimentou mais de R$ 1 milhão. Em 2012 foram movimentados R$ 186 milhões; já em 2013, R$ 294 milhões e, no ano de 2014, os fechamentos de negócios chegaram a R$

530 milhões. Na 3ª edição da feira, realizada no ano de 2014, o evento contou com 250 expositores. No ano seguinte, na 4ª edição da RRS foram montados no parque 330 estandes e teve a participação de representantes da Espanha, Panamá, África do Sul, Alemanha, Peru, Rússia e Bolívia. Em 2016, foi o último ano que a feira foi realizada no parque de exposições. Nessa 5ª edição, foram fechados R$ 485 milhões em negócios. A cerimônia de abertura contou com a presença de autoridades do Brasil e exterior, como o então ministro do desenvolvimento agrário Osmar Terra, que avaliou a feira na época, como de grande relevância não apenas para Rondônia. Essa edição também foi responsável por abrir mercados para Rondônia em países como a Polônia, Europa e China.

Novo endereço

A 6ª edição da RRS realizada no ano de 2017, já aconteceu em sede própria no Centro Tecnológico Vandeci Rack. A área de 50 hectares foi doada pela Prefeitura de Ji-Paraná ao Estado de Rondônia e fica localizada no quilômetro 6 da BR-364, sentido Ji-Paraná/ Presidente Médici. Nesta edição, mais de 400 expositores apresentaram produtos e tecnologias durante a feira. Este foi o de maior rendimento da RRS, com uma movimentação de R$ 660 milhões. No ano seguinte, 2018, a RRS se tornou oficialmente internacional. Na 7ª edição, mais de 450 expositores participaram do evento. Apesar da evolução ao longo dos anos, a feira não perdeu a essencial e manteve os investimentos na agricultura familiar. Além dos expositores e das exposições simultâneas, a feira também teve palestras e oficinas


ÃO DA RONDÔNIA RURAL SHOW TIVA PARA A 8ª­­EDIÇÃO DA FEIRA apresentadas durante os quatro dias de evento. No total, 17 palestras foram feitas diariamente, além de um talkshow que aconteceu no último dia de programação. O espaço foi dividido em cinco pavilhões: alimentação, agroindústria, instituições, artesanato e pecuária. Também foi montado uma Vitrine Tecnológica, que apresentava na prática as formas de manejo de produção estudadas no estado. Nesta edição R$ 533 milhões foram fechados em negócios. A 8ª edição da RRS que acontece este ano, do dia 22 a 25 de maio, conta com a participação de agricultores, empresários, expositores, visitantes e artesãos. Na programação estão sendo ministradas palestras e oficinas, apresentadas atrações nacionais e internacionais, além de cursos, workshop e circuitos tecnológicos com temas voltados à produção vegetal e animal.

Avaliação

Para o secretário da Seagri Evandro Padovani, ao longo dos anos, a RRS vem batendo os próprios recordes, de tamanho, quantidade de expositores, volume de negócios e público. "Nessas sete edições já executadas, passam de R$ 3.5 bilhões de financiamento para o pequeno, médio e grande produtor rural. Essa feira é uma oportunidade de levar para o produtor o que tem de inovação tecnológica em máquinas, equipamentos, insumos, colocando linhas de crédito a disposição durante todos os dias do evento", destacou Padovani. Apesar de considerar a RRS uma feira nova, o secretário avalia que ela já é protagonista no cenário nacional, fazendo parte do calendário

dos grandes eventos de agronegócio. "No ranking de feiras do agronegócio do Brasil, nós estamos em oitavo lugar, sendo maior em volume de negócios e tamanho. Ainda temos muito o que crescer, os empresários fazem uma avaliação muito positiva para o município, estado e toda a região", afirmou o secretário. Padovani defende que Rondônia é a nova fronteira agrícola do norte do Brasil, se destacando em todas as cadeias produtivas, como soja, pecuária, psicultura, café, cacau, leite, áreas de florestas plantadas. "A tendência é que esse evento, cada vez mais se aperfeiçoe, ganhando novas estruturas. Esse ano vamos lançar a pedra fundamental para o inicio da construção definitiva para a área da pecuária de corte e leite, para melhor atender a 9ª edição da RRS", adiantou Padovani. A edição de 2019 terá mais de 450 expositores já confirmados. Dez missões internacionais. A presença dos secretários da Pesca e Regularização Fundiária, que ministrarão palestras, presença do Governo do Acre, Amapá, Amazonas e Mato Grosso, caravana de produtores e representantes políticos. Além da participação do Governo de Rondônia Marcos Rocha. "Durante os dias da feira, o governo Marcos Rocha, vai transferir a sede do governo para Ji-Paraná, onde os atendimentos de todas as secretarias do estado serão oferecidos dentro da feira", contou. A expectativa para a 8ª RRS é que mais de R$ 700 milhões sejam fechados em negócios e mais de 100 mil pessoas passem pelo evento.

8 DE 22 A 25

CENTRO TECNOLÓGICO

EM JI-PARANÁ

BR-364 KM-333

DE MAIO DE 2019

VANDECI RACK

Texto: Redação Revista Agro Rondônia

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CONE SUL APRESENTA A MAIOR FEIRA DE ENTRETENIMENTO E AGRONEGÓCIOS DO ESTADO Rondônia Rural Sul em Vilhena, de 03 a 07 de Julho A cidade de Vilhena se prepara para a realização da 'Maior feira de Entretenimento e Agronegócios do Cone Sul de Rondônia: a Rondônia Rural Sul, que surgiu da fusão da Expovil e do Portal do Agronegócio, organizados pela Associação Vilhenense dos Agropecuaristas (AVIAGRO) e Associação Comercial e Empresarial de Vilhena (ACIV). Assim, nasce uma marca forte, a Rondônia Rural Sul, que vem impulsionar e fomentar a economia do Cone Sul do Estado, por meio da exposição de insumos, equipamentos e apresentação de novas tecnologias para a agricultura e pecuária. A feira, que já tem em sua carteira um volume de negócios de mais de 12 milhões, espera um crescimento ainda maior este ano, cerca de 50 milhões de reais, gerando entre os expositores, boas perspectivas e a certeza de transações comerciais rentáveis. O evento recebe empresários, agricultores e autori-

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dades no segmento do agronegócio, que apresentam seus produtos, fazendo negócios e debatendo as inovações para melhorar a produção e a produtividade da atividade agropecuária da região. A Rondônia Rural Sul apresenta shows com grandes nomes da música brasileira, rodeios, leilões, concurso leiteiro, tecnologia de produção, exposição de animais, parque de diversões, entre outras atividades no segmento do agronegócio e do lazer. Durante a feira os negócios são concretizados durante a manhã e a tarde, o que torna a feira muito mais dinâmica em transações comerciais. À noite, o melhor do entretenimento e gastronomia para atender a todos os paladares. Rondônia Rural Sul, a maior feira do agronegócio e entretenimento do Cone Sul do estado, é forte, é agro, é show.


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BRASIL COMEÇA A EXPORTAR CARNE DE FRANGO IN NATURA PARA ÍNDIA Indianos aprovaram primeira permissão de importação do produto. Acordo sanitário está em vigor desde 2008 A autoridade sanitária da Índia aprovou a primeira permissão de importação para carne de frango in natura brasileira, desde o acordo sanitário firmado entre os dois países em 2008. O anúncio foi feito pela ministra Tereza Cristina na abertura da Agrishow 2019, em Ribeirão Preto (SP), no dia 29 de maio. A carne de frango é a proteína animal mais consumida na Índia. Apesar disso, o consumo per capita ainda é relativamente baixo, de apenas 3,5 kg/ano. No Brasil, essa quantidade chega a 44,6 kg/ano, enquanto a média mundial fica em 11,9 kg/ano. “Estima-se que o mercado indiano de carne de frango vá continuar crescendo a uma taxa de 7% a 8% ao ano. Este crescimento decorre principalmente de novos padrões de consumo moldados por maior urbanização e pelo aumento da renda da classe média”, explica Flávio

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Bettarello, secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). De acordo com Bettarello, “as importações indianas são ainda modestas, mas este volume certamente irá aumentar acompanhando a expansão do mercado – nesse cenário, é importante as empresas brasileiras já estarem presentes naquele mercado para melhor compreender sua dinâmica e se adaptar às características e preferências dos consumidores indianos”. Todas as plantas frigoríficas registradas no Serviço de Inspeção Federal podem exportar carne de frango in natura para a Índia, desde que observados os requisitos acordados. Com base em dados de 2018, os principais destinos da carne de frango brasileira são Arábia Saudita (US$ 805 milhões), China (US$ 800 milhões) e Japão (US$ 722 milhões). Fonte: MAPA


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DEPUTADO CIRONE DEIRÓ TRABALHA PELO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO COM GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA O parlamentar levou para a vida pública sua experiência e empreendedorismo da atividade empresarial. Cirone Deiró foi vice-prefeito do município de Cacoal, até janeiro de 2019. Em 01 de fevereiro, assumiu o mandato de deputado estadual para a nova legislatura da Assembleia Legislativa. Eleito presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural, onde tem atuado para fortalecer as políticas públicas direcionadas a produção agrícola e desenvolvimento econômico dos municípios rondonienses. Entre suas bandeiras são prioridades a geração de emprego e renda, especialmente na área rural, por meio da diversificação da produção agrícola. Cirone também defende a industrialização da produção como estratégia para agregar valor aos produtos rondonienses. Além do seu compromisso com o desenvolvimento econômico, Cirone tem trabalhado por melhorias para os setores da saúde, educação, ação social, segurança pública, meio ambiente e infraestrutura. Incentivo fiscal e fim da burocracia para o setor de Floresta plantada “O cultivo da floresta plantada é uma atividade econômica com alto valor agregado para o desenvolvimento econômico e sustentável do estado com o reflorestamento de grandes áreas”, defendeu o deputado Cirone Deiró, em reunião com representantes do governo. O parlamentar

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lembrou que Rondônia tem se destacado pelo cultivo das espécies, pinus tropicais, eucaliptos e do pinho cuiabano, também conhecido como bandarra, além da teca que tem mercado internacional. Aprovado projeto da Frente Parlamentar da Aviação Regional “A Frente Parlamentar de melhorias da Aviação Regional será um espaço de debate para tratar das políticas previstas no Programa de Desenvolvimento Aéreo Regional, justificou o deputado Cirone Deiró (Podemos), ao defender o fortalecimento da aviação regional como estratégia para a geração de emprego, o crescimento econômico dos municípios. Apresentada proposta para implantar Ceasa em Rondônia Cirone tem defendido junto aos técnicos do Governo a implantação do Centro de Abastecimento-Ceasa. Segundo o parlamentar, a implantação do Ceasa vai ser um ponto de conexão dos produtores com os consumidores. “A implantação de uma unidade do Ceasa dará aos agricultores a garantia de comercialização, além de oferecer aos consumidores um número maior de produtos da região”, defendeu o deputado, ao reconhecer que Rondônia ainda consome grande parte de hortifrutigranjeiros de outros estados. Edna Okabayashi- Jornalista


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A PRÁTICA DA BOA VENDA As empresas do agronegócio e em especial as industrias vivem o dilema de adequar suas práticas de fabricação as Normativas do Ministério de Agricultura para a BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO – BPF, o que garante ao cliente no momento da compra a certificação de idoneidade do produto. O curso CAMPEÃO EM VENDAS DO AGRONEGÓCIO tem o propósito de Certificar seus profissionais na excelência do atendimento através da VENDA CONSULTIVA NO AGRONEGÓCIO. Fazemos isso ao longo de 10 anos treinando profissionais de vendas, em 2019 completamos a 16ª Edição. Para ajudar você, segue uma lista de 10 dicas para melhorar o seu desempenho e da sua equipe. No caso, o amigo leitor, seja um Produtor Rural essa é uma ótima lista para avaliar o atendimento em sua revenda, e se por um acaso seu fornecedor não atender no mínimo 70 % dos pontos dessa lista sugiro trocar de fornecedor. Boa leitura. 1. SORRIA SEMPRE durante a abordagem, e chamar o cliente sempre pelo NOME, vai facilitar a criação de empatia entre vendedor e cliente. 2. IDENTIFIQUE AS VERDADEIRAS NECESSIDADES de compra do cliente. Seu resultado em vendas pode depende de como você conhece e sabe o que o cliente precisa, vender é ajudar as pessoas. 3. CONHEÇA O CICLO DE COMPRA do seu cliente acompanhando a “rotina” de compra, fique atento quando será a próxima venda. Uma venda começa quando outra termina. 4.SAIBER OUVIR, a atenção nas palavras e gestos do

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cliente pode ajudar antes de oferecer o produto. Vendedores desatentos falam mais que ouvem. 5. CONTE UMA BREVE E BOA HISTÓRIA que valorize o seu produto ou serviço, enfatizando o benefício e o ganho na produção. 6.O cliente desejará ganhar vantagens na compra, trate seus CLIENTES como CLIENTES. Na maioria das vezes, o que garante um pedido é o BOM Relacionamento. 7. NÃO PROMETA O QUE VOCÊ NÃO PODE CUMPRIR, conheça seus limites. Uma negociação mal feita resultará em um cliente insatisfeito, que estará falando da sua insatisfação para outros 15 clientes. 8.ATITUDES POSITIVAS atraem outra pessoas. Profissionais Positivos são como campos magnéticos, os outros querem estar à volta deles e são recomendados para outras pessoas, parceiros e possíveis clientes. O bom vendedor sempre é otimista, acredita em si próprio, na empresa que representa e no produto que vende. 9.CONHECER SEUS CONCORRENTES ajudará a posicionar seus produtos e serviços no mercado e ajudará a diferenciá-lo. O preço assume importância quando não existe diferença entre os concorrentes. 10.Mantenha CANAIS DE COMUNICAÇÃO com o seu cliente. Caso ele precise dos seus produtos ou serviços fora do horários, onde ele irá encontrá-lo? Torne a comunicação algo fácil para os seus clientes.   BOAS VENDA$ E SUCESSO.

*Marcelo Cerutti – Veterinário e Pós graduado em Marketing. Diretor da CERUTTI – Consultoria e Treinamentos. Campo Grande - MS CONTATOS: cerutti@cursosposagro.com.br Site: www.cursosposagro.com.br Cel.: 67-98124-6558.


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ACADÊMICOS DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA UNIR DESENVOLVEM PRODUTOS INOVADORES E APRESENTAM NO CONEXÃO SEBRAE 2019 Produtos inovadores a partir de matéria prima regional Os acadêmicos de Engenharia de Produção, da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), Campus de Cacoal/RO, apresentaram produtos inovadores no evento Conexão Sebrae, que ocorreu entre os dias 26 a 28/05/19 nas dependências do Cacoal Shopping. Os produtos, ainda em fase de testes e prototipagem, foram apresentados para o público e para um grupo de empresários do município de Cacoal, que na oportunidade puderam conhecer os projetos, provar os produtos e contribuir através das suas experiências e percepções de mercado, enrique-

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cendo ainda mais o trabalho dos acadêmicos. A atividade dos produtos é desenvolvida por meio de 04 disciplinas de Projetos, que são ministradas no 9° período do curso, que tem como objetivo abrir as portas ao ingresso do aluno no mercado de trabalho, desenvolvendo habilidades e competências para o espírito empreendedor e inovador dos futuros Engenheiros de Produção. Ao término do evento, foram eleitos dois dos 08 projetos apresentados, nas categorias de maior viabilidade e mais inovador, que foram o Chocolate em pó de cupuaçu e o

Vinagre de Palmito, respectivamente. Os professores do curso, destacam, que os projetos contemplam matéria prima regional e que em alguns projetos, se utiliza resíduos gerados pelo próprio processo produtivo para agregação de valor e como alternativa para minimizar as externalidades negativas dos resíduos gerados e, que ainda todos os produtos serão registrados junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial, vinculado ao Ministério da Economia e terão a co-participação da Instituição de Ensino, bem como a resguardada da autoria aos alunos desenvolvedores. Por: Tatiane Aparecida de Lazari e Alessandro Aguilera Silva


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BOLINHO DE PAMONHA NA PALHA Tempo: 1h Rendimento: 8 unidades Dificuldade: fácil Ingredientes • 6 espigas de milho verde • 1/3 de xícara (chá) de água • 7 colheres (sopa) de azeite • 2 colheres (café) de sal • 6 palhas de milho macias Recheio • 1/2 gomo de linguiça calabresa em cubos pequenos • 1/2 xícara (chá) de queijo coalho em cubos pequenos • Orégano para polvilhar Modo de preparo Com uma faca afiada, retire os grãos de milho da espiga. Bata no liquidificador com a água até ficar homogêneo. Junte o azeite, o sal e bata somente para misturar. Com uma tesoura, corte uma palha de milho e monte uma cestinha dentro de forminhas médias de pão de mel, sobrepondo uma a outra forrando todo o fundo e lateral. Em cada forminha forrada coloque a massa de milho e um cubo de linguiça e um cubo de queijo. Coloque as forminhas em uma fôrma, polvilhe com orégano e leve ao forno médio (180º C), preaquecido, por 30 minutos ou até dourar. Deixe amornar, desenforme e sirva.

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Distribuidora dos Produtos Oregon, que representa excelência em conjunto de corte para MOTOSSERRAS, para todo o estado de Rondônia, Acre e parte do Mato Grosso. Possui uma sessão de produtos VETERINÁRIOS completa, com profissionais habilitados para melhor atender, sempre orientando seus clientes na melhor forma de utilização dos produtos. Você conta também com um setor de PEÇAS DE MOTOS. MACHADÃO PRESENTE NA:

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PIMENTÃO Os pimentões ou pimentos são um grupo de cultivares de pimenta da espécie Capsicum annuum, e são um tipo de pimenta doce, ou seja, são pimentas que não têm capsaicina e outros capsaicinoides nos frutos, que são as substâncias que produzem a sensação de ardência, e assim não são picantes (há pelo menos uma exceção, a cultivar híbrida ‘Mexibelle’, cujos frutos contém capsaicina e portanto são picantes). Os frutos do pimentão ou pimento podem ser colhidos ainda verdes ou podem ser colhidos quando estão maduros. Na maioria das cultivares, os pimentões são verdes quando imaturos e quando maduros são vermelhos, mas há cultivares com frutos maduros ou imaturos de várias outras cores, incluindo laranja, amarelo, marrom-chocolate, roxo e branco. Por exemplo, na cultivar “Purple Beauty”, o fruto começa verde, passa a ser roxo e então quando amadurece se torna vermelho. Um exemplo de cultivar cujos frutos permanecem verdes mesmo quando maduros é a cultivar ‘Permagreen’. Os frutos também variam no formato e no tamanho, havendo cultivares com frutos menores ou maiores, e frutos mais quadrados, mais retangulares ou mais cônicos.

Clima

O ideal é um clima quente e úmido, com temperaturas entre 18°C e 30°C durante o dia e uma temperatura alguns graus mais baixa durante a noite. Apesar do pimentão crescer melhor em clima quente, temperaturas acima de 30°C podem reduzir o número e o tamanho dos frutos. Em climas mais frios, o pimentão pode ser cultivado nos meses mais quentes do ano e também é muito comum seu cultivo em estufas agrícolas.

Luminosidade

Cresce melhor em condições de alta luminosidade, com sol direto. Em clima muito quente, sombra parcial pode ser benéfica nas horas mais quentes do dia.

Solo

O ideal é que o solo seja leve, profundo, bem drenado, fértil e rico em matéria orgânica. Quanto ao pH do solo, o ideal é um pH entre 5,5 e 7,5.

Irrigação 42

Irrigue quando necessário para manter o solo sempre úmido, porém o solo não deve permanecer encharcado.

Plantio

As sementes de pimentão podem ser semeadas diretamente no local definitivo, mas como as mudas são relativamente frágeis, é recomendado o plantio em sementeiras, copos ou saquinhos de plástico ou papel. As sementes devem ficar a aproximadamente 0,5 cm de profundidade no solo e a germinação geralmente ocorre em 1 a 3 semanas. O transplante para o local definitivo é feito quando as mudas de pimentão atingem aproximadamente 10 cm de altura. O espaçamento recomendado é de 60 a 120 cm entre as linhas de plantio e 40 a 60 cm entre as plantas, variando com a cultivar e as condições de cultivo. O pimentão pode ser cultivado em vasos, mas estes devem ter uma profundidade e um diâmetro de pelo menos 35 cm para que as plantas se desenvolvam bem.

Tratos culturais

Retire plantas invasoras que estiverem concorrendo por recursos e nutrientes. É recomendado fazer o tutoramento das plantas para evitar que os frutos acabem tocando o solo se as plantas ou seus ramos tombarem. Uma opção é usar estacas com pelo menos 1 m de altura e amarrar cuidadosamente a planta à estaca, conforme a planta for crescendo. Outra opção é o uso de cercas de arame (espaldeiras).

Colheita

Geralmente a colheita dos pimentões inicia-se em 12 a 16 semanas após o plantio, e pode se prolongar por alguns meses. Os pimentões podem ser colhidos quando estão bem desenvolvidos, mas ainda verdes, ou quando estão maduros. Esta planta geralmente é cultivada como anual, mas é uma perene de vida curta e em condições adequadas pode produzir frutos por alguns anos.


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Confira fotos de outros eventos em nosso site

ABERTURA DA COLHEITA DO CAFÉ E LANÇAMENTO DO CONCAFE 2019

4° Rodada de negócios de Rolim de Moura no dia 09 e 10 de Abril.

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SUSTENTABILIDADE EM FOCO Sustentabilidade está diretamente relacionado com o desenvolvimento sustentável, ou seja, formado por um conjunto de idéias, estratégias e atitudes ecologicamente corretas e principalmente com viabilidade socioeconômica. Neste sentido a Vitalys Adubos Orgânicos faz um papel fundamental na captação e transformação de resíduos agroindustriais em fertilizante orgânico “Classe A”, segundo a classificação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A Vitalys aposta neste fertilizante orgânico como o futuro da adubação econômica e sustentável de todas as culturas do Estado de Rondônia, sendo seu foco principal nas pastagens e no café, onde demanda seu maior crescimento. O composto orgânico produzido pela Vitalys beneficia diversas culturas e o solo, aumentando a CTC, descompactando o solo, aumento na retenção de água, aumenta a atividade microbiológica do solo e ainda fornece macro e micronutrientes de forma constante e duradoura, proporcionando maior aproveitamento dos fertilizantes químicos aplicados durante o ciclo da cultura, e podendo diminuir em mais de 25% quantidade aplicada de adubo químico, com resultados superiores, gerando economia ao produtor rural.

Sustentabilidade, termo este que vem crescendo e ganhando espaço na agricultura moderna, mas por quê?

A figura ao lado exemplifica como funciona o modelo sustentável de produção, onde é aplicado fertilizantes orgânicos de qualidade há um aumento na ação de microorganismos benéficos no solo, diminuí a compactação, melhorando o aprofundamento das raízes e ainda fornece nutrientes essenciais ás plantas. No sistema convencional, há compactação do solo bloqueando o desenvolvimento das raízes nas camadas mais profundas do solo, diminui consideravelmente a população de microorganismos benéficos limitando a absorção de água e por conseqüência menor produtividade.

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