Lookbook Jonny Size WTR 14

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

A Jonny Size tem o orgulho de apresentar mais uma coleção fruto do esforço e dedicação de uma equipe que trabalha apaixonadamente para proporcionar muito mais do que uma marca de roupas, mas sim, um movimento de pessoas que praticam o bem e respeitam as diferenças. Nesta coleção de inverno 2014 buscamos entender o comportamento humano em que o mundo se encontra, para atender aos anseios do consumidor. Após um período de consumismo abrangente, a sociedade encontra-se cansada, sem inspiração e indiferente. As pessoas chegaram a conclusão de que ter mais, não significa mais felicidade. Precisamos reavaliar o que realmente nos motiva. A previsão da temporada nos convida a encontrar de forma autônoma a motivação em nossas vidas: chegou a hora de repensar nossas necessidades, nossos conceitos. Dividida em cinco linhas, a marca do elefante traz até você todos os elementos de um produto com atitude, que transmite suas mensagens para o mundo. A linha Institucional é a mais clean e minimalista. É através dela que o gigante é valorizado e mostra toda sua imponência. Nesta coleção, além das artes institucionais e de uma ampla gama de cores, foram implantados processos de lavanderia e acabamentos especiais. Já na linha Roots procuramos representar todos os valores da cultura negra, fundidos a flora e fauna africanas. Com texturas rústicas e lavanderias especiais, as peças resgatam a cultura tribal em um clima

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WinteR 2014

leve e reflexivo. Para isso, usamos tons terrosos, texturas rústicas e lavanderias especiais, estampas étnicas com elementos da cultura africana, além dos já consagrados provérbios reflexivos em dialetos africanos. Na linha Rasta mostramos a união entre as raízes africanas e a cultura da Jamaica através dos ritmos e dos ideais que embalam o rastafári. Como ícones foram usados Haile Selassie e os símbolos da cultura rasta, exaltados em toda sua ideologia. O Símbolo, mais uma vez, foi o leão de Judah, as bandeiras da Etiópia e da Jamaica e as cores rasta. Além dos ritmos que embalam a cultura rastafári, como reggae, ska, dub, rocksteady, entre outros. Já para vestir a galera que vive na selva de pedras, a linha Asphalt é representada por intervenções urbanas, lutas sociais e ícones negros. Os tons cinzentos somados às texturas plásticas das estampas compõem o universo de arte urbana da linha. Os pontos altos dessa linha são frases célebres, personalidades negras, esportes urbanos e responsabilidade socioambiental. Para os que abraçam a boa música e acreditam que ela é a porta voz da alma, a linha Stage faz uso da linguagem visual dos palcos. Com forte inspiração na musicalidade e na honra, a linha expressa o que há de mais premium no streetwear. O rock é uma forte influência na linha, expresso através de elementos ícones desse universo. Os pontos principais são elementos musicais, como baquetas e palhetas, personalidades da musica afro, universo de honra e irmandade.

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

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GALeRA Do BeM

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

O RAPPA NUNCA TEM FIM

estarem vivos. Este novo CD continua a crítica à impunidade vergonhosa que nos rodeia. E, musicalmente, consegue se manter fiel, ainda que trazendo novos elementos, à essência do Rappa. Estamos, nas palavras do

jornalista

Ricardo

na ferida e sustentar suas opiniões com argumentos embasados, “experimentando o experimental”. O texto de Boechat sobre o novo cd do Rappa, para quem já conferiu o show da nova

novo lançamento da banda chega em conexão com o atual momento político-social do Brasil - e do mundo!

H

respeitado

Boechat, notório por colocar o dedo

turnê, está sendo usado em alto bom som para anunciar a chegada da banda ao palco, confiram: “Tem alguma

oje, 20 anos depois do primei-

coisa acontecendo no Brasil. Ainda

ro lançamento, O Rappa, assim

não sei o que é - muitos, exceto

como todos nós, se encontra

os gênios, também não sabem. Mas

em meio a uma convulsão social que

o cheiro é bom. Primeiro, porque

experimentávamos,

a meninada foi à luta; sem dúvida

deixando inclusive os tais “seto-

não tantos, ainda. E está gritan-

tempos

não

res da mídia” com a credibilidade manchada em não apurar e divulgar os fatos com a transparência que a banda está acostumada a fazer. O novo disco do Rappa, Nunca tem fi m, tem este título que é mais que uma alusão à vida dos brasileiros que, dia após dia, levantam cedo, suam suas mazelas, vivem em meio à injustiça e ainda têm a capacidade de soltar um sorriso, que celebra

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o RAPPA

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do, certamente não tão alto, ainda. Depois, porque tudo isso tem a ver com mudança, com respeito, com igualdade e justiça. Tem a ver com amanhã... O cheiro é raro por aqui. E é mesmo bom. Muito bom. Estou confusamente feliz. Enfim, tem alguma coisa acontecendo no Brasil.

A

spiro ao novo disco d’O Rappa e ele me inspira a pensar que, com sorte, talvez estejamos ‘experimentando o

experimental’ (foram tão poucas as vezes..). As faixas se sucedem e mexo mais que os pés, percutindo o chão. Mais que as pernas, sacolejando sob a mesa, na pancada da música, enquanto escrevo. Sim, é mais que isso; mais que o som que vicia, que desinquieta o corpo. No centro de tudo, envolvendo tudo, dando alma a tudo d’O Rappa, desde sempre, aqui e novamente, neste disco, está a o discurso, a letra, o grito. Sempre me incomodou

a ideia de ‘arte engajada’. Menos pelo engajamento do que pela arte, pois arte é liberdade, é voo. Não há engajamento no voo do pássaro. Só voo. Só liberdade. “Não existe nada melhor neste mundo do que estar livre”,

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o RAPPA

M

as, ainda assim, como é plena, como é suprema a alegria quando somos tocados pela arte e pela mensagem numa

mesma criação humana. Suspeito que haja algo de divino nesses momentos. Tem alguma

coisa acontecendo no Brasil. E minha mente dança ouvindo O Rappa e as ruas como eco recíproco. Voltei no tempo e repassei o primeiro CD da banda, o segundo, o terceiro... Um por um, até este, vinte anos depois. Não foi uma viagem ao passado. Foi um longo reviver o presente, que estava onde ainda está, tão cruel para tantos. E que, um dia, não mais estará como sempre esteve.

Não será como sempre foi.

“Sim, é logo ali o horizonte Claro, vou mais além”

C

omo clama O Rappa, que possamos ir todos, enfim.” Boechat foi certeiro. Um arqueiro zen.

Simplesmente, ouça.

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ReD BULL StAtion

ANTIGA esTAÇÃo DesATIVADA De eNeRGIA VIRA esPAÇo De eXPeRIMeNTAÇÃo De ARTes e MÚsICA No CeNTRo De sP, o ReD BULL sTATIoN Prédio de 1926, onde funcionava a antiga sede de distribuição de luz da Eletropaulo, passa a abastecer a cidade com energia criativa. Com foco em projetos experimentais de artes e música, o Red Bull Station abre suas portas ao público com um projeto de residência artística permanente, espaço expositivo, estúdio de música e uma cafeteria

A

partir de 01 de novembro, o centro da cidade ganhou um impulso extra para o desenvolvimento das artes, da música e das pessoas, o Red Bull Station. O espaço tem aces-

so

gratuito

e

integra

diferentes

expressões

artísticas,

que

se misturam em tempo real num ambiente que permite a troca contínua entre artistas e as pessoas que estiverem por lá. Localizado na Praça da Bandeira, o Red Bull Station ocupa a antiga sub estação Riachuelo, desativada desde 2004. O prédio foi construído nos anos 20 e tombado desde 2002 pelo Conpresp, Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo. Após uma longa reforma para adaptação ao novo uso do espaço e restauro, o espaço conta agora com cinco andares. Os projetos têm como ponto em comum a valorização do processo e a experimentação, como a residência artística focada em artes visuais, com curadoria de Paula Borghi.

Os participantes trabalharão em ateliês individuais,

onde originalmente funcionavam as salas de transformadores de energia, e poderão experimentar suas obras no espaço expositivo chamado de Galeria Transitória.

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

A

primeira residência artística acontecerá de outubro a dezembro deste ano, e uma segunda temporada está pre-

vista para ser realizada entre fevereiro e abril de 2014. Com foco no desenvolvimento de artistas, ocorrerão palestras e workshops com curadores, artistas, produtores e pesquisadores

com

foco

em

arte

e

música.

O prédio ainda abrigará um estúdio de música, o Red Bull Studio, um projeto internacional presente em Nova York, Los Angeles, Madri, Cidade do Cabo, Copenhague, Auckland, Londres, Amsterdã e Paris. O estúdio se coloca como um espaço de experimentação e produção musical para artistas, e receberá gravação de programas especiais para a web, além de workshops ministrados por grandes nomes da música nacional e internacional. Esta é a primeira vez que a Red Bull tem um espaço de experimentação cultural em caráter permanente em todo o mundo. Para maiores informações, acessem o link http://www.redbull. com/br/pt/music/stories/1331618730711/bemvindo-ao-red-bull-station

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ReD BULL StAtion

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

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o eLeFAnte

e

le é dono de uma das maiores listas de superstições ligadas à imagem entre os animais. Longevidade, o começo e o fim em uma mesma entidade, sabedoria, memória. Tudo isso

junto em um ser que sugere ser desengonçado, mas também evoca respeito, o elefante vem há tempos contribuindo com sua figura simpática e enigmática para a cultura dos povos.Na prática, por volta de 320 a.C., o elefante foi usado como meio de transporte de reis na antiga Pérsia e como máquina de guerra eficiente, antes do advento de transportes sobre rodas que tivessem o mesmo impacto nos inimigos. De volta aos anos 2010, no nosso tempo, o maior mamífero terrestre sofre com a falta de respeito que o ser humano insiste em imprimir a tudo quando pensa na necessidade financeira que estiver envolvida. Dessa maneira, transformam tudo em industrial: data de mais de 3.000 anos o primeiro artefato feito com alguma parte de um elefante, mais especificamente enfeites produzidos a partir do marfim de suas presas. O elefante representa, na cultura indiana, a sabedoria. É respeitado e cuidado, sendo que foi um dos primeiros países que juntou em um mesmo local aqueles que não poderiam ser abatidos em função de uma diferença genética (uma espécie de paquiderme que nasceu sem as desejadas presas de marfim), salvando-se da ação predatória do homem. Ainda na Índia, a deusa Maya teve em seu filho Ganesh uma das maiores representações da sabedoria do mundo: corpo de humano (o microcosmo, as questões terrenas) e cabeça de elefante (o macrocosmo, o pensamento, a cultura). Para nós da Jonny Size, o elefante vem carregado com todo esse significado. Mais ainda o da paz que ele emana e da memória afetiva que ele realmente tem. A conhecida expressão “memória de elefante” diz respeito à memória do animal, que tem o maior cérebro entre os animais terrestres e guarda lembrança de uma coisa ou pessoa durante muitos e longos anos. O elefante é do bem!!! 19




LINhA INsTITUCIoNAL

Camiseta MC African 3031411052

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Carteira Inst. 3031464008

Moletom Institucional 3031431001

BonĂŠ JS Louros 3031462023

Polo ML Institucional 3031415001 23


LINhA INsTITUCIoNAL

Camiseta MC Elefante 3031411055

Camiseta MC JS Inst. 3031411053

Polo MC Crown 3031412003

Regata Inst. JS 3031413009

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Camiseta ML Lanรงas Dupla Face 3031414008

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LINhA INsTITUCIoNAL

Camiseta MC Inst. Elefante 3031411049

Camiseta MC V Inst. JS 3031411046 26


Gorro JS Dupla Face 3031462006

Camiseta ML Inst. Raglan 3031414009 27


LINhA INsTITUCIoNAL

Camiseta MC JS 3031411050

Boné Inst. Branco 3031462008

Cinto Inst. 3031463006

Boardshorts África 3031442005

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Tric么 Positive Vibrasies 3031436003 Gorro Inst. Listras 3031462002

Carteira Inst. 3031464004 v2

Tric么 Inst. Listras 3031436006 29


LINhA INsTITUCIoNAL

Tric么 Inst. JS 3031436005

Bon茅 Positive Vibration 3031462022

Camiseta ML JS 3031414010 30


Camiseta MC V Mandala 3031411051

Regata Inst. 3031413008

Cueca sem costura JS 3031366002

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LINhA INsTITUCIoNAL

BonĂŠ Inst. 3031462007

Moletom Inst. Mapa 3031431002

Camiseta MC Inst. 3031411045

Polo MC Inst. 3031412001

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Polo MC Inst. Stone 3031412002

Camiseta MC ARCA 3031411048

Camiseta MC Inst Dupla Face 3031411047

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

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KiLiMAnJARo

n

as coordenadas 3º07’ S e 37º35’ E, a 5.895m de altitude, ergue-se no meio de uma planície de savana o Monte Kilimanjaro (Kilima Njaro, montanha brilhante no dialeto

Kiswahili). De cume imponente com neves eternas, é reconhecido como patrimônio da humanidade pela UNESCO desde 1987 e fica localizada no norte da Tanzânia, na fronteira com o Quênia. Neste lugar, a ideia de relevo conhecido como monte perde-se frente ao seu significado para o mundo, em diferentes expressões. Os nativos a chamam de “A Casa de Deus” - o Monte tem uma aura quase litúrgica para a população local. Outro nome recorrente na região, e para quem vai visitá-la, é “A Montanha Branca”. Misterioso e intrigante tanto quanto belo, o Kilimanjaro é um refúgio e uma das maravilhas naturais do nosso planeta. Em uma de suas maiores obras, o escritor norte-americano Ernest Hemingway paga tributo ao Monte em seu livro As neves do Kilimanjaro: “Amplo como o mundo todo, grande, alto, e inacreditavelmente branco no sol”. Da belíssima obra de Hemingway, outras homenagens foram feitas: um filme - adaptado do livro - e a canção “A Leopard of Kilimanjaro”, de Cho Yong-pil, inspirada na história (verídica) de que há uma carcaça de leopardo na neve há mais de 200 anos, confirmando a característica misteriosa do Monte.

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LINhA RooTs

BonĂŠ JS Roots 3031462027

Carteira Roots 3031464006 v1

Moletom Roots Kilimanjaro 3031431003

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Camiseta MC Zebra 3031411020

Bermuda Cargo Sarja Roots 3031444003

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LINhA RooTs

Camiseta MC Mountain 3031411019

Boné Original Roots II 3031462029

Cinto Roots JS 3031463003

Cinto Urban Roots 3031463004

Calça Jeans Roots 3031453004

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Tric么 Raglan Roots 3031436008

Camiseta MC V Elefante 3031411027

Camiseta MC African Soul 3031411021

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LINhA RooTs

Camiseta MC Moving 3031411033

Camiseta MC Kilimanjaro 3031411026

Polo MC Roots Full Print 3031412005

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LINhA RooTs

Camiseta MC NEA Dupla Face 3031411024

Boné Roots Camurça Preto 3031462010

Gorro Roots 3031462030

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Camisa ML Africa 3031424001

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LINhA RooTs

Camiseta ML Roots Dupla Face 3031414004

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Camiseta MC World 3031411022

Camiseta MC Prancha Dupla Face 3031411025

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LINhA RooTs

Camiseta MC African Kids 3031411030

Camiseta MC V Our Roots 3031411023

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Regata Prancha Roots 3031413005

Camiseta MC Roots 3031411031

Camiseta MC V Mata 3031411032

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linha roots

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Camiseta ML Roots Running 3031414005

Tric么 Tran莽ado JS 3031436010

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LINhA RooTs

Bermuda Sarja Roots 3031444002

Camiseta MC Urban Roots 3031411029

Carteira Roots Vertical 3031464005

Chinelo Mandala Roots 3031473002

Boarshorts Roots Étnico 3031442002

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Boardshorts Roots 3031442004


Moletom Roots Lanรงas 3031431004

Camiseta MC We Will Not Give Up 3031411034

Polo MC Roots Stripes 3031412004

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LINhA RooTs

Regata JS Full Dupla Face 3031413004

BonĂŠ Original Roots 3031462028

Camiseta MC Strong 3031411028

Roots Vermelho Aberto 3031462009

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Blusa Tric么 Roots 3031436004

Polo ML Roots JS 3031415002

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

A

o trazer à tona para o mundo o jovem

Pedro

Calado,

então

com

16 anos, o Big Rider/Free Surfer

brasileiro Felipe Cesarano, o Gordo, teve o brilho de continuar uma tradição do nosso litoral de revelar corajosos e cascas-grossas campeões de ondas grandes. A lista, para delimitarmos sem nos estendermos, começa com o “Monster” Rodrigo Resende, que deteve o título mundial na modalidade Tow-in, no final da década de 1990. Depois dele, é obrigatório citar o pernambucano Carlos Burle, que entre diversos títulos – inclusive como competidor do circuito brasileiro de surf -, é campeão mundial de ondas grandes, o Big Wave World Tour, de 2009/2010. O próprio Gordo revelou que Calado surfou “como se estivesse no quintal de casa”. Tal intimidade e avalizado por um profissional respeitado trouxe a Pedro Calado o apoio da JAMF, rede de lojas do segmento surfwear localizada no Rio de Janeiro, e nós da Jonny Size, acreditando no potencial do surfista, entramos como patrocinadores e parceiros, trazendo para nossa família este potencial do surfe de ondas grandes brasileiro. Em breve esperamos ver o atleta descendo morras em outros destinos de big surf como Maverick’s, Cortez Banks e Todo Santos. Aloha, Pedro!

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PRAnCHA eCoLÓGiCA

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

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A HiStÓRiA DAS CoPAS

D

epois da primeira partida oficial de futebol, ocorrida em 1872 entre Inglaterra e Escócia, sua difusão ao redor do mundo resultou na criação de uma entidade

para regular e cuidar do esporte, a FIFA, sigla em francês para Fédération Internationale de Football Association, ou Federação Internacional de Futebol. A FIFA começou em 1904 e reunia então sete países da Europa Continental. O esporte só se tornou oficializado nas Olimpíadas de 1908, quando a Inglaterra venceu a competição e repetiu a conquista em 1912, tudo ainda em caráter amador. Foi em 1914 que a FIFA passou a se responsabilizar pela organização de um “campeonato mundial de futebol para amadores”, que era realizado na cidade de Torino, na Itália.

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

D

epois de duas competições ainda amadoras, a FIFA organizou a primeira Copa do Mundo de Futebol no ano de 1930 no Uruguai, eventual campeão e com a seleção argentina como

vice. A insipiente competição, realizada de quatro em quatro anos (como ainda o é) foi até o ano de 1938, na França. Até então, antes da fatídica e nefasta parada em função da I Guerra Mundial, os campeões eram Uruguai e a Itália, seus dois primeiros títulos. Depois dessa parada forçada por motivo hediondo, a Copa voltou. E com força total. Em 1950 a competição desembarcou no Brasil e a lembrança é amarga para nossos pais, avós e bisavós. A seleção campeã, em pleno Maracanã lotado, foi a uruguaia. Inesquecível. A seleção brasileira obteve seu primeiro êxito na Copa de 1958, ao encantar o mundo com os dribles desconcertantes de Garrincha e a audácia de um time que contava com expoentes do nosso futebol para sempre, como Zagallo, Djalma Santos, Didi e o Rei Pelé. O nome da taça que foi roubada aqui no Brasil, depois de nossa terceira e gloriosa conquista, em 1970, era uma homenagem ao francês

Jules

Rimet, que pre-

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A HiStÓRiA DAS CoPAS

sidiu a entidade de 1928 a 1954. Rimet foi homenageado por ter tido a ideia de marcar o vencedor da competição com um troféu suntuoso. O período moderno das copas pode ser tido como a fase a partir da Copa do Mundo de 1982, na Espanha, quando nossa seleção sofreu um dos golpes mais duros já vistos no esporte. Contávamos com um elenco de ouro: Zico, Falcão, Cerezo, entre tantos outros, jogando um futebol brilhante, treinados pelo

estilista/estrategista

Telê Santana, e fomos derrotados pela seleção italiana em uma partida conhecida como A tragédia do Sarriá, nome do estádio que presenciou a batalha. Depois da conquista

históa maior competição do futebol. Até

ria e belíssima

que, em 1994, nos Estados Unidos, e li-

de 1970, fica-

derados pelo artilheiro Romário, conquis-

mos 24 anos sem

vencer

tamos o tetracampeonato. De lá para cá, nessa fase moderna, tanto do esporte quanto da competição, regras mudaram, materiais esportivos, concessões foram e serão testadas para modificar ainda mais – espera-se que para melhor – o esporte de origem inglesa, mas alma brasileira. Essa “alma” ficou evidenciada na comoção popular que foi a vitória do grupo de 2002, na copa do Japão/ Coréia.

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

Aquele grupo campeão, era capitaneado por Cafú, e tinha lideranças como o artilheiro das copas – até agora – Ronaldo. Em 2014 acontecerá a vigésima Copa do Mundo de Futebol e será realizada aqui no Brasil. A expectativa é enorme. Nossos melhores jogadores estão empenhados em trazer a taça – ou deixa-la aqui – pela sexta vez, marca inédita na história das copas. O país está se preparando em todos os cantos. Novos estádios, reconstruções, reformas nas cidades-sede, enfim, uma grande preparação para a grande festa do futebol que pode ganhar sua apoteose no lugar que se convencionou chamar de O País do Futebol.

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A HiStÓRiA DAS CoPAS

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

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ARCA

NÃo TRATe ANIMAIs DA NossA FAUNA CoMo MeRA MeRCADoRIA

Q

uando as ambições materialistas miram a fauna, as consequências fazem vítimas inocentes. E o estímulo ao consumo se dá principalmente pelos meios de comunicação, onde programas de auditório, filmes e comerciais vendem a ideia de

adquirir um animal muitas vezes como sinônimo de status. Em 2002, num desses episódios de febre consumista, uma menina convenceu o pai a viajar de Goiânia a São Paulo quando soube que entre os animais do leilão organizado pelo zoológico de SP havia uma suricata, o “Timão” do filme O Rei Leão. Felizmente, a ARCA Brasil e o Ministério Público intervieram e o leilão não aconteceu. Nesses casos, a exuberante arara que decora a vitrine da grife da moda, esconde os bastidores de sofrimento e morte de milhares de aves vítimas do tráfico. Algumas pessoas defendem que manter um animal adquirido

no comércio ilegal na sua casa se trata de um delito leve, mas é preciso se conscientizar de que uma vida não é mera mercadoria. Quem comete esse crime merece a prisão. As penas devem ser mais severas, tanto para o traficante como para o receptor, cabendo ao cidadão consciente denunciar e exigir das autoridades posturas mais firmes. De acordo com o atual texto da proposta de reforma do Código Penal, as penas passarão a ser de dois a seis anos mais multa, e será aumentada no caso da pessoa importar ou exportar qualquer animal silvestre com a finalidade de lucro. O texto está no Senado Federal para aprovação, depois segue para a Câmara e caso precise de alterações, retorna ao Senado. “O tráfico de animais silvestres só existe porque há pessoas dispostas a comprá-los. Elas acreditam que ao cuidar dos animais, não fazem mal algum, mas isso não é verdade: quem ama deixa viver livre”, Diz Marco Ciampi, presidente da ARCA Brasil.

Saiba mais sobre animais silvestres http://www.arcabrasil.org.br/animais-silvestres.php Saiba mais sobre o novo Cód. Penal http://www.arcabrasil.org.br/blog/2012 /06/reforma-no-codigo-penal-senado-recebe-texto-da-proposta/

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Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

e

u acredito no papel da arte como uma ferramenta de transformação que possibilita esta intervenção direta ao ser humano, que abra horizontes e transcenda em muitos aspectos vitais, mas de uma forma real e aces-

sível para que isso seja eficaz as pessoas”. Estas são as palavras do artista plástico paulistano Alexandre Keto. Keto tinha uma necessidade artística que o aproximou de seus semelhantes e esta se figurou em sua arte: fazer as pessoas que viviam em seu bairro se verem artisticamente nas paredes e outros lugares por onde passavam. Os passantes viam Alexandre produzindo sua arte, paravam, conversavam com ele e se aproximavam. Os mais simples olhares se tornavam meios de comunicação, percepção e entendimento. Todo esse panorama foi decisivo para o desenvolvimento de seu trabalho, que tem origem no graffiti. Algo que ia muito além de uma ambição de expor sua arte ou criar obras que agradassem os críticos especializados foi a concretização de um desejo de transformar as realidades das pessoas que fazem parte da vida de Keto, tudo

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ALeXAnDRe Keto

através de suas intervenções artísticas. Keto tem consciência de suas origens europeias (uma das partes da miscigenação do nosso povo). No entanto, para que ele tenha essa consciência sobre a metade africana que permeia seu trabalho sobremaneira, ele faz sua pesquisa artística mirando no continente africano. A partir de uma representação desprendida, ele alcança identificação espontânea com o público, que consegue ver a si próprio em suas obras. Seus quadros servem como um radial de sentimentos e expressões.

A

exandre expôs em diversos lugares em São Paulo (inclusive na nossa loja exclusiva em SP no bairro do Itaim Bibi), no Brasil e no exterior, agradando não só a críticos como também espectadores com a rusticidade impressa em suas obras que

sugerem novas leituras até de materiais que antes poderiam estar fadados ao esquecimento, crescendo como obra ao servirem de tela para este inovador artista. Além de todo esse processo, que parte da realização individual do artista, Keto também morou no Senegal e com frequência vai ao continente africano para desenvolver projetos sociais, alguns de cunho voluntário (autofinanciado) no Senegal, Mauritânia, Gana e África do Sul. Confira e se impressione.

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LINhA RAsTA

Moletom Rasta Respect 3031431005

Camiseta MC Real 3031411037

Camiseta MC Glory 3031411041

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Camiseta MC V Heart And Soul 3031411036

Camiseta MC Greetings 3031411043

Meia CB Rasta 3031465004 v1 Carteira Cadarรงo Rasta 3031464001 v2

Meia CB Rasta 3031465004 v2

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LINhA RAsTA

Camiseta MC Union 3031411035

Gorro Rasta Dupla Face 3031462003

Cinto Rasta 3031463005

Bermuda Cargo Sarja Rasta 3031444004

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BonĂŠ Rasta Movement 3031462020


Blusa Tric么 Capuz Rasta 3031436001

Polo MC Rasta Ethiopia 3031412007

Polo MC Rasta Music 3031412006

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LINhA RAsTA

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Moletom Rasta Positive Vibration 3031431006

Camiseta MC Sound 3031411039

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LINhA RAsTA

Polo MC Rasta Ethiopia 3031415003

Boné Rasta Trucker 3031462011

Carteira Cadarço Rasta 3031464001 v1 Calça Sarja Rasta 3031454001

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Camiseta ML Rasta Real 3031414007

Camiseta ML Rasta JS 3031424003

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LINhA RAsTA

Camiseta MC King 3031411038

Boné Rasta Brasão 3031462021

Chinelo Rasta 3031473003 Boardshorts Rasta Étnico 3031442006

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LINhA RAsTA

Jaqueta Helanca Rasta 3031432001

Camiseta MC Rasta 3031411044

Camiseta MC Respect 3031411040

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Camiseta ML Capuz King 3031414006

Gorro Rasta 3031462001

Meia CA Rasta 3031465003

Calรงa Jeans Rasta 3031453003

81


LINhA RAsTA

82


Regata Sound Rasta 3031413006

Regata Greetings 3031413007

BonĂŠ Rasta Patches 3031462012

Boardshorts Rasta Stripes 3031442001

83


Jonny Size | Positive WINTER 2014

84


ARTE AFRO BRASILEIRA

O

s exemplos são muitos, nas Artes Plásticas e na música principalmente. A família Jonny Size é mais um filhote dessa origem cheia de significados que é a cultura afro-brasileira. Devemos recorrer à história para podermos

conceber a dimensão desse fato: quando foram trazidos para o Brasil os primeiros escravos, a maior parte deles era de três origens: Bantos, Nagôs e Jejes. Logo de início, dado o número elevado de escravos, eles influenciaram na formação de religiões afro-brasileiras, sendo o Candomblé a mais representativa aqui, que cultua os orixás, atualmente difundida em todo território nacional.

L

argamente distribuída também é a Umbanda, religião sincrética que mistura elementos africanos com o catolicismo e o espiritismo, incluindo a associação de santos católicos com os orixás. Afora este fato, de grande significação,

e na culinária variadíssima, que possibilita novas misturas, vem a parte cultural artística. Na música, a cultura africana contribuiu com os ritmos que são a base de boa parte da música popular brasileira. Gêneros musicais coloniais de influência africana, como o lundu, terminaram dando origem à base rítmica do maxixe, samba, choro, bossa-nova e outros gêneros musicais atuais. 85


Jonny Size | Positive WINTER 2014

T

ambém

alguns

instrumen-

tos musicais brasileiros, como o berimbau, o afoxé e o ago-

gô, que são de origem africana. O berimbau é o instrumento utilizado para criar o ritmo que acompanha os passos da capoeira, mistura de dança e arte marcial criada pelos escravos no Brasil colonial. A

este

tipo

de

influência,

foi

cunhado um termo, interculturracial. De difícil expressão e “novo”, define o que é muitas coisas que ouvimos e nos identificamos. Tal influência é quase palpável em grupos e cantores brasileiros desde sempre na nossa música: de Tim Maia a Paralamas do Sucesso, e muitos outros. Com o tempo, uma identidade afro-brasileira foi se delineando, e está firme atualmente, cheia de cores e ritmos.

86


ARTE AFRO BRASILEIRA

Capoeira Angola, de Waldeloir Rego, des. CaribĂŠ

87


Jonny Size | PoSitive SUMMeR 2014

88


BeRnARDo FeLiCiAno

o

skatista mineiro Bernardo Fe-

dois pólos fortíssimos do skate no Bra-

liciano, 19 anos, tem uma tra-

sil: o Paraná e o Rio Grande do Sul. Vie-

jetória que remonta aos moldes

ram patrocínios, apoios, vídeos, revis-

modernos de “fábula”. No caso de Fe-

tas especializadas e mais recentemente

liciano, sua entrada no skate foi sem

uma ligação com a nossa marca: isso

muita cerimônia. Quando voltava para

mesmo, Bernardo faz parte da equipe de

casa com seu pai, viu um grupo de ska-

atletas da Jonny Size!. A participação

tistas, pediu a seu pai que os seguisse

da família é um ponto forte, e que deve

e descobriu uma pista de skate – que em

deixar Feliciano relaxado para fazer seu

breve seria um de seus QGs.A aparência

melhor. Tal apoio é, em muitos casos, o

de “Robocop”, como explica Feliciano,

que falta às pessoas que investem em um

veio pelo fato de ele andar com todos

esporte. Dá uma guia muito boa o apoio

os equipamentos requeridos para dar

emocional. Feliciano ressalta isso em

suas voltas de maneira segura. Já o

seu texto de apresentação e sempre que

personagem Pikachu emprestou o apelido

pode. O garoto ainda faz parte de uma

a ele (Bernardo Pikachu) durante uma

tradição, estamos vivenciando o apare-

época que ele andava muito de camisetas

cimento de uma nova safra de campeões,

amarelas. Depois de várias vitórias em

seja no surf ou no skate ou em qualquer

todas as categorias que disputou, Ber-

outro esporte que haja garotos com pai-

nardo ganhou notoriedade não apenas na

xão pela adrenalina e competitivos. Bem

sua Minas Gerais natal, mas também em

vindo à família, Bernardo!

89




LINhA AsPhALT

Moletom Asphalt 73 3031431007

92


Camiseta MC Camuflado 3031411005

Camiseta MC Spray 3031411007

Camiseta MC Jonny 3031411006

93


LINhA AsPhALT

Camiseta MC Luther King 3031411008

Boné JS Trust & Respect 3031462024

Boné JS Asphalt 3031462019

Camiseta MC Champions 3031411002 94


Camiseta MC Captain 3031411001

Camiseta MC Leรฃo 3031411009

Calรงa Jeans Asphalt 3031453002

95


LINhA AsPhALT

Blusa Tric么 Asphalt 3031436007

Bon茅 Asphalt Padronagem 3031462014

Camiseta MC Skatista 3031411003

96


Camiseta MC Babuíno 3031411004

Boné Asphalt Etex 3031462013

Boardshort Urban 3031442003

Regata Asphalt Louro 3031413002 97


LINhA AsPhALT

Tricô Raglan Asphalt 3031436009

Gorro Trançado Asphalt 3031462004

Cinto Asphalt 3031463001

Calça Jeans Stage 3031453001

98



LINhA AsPhALT

Camiseta ML Spray 3031414002

Jaqueta Helanca Asphalt 3031432002

100


Moletom Rugby League 3031431008

Polo MC Two Colors 3031412008

Carteira Asphalt 3031464007

Calรงa Jeans Asphalt 3031453006 101


LINhA AsPhALT

Moletom Asphalt Camuflado 3031431009

Polo MC Asphalt Streets 3031412009

Camiseta MC Louro 3031411011

102



LINhA AsPhALT

Camiseta ML JS Savage 3031414001

Gorro Asphalt Preto 3031462005

Meia CA Verde Camuflada 3031465001 Calรงa Sarja Asphalt 3031454002 104


Camiseta MC Round 3031411010

Polo ML Asphalt Rugby 3031415004

Camiseta MC Brave 3031411013

Camiseta MC Jungle 3031411012

105



Regata Asphalt Brave 3031413001

Chinelo Skate Asphalt 3031473001

107


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

o

Grafite já foi uma expressão marginalizada, como se sabe, a ponto de fazer com que setores públicos demonstrassem preocupações exageradas: mutirões de moradores que denunciavam, confundido os grafiteiros com

os simplórios “pichadores” era o engano mais comum. A história da prática do Grafite nos remete ao distante Império Romano. As “inscrições” feitas nas paredes de Roma desde aquela época foram evoluindo até chegar ao ponto que estão hoje: Arte. A palavra grafite vem do italiano Graffito (seu plural graffiti originou nossa forma aportuguesada).

Mas o caminho percorrido

pelo Grafite foi tortuoso até que se chegasse à conclusão de que estávamos vendo uma das mais genuínas expressões de Arte Urbana. Para deixar mais próximo do nosso tempo, recorremos a dois momentos: O primeiro, e mais formal, foi quando o crítico de arte italiano Achille Bonito Oliva cunhou o termo Transvanguarda para definir artistas que não se encaixariam no gênero formal neo-expressionismo. Tal termo deixaria essa expressão e seus artistas envolvidos por uma aura de algo “velho”, sem conexão com a liberdade formal que o grupo mostrava. Para não confundir com o “pastiche”, a mis-

108


GRAFite

109


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

110


GRAFite

tura indiscriminada de estilos e variação absurda de temas, coloco agora, ao lado dessa definição alguns artistas da segunda metade da década de 1970 nos Estados Unidos, o segundo momento: Keith Haring, Ronnie Cutrone, Haze, Jean-Michel Basquiat e Arturo Vega. Cada um destes, assim como muitos outros na Nova Iorque efervescente – como sempre – da época, tinham uma identidade visual e uma marca artística que se revelou não apenas subversão, aos olhos de curadores e de críticos de arte mais antenados. Tornou-se o futuro. Das figuras sem rosto de Haring, aos quadros cheios de significados de Basquiat, às telas de Vega (autor, por exemplo, da logo da banda Ramones), todos tinham suas versões “de rua”. Aqui no Brasil, passada a fase marginal, começaram a pipocar artistas de qualidade e expressão internacional, que expuseram (e expõem), sua arte em algumas das galerias mais concorridas mundo afora. Quando você se deparar com um desenho de Os Gêmeos, Onio e mais alguns na cidade, não se assuste. É arte.

111




LINhA sTAGe

Moletom Stage JS 3031431010

114


Camiseta MC Music 3031411016

Camiseta MC LXXIII 3031411017

BonĂŠ Stage Estrela 3031462018

Meia CA Preta Camuflado 3031465002

115


LINhA sTAGe

Camiseta MC 1973 3031411018

BonĂŠ Stage Camuflado 3031462016 Carteira Real Soul 3031464003

116


Moletom Stage Real Soul 3031431011

117


LINhA sTAGe


Camiseta MC Brotherhood 3031411054

Polo ML Stage Glory 3031415005

119


LINhA sTAGe

Polo MC Stage Real Soul 3031412010

Regata JS Music 3031413003

Cinto Stage 3031463002

Calรงa Jeans Stage II 3031453005 120

Chinelo Camuflado Stage 3031473004


Camisa ML African Roots 3031424002

121


LINhA sTAGe

BonĂŠ JS Stage 3031462025 Camiseta ML Honor Stage 3031414003

Camiseta MC JS 3031411014 122


Camiseta MC 73 3031411015

Boné Stage Maxi Elefante 3031462015

Boné Stage Snapback 3031462017 Blusa Tricô Capuz Stage 3031436002 123


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

2

Tone (dois tons, em Inglês) foi

década de 1970. Era, e ainda é, uma

a palavra que surgiu mais fá-

festa! O som faz referência ao ska

cil para se referir às bandas

tradicional, da primeira metade dos

de Ska da segunda geração do gênero

anos 1960. A moda remete aos pri-

jamaicano, por se tratar do fato de

meiros Rude boys e às Rude Girls:

que todas, ou a maioria das bandas

chapéus pork pie, cortes de cabelo

da época, tinham um vocalista negro

curtos para eles e para elas, cotur-

e um branco. Esse movimento surgiu

nos de diversas cores, suspensórios.

quando começou a baixar a poeira do

Ao sentir esta efervescência, o in-

movimento Punk, na segunda metade da

diano de nascimento Jerry Dammers, 124


2 tone ReCoRDS

tecladista e membro fundador de uma

mento, o Dance Craze – que merece

das bandas mais únicas no cenário

uma audição/assistida obrigatórios.

musical mundial, The Specials, teve

A 2Tone Records faz a alegria de rude

a ideia de juntar todas essas for-

boys modernos a skatistas, de surfis-

ças. Em uma só tacada, entrou para

tas a praticantes de artes marciais

a história da música ao criar o selo

até hoje. Os próprios The Specials,

2Tone Records, que tem uma das logos

Madness, The Selecter andam fazendo

mais icônicas do rock, e organizar o

shows arrasa-quarteirão, ainda cha-

festival que juntou o grosso dessas

mando todo o público para cantar e

bandas ‘no momento’ de seu nasci-

dançar junto com a banda.

125


shoes



shoes

Tênis Cano Médio Asphalt (Lona) 3011471001 V3

Tênis Cano Médio Asphalt (Camurça) 3011471001 V1

128


Tênis Cano Médio Asphalt (Camurça) 3011471001 V2

Tênis Cano Médio Asphalt (Lona) 3011471001 V4

129


shoes

Tênis Cano Médio Rasta (Camurça) - 3011471002 V1

Tênis Cano Médio Rasta (Lona) - 3011471002 V3

130


Tênis JS Asphalt (Lona) 3011471003 V3

Tênis JS Asphalt (Camurça) 3011471003 V1

131


shoes

Tênis Slim Jonny Size 3011471004 V1

Tênis Slim Jonny Size 3011471004 V5

132


Tênis Slim Jonny Size 3011471004 V3

Tênis Slim Jonny Size 3011471004 V4

133


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

A

ONG Soul Brasileiro incentiva cariocas e turistas (do Brasil ou de fora) a conhecer profundamente as belezas e também os problemas

sociais do nosso país e acredita que desta forma poderá buscar soluções conjuntas para construir um Brasil melhor a cada dia.São oferecidos serviços e

informações para que as pessoas acumulem experiências que permitam sentir a fundo a realidade e a energia da nossa nação. O objetivo principal, e com o qual a família Jonny Size concorda, é fazer com que o turismo contribua para desenvolver o Brasil de forma sustentável. Hoje a Soul Brasileiro atua apenas no Rio de Janeiro, oferecendo passeios a cinco comunidades da cidade, passeios que integram entretenimento, cultura e responsabilidade social. O grande diferencial desta ONG é que todos os passeios são guiados por moradores das favelas, o que possibilita ao turista uma vivência real e uma integração junto aos moradores da comunidade, além é claro de gerar renda, incentivar a economia local e ainda contribuir para o aumento da autoestima dos moradores, prestigiando e mantendo a sua história. Para passeios de grupos são realizadas também oficinas de capoeira, percussão, pipa e outras diversas atividades que mostram a cultura de cada comunidade. Também são realizados almoços, lanches de integração e é possível visitar e participar de projetos sociais, como pintar as casas do morro Santa Marta. Quando estiver no Rio de Janeiro, conheça a Cidade Maravilhosa por mais um ângulo, o da responsabilidade social. Para mais informações, acesse o site da ONG: http://soulbrasileiro.com.br/

134


onG SoUL BRASiLeiRo


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

C

omo faz anualmente o Pre-

Dr. Estevom Molina, padrinhos e

sidente da Fraternidade da

colaboradores

Fraternidade

Frontei-

um com uma missão especifica a

ras Wagner Moura visita os Cen-

que eles mesmos se propuseram.

tros de Acolhimento em Moçambique,

Maria Aparecida com toda a sua

avaliando o trabalho, ou levando

experiência de atividades desen-

e implantando novidades. Na ul-

volvidas

tima viagem foi acompanhado dos

africano como consultora da OMS

voluntários Maria Aparecida e do

Sem

em

Organização

136

do

Projeto,

próprio Mundial

cada

território da

Saúde


FRAteRniDADe SeM FRonteiRAS

foi a Moçambique para realizar a

será implantada a Padaria. A pada-

Oficina de Educação para a saúde

ria faz parte do desenvolvimento do

e prevenção da Sida. Essa oficina

Projeto Jovem África que vai esten-

foi desenvolvida com os monitores

der o atendimento oferecido pelo

e as crianças do Centro de Acolhi-

Projeto Criança África, através do

mento.Dr. Estevom Molina prontifi-

qual aqueles que deveriam sair do

cou-se a usar todo o seu conheci-

Projeto (por causa da idade) pode-

mento de conceituado e experiente

rão continuar a serem assistido,

odontólogo em terras sulmatogros-

desta feita tendo a oportunidade

senses a realizar uma avaliação

de aprenderem uma profissão: pa-

odontológica

deiro. Além disso, a padaria tor-

das

crianças

aten-

didas nos Centros de Acolhimento.

nará

Por sua vez Wagner foi com duas me-

A Jonny Size, através do Jonny Size

o

projeto

autossustentável.

tas. A primeira e abrir o terceiro

Festival realizado em 06/2013 aju-

Centro de Acolhimento. A segunda é

dou para que este projeto crescesse

de tomar as providencias iniciais

e temos orgulho de fazer parte des-

para a edificação do prédio onde

ta família!


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

CIDADe VeRDe soUNDs DUB, REGGAE E O QUE MAIS APARECER, COM RESPONSA E ATITUDE. O duo maringaense Cidade Verde Sounds, formado por Adonai, vocalista e letrista, e por Paulo Dub Mastor, ritmos e efeitos, vem desde 2005 trazendo sua mensagem para os ouvidos mais atentos. Mas pela qualidade da banda isso vai se tornar um fato em outras paragens. A musicalidade da dupla alcançou os bons ouvidos em todo Brasil, inclusi-

escute, sinta e enxergue a diferença do bem!

ve em alguns estados do amplo nordeste brasileiro, onde já fizeram turnê e são esperados novamente sempre. Ao lado deste acontecimento, as amizades gringas - leia-se Mad Professor, mago da engenharia sonora do Dub e do Reggae , Peter Ranking e o controvertido Eek-a-mouse atestam que os maringaenses ainda vão fazer muito barulho do bom. Com letras que exaltam o cotidiano, jogam para cima politicagens e dão um brilho à Jamaica, sua música e vegetação nativa, o Cidade Verde Sounds está com todo gás. A banda está em alta rotatividade de acontecimentos. Recentemente lançou mais um cd, o trabalhado Missão de Paz, com várias faixas já cantadas pelo público de seus shows. Parceiros da família Jonny Size, acreditamos muito no potencial e na qualidade da dupla. Fique ligado quando esses “fazendeiros de apartamento” estiverem perto de você. 138


JS inDiCA

sNooP LIoN REINCARNATED. EX DOGGY DOGG E ATUAL SNOOPZILLA MOSTRA SUA ENCARNAÇÃO RASTA COM REGGAE, DUB E “G” RAP. Você já deve ter chacoalhado ao som de What’s my name?, de Snoop Doggy Dogg, ou já ouviu falar - e até leu - sobre seus abusos relacionados ao consumo da cannabis, filmes pornô e apresentações controversas. A nova onda do cantor foi converter-se ao rastafarianismo. Ok, para quem entende da “religião” dos jamaicanos, isso pode soar como oportunismo forte. Mas, em termos musicais, pode abrir uma nova seara na música. Controvérsias à parte, o disco Reincarnated, uma alusão ao “nascimento” rasta de Snoop, começa com a quase rap Rebel Way, uma carta de intenções e segue forte, com a melhor participação da bolacha, a cantora Angela Hunte, na canção Here comes the king – estourada em rádios norte-americanas. Em geral, o lançamento acerta em um formato original, um híbrido de “gangsta rap”, o rap da segunda metade dos anos 1980, com o Reggae eletrônico de meados da mesma época. Snoop emula os toasters jamaicanos, dub e a influência do “som de Miami”. Teclados safados e batidas rebolativas completam o som. Vale a audição. E, se você for fã, vale a aquisição. Long live Snoop Lion. 139


Jonny Size | PoSitive WinteR 2014

CRAZY BALDheAD soUND sYsTeM THE SOUND OF ’69

tivamente. O cd em questão refresca

Crazy Baldhead Sound System, nome

1969. Boa parte das músicas conserva a

inspirado em uma canção de Bob Marley

identidade da original, principalmen-

e nos sistemas de som que animam os

te em termos de sonoridades – Funky

bailes de reggae e dub na Jamaica (e

drummer tem a pegada da banda de Ja-

posteriormente Europa e resto do mun-

mes Brown, Monkey Man mantém o brilho

do), vem desde meados de 1997 fazen-

rocker e mellow dos Rolling Stones. Há

do sonzeira. Em 2007 lançou o álbum

inclusive uma recriação de uma canção

Crazy Baldhead Has a Posse, alegrando

brasileira, Você tem que mudar, dos

aos ouvidos que esperam por inova-

Jet Blacks, na voz de Felipe Macha-

ções. Seu trabalho está entre os mais

do da banda Peixoto & Maxado de São

inovadores da música mundial, seja ao

Paulo, bem próxima da original, com

requentar com novos elementos – como

uma sonoridade sessentona de verão.

em When I’m 64/boy named Sue - The

Item obrigatório para quem gosta de

Beatles/Johnny Cash - ou criar, efe-

boa música.

canções que foram sucesso no ano de

140


JS inDiCA

gênero reconhecido como Realismo Sujo. É como se o nosso Machado de Assis tivesse vivido experiências extremas em um país dominado pela mão de ferro de um ditador, afogasse seus dias suados

TRILoGIA sUJA De hAVANA PEDRO JUAN GUTIERREZ

de trabalho e da rotineira “dura” da polícia em cachaça. Essa descrição traz

“A vida é assim, meu senhor, um proces-

até nós uma pequena fração do que se

so de seleção e exclusão. Nós temos a

pode encontrar na literatura do escri-

verdade. O resto que se dane.” E como

tor cubano Pedro Juan Gutierrez.

passam trinta e cinco anos martelando

Enquanto trabalhava como jornalista de

isto no seu cérebro, quando você fica

uma estatal cubana, viu-se contrariado,

isolado acha que é o maior e se empo-

ao ter que fazer jornalismo chapa bran-

brece porque perde a coisa mais bonita

ca. Ao se rebelar, quase pagou o preço

da vida que é desfrutar da diversidade,

com a vida.

aceitar que não somos todos iguais e

Depois desse fato, Gutierrez largou a

que se fôssemos seria muito chato.”

pena. Trabalhou nos mais difíceis e ini-

O trecho acima, retirado do livro Tri-

magináveis ramos para viver. Ou, como

logia suja de havana, registra o pon-

um dos personagens de seus contos diz,

to alto da invenção “involuntária” do

sobreviver.

141



Gestão: Céu Branding



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