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João Veríssimo

Making of





João Veríssimo

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João Veríssimo

Making of



Ficha técnica

Título:

Making Of Edição:

© João Veríssimo Capa:

© João Veríssimo Fotografia:

© João Veríssimo Tipografia:

Myriad Pro Akzydenz Grotesk Data de Publicação:

10 de Novembro de 2010



Agradecimentos

Ana Teresa Rodrigues ClĂĄudio Ferreira LuĂ­sa Pires Barreto Tiago Jesus



Automóv| Motor

14 fonte de energia do automóvel

Transmissão

18 pedal e uma alavanca de mudanças

Suspensão

22 absove as irregularidades do terreno

Travões

26 retarda ou para o seu movimento

Sistema Eléctrico

30 1000 metros de fio

Interior

34 interior do automóvel

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Um pedestre é alguém que pensou que tinha mais uns litros no depósito.

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Introdução

Um automóvel (do grego auto, por si próprio, e do latim mobilis, mobilidade) ou carro, como referência a um objecto responsável pela sua própria locomoção) é um veículo motorizado, com quatro rodas, geralmente destinado ao transporte de passageiros ou mercadoria, sendo um dos meios de transporte mais populares do mundo. A definição abrange a todos os veículos com autopropulsão movido a combustão interna, que pode ser gerada por álcool, gasolina, gás, diesel, hidrogênio ainda em teste, biodiesel ou qualquer outra mistura de combustível, comburente e calor que provoque a combustão interna, ou híbrido, ou ainda os veículos terrestres que se locomovam por meio de motores elétricos ou a vapor com a finalidade de transporte de passageiros e carga. O automóvel dos dias de hoje dispõe, tipicamente, de um motor de combustão interna, de dois ou quatro tempos, propulsionado a gasolina, diesel ou álcool. No entanto, a sua constituição deve a inúmeras invenções em várias artes e ciências, como a física, matemática, design, etc.


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Motor © João Veríssimo

O motor é a fonte de energia do automóvel. Converte a energia calorífica produzida pela combustão da gasolina em energia mecânica, capaz de imprimir movimento nas rodas. O carburante, normalmente constituído por uma mistura de gasolina e ar (a mistura gasosa), é queimado no interior dos cilindros do motor.


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A mistura gasosa é formada no carburador ou calculada pela injeção eletrônica, nos motores mais modernos, e admitida nas câmaras de explosão. Os pistões, que se deslocam dentro dos cilindros, comprimem a mistura que é depois inflamada por uma vela de ignição. À medida que a mistura se inflama, expandese, empurrando o pistão para baixo. O movimento dos pistões para cima e para baixo é convertido em movimento rotativo pelo virabrequim ou eixo de manivelas o qual, por seu turno, o transmite às rodas através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial. Uma árvore de cames, também conhecida por árvore de comando de válvulas, movida pelo virabrequim, aciona as válvulas de admissão e escapamento situadas geralmente na parte superior de cada cilindro.

O volante do motor amortece os impulsos bruscos dos pistões e origina uma rotação relativamente suave ao virabrequim. Devido ao calor ge-rado por um motor de combustão interna, as peças metálicas que estão em contínuo atrito engripariam se não houvesse um sistema de arrefecimento. Para evitar desgastes e aquecimento excessivos, o motor inclui um sistema de lubrificação. O óleo, armazenado no cárter sob o bloco do motor, é obrigado a circular sob pressão através de todas as peças do motor que necessitam de lubrificação. Paulo G. Costa

Descrição do funcionamento do motor


Motor

Bloco

Correia

Pistão

© João Veríssimo

Tu Gostas Motor


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© João Veríssimo

Transmissão

Os automóveis apresentam, geralmente, uma embreagem acionada por um pedal e uma alavanca de mudanças. Existem, contudo, outros sistemas de transmissão: transmissão semiautomática ou totalmente automática. No primeiro caso, o motorista apenas tem de selecionar as mudanças; já no segundo caso, as mudanças são selecionadas mudadas por meio de um mecanismo de comando que funciona de acordo com a velocidade do automóvel e com a utilização do acelerador.


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A transmissão comunica às rodas a potência do motor transformada em energia mecânica. Num automóvel convencional, com motor dian-teiro, a transmissão tem inicio no volante do motor e prolonga-se através da embreagem, da caixa de câmbio, do eixo de transmissão e do diferencial até as rodas de trás. Os automóveis com motor à frente e com tração dianteira ou com o motor atrás e tração nas rodas de trás dispensam o eixo transmissão sendo, neste caso, o movimento transmitido por meio de eixos curtos.

Um automóvel, quando se movimenta ou sobe uma encosta, necessita de um torque superior àquele de que precisa quando se desloca a uma velocidade constante numa superfície plana. A caixa de câmbio permite ao motor fornecer às rodas a força motriz apropriada a todas as condições de locomoção. Assim, quanto maior for o número de rotações ao virabrequim em relação ao número de rotações das rodas, maior será a força motriz transmitida às rodas, verificando-se, ao mesmo tempo, uma proporcional redução da velocidade do automóvel. Paulo G. Costa

Caixa de velocidades


Transmissão

Carcaça

Disco de Embreagem

Eixo de Saída

Eixo de Entrada

© João Veríssimo © Teresa Rodrigues

Tu Gostas Transmissão


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© João Veríssimo

Suspensão

Suspensão - é um sistema presente em veículos que é responsável por absover as irregularidades do terreno e manter todas as rodas no chão. O sistema de suspensão absorve, por meio dos seus componentes, todas as irregularidades do solo e também é responsável pela estabilidade do automóvel.


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Suspensão independente é aquela que cada um dos lados estão ligados às rodas de forma independente, ou seja, se uma roda passar por um desnivelamento, somente ela será deslocada, não modificando o posicionamento da roda oposta. Já uma suspensão rígida, também chamado de ponte ou eixo rígido, as rodas estão ligadas diretamente por meio de um eixo. Se uma das rodas se deslocar devido a um desnivelamento, a roda oposta também irá se deslocar. A suspensão independente é mais frágil que a rígida e exige cuidados especiais dependendo do veículo ao qual será utilizada.

Pinos esféricos

Os pinos esféricos ou pivôs da suspensão são pinos articulados que prendem o cubo da roda à suspensão. Os pivôs de suspensão fazem a ligação entre as partes suspensas (chassi, carroceria) e as partes não suspensas (telescópico, manga de eixo, cubo de roda). Eles recebem grandes cargas e esforços durante a aceleração, frenagem e curvas, e, em alguns casos, também suportam o peso do veículo. Os pivôs possuem uma coifa de proteção que impedem que poeiras ou qualquer tipo de material estranho pene-tre no alojamento da esfera de articulação. Isso evita o desgaste prematuro do componente e a sua quebra. wikipedia


Suspensão

Mola

Bandeja da Suspensão

Conjunto de Travão

© João Veríssimo

Tu Gostas Suspensão


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Travões © João Veríssimo

O travão é um tipo de mecanismo que permite controlar o movimento de aceleração de um veículo ou de uma máquina, de modo a retardar ou parar o seu movimento e/ou impedir que o movimento seja reiniciado.


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A energia cinética inerente ao movimento é transformada em calor por fricção. Alternativamente, em travagem/frenagem regenerativa, muita da energia é recuperada e armazenada em um capacitor ou transformada em corrente por um alternador, sendo então armazenada em uma bateria para uso posterior. A energia cinética aumenta com o quadrado da velocidade. Isto significa que se a velocidade de um veículo dobrar, ele tem quatro vezes mais energia.

O sistema de travões ou freios, é um dos elementos mais importantes na mecânica dos automóveis, pois trata-se de um componente de segurança. São projetados e dimensionados, com o objetivo de manter a capacidade de desaceleração do veículo consideravelmente maior que sua capacidade de aceleração.

Os travões devem, consequentemente, dissipar quatro vezes mais energia para parar o veículo e consequentemente a distância de travagem/frenagem é quatro vezes maior. Existem travões para a maioria dos veículos sobre rodas, incluindo desde automóveis de todos os tipos, a camiões/caminhões, aviões, comboios/trens, motocicletas, bicicletas e carrinhos de bebê. wikipedia

Energia cinética


Travões

Pinça

Disco

Placa Protectora © João Veríssimo

Tu Gostas Travões


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© João Veríssimo

Sistema Eléctrico

Cerca de 1000 metros de fio unem os componentes elétricos num automóvel atual. Todos os fios da instalação, à exceção das ligações à massa, à bateria e aos cabos de alta tensão da ignição, apresentam cores diversas, que correspondem a um código de identificação. Na maioria dos automóveis, o código está normalizado a fim de permitir reconhecer rapidamente os diferentes circuitos ao efetuar-se qualquer reparação.


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Uma das principais funções do sistema elétrico consiste em produzir a faísca, que permite a explosão, nos cilindros, da mistura comprimida a gasolina e o ar, além de tornar possível o arranque do motor térmico por meio do motor de arranque. O sistema elétrico de um veículo está dividido em circuitos, cada um dos quais com diferentes funções básicas e comandos. São eles o circuito de ignição, o circuito de arranque, o circuito da carga da bateria, o circuito das luzes e os circuitos acessórios, por vezes, comandado pelo interruptor da ignição e, na maior parte dos casos, protegidos por um fusível.

Um fusível fundido (queimado) indica, quase sempre, que há uma avaria em qualquer outro ponto que não seja o próprio fusível, tal como sobrecarga de um circuito (partindo-se do principio de que foi utilizado o fusível adequado). Os componentes elétricos de um automóvel estão ligados através de interruptores a um dos lados da bateria, estando o outro lado ligado à carroceria ou ao chassi, isto é, à massa. Deste modo, o circuito de qualquer componente completa-se através da carroceria que desempenha naquele a função de um fio, o do retorno à massa. Paulo G. Costa

Fusível


Sistema Eléctrico

Bateria

© João Veríssimo

Faróis

Tu Gostas Sistema Eléctrico


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Interior © João Veríssimo

Esta secção cobre as principais alterações que podem ser efectuadas no interior do automóvel. Normalmente, o interior dos automóveis é austero, não que isso seja mau, antes pelo contrário, depende muito dos gostos de cada um, mas pode sempre ser melhorado, dando um aspecto mais desportivo ou colorido, sempre de acordo com o resto do automóvel.


Making of

As backets proporcionam um apoio lateral muito melhor que um banco de série. São ideais para quem pratica uma condução desportiva e não entra em compromissos. Podem ser idênticas às usadas em competição ou podem ser variantes que até têm regulação do encosto e apoio lombar. Existem de vários modelos, cores e marcas. Necessitam de um aplicador específico para o encaixe no carro. Muitas vezes não se pretende ir tão longe, principalmente em carros do dia-a-dia. A troca dos assentos por uns duma série superior ou a estofagem em pele, cumprem perfeitamente os objectivos.

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O toque final ou talvez não. Alguns preparadores complementam os seus trabalhos com tapetes específicos com os seus logotipos. Outra moda recente é os tapetes em alumínio cortados à medida. A variedade é também grande e a originalidade muitas vezes faz a diferença. tuning.online.pt

Backets


Interior

Encosto de Cabeça

Acento

© João Veríssimo

Tu Gostas Interior



Bibliografia

webdrops.wordpress.com www.quotegarden.com www.tuning.online.pt www.wikipedia.pt




Existem aproximadamente 600 milhĂľes de passageiros de automĂłveis a nĂ­vel mundial (cerca de um carro para cada onze pessoas).


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