Estudo de PĂşblicos Mosteiro de TibĂŁes
Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais
Cátia Leite Cardoso (A72134) João Pedro de Sousa Lopes (A72322) Jorge Diogo Nicolau Magalhães (A70530) Maria Inês Pereira da Silva (A71617) Rafaela Leite da Silva (A70649)
Estudo de Públicos: Mosteiro de Tibães
Trabalho de grupo Licenciatura em Ciências da Comunicação Públicos e Práticas Mediáticas
Braga, 3 de dezembro de 2015
Índice
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Introdução
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Enquadramento
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Metodologia
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Conclusões
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Fontes
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Anexos/Apêndices
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Introdução Enquadrado na unidade curricular Públicos e Práticas Mediáticas, desenvolvemos o presente estudo para o Mosteiro de Tibães. O nosso objetivo será compreender quais são os públicos e não públicos do Mosteiro de Tibães, bem como os motivos para tal. Começamos por enquadrar este estudo num quadro teórico mais amplo. Para isso, recorremos à consulta de fontes documentais, a uma entrevista com a coordenadora do museu, Maria de Lurdes Rufino, e a visitas ao espaço em questão. A partir daqui, explanamos o conceito de museu, de acordo com aquilo que são as nossas conceções. A par disto, fomos tentar perceber o comportamento destas instituições nos últimos anos no norte de Portugal. De seguida, e tendo em conta que um museu não se faz sem públicos, consideramos igualmente importante definir as noções de público e não público, pontos fulcrais do desenvolvimento do nosso trabalho. Neste sentido, desenvolvemos também um inquérito por questionário. Optamos por nos focar nos alunos do campus de Gualtar da Universidade do Minho, que consideramos servirem de amostra representativa da realidade que queremos investigar. Conhecer quem visita e quem não visita é, no nosso entender, fundamental para um melhor funcionamento da instituição em causa. Esperemos que contribua para uma tomada de decisões mais certeiras no que toca à comunicação e ao restante funcionamento orgânico do museu.
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Enquadramento Para este estudo há noções que, para nós, se revestem de uma particular relevância de análise. Um deles é o termo ‘museu.’ Museu, enquanto vocábulo, foi adquirindo diferentes significados ao longo do tempo. No início, era entendido como um templo de musas “ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências.” Desde o surgimento na Grécia antiga até à contemporaneidade, esta palavra tem sofrido inúmeras alterações na sua compreensão (Julião, 2006: 20). Após o período greco-romano, o termo, bem como o seu significado, entram em decadência. Todavia, “nos séculos XV e XVI reemergiram os museus graças a grandes coleções privadas e oficinas de artes” (Walsh, 1992: 18). Grande parte destas coleções transformaram-se, posteriormente, em museus, tal como hoje os projetamos. Contudo, essas mesmas coleções destinavam-se à “fruição exclusiva de seus proprietários e de pessoas que lhes eram próximas.” O caráter público do museu ainda não estava presente. Só nos finais do século XVIII, e numa conjuntura revolucionária (Revolução Francesa) foi permitido o acesso do público às coleções. Este acontecimento foi o catalisador fundamental para o surgimento de grandes museus nacionais e de traçamento dos “contornos da acepção moderna de museu” (Julião, 2006: 20). Assim, a nossa conceção de museu é a de um espaço de acesso público a coleções de objetos que materializam uma (ou várias) cultura(s), “uma espécie de lugar sagrado” (Julião, 2006: 27). Definido que está o conceito de museu, passemos à análise deste tipo de ins-
7 tituição na área geográfica do Mosteiro de Tibães - o norte de Portugal. Nos últimos anos, uma “política cultural estruturada e estruturante (...) inspirada nas grandes directrizes da UNESCO para este domínio” foi implementada em Portugal, com efeitos positivos na região Norte. Relativamente aos museus, o aumento foi “bastante mais comedido” no todo nacional, no qual se destaca o aumento “notável” da região Norte, de 49 museus em 1988 para 73 em 2005. (Lopes, 2008: 77-78). Esta evolução é acompanhada de públicos ávidos de consumo de cultura e património, que se reflete em “práticas de museologização.” Isto fica bem patente com a evolução na região Norte: de apenas 473.206 visitantes em 1988 para mais de dois milhões em 2005 (Lopes, 2008: 85). Mas nenhum museu se faz sem pessoas. Por isso, os públicos são fundamentais para a definição e entendimento global de uma instituição de cariz público, de que é bem caso o museu do Mosteiro de Tibães. Por isso, atentar na noção de ‘públicos’ e ‘não públicos’ (nomeadamente, os de museus) é também relevante para este estudo. Geralmente, “tende-se a pronunciar os conceitos de público e não público para distinguir o universo dos frequentadores de museus, daqueles em cujas práticas culturais não se registam atos de visita ou o hábito de frequentar espaços museológicos,” destaca Ribeiro (2012: 169). Estas conceções são o nosso ponto de partida para o estudo que nos propomos fazer: analisar quem é que, no seio da comunidade académica, já visitou, bem como aqueles que não visitaram o Mosteiro de Tibães.
8 O caso de Tibães: um mosteiro que quer ser museu
Fundado no longínquo século X, o mosteiro de Tibães tornou-se, rapidamente, “num dos mais ricos e poderosos mosteiros do norte de Portugal.” Mais tarde, tornar-se-ia “casa-mãe de todos os mosteiros beneditinos e centro difusor de culturas e estéticas.” Aí desempenhou o papel de “estaleiro-escola de um conjunto de arquitetos, mestres pedreiros e carpinteiros, entalhadores, douradores, enxambradores, imaginários e escultores” (Mosteiro de Tibães, 2015). O mosteiro foi, nesses tempos, o grande contribuidor para a “barroquização do gosto e da arte” em Portugal, especialmente na região de Entre Douro-e-Minho. Com a extinção das ordens religiosas masculinas em Portugal, o mosteiro perde os seus ‘inquilinos’ e é encerrado e posteriormente vendido em hasta pública. Em consequência da alienação deste monumento, assistiu-se à “delapidação dos seus bens, à ruína, ao abandono” (Dias, 2003: 291). O mosteiro foi adquirido pelo Estado Português em 1986 e submetido, desde logo, a intervenções nas estruturas com o objetivo de “oferecê-lo à fruição pública e dinamizá-lo culturalmente” (Mosteiro de Tibães, 2015). Tendo em conta a história, “representar-se, hoje, o Mosteiro de Tibães é recordar aquele que foi, durante séculos, a cabeça da Ordem Beneditina em Portugal.” Apesar de ser “sede dum museu,” o mosteiro de Tibães ainda se encontra na mente das pessoas como um mosteiro e não como um museu (Dias, 1993).
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Metodologia A amostra definida para aplicar o instrumento de recolha de dados – questionário – foi, primeiramente, não probabilística de casos típicos (intencional), dado que, foi estabelecido que o questionário seria aplicado a alunos da Universidade do Minho. Deste modo, tornou-se mais fácil para o grupo, em termos de comodidade e em termos monetários, a aplicação do questionário. Definidos o instrumento de recolha de dados e o objeto de aplicação, distribuímos um total de cinquenta questionários de forma não-probabilística acidental. Esta tarefa foi executada de forma direta, para que fosse o próprio inquirido a preencher o questionário com as suas respostas. Em casos excecionais e caso fosse solicitado, um dos elementos do grupo procederia ao preenchimento do questionário com as respostas do inquirido. O período temporal de aplicação deste instrumento (questionário) começou no dia 18 de novembro e extendeu-se até ao dia 22 de novembro de 2015. Foi distribuído nos locais de entrada dos complexos pedagógicos do Campus de Gualtar da Universidade do Minho.
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12 Descrição da amostra
O questionário foi aplicado a uma amostra selecionada nas condições acima referidas, composta por 50 indivíduos, estudantes da Universidade do Minho, no campus de Gualtar, Braga, Dos 50 inquiridos, 28% (14 indivíduos) são do sexo masculino e 72% (36 indivíduos) são do sexo feminino. Os valores de idade variam entre os 17 e os 29 anos, assumindo o valor médio de, aproximadamente, 20.45 anos. Esta variável regista ainda o valor modal de 20 anos, sendo este valor a frequência máxima desta distribuição, observado em 14 indivíduos. De entre os inquiridos, 91,8% (45 indivíduos) é estudante a tempo inteiro e apenas 8,2% (4 indivíduos) é trabalhador-estudante. Note-se que um dos questionários teve de ser anulado por não responder ao que era pedido. Todos os inquiridos têm nacionalidade portuguesa. Relativamente ao local de residência, a maioria reside no concelho de Braga e em concelhos limítrofes, nomeadamente, Vila Nova de Famalicão, Guimarães e Barcelos. A mancha geográfica dos inquiridos extende-se, como se pode ver no infográfico ao lado, para lá do distrito de Braga, desde o Alto Minho até à Beira Interior. Assim sendo, podemos concluir que a amostra analisada é maioritariamente constituída por jovens adultos do sexo feminino, estudantes a tempo inteiro, residentes, essencialmente, na faixa litoral norte de Portugal.
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50
indivíduos
dos quais 36 são mulheres e 14 são homens, todos jovens adultos de vários pontos do país
14 Análise de dados
Inicialmente, tentou-se perceber se os inquiridos tinham, de facto, visitado o Mosteiro de Tibães. Dos 49 questionários válidos, aferiu-se que 21 dos inquiridos já tinham visitado e já conheciam o mosteiro, 26 nunca o visitaram e 2 não se lembravam de o ter visitado. Daqui podemos, desde já, concluir que, a maioria da amostra selecionada (53,1%) nunca visitou o Mosteiro de Tibães. De seguida, tentou averiguar-se, entre os indivíduos que já foram ao Mosteiro, há quanto tempo tinha sido a última visita. Assim sendo, 26,1% afirmam que foi ‘há menos de um mês’ e 13% ‘há menos de um ano.’ Também 26,1% afirmam tê-lo visitado ‘entre 1 a 5 anos atrás’ e 34,8% ‘não se lembra’ há quanto tempo visitaram o Mosteiro de Tibães. Paralelamente, tentamos perceber os motivos que levaram 53,1% da amostra a nunca ter ido visitar o Mosteiro. De entre vários motivos possíveis, destaque para os seguintes: o facto de ‘nunca ter ouvido falar’, apontado como principal causa por 42,3% dos inquiridos; o facto de ‘ficar longe da residência’ assinalado por 26,9% e, finalmente, o facto de ‘não despertar interesse’, indicado por 19,2%. Apenas um dos respondentes apontou os ‘horários incompatíveis’ como motivo por nunca ter ido ao Mosteiro. Note-se ainda que ninguém referiu que a causa era o preço. Voltando aos que dizem já ter visitado o Mosteiro, as circunstâncias que levaram os mesmos até lá (42,9% dos inquiridos) são várias. Contudo, destaque para a circunstância da ‘visita de estudo’ referida por 31,8% e o ‘passeio familiar’
15 referida por 18,2%. Ambas as circunstâncias ‘trabalho/formação’ e ‘ocupação de tempos livres’ foram apontadas por 13,6% dos inquiridos. ‘Passeio com amigos’, ‘evento organizado’ e ‘turismo/férias’ apenas foi mencionado por um indivíduo cada. No que concerne ao meio de transporte que leva os estudantes inquiridos até ao Mosteiro, o ‘veículo particular’ é, efetivamente, o mais referido, com 63,6% de respostas. Segue-se o ‘autocarro’, utilizado por 31,8%. Aqui podemos apontar que este meio de transporte está diretamente relacionado com aqueles indivíduos que afirmaram que a circunstância que os levou até ao Mosteiro foi uma visita de estudo. Nenhum dos inquiridos mencionou que tinha ido ‘a pé’, nem de ‘táxi’. Analisou-se ainda há quanto tempo é que estes inquiridos conhecem o mosteiro. Aqui, denota-se que 40,9% já tem conhecimento há mais de cinco anos, 22,7% ‘há um ano’, 9,1% ‘há mais de um ano’ e, finalmente, 27,3% não se lembram. Na mesma linha de pensamento, achou-se relevante conhecer através de meio é que tiveram conhecimento da existência do Mosteiro de Tibães. Desde logo, a opção ‘escola’ destaca-se, tendo sido apontada por 40,9% dos indivíduos. A este valor segue-se a família (22,7%) e os amigos/colegas (18,2%). A universidade foi também referida, ainda que por 3 pessoas apenas. Outra variável analisada foi se as pessoas consideram voltar a visitar o Mosteiro. Apurou-se que 40,9% afirmam ser ‘provável’ voltarem e 23,3% dizem ser
16 ‘muito provável’. Contudo, 22,7% afirmam ‘nunca ter pensado nisso’ e 9,1% consideram ‘pouco provável’ voltarem. A título de curiosidade, quisemos tentar compreender as perceções que estes estudantes tinham acerca do que tinham visitado em Tibães. Se tinha sido um ‘museu’, um ‘monumento’ ou uma ‘igreja’. Nesta pergunta, assistimos a uma dispersão nas respostas. Efetivamente, 47,8% dos inquiridos consideram ter visitado um ‘monumento’, 34,8% uma ‘igreja’ e 17,4% um ‘museu.’
42,9%
53,1%
já visitaram
nunca visitaram
4% não se lembram
17 Há quanto tempo visitou?
Porque é que nunca visitou?
Circunstâncias
Meio de transporte utilizado
Há quanto tempo conhece?
Quem deu a conhecer?
O que visitou?
(museu, monumento ou igreja)
considera provável ou muito provável voltar
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Conclusões A principal linha de orientação desta investigação foi a tentativa de conhecer os públicos e não-públicos do Mosteiro de Tibães. Ainda que tenhamos reduzido o nosso estudo aos alunos da Universidade do Minho, consideramos que os resultados aqui obtidos dão uma ideia geral do panorama dos públicos jovens do Mosteiro. Achamos pertinente averiguar o que leva uns jovens a visitar o Mosteiro e o que leva outros jovens a não visitar. Dado que construímos um plano de amostragem focado nos alunos da Universidade do Minho do campus de Gualtar, consideramos coerente o facto de que a amostra selecionada seja maioritariamente constituída por jovens do sexo feminino na casa dos 20 anos. Optámos pelo questionário enquanto instrumento de recolha de dados por considerarmos ser de fácil aplicação e de concentrar todas as questões que pretendíamos ver respondidas. Contudo, no decorrer da análise dos dados, detetamos algumas fragilidades no questionário. Nomeadamente, o facto de que não consideramos que as pessoas podiam nunca ter visitado o mosteiro mas, mesmo assim, conhecerem-no. Neste sentido, não formulamos a questão referente a este propósito. No entanto, conseguimos colmatar esta falha através dos resultados da pergunta 1.2. “Se não [visitou o mosteiro], quais os motivos que o levaram a não visitar?” Assim, partimos do princípio que os inquiridos que assinalaram as opções “fica longe da sua residência”, “os preços praticados são caros”, “horários não compatíveis” e
19 “não lhe desperta interesse”, que se traduzem em 57,7% dos que não visitaram, conhecem ou, pelo menos, já ouviram falar do Mosteiro de Tibães. Os restantes inquiridos, 42,3% dos que afirmam não ter visitado, assinalaram a opção “nunca ouviu falar”. Deste modo, pode deduzir-se que estes, de facto, nunca visitaram nem conhecem o mesmo. Analisados os dados e fazendo algumas associações, podemos tirar determinadas conclusões, ainda que não as possamos generalizar para a população. As variáveis que pretendíamos cruzar são ambas nominais, pelo que a maneira correta de as associar seria através do teste chi-square e do V de Cramer. Uma vez que em todas as associações eram esperadas mais de cinco células to count less than 5 apenas podemos fazer uma análise descritiva e não de associação entre as variáveis. Assim sendo, relacionando a variável ‘local de residência’ e o facto de ter ou não visitado, observamos uma tendência para que os jovens residentes no concelho de Braga já tenham visitado o Mosteiro de Tibães. Isto deve-se, maioritariamente, a visitas de estudo escolares. Outro dado que confirma esta tendência é o facto de que um dos meios de transporte mais mencionados para chegar até ao mosteiro foi o autocarro. Uma das questões abordadas pela Coordenadora do Mosteiro de Tibães, Maria de Lurdes Rufino, foi o facto de que este é apenas visto como mosteiro e não como museu. Tentámos, por isso, testar se esta perceção se confirma na nossa
20 amostra, através do questionário. Averiguamos que, efetivamente, a maioria dos inquiridos considera que o que visitou foi ‘um monumento’. Estes resultados confirmam, em parte, que a comunicação relativa ao Mosteiro e ao que este oferece não está a ser suficientemente eficaz, no que concerne a comunicar a existência de um museu. Não podemos deixar de ressalvar que a colaboração e seriedade com que os inquiridos preencheram os questionários foi crucial para as conclusões deste projeto, auxiliando-nos assim no nosso estudo. A dinâmica que adotamos na realização do mesmo pautou-se pelo esforço e pela dedicação.
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Fontes Dias, G. (1993). O Mosteiro de Tibães e a reforma dos beneditinos portugueses no séc. XVI. Revista de História, 12, pp. 95-134. Dias, G. (2003). Os beneditinos, Tibães e o Barroco: entre o esplendor da arte e a emoção religiosa. Barroco: Actas do II Congresso Internacional (pp. 291-306). Porto: Universidade do Porto, Faculdade de Letras. Julião, L. (2006). Apontamentos sobre a história do museu. Caderno de diretrizes Museológicas. Brasília: Ministério da Cultura/Departamento de Museus e Centros Culturais. 2º Edição. pp. 19-32. Lopes, J. T. (2008). Políticas e práticas culturais no Norte de Portugal. Revista de Investigaciones Políticas y Sociológicas (RIPS), vol. 7, Santiago de Compostela: Universidade de Santiago de Compostela. pp. 71-93. Mosteiro de Tibães (2015, 16 de novembro). História [Post em site]. Acedido em http://www.mosteirodetibaes.org/pagina.aspx?mid=93&sid=229. Ribeiro, J. A. (2012). Dos “públicos” nos museus. Ensaios e Práticas em Museologia. Porto, Departamento de Ciências e Técnicas do Património da FLUP, vol. 2, pp. 163-181.
23 Walsh, K. (1992). The representation of the past: Museums and heritage in the post-modern world. London: Routledge. *** Nota: todas as fotografias, bem como todos os grĂĄficos informativos sĂŁo de autoria integral do grupo de trabalho.
24 Questionário
Anexos INQUÉRITO AOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE DO MINHO SOBRE O MOSTEIRO DE TIBÃES No âmbito de um projeto para a unidade curricular Públicos e Práticas Mediáticas da licenciatura em Ciências da Comunicação da Universidade do Minho, estamos a desenvolver este inquérito sobre o Mosteiro de Tibães. Assinale com um ‘X’ a opção que se aplica. As respostas são anónimas. Agradecemos a sua colaboração no preenchimento deste questionário. 1. Já alguma vez visitou o Mosteiro de Tibães? Sim ___ Não ___ Não se lembra ___ 1.1. Se sim, quando foi a última vez? Menos de 1 mês ___ Menos de 6 meses ___ Menos de 1 ano ___ Entre 1 a 5 anos ___ Não se lembra ___ (avance para a pergunta 2)
1.2. Se não, quais os motivos que o levaram a não visitar? Nunca ouviu falar ___ Fica longe da sua residência ___ Os preços praticados são caros ___ Horários não compatíveis ___ Não lhe desperta interesse ___ Outra: ________________________________
5. Como é que teve conhecimento do Mosteiro? Escola ___ Universidade ___ Família ___ Amigos/colegas ___ Meios de comunicação social ___ Guia turístico ___ Outra: ________________________________ 6. Considera voltar a visitar o Mosteiro novamente? Muito provável ___ Provável ___ Pouco provável ___ Nada provável ___ Nunca pensou nisso ___ 7. Na sua opinião, o que visitou? Um Museu Um Monumento Uma Igreja
___ ___ ___
(avance para a pergunta 8)
2. Em que circunstância visitou o Mosteiro? Visita de estudo ___
8. Qual é a sua condição socioprofissional? Estudante a tempo inteiro ___ Trabalhador-estudante ___
Não Não se lembra
___ ___
1.1. Se sim, quando foi a última vez? Menos de 1 mês ___ Menos de 6 meses ___ Menos de 1 ano ___ Entre 1 a 5 anos ___ Não se lembra ___ (avance para a pergunta 2)
1.2. Se não, quais os motivos que o levaram a não visitar? Nunca ouviu falar ___ Fica longe da sua residência ___ Os preços praticados são caros ___ Horários não compatíveis ___ Não lhe desperta interesse ___ Outra: ________________________________
Universidade ___ Família ___ Amigos/colegas ___ Meios de comunicação social ___ Guia turístico ___ Outra: ________________________________ 6. Considera voltar a visitar o Mosteiro novamente? Muito provável ___ Provável ___ Pouco provável ___ Nada provável ___ Nunca pensou nisso ___ 7. Na sua opinião, o que visitou? Um Museu Um Monumento Uma Igreja
___ ___ ___
(avance para a pergunta 8)
2. Em que circunstância visitou o Mosteiro? Visita de estudo ___ Passeio familiar ___ Passeio com amigos/colegas ___ Evento organizado no Mosteiro ___ Curiosidade individual ___ Turismo/Férias ___ Trabalho/Formação ___ Ocupação de tempos livres ___ Outra: ________________________________ 3. Que meio de transporte usou para se deslocar ao Mosteiro? A pé ___ Autocarro ___ Veículo particular ___ Taxi ___ Outro: ________________________________ 4. Há quanto tempo conhece o Mosteiro? Há um ano ___ Há mais de 1 ano ___ Há mais de 5 anos ___ Não se lembra ___
8. Qual é a sua condição socioprofissional? Estudante a tempo inteiro ___ Trabalhador-estudante ___ Outra: ________________________________
9. Sexo Masculino Feminino
___ ___
10. Idade ________
11. Local de residência _______________________________________
12. Nacionalidade _______________________________________
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