Dezembro de 2013 - ISSN 2175-2680
SINDSEP - AM EM DEFESA DA UNIDADE Condsef e CUT juntas na conquista de maior espaço de reivindicações O cenário internacional está marcado pela profunda crise de dominação do imperialismo estadunidense, guardião mundial do sistema capitalista, e onde se iniciou a quebra financeira de 2008, cujos efeitos persistem, com graves consequências aos trabalhadores e suas organizações em todo o mundo. Repercutindo a política ditada pelos EUA, as “instituições internacionais” pressionam os governos a cortar os gastos do Estado, privatizar, diminuir serviços públicos – como saúde, educação, transportes-, atacar todos os direitos, como a aposentadoria, rebaixar salários. E diante da resistência dos trabalhadores e povos - como na Tunísia e Egito - que lutam contra a pilhagem dos seus recursos naturais e se recusam a aceitar serem empurrados para a barbárie, a resposta do imperialismo é a guerra, a intervenção militar, o esmagamento da soberania nacional, a provocação de confrontos e guerras civis para impedir que prevaleça a vontade soberana dos povos. Mas o impasse ocorrido nos EUA entre o governo Obama e a oposição republicana sobre o “teto” de endividamento público (que já é o maior do mundo) revela que o imperialismo não domina mais como antes. Essa crise na cúpula, alimentada pela resistência dos povos, é o que trava, até o momento, uma nova intervenção militar, na Síria, mas as ameaças continuam, inclusive de intervenção na Argélia através de uma base militar instalada na Espanha. E se Obama teve que engolir a correta decisão de Dilma de suspender a “visita de Estado” aos EUA, ele mantém a posição de que os EUA tem o direito de espionar quem quer que seja e quando bem entender para defender seus interesses economicos! Impossível prever qual desfecho de cada um dos momentos de uma crise que se torna permanente. Mas quem pode duvidar que a continuar a dominação do imperialismo continuará essa ofensiva com mais sofrimentos para os povos? Um rastro de desagregação econômica e social é deixado onde são aplicadas as “receitas” do FMI, do Banco Mundial, da Comissão Europeia (a troika). O desemprego entre os jovens é de 60% na Grécia; 56% na Espanha; 42% em Portugal; 38% na Itália. Mas o capital financeiro exige sempre mais e a ofensiva contra os direitos sociais e a legislação do trabalho é permanente. ATAQUES AO MOVIMENTO SINDICAL Nesta situação, para quebrar a resistência dos trabalhadores, as instituições e governos a serviço do imperialismo buscam atrelar as organizações construídas pelos trabalhadores na aplicação das contra-reformas. Na Europa é em nome da manutenção da União Europeia. Em certos países árabes – onde a desagregação não foi imposta pela guerra - é em nome da manutenção dos “acordos de associação” com a União Europeia camuflada por um verniz “democrático”. Na América Latina é em nome das exigências impostas pelas multinacionais e “investidores” contra as quais seria “impossível” romper.
É daí que vem a ofensiva para destruir a independência das entidades sindicais. Pela repressão, pela cooptação, pela desmoralização, pela divisão. Por isso, a defesa dos direitos é inseparável da defesa da independência e fortalecimento de nossas entidades sindicais, contra o divisionismo, o que não é o mesmo que defender as direções que possam estar à frente dessas organizações. Mas o que garante a independência sindical? É a atividade voltada para a defesa dos interesses e reivindicações particulares e gerais dos trabalhadores, independentemente do estado, dos patrões, dos partidos políticos, dos credos religiosos. Se hoje é necessário lembrar tudo isso é porque a ofensiva para destruir a independência do movimento sindical ganhou uma dimensão inédita. A pressão para que os sindicatos “acompanhem” a quebra dos direitos – provocando sua desagregação - é orquestrada internacionalmente, pelo capital financeiro, e visa a deslocar as entidades sindicais de sua tarefa de defender os interesses dos trabalhadores.
AS CONSEQÜÊNCIAS PARA O BRASIL No Brasil não seria diferente. A ofensiva do imperialismo condiciona a ação das classes sociais e de suas representações políticas. Essa é a questão central. É da ofensiva imperialista (especulação financeira) que vem a ameaça da agência Moody’s (quatro meses depois da Standard & Poors) de “rebaixar a nota do Brasil”. Expressam, assim, a exigência de aprofundar a política do “superavit primário”, das privatizações, das concessões e da espoliação do patrimônio nacional (incluindo o leilão do campo petrolífero de Libra). E sinalizam os ataques especulativos contra a moeda brasileira, enviando um brutal recado contra todo intento de baixar a taxa de juros. E como explicar, senão como expressão dessa mesma ofensiva do imperialismo, que no DNA do acordo Marina-Eduardo Campos esteja a denúncia do “chavismo”? Marina-Campos deixaram claro que sua “terceira via” é a mesma de sempre: para eles, não pode existir, na América Latina, nada que, nem de longe, alimente as expectativas dos trabalhadores e dos povos que resistem às imposições do imperialismo estaduninense, das multinacionais e de suas agências de mídia. Também é da ofensiva imperialista que vem a massacrante e persistente campanha que pretende apresentar os sindicatos de trabalhadores como “ultrapassados”, “corporativistas”, “sugadores de dinheiro dos trabalhadores”. Têm a mesma origem as tentativas de desmerecer os servidores perante a população e o conjunto da classe trabalhadora. E também as campanhas que pretendem jogar as novas gerações – presas no atoleiro dos intermináveis estágios e da terceirização – contra os trabalhadores organizados e seus sindicatos. No serviço público, a divisão entre “velhos” e “novos” é também introduzida pela diferenciação de direitos provocada pela contra-reforma administrativa de FHC (Emenda Constitucional 19/1998), obstaculizada mas não reverti-
CONCONDSEF
da durante os governos Lula-Dilma, e, notadamente, pelas sucessivas contra-reformas da previdência (Emendas 20/1998-FHC e 41/2003-Lula). Mas não é só. Também os trabalhadores do setor privado e os seus sindicatos são alvos. Conquistas como carteira assinada e os mínimos direitos trabalhistas são mal toleradas pelos patrões que, nos fatos, tratam todo direito como “privilégio” e “concessão”. Foi o que vimos na violenta ofensiva patronal para aprovar o PL 4.330, da terceirização, que, na prática é uma verdadeira contra-reforma trabalhista. Ele nos atinge diretamente pois terceiriza a “atividade-fim”, dissolve o vínculo trabalhista e abre a via para a supressão de direitos (jornada, 13º salário, aposentadoria). Num certo momento, houve o risco de negociá-lo na chamada “Comissão quadripartite” em troca da representação dos terceirizados pelo “sindicato preponderante. Mas depois de uma ampla campanha (que passou pela Marcha da CUT de 6 de março de 2013 e pelas manifestações de 11 de julho, 6 e 30 de agosto), a mobilização dos trabalhadores, apoiando-se na CUT, conseguiu travar a tramitação do PL na CCJ, arrancando do governo o compromisso de rejeitá-lo. Sem deixar de continuar vigilantes – pois o PL 4330 ainda não foi arquivado definitivamente – está claro que a mobilização liderada pela CUT “virou o jogo”, criando uma situação mais favorável para derrotar de vez esse ataque. OS SERVIDORES E A NOVA SITUAÇÃO ABERTA EM JUNHO Quem tem saudades de FHC? Quem defende a manutenção do sistema político e das instituições herdadas da ditadura militar? Os milhões que, em junho, saíram às ruas por transporte, saúde e educação públicas e de qualidade, revelaram a rejeição total das instituições políticas - sobretudo o Congresso Nacional. A força das mobilizações conquistou a redução das tarifas de transporte, levantando demandas por mais serviços públicos, em contradição com a política de superávit fiscal primário do governo federal (imposta pelo FMI há quase 20 anos) que canaliza parte importante do Orçamento para o pagamento da divida pública a banqueiros e especuladores. Mas como abrir caminho às aspirações mais profundas de justiça social, como a reforma agrária, a reestatização das empresas privatizadas e 100% do petróleo para a Petrobras? O Sindsep-AM, ante as ofensivas tratadas pela Condsef conforme exposto, e ante as reformas que pretendem transformar os sindicatos em engrenagens para planos destruidores das conquistas e da própria classe, vem se posicionar, no enfrentamento das dificuldades, em favor da unidade, e, neste congresso, vem propor uma chapa única de todos os Cutistas, em defesa da Condsef e das reivindicações dos servidores da nossa categoria.
BALANÇO DO MOVIMENTO
De greve também se faz história 2012 um ano representativo
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Ante a judicialização das greves, o Sindsep-AM vem se posicionar junto a Condsef, considerando a greve de 2012 uma das maiores grandes greves dos servidores públicos federais, desde a greve de 1993. Vale ressaltar que os Servidores Federais realizaram uma das maiores greves de sua história em 2012. Cabe lembrar que o movimento fez o governo recuar de sua posição original (de reajuste 0%). Depois de várias entrevistas do Ministro Guido Mantega e da própria presidente Dilma, onde diziam que não era hora de dar reajuste sa-
larial. A Condsef e os sindicatos gerais apresentaram uma proposta, ainda que muito aquém das reais necessidades dos servidores, mas garantiram uma resposta do governo, ante as mobilizações. Mais uma clara demonstração de que só com unidade na mobilização da categoria e uma pressão muito forte em cima do governo, seremos capazes de arrancar mais conquistas, aliando as lutas gerais às específicas, com uma aproximação maior da Condsef e da CUT.
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FATOR UNIDADE
SINDSEP-AM REÚNE DELEGADOS ELEITOS PARA DEFESA DE PAUTA DO AMAZONAS NO XI CONCONDSEF Reuniram-se, no último dia 30, no Sindsep-AM, os delegados eleitos para participarem do XI Concondsef, a ser realizado de 11 a 15, em Beberibe, Fortaleza. Segundo o diretor do Sindsep-AM, Walter Matos, o Sindsep-AM está focado na construção da unidade entre a confederação, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), como representante da classe trabalhadora e os sindicatos. “A divisão dos Cutistas no Congresso é um total prejuízo aos servidores”. Uma reunião importante porque todos os delegados que estão aqui, tem um compromisso que é ir para o Con-
gresso e defender as reivindicações do setor público, além de definir uma chapa no terreno da CUT, para que a Condsef se mantenha filiada à CUT, defendendo os interesses dos trabalhadores do setor público. Na ocasião, os delegados aprovaram por unanimidade a propositura de temas ao XI Concondesef. No próximo dia 10, os delegados farão nova reunião. As propostas de acréscimos de temas referentes à Zona de Localidade - gratificação referente aos custos de deslocamento e abastecimento, na região, para médicos e servidores que atuam
no campo - no caso do Amazonas, serão absorvidas nesta última etapa de preparação para o XI Concondsef. A delegação do Amazonas para o XI Concondsef será de cerca de 50 delegados da capital e do interior. A concentração dos delegados para o traslado até o embarque no aeroporto Eduardo Gomes, será feita no Sindsep-AM, no dia 10, a partir das 19h. A próxima reunião da delegação está agendada também no dia 10, às 18h. Na ocasião, também será posto em debate o anexo da defesa de tese da Condsef para o XI Concondsef.
LUTAS
PLANO DE LUTA E PAUTA DE REIVINDICAÇÕES. Paridade ativo-aposentado-pensionista! JÁ! Uma das principais injustiças que ainda persistem é a falta da paridade entra ativos e aposentados-pensionistas. Depois de uma vida inteira cumprindo sua obrigação de servidores da nação, o aposentado vê seu poder de compra cair e justamente num período em que mais precisa. A paridade é uma questão a ser enfrentada pelo conjunto da categoria, articulada com outras questões de interesse geral: a incorporação das gratificações de desempenho (extensão a todos dos dispositivos da Lei 12.702/12); e a luta pela tabela única (apoiando-nos na Lei 12.277/10). Além disso, devemos abrir a discussão sobre as vantagens e desvantagens da implantação da remuneração por subsídio (visando a paridade). Incorporação das gratificações de desempenho ao Vencimento Básico! A Lei 12.702/12 incorporou as Gratificações de desempenho aos proventos de aposentadoria ou às pensões pela média dos pontos recebidos nos últimos 60 (sessenta) meses dos Planos de Carreiras e Cargos da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, da Fundação Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA e da Superintendência de Seguros Privados – SUSEP. Lutamos para todos os planos de cargos e carreiras sejam contemplados com esses mesmos critérios tanto para ativos como para aposentados. Tabela salarial única no poder executivo! A Lei 12.277/10 criou tabela salarial diferenciada para cinco cargos de nível superior (NS) do Executivo. A Condsef deve lutar pela equalização de todas as tabelas dos servidores de NS, com mesmo percentual de reajuste para os servidores de níveis intermediário (NI) e auxiliar (NA), com o objetivo de alcançar uma tabela salarial única no poder executivo. Antecipação da Parcela de 2015 para março de 2014: Segundo dados do próprio governo o aumento conquistado na greve de 2012 corresponde à projeção do índice de inflacionário para 2014. Sendo assim há a necessidade de lutarmos para que a parcela do aumento prevista por lei para 2015, seja devidamente antecipada. Em 2014, nossa campanha salarial é para arrancar aumento real no início de 2015. Justiça no custeio dos planos de saúde: A participação da União no custeio da assistência à saúde suplementar dos servidores e seus dependentes é baixa e desigual : por exemplo, no Plano GeapSaúde o servidor mais jovem que ganha até R$1.499,00 recebe R$121,94 “per capita” do governo e paga ao plano R$ 115,19, enquanto um servidor com essa mesma remuneração com 59 anos ou mais de idade, recebe R$167,70 “per capita” do governo e paga ao plano R$353,99. Ora, além dos valores “per capita” serem muito baixos, os mais idosos - principalmente aposentados e pensionistas já penalizados pois recebem apenas metade da gratificação de desempenho - ainda são obrigados a desembolsarem mais recursos. Correção já dessa injustiça: que o reembolso “per capita” do governo seja proporcional aos valores pagos aos planos de saúde! Anistia da horas da greve de 2012: Como nas anteriores, também na greve de 2012 o governo cortou o ponto. E quando recuou apresentando uma proposta, condicionou o acordo à compensação das horas não trabalhadas e rejeitou a proposta da reposição do serviço pela resolução das demandas repressadas. Muitos de nós estamos sendo obrigados a trabalhar até duas horas a mair por dia e também no sábado! Já existe uma emenda ao PL 3806/2012, que anistia os servidores do pagamento dessas horas, bem como contabiliza estes 72 dias de greve como tempo de serviço para fins de aposentadoria. Anistia já! Fim da Contribuição Previdenciária dos Aposentados e Pensionistas: Uma das medidas mais cruéis contra os aposentados e pensionistas foi a instituição de cobrança previdenciária sobre seus proventos (EC 41/2003). A revogação dessa medida foi objeto de grande polêmica na discussão da ADIN 3.105, no STF. Na ocasião, restou vencido o voto da relatora que acolhia a ação sob a alegação de que o es-
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tabelecimento de contribuição previdenciária sobre a retribuição de servidor já aposentado configurava a violação de ato jurídico perfeito. Propomos intensificar a luta pela aprovação da PEC 555/2006, para pôr fim a Contribuição Previdenciária dos aposentados e pensionistas. Revogação das Reformas da Previdência (ECs 20/98 e 41 e 47/03) e do Funpresp! O governo conseguiu aprovar no Congresso o projeto do Funpresp, que desvia recursos da previdência pública para o mercado, sem qualquer garantia de um pagamento futuro dos benefícios aos participantes. No Chile e na Argentina, países que saíram à frente nessa subordinação da previdência ao mercado financeiro, as consequências foram drásticas, com queda vertiginosa nas “aplicações” (muitas vezes fraudulentas), rebaixando os valores das pensões após décadas de contribuição. Na Argentina o parlamento foi obrigado a estatizar os Fundos para evitar o calote dos participantes levando os cofres do Estado a assumir o prejuízo. Toda experiência demonstra o grande fracasso dos modelos baseados nos Fundos de Pensão. É oportuno desmascarar o argumento falacioso do governo sobre auto-gestão dos Fundos, que nada resolve, pois em qualquer caso um fundo estará sujeito às oscilações do mercado. Pela aglutinação de cargos: Esse tema integra a pauta da Mesa de Negociação Permanente desde 2005. O embasamento político e jurídico já foi apresentado ao governo, até agora sem resposta. Precisamos aumentar a pressão porque pela aglutinação de cargos pode passar a resolução diversos problemas das carreiras. Isonomia do auxílio alimentação e demais benefícios entre os três poderes: O auxílio-alimentação, e demais benefícios se destinam a custear despesas específicas realizadas pelos servidores. Não se justifica, portanto, que essas verbas sejam diferenciadas entre Executivo, Legislativo e Judiciário pois são destinadas ao mesmo fim. Por exemplo, o valor do auxilio alimentação na Câmara dos Deputados é de R$740,00/mês; no Poder Judiciário é de R$730,00/mês; e no Poder Executivo é de R$373,00. Pela aprovação da PEC 271/13 que propõe a isonomia desses benefícios e pela agilização da ação judicial que se encontra no Supremo em busca da isonomia.
Pela Ascensão Funcional: aprovação da PEC 257! Regulamentação da Convenção 151 da OIT (negociação coletiva no setor público)! Pelo direito irrestrito de greve! Regulamentação já da aposentadoria especial para o servidor público nas três esferas de governo: A EC 47/2005 alterou o Art.40, §4º, incisos I, II e III, da Constituição, adotando critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria para os seguintes casos de servidores: I - portadores de deficiência; II - que exerçam atividades de risco; III - cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física. Em fevereiro de 2010 o governo encaminhou ao Congresso os Projetos de Lei Complementar nºs 554 e 555, regulamentando os incisos II e III, respectivamente. Pela aprovação já desses projetos! Pela extensão da GACEN - A criação da GACEN (MP 431/08) foi um marco trabalhista para os servidores da Funasa e do MS. Depois de um primeiro momento em que apenas dois cargos foram beneficiados com tal conquista, a luta da categoria - através da CUT, dos sindicatos gerais e da Condsef – elevou esse número para 20. Entretanto, após mais de 5 anos de aprovada a MP, mais de dois mil servidores que atuam cedidos aos estados e municípios – e muitas das vezes realizando o mesmo trabalho da Funasa e do MS, de combate às endemias - continuam sem sentir o sabor desta conquista. Por uma mudança na lei 11.784/08, de forma que todos os servidores cedidos sejam beneficiados com o pagamento da GACEN. Fim à “indústria de PAD’s”! Respeito aos direitos nas relações de trabalho! Nos últimos tempos se instalou uma verdadeira indústrias de PAD’s - Processos Administrativos Disciplinares - no Serviço Público Federal. Seu objetivo é perseguir dirigentes sindicais, minar o movimento sindical, enfraquecendo a resistência dos trabalhadores, o que se constitui num dos resíduos da ditadura ainda existentes em nosso país. Não podemos aceitar de nenhum governo a perseguição a dirigentes sindicaism, ainda mais em se tratanto de um governo que emergiu da luta dos trabalhadores pelos direitos sociais e pela democracia.
LISTA DOS DELEGADOS PARA O XI CONGRESSO DA CONDSEF QTDE 01 02 03 04 05 06 07 08
DELEGADOS (AS) DE MANAUS MENANDRO ABREU SODRÉ JOÃO PEREIRA LEITE JORGE LUIZ RAMOS LOBATO JOSÉ RIBEIRO ISSAC SIDNEY BENCHIMOL JOSÉ MARIA DOS SANTOS GLEIG CORRÊA DE SÁ ELMI VAZ DE OLIVEIRA
RG 573.3361 455.977 121.9882-0 356.815 136.595 292.537 085.5019-0 478.640
ÓRGÃO ANTT DNIT INPA INPA INPA INPA INPA INCRA
09
ADRIANA TEIXEIRA DE LIMA
413.684-5
INCRA
10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24
GLORIA DA CRUZ QUEIROZ ARMANDO LUIZ CALHEIROS MILON IDELFONSO DE SOUZA CAVALCANTE ADMINILDO LIMA DOS SANTOS SEBASTIANA DA SILVA PESSOA ADILON ARAUJO COSTA ELIZEU ARAUJO COSTA ERLAN ASSUNÇÃO GOMES LENIUZA PEREIRA DE ALMEIDA RAIMUNDO BULCÃO DA SILVA GERALDA DE SOUZA OLIVEIRA JOSÉ SANTOS ALVES DANIEL MENDES DA SILVA SILVANO DE SOUZA FONSECA MARINEIDE CARDOSO PEIXOTO WALTER MATOS DE MORAES (DELEGADO NATO)
046.8188-6 0302.753-8 482.464 3817.202 0364.948-2 38506-7 395.602 132.442 388.220 585.291 028.6574-2 148.339 290.1450-6 060.869-77 557.12
CONAB FUNAI FUNAI FUNASA FUNASA CEPLAC CEPLAC IBAMA M.MERCANTE M.SAUDE M.SAUDE M.SAUDE M.SAUDE M.SAUDE FUNAI
2827638
FUNASA
25
QTDE DELEGADOS (AS) HUMBERTO DE OLIVEIRA 01 MENDONÇA 02 EDIVALDO MACHADO MARINHO 03 JOÃO RAIMUNDO MARTINS 04 RAIMUNDO MARQUES 05 MARIA REGINA DOS SANTOS 06 ANTÔNIO PAULO ALVES SERAFIM 07 LUCIMAR SANTOS 08 MANOEL RODRIGUES CUNHA 09 RAIMUNDO BRAGA DA SILVA FILHO 10 MARIA DA CONCEIÇÃO PENHA MACIEL 11 GRACIENE DOS SANTOS HAIDEM 12 GELSON JOSÉ CAVALCANTE DELMIRO 13 ANTÔNIO ROBERTO LEITE 14 RUY PEDROSA CASTELO BRANCO 15 EDINELSON DE OLIVEIRA MARQUES 16 JAIR DA SILVA OLIVEIRA 17 ANTÔNIO ELBER FREIRE DA SILVA 18 CLIMAR CHAVES ESCOBAR 19 JOSÉ RAIMUNDO DA SILVA 20 ODILCE BORTOLINE SOMERA 21 OSMAR LIMA DE SOUZA 22 AROLDO MOREIRA DA COSTA 23 EUCINEI DE O. ALEXANDRE 24 MARIA RUTE LIMA MACEDA 25 JOSÉ LAIRTON DA FONSECA
RG
MUNICIPIO
262.944
AUTAZES
455.990 184.200 340.631 543.682 050.657-80 024.916-99 642.970 461.626 075.675-8 601.874 127.3914-6 103.52088-6 383.154 577.359 375.206 101.436-4 500.855 365.212 371.027 072.5220-0 718.391 052.9720-6 130.4091-0 113.458
MANICORE APUÍ COARI ITACOATIARA ITACOATIARA ITACOATIARA BARCELOS B.CONSTANT B.CONSTANT B.CONSTANT EIRUNEPÉ MANACAPURU S.P. OLIVENÇA PARINTINS PARINTINS BOCA DO ACRE HUMAITÁ HUMAITÁ TABATINGA TABATINGA LABREÁ TEFÉ TEFÉ TEFÉ
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