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ANO DA FÉ Testemunhar a vida nova transformada por DEUS!
Paróquia Santa Quitéria
ANO XXIV - Nº 154 - Maio/2013 Site: www.paroquiasantaquiteria.com.br
“Se você é cristão verdadeiro, Maria é para você fonte de proteção e de amor; caminho para DEUS e modelo de Vida. Basta ler as páginas dos Evangelhos”. Por isso somos Católicos Apostólicos Romanos, com muita alegria!
“60 anos de Amor e Fé. Celebrando a Vida e a Caridade!" Leia nesta edição:
- Solenidade da Igreja - Nova Evangelização - Programação das nos 50 anos do - Programação festiva do Senhor para o Horas Santas nas Famílias, Concílio Vaticano II, de Santa Quitéria, mês de maio, Página 3. Página 7. Página 5. Página 6 e 7. - Entrevista com o - Jantar Dançante - 100 anos da presença - Bíblia Sagrada: Sr. Antônio e Sra. Idalina, em homenagem às Orionita no Brasil, O Livro dos livros, nos 60 anos da Paróquia, mães, Página 11. Página 14. Página 9. Página 16.
VOCÊ ESTÁ RECEBENDO: Palavras que Edificam. NOSSA MISSÃO: Anunciar a VERDADE e com a AUTORIDADE conferida pelo Divino Mestre: JESUS CRISTO, o Caminho, a Verdade e a Vida. Muito obrigado por nos receber. DEUS ABENÇOE VOCÊ E SUA FAMÍLIA!
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Editorial
NOSSA SENHORA DE FÁTIMA – 13 DE MAIO A 13 de maio de 1917, domingo, a Virgem Maria aparecia em Fátima, cerca do meio dia, aos três pastorzinhos. “Vimos sobre uma azinheira uma Senhora vestida toda de branco, mais brilhante que o sol, espargindo luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente”. Depois de um breve diálogo, que poderíamos chamar de apresentação, a Virgem Maria desenvolve a sua mensagem: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?” - “Sim, queremos” – respondeu Lúcia em nome dos três. - “Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”. “Foi ao pronunciar estas últimas palavras que abriu pela primeira vez as mãos comunicando-nos – é a irmã Lúcia quem descreve – uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia que, penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazia-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente do que nos vemos no melhor dos espelhos”. NOSSA SENHORA AUXILIADORA - 24 DE MAIO Esta invocação mariana encontra suas raízes no ano 1571, quando Selim I, imperador dos turcos, após conquistar várias ilhas do Mediterrâneo, lança seu olhar de cobiça sobre toda a Europa. O Papa Pio V, diante da inércia das nações cristãs, resolveu organizar uma poderosa esquadra para salvar os cristãos da escravidão muçulmana. Para tanto, invocou o auxílio da Virgem Maria para este combate católico. A vitória aconteceu no dia 7 de outubro de 1571. No dia 24 de Maio, os Salesianos comemoram a Festa de Nossa Senhora Auxiliadora. A devoção, que se tornou mais conhecida com Dom Bosco, fundador dos Salesianos, das Filhas de Maria Auxiliadora, entre outros, é também comemorada em muitas comunidades do Brasil e do mundo. Inúmeras pessoas recorrem a Maria, pedindo seu auxílio, proteção e intercessão. Outras participam das festividades para agradecer as graças derramadas pelas mãos da Virgem. SANTA FLÁVIA – 07 DE MAIO Flávia Domitila nasceu em Roma no século I e foi convertida ao cristianismo por dois eunucos, Nereu e Aquiles, que lhe falaram sobre Cristo e a beleza da virgindade, "irmã dos Anjos", enquanto ela se preparava para o casamento com o
Queridos irmãos e irmãs desta maravilhosa Paróquia de Santa Quitéria, vimos participar com vocês deste momento de júbilo e alegria, pois estamos festejando, celebrando comemorando nosso jubileu de Brilhantes. 60 anos de fé e caridade. Quero agradecer a todos que estão conosco neste momento: pastorais, movimentos, grupos e serviços que fazem de nossa Paróquia uma comunidade “hiper ativa”, não pára nunca. Ao chegarmos em maio, mês de nossa padroeira, dia da fundação da comunidade paroquial, dia de dedicação momento que se inaugura uma igreja dedicando ela para um santo(a) da Igreja Matriz, aqui sentimos o calor que o Espírito Santo trouxe com seu fogo abrasador. Nascia a Paróquia viva que nunca fecha as portas e brota caridade em suas atividades. Neste pequeno tempo – 60 anos – construímos: colégio, creche, o Pequeno Cotolengo, posto de saúde, seminário fundamos comunidades e até uma nova Paróquia (Santa Isabel). Milhares de pessoas passaram por aqui preparando este caminho largo e bem pavimentado. Não podemos nos esquecer dos inúmeros padres e religiosos orionitas que aqui estiveram. Também lembraremos sempre de alguns fiéis que dedicaram sua vida à nossa comunidade. De todos, não lembraremos, mas alguns ficam em nossa memória, como: Nelson, Feliciano, José Sataneli, José Taborda, Aurea, Maria, Delma e os milhares que construíram nossa Paróquia. Por tudo isso Deus Seja louvado e vivas a Santa Quitéria e São Luís Orione. Pe. Everson - Pároco
FINAL DE SEMANA DA PARTILHA: 11 e 12 de MAIO/2013. Partilhar é um gesto de amor ao próximo. Doe um pouco do que você tem a quem nada tem. SEJA GENEROSO(A)! x
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Santas da Igreja do Senhor
“Em tudo dai graças a Deus” (1Tes 5,18)
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Agenda de Maio 02 a 13 – Hora Santa Mantenha-se nas Famílias. 04 – Encontro de Batismo. informado! 08 – Reunião do CPP. 11 – Jantar do dia das Mães. 16 a 18 – Tríduo à Santa Quitéria. 18 e 19 – Quermesse. 22 – Dia de Santa Quitéria. 25 – Pastoral da criança. 26 – Almoço em prol da Capela da Paz.
filho de um cônsul.Contudo o próprio imperador, inconformado, tentou vencer a recusa pelo compromisso da jovem com uma tarde dançante em sua homenagem. A morte repentina do próprio noivo aconteceu em meio às danças. Segundo a tradição, Flávia morreu queimada num incêndio criminoso que destruiu sua casa, sendo provocado por um irmão do noivo.Flavia Domitila foi uma nobre do Império Romano, sobrinha do cônsul romano Flávio Clemente, sendo parente próxima de Vespasiano, Domiciano e Tito. Esses dados foram encontrados em uma inscrição da época, conservada na basílica dos santos Nereu e Aquiles, que também morreram decapitados pelo testemunho em Cristo.No primeiro século, ela enfrentou a ira da corte por não esconder sua fé em Cristo. Banida do convívio social foi depois julgada e condenada ao exílio, sendo deportada para a ilha de Ponza. Sua morte aconteceu de forma lenta, cruel e dolorosa, numa ilha abandonada, sem as menores condições de sobrevivência, conforme escreveu sobre ela São Jerônimo. Os santos Nereu e Aquiles eram soldados adscritos ao tribunal militar.Convertidos à fé cristã, abandonaram o exército. Eram irmãos e estavam, ambos, em serviços de Santa Flávia Domitila, com a qual partilharam as tribulações do exílio na ilha Ponza. SANTA RITA DE CÁSSIA – 22 DE MAIO Rita nasceu no ano de 1381, na província de Úmbria, Itália, na cidade de Cássia e ainda na infância, manifestou sua vocação religiosa. Para atender aos desejos de seus pais, Rita casou-se com Paulo Ferdinando, que, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente. Com a morte do marido e dos seus filhos Rita ficou sozinha no mundo e resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal sucedidas, porém os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade. Rita morreu em 1457, em Cássia. A vida de santa Rita foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a “santa das causas impossíveis”. Colaboração: Márcia Ayduki
Novena de São Luís Orione Tema: Renovai Todas as Coisas em Cristo Há uma música que não é apenas uma música, e sim uma grande oração, que diz assim: “Renovame, Senhor Jesus, já não quero ser igual. Renovame Senhor Jesus, põe em mim teu coração. Porque tudo que há dentro de mim, precisa ser mudado Senhor, por que tudo que há dentro do meu coração, precisa mais de ti. Meu irmão, minha irmã, tome posse dessa oração, e venha rezar conosco pedindo a renovação de nossas vidas através da intercessão de São Luís Orione. O Senhor disse: EIS QUE RENOVO TODAS AS COISAS. Acredite, Deus pode transformar sua vida. Início da novena, dia 1º de maio às 20h00 na capela Dom Orione. São Luís Orione, rogai por nós!
ÓRGÃO FORMATIVO E INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA - Rua Professor Fábio de Souza, 1126 - ( (41) 3345-6855 - www.paroquiasantaquiteria.com.br - Diretor : Padre Everson Lunardi - Jornalista: Rosemeri Ribeiro, MTB: 2696-PR - Colaboradores: Luiz Ayduki, Marcia Ayduki, Geraldo Cavalin e Francielle Ferrari - Revisão: Márcia - Secretaria Paroquial: Elza e Margarete - As matérias devem ser enviadas até o dia 15 de cada mês, para: geraldocavalin@gmail.com. Tiragem: 6000 exemplares - Circulação: Santa Quitéria, Vila Izabel, Seminário, Po rtão, Fazendinha e Campo Comprido. Projeto: Geraldo Cavalin - Diagramação e Produção: Rossimara Artes Gráficas Ltda. - Fone: (41) 3332-3582 - E-mail: rossimara@ig.com.br - Impressão: Folha de Londrina.
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Encontro com Deus
HORA SANTA NAS FAMÍLIAS – MAIO 2013 Venha participar deste encontro com JESUS. Horário: 20h00. Veja as datas e locais. A sua presença e de sua família é muito importante para DEUS, para JESUS e para a Igreja. DIA 02 DE MAIO – QUINTA FEIRA SETOR: 28 FAMÍLIA: PAULO e ANA CÉLIA Rua João Scuissiato, 167. Entre Ruas João A. Guimarães e Júlio E. Gineste SETOR: 10 FAMÍLIA: MARIA MARGARETE E JÚLIO Rua Major França Gomes, 455. Entre Ruas Curupaitis e Curupis SETOR: 13 FAMÍLIA: ELIZETE e WILSON Rua Brasilio O. da Costa, 1303. Entre Ruas Capiberibe e Airton Plaisant SETOR: 26 A1 FAMÍLIA: ATAIDES e IDALINA Rua Jorn. Caio Machado, 855. Entre Ruas D. Orione e Pretextato T. Ribas. SETOR: 25 FAMÍLIA: SILVIO e NILZA Rua Amadeu Amaral, 1142. Entre Ruas José J. Biscaia e Luiz Delfino SETOR: 20 FAMÍLIA: ROMÃO e JOANA Rua Cap. Ten. Maris de Barros, 791. Entre Ruas Curupis e Fábio de Souza DIA 03 DE MAIO – SEXTA FEIRA SETOR: 01 FAMÍLIA: ZAIDE e JOSÉ SEBASTIÃO Rua Brasilio Ovidio da Costa, 1930 - sobr. 4. Entre Ruas D. Orione e Pretextato T. Ribas. SETOR: 31 A1 FAMÍLIA: JOÃO e PASCOINA Rua Reinaldo Pazello, 2922. Entre Ruas Manoel Diniz e Guilherme Martini SETOR: 21 FA M Í L I A : M A R I A Z U L M I R A CONCHESKI Rua Pretextato T. Ribas, 1627. Entre Ruas Pinheiro Guimarães e Agostinho Merlin SETOR: 36 A2 – São Fernando FAMÍLIA: NENA e JORGE Rua Rosa Leonardi, 44. Entre Ruas Alonso P. Munhoz e Lello Marchine SETOR: 06 FAMÍLIA: PALMIRA ZANELLA Rua Dom Orione, 455. Entre Ruas Júlio E.Gineste e Major F. Gomes
DIA 06 DE MAIO – SEGUNDA FEIRA SETOR: 33 A1 FAMÍLIA: MARCILEIDE e VALDIR Rua Silas Rasera, 112. Entre Ruas André Surugi e Araci Fernandes SETOR: 12 FAMÍLIA: MARIA AUGUSTA Rua Ulisses Vieira, 1431. Entre Ruas Airton Plaisant e Capiberibe SETOR: 34 FAMÍLIA: MARIO e ISOLDE Rua João Aguida, 64. Entre Ruas Herbert Neal e João Scuissiato. SETOR: 37 - Cotolengo FAMÍLIA: PEDRO e TEREZA Rua Claudio da Luz Reis, 317. Entre Ruas Rosa de Barros e Antonio V. de Andrade SETOR: SERRA DOURADA FA M Í L I A : I R AC E M A I R E N E MIRETVKI Rua Rezala Simão, 990 - bl. 2 - apto. 11 CLUBE DE MÃES Rua DOIS, 39. Entre Ruas Rezala Simão e Brasilio O. da Costa DIA 07 DE MAIO – TERÇA FEIRA SETOR: 32 – Cj. Buriti FAMÍLIA: MARCOS e JÔ Rua Iris A. de Campos, 250 - bl. 06 - ap. 208. SETOR: 02 FAMÍLIA: ANA ROSA Rua Joaquim C. da Silva, 1017. Entre Ruas Pretextato T. Ribas e D. Orione. SETOR: 08 FAMÍLIA: HELENA DE ALMEIDA Rua Divina Providência, 790 – fundos. Entre Ruas D. Orione e Pretextato T. Ribas. SETOR: 26 FAMÍLIA: ANTONIO e DIRCÉLIA Rua Amadeu Amaral, 1507. Entre Ruas Jorge Borsatto e Luiz Delfino SETOR: 30 FAMÍLIA: IVETE e JOÃO Rua Adalberto Gil da Silva, 19. Ponto final do Ônibus Santa Quitéria FAMÍLIA: DULCE e JUNIUS Rua Guararapes, 2104 - Ap. 32 . Esquina com a Rua Vital Brasil DIA 08 DE MAIO – QUARTA FEIRA SETOR: 19
FAMÍLIA: EDUARDO e ESTANI Rua Francisco Klemtz, 781. Entre Ruas D. Orione e Prof. Fábio de Souza SETOR: 23 FAMÍLIA: VANILDA e DIRCEU Rua Maria de Campos, 278. Entre Ruas Alberto Klemtz e Aristides P. da Cruz. SETOR: 27 FAMÍLIA: ELVIRA MASSAROTTO Rua Jaime Canet, 06. Entre Ruas Divina Providência e Reinaldo Pazello. SETOR: 36 A1 FAMÍLIA: ÉLIO e JAQUELINE Rua Waldemar Cavanha, 213. Esquina com Rua Leonor Cardoso SETOR: 07 FAMÍLIA: LIGIA DE OLIVEIRA LIMA Rua Dom Orione, 257 - ap. 302 - 2º and. Entre Ruas João A.Guimarães e Júlio E. Gineste SETOR: 38 - Conjunto Paraiso Das Flores FAMÍLIA: IVONY e SIRLENE Rua Dionira Moleta Klemtz, 201 – casa 60. Em frente à Cancha do Gunha DIA 09 DE MAIO – QUINTA FEIRA SETOR: 22 FA M Í L I A : J O S É E D I L S O N e MARILENE Rua Alberto Klemtz, 965 – sobr. 1. Entre Ruas Pinheiro Guimarães e Pedro C. Folador. SETOR: 03 FAMÍLIA: PEDRO e MARIA Rua Ulisses Vieira, 1800. Entre Ruas Fábio de Souza e Curupis SETOR: 15 FAMÍLIA: ARIELI e SÉRGIO Rua Curupaitis, 1880. Entre Ruas Joaquim C. da Silva e Pinheiro Guimarães SETOR: 09 FAMÍLIA: ALEIXO e ILDA Rua Júlio Eduardo Gineste, 85. Entre Ruas Arthur Bernardes e Airton Plaisant SETOR: 18 FAMÍLIA: MARIO e MARGARETE Rua Pinheiro Guimarães, 538 - fundos. Entre Ruas Curupis e Prof. Fábio de Souza. DIA 10 DE MAIO – SEXTA FEIRA SETOR: 05 FAMÍLIA: AUREO SANTOS
Rua Curupis, 874. Entre Ruas Divina Providência e Reinaldo Pazello. SETOR: 29 FAMÍLIA: WILSON e MARLENE Rua Júlio E. Gineste, 1409 Entre Ruas Herbert Neal e Manoel Diniz SETOR: 35 FAMÍLIA: SELIDIA JANKOVSKI Rua Flávio Ribeiro, 260. Entre Ruas Luiz Delfino e Jorge Borsatto. SETOR: 14 FAMÍLIA: CESAR e ANA FERNANDES Rua Brasilio O. da Costa,1420. Entre Ruas Curupis e Curupaitis. SETOR: 17 FAMÍLIA: TEREZA CLADANSKI Rua Amadeu Amaral, 641. Entre Ruas Prof. Fábio de Souza e D. Orione. SETOR: 27 A2 FA M Í L I A : M A R I A LU Z I A M . SOCKES Rua: João Scuissiato, 619. Entre Ruas: Ulisses Vieira e Reinaldo Pazello DIA 13 DE MAIO – SEGUNDA FEIRA SETOR: 33 A2 FAMÍLIA: ODENIR VILHA DO LAGO Rua Mario Rosa, 120. Entre Ruas Natálio Scussiato e Waldemar Cavanha SETOR: 31 A2 FAMÍLIA: ALZIRA MIRANDA Rua Major França Gomes, 1295. Entre Ruas João Scuissiato e Herbert Neal SETOR: 11 FAMÍLIA: APARECIDA R. DA CRUZ. Rua Capiberibe, 743 – apto. 1 A. Entre Ruas Prof. Ulisses Vieira e Brasilio O. da Costa SETOR: CJ. FREI MIGUEL FAMÍLIA: MATILDE MARTINS Rua Amadeu do Amaral, 1750 – bloco2 – apto. 24. Esquina com a Rua Alberto Klemtz SETOR: 04 FA M Í L I A : N E L S O N e RO S E L I FONSECA Rua Pretextato T. Júnior, 980. Esquina com a Rua Bocaiúva SETOR: 16 FAMÍLIA: CLEONICE E WILSON Rua Pinheiro Guimarães, 254. Entre Ruas Capiberibe e Curupaitis.
TODAS AS FAMÍLIAS ESTÃO CONVIDADAS A PARTICIPAR DO ENCERRAMENTO DAS HORAS SANTAS NAS FAMÍLIAS DIA 14 DE MAIO HORÁRIO: 20h00 NA IGREJA MATRIZ.
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Liturgia da Palavra de cada dia Maio de 2013 Ano C - São Lucas Leituras Dia 01 São José Operário - At 15,1-6; Sl 121; Jo 15,18 ou Gn 1,26-2,3 ou Cl 3,14-15.17.23-24; Sl 89; Mt 13,54-58. “Ficaram escandalizados por causa de Jesus”. 02 Santo Atanásio - At 15,7-21; Sl 95; Jo 15,9-11. “Permaneçam no meu amor”. 03 São Filipe e São Tiago Menor - 1Cor 15,1-8; Sl 18; Jo 14,6-14. “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”. 04 At 16,1-10; Sl 99; Jo 15,18-21. “Eu escolhi vocês”. o 05 6 Dom. da Páscoa - At 15,1-2. 22-29; Sl 66; Ap 21, 10-14. 22-23; Jo 14,23-29. “Eu lhes dou a minha paz”. 06 At 16,11-15; Sl 148; Jo 15,26-16,4. “Vocês também darão testemunho de mim”. 07 At 16,22-34; Sl 137; Jo 16,5-11. “O justo sou eu”. 08 At 17,15.22-18,1; Sl 147; Jo 16,12-15. “Tudo o que pertence ao Pai é meu também”. 09 At 18,1-8; Sl 97; Jo 16,16-20. “A angústia de vocês se transformará em alegria”. 10 At 18,9-18; Sl 46; Jo 16,20-23. “Quando vocês tornarem a me ver, ficarão alegres”. 11 At 18,23-28; Sl 46; Jo 16,23-28. “Peçam e receberão”. 12 Ascensão do Senhor - At 1,1-11; Sl 46; Ef 1,1723; Lc 24,46-53. “Jesus foi levado para o céu”. 13 Nossa Senhora de Fátima - At 19,1-8; Sl 67,17; Jo 16,29-33. “Tenham coragem, eu venci o mundo”. 14 São Matias - At 1,15-17. 20-26; Sl 112; Jo 15,917. “Fui eu que escolhi vocês”. 15 At 20,28-38; Sl 67,29-36; Jo 17,11-19. “A verdade é a tua palavra”. 16 At 22,30; 23,6-11; Sl 15; Jo 17,20-26. “Pai justo, o mundo não te reconheceu, mas eu te reconheci”. 17 At 25,13-21; Sl 102; Jo 21,15-19. “Senhor, tu sabes que eu te amo”. 18 São João I - At 28,16-20.30-31; Sl 10; Jo 21,2025. “Quanto a você, siga-me”. 19 PENTECOSTES-At 2,1-11; Sl 103; 1Cor 12,37.12-13; Jo 20,19-23. “Recebam o Espírito Santo”. 20 São Bernardino de Sena - Eclo 1,1-10; Sl 92; Mc 9,14-29. “Ô gente sem fé!”. 21 São Cristovão Magallanes - Eclo 2,1-13; Sl 36; Mc 9, 30-37. “Jesus pegou uma criança e colocou-a no meio deles”. 22 Santa Rita de Cássia - Eclo 4,11-19; Sl 118,165-175; Mc 9,38-40. “Quem não está contra nós, está a nosso favor”. 23 Eclo 5,1-10; Sl 1; Mc 9,41-50.”Estejam em paz uns com os outros”. 24 Eclo 6,5-12; Sl 118,12-35; Mc 10,1-12. “O que Deus uniu, o homem não deve separar”. 25 São Gregório VII, Santa Maria Madalena e São Beda, o Venerável - Eclo 17,1-13; Sl 102; Mc 10,13-16. “Deixem as crianças vir a mim”. 26 SANTÍSSIMA TRINDADE - Pr 8,22-31; Sl 8; Rm 5,1-5; Jo 16,12-15. “O Espírito da Verdade manifestará a minha glória”. 27 Santo Agotinho de Cantuária - Eclo 17,19-27; Sl 31; Mc 10,17-27. “Bom Mestre, que devo fazer para herdar a vida eterna?”. 28 Eclo 35,1-15; Sl 49; Mc 10,28-31. “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos”. 29 Eclo 36,1.4-5.10-17; Sl 88; Mc 10,32-45. “Deixanos sentar um a tua direita e outro à tua esquerda”. 30 CORPO E SANGUE DE CRISTO-Gn 14,18-20; Sl 109; 1Cor 11,23-26; Lc 9,11-17. “Vocês é que tem de lhes dar de comer”. 31 Visitação de Nossa Senhora - Sf 3,14-18 ou Rm 12,9-16; Is 12,2-6; Lc 1,39-56. “Como posso merecer que a Mãe do meu Senhor venha me visitar?”.
Colaboração: Francielle Farrari
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Paróquia Santa Quitéria - Agenda Igreja Matriz Rua: Prof. Fábio de Souza, 1.126 (41) 3345-6855 - CEP 80310-230 Curitiba-PR Horário da Secretaria Segunda a sexta-feira das 08h00 às 19h00. Sábados das 08h00 às 12h00. Horário das Missas Segunda a sábado às 19h00. Domingo: 07h30min; 09h00; 10h30min e às 19h00. Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro Quarta-feira - Missa e Novena às 15h00 e às 19h00. Confissões Terça-feira a partir das 18h00 e Quinta-feira o dia todo na Secretaria Paroquial.
Capela Nossa Senhora Auxiliadora Rua Amadeu Amaral, 1.659 (41) 3345-3511 - CEP 80330-240 Curitiba-PR Horário das Missas Quarta-feira às 20h00 (Missa e Novena de N. Sra. do Perpétuo Socorro); Sábado às 16h00 e Domingo às 08h30min.
Capela São Luís Orione Rua Natálio Scuissiato, 48 Jardim Progresso - Curitiba-PR Horário da Missa Domingo às 10h00 Novena de São Luís Orione. Quarta-feira às 20h00. “Tudo passa, CRISTO permanece para nos iluminar e nos dar com sua vida, o seu amor.” (São Luís Orione)
Capela Sagrado Coração de JESUS do Pequeno Cotolengo Rua José Gonçalves Junior, 140 (41) 3314-1900 - CEP 81220-210 - Curitiba-PR SANTA MISSA 5ª feira às 11h30, Sábados às 19h00 e Domingos às 10h00 Terço em honra a São Luís Orione Todo dia 12 de cada mês às 20h00 Terço em honra a Santa Rita de Cássia Padroeira do Grupo de Jovens GRES Todo dia 22 de cada mês às 20h00
Capela Nossa Senhora Rainha da Paz Rua João Scuissiato, 535 CEP 80310-310 - Curitiba-PR Horário das Missas Quinta-feira às 19h30min (Missa e Novena) e Sábado às 19h00.
“Maria permanece porque DEUS quer que todas as gerações a tenham por mãe...” (São Luís Orione)
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60 ANOS DA PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA
“Naqueles dias, Maria, partiu apressadamente para a região montanhosa, dirigindo-se a uma cidade de Judá. Ela entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel”. (Lc 1, 39-40). Maria nos dá o exemplo de quanto nós devemos ser sensíveis, o quanto devemos ser flexíveis, o quanto devemos estar prontos para atender as inspirações que Deus põe em nossas almas.Quantas e quantas vezes nós ao longo de nossa vida temos essas ou aquelas inspirações, temos esses ou aqueles toques interiores da graça, sentimos em nossa alma que devemos empreender um caminho ou então abandonar algo que nos prejudica, que nos leva a ofender a Deus. Quantas vezes sentimos a voz da consciência, ou a própria voz de Deus nos convidando a empreender um caminho...Nossa Senhora foi visitar Santa Isabel, não porque pudesse haver qualquer resquício de dúvida, sobre o que tinha dito o Anjo, ou então que este a tivesse enganado. Jamais isto teria acontecido. Ela foi visitar a prima porque recebeu uma inspiração de fazê-lo, foi tocada por uma graça, recebendo assim, um impulso em seu interior e obedecendo a este prontamente. Ela põe-se a campo, porque lhe veio ao espírito uma preocupação:'Minha prima está para dar a luz, não contou nada a ninguém, não haverá quem a ajude, ela não tem filhos, está sozinha, eu preciso ajudá-la. Maria não pensou em si; bateuse em direção à cidade em que estava Santa Isabel, que era distante de três a quatro dias de caminhada. Certamente acompanhou alguma caravana que por lá passava, pois, viajar sozinho naquela época, era um risco enorme.Entretanto, pôs-se em direção para onde? O Evangelho diz: “foi com pressa às montanhas..."Ela não fez um plano de viagem..., bem quando eu me sentir um pouco melhor..., quem sabe, num dia mais propício... Não, "foi com pressa...". Quando se trata de fazer o bem, é assim que se age. Quando alguém está com alguma necessidade, Ela atende às pressas; e foi por isso que se pôs a caminhar imediatamente. Maria vive dentro da contemplação de Deus, que se encontra no mais intimo de seu coração. Nosso Senhor Jesus Cristo estava sendo formado enquanto homem em seu claustro virginal. Por isso, quanta razão tinha para ficar em casa contemplando este Deus que estava sendo gerado em seu interior. Entretanto, recebida a notícia, não titubeou, põe-se a caminho. Colaboração: Márcia Ayduki
Programação festiva 60 ANOS DA PRESENÇA ORIONITA NO PARANÁ Santa Quitéria • 1953 - 2013 “Santa Quitéria nos ensina a sermos discípulos missionários para construirmos um mundo de paz e justiça”. Dia 1° de maio – Quarta Feira - SÃO JOSÉ TRABALHADOR. Abertura do mês Festivo. Missa às 15h00 e 19h00 com Bênção dos trabalhadores e da Carteira do Trabalho. Dias 2 a 13 de Maio - Hora Santa nas famílias às 20h00. (Conforme programação, página 3). Dia 11 de maio – Sábado - Jantar em homenagem às Mães - MISQUI às 20h30min. Dia 12 de maio – Dia das Mães - Construtoras das Famílias Católicas. Missa em Homenagem às Mães, na Matriz e nas Capelas. Dia 15 de maio – Quarta feira – Missa às 15h00 e 19h00 com Bênção dos Enfermos e Idosos. Dias 06, 13, 20 e 27 de maio - Terço dos homens, logo após a Missa das 19h00.
TRÍDUO FESTIVO Dia 16 de maio – Quinta-feira – 19h00 – ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO (Conduzido pela RCC). 19h30min – Missa: Tema – São Luís Orione Apóstolo da Caridade. Celebração dos 9 anos da Canonização de São Luís Orione e 60 anos da presença Orionita no Paraná. Adoração ao Santíssimo, das 07h00 às 19h30min, logo após Santa Missa. Dia 17 de maio - Sexta-feira - 19h00 - Terço da Misericórdia (Conduzido pelo Jorge). 19h30min – Missa com Renovação das Promessas do Batismo. Dia 18 e 19 de maio – Quermesse na Igreja Matriz, início às 16h00. Dia 18 de maio – Sábado - 18h30min – Oração do Terço pelas Famílias (Legião da Maria). 19h00 - Missa das Famílias com Renovação das Promessas do Matrimônio. Dia 19 de maio – Domingo – 09h00 – Missa Festiva em Louvor a SANTA QUITÉRIA. Após a Missa faremos a carreata passando por todas as Capelas. Benção dos veículos (carros, motos e bicicletas) na chegada.
Lembramos a toda Comunidade Paroquial que, devido à CARREATA, não haverá Missa às 10h30min. Durante a semana da Festa não haverá Missa nas Capelas. Todos celebraremos na Matriz. Dia 22 de maio – Quarta feira – DIA DE SANTA QUITÉRIA. 19h30min – Missa Solene presidida pelo Bispo Auxiliar Dom JOÃO CARLOS SENEME. Dias 25 e 26 de maio – Sábado e Domingo - Fechamento do mês de Maio com a Coroação de Nossa Senhora, em todas as Missas. 26 de maio – Grandioso Almoço de Confraternização em prol da Construção da Capela Nossa Senhora da Paz. 30 de maio – CORPUS CHRISTI – Solenidade do CORPO E SANGUE DE CRISTO. A partir das 06h00 confecção do Tapete nas Ruas. 10h00 – Missa Solene, em seguida procissão. REFRIGERAÇÃO CURITIBA
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Solenidades do Mês de Maio 1º de MAIO: SÃO JOSÉ OPERÁRIO - TRABALHO, UM DOM DE DEUS
A memória de São José Operário vem sido celebrada liturgicamente desde 1955. A Igreja recorda assim o valor humano e sobrenatural do trabalho. Todo o trabalho humano é colaboração com a obra de Deus Criador e por Jesus Cristo converte-se em verdadeira oração e em apostolado. Viverás do trabalho das tuas mãos... (Sl 127,1-2; conforme Antífona de entrada da Missa de 1º de maio). São José modelo e padroeiro: um homem que viveu do seu ofício, a quem devemos recorrer com frequência para que não se degrade nem se distorça o trabalho que temos entre mãos, pois não raras vezes, quando se esquece Deus, “a matéria sai da oficina enobrecida, ao passo que os homens se envilecem (desonram)” (Pio XI, Enc. Quadragesimo anno, 15-V-1931). O nosso trabalho, com a ajuda de São José, deve sair das nossas mãos como uma oferenda gratíssima ao Senhor, convertido em oração. Se o nosso trabalho for sempre humanamente bem feito, poderemos dizer com a liturgia da Missa de hoje: Ó Deus, fonte de todos os benefícios, olhai as oferendas que vos apresentamos na festa de São José, e fazei que estes dons se transformem em fonte de graça para aqueles que vos invocam (Oração sobre as oferendas da Missa de 1º de maio). São José ensina-nos a realizar bem o ofício que nos ocupa tantas horas: as tarefas domésticas, o laboratório, o arado ou o computador, o trabalho de carregar pacotes ou de cuidar da portaria de um edifício... A categoria de um trabalho reside na sua capacidade de nos aperfeiçoar humana e sobrenaturalmente, nas possibilidades que nos oferece de levar adiante a família e de colaborar nas obras em favor dos homens, na ajuda que através dele prestamos à sociedade... São José, enquanto trabalhava, tinha Jesus diante de si. Pedia-lhe que segurasse uma madeira enquanto ele a serrava ensinava-lhe a manejar o formão e a plaina... Quando se sentia cansado, olhava para o seu filho, que era o Filho de Deus, e aquela tarefa adquiria aos seus olhos um novo vigor, porque sabia que com o seu trabalho colaborava com os planos misteriosos, mas reais, da salvação. Peçamos-lhe hoje que nos ensine a ter essa presença de Deus que ele teve enquanto exercia o seu ofício. E não nos esqueçamos de Santa Maria, a quem vamos dedicar com muito amor este mês de Maio que hoje começa. Não nos esqueçamos de oferecer em sua honra todos estes dias, alguma hora de trabalho ou de estudo, mais intensa, mais bem acabada. (Francisco Fernández Carvajal doutor em Direito Canônico, sacerdote e autor de inúmeras obras de espiritualidade, entre as quais a coleção Falar com Deus, publicada pela Quadrante.)
A ASCENSÃO DO SENHOR AUMENTA NOSSA FÉ Assim como na solenidade de Páscoa, a Ressurreição do Senhor foi para nós causa de alegria, assim também agora sua Ascensão ao Céu nos é um novo motivo de alegria, ao lembrar e celebrar liturgicamente o dia em que a pequenez de nossa natureza foi elevada, em Cristo, acima de todos os exércitos celestiais, até compartilhar o Trono de Deus Pai. Amadíssimos irmãos, o Filho do homem mostrou-se, de um modo mais excelente e sagrado, como Filho de Deus, ao ser recebido na Glória da Majestade do Pai, e, ao afastar-se de nós por sua humanidade, começou a estar presente entre nós de um modo inefável por sua divindade. Então nossa fé começou a adquirir um maior e progressivo conhecimento da igualdade do Filho com o Pai, e a não necessitar da presença palpável da substância corpórea de Cristo; pois, subsistindo a natureza do Corpo glorificado de Cristo, a fé dos fiéis é chamada onde poderá tocar o Filho Único, igual ao Pai, não mais com as mãos, mas mediante o conhecimento espiritual. (Dos Sermões de São Leão Magno, Papa) A Ascensão de Cristo ao céu nos torna os encarregados da missão à qual Ele preside, agora em sua glória. Manifestamos seu nome e os sinais confirmam o seu “poder”, que se encarna na pregação do Evangelho. O Evangelho não deixa nunca as coisas como estão. Essa é a mensagem de hoje. Jesus encerra sua atividade terrena e entrega sua missão aos discípulos. E ordenou-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura”. Mas prometeu-lhes forças extraordinárias para cumprirem sua missão. Quem se empenha de corpo e alma – pela causa de Deus – faz maravilhas, enquanto o acomodado nada consegue. A festa da Ascensão do Senhor nos ensina a fazer de Jesus realmente “o Senhor da nossa vida” e a arriscar tudo para levar a sua missão adiante – sem se preocupar com o que virá pela frente …. pois ele coopera conosco (muito mais do que imaginamos!). (Prof. Ângelo Vitório Zambon - Comissão Arquidiocesana de Liturgia – Campinas) PENTECOSTES, O BATISMO DA IGREJA P e n t ecostes, antiga festa judaica na qual se recordava a Aliança de Deus com seu povo no monte Sinai (cf. Êxodo, 19). Converteu-se também em festa cristã precisamente pelo que sucedeu nessa ocasião, 50 dias depois da Páscoa de Jesus. Lemos nos Atos dos Apóstolos que os discípulos estavam reunidos em oração no Cenáculo quando sobre eles desceu com potência o Espírito Santo, como vento e fogo. Saíram então a anunciar em muitos idiomas a boa notícia da ressurreição de Cristo (Cf. 2, 1-4). Aquele foi o «batismo no Espírito Santo», que havia sido anunciado por João Batista: «Eu vos batizo em água para conversão, mas Aquele que vem após mim é mais forte
que eu... Ele vos batizará no Espírito Santo e com fogo» (Mateus 3, 11). Com efeito, toda a missão de Jesus esteve orientada a entregar aos homens o Espírito de Deus e a batizá-los em seu «lavatório» de regeneração. Isto se realizou com sua glorificação (João 7, 39), ou seja, mediante sua morte e ressurreição: então o Espírito de Deus foi difundido de maneira superabundante, como uma cascata capaz de purificar todo coração, de apagar o incêndio do mal e de acender no mundo o Fogo doAmor Divino. Os Atos dos Apóstolos apresentam Pentecostes como cumprimento desta promessa e, portanto, como coração de toda a missão de Jesus. Ele mesmo, após sua Ressurreição, ordenou aos discípulos que permanecessem em Jerusalém, pois, como lhes disse, «sereis batizados no Espírito Santo dentro de poucos dias» (Atos 1, 5); e acrescentou: «Recebereis a força do Espírito Santo, que virá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém, em toda Judéia e Samaria, e até os confins do mundo» (Atos 1, 8). Pentecostes é, portanto, de maneira especial, o batismo da Igreja que empreende sua missão universal, começando pelas ruas de Jerusalém, com a prodigiosa pregação nos diferentes idiomas da humanidade. Neste batismo do Espírito são inseparáveis a dimensão pessoal e a comunitária, o «eu» do discípulo e o «nós» da Igreja. O Espírito consagra a pessoa e faz dela, ao mesmo tempo, membro vivo do Corpo místico de Cristo, partícipe da missão de testemunhar seu amor. E isto acontece mediante os sacramentos da iniciação cristã: o Batismo e a Confirmação. Redescubramos, queridos irmãos e irmãs, a beleza de ser batizados no Espírito Santo; retomemos a consciência de nosso Batismo e de nossa Confirmação, mananciais de graça sempre atual. Peçamos à Virgem Maria que alcance também hoje para a Igreja um novo Pentecostes, que infunda em todos, em especial nos jovens, a alegria de viver e testemunhar o Evangelho. (Papa Bento XVI) SANTÍSSIMA TRINDADE - MISTÉRIO QUE ESTÁ DENTRO DE NÓS Os encontros de nossas comunidades e nossas orações em geral são iniciados com o sinal da cruz, proclamando “em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Recordamos o amor do Pai celeste pelas criaturas humanas, o dom da graça que Jesus nos fez tornando-nos seus irmãos, e a comunhão com Deus que é realizada pelo Espírito Santo operada em nós. Pedimos ao Senhor que nos ajude, que seu mistério se renove sempre em nós. Festejamos aniversários, especialmente de nascimento. Um dia, nascemos para a vida cristã: com o rito do batismo nos tornamos filhos de Deus. Porém quase nunca o festejamos. Nesse dia aconteceu um fato extraordinário, alguém realizou o mandamento que Jesus tinha dado aos apóstolos: “Ide por todo o mundo, ensinai a todas as gentes e batizai-as 'em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo'”. Naquele dia o mistério da Trindade, escondido em Deus desde sempre, deitou raiz profunda em nosso coração, Deus tomou posse de nós de modo especial. Pertencíamos já a Deus, porque todas as criaturas lhe pertencem, como recorda o apóstolo Paulo: “Nele vivemos, nos movemos e somos”. Mas naquele dia, nascemos para a vida da graça; o Pai, o Filho e o Espírito Santo tomaram posse de nosso coração e nos fizeram fortes na fé. A Igreja nos propõe hoje meditar o mistério da Trindade. Não uma verdade abstrata, confinada nas
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Evangelização - Ano da Fé nuvens ou nos grossos volumes das bibliotecas, mas profunda, íntima a nós mesmos. Uma realidade que carregamos dentro. Sobre a Trindade, aprendemos no catecismo: em Deus existem três pessoas em uma só natureza. Como sabemos que em Deus existem três pessoas? Com que raciocínios, pesquisas, os teólogos chegaram a essa conclusão? A resposta é simples: sabemos porque Jesus nos disse. Os apóstolos creram em Jesus. Os evangelistas escreveram. A Igreja continua a anunciar. O fato é este: Jesus anunciou aos homens o Pai e seu amor por nós; apresentou a si mesmo como Filho; prometeu e depois enviou aos apóstolos o Espírito Santo que opera sem cessar nas consciências e na Igreja. A festa de Pentecostes nos ensina a sermos mais atentos ao Espírito de Jesus que quer operar os seus prodígios também em nós e por meio de nós. Assim poderemos testemunhar o Evangelho hoje e sempre. Nós rezamos na liturgia: “Ó Pai, com vosso Filho e o Espírito Santo sois um só Deus e um só Senhor. Não uma única pessoa, mas três pessoas num só Deus. Tudo o que revelastes, e nós cremos a respeito de vossa glória, atribuímos igualmente ao Filho e ao Espírito Santo. E proclamando que sois o Deus verdadeiro, adoramos cada uma das pessoas, da mesma natureza e igual majestade”. (Cardeal Geraldo MajellaAgnelo) CORPUS CHRISTI - O SENTIDO DA CELEBRAÇÃO Na quinta-feira, após a solenidade da Santíssima Trindade, a Igreja celebra a solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo, festa chamada de Corpus Christi. A motivação litúrgica para tal festa é o louvor merecido à Eucaristia, fonte de vida da Igreja. Desde o princípio de sua história, a Igreja devota à Eucaristia um zelo especial, pois reconhece neste sinal sacramental o próprio Jesus, que continua presente, vivo e atuante em meio às comunidades cristãs. Celebrar Corpus Christi significa fazer memória solene da entrega que Jesus fez de sua própria Carne e Sangue, para a vida da Igreja, e comprometer-nos com a missão de levar esta Boa Nova para todas as pessoas. Poderíamos perguntar se na Quinta-Feira Santa a Igreja já não faz esta memória da Eucaristia. Claro que sim! Mas na solenidade de Corpus Christi estão presentes outros fatores que justificam sua existência no calendário litúrgico anual. Em primeiro lugar, no tríduo pascal não é possível uma celebração festiva e alegre da Eucaristia. Em segundo lugar, a festa de Corpus Christi quer ser uma manifestação pública de fé na Eucaristia. Por isso o costume geral de fazer a procissão pelas ruas da cidade. O Povo de Deus encontra nesta data a possibilidade de manifestar seus sentimentos diante do Cristo que caminha no meio do Povo. Santo Tomás de Aquino destacava três aspectos teológicos centrais do sacramento da Eucaristia: Primeiro, a Eucaristia faz o memorial de Jesus Cristo, que passou no meio dos homens fazendo o bem (passado)./ Depois, a Eucaristia celebra a unidade fundamental entre Cristo com sua Igreja e com todos os homens de boa vontade (presente)./ Enfim, a Eucaristia prefigura nossa união definitiva e plena com Cristo, no Reino dos Céus (futuro). Porém, precisamos destacar que muito mais do que uma festa litúrgica, a Solenidade de Corpus Christi assume um caráter devocional popular. O ápice da festa é certamente a procissão pelas ruas da cidade, momento em que os fiéis podem pedir as bênçãos de Jesus Eucarístico para suas casas e famílias. O costume de enfeitar as ruas com tapetes de serragem, flores e outros materiais, formando um mosaico multicor, ainda é muito comum em vários lugares. Geralmente a festa termina com uma concentração em algum ambiente público, onde é dada a solene bênção do Santíssimo. Nos ambientes urbanos, apesar das dificuldades estruturais, as comunidades continuam expressando sua fé Eucarística, adaptando ao contexto urbano a visibilidade pública da Eucaristia. O importante é valorizar este momento afetivo da vida dos fiéis. (Pe. Evaldo César de Souza, C.Ss.R) Colaboração: Sílvia Russo.
A NOVA EVANGELIZAÇÃO NOS 50 ANOS DO VATICANO II
Pe. Rivael de Jesus Nacimento Coordenador da Ação Evangelizadora da Arquidiocese de Curitiba (perivael@gmail.com)
mos em tempos onde as pessoas experimentam o cansaço, já deixaram de se encontrar. A fé é indispensável para que levemos as pessoas ao encontro de Cristo. Novos métodos, novas expressões e novo ardor são exceO Papa Bento XVI abria lentes ingredientes no que para toda a Igreja o Ano da ser refere a evangelização e Fé. Um ano para aprofun- a animação pastoral, mas darmos nossa experiência se não tivermos fé nada nos em Jesus, no encontro com adiantará. Por isso rezamos sua pessoa, com o seu pro- em todas as ocasiões, "Sejeto de vida. Eis suas pala- nhor aumenta a nossa fé" (Lc 17, 7). Fé para uma vida vras: "Desejamos que este comunitária que irradia o Ano suscite, em cada cren- amor de Deus. Muitas pessoas questite, o anseio de confessar a onam a fé em nosso tempo, fé plenamente e com a renobuscam a fé em tantas ouvada convicção, com confitras religiosidades, em reliança e esperança. (...) Desgiões e práticas que contracobrir novamente os conteúdizem a ressurreição de Crisdos da fé professada, celeto e seu projeto de vida. A brada e vivida, rezada e reprópria vida como mistério fletir sobre o próprio ato com que se crê, é um compro- no nascer e morrer está senmisso que cada crente deve do discutida e soluções erraassumir neste Ano.” (Porta das são apontadas na sociedade. Fidei n. 9) As novas práticas de reA palavra que nos motiva a viver este ano da fé é com- ligiosidade que se tornam promisso. Um compromisso vazias, pois levam a individe efetivarmos novas ações dualidade e que tentam respara o benefício do Reino, ponder perguntas imediatas da unidade diocesana, da co- ferem a vida em comunidamunhão presbiteral e ani- de que tanto necessitamos. mação vocacional de todos Cada vez mais nossa capaos fiéis leigos. Um reino de cidade de reflexão vai se esamor onde a prática do per- gotando, a ética e a política dão e da caridade aos ir- se tornam espetáculos que mãos são nossas bandeiras fazem sucesso e percebepara edificarmos este Rei- mos uma sociedade sem meno. Nosso Rei é a mensa- mória e sem futuro. No que gem e o mensageiro ao mes- se refere a cultura também mo tempo, e anunciá-lo é não é diferente o arsenal de nossa missão. São palavras literatura que leva a pensar que se inserem nos anos em mística, mas sem comque seguiram o Concilio Vati- promisso com o sagrado, cano II, que se firmaram nos surgem livros que tratam de documentos pós concílio, in- estórias de duendes, fadas, clusive no Sínodo para a No- bruxos e adivinhos. Na músiva Evangelização, em outu- ca algumas canções, revebro passado. O Sínodo nos lam letras confusas que incioferece pistas para edificar- tam uma vida sem compromisso, solitária e que leva ao mos o Reino de Deus. Na ótica deste Reino jovem o descrédito da vida a perguntamos: como des- dois como descoberta do oupertar nossas lideranças, tro e de si mesmo. Celebrar o Ano da fé é nossos animadores para a vivência plena da fé? Esta- celebrar uma fé despertada
que sai dos nossos templos que revela amor, compaixão, serviço à caridade ao projeto de comunhão. Uma canção que se cantava nos anos 1980 do grupo RPM, dizia, “E eu! Nesse mundo assim, vendo esse filme passar, assistindo ao fim, vendo o meu tempo passar”. Como batizados temos que sair do anonimato, cortar as cordas que nos amarram, tirar as vendas que nos impedem de enxergar e agir. Certas dificuldades nos acompanharão sempre. Quem disse que é fácil estar na igreja, ter funções, ser coordenador, ministro, catequista e exercer liderança. Não é fácil, mas Deus nos dá a graça de evangelizarmos neste ano da fé. Já comemoramos os 50 anos do Concilio Vaticano II e muito ainda temos para desbravarmos no que se refere à abertura da Igreja, ainda precisamos melhorar muito no quesito acolhida, respeito ao ser humano e sua dignidade. São necessidades básicas para nova evangelização que sonhamos desde o início deste Concílio. Na Nova Evangelização desejamos uma Igreja que pense em novos métodos e novas expressões que queira testemunhar a vida no cenário do mundo em mudanças. Um compromisso de uma Igreja missionária reveladora de uma nova pastoral que precisa de homens e mu lheres atualizados para serem protagonistas da história para testemunhar a verdade e a caridade em tempos de mudança. Avante missionários do Senhor, a Igreja precisa de todos vocês. Que Nossa Senhora estrela da evangelização nos ajude a buscar um novo diálogo e testemunhar a igreja servidora e profética, na Paróquia de Santa Quitéria e em toda a Arquidiocese de Curitiba.
“O Elemento qualificador do seguimento a JESUS CRISTO na vida religiosa é Maria. Ela é a Mãe e primeira testemunha da presença de JESUS, da Anunciação à Ressurreição. Ela é ícone da Igreja, que acompanha desde Pentecostes. Maria é discípula autêntica porque escuta, procura entender e conserva no coração os ensinamentos de DEUS Pai. Ela é modelo de disponibilidade à proposta de DEUS e de entrega confiante a Ele, para a realização daquilo que lhe está sendo pedido. Que Maria ajude cada um de nós a seguir os passos do seu Filho, JESUS, respondendo ao seu chamado. Que ela nos faça pessoas atentas e disponíveis aos apelos do Reino de DEUS”. (Pe. Odair Costa – Missionário Redentorista).
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Fatos que marcaram a vida da nossa Comunidade de Fé! Missa da Divina Misericórdia
No dia 7 de abril foi realizada a Missa da Divina Misericórdia. A festividade da Divina Misericórdia é celebrada no primeiro domingo após a Páscoa do
Senhor e foi instituída pelo Papa Beato João Paulo II. “Duas solenidades repletas de significados, de grande valor e importância especialmente a
nós, devotos de JESUS misericordioso. Do seu coração jorrou para nós água que justifica as almas e o sangue que é a vida das almas (cf. Diário de Santa
Faustina, 299). Mas o Senhor está vivo, Ele ressuscitou e vem até nós como o “Salvador misericordioso” (Diário, 1541).
palestrante o Sr. Alex e no período da tarde, o tema abordado foi sobre Os Sacramentos, cujo palestrante foi o Sr. Vilmar Baraqueli da Paróquia
Santa Bertila. Os Encontros são realizados todos os anos, fazendo parte da formação permanente dos MESC.
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Encontro de Formação dos MESC Nos dias 13 e 14 de abril, aconteceu o Primeiro Encontro de Formação dos MESC, na Paróquia São Jorge. No dia 13 o tema foi sobre Estrutura e
Comportamento dos MESC na Igreja e teve como Palestrante o Sr. Ernani. No dia 14, pela manhã, o tema foi sobre Maria Eucarística, e teve como
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60 ANOS DA PARÓQUIA SANTA QUITÉRIA
VIDA EM COMUNIDADE
Em comemoração aos 60 anos da Paróquia Santa Quitéria, iniciamos a publicação de uma série de entrevistas com leigos atuantes que participaram ativamente desde o início da construção da comunidade. Como será possível observar, a fé destes homens e mulheres foi maior que as dificuldades e passo a passo a Paróquia foi sendo desenhada até chegar ao que é hoje. O esforço deles nos traz alento e impulsiona a irmos além, como por exemplo, com a construção das novas instalações da Capela Nossa Senhora Rainha da Paz. Para iniciar este ciclo publicamos a entrevista com o sr.Antônio Soczek e sua esposa Idalina. 1) Desde quando os senhores participam da Paróquia? Nós chegamos aqui em 1951, em maio, e já participamos da Festa de Santa Quitéria no dia 19 de maio daquele ano. Fomos os primeiros moradores dessa rua (Curupis) e da Rua Agostinho Merlim. Não havia ruas abertas e para chegar à Igreja era preciso dar uma volta enorme, pois tinha só plantação de milho, depois, com o tempo foram feitas pontes e “pinguelas” e abriram “carreiros”. No início frequentávamos mais a igreja do Portão, por ser mais fácil. A nossa Igreja era uma capela da Paróquia do Portão. O Pe. João Bagozzi participava no início aqui na então Capela. 2) O que os senhores lembram do início de nossa Paróquia? Quando chegamos quem estava como pároco era o padre Cruciani. Ele que deu início as obras da Igreja. Para a construção foram realizadas muitas quermesses e festas, quase toda semana, com barraquinhas de argola, cavalinhos e comidas. Havia muita participação do povo. Os congregados Marianos se reuniam todo sábado, preparavam carnês e campanhas para conseguir mais verba e dar continuidade às obras. Quando o padre Antonio Mauri chegou para assumir como Pároco, convocou toda a comunidade para ajudar na construção. Então, aos sábados e domingos os paroquianos vinham ajudar, doando seu tempo e seus esforços, trabalhando
na construção da nossa Igreja. Padre Antonio Mauri ficou 6 anos como pároco e ajudou a construir a Igreja e a casa Paroquial. Foi colocada a imagem de Santa Quitéria sobre a Igreja, assim que a construíram. Nos projetos e plantas a ideia do padre Antonio Mauri era para a Igreja ter duas torres, mas os planos mudaram, pois faltou verba. Depois que ele foi embora, vieram os Padres Rino e Fernando. Eles ajudaram a fazer o piso e o forro da Igreja. 3) Nessa época de festas e campanhas, já faziam os bingos? O que faziam além da quermesse? Não se realizavam bingos como hoje, era o jogo de “Víspora” parecido com bingo, porém as cartelas e modo de jogar era um pouco diferente. Aos sábados, a Comunidade se reunia no Salão e tinha sessão de cinema, onde passavam o filme do Gordo e o Magro. Às vezes tinha encenação teatral com atores paroquianos. 4) Quais grupos pastorais existiam então? Nessa época tinha os Congregados Marianos, as Filhas de Maria, Apostolado da Oração, a Cruzada, Coroinhas (que não eram crianças). Os primeiros coroinhas foram Sergio Tokarski, os dois filhos dos Smaniotto, o Evilásio Pinheiro e ainda o sacristão (religioso). Participava com reflexões e encontros Marianos o sr. Benedito Rauên (além de ser Promotor de Justiça). 5) E o Concílio Vaticano II fez diferença no dia a dia da Igreja? Depois do Concilio Vaticano II mudou bastante, passamos a entender as Missas em nossa língua. Aos domingos a primeira missa era às 6h30 depois às 8h e às 10h e a participação era de muitas pessoas. Nós sempre preferimos ir a primeira missa do domingo, e vamos até hoje. Todo domingo tinha confissão na hora da missa, pois as pessoas tinham que confessar para comungar. Também as procissões eram longas, a Via Sacra era feita com todas as estações, dando uma volta bem longa. Já as capelinhas nas casas foram motivadas desde o início da Paróquia e começaram pelas senhoras Albina Tosin, esposa do sr. Benvenuto Tosin, a esposa do sr. André Tokarski, a família Klasa e família Machoski. 6) E suas participações no início do Pequeno Cotolengo? Nós ajudamos desde o primeiro churrasco. Nessa primeira vez foram feitos 70 churrascos. No começo, a carne era comprada em diversos lugares, um pouco em cada lugar. Foi na época do
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padre Rino que foi construído o primeiro pavilhão para as moradoras. Bem depois, com o padre Geraldo Cruz, foi construído o primeiro Salão do Churrasco. Lembro também que havia uma olaria no Cotolengo e quem ajudava a cuidar era o Padre Tarcisio Lovo. 7) Nesses anos todos qual fato ou fatos foram mais negativos para a Paróquia? Principalmente a incerteza provocada pela saída de alguns padres. 8) E quais os mais positivos? Tivemos muitas coisas boas: as primeiras missões convocada pelo padre Antonio Mauri e depois em 75 tivemos outra vez as missões onde vieram os padres Redentoristas, foi muito bom, precisava ter novamente as missões daquela forma com os padres de fora. Também, quando tínhamos o Posto de Saúde Saza Lattes, após a farmácia do início, era muito bom, dava atendimento médico a muitas pessoas. Bem, agradecemos ao casal Soczek pela disponibilidade lembrando que o casal mora no bairro e participa em nossa Paróquia há mais de 60 anos. Sr. Antonio trabalhou ajudando no Coto-
lengo desde o início, sendo também ministro de Eucaristia por 18 anos. O casal participa da missa das 7h30min ou a primeira missa do domingo há 60 anos, ele e a esposa ajudam nessa missa e gostariam de ajudar muito mais se a saúde permitisse. Que Deus abençoe a todos. No próximo Boletim: Entrevista com a sra. Eleonora Loyola. “Dona Eleonora Simedo Martins de Barros Loyola, 95 anos, primeira secretária e professora do Colégio Paula Gomes, atuou também no Colégio Dom Orione. Seu esposo, Adalberto de Barros Loyola, foi professor, militar e jornalista amador, divulgou e apoiou as obras da Paróquia com fervor...” E já que estamos no tempo de Festa de Santa Quitéria leiam a matéria publicada pelo sr. Adalberto em 1959. (Agradecimentos: Casal Antonio e Idalina Soczek, Pe. Everson Lunardi, Antenor Ferrari, Eliete M. Cruz, Francielle Ferrari, Geraldo Cavalin, Giorgio de Luca).
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Maio/2013
Boletim
Orientação Parapsicológica
COMO VIVER MELHOR
Dia do Silêncio - 07 de Maio
SILÊNCIO E ORAÇÃO
DIFICULDADES NOS RELACIONAMENTOS Diferenças Psicológicas entre e Homens e Mulheres
A vida não é como nos filmes românticos ou nos contos de fada, que terminam dizendo: “e foram felizes para sempre”. A mensagem passada é: “vou casar para ser feliz, viver com o homem ou a mulher dos meus sonhos”. E depois? Muitas vezes a única expectativa para a felicidade está condicionada a outra pessoa que nos faça feliz? Essa expectativa geralmente não acontece. Que tal amadurecer os contos de fada e saber o que deve acontecer depois para fazer com que a princesa e o príncipe sejam juntos realmente felizes para sempre? Para que isso aconteça, um dos pontos importantes é se conhecer melhor, conhecendo o comportamento do homem e da mulher. As mulheres são diferentes dos homens física e psicologicamente, e esta diferença deve desenvolver-se positivamente na convivência em todos os aspectos, tanto familiar, quando socialmente. O mundo evoluiu, as mulheres estão emancipadas, mas as diferenças básicas entre homens e mulheres continuam. A mulher gosta de contar sobre o seu dia e aprecia quando o companheiro a ouve com atenção e compreensão. O homem é completamente diferente. Quando ele tem um problema, na maioria das vezes, não gosta de conversar, e, sim interiorizar e achar a solução por conta própria. Aí se instala um conflito! Muitas vezes, esta forma masculina de ser é encarada pela mulher como falta de cumplicidade, de confiança e de parceria, mas o homem não observa tal situação. Para ele, esta é apenas a forma natural de ele resolver seus problemas. O homem também não entende porque a mulher está falando de suas dificuldades, aí ele pensa que ela está cobrando dele uma solução. Para resolver esta situação cada um deve perceber a maneira de ser do outro e dialogar sobre isso, sem cultivar mágoas, evitando as cobranças de atitudes. A mulher casa achando que o marido vai mudar e o marido casa achando que a mulher não irá mudar. O marido não muda e ela muda, sendo uma no namoro, outra no casamento e outra, depois que nasce o filho. Homem nenhum aceita quando a mulher quer que ele mude, pois quando a mulher fala isso, imediatamente ele fica na defensiva. A esposa nunca irá conseguir que o marido mude em tom de briga, ferindo o “ego” dele. Por outro lado o homem precisa entender que a mulher quer ser tratada durante o casamento com a mesma consideração e atenção da época do namoro, isto é com carinho, respeito, cavalheirismo, amor . Para que isso aconteça é necessário que ambos, homem e mulher dialoguem mais e procurem se conhecer mais e mais, evitando sempre as cobranças e atitudes que os afastem. Texto baseado no livro “Laços Invisíveis no Relacionamento” de Ana Maria Fagundes Arana PALESTRAS PARA SE CONHECER MELHOR DATA PARA O MÊS DE MAIO DE 2013 02/05/13 – quinta feira às 14h30min 22/05/13 – quarta feira às 20h00. LOCAL Sala de vídeo da Paróquia Santa Quitéria Parapsicólogos: Germano Pereira de Melo (3345 5959) e Ignez Ditzel (3329 8220) Entrada franca – Todos estão convidados.
Confeitaria
A tradição espiritual e ascética sempre reconheceu a essencialidade do silêncio para um verdadeiro caminho espiritual e de oração. “A oração tem como pai o silêncio e como mãe a solidão”, disse um grande homem espiritual. Só o silêncio, de fato, torna possível a escuta, isto é, o acolhimento em si não só da Palavra mas também da presença daquele que fala. Assim, o silêncio abre o cristão à experiência da imitação de Deus: o Deus que procuramos seguindo na fé Cristo ressuscitado é o Deus que não é estranho a nós, mas habita em nós. Diz Jesus no quarto Evangelho: “Se alguém me tem amor, há de guardar a minha palavra; e o meu Pai o amará, e nós viremos a ele e nele faremos morada” (Jo 14,23). O silêncio é linguagem de amor, de profundidade, de presença do outro.Infelizmente, hoje o silêncio é raro, é a coisa que mais falta ao homem moderno, assoberbado por murmúrios, bombardeado por mensagens sonoras e visuais, derrubado da sua interioridade,
quase caído longe dela.É preciso confessar: temos necessidade do silêncio! Temos necessidade dele de um ponto de vista puramente antropológico, porque o homem, que é um ser de relação, comunica de modo equilibrado e significativo apenas graças à relação harmônica entre palavra e silêncio. Contudo, temos necessidade de silêncio também do ponto de vista espiritual, como alimento primário da nossa oração e da vida interior. Para o cristianismo o silêncio é uma dimensão não apenas antropológica, mas teológica: sozinho no monte Horeb, o profeta Elias ouviu primeiro um vento impetuoso, depois um terremoto, em seguida um fogo e por fim o “murmúrio de uma brisa suave” (1 Re 19,12). Ao ouvir esta última, Elias cobriu o rosto com um manto e colocou-se na presença de Deus. Deus torna-se presente a Elias no silêncio, um silêncio eloquente. A revelação do Deus bíblico não passa só pela palavra, mas acontece também no silêncio.Inácio de Antioquia diz que Cristo é “a Palavra que procede do silêncio”. O Deus que se revela no silêncio e na palavra exige a escuta do homem e para a escuta é essencial o silêncio. Não se trata, por certo, de abster-se simplesmente de falar, mas do silêncio interior, aquela dimensão que nos devolve a nós próprios, que nos coloca sobre o plano do ser, diante do essencial. “No silêncio está inserido um maravilhoso poder de observação, de clarificação, de concentração sobre as coisas essenciais”.É do silêncio que pode nascer uma palavra aguda, penetrante, comunicativa, sensata, luminosa, ousaria mesmo dizer terapêutica, capaz de consolar. O silêncio é o guardião da interioridade. Colaboração: Márcia Ayduki
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Maio/2013
Boletim
São Luís Orione
Aniversário de Canonização de Dom Orione
100 ANOS DA PRESENÇA ORIONITA NO BRASIL: 4ª Parte: de 1940 a 2013
Na sua última presença em nosso país, d e s p e d i ndo-se do Brasil, em 1937, Dom Orione proferiu a famosa frase, p r o m e t e ndo: “depois de morto, farei pelo Brasil, o que não pude fazer durante a vida”. Considere-se a primeira fase da Missão Orionita no Brasil, o período de 1914 até 1940, ano da morte de Dom Orione, e a segunda, a que vai de 1940 até 1985: 45 anos de extraordinário crescimento da Pequena Obra da Divina Providência. Em 1941 foi criada a Casa de formação em Paraíba do Sul, em 1943 o Noviciado; em 1945 nasceu a Casa de Formação religiosa em Miguel Burnier–MG. O número de Candidatos subiu para mais de cem. As Profissões Religiosas se multiplicaram. As primeiras Ordenações Sacerdotais foram em 1946. Em 1947 foi criada a Província de Nossa Senhora de Fátima, com sede no Rio de Janeiro. Em 1985 a Província brasileira se dividiu em duas: a de Nossa Senhora de Fátima, em Brasília, e a de Nossa Senhora da Anunciação com sede em São Paulo; aquela a Província Norte e esta última a Província Sul, que abrange os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná , Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Em 1985 o número de Religiosos nas duas Províncias era de 165, sendo 86 Sacerdotes, 8 Irmãos e 71 Clérigos; e havia também o Bispo orionita Dom Aloísio de Pinho. Entre as Obras de Caridade cabe destacar a antiga “Missão de Goiás”, com atividades eclesiais, de educação e saúde, e que deu origem à Diocese de Tocantinópolis e criou o Hospital Dom Orione de Araguaína; surgiram os Cotolengos de São Paulo, Curitiba (25/03/1965: iniciou-se a Obra Social com a criação da Capela no local) e ainda Casas de Caridade, entre as quais, o Lar dos Meninos de Belo Horizonte, o Amparo de Porto Alegre e o Abrigo da Velhice em Rio Claro-SP. Dezessete Paróquias foram confiadas à Congregação – Paróquia de Santa
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Quitéria em 15/05/1953, completando neste 2013, portanto, 60 anos de presença orionita no Paraná - todas desenvolvendo obras sociais, sendo notável a Paróquia de Nossa Senhora Achiropita que acolhe e dá diariamente alimentação a centenas de moradores de rua e a outras pessoas carentes. Paralelamente, em 1949 chegaram ao Brasil as primeiras Irmãs orionitas, as Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade - PIMC, que rapidamente se multiplicaram e atualmente têm 18 Casas, sendo 2 em Cabo Verde, e que, por sua vez, criaram a Província Nossa Senhora Aparecida. Ao final de 2012, no Brasil, as PIMC eram 109, das quais 4 são Sacramentinas Cegas. De 1985 até o ano de 2012 temos a terceira fase da Pequena Obra da Divina Providência no Brasil. Relata o Padre Renato Scano, orionita: “Nestes últimos 27 anos, alegres com a Canonização de Dom Orione, a Beatificação de Francisco Drzwiecki e com os confrades e coirmãs em processo de beatificação, alegramo-nos com novas fundações e a abertura missionária em Moçambique e a presença em missões na Ásia. Alegramo-nos também com numerosas novas fundações: os Cotolengos de Campo Grande-MS, de São José-SC, de Caucaia-CE e de Brasília-DF, e com as novas fundações, entre as quais, a dos Eremitas da Divina Providência em Valença-RJ, e as fundações no Espírito Santo, em Goiás, no Centro-Oeste, em Poxoréu-MT, e em Buritis-Rondônia. Ao mesmo tempo vivemos, com todos nossos Irmãos e Irmãs da Vida Religiosa de outras Congregações, alertados pelo convite e apelo da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) para a Recriação da Vida Religiosa.” Já em 2013, recentemente: a Comunidade Achiropita adquiriu em Campos do Jordão-SP uma área contando com 20 apartamentos distribuídos em 11 blocos, para acolher pessoas com dependência química; e em Goiânia-GO, na Província Norte, foi aberto oficialmente, em 9 de abril, o Recanto Dom Orione, lar que já está acolhendo idosos. (Fonte principal: “Resgate histórico da Missão Orionita no Brasil” Padre Renato Scano, orionita). Colaboração: Antonio Zotto.
UM NOVO SANTO DOS NOSSOS TEMPOS: SÃO LUÍS ORIONE (Canonizado em 16 de maio de 2004) “Dom Orione foi santo não pelas grandes obras que fez, mas porque permitiu que Deus as fizesse através dele.” (Dom Venturelli – conviveu com Dom Orione e foi arquivista da Congregação Orionita, por muitos anos). A CANONIZAÇÃO Dom Orione nasceu na Itália em 1872 e morreu em 1940. Sacerdote abnegado e com imenso amor aos pobres foi beatificado em 26 de outubro de 1980, pelo Papa João Paulo II e foi canonizado em 16 de maio de 2004 pelo mesmo pontífice. Foi Missionário e Fundador de Missões. O Primeiro país para onde se dirigiu como missionário foi o Brasil. Abriu em seguida obras na Argentina, no Chile, no Uruguai, na Polônia, nos Estados Unidos e em outros países. Visitou duas vezes a América Latina e aqui viveu três anos. A canonização é o reconhecimento, por parte da Igreja, da santidade de algum fiel; a Igreja reconhece e proclama que aquele fiel praticou as virtudes em grau heróico. E por isso a Igreja o aponta aos demais fiéis como intercessor junto a Deus e modelo a ser imitado. Entre os Santos canonizados há muita variedade: os Mártires, os grandes Pregadores da Fé, os grandes Místicos, os Santos Religiosos... Dom Orione está num grupo bem característico: o dos Santos Fundadores. Ele está na companhia numerosa dos Santos que fundaram Famílias Religiosas, junto com São Bento, São Francisco, São Domingos, Santo Inácio, Dom Bosco, Santa Teresa, São Vicente de Paulo, Santa Clara e tantos outros. Um destaque, quando se trata de Santos Fundadores, é para aquilo que se chama o “CARISMA”, isto é, aquele dom especial de interpretar a fé e de viver o espírito do Evangelho. Nenhum santo e nenhuma fundação religiosa tem o mesmo jeito de ser. O importante na canonização de um Santo Fundador é que a Igreja, ao canonizá-lo, declara oficialmente que o Carisma daquela Fundação é “obra de Deus” e deve ser apresentado e promovido como exemplo de vida cristã para todos os Fiéis. CARACTERÍSTICAS DE DOM ORIONE Dom Orione iniciou sua Família Religiosa quando ainda era seminarista, aos vinte anos. Sua característica maior foi a confiança na Providência de Deus: “O Pai cuida de nós!” Daí brotou nele um carinho delicado com todas as pessoas, particularmente com os mais pequenos e sofredores. As fundações de Dom Orione foram todas voltadas
para o Povo humilde dos Trabalhadores. Amou profundamente a Igreja, sua doutrina, seus ensinamentos, o Papa e os Bispos seus Pastores e o seu Povo todo, particularmente os mais abandonados. Ele gostava de repetir: “No mais pequeno dos homens brilha a imagem de Deus” e daí o seu lema: “Fazer o bem sempre, o bem a todos, o mal nunca, a ninguém!” A Família Religiosa fundada por Dom Orione se chamou a “Pequena Obra da Divina Providência”, uma Congregação com muitos ramos: os “Filhos da Divina Providência” (Padres, Irmãos, Eremitas), as “Pequenas Missionárias da Caridade” (Irmãs, Adoradoras, Sacramentinas Cegas). Seu amor ao povo, fez com que tivesse sempre próximo de si, homens e mulheres que ao longo do tempo o ajudaram a manter viva a chama da providência em todas as suas obras. Hoje os leigos e leigas continuam presentes através de Institutos de vida consagrada (Instituto Secular Orionita, Instituto Maria de Nazaré e Movimento Laical Orionita), vivendo e anunciando com os religiosos e religiosas o carisma do nosso santo fundador. Dom Orione é santo, e nós devemos imitar sua santidade no amor especial aos que mais precisam. Ser Orionita é estar atento aos sinais dos tempos, acolhendo a mão estendida daqueles têm necessidade. AMOR À JUVENTUDE No ano da fé e da juventude, prestes a receber o Papa Francisco para a Jornada Mundial da Juventude no Brasil, vale lembrar o amor de Dom Orione pela juventude. Sempre pensou nos jovens e sintetizou seu modo de ver a Juventude, declarando: “OS JOVENS SÃO O SOL OU A TEMPESTADE DO AMANHÔ VIVA SÃO LUÍS ORIONE! Pe. Rodinei – Diretor do Pequeno Cotolengo do Paraná.
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Maio/2013
Boletim
Cantinho Vicentino
Pastoral da Sobriedade
O que Deus quer que encontremos junto aos pobres?
“A ciência do bem social e das reformas não se aprende, tanto sobre os livros ou diante das tribunas, quanto entrando nas casas de nossos irmãos menos favorecidos, e sentando-se à cabeceira dos enfermos sofrendo do mesmo frio que eles sofrem, sondando-lhes os segredos do coração desolado e santificando-lhes a alma”. Estar presente no meio deles em uma atitude solidária e comprometida, é a condição fundamental para a vocação missionária vicentina. O encontro com estes nossos irmãos nos leva a fazer uma profunda experiência de Deus, pois antes de tudo, o que nos evangeliza é viver de perto a dificuldade humana, fruto da injustiça e do pecado e ouvir o clamor dos menos favorecidos como protesto de Deus, como fruto do espírito que geme (Rm 8,26), apelo para que seja construído o reino da fraternidade. Se não assumimos este clamor não podemos nem ser cristãos, pois como nos diz São Vicente de Paulo: “não é possível ser cristãos de verdade e ver o irmão sofrendo sem sofrer com ele. Isso é não ter caridade, é ser cristão só de fachada”. Há muitos valores evangélicos que os pobres nos ensinam, mesmo com as limitações, defeitos e pecados de cada ser humano. Os pobres são uma reserva de vida evangélica. Não como a água que pára e apodrece, não como aguaceiro que passa, mas como o toco de uma árvore cortada rente à terra pela opressão: parece morta mas tem raízes firmes e profundas, que farão brotar nova vida. Vivendo com estes nossos irmãos, tem-se a impressão não só de pobreza material, mas de grande riqueza humana. Eles, embora haja tantos empecilhos na realidade em que são obrigados a viver, experimentam em grande abundância o sentido da vida. Ensinam o amor à vida, a alegria no sofrimento, a esperança, a resistência, a paciência nas provocações e principalmente a certeza na força da oração. A fé
na providência de Deus. Ensinam também o calor humano, a gratuidade, o perdão, o respeito natural pela pessoa do menos favorecido, a partilha, e a solidariedade na dor, sobretudo nas horas de luta, enfrentando o perigo com os irmãos e irmãs com coragem e amizade. Possuem profunda sensibilidade e sabedoria concreta a respeito da vida. Muitas vezes têm a capacidade não de falar de Deus, mas de ter uma experiência direta do sagrado e a certeza diante de tanto sofrimento que não estão sozinhos. Por meio de Deus que nunca os abandona, sempre dão um jeitinho de “sobreviver” dentro de suas limitações, nos absurdos sociais e existenciais. São Vicente de Paulo reforça estas situações dizendo: estando com nossos irmãos menos favorecidos, aprendemos a reconhecer que Deus é criador e nós somos as criaturas. Ser criatura é graça de Deus, então nosso ser deve ser graça para os pobres na gratuidade da missão vicentina. Com eles, aprendemos a viver com poucas coisas, exprimindo um novo modo de viver as relações humanas na comunhão dos bens, testemunhando o valor social de todos os bens e principalmente questionando a filosofia da sociedade de consumo e o sistema que massifica e oprime, deixandoos sem uma chance de ressocialisação, no menosprezo e muitas vezes, porque não dizer a beira da marginalidade. Como dizia São vicente que Deus coloque em nossos corações uma fornalha ardente, que nos torne mais sensíveis à caridade e muito mais humildes na partilha. Que a paz de Cristo esteja sempre conosco e principalmente com nossas famílias. Convite: venha fazer parte de nossa família vicentina e compartilhar seus dons para com nossos irmãos e sentir esta grandeza que é servir a Deus por intermédio deles. Reuniões todos os domingos às 10h00. Contatos pelos fones (41) 9175-7205 com confrade Neiy ou através de nossa Secretaría Paroquial no fone (41) 3345-6855.
Louvado seja o nosso Senhor Jesus Cristo.
Alcoólicos Anônimos Alcoólicos Anônimos teve início em 1935 em Akron-Ohio-EUA. Hoje são cerca de 2 milhões de membros no mundo. No Brasil começou em julho de 1946 no Rio de Janeiro. Hoje são cerca de 6 mil grupos com aproximadamente 200 mil membros em recuperação. No Paraná iniciou-se em 5 de setembro de 1968, em Curitiba. O Grupo Sobriedade foi fundado em 05 de março de 1984 e funciona anexo a Igreja Matriz da Paróquia Santa Quitéria com reuniões de recuperação às terças e quintas feiras das 20h00 às 21h30min. São 29 anos salvando vidas e famílias. Alcoolismo, uma doença progressiva, incurável e fatal, mas pode haver recuperação. A superação só depende de você, façanos uma visita. Hertel
NÃO SEJA ESCRAVO Pastoral da sobriedade, uma luz no mundo Já se passaram quatro meses da implantação do grupo na Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora, e como todo o trabalho frente às drogas, sejam ilícitas ou lícitas são árduos e difíceis, pois o dependente arma resistência ao tratamento principalmente quando a família coopera com seu vício, por não conhecer o que é a dependência, é enganada pelo seu álibi. Por isso convidamos àqueles que sofrem pelo vício de um familiar que venha fazer uma experiência com Jesus Cristo vida e libertador. Reuniões todas as quintas feiras às 19h30min na Capela Nossa Senhora Auxiliadora. Lembramos que o álcool também é droga, não se engane! Gilmar e equipe de trabalho
Cantinho Vicentino
Ascensão do Senhor Encontre no quadro ao lado as palavras em destaque no texto da passagem Bíblica que fala sobre a Ascensão de JESUS. Essa Palavra está em Lucas 24,50. “JESUS levou-os para fora, até as proximidades de Betânia, e levantando as Sua mãos, os abençoou. E aconteceu que, abençoando-os Ele, se apartou deles, e foi elevado ao Céu. E, adorando-O eles, com grande júbilo voltaram para Jerusalém. E estavam sempre no templo, louvando e bendizendo a DEUS”. 68 19012s de 2 no ria a tó 44 his
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Boletim
Reconhecimento
Pastoral do Dízimo
Padre Osvaldir, um Orionita autêntico do nosso tempo. Depois de mais de uma década servindo a Congregação no Brasil, o jovem padre Osvaldir, ordenado sacerdote a pouco mais de um mês, já está na cidade eterna, onde deverá estudar por 6 meses. Figura largamente conhecida na Província Orionita de Nossa Senhora da Anunciação, o padre Osvaldir já fez de tudo um pouco: trabalhou na formação em Gurarapes-SP, foi um dos confrades que abriu a missão de Dourados-MS e nos últimos quatro anos, enquanto estudava teologia em São Paulo, trabalhou (e trabalhou muito!) no Pequeno Cotolengo Paulista, instituição que acolhe mais de uma centena de crianças, jovens e adultos com deficiências múltiplas ao mesmo tempo em que era Reitor de um Seminário de vocações adultas. E assim mesmo, fazendo o trabalho de três, que o Padre Osvaldir conquistou muita gente, agregou qualidade e testemunho na Paróquia de Santo Antonio da Granja Viana e foi presença constante em meio aos jovens e muitas outras coisas. No Cotolengo, era comum que muitas crianças o chamassem carinhosamente de "Pai". Quem conhece o padre Osvaldir sabe que ele nunca se cansa. Sua presença um tanto quanto "franzina", correndo pra cima e pra baixo o dia todo, sempre disponível e alegre, vai fazer falta entre os orionitas brasileiros. Mas, sorte dos italianos que o terão por lá. Que a troca de experiências seja frutífera para ambos os lados. Veja a entrevista completa, que o Pe. Osvaldir, antes de viajar nos concedeu, no site www.orionitas.com.br/sistemas/noticias/detalhes Noticia.php?id=732
DEVOÇÃO MASCULINA NA o IGREJA - 2 Ano 2011 - 2013
TERÇO DOS HOMENS
Nossa Senhora Mãe Rainha
A reza do Terço realizada por um grupo de homens em nossa Paróquia completa o segundo ano, uma realidade que é uma bênção para toda a nossa Comunidade. Por isso, dizemos: TUDO POR JESUS, NADA SEM MARIA. “A Igreja é conduzida pelo Espírito Santo e, em cada época, Ele suscita novo sopro de vida na Igreja”.
Caríssimos Irmãos e Irmãs de Fé e de Caminhada... O Dízimo é nossa responsabilidade e é o fruto do nosso trabalho.
Convite
Convidamos você, caro irmão, para participar do Terço dos Homens, todas as segundas-feiras após a Missa das 19h00. Local: Igreja Matriz - Rua Prof. Fábio de Souza, 1126. Convide seus amigos para participar também!
NÃO TENHA MEDO E NEM RECEIO. PARTICIPE! REFLEXÃO “Aquele que for verdadeiro devoto do Rosário não perecerá sem os Sagrados Sacramentos”. (Maria a Mãe de JESUS e nossa).
Como é bonita uma religião que se lembra da Mãe de JESUS!
“O Dízimo é partilha que vence o egoísmo. Contribuir com o dízimo é abrir o coração e a vida, partilhando o que se tem, mesmo quando se tem pouco. Só quem é generoso dá o dízimo. O egoísta não sabe ser grato e nem conhece o valor e a alegria da partilha”.
PARTICIPE! SEJA DIZIMISTA!
“Se você é cristão verdadeiro, Maria é para você fonte de proteção e de amor; caminho para DEUS e modelo de vida. Basta ler as páginas dos Evangelhos” (Pe. Antônio Sagrado Bogaz).
Parabenizamos os aniversariantes do mes de MAIO de 2013, desejando-lhes muitas felicidades, saúde, paz, harmonia e muitas realizações e que DEUS os abençoe. Anunciamos, também, a contemplada do sorteio do mês de Abril de 2013 Senhor Pedro Henrique Gonçalves Guedes, nossos parabéns. Coord. da Pastoral do Dízimo
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Papa Pio XII
Bíblia Sagrada
2013, UM ANO PARA RECUPERAR A VERDADE SOBRE PIO XII Publicado em 30/12/2012 | Gary Krupp Tendo crescido como um garoto judeu em Nova York, sempre acreditei que Eugenio Pacelli, o Papa Pio XII, era um colaborador dos nazistas e um ardente antissemita. Disseramnos que ele se manteve impassível e quase não agiu enquanto 6 milhões de meus irmãos de fé eram enviados para morrer nos campos de extermínio nazistas na Europa. Eu acreditei – mas era verdade? Em 2006, por uma série de eventos providenciais, os fatos sobre o que ocorreu durante a guerra me foram revelados. Percebi que minha compreensão sobre o Papa da Segunda Guerra Mundial era diametralmente oposta à verdade. Assim, seguindo nossa missão na Fundação Pave the Way – identificar e eliminar obstáculos não teológicos entre as religiões –, decidimos investigar esse tema controverso e divulgar nossas descobertas, fossem quais fossem. A Fundação concentrou esforços em identificar todo o material original e dar aos pesquisadores a chance de estudar o tema. Ao longo dos últimos sete anos, publicamos mais de 76 mil páginas de documentos originais em nosso site (www.ptwf.org), incluindo reportagens, material impresso e entrevistas em vídeo sobre o assunto. A evidência é avassaladora em favor de Pio XII e prova que ele, de fato, salvou milhares de vidas. Alguém pode perguntar: por que essa “lenda negra” nunca foi corrigida em todos esses anos? Afinal, fatos são fatos. Praticamente todo líder judeu ou organização judaica da época elogiou os esforços de Pio XII para salvar vidas de judeus. O Papa recebeu reconhecimento até sua morte, em 1958, e por mais cinco anos depois disso. Como se explica que, em apenas um ano, o mundo inteiro mudou sua opinião sobre Pio XII sem um fio de evidência sequer? A resposta está na agenda política da máquina de propaganda da União Soviética, que engendrou a mudança entre a opinião pública para atacar Pio XII, inimigo visceral do comu-
nismo, atacar a Igreja Católica e isolar judeus de católicos justo no momento em que a declaração Nostra Aetate, do Concílio Vaticano II, buscava a reconciliação. Você duvida? Por que não faz uma experiência por conta própria? Examine os arquivos de jornais, procure cada artigo escrito sobre Pio XII e os judeus entre 1939 e 1958. Você não encontrará um texto negativo sequer. Aqueles que realmente viveram durante a guerra e foram testemunhas oculares dos esforços da Igreja Católica sabem a verdade. E o que tornou esses esforços ainda mais heroicos foi o fato de a Igreja agir mesmo cercada por forças hostis e infiltrada por espiões. A Igreja salvou vidas sem se beneficiar da segurança daqueles que, em comparação, estavam em Washington, Londres ou outros lugares e não fizeram nada. Como foi possível? O historiador judeu Jeno Levai, estudioso da guerra na Hungria, se refere a Pio XII nos seguintes termos: “é uma ironia lamentável que a pessoa que, em toda a Europa ocupada, tenha feito mais que qualquer um para conter esse crime horrível e atenuar suas consequências tenha se tornado o bode expiatório pelas falhas alheias”. A boa notícia é que estamos vencendo a guerra pela restauração da verdade. Em 1.º de julho de 2012, o Memorial do Holocausto em Jerusalém, o Yad Vashem, reescreveu sua enviesada descrição das ações de Pacelli durante a guerra e a substituiu por um texto equilibrado. Novos livros que vêm sendo publicados, baseados em documentos trazidos à luz recentemente, trazem uma avaliação mais moderada das ações da Igreja e desse Papa tão controverso. Que 2013 seja o ano em que a verdade finalmente vença as mentiras e que a reputação desse grande defensor da humanidade seja recuperada. Gary Krupp é fundador e presidente da Fundação Pave the Way. Tradução: Marcio Antonio Campos. (Fonte: Gazeta do Povo).
O Livro dos livros
Hoje falaremos sobre os livros das Epístolas ou Cartas de São Paulo. Paulo nos deixou 14 Epístolas, são cartas dirigidas às várias comunidades por onde ele passou evangelizando, principalmente para os Coríntios, Gálatas, Efésios, Colossenses, Tessalonicenses, Filipenses e aos Romanos. Também escreveu a Timóteo, a Tito, a Filemon e aos Hebreus. Todas escritas por volta dos anos 50 à 55 d.C., são os textos mais antigos do Novo Testamento. Este mês vamos falar sobre quatro Epístolas e nos meses seguintes falaremos das demais. As cartas de Paulo são tidas como cartas pastorais, pois, procuram iluminar com o Evangelho, os problemas enfrentados pelas comunidades cristãs. A recomendação é de que, quando lidas sejam obedecidas não na sequência, como se apresenta na Bíblia, mas na seguinte sequência: começa-se com 1 e 2 Tessalonicenses e depois Filipenses, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Romanos, Efésios, Colossenses, Filemon, 1 Timóteo, Tito e 2 Timóteo. Epístola aos Romanos. Paulo escreve aos Romanos, comunidade de Roma, formada possivelmente por cristãos vindo da Palestina e da Síria, comunidade esta, ainda não visitada por ele. Na carta deixa claro que só a fé em Deus, proclamada por Jesus Cristo, e só ela pode nos salvar do pecado, pois nem mesmo as leis de Moisés, nem sistemas ou ritos filosóficos podem fazê-las. Epístola aos Coríntios. A primeira carta foi escrita na cidade de Éfeso, no ano 56 d.C., cidade importante da Grécia, nesta carta Paulo procura restabelecer a unidade dos cristãos, mostrando um Cristo único e indivisível, líder por sua própria natureza, mostrando como as assembleias litúrgicas devem obedecer normas para que haja um autêntico culto cristão. Na segunda, Paulo dá instruções de como fazer a coleta para ajudar a Igreja de Jerusalém, conforme prometera a Pedro. Epístola aos Gálatas Também em Éfeso é que foi escrita esta carta, para a comunidade da Galácia na Ásia Menor, provavelmente no ano 56 ou 57 d.C.. É a única carta que não começa com ação de graças e termina com a benção, pois com isso Paulo mostra sua indignação, rebatendo o fato de terem colocado em dúvida o seu apostolado. Epístola aos Efésios. Escrita provavelmente entre os anos 55 e 57, junto com as cartas aos Filipenses, a Filemon, Colossenses e aos Efésios, que formam o grupo de cartas escritas no Éfeso começo, meio e fim do eterno projeto de Deus, apresentando toda a igreja como o corpo místico de Deus, sendo Jesus Cristo, a cabeça. (Fontes pesquisadas: Bíblia Paulus - Ed. Paulinas e Guia Visual da História da Bíblia da National Geographic - lufersam@gmail.com) SAMPAIO
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AS CINCO DIMENSÕES DA CURA DO HOMEM TOTAL
De tal forma Deus amou o mundo que enviou o seu filho amado para salvá-lo (Jo 3,16). Deus ama o seu povo e o quer sadio no corpo, na alma e no espírito (1Ts 5,23). A doença não é invenção de Deus. Entretanto, por causa do pecado original, o sofrimento, a enfermidade e a morte entraram no mundo. Mas “Jesus veio para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10,10b). A pessoa humana sofre diversos padecimentos e precisa de cura em todas as áreas de sua vida: CURA ESPIRITUAL - O início de todos os males está no pecado original. O papa Bento XVI, na oração do Ângelus do dia 14/10/2007, falando sobre o pecado, disse ser ele a “lepra do espírito, que desfigura o rosto da humanidade” e que ela “só pode ser curada por Deus”. Segundo São Paulo, todos pecaram e todos estão privados da glória de Deus (Rm 3,23). Também nos alerta que o “salário do pecado é a morte” (Rm 6,23). Portanto a doença do espírito é o pecado. Para que a cura espiritual aconteça é necessário o arrependimento sincero dos pecados e a reconciliação com Deus através do sacramento da Penitência. Também é necessária a cura da raiz do pecado. CURA INTERIOR - É a cura do psiquismo, que são as emoções que a pessoa experimenta ao longo de sua vida. Através de experiências traumáticas, o homem interior adoece. Os relacionamentos com
os demais e os sofrimentos da vida podem deixar marcas profundas na pessoa, causando um desequilíbrio emocional. Jesus veio para “curar os corações doloridos...” (Is 61,1). A cura interior é um processo que se inicia com a abertura do coração para que Jesus entre e cure. À medida que a pessoa traz os acontecimentos dolorosos à luz de Cristo, a sua história de vida é transformada, pois, Jesus disse que Ele é a luz do mundo (Jo 8,12) CURA FÍSICA – Quando o corpo padece de alguma enfermidade, fica fragilizado. É importante a busca de tratamento médico aliado às orações de cura. “Jesus veio para que todos tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10,10b). São inúmeras as doenças físicas. Para a medicina, algumas curáveis e outras não, mas para Jesus, tudo é possível (Mt 19,26). LIBERTAÇÃO DO MAL – São Paulo fala que os espíritos maus estão nos ares e que devemos estar atentos para não sermos alcançados por eles (Ef 6,12). São espíritos maus, inimigos de Deus e dos homens e mulheres. São João escreve que a função deles é matar, roubar, e destruir a pessoa (Jo 10,10a). Os pecados e o envolvimento com o ocultismo ou rituais contrários a Sã doutrina cristã são aberturas para a ação dos espíritos maus na vida da pessoa. Ela pode sofrer ataques do maligno de acordo com o grau de envolvimento com o mal. As formas de infiltração do mal na vida das pessoas são: tenta-
ção, opressão, vexação, infestação e possessão diabólica, segundo o frei Elias Vella. Para que a pessoa seja liberta, há necessidade de renúncia e de uma oração de libertação do mal. Além disso, a pessoa precisa declarar o senhorio de Jesus na sua vida e fazer uma confissão sacramental , procurando manter uma vida de intimidade com Deus, para que as brechas onde há atuação do maligno sejam fechadas. ENCONTRO PESSOAL COM JESUS CRISTO – É a cura do homem total. Foi o que aconteceu com Zaqueu (Lc 19,1-10). Ao encontrar Jesus, a pessoa sente a necessidade de mudança de vida e de caminhar com o seu Senhor. Esse encontro pessoal pode ocorrer de várias formas: pregações querigmáticas nas reuniões de oração, retiros de primeiro anúncio e em outros eventos de evangelização, bem como nos atendimentos de oração, ao experimentar o amor de Deus no seu sofrimento e na sua condição atual de vida. O GRUPO DE ORAÇÃO MAGNIFICAT tem a espiritualidade voltada para proporcionar a cura do homem total. Venha participar conosco todas as terças-feiras às 20h00. Há também o atendimento individual com hora marcada. Mais informações no Grupo de Oração. Extraído do livro Roteiro de Formação – Ministério de Oração por Cura e Libertação – RCC Brasil. Colaboração: Suzete.
A comunidade “era um só coração e uma só alma.” At 4,32a
Em toda construção há um processo, que por sua vez é preciso que se cumpra cada uma das etapas para que então a obra final seja bela. A comunidade Nossa Senhora Rainha da Paz, tem o privilégio de ver passo a passo esse processo na construção da nova Igreja material, e é vendo o trabalho frutificar que dará mais força para que cada pessoa da comunidade se empenhe ainda mais nesta obra. Cada um é responsável por um tijolinho da comunidade, e tendo em nosso coração que a unidade fará a força, essa comunidade irá crescer ainda muito mais. Grandioso trabalho já foi feito até chegar onde estamos. Desde a elaboração do projeto da Capela, passando por várias reuniões e apresentando à comunidade para ser aprovada. Depois, iniciaram-se as promoções para dar início a construção. Que neste ano tão importante para a Congregação Orionita, ano da comemoração de 100 anos de presença no Brasil, São Luís Orione interceda por cada pessoa que leva adiante o carisma da congregação nesta comunidade e em toda Paróquia Santa Quitéria que comemora 60 anos. E que seja abençoada cada família que está ajudando no processo de construção da nova Capela Nossa Senhora da Paz. Juntemos então, nossos tijolinhos para construir a nossa casa de oração. Que através desta construção, nós possamos abrir também os nossos corações, para assim fazermos os alicerces resistentes da nossa fé que é o próprio Jesus Cristo. É através dEle, que iremos firmar todas as construções, tanto material como espiritual. Que Nossa Senhora cubra com seu manto, toda nossa Comunidade Paroquial que assumiu concretamente essa missão. E que dessa união todos saibam que não estão sozinhos, pois a nossa Mãe caminha conosco nos protegendo e animando para novas missões. Cl. Carlos Santos da Silva
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Homenagem às Mães
JMJ - Rumo ao Rio 2013
O ALFABETO DAS MÃES
JMJ - Jornada Mundial Da Juventude
AME seu filho para ser amada por ele. BENDIGA a Deus por tudo que Dele recebeu CREIA na sublime missão que Deus lhe confiou DISPONHA-SE a ajudar seus filhos com bons conselhos EDUQUE não só com palavras, mas com o bom exemplo FAÇA com amor o dever de cada dia GARANTA cada vez mais um Mundo Melhor para seus filhos HOJE leia a Bíblia com atenção e esperança INSPIRE seus filhos a praticar as virtudes JUSTIFIQUE seu casamento, amando ainda mais seu esposo LEMBRE-SE de orar e ensinar os filhos a conversar com Deus MANTENHA-SE firme nos ensinamentos de Cristo NÃO se iluda com as coisas mundanas ÓDIO e inveja, mantenha-os longe de seu coração PENSE que amanhã será melhor, se hoje você viver bem QUEIRA o bem, sem escolher a quem REFLITA....para acertar SORRIA diante dos problemas TIRE os maus costumes de seus filhos USE as mãos maternas, somente para acariciar e não para bater VENÇA as dificuldades pela fé e pelo otimismo XINGAR, nunca, as palavras tem poder ZELE, com carinho todas as recomendações e descubra o êxito E a felicidade das grandes Mães. Parabéns para todas as Mães de nossa Paróquia, da nossa cidade, do nosso País e do mundo inteiro. E que todas as Mães se espelhem na MÃE de todas as Mães, Nossa Senhora MÃE de JESUS.
Como é de conhecimento de todos, no mês de julho do ano corrente, haverá na cidade do Rio de Janeiro a Jornada Mundial da Juventude, pela qual é sentida uma intensa mobilização. Contudo vem a pergunta: Mobilizar-se para quê? O que é este encontro? Quando ele surgiu e quais são os seus objetivos? A Jornada é uma atividade organizada pela Igreja Católica para e com os jovens. Celebrada anualmente nas diversas dioceses do mundo e a cada dois ou três anos em uma cidade (de um determinado país) previamente escolhida pela comissão organizadora. Este encontro da juventude teve o seu início em 1984, em Roma, quando o saudoso Beato João Paulo II convocou o Ano Santo da Redenção durante a Páscoa deste ano. Foi neste acontecimento, o Ano Santo, que a Sua Santidade confiou aos jovens o principal símbolo do jubileu, que é a Cruz Peregrina. Qual o objetivo central da JMJ? O objetivo principal da Jornada é levar os jovens a vivenciar uma profunda experiência com a pessoa de Jesus, tornando-O o centro da fé e da vida de cada jovem. Aeste respeito, nos exorta o Papa João Paulo II: “para que Ele (Jesus) possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações.” Desta forma, a JMJ não é um encontro internacional de jovens, e sim, o encontro de jovens com Jesus e com a Igreja presente no mundo inteiro. Para a alegria da juventude brasileira, a próxima jornada será realizada no Rio de Janeiro, nos dias 20 a 28 do mês de julho, com a presença da Sua Santidade, Papa Francisco, que já confirmou sua presença e aguarda ansiosamente por este encontro com os jovens. Para este encontro está estimado entre 2 a 4 milhões de jovens de mais de 157 países. Os jovens da Paróquia Santa Quitéria estão mobilizados para estarem presentes, são 88 jovens oriundos de nossas pastorais e do grupo de jovens. Estes jovens peregrinos buscam um crescimento espiritual e novas experiências através da convivência com outros jovens, que fazem a mesma opção fundamental, ou seja, a opção por Cristo. Cl. Anderson Cristian Rodrigues, FDP
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JANTAR DANÇANTE BENEFICENTE EM HOMENAGEM ÀS MÃES Dia: 11 de MAIO DE 2013 Horário: 20h30min Local: São Paroquial – Rua Brasílio Ovídio da Costa, 1.831. Cardápio: Strogonoff, arroz branco, galeto, maionese, batata palha, linguiça e saladas. Preço por pessoa: R$ 30,00 – Haverá Sorteio de Brindes Animação: Grupo musical “Os Brasas” A renda será revertida em benefício do CEI - Centro Educacional Infantil São Luís Orione.
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