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Caçador se despede de Victor Batista Adami Filho
Empresário
faleceu na sexta (21) em São Paulo. Velório foi realizado na Capela do Vaticano, em Curitiba e neste sábado (29) será realizada missa de 7º dia na Paróquia Cristo Redentor, em Caçador
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AAdami S/A externa com profundo pesar, o falecimento do Sr. Victor Batista Adami Filho, diretor vice-presidente da Adami S/A, ocorrido na sexta-feira (21/04), em São Paulo, onde fazia tratamento de saúde. O velório foi realizado na Capela do Vaticano em Curitiba.
A família Adami está convidando para a realização da Missa de 7º dia do falecimento do sr. Victor Batista Adami Filho. A missa será realizada no sábado (29), a partir das 18 horas na Paróquia Cristo Redentor, localizada na rua Henrique Júlio Berger, 271.
Victor é filho de Victor Batista Adami e Vanira Tereza Gomes Adami, nasceu em 1965 e dedicou sua vida ao desenvolvimento da Unidade Madeireira da Adami S/A. Bacharel em Direito, deixa um legado de trabalho árduo, comprometimento e amor pela família e pelos negócios. Seu espírito empreendedor e visão estratégica foram fundamentais para o crescimento
FIESC lamenta morte de Victor Adami Filho
A FIESC lamentou a morte do empresário
Victor Batista Adami Filho, 59 anos, um dos diretores da Adami SA, de Caçador. Victor foi da Unidade Madeireira ao longo dos anos. Ele deixa um vazio imensurável em nossos corações e uma grande perda para toda a comunidade empresarial. Aos amigos, familiares e colegas de trabalho, deixamos nossos mais sinceros sentimentos de pesar e solidariedade neste momento tão difícil. delegado representante na FIESC suplente do Sindicato da Madeira da Madeira de Caçador.
“Victor Adami foi
Aprovado projeto que implanta programa de silêncio urbano
Os vereadores de Caçador aprovaram na terça-feira (18), em segunda votação, o Projeto de Lei que dispõe sobre ruídos urbanos nocivos à saúde, proteção do bem-estar e do sossego público, instituindo no Município o Programa de Silêncio Urbano (PSIU), e dá outras providências.
A propositura, que atende um pedido da Polícia Militar, estabelece regras de polícia administrativa o que se refere a ruídos residenciais e automotivos, tendo por objetivo garantir a saúde psíquica dos cidadãos e o sossego e bem-estar público.
O projeto regulamenta horários, tipificação da infração e as sanções a serem aplicadas em caso de irregularidades constatadas. Das 23h às 7h, o ruído não poderá passar de 55 decibéis; das 7h às 19h o tolerável será de até 75 decibéis, e das 19h às 23h será de 65 decibéis. Além disso, aqueles que infringirem a lei estarão sujeitos à multa no valor de R$ 500,00, apreensão do equipamento causador do ruído ou até mesmo do veículo que esteja com o
Propositura estabelece regras de polícia administrativa o que se refere a ruídos residenciais e automotivos, tendo por objetivo garantir a saúde psíquica dos cidadãos e o sossego e bem-estar público som acima do permitido.
A matéria prevê também que a constatação da infração poderá ser realizada pelas Polícias Civil e Militar, no entanto, o Município poderá também firmar convênio ou outra forma de cooperação com órgãos como corpo de bombeiros e o Instituto do Meio Ambiente (IMA), visando legitimar as ações objeto da Lei.
O vereador Clayton Zanella (União) destaca que o Projeto tramitou na Câmara por mais de dois anos e já foi tema de debate com a Polícia Militar e o Executivo para os ajustes necessários. Para ele, esta iniciativa legitima a atuação da PM que até então não tinha mecanismos legais para aplicar multas ou apreender o objeto causador do ruído.
O vereador Johny Marcos também se manifestou favorável a matéria destacando a necessidade de que haja profissionais suficientes para efetivar a fiscalização e fazer com que a Lei seja aplicada. “De nada adianta aprovarmos se virar apenas mais uma lei, como tantas outras que não tem efetividade no nosso país”, completou. um empresário que se caracterizou pela determinação e dedicação ao trabalho e ao desenvolvimento da indústria”, dis- se o presidente em exercício da FIESC, Gilberto Seleme, ao lamentar o falecimento precoce do amigo e empresário.
Vale ressaltar que a referida Lei não se aplica aos templos religiosos, clubes de caça e tiro, aos bares, restaurantes, reuniões sindicais, empresas, casas de shows e danceterias, pizzarias e eventos constantes no calendário oficial do Município, uma vez que para estes já há legislação em vigor que regulamenta estas questões.
Dia 14 de abril, acadêmicos da UNIARP, dos cursos de Engenharia Mecânica e Engenharia Elétrica realizaram visita técnica na Usina Hidrelétrica de Itaipu, na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Os acadêmicos estavam acompanhados dos professores Juliano dos Passos, Letícia Angrighetti e Patrícia Boesing.
A Usina Hidrelétrica de Itaipu é uma das maiores usinas do mundo em geração de energia elétrica e um importante marco da engenharia. A visita foi uma ótima oportunidade para os acadêmicos aprenderem mais sobre a construção e operação da usina e geração de energia elétrica, além de conhecerem de perto as tecnologias e processos envolvidos na geração de energia hidrelétrica. Uma experiência certamente valiosa para o desenvolvimento acadêmico e profissio - nal dos estudantes.
Além disso, a visita técnica a Itaipu também oferece uma oportunidade única para os estudantes de engenharia verem na prática os conceitos e teorias que estudam na sala de aula, o que ajuda a tornar o aprendizado mais real e significativo. Durante a visita, os acadêmicos aprenderam sobre a história da usina, desde o seu projeto até a sua construção, bem como sobre as suas características técnicas e operacionais, tais como a capacidade instalada, a produção de energia e a sua integração ao sistema elétrico nacional.
Além disso, os estudantes também conheceram de perto a infraestrutura da usina, como o dique (barragem), vertedouros, turbinas, geradores e demais equipamentos que compõem a usina hidrelétrica.
Fically cobra instalação de câmera no Cemitério
As ocorrências recentes envolvendo furtos de placas de bronze no Cemitério Municipal fez com que o presidente da Câmara Municipal de Caçador, Itacir Fiorese (Fically) voltasse a cobrar a instalação de câmeras de monitoramento no local. Segundo ele, esta solicitação já vem sendo feito há dois anos, mas ainda sem resposta.
“Ano passado reiterei o pedido e a solução proposta foi cercar o cemitério, o que não re -
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solve. A cerca, além do alto custo, não impediu a entrada de vândalos. Além disso não tem como deixar o cemitério 24 horas fechados, pois as pessoas precisam de acesso para fazer os sepultamentos ou visitar seus entes queridos”, afirmou.
Para ele, com a instalação de câmeras a polícia tem mais condições de identificar os responsáveis por estes furtos ou outros delitos que podem fazer no local.
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